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ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

COMISSÃO DE INSCRIÇÃO

JURI DE EXAME

PROVA DE EXAME
ANO
Artigo 13.º do Regulamento de Inscrição e Exame 2009

2º Grupo de Matérias
DATA

PROGRAMAS DETALHADOS DOS MÓDULOS QUE INTEGRAM O


EXAME DO 2º GRUPO DE MATÉRIAS: 06 de Abril
de 2009

14 horas

CONTABILIDADE FINANCEIRA

CONTABILIDADE E CONTROLO DE GESTÃO

ACTIVIDADE FINANCEIRA E SEGURADORA

Locais de
realização:

LISBOA
Duração da prova: QUATRO horas; e
PORTO

Exame de 2009 – 2º Grupo de matérias – Programas


ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

CONTABILIDADE FINANCEIRA

Programa das Matérias

1. Harmonização contabilística
1.1. IASB
1.2. União Europeia
1.3. Portugal

2. Enquadramento da contabilidade financeira


2.1. Conceito e importância da estrutura conceptual
2.2. “Perspectiva conceptual” em Portugal
2.3. Estrutura conceptual do IASB

3. Prestação de contas
3.1. Demonstrações financeiras
3.2. Documentos complementares
3.3. Informação financeira intercalar
3.4. Informação financeira prospectiva

4. Informação financeira por segmentos


4.1. Segmentos de negócio e segmentos geográficos
4.2. Segmentos relatáveis
4.3. Políticas contabilísticas dos segmentos
4.4. Divulgações

5. Aplicação pela primeira vez das normas do IASB

6. Contabilidade de activos e passivos não financeiros


6.1. Contratos de construção
6.2. Propriedades de investimento
6.3. Activos intangíveis
6.4. Activos não correntes detidos para venda
6.5. Imposto sobre o rendimento
6.6. Activos fixos tangíveis
6.7. Imparidade de activos
6.8. Provisões, passivos contingentes e activos contingentes
6.9. Matérias ambientais
6.10. Benefícios de reforma

7. Contabilidade dos novos instrumentos financeiros

8. Redimensionamento de empresas
8.1. Investimentos em associadas
8.2. Conversão cambial

9. Contabilidade de grupos económicos


9.1. Filiais a incluir e a excluir da consolidação

Exame de 2009 – 2º Grupo de matérias – Programas


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9.2. Procedimentos de consolidação na data de aquisição


9.3. Procedimentos de consolidação em data posterior
9.4. Investimentos em entidades conjuntamente controladas

10. Contabilidade pública

CONTABILIDADE E CONTROLO DE GESTÃO

Programa

PARTE A – INTRODÇÃO

I - ENQUADRAMENTO
1.1 Limitações da Contabilidade Financeira - Necessidade da Contabilidade de Gestão
como instrumento de apoio à gestão
1.2 Definição, âmbito e objectivos da Contabilidade Analítica
1.3 Definição, âmbito e objectivos da Contabilidade de Gestão
1.4 Inter relações dos conceitos: Contabilidade de Custos, Contabilidade Analítica e
Contabilidade de Gestão
1.5 Organismos Reguladores da Contabilidade de Gestão

PARTE B – INFORMAÇÃO BÁSICA

II – CUSTOS: RECLASSIFICAÇÕES, CONCEITOS, HIERARQUIA DE CUSTOS E

ANÁLISE DOS VÁRIOS TIPOS DE RESULTADOS


2.1 Custos Industriais e não Industriais
2.2 Custos Directos e Custos Indirectos
2.3 Custos Reais e Custos Teóricos
2.4 Custos Fixos, Custos Variáveis e Custos Semi Variáveis
2.5 Custos relevantes e Custos irrelevantes
2.6 A hierarquia dos custos
2.7 Custos do produto e custos do período
2.8 Demonstração de Resultados por Funções

III- ANÁLISE DAS COMPONENTES DO CUSTO DE PRODUÇÃO


3.1 O custo das matérias primas e outros materiais directos
3.2 O custo da mão-de-obra directa
3.3 Os gastos gerais de fabrico
3.4 O Custo da Produção Acabada e da Produção em Vias de Fabrico

IV - OS MÉTODOS UTILIZADOS PARA A ANÁLISE E REPARTIÇÃO DOS CUSTOS


4.1 Imputação dos Gastos Gerais de Fabrico
4.1.1 Os coeficientes de imputação
4.1.2 As bases de imputação
4.1.3 Imputação de base única e de base múltipla
4.1.4 Quotas teóricas: quotas normais e quotas ideais

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4.2 Os centros de custos


4.2.1 Os centros de custos e os centros de responsabilidade
4.2.2 O método das Secções Homogéneas
4.3 – O sistema de custeio ABC
4.3.1 - Justificação do modelo
4.3.2 - Fundamentos do modelo
4.3.3 – O conceito de Actividade
4.3.4 - Classificação das actividades
4.3.5 – O conceito de Indutor de Custo
4.3.6 - Análise comparativa entre o Modelo ABC e os Sistemas de Custos
Tradicionais

V - APURAMENTO DO CUSTO DE PRODUÇÃO E REGIMES DE FABRICO


5.1 As empresas industriais e os Regimes de Fabrico
5.2 Apuramento dos custos por Processos ou Fases (Método Indirecto)
5.2.1 Características do método
5.2.2 Aplicação do método
5.2.3 Método das Unidades Equivalentes
5.2.4 Valorização da produção em vias de fabrico
5.3 Apuramento dos custos por Ordens de Produção (Método Directo)
5.3.1 Características do método
5.3.2 Aplicação do método
5.4 A Produção Conjunta
5.4.1 Co - Produtos, Produtos Principais, Subprodutos, Resíduos
5.4.2 Custos Conjuntos versus Custos Específicos
5.4.3 Métodos para a repartição dos Custos Conjuntos pelos Co-produtos ou
Produtos Principais
5.4.4 Critérios de valorimetria para a valorização de Subprodutos e Resíduos
5.5 A Produção Defeituosa
5.5.1 Caracterização
5.5.2 Custeio dos produtos

PARTE C – CONTABILIDADE DE GESTÃO E TOMADA DE DECISÃO

VI - SISTEMAS DE CUSTEIO NA IMPUTAÇÃO DOS CUSTOS


6.1 Os Sistemas de Custeio
6.1.1 Sistema de Custeio Total
6.1.2 Sistema de Custeio Variável
6.1.3 Sistema de Custeio Racional
6.1.4 Sistema de Custeio Directo
6.1.5 Análise das diferenças nos resultados pela aplicação dos diferentes sistemas
de custeio
6.2 Sistemas de custeio Reais e Sistemas de Custeio Teóricos

VII - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS E TOMADA DE DECISÃO


7.1 Ponto de Equilíbrio em quantidade e em valor
7.2 Análise gráfica
7.3 Margem de Segurança e Margem de Contribuição
7.4 Análise de Sensibilidade aos Parâmetros - Implicações no Ponto de Equilíbrio
7.5 Cálculo do Ponto de equilíbrio para múltiplos produtos

Exame de 2009 – 2º Grupo de matérias – Programas


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7.6 Gestão de custos para a tomada de decisões


7.6.1 – Fixação de Preços de Venda; Aceitar ou Rejeitar um pedido especial
7.6.2 - Fabricar ou subcontratar
7.6.3 - Eliminação de uma parte da empresa
7.6.4 - Substituição de equipamentos produtivos

PARTE D – PROCESSO PREVISIONAL

VIII - ORÇAMENTOS
8.1. PLANOS
8.2. ORÇAMENTOS
8. 2. 1. Conceito
8. 2. 2. Objectivos
8. 2. 3. Características
8. 2. 4. Vantagens da Sua Utilização
8. 2. 5. Limitações da Sua Utilização
8.3. TIPOS DE ORÇAMENTOS
8. 3. 1. Orçamento de Stocks (existências) de Produtos Acabados
8. 3. 2. Orçamento de Custos de Produção
8. 3. 3. Orçamento de Stocks (existências) de Materiais/Matérias
8. 3. 4. Orçamento de Compras
8. 3. 5. Orçamento de Consumo de Materiais
8. 3. 6. Orçamento dos Custos de Transformação
8. 3. 7. Orçamento dos Custos Não Industriais
8. 3. 8. Orçamento de Investimentos
8. 3. 9. Orçamento de Tesouraria
8. 3. 10. Orçamento Financeiro
8.4. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS PREVISIONAL
8.5. BALANÇO PREVISIONAL
8.6. TÉCNICAS PARA A ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTOS
8. 6. 1. O Orçamento Rígido
8. 6. 2. O Orçamento Flexível
8. 6. 3. Vantagens do Orçamento Flexível em Relação ao Rígido:

IX - OS CUSTOS TEÓRICOS

9.1 Caracterização e objectivos


9.2 Tipos de custos teóricos
9.3 A utilização dos custos padrão como ferramenta de gestão para efeitos de
planificação e controlo
9.4 Análise e calculo dos desvios
9.4.1 Análise e calculo dos desvios de materiais directos
9.4.2 Análise e calculo dos desvios de mão-de-obra directa
9.4.3 Análise e calculo dos desvios em Gastos Gerais de Fabrico
9.4.5 Análise e calculo dos desvios da demonstração de resultados

PARTE E – CONTABILIDADE E PERFORMANCE EMPRESARIAL

Exame de 2009 – 2º Grupo de matérias – Programas


ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

IX – O BALANCED SCORECARD
9.1 – Âmbito e definição
9.2 – Características e princípios
9.3 – O BSC como sistema de gestão e avaliação da estratégia
9.4 – Perspectivas do BSC
9.5 – As relações de causa e efeito
9.6 – Vantagens do BSC
9.7 – Aspectos críticos do BSC

ACTIVIDADE FINANCEIRA E SEGURADORA

Pontos fundamentais do PROGRAMA

1 Conceitos fundamentais das actividades de Seguros /Financeira

2 Contabilidade para Empresas de Seguros/Bancária

3 Regulação e supervisão da actividade seguradora/financeira

4 Revisão/auditoria a Empresas de Seguros/Bancos

Março de 2009

O Juri de Exame

Exame de 2009 – 2º Grupo de matérias – Programas

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