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Introdução........................................................................................................................................3
Estrutura do Músculo-Esquelético...................................................................................................4
Contracção muscular.......................................................................................................................4
Hipertrofia Muscular.......................................................................................................................5
Alterações músculo-esquelético resultantes do exercício físico......................................................5
A relação existente entre as hormonas e o exercício físico.............................................................6
Menciona os tipos de hormonas e o seu campo de actuação durante o exercício físico.................6
Estabeleça a diferença entre a capacidade aeróbica da anaeróbica.................................................7
Qual é a capacidade que os maratonistas e os velocistas usam nas provas e explica porque?........7
Formas de manifestação da força....................................................................................................7
Importância da flexibilidade na prevenção de lesões......................................................................8
Conclusão......................................................................................................................................10
Referência bibliográfica.................................................................................................................11
Introdução
Cada vez mais se observa a importância dada à composição corporal no mundo do desporto,
sendo o aumento da massa muscular o alvo mais ambicionado neste campo. Tal é notado dada a
quantidade de informação disponível nos média acerca deste assunto, assim como a variada
oferta de produtos destinados ao aumento da massa muscular. A massa proteica do músculo-
esquelético mantém-se inalterada durante longos períodos de tempo na grande maioria das
pessoas que se alimentam regularmente e que não praticam exercício. Esta manutenção da massa
músculo-esquelética ao é devida ao equilíbrio entre o acréscimo e a perda de proteínas
musculares. A actividade física, particularmente o exercício de resistência, constitui um estímulo
poderoso na promoção do anabolismo proteico, no entanto, a deposição proteica ocorrerá apenas
se a taxa de síntese proteica exceder a taxa de proteólise durante um longo período de tempo.
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1. Fale de uma forma sintetizada do músculo-esquelético.
Estrutura do Músculo-Esquelético
O estudo da fisiologia muscular está estruturado em três partes. Uma primeira, onde são dadas as
noções histológicas fundamentais da fibra esquelética e onde é mencionada a organização
hierárquica da fibra em termos estruturais. Uma segunda, acerca do mecanismo molecular da
contracção muscular, onde são referidas as diferentes características dos miofilamentos e descrito
o processo de interacção entre a actina e miosina, com destaque para o mecanismo de deslize dos
miofilamentos e o papel desempenhado pelo cálcio durante acontracção e o relaxamento.
Finalmente, umaterceira parte, centrada no estudo da mecânica da contracção muscular, onde são
explicado conceitos fundamentais como, por exemplo, o significado de unidademotora, a forma
como são recrutadas e o efeito de somatório de contracções musculares.
Sistema Muscular
Contracção muscular
Desencadeia-se, assim, um potencial de acção que se propaga ao longo da fibra muscular a uma
velocidade aproximada de 5 m/seg. As características do potencial de acção muscular são muito
semelhantes às do neurónio. É desencadeado e propaga-se basicamente pelos mesmos
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mecanismos. Um impulso único do motoneurónio desencadeia uma contracção nas fibras
musculares que inerva. O único modo de promover o relaxamento das fibras é parar a descarga
dos respectivos motoneurónios. Uma unidade motora (UM) é constituída por um motoneurónio
alfa e as fibras músculares por ele inervadas. A UM é a unidade funcional do controlo nervoso da
actividade muscular.
Contração muscular, a actina desliza sobre os filamentos da miosina, que conservam seus
comprimentos originais. A contração se inicia na faixa ansiotrópica, ou A, onde a actina e a
miosina se sobrepõem. Durante a contração, a faixa isotrópica (I) diminui de tamanho, enquanto
os filamentos de actina penetram na faixa A. Concomitantemente, a faixa H, formada somente
pelos filamento grossos (miosina) também se reduz, à medida que esses filamentos são
sobrepostos pelos filamentos finos (actina).
3. Hipertrofia Muscular
Porém, para que ela aconteça é necessário fazer muitos exercícios usando o peso do próprio corpo
como pilates, treino funcional e treinamento suspenso também podem trazer efeitos hipertróficos.
Vários estudos têm demonstrado que as fibras musculares esqueléticas quando submetidas a
exercício ou a imobilização, mostram alterações morfológicas, moleculares e funcionais.
Estas modificações têm sido referidas, principalmente, como uma “transformação” das fibras
tipo II em fibras tipo I. Porém, a literatura é vaga ou inexistente no que respeita aos mecanismos
associados a essa referida “transformação”.
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Acresce o facto de conhecidos os mecanismos da “transformação” das fibras musculares
esqueléticas se poder intervir a nível patológico ou, por exemplo, na recuperação da atrofia após
imobilização. A imobilização muscular de um membro, nomeadamente após traumatismo
ortopédico ou devido a lesão muscular, causa uma rápida perda da massa muscular a qual pode
levar meses de fisioterapia para ser recuperada.
Estudos apontam relação entre as hormonas e exercício físico em pessoas que praticam
diariamente ou há bastante tempo, uma vez que a hormona tem propriedades de analgesia,
euforia e bem-estar. Durante o exercício, a concentração de hormônios tireóideos são
aumentadas, para que ocorra o aumento do metabolismo basal. Após o exercício, observa-se
estabilização da concentração desses hormônios.
A função das hormonas é sinalizar para as células respostas específicas. O exercício então, pode
ser considerado um potente estimulador das hormonas, fazendo com que estes trabalhem
harmoniosamente direcionando para os benefícios da saúde humana. A partir desses
conhecimentos é importante salientar o conceito das hormônas e as interações com a actividade
física ou desporto.
As hormona esteroides são formados por colesterol e os ditos não-esteroides, por aminoácidos.
Exemplos de esteroides, os sexuais: progesterona, testosterona; não-esteróides: tireoideos,
peptídicas como a ocitocina e vasopressina.
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Atletas com baixa densidade de gordura corporal apresentam amenorreia, devido a não produção
de esteroides que estão relacionados com a menstruação.
A aeróbica é a base que o organismo tem para realizar outras actividades sem recair em seguida
no esgotamento, e a anaeróbica, permite-nos realizar esforços de curta duração, mas de grande
intensidade.
De acordo com o objectivo diferentes manifestações de força são requisitados. Pode ser realizado
o treinamento para desenvolver a resistência de força, força máxima, força explosiva e força
hipertrófica.
Força absoluta: caracteriza-se pela capacidade máxima de gerar a contração muscular, quando
os sistemas de proteção articular e muscular, estão inibidos. São conseguidos em situações de
emergência.
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Força Explosiva: é a capacidade de gerar contração muscular com a maior força no menor
tempo possível.
Força Hipertrófica: não é considerada uma capacidade motora, mas sim uma zona de
intensidade onde se consegue aumentar a hipertrofia muscular.
Darden (1990), diz que o treinamento da flexibilidade tem um efeito placebo em relação a
diminuição de lesões,. Moore e Hutton (1980), afirmam que se o indivíduo tem uma flexibilidade
excessiva, ele pode comprometer a estabilidade do segmento a ser trabalhado, e com isso percebe
se que existe controvérsia em relação a diminuição dos riscos de lesões em pessoas que praticam
de alguma forma exercícios de flexibilidade.
A flexibilidade pode ser condicionada por vários factores de ressaltar: Endógenos e exógenos.
Factores endógenos
Composição corporal
Superfícies articulares
A mobilidade articular depende da forma e do comprimento mecânico dos ossos que compõem a
articulação, assim como das superfícies articulares. A mobilidade articular depende da forma e
do comprimento mecânico dos ossos que compõem a articulação, assim como das superfícies
articulares.
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São as bainhas que envolvem os músculos, tendões e cápsulas articulares que condicionam a
resistência decisiva ao alongamento.
Factores exógenos
Através da actividade física, do contacto com água quente, através de massagens, pode
aumentar-se a temperatura ao nível do músculo, o que provoca uma diminuição da viscosidade
muscular, permitindo um melhor alongamento com menor risco de lesões, o aumento da
temperatura ao nível do músculo provoca também uma maior irrigação sanguínea, o que tem
como consequência um aumento da capacidade de estiramento das fibras musculares.
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Conclusão
Do ponto de vista fisiológico, a maior ou menor capacidade de produção de força estabelece uma
relação directa com o número de pontes cruzadas de miosina que interaccionam com os
filamentos de actina, com o número de sarcómeros, com o comprimento e o tipo de fibras
musculares e com os factores inibidores ou facilitadores da actividade muscular. A flexibilidade
não se apresenta de modo uniforme nas diversas articulações e nos movimentos corporais, sendo
comum, em um dado indivíduo, que sua amplitude máxima seja boa para determinados
movimentos e limitada para outros. Qualquer esforço repercute em nosso organismo, e a
resistência aeróbica produz efeitos que nos ajudam a superar os esforços de maneira favorável.
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Referência bibliográfica
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