93.2013 (14.12.2016) Ntor

Radicado: 673/2014 (68001-31-10-002-2013-00093-01)
Proceso: Ordinario-Unión Marital de Hecho.

Demandante: CARLOS A L B E R T O GARCIA ROJAS.
Demandado: EVANGELINA SUPELANO ALFONSO
REPÚBLICA D E C O L O M B I A
R A M A J U D I C I A L D E L P O D E R PÚBLICO
TRIBUNAL SUPERIOR DEL DISTRITO JUDICIAL D E BUCARAMANGA
SALA CIVIL-FAMILIA
MAGISTRADA PONENTE: NEYLA TRINIDAD ORTIZ RIBERO
Radicado: 673/2014 (68001-31-10-002-2023-00093-01)
B u c a r a m a n g a , c a t o r c e ( 1 4 ) d e d i c i e m b r e d e d o s m i l dieciséis ( 2 0 1 6 ) .
( P r o y e c t o d i s c u t i d o y a p r o b a d o e n S a l a C i v i l d e Decisión d e 1 0 / 0 8 / 2 0 1 6 )
1. OBJETO A DECIDIR:
Se r e s u e l v e e l r e c u r s o d e apelación i n t e r p u e s t o p o r e l a p o d e r a d o d e la parte
d e m a n d a n t e c o n t r a l a decisión p r o f e r i d a e l 3 0 d e j u l i o d e 2 0 1 4 , d e n t r o d e l p r o c e s o
o r d i n a r i o d e Unión M a r i t a l d e H e c h o a d e l a n t a d o p o r C A R L O S A L B E R T O GARCÍA
ROJAS, contra EVANGELINA SUPELANO ALFONSO, ante el JUZGADO
S E G U N D O D EFAMILIA D E B U C A R A M A N G A .
2. PRÓRROGA DE COMPETENCIA
C o n f u n d a m e n t o e n l o d i s p u e s t o e n l o s artículos 1 2 1 , 6 2 5 y 6 2 7 - 2 d e l a L e y 1 5 6 4
d e 2 0 1 2 , s e p r o r r o g a e l término p a r a e m i t i r s e n t e n c i a d e s e g u n d a i n s t a n c i a e n e l
presente proceso. Así m i s m o y a t e n d i e n d o a l a p r u e b a d o c u m e n t a l a l l e g a d a a l
p r o c e s o p o r l a P r o c u r a d o r a 6 ^ J u d i c i a l II p a r a l a D e f e n s a d e l o s D e r e c h o s d e l a
Infancia, laAdolescencia y laFamilia obrante a folios 1 4a 2 0 del presente cuaderno,
s e dará p r i o r i d a d a éste a s u n t o c o m o q u i e r a q u e así f u e a p r o b a d o e n l a S a l a C i v i l -
F a m i l i a d e Decisión l l e v a d a a c a b o e l 9 d e s e p t i e m b r e d e 2 0 1 5 , e n l a q u e también s e
discutió y aprobó e l r e s p e c t i v o p r o y e c t o d e s e n t e n c i a
1
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3. ANTECEDENTES.
3.1. DEMANDA.
C A R L O S A L B E R T O GARCÍA R O J A S , a través d e a p o d e r a d a j u d i c i a l , promovió

d e m a n d a ordinaria con miras a q u e s e acojan las siguientes,
3.1.1. Pretensiones:
• O u e s e d e c l a r e "la existencia y su correspondiente disolución de la sociedad

patrimonial formada entre mi poderdante CARLOS ALBERTO GARCIA
ROJAS y la demandada señora EVANGELINA SUPELANO ALFONSO,
desde el año 2001 hasta el mes de Novibmbre del año 2012; conformada por
el patrimonio social de que da cuenta la presente demanda"
• O u e s e decrete "que la sociedad patrimonial entre los compañeros

permanentes CARLOS ALBERTO GARCIA ROJAS y la señora
E V A N G E L I N A S U P E L A N O A L F O N S O , se encuentra disuelta y en estado de
liquidación."
• "Que se condene en costas del proceso a la parte demandada"
3 . 1 . 2 . E l petitum t i e n e a s i d e r o e n l o s s i g u i e n t e s f u n d a m e n t o s d e h e c h o :
• E n e l año 2000 estableció convivencia permanente d e pareja c o n

E V A N G E L I N A S U P E L A N O A L F O N S O y f r u t o d e e s a unión e s s u h i j a d e
n o m b r e J E N N I F E R GARCÍA S U P E L A N O , n a c i d a e l 1 4 d e a g o s t o d e 2 0 0 1 y
r e g i s t r a d a e l 1 3 d e s e p t i e m b r e d e e s e m i s m o año.
• L a c o n v i v e n c i a s i e m p r e f u e d e c o n o c i m i e n t o público, c o m p a r t i e r o n techo,
lecho y m e s a , lacual s e m a n t u v o e n el tiempo por u n lapso superior a los diez
años, p e r i o d o d u r a n t e e l c u a l s e p r o d i g a r o n a p o y o , a y u d a m u t u a d e t i p o
económico, m o r a l , s o c i a l , s e n t i m e n t a l , físico y psicológico.
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• M e d i a n t e e s c r i t u r a pública N o . 2 0 2 d e 1 1 d e f e b r e r o d e 2 0 0 8 d e l a Notaría
C u a r t a d e B u c a r a m a n g a , adquirió c o n E V A N G E L I N A S U P E L A N O A L F O N S O
el inmueble distinguido c o n matrícula i n m o b i l i a r i a N o .300-123898 d e la
O f i c i n a d e R e g i s t r o d e I n s t r u m e n t o s Públicos d e B u c a r a m a n g a , u b i c a d o e n l a
calle 5 5 C N o . 1 2 B - 1 6 del barrio E l R e p o s o del municipio d e Floridablanca,
p r o p i e d a d q u e f u e i n s c r i t a a n o m b r e d e l a señora E V A N G E L I N A S U P E L A N O
ALFONSO.
• D e b i d o a l a s d i f e r e n c i a s s u r g i d a s c o n l a h i j a m a y o r d e l a señora E V A N G E L I N A
S U P E L A N O A L F O N S O , q u i e n s e trasladó a v i v i r a l i n m u e b l e d e l a p a r e j a y
ante la imposibilidad d e solucionarlas, e n el m e s d e noviembre d e 2 0 1 2
decidieron convivir e n la misma casa pero e n habitaciones y camas
separadas.
• E l15 de enero d e 2 0 1 3 E V A N G E L I N A S U P E L A N O A L F O N S O , sin contar con

s u autorización, suscribió c o n t r a t o d e p r o m e s a d e c o m p r a v e n t a sobre el
inmueble ubicado e n la calle 5 5 0N o . 1 2 B - 1 6 d e l barrio E l R e p o s o d e l
m u n i c i p i o d e F l o r i d a b l a n c a y q u e f u e a d q u i r i d o d u r a n t e l a Unión M a r i t a l d e
H e c h o . A i n i c i o s d e l m e s d e f e b r e r o d e 2 0 1 3 l a h o y d e m a n d a d a l e comunicó
q u e e l p r e d i o debía s e r e n t r e g a d o a más t a r d a r e l 1 5 d e f e b r e r o d e 2 0 1 3 y l e
hizo entrega d e u n a copia del referido contrato.
• El precio pactado e n el contrato d e promesa d e compraventa -$15.000.000- e s

i r r i s o r i o , p u e s t o q u e e l i n m u e b l e t i e n e u n v a l o r d e $ 6 0 . 0 0 0 . 0 0 0 , además p a r a
enajenarlo s e requiere d e s uconsentimiento, dado q u e e l m i s m o hace parte
de la sociedad patrimonial q u e surgió d e s u unión c o m o compañeros
permanentes.
• A n t e s u d e s a c u e r d o c o n l o s términos e n q u e fue celebrado el contrato, le

propuso a E V A N G E L I N A S U P E L A N O A L F O N S O que le daba e l dinero para
que realizara e l "destrate d e l negocio", lo cual n o fue aceptado p o r ella.
Intentó s o l u c i o n a r s u s diferencias c o n la demandada p o r l a vía d e l a
conciliación, e n l o c o n c e r n i e n t e a l a v e n t a d e l i n m u e b l e , a n t e u n J u z g a d o d e
p a z , p e r o resultó f a l l i d a y e s t o l o motivó a i n i c i a r e l p r e s e n t e p r o c e s o .
• E l 1 2 d e febrero d e 2 0 1 3 f u edesalojado d e l inmueble p o r orden d e la

Comisaría S e g u n d a d e Floridablanca, c o n ocasión d e l a d e n u n c i a p o r
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violencia intrafamiliar formulada p o r E V A N G E L I N A S U P E L A N O ALFONSO,

permitiéndosele r e t i r a r su§ o b j e t o s p e r s o n a l e s b a j o v i g i l a n c i a j u d i c i a l . Asegura
q u e n o f u e n o t i f i c a d o e n d e b i d a f o r m a d e l a d e n u n c i a y q u e n o s e l e permitió
e j e r c e r u n a d e b i d a d e f e n s a a l n o h a b e r s i d o oído y v e n c i d o e n j u i c i o .
• E l d e s a l o j o l e h a c a u s a d o p e r j u i c i o s d e o r d e n económico c o n s i s t e n t e s e n e l
p a g o d e a r r i e n d o y la c o m p r a d e m u e b l e s para p o d e r vivir e n otro lugar.
• L o s entonces compañeros p e r m a n e n t e s n o celebraron capitulaciones ni

s u s c r i b i e r o n p a c t o a l g u n o s o b r e régimen d e b i e n e s p a r a s u s t r a e r s e d e l o s
efectos de laLey 54 de 1990.
3.2. CONTESTACIÓN D E L A D E M A N D A :
L a d e m a n d a f u e a d m i t i d a p o r a u t o d e 2 6 d e f e b r e r o d e 2 0 1 3 \l c u a l f u e n o t i f i c a d o
de manera personal a lademandada E V A N G E L I N A S U P E L A N O A L F O N S O el6d e
agosto d e 2013^, quien d e m a n e r a oportuna y por conducto d e a p o d e r a d a judicial,
contestó l a d e m a n d a e n l o s s i g u i e n t e s términos:^
De entrada s e opuso a la prosperidad d e l a s p r e t e n s i o n e s , y c o n e l ánimo d e

e n e r v a r l a s formuló l a s e x c e p c i o n e s d e mérito q u e más a d e l a n t e p a s a n a d e t a l l a r s e .
E n relación c o n l o s h e c h o s , expresó l o s i g u i e n t e :
- A u n q u e convivió c o n e l d e m a n d a n t e , l o h i z o d e m a n e r a i n t e r r u m p i d a , p o r c u a n t o
la c o n v i v e n c i a inició e n j u l i o d e 2 0 0 0 hasta diciembre d e e s e año; luego,
retomaron e n junio d e 2 0 0 1 hasta diciembre d e 2001 cuando s e separaron
n u e v a m e n t e , m e s e s más t a r d e v o l v i e r o n a u n i r s e y d e n u e v o a s e p a r a r s e c o n
i n t e r v a l o s a p r o x i m a d o s d e s e i s m e s e s e n t r e c a d a separación, presentándose l a
última unión e l 2 5 d e f e b r e r o d e 2 0 0 8 l a q u e terminó d e f i n i t i v a m e n t e e l 2 4 d e
d i c i e m b r e d e 2 0 1 1 a raíz d e u n a f u e r t e discusión, razón p o r l a c u a l n o volvió a
h a b e r reconciliación, d a d o q u e d e s d e e s a f e c h a s e s e p a r a r o n d e habitación y n o
volvieron a tener vida sexual.
Volio 41 del cuaderno principal

^ Folio 55 del cuaderno principal
^ Folios 56 a 99 del cuaderno principal
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- E s cierto q u e tienen u n a h i j a e n común d e n o m b r e JENNIFER GARCIA

SUPELANO.
- Entre CARLOS ALBERTO GARCÍA ROJAS y EVANGELINA SUPELANO

A L F O N S O , n u n c a h u b o a p o y o y a y u d a m u t u a d e ningún t i p o , l a d e m a n d a d a
s i e m p r e f u e l a q u e asumió l a c a r g a d e l h o g a r , s u m a r i d o s o l a m e n t e s e e n c a r g a b a
d e p r o v e e r e l a l m u e r z o d e l a h i j a e n común, l a s únicas m a n i f e s t a c i o n e s q u e e l
d e m a n d a n t e tenía h a c i a e l l a e r a n d e m a l t r a t o s y d e s p r e c i o y p o r e s t a razón l a
v i d a m a r i t a l e n t r e e l l o s terminó e l 2 4 d e d i c i e m b r e d e 2 0 1 1 . E l d e m a n d a d o nunca
aportó n a d a a l h o g a r , jamás pagó u n a c u o t a p a r a p a g a r l a v i v i e n d a q u e h o y
r e c l a m a y d e s d e l a r e f e r i d a f e c h a únicamente i b a a l a v i v i e n d a a d o r m i r y a
c a m b i a r s e , h a s t a q u e s e marchó d e l i n m u e b l e e l 1 3 d e f e b r e r o d e 2 0 1 3 .
- N o e s cierto q u e h a y a n compartido d em a n e r a p e r m a n e n t e techo, lecho y m e s a ,

l o único público q u e s e v e n t i l a b a e r a n l a s f r e c u e n t e s p e l e a s e n t r e l a p a r e j a
durante el periodo q u e hicieron vida marital.
- D e parte d e ld e m a n d a n t e n o hubo ni esfuerzo, ni trabajo, ni apoyo y m u c h o

menos socorro mutuo, para l o único q u e l a tenía e r a p a r a satisfacer s u s
necesidades sexuales cuando l e apetecía y p a r a a h o r r a r s e e l p a g o deun
a r r i e n d o , e n t o d o c a s o e s a " m a l s a n a " relación terminó e l 2 4 d e d i c i e m b r e d e
2011.
- E l i n m u e b l e c o n matrícula i n m o b i l i a r i a N o . 3 0 0 - 1 2 3 8 9 8 d e l a O f i c i n a d e R e g i s t r o
de Instrumentos Públicos d e B u c a r a m a n g a e s d e propiedad exclusiva d e
E V A N G E L I N A S U P E L A N O A L F O N S O y no de lainexistente sociedad patrimonial
que pregona el demandante.
- N a d a t u v o q u e v e r l a llegada d e l a hija m a y o r d e E V A N G E L I N A S U P E L A N O
A L F O N S O a l a v i v i e n d a , c o m o q u i e r a q u e l a relación e n t r e l a p a r e j a d e s d e e l
principio f u e irregular y t o r m e n t o s a .
- E s c i e r t o q u e prometió e n v e n t a e l i n m u e b l e u b i c a d o e n l a c a l l e 5 5 C N o . 1 2 B - 1 6
del barrio E l R e p o s o d e Floridablanca, sin e m b a r g o este n oh apertenecido a la
s o c i e d a d p a t r i m o n i a l e n t r e l a s p a r t e s p o r q u e t a l s o c i e d a d n o existió, e n t a n t o q u e
n o s e configuró u n a unión m a r i t a l d e h e c h o e n l o s términos d e l a L e y 5 4 d e 1 9 9 0
y , e n t o d o c a s o , c u a l q u i e r t r a t o s e x u a l y diálogo e n t r e e l l o s concluyó e l 2 4 d e
diciembre d e 2 0 1 1 , configurándose l a prescripción d e l a acción t e n d i e n t e a
Radicado: 673/2014 (68001-31-10-002-2013-00093-01)
Demandante: C A R L O S A L B E R T O GARÓIA ROJAS.
Demandado: E V A N G E L I N A S U P E L A N O A L F O N S O
o b t e n e r l a e x i s t e n c i a y disolución d e u n a e v e n t u a l i s o c i e d a d patrimonial. E l
inmueble f u eadquirido p o r la d e m a n d a d a e n u n lapso e n e l q u en o cohabitaba
c o n e l d e m a n d a n t e , p r u e b a d e e l l o e s l a E s c r i t u r a Pública N o . 2 0 2 d e 1 1 d e
febrero d e 2008, e n la q u eaparece consignado q u eel estado civil d e l a
d e m a n d a d a e s s o l t e r a s i n unión m a r i t a l d e h e c h o .
- Sí enajenó e l p r e d i o e n i a c i f r a q u e r e f i e r e e l d e m a n d a n t e , p e r o e s t e n o t i e n e
d e r e c h o a i n t e r v e n i r e n l a negociación r e a l i z a d a , p u e s a p e s a r q u e l e comentó
a c e r c a d e l n e g o c i o r e a l i z a d o y q u e él l e p r o p u s o d e s h a c e r l o , e l b i e n i n m u e b l e e s
de propiedad exclusiva d e E V A N G E L I N A S U P E L A N O A L F O N S O
E s cierto q u e interpuso u n a denuncia por violencia intrafamiliar porque e l maltrato

d e l q u e e r a víctima l a llevó a a c u d i r a l a s a u t o r i d a d e s p a r a p r o t e g e r s u i n t e g r i d a d
y l a d e s u h i j a a n t e l a a c t i t u d a g r e s i v a d e l d e m a n d a n t e . S i n e m b a r g o , a él n o s e l e
vulneró s u d e r e c h o d e d e f e n s a t a l c o m o s e d e s p r e n d e d e l a Resolución e m i t i d a e l
1 2 d e f e b r e r o d e 2 0 1 2 p o r l a Comisaría d e F a m i l i a 2 d e F l o r i d a b l a n c a , según l a
c u a l e l señor C A R L O S A L B E R T O GARCÍA R O J A S , f u e r e q u e r i d o e l 2 8 d e e n e r o
de 2 0 1 3 para q u e s e abstuviera d e realizar hechos d eviolencia e igualmente fue
citado para valoración psicológica y n o s e presentó e n n i n g u n a d e esas
o p o r t u n i d a d e s , s i n o q u e p o r e l c o n t r a r i o continuó g e n e r a n d o v i o l e n c i a y e s t a f u e
l a razón p o r l a q u e l a Comisaría d e F a m i l i a d i s p u s o b r i n d a r l e protección i n m e d i a t a
p a r a e v i t a r daños i r r e m e d i a b l e s .
- N o l e c o n s t a q u e e l d e m a n d a n t e h a y a s u f r i d o p e r j u i c i o s económicos p o r e l h e c h o
de n o contar y a c o n "techo gratis".
3.2.2. Excepciones:
> "INEXISTENCIA DE UNIÓN MARITAL DE HECHO QUE DE ORIGEN A LA

EXISTENCIA DE UNA SOCIEDAD PATRIMONIAL".
E n relación c o n e s t e m e d i o d e d e f e n s a , e x p u s o l a d e m a n d a d a a través d e s u
a p o d e r a d a j u d i c i a l , q u e e n t r e e l l a y C a r l o s A l b e r t o García R o j a s , " n o existió u n a
unión m a r i t a l d e h e c h o , e n l o s términos d e s c r i t o s p o r e l l e g i s l a d o r , q u i e n e n e l
Radicado: 673/2014 (68001-31-10-002-2013-00093-01)
artículo 1° d e l a L e y 5 4 d e 1 . 9 9 0 l a d e s c r i b e c o m o l a f o r m a d a e n t r e u n h o m b r e y u n a
mujer que sin estar casados, hacen una C O M U N I D A D D E V I D A P E R M A N E N T E Y
S I N G U L A R , e n p r i m e r l u g a r e n t r e l a s p a r t e s n o existió u n a c o m u n i d a d e ( s i c ) v i d a ,
p u e s p a r a q u e s e h a b l e d e c o m u n i d a d t i e n e q u e h a b e r cooperación e n t r e l a s p a r t e s ,
a y u d a y s o c o r r o m u t u o , y e n t r e ellos d ee s o n o h u b o n a d a , a u n q u e s e f u e r o n a vivir
e n j u l i o d e 2 . 0 0 0 s u relación s i e m p r e f u e a n o r m a l , ( . . . ) e l s o l o satisfacía c o n e l l a s u s
d e s e o s s e x u a l e s , l a m a l t r a t a b a física, v e r b a l y psicológicamente ( . . . ) l a relación
n u n c a t u v o p e r m a n e n c i a , vivían 6 m e s e s , s e d e j a b a n o t r o s s e i s m e s e s y volvían p o r
u n período i g u a l y s e volvías ( s i c ) a s e p a r a r y así s u c e s i v a m e n t e , d u r a n t e más d e 7
años, l a última v e z q u e s e f u e r o n a v i v i r j u n t o s f u e a f i n a l e s d e l m e s d e f e b r e r o d e
2 . 0 0 8 , p o c o ( s i c ) días DESPUÉS d e q u e l a señora E v a n g e l i n a S u p e l a n o hubiera
c o m p r a d o el i n m u e b l e ubicado e n l acalle 5 5 C N o 1 2 B - 1 6 del Barrio el R e p o s o (...)"
A d u j o q u e e l d e m a n d a n t e g u i a d o p o r s u interés económico l a conquistó n u e v a m e n t e

p a r a l a época d e l a c o m p r a d e l i n m u e b l e , a l p u n t o q u e éste l e insistió e n " q u e d a r e n
l a E s c r i t u r a " , l o c u a l n o sucedió p o r q u e e l i n s t r u m e n t o público y a había s i d o s u s c r i t o
p o r e l v e n d e d o r , s i n e m b a r g o l a p a r e j a estableció s u r e s i d e n c i a e n d i c h o predio.
A c l a r a q u e d u r a n t e t o d o e l año 2 0 0 7 y h a s t a e l 2 5 d e f e b r e r o d e 2 0 0 8 , d e m a n d a n t e y
d e m a n d a d a n o convivían, n i s i q u i e r a compartían t e c h o .
Añadió q u e e l d e m a n d a n t e "nunca la trató como a una compañera permanente o

esposa, si no como a una esclava que tenía que servirle, sin él aportar
absolutamente nada al hogar, nunca pagó servicios, ni cuota de la casa (está
hipotecada), ni hizo un mercado, porque siempre consideró que el sólo tenía
obligación era con su hija y por eso todos los días le compraba un almuerzo a la niña
y con esto se daba por satisfecho, siempre le manifestó a mi poderdante que él no
tenía ningún tipo de obligación para con ella, de tal manera que una relación donde
solo haya sexo, maltrato y humillaciones el varón hacia la mujer, no exista aporte
económico del varón al hogar, ni ayuda, ni socorro mutuo, si no por el contrario
desprecio, no puede recibirla denominación de unión marital de hecho".
F i n a l m e n t e manifestó q u e l a s r e l a c i o n e s d e t i p o íntimo e n t r e l a s p a r t e s d e l p r o c e s o
t e r m i n a r o n e l 2 4 d e d i c i e m b r e d e 2 0 1 1 y d e s d e e s a época n i s i q u i e r a h a y diálogo
Radicado: 673/2014 (68001-31-10-002-2013-00093-01)
Demandado: EVANGELINA S U P E L A m ALFONSO
' i ' ' : i
e n t r e e l l o s , s e s e p a r a r o n d e habitación y s i g u i e r o n c o m p a r t i e n d o e l t e c h o h a s t a e l 1 3
d e f e b r e r o d e 2 0 1 3 d e m a n e r a o c a s i o n a l p o r q u e e l d e m a n d a n t e l a mayoría d e l a s
v e c e s n o amanecía e n l a c a s a "ya que tiene otra compañera con lo que también se
desvirtúa el requisito de la singularidad."
> "PRESCRIPCIÓN DE LA ACCIÓN ENCAMINADA A OBTENER LA

DECLARATORIA DE EXISTENCIA Y DISOLUCION DE LA SOCIEDAD
PATRIMONIAL". '
E x p u s o q u e l a relación s e n t i m e n t a l q u e existió e n t r e l a señora E V A N G E L I N A y

C A R L O S A U G U S T O terminó e l 2 4 d e d i c i e m b r e d e 2 0 1 1 , e n v i r t u d d e l a separación
d e h a b i t a c i o n e s , y l a culminación d e s u v i d a s e x u a l , q u e e n t o d o c a s o , e r a l o único
q u e l o s unía, p o r l o t a n t o , d e b e t e n e r s e e s t a f e c h a c o m o l a q u e d i o p o r t e r m i n a d o e l
vínculo a m o r o s o , y e n c o n s e c u e n c i a , p r e s c r i t a i a acción q u e podría d e c l a r a r l a
e x i s t e n c i a d e s o c i e d a d p a t r i m o n i a l e n c a s o d e q u e s e dé c o m o c i e r t a l a e x i s t e n c i a d e
l a unión m a r i t a l d e h e c h o .
Señaló q u e e l d e m a n d a n t e contaba c o n u n año p a r a hacer la solicitud d e la

d e c l a r a t o r i a d e l a s o c i e d a d p a t r i m o n i a l , y d i c h o término feneció e l 2 4 d e d i c i e m b r e
d e l año 2 0 1 2 , razón p o r l a c u a l a l a l u z d e i o p r e v i s t o p o r e l artículo 8 d e l a L e y 5 4 d e
1 9 9 0 , a l h a b e r s e p r e s e n t a d o l a d e m a n d a h a s t a e l m e s d e f e b r e r o d e 2 0 1 3 , l a acción
se encuentra prescrita.
> "INEXISTENCIA DE SOCIEDAD PATRIMONIAL ENTRE LAS PARTES".
Aseguró l a d e m a n d a d a q u e e l d e m a n d a n t e "nunca aportó un solo peso" para la

adquisición d e l o s b i e n e s q u e él p r e d i c a c o m o d e l o s d o s , máxime c u a n d o f u e e l l a
q u i e n compró e l b i e n i n m u e b l e q u e f u e d e s u p r o p i e d a d , e i n c l u s i v e p a r a l a f e c h a e n
q u e s e suscribió l a e s c r i t u r a n o s e e n c o n t r a b a c o n v i v i e n d o c o n e l señor C a r l o s
A l b e r t o García R o j a s , y a q u e hacía más d e u n año q u e s e e n c o n t r a b a n s e p a r a d o s .
3.2.3 Traslado d e las Excepciones
8
Radicado: 673/2014 (68001-31-10-002-2013-00093-01)
En s u debida oportunidad la parte demandante descorrió el traslado d e las

e x c e p c i o n e s f o r m u l a d a s p o r e l e x t r e m o p a s i v o , ratificándose e n s u s p r e t e n s i o n e s .
4. SENTENCIA DE PRIMERA INSTANCIA
E n s e n t e n c i a d e l 3 0 d e j u n i o d e 2 0 1 1 ' * , e l a quo resolvió:
• D e c l a r a r l a e x i s t e n c i a d e unión m a r i t a l e n t r e C A R L O S A L B E R T O GARCÍA
R O J A S y E V A N G E L I N A S U P E L A N O A L F O N S O , desde el m e s de septiembre
de 2008 hasta el 2 4 d e diciembre de 2011. E n consecuencia, declaró
i n f u n d a d a l a excepción d e "Inexistencia de la unión marital de hecho que de
origen a la existencia de una sociedad patrimonial".
• Declarar la prosperidad d e l a excepción d e prescripción d e l a acción

e n c a m i n a d a a o b t e n e r l a d e c l a r a t o r i a d e e x i s t e n c i a y disolución d e s o c i e d a d
patrimonial.
P a r a t o m a r l a decisión, e l j u e z d e p r i m e r g r a d o s e apoyó e n l a p r u e b a t e s t i m o n i a l
v e r t i d a a l p r o c e s o , l o q u e l e permitió d e d u c i r q u e "efectivamente entre EVANGELINA
SUPELANO ALFONSO y CARLOS GARCÍA ROJAS comenzaron vida de pareja a
mediados de junio de 2000, época cercana para cuando queda en embarazo hasta el
año 2007, cuando se produce la separación por los problemas al Interior del hogar,
convivencia conflictiva, con actos de maltrato y violencia, con interrupciones por
espacios de tiempo cortos y largos, donde ia menor queda a cargo de la demandada,
vida de pareja reanudada a partir del mes de septiembre de 2008 época posterior a
la compra de la casa, aspecto esencial corroborado por la demandada y el dicho de
la señora madre, aspectos con lógica frente a los pormenores relacionados con la
negociación de la vivienda y el crédito otorgado a la demandada para la adquisición,
inexplicables para el demandante, quien desconoce estos aspectos tan Importantes
de la vida marital, ni el valor de la vivienda, la forma de pago, el monto del crédito,
que son mínimos del acontecer de la vida de pareja, cuando existe, de ahi que
resulte válido afirmar que no compartían como familia ni pareja para el año 2007 y
parte del año 2008, convivencia que se reanudó en el mes de septiembre del año
2008 de manera continua y permanente a pesar de los conflictos, por lo que es a
" Folios 194 a 203 del Cuaderno Principal del Proceso Unión Marital de Hecho.
Radicado: 673/2014 (68001-31-10-002-2013-00093-01)
partir de esta última fecha la que se torna continúa y permanente hasta el mes de
diciembre de 2011"
Concluyó q u e "entre CARLOS ALBERTO GARCIA ROJAS y EVANGELINA

SUPELANO ALFONSO si existió convivencia marital como marido y mujer,
permanente e Ininterrumpida solo desde septiembre de 2008 hasta diciembre 24 de
2011, lo que conlleva a que a excepción de Inexistencia de unión marital de hecho
que da origen a la sociedad patrimonial queda Infundada, acogiendo de manera
parcial las alegaciones de ambas partes en cuento resultan lógicas y viables según la
realidad y valoración del material probatorio"
R e s p e c t o d e l a d e c l a r a t o r i a de "prescripción de la áccióri encaminada a obtener la

declaratoria de existencia y disolución de la sociedad patrimonial", d i j o q u e "el acta
de reparto Individual tiene como fecha de presentación 25 de febrero de 2013, por lo
que desde el 24 de diciembre de 2011, había transcurrido un año, dos meses y un
día, superado en consecuencia el termino (sic) previsto en la norma contenida en el
artículo 8 de la ley 54 de 1990, por lo que sin necesidad de mayor análisis, surge la
prosperidad de la excepción".
5. DEL RECURSO DE APELACIÓN
I n c o n f o r m e c o n l a decisión d e l a - q u o , l a a p o d e r a d a d e l d e m a n d a n t e i n t e r p u s o e l
r e c u r s o d e apelación, a f i n d e q u e s e a r e v o c a d a e n s u i n t e g r i d a d p o r l a s s i g u i e n t e s
razones:
• E l J u e z d e p r i m e r a i n s t a n c i a aceptó c o m o p l e n a p r u e b a l o d e c l a r a d o p o r l a
p a r t e d e m a n d a d a y l o s t e s t i g o s d e l a m i s m a , q u i e n e s l o único q u e tenían b i e n
preparado y aprendido d em e m o r i a e r a lafecha del 2 4 d ediciembre d e 2 0 1 1 ,
día e n q u e s u p u e s t a m e n t e s e había d a d o l a separación y q u e t o d o s l o s
t e s t i g o s tenían p r e s e n t e , s i n e m b a r g o e s t o s m i s m o s t e s t i g o s c u a n d o s e l e s
p r e g u n t a p o r f e c h a s t a n i m p o r t a n t e s c o m o e l día d e l b a u t i z o y l a f e c h a d e l a
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p r i m e r a comunión d e l a h i j a e n común d e l a s p a r t e s , d e e s t a s n o t i e n e n
memoria.
• Así m i s m o n o t u v o e n c u e n t a l o s h e c h o s d e m o s t r a b l e s d e a y u d a y s o c o r r o
m u t u o c o m o f u n d a m e n t o s básicos d e u n a unión m a r i t a l d e h e c h o , c o m o q u e
su poderdante aportaba con los gastos q u e generaba el hogar, s e preocupaba
porque s u m e n o r hija n o s e fuera a l colegio sin almorzar, e s t a b a pendiente d e
l l e v a r a l a niña a l c o l e g i o t o d o s l o s días, hacía m e r c a d o ; l a m i s m a d e m a n d a d a
reconoció q u e recibía u n a c u o t a d e d i n e r o p a r a l o s g a s t o s d e l h o g a r .
• S e demostró q u e l a m e n o r d e e d a d , n o conocía h e c h o s t a n i m p o r t a n t e s c o m o
l o e r a e l v a l o r d e l d i n e r o q u e d e j a b a s u p a d r e t o d o s l o s días s o b r e e l c o m e d o r .
• L a s denuncias hechas p o r l a señora E V A N G E L I N A e n contra de su

compañero p e r m a n e n t e datan d e l año 2 0 1 3 , y a q u e a n t e s n u n c a hubo
denuncias por maltrato d e violencia intrafamiliar.
• L a relación d e p a r e j a s e deterioró e n e l año 2 0 1 2 , c o m o l o manifestó s u

p o d e r d a n t e y n o e n e l año 2 0 1 1 , c o m o d i c e l a d e m a n d a d a , h a b i d a c u e n t a q u e
l o s t e s t i g o s d e c l a r a r o n q u e d u r a n t e e l 2 0 1 2 , e l l o s salían a r e u n i o n e s s o c i a l e s
j u n t o s , compartían c o m o l o h a c e n l a s p a r e j a s y h a s t a e l último día q u e vivió e l
señor C A R L O S e n s u h o g a r cumplió c o n l o s d e b e r e s d e e s p o s o y p a d r e ,
p r o p o r c i o n a n d o a f e c t o , a y u d a y s o c o r r o a s u compañera e h i j a .
• L a s p r u e b a s d o c u m e n t a l e s d e m u e s t r a n q u e l a relación f u e h a s t a e l año 2 0 1 2
n o r m a l , y a q u e d e l o c o n t r a r i o l a señora E V A N G E L I N A h u b i e s e i n i c i a d o l a s
acciones respectivas ante la comisaria de familia e n e s e entonces y n o hasta
e l año 2 0 1 3 .
• S i n o h u b i e s e e x i s t i d o c o n v i v e n c i a y relación e n t r e p a r e j a , l o p r i m e r o q u e
habría h e c h o l a d e m a n d a d a sería r e t i r a r a s u p o d e r d a n t e c o m o beneficiario
s u y o d e la seguridad social y n o lo hizo.
• A l e x i s t i r d i s c u s i o n e s , l o u s u a l e n l a p a r e j a e r a l a separación d e r e s i d e n c i a s , l o
c u a l n o sucedió p a r a e l año 2 0 1 2 , p o r c u a n t o s i g u i e r o n v i v i e n d o b a j o e l m i s m o
t e c h o y habitación, y c u a n d o e s t a b a n m u y d i s g u s t a d o s , c a d a u n o dormía e n
habitaciones separadas, lo q u e encuentra asidero e n lo manifestado por las
partes.
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Demandante: CARLOS ALBERTO GARCIA ROJAS.
• L a s p a r t e s c o n v i v i e r o n c o m o p a r e j a d e s d e a l año 2 0 0 1 y h a s t a f i n a l e s d e l año
2012, cuando s e presentaron problemas e n t r e e l l o s y l a separación d e
cuerpos fue e nfebrero d e2013.
6. CONSIDERACIONES.
E s p r o c e d e n t e p r o f e r i r s e n t e n c i a d e mérito, a l r e u n i r s e p l e n a m e n t e e n e s t e c a s o l o s
denominados presupuestos procesales. E n efecto, la d e m a n d a cumple con los
r e q u i s i t o s mínimos d e i d o n e i d a d ! e l d e m a n d a n t e y l a d e m a n d a d a s o n c a p a c e s t a n t o
p a r a s e r p a r t e c o m o p a r a c o m p a r e c e r a l p r o c e s o , y e s t a Corporación e s c o m p e t e n t e
p a r a c o n o c e r e l a s u n t o e n s e g u n d o g r a d o . Además, n o s e o b s e r v a v i c i o a l g u n o q u e
invalide lo actuado. '
D e o t r o l a d o , l a legitimación e n l a c a u s a p o r a c t i v a y p o r p a s i v a s e c o n f i g u r a
claramente e n las partes, sin q u e elio h a y a sido materia d e controversia a lolargo d e l
proceso.
7.1. P r o b l e m a jurídico e n e s t a i n s t a n c i a :
¿Concurren e n e s t e c a s o l o s r e q u i s i t o s e x i g i d o s e n l a l e y p a r a d a r p o r e s t a b l e c i d o
que entre CARLOS ALBERTO GARCÍA R O J A S y EVANGELINA SUPELANO
A L F O N S O existió u n a Unión M a r i t a l d e H e c h o e n t r e e l año 2 0 0 1 h a s t a f i n a l e s d e l
año 2 0 1 2 , así c o m o l a s o c i e d a d p a t r i m o n i a l q u e p u d o s u r g i r d e d i c h a c o n v i v e n c i a ?
7.2. L a unión m a r i t a l d e h e c h o :
E l artículo 4 2 d e l a C a r t a Política c o n s a g r a q u e l a f a m i l i a e s e l núcleo e s e n c i a l d e l a

s o c i e d a d , y r e c o n o c e q u e ésta p u e d e c o n f o r m a r s e p o r vínculos n a t u r a l e s o jurídicos,
sin q u e t a l distinción incida e n modo alguno e n l a s garantías y principios
c o n s a g r a d o s p a r a s u protección, c o m o l o s o n l a i g u a l d a d d e t r a t a m i e n t o l e g a l , y e l
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r e s p e t o a la dignidad, h o n r a e intimidad d e s u s m i e m b r o s .
A s u t u r n o , l a L e y 5 4 d e 1 9 9 0 r e c o n o c e l a unión m a r i t a l d e h e c h o c o m o u n a f o r m a d e
integración d e l a f a m i l i a p o r vínculos n a t u r a l e s , b u s c a n d o q u es e garantice s u
e x i s t e n c i a y e s t a b i l i d a d c o m o institución f u n d a m e n t a l d e l a s o c i e d a d , y r e g u l a n d o s u s
e f e c t o s p a t r i m o n i a l e s c o n e l f i n d e p r e s e r v a r e l h a b e r común c o n f o r m a d o c o n e l
e s f u e r z o s o l i d a r i o d e l o s compañeros.
D e a c u e r d o c o n e l artículo 1° d e l a m e n c i o n a d a l e y , s e e n t i e n d e p o r unión m a r i t a l d e
h e c h o l a "formada entre un hombre y una mujer, que sin estar casados, hacen
comunidad de vida permanente y singular", y q u i e n e s p a r a t o d o s l o s e f e c t o s c i v i l e s
s e d e n o m i n a n compañero y compañera p e r m a n e n t e .
P u e d e a f i r m a r s e e n t o n c e s q u e l a descripción n o r m a t i v a c o n t e n i d a e n l a L e y 5 4 d e
1 9 9 0 n o e sotra c o s a q u e e l desarrollo q u e h a c e e l legislador del principio recogido
p o s t e r i o r m e n t e e n l a Constitución Política d e 1 9 9 1 . P o r e l l o , e l E s t a d o p r o t e g e e s t a
c l a s e d e vínculo f a m i l i a r s i e m p r e q u e l a p a r e j a l o h a g a d e m a n e r a r e s p o n s a b l e y
s e r i a , y a s u m i e n d o l a s o b l i g a c i o n e s q u e i m p l i c a n c o n f o r m a r e s a unión m a r i t a l .
Por s u parte la jurisprudencia h a e x t e n d i d o l a p o s i b i l i d a d d e l a unión m a r i t a l d e

h e c h o a p e r s o n a s d e l m i s m o s e x o , concibiéndola c o m o u n a c o m u n i d a d d e vida
f o r m a d a e n t r e d o s p e r s o n a s , l a c u a l está i n t e g r a d a p o r u n o s e l e m e n t o s tácticos
objetivos (como laconvivencia, la ayuda mutua, e lsocorro, las relaciones conyugales
y l a p e r m a n e n c i a ) , y s u b j e t i v o s ( c o m o e l ánimo d e p e r t e n e n c i a , l a u n i d a d y l a affectio
maritalis), q u e u n i d o s a l a d e s c e n d e n c i a común y e l c u m p l i m i e n t o d e l a s o b l i g a c i o n e s
y d e b e r e s q u e s e o r i g i n a n d e l a m e n c i o n a d a relación m a r i t a l , c o n c r e t a n jurídicamente
l a noción d e f a m i l i a . ^.
' "La ley, es cierto, no designa expresamente a la unión marital de hecho como un estado civil, pero tampoco lo
hace con ningún otro, simplemente los enuncia, aunque no limitativamente, y regula, como acontece con los
nacimientos, matrimonios y defunciones, y lo propio con la referida unión. Por ello, el artículo 22 del Decreto
1260 de 1970, establece que los demás 'hechos, actos y providencias judiciales o administrativas relacionadas
con el estado civil', en todo caso, 'distintos' a los que menciona, deben inscribirse, al igual que éstos, en el
registro respectivo, así sea en el libro de varios de la notaría, como lo permite el artículo 1° del Decreto 2158 de
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Radicado: 673/2014 (68001-31-10-002-2013-00093-01)
Proceso: Ordinario-Unión Marital de Hedió.
Demandante: CARLOS A L B E R T O GARCÍA ROJAS. i
La Corte S u p r e m a d e Justicia, h aestablecido como l o s requisitos q u e deben

p o n d e r a r s e p a r a d e t e r m i n a r s i s e e s t r u c t u r a o n o u n a unión m a r i t a l d e h e c h o , l o s
siguientes:
"(/) "Una comunidad de vida, que no es otra cosa que ia cóncatehación de actos
emanados de la voluntad libre y espontánea de los compañeros permanentes, con el
fin de aunar esfuerzos en pos de un bienestar común. No depende por lo tanto de una
manifestación expresa o el cumplirnientó de algún formalismo o ritual preestablecido,
sino de la uniformidad en el proceder de la pareja que responde a principios básicos
del comportamiento hurnano, e ineludiblemente conducén a predicar que actúan a la
par como si fueran uno solo, que coinciden en sus metas y en lo que ¡quieren hacia el
futuro, brindándose soporte y ayuda recíprocos. La misrría presupone la conciencia de
que forman un núcleo familiar, exteriorizado en la convivenciá y la participación en
todos los aspectos esenciales de su existencia, dispensándóse afecto y socorro,
guardándose mutuo respeto, properidieñdo por el crecimiento personal, social y
profesional del otro. Conlleva tambiéii obligaciones de tipo alimentario y de atención
sexual recíproca. Las decisiones comunes también se refieren a lá determinación de si
desean o no tener hijos entre ellos, e incluso acoger los ájenos, fijando de consuno las
reglas para su crianza, educación y cuidado personal, naturalmente con las
limitaciones, restricciones y prohibiciones del ordenamiento jurídico".
(ii) "La singularidad, en virtud de la cual no hay campo para compromisos alternos de
los compañeros permanentes con terceras personas, toda vez que se requiere una
dedicación exclusiva al hogar que se conforma por los hechos, ya que la pluralidad
desvirtúa el concepto de unidad familiar que presuponen esta clase de vínculos.
Además, con este requisito se pretende evitar la simultaneidad entre sociedades
conyugales y de hecho, o varias de estas, no sólo por razones de moralidad sino
también para prevenir una fuente inacabable de pleitos, según lo expuesto en la
ponencia para el primer debate de la citada Ley 54 de 1990. No obstante, tal
restricción no puede confundirse con el incumplimiento al deber de fidelidad mutuo que
le es inmanente al acuerdo libre y espontáneo de compartir techo y lecho, toda vez
que la debilidad de uno de ellos al incurrir en conductas extraordinarias que puedan
ocasionar afrenta a la lealtad exigida respecto de su compañero de vida, no tiene los
alcances de finiquitar lo que ampara la ley. En otras palabras no se permite la
multiplicidad de uniones maritales, ni mucho menos la coexistencia de una sola con un
vínculo matrimonial en el que no estén separados de cuerpos los cónyuges. Sin
embargo, cuando hay claridad sobre la presencia de un nexo doméstico de hecho, los
simples actos de infidelidad no logran desvirtuarlo, ni se constituyen en causal de
disolución del mismo, que sólo se da con la separación efectiva, pues, como toda
relación de pareja no le es ajeno el perdón y la reconciliación.
(iii) "La permanencia, elemento que como define el DRAE atañe a la 'duración firme,
constancia, perseverancia, estabilidad, inmutabilidad' que se espera del acuerdo de
1970" Sala de Casación Civil de la H. Corte Suprema de Justicia, en auto del 18 de junio de 2008, M. P. Dr.
Jaime Arrubla Paucar.
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convivencia que da origen a la familia, excluyendo de tal órbita los encuentros

esporádicos o estadías que, aunque prolongadas, no alcanzan a generar los lazos
necesarios para entender que hay comunidad de vida entre los compañeros. La ley no
exige un tiempo determinado de duración para el reconocimiento de las uniones
maritales, pero obviamente 'la permanencia (...) debe estar unida, no a una exigencia
o duración o plazo en abstracto, sino concretada en la vida en común con el fin de
poder deducir un principio de estabilidad que es lo que le imprime a la unión marital de
hecho, la consolidación jurídica para su reconocimiento como tal' (sentencia de 12 de
diciembre de 2001, exp. 6721), de ahí que realmente se concreta en una vocación de
continuidad y, por tanto, la cohabitación de la pareja no puede ser accidental ni
circunstancial sino estable [...] Lo expuesto sin perjuicio del lapso mínimo de dos años,
que establece el artículo 2° de la Ley 54 de 1990, para que se surtan los efectos
económicos involucrados en la sociedad patrimonial entre compañeros
permanente...""^.
Así p a r a q u e s e c o n f i g u r e l a c o m u n i d a d d e v i d a s i n g u l a r y p e r m a n e n t e , e n l a p a r e j a
d e b e e x i s t i r cohabitación, c o m p r o m i s o d e v i v i r b a j o u n m i s m o t e c h o o c o m p a r t i r l a
m i s m a v i v i e n d a , p e r o sólo e n t r e e l l o s , y a q u e n o p u e d e c o e x i s t i r c o n ningún o t r o t i p o
d e unión. L a c o n v i v e n c i a m a r i t a l d e b e s e r , además, e s t a b l e y p e r m a n e n t e , d e t a l
m a n e r a q u e r e f l e j e u n a e f e c t i v a v i d a e n común, y a u n q u e e l l e g i s l a d o r n o f u e
específico e n c u a n t o al tiempo q u e debía p e r d u r a r para q u e s e considere
p e r m a n e n t e , s e p r e s u m e q u e l a unión d a o r i g e n a u n a s o c i e d a d p a t r i m o n i a l e n t r e l o s
compañeros c u a n d o d u r a n o m e n o s d e d o s ( 2 ) años.
P u e s b i e n , e n e s t e c a s o , e l análisis d e b e c e n t r a r s e e n l o s f a c t o r e s d e c o m u n i d a d d e
vida, singularidad y permanencia, siendo necesario efectuar algunas
consideraciones particulares sobre estos:
C u a n d o e l artículo 4 2 d e l a C a r t a M a g n a r e c o n o c e l a f a m i l i a n a c i d a d e vínculos
n a t u r a l e s , también e s t a b l e c e p a r a e l l o u n r e q u i s i t o d e t i p o s u b j e t i v o c o n s i s t e n t e e n
que debe mediar u n a "voluntad responsable de conformarla". Esta disposición
constitucional s e entiende q u e guarda plena correspondencia con los requisitos d e
p e r m a n e n c i a y s i n g u l a r i d a d q u e e x i g e e l artículo 1° d e l a L e y 5 4 d e 1 9 9 0 p a r a e l
s u r g i m i e n t o d e l a unión m a r i t a l d e h e c h o , y a q u e sólo s i e x i s t e u n a v e r d a d e r a
intención d e l o s compañeros p e r m a n e n t e s d e e s t a b l e c e r u n a c o m u n i d a d d e v i d a
constante y exclusiva entre ellos, puede hablarse de u n a voluntad real y responsable
^ C S J s o de 5 de agosto de 2 0 1 3 , Rad. 2 0 0 8 - 0 0 0 8 4 - 0 1
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o r i e n t a d a a l a conformación d e u n a f a m i l i a . D i c h a intención t r a d i c i o n a i m e n t e s e
exterioriza e n c o n d u c t a s c o m o residir bajo u n rriisrho t e c h o , construir u n proyecto d e
v i d a común, y b r i n d a r s e afecto, ayuda y respeto mutuos, entre muchas otras
m a n i f e s t a c i o n e s intrínsecas a l vínculo f a m i l i a r . P o r l o t a n t o , n o h a y d u d a q u e l a unión
m a r i t a l d e h e c h o t i e n e c o m o característica e s e n c i a l l a intención d e c r e a r u n a f a m i l i a ,
al p u n t o q u e l a l e y l a r e c o n o c e como t a !y le otorga los mismos derechos y
obligaciones q u e d e ella d i m a n a n .
A l r e s p e c t o , h a d i c h o l a C o r t e S u p r e m a d e J u s t i c i a q u e "la unión marital no tiene

vida, vale decir, no nace, sino en cuanto que se exprese a través de los hechos,
reveladores de suyo de la intención genulna dé mantenerse juntós los compañeros;
aquí a diferencia del matrimonio, porque al fin y al cabo casarse, no obstante ser uño
de los pasos más trascenderitalés del ser humano, puede ser decisión de un
momento más o menos prolongado, la unión marital es fruto de los actos conscientes
y reflexivos, constantes y prolongados: es como la confirmación diaria de la actitud.
Es un hecho, que no un acuerdo, jurídico familiar" ( C a s . C i v . , s e n t e n c i a d e l 1 0 d e
septiembre de 2003, expediente No. 7603; se subraya).
E n t o n c e s , e s e s e n c i a l a l a unión m a r i t a l d e h e c h o q u e e x i s t a l a v o l u n t a d d e l o s
compañeros d e d a r o r i g e n a u n a f a m i l i a , c o n l a característica d e p r o y e c t a r s e e n e l
t i e m p o m e d i a n t e u n vínculo d u r a d e r o y f i n c a d o e n l a cohabitación e x c l u s i v a , e s t o
último l i g a d o necesariamente al concepto d e monogamia, q u e s e encuentra
p r o f u n d a m e n t e a r r a i g a d o e n n u e s t r a ética s o c i a l , y q u e h a s i d o a c o g i d o t a n t o p o r e l
legislador e n materia d e familia c o m o p o r la jurisprudencia, d o n d e s e excluye d e
plano el reconocimiento d e pluralidad d e relaciones d e esta naturaleza.
7.4. El caso concreto:
La apoderada d e la parte activa sostiene q u edesde e l año 2 0 0 1 , CARLOS

A L B E R T O GARCÍA R O J A S m a n t u v o u n a unión m a r i t a l d e h e c h o c o n E V A N G E L I N A
S U P E L A N O A L F O N S O , l a c u a l s e prolongó h a s t a f i n a l e s d e l año 2 0 1 2 . P o r l o t a n t o ,
pretende q u e s e declare la existencia d e dicha Unión M a r i t a l y , d e m a n e r a
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c o n s e c u e n t e , l a S o c i e d a d P a t r i m o n i a l e n t r e a m b o s compañeros p e r m a n e n t e s , así
c o m o s u disolución y liquidación.
P o r s u p a r t e , E V A N G E L I N A S U P E L A N O A L F O N S O , a d u c e q u e a u n q u e convivió c o n
e l d e m a n d a n t e , t a l c o n v i v e n c i a l o f u e d e m a n e r a i n t e r r u m p i d a , y a q u e s e unían y
s e p a r a b a n c o n i n t e r v a l o s d e a p r o x i m a d a m e n t e s e i s m e s e s , presentándose l a última
unión a f i n a l e s d e f e b r e r o d e 2 0 0 8 , l a q u e terminó d e f i n i t i v a m e n t e e l 2 4 d e d i c i e m b r e
d e 2 0 1 1 a raíz d e u n a f u e r t e discusión q u e jamás volvió a r e c o n c i l i a r s e , m o m e n t o a
p a r t i r d e l c u a l s e s e p a r a r o n d e habitación y n o v o l v i e r o n a t e n e r v i d a s e x u a l
D e l a n t e r a m e n t e adviértase q u e l a p r e s e n t e decisión s e emitirá y fundamentará e n l o

p e r t i n e n t e , c o n l a s n o r m a s d e l Código d e P r o c e d i m i e n t o C i v i l , d e c o n f o r m i d a d c o n l o
p r e v i s t o e n e l n u m e r a l 5 d e l artículo 6 2 5 d e l C . G . P . , q u e a l a l e t r a r e z a :
"(...)
5. No obstante lo previsto en los numerales anteriores, los recursos interpuestos, la

práctica de pruebas decretadas, las audiencias convocadas, las diligencias iniciadas,
los términos que hubieren comenzado a correr, los incidentes en curso y las
notificaciones que se estén surtiendo, se regirán por las leyes vigentes cuando se
interpusieron los recursos, se decretaron las pruebas, se Iniciaron las
audiencias o diligencias, empezaron a correr los términos, se promovieron los
Incidentes o comenzaron a surtirse las notificaciones.
(•••)"
Analizados los argumentos e n q u es e sustenta la alzada y revisado el acervo

probatorio o b r a n t e e n el proceso, s e destaca lo siguiente:
A - I n t e r r o g a t o r i o d e p a r t e p r a c t i c a d o a E V A N G E L I N A S U P E L A N O A L F O N S O e l día
6 de noviembre de 2013:
Estableció q u e empezó s u relación c o n e l señor C a r l o s A l b e r t o " a m e d i a d o s d e

j u n i o d e 2 0 0 0 . " L a relación duró 1 0 años i n t e r r u m p i d o s p o r q u e " a m e d i a d o s d e
j u n i o d e l 2 0 0 0 q u e n o s f u i m o s a v i v i r e n e s e m i s m o año, y e l 3 1 d e d i c i e m b r e m e
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Demandado: EVANGELINA SUPELANO ALFONSO I I !' i
f u i p o r q u e e l ( s i c ) m e p e g o ( s i c ) , volvía o t r a v e z c o n e l ( s i c ) a l o s t r e s m e s e s a l
año s i g u i e n t e , q u e e r a c u a n d o s u p e q u e e s t a b a e m b a r a z a d a , düre ( s i c ) c o n e l
( s i c ) t i e m p o d e l e m b a r a z o t u v e l a niña y e n d i e t a m e p e g o ( s i c ) u n a p a t a d a ,
e m p e z a r o n l a s p e l e a s , p e r o m e a g u a n t e ( s i c ) h a s t a q u e l a niña t e n i a ( s i c ) t r e s
m e s e s y m e volvía a s e p a r a r y ^olví n u e v a m e n t e c o n e l ( s i c ) c u a n d o l a niña t e n i a
( s i c ) u n año y d o s m e s e s , ahí d u r a m o s j u n t o s o t r a v e z c o m o s e i s m e s e s , después
e s o f u e a f i n a l e s d e 2 0 0 2 f u e r o n m u c h a s v e c e s l a s q u e n o s s e p a r a m o s y después
s o l o e n e l año 2 0 0 7 f e c h a e n e l q u e y o h i c e e l crédito p a r a c o m p r a f m i c a s a y o n o
vivía c o n e l ( s i c ) , volví c o n e l ( s i c ) e n e l 200¿ y c o n v i v i m o s l h a s t a e s t e m e s d e
f e b r e r o d e éste año." i
Preguntada sobre el aporte de CARLOS ALBERTO al hogar, contestó:

"Prácticamente nada, por que (sic) él solo me daba $150.000 pesos y me decía
que mirara a ver que hacia (sic) con eso". I n d a g a d a a c e r c a d e l a f e c h a d e
terminación d e s u v i d a d e p a r e j a c o n e l d e m a n d a n t e , d i j o "El 24 de diciembre de
2011, que estábamos donde mi familia, donde me trato (sic) e lo por (sic) y al
llegar a la casa me obligo (sic) a estar con el (sic)". Agregó q u e él n u n c a s e
q u i s o i r d e i a c a s a , l e decía q u e l a q u e s e tenía q u e i r e r a e l l a , a l o q u e e s t a l e
respondió q u e p o r qué razón tenía q u e i r s e s i había s i d o e l l a q u i e n l a compró y l a
e s t a b a p a g a n d o . D i j o q u e e x a c t a m e n t e volvió a v i v i r c o n C A R L p S A L B E R T O
GARCÍA R O J A S e n s e p t i e m b r e d e 2 0 0 8 "porque cuando eso yo vivia en el barrio
Santafé y el (sic) llego (sic) a vivir conmigo ahí, por que (sic) el (sic) se entero
(sic) que habla comprado la casa y empezó a conquistarme y yo como una bobita
cal."''
B- I n t e r r o g a t o r i o d e p a r t e p r a c t i c a d o a C A R L O S A L B E R T O GARCÍA R O J A S , e l día
6 de noviembre de 2013:
Aseveró q u e s u e s t a d o c i v i l e s "Unión Libre" y q u e compartió t e c h o , l e c h o y m e s a

d e s d e 1 9 8 9 h a s t a e l 1 3 d e f e b r e r o d e 2 0 1 3 c o n l a señora E V A N G E L I N A , p a r a e l
año 2 0 1 2 e n d i c i e m b r e t u v i e r o n u n a discusión y e m p e z a r o n a estar como
s e p a r a d o s , s i n e m b a r g o s i e m p r e d u r m i e r o n j u n t o s . M a n i f i e s t a q u e p a r a e l año
2 0 0 7 y 2 0 0 8 él n o e s t a b a s e p a r a d o d e E V A N G E L I N A y p a r a e s e m o m e n t o s e
e n c o n t r a b a n v i v i e n d o e n e l B a r r i o Santafé d o n d e s u s u e g r o , y e s t a n d o allí f u e q u e
a d q u i r i e r o n l a c a s a , c o n t o d o ; r e f i e r e q u e n o r e c u e r d a l a época e n l a q u e s e h i z o
^ Folios 139 a 141 del cuaderno principal.
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l a negociación y s e adquirió e l crédito p a r a l a c o m p r a d e l i n m u e b l e ; n i e l n o m b r e

d e l b a n c o e n q u e s e r e a l i z a r o n l a s g e s t i o n e s , n o o b s t a n t e aseguró q u e él también
colaboró p a r a p a g a r l a c u o t a d e l i n m u e b l e q u e e r a p o r e l v a l o r d e $ 1 5 0 . 0 0 0 d e l o s
c u a l e s él d a b a $ 7 5 . 0 0 0 y j u n t o s p a g a b a n l o s s e r v i c i o s y l o d e l a niña, c o m e n t a
que s u vida e n pareja s e d i o hasta diciembre d e 2 0 1 2 cuando tuvieron u n a
discusión, después d e e s o n o v o l v i e r o n a d o r m i r j u n t o s . Indagado sobre una
denuncia p o r v i o l e n c i a i n t r a f a m i l i a r q u e l e instauró l a señora E v a n g e l i n a e n
a g o s t o d e l año 2 0 1 2 , respondió "que yo recuerde que me puso una demanda en
agosto de 2012, si no estoy así creo que fue por la tilja Sulay Andrea por que (sic)
ella como que se quería venir a la casa a vivir pero yo le dije que no, creo que por
eso fue que puso la denuncia pero que sea porque yo le haya pegado no lo
creo."^
C - E n a p o y o d e l a versión d e l a p a r t e d e m a n d a n t e , c o m p a r e c i e r o n l o s testigos
F I D E L R O J A S P I N T O , JOSÉ M A U R I C I O A V I L A LONDOÑO, y T O B I A S DUEÑEZ
J A I M E S , q u i e n e s e n a u d i e n c i a pública l l e v a d a a c a b o e l 6 d e n o v i e m b r e d e 2 0 1 3 ,
manifestaron:
V F I D E L R O J A S P I N T O : d i j o q u e conoció a E V A N G E L I N A y a C A R L O S
c u a n d o l a niña d e e l l o s t e n i a c o m o 6 o 7 años, a p e n a s s e s a l u d a b a n p u e s
no sostuvieron u n a "amistad fuerte". Sabe que C A R L O S A L B E R T O e s
t a x i s t a y q u e l a señora E V A N G E L I N A salía a t r a b a j a r " n o sé a dónde" p u e s
a e l l a s o l o l a s a l u d a b a . E l señor vivía f r e n t e a s u c a s a y o b s e r v a b a q u e i b a
a u n r e s t a u r a n t e a c o m p r a r l e e l a l m u e r z o a l a niña, p e r o n o l e c o n s t a n a d a
más.
A l a p r e g u n t a , ¿recuerda u s t e d a l g u n a f e c h a d e r e f e r e n c i a d e c u a n d o l o s
v i o p o r última v e z r e l a c i o n a r s e c o m o p a r e j a a l o s señores C a r l o s A l b e r t o y
E v a n g e l i n a ? CONTESTÓ: "Pues si no estoy equivocado el diciembre del
año pasado porque hicieron una reunión familia (sic) pero no recuerdo con
exactitud que uno los haya visto salir juntos porque uno no está al tanto de
eso." I n d a g a d o a c e r c a d e s i sabía cómo s e repartían l o s g a s t o s d e l h o g a r
C a r l o s A l b e r t o y E v a n g e l i n a , d i j o "No, la verdad eso si no lo puedo decir".
Folios 141 vto a 143 vto cuaderno principal.
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Proceso: Ordinario-Unión Marital de Hecho. I '
P r e g u n t a d o s i llegó a i n g r e s a r a l g u n a v e z a l h o g a r d e C A R L O S A L B E R T O
GARCÍA y E V A N G E L I N A S U P E L A N O , contestó " N o , o s i n o r e c u e r d o q u e
cuando l a señora e s t a b a d e s o c u p a n d o la mediagua m e pidió q u e l a
a y u d a r a a desbaratar u n a c a m a " . Dijo q u e n o le c o n s t a q u e entre C A R L O S
A L B E R T O GARCÍA y E V A N G E L I N A S U P E L A N O h u b i e s e n e x i s t i d o a c t o s
de violencia y no tiene conocimiento de q u e lapareja s e haya separado e n
a l g u n a época.^
i , • ' ' . ' ,
V JOSE MAURICIO AVILA LONDOÑO, Informó q u e e s c o m p a d r e de

E V A N G E L I N A S U P E L A N O y C A R L O S A L B E R T O GARCÍA R O J A S , p e r o
q u e a C A R L O S l o c o n o c e h a c e más pe d i e z años c o n d u c i e n d o t a x i y
jugando fútbol. Inicialmerite C A R L O S ,y EVANGELINA vivían e n
E s t o r a q u e s , l o s a b e p o r q u e i b a a r e c o g e r a C A R L O S p a r a ¡os p a r t i d o s d e
fútbol, muchas veces ,E V A N G E L I N A l o acompañaba c o n l a niña
JENNIFER, s u ahijada y varias veces a l m o r z a r o n j u n t o s y departían
r e f r i g e r i o después d e l o s p a r t i d o s .
Aseguró q u e l a p a r e j a s e trasladó p a r a e l b a r r i o S a n t a Fé d e F l o r i d a b l a n c a ,
a Vivir d o n d e e l s u e g r o d e C A R L O S y p a d r e d e E V A N G E L I N A y q u e h a s t a
ese l u g a r recogía a C A R L O S p a r a j u g a r l o s c a m p e o n a t o s d e fútbol.
T i e m p o después s e enteró p o r p a r t e d e C A R L O S q u e c o n E V A N G E L I N A
habían c o m p r a d o u n a c a s a e n e l b a r r i o E l R e p o s o y allí también i b a a
recogerlo, dice q u e recién comprada la casa observó a CARLOS
realizando mejoras a iacasa junto con elpadre d eE V A N G E L I N A . E n junio
de 2 0 1 1 C A R L O S y E V A N G E L I N A le solicitaron q u e fuera e l padrino d e
J E N N I F E R y e s t o ayudó a a c r e c e n t a r más l a a m i s t a d . Informó q u e e n
diciembre d e 2 0 1 2 J E N N I F E R hizo la primera comunión " e s e día l a
c o m a d r e tenía q u e t r a b a j a r y m e atendió f u e e l c o m p a d r e C A R L O S y l a
n e n a J E N N I F E R , allá e n l a c a s a d e e l l o s e n E l R e p o s o ( . . . ) e n varias
o c a s i o n e s también f u i m o s a l a s f i e s t a s , p r e m i a c i o n e s d e l a s f i e s t a s d e
fútbol y v a r i a s v e c e s f u e acompañado d e l a c o m a d r e EVANGELINA,
cuando e r a festivo o domingos q u e la comadre EVANGELINA no
trabajaba".
' Folios 143 vto a 144 vto cuaderno principal.
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Preguntado si E V A N G E L I N A y C A R L O S durante el tiempo que les h a

c o n o c i d o h a n e s t a d o s e p a r a d o s , contestó " N o , y o d e s d e q u e l o s c o n o z c o
s i e m p r e h a n v i v i d o j u n t o s m e c o n s t a p o r q u e y o l o recogía a él p a r a l o s
p a r t i d o s d e fútbol y e n m u c h a s o c a s i o n e s n o s acompañó l a c o m a d r e
E V A N G E L I N A con mi ahijada J E N N I F E R " .
Manifestó q u e s u f a m i l i a compartió c o n E V A N G E L I N A y C A R L O S e l
b a u t i z o d e J E N I F F E R e n d i c i e m b r e d e 2 0 1 1 , e n l a p r i m e r a comunión d e l a
niña e l 8 d e d i c i e m b r e d e 2 0 1 2 y e n s e m a n a s a n t a . Aclaró q u e e l 8 d e
d i c i e m b r e d e 2 0 1 2 e s t u v o e n l a p r i m e r a comunión d e l a niña p e r o l e quedó
d e b i e n d o e l r e g a l o , l a s e m a n a s i g u i e n t e f u e u n día e n t r e s e m a n a y l a
señora E V A N G E L I N A e s t a b a t r a b a j a n d o , l e llevó u n c o n j u n t o d e l y c r a
q u e l e t r a j o d e Medellín y u n d i n e r o , e l 8 d e d i c i e m b r e d e 2 0 1 2 sí e s t a b a l a
señora E V A N G E L I N A , J E N N I F E R y C A R L O S .
I n d a g a d o s o b r e la f r e c u e n c i a c o n l aq u e visitaba el h o g a r d e E V A N G E L I N A
y C A R L O S d i j o q u e e n f e c h a s e s p e c i a l e s , b a u t i z o s , p r i m e r a comunión,
s e m a n a s a n t a y premiación d e c a m p e o n a t o d e fútbol. E n c u a n t o a l a
contribución d e C A R L O S a l o s g a s t o s d e l h o g a r d i j o q u e C A R L O S l l e v a b a
y recogía t o d o s l o s días a l a niña d e l c o l e g i o y c o m p r a b a n l o s a l m u e r z o s
p a r a l a niña y p a r a él. L e facilitó d i n e r o a C A R L O S p a r a e l p a g o d e l a
cuota de la casa del Reposo.
Aseguró q u e e n e l año 2 0 0 7 E V A G E L I N A y C A R L O S e s t a b a n juntos

porque fue cuando adquirieron la casa la cual fue arreglada y pintada por
C A R L O S y e l papá d e E V A N G E L I N A .
V T O B I A S DUEÑEZ J A I M E , d i j o c o n o c e r a C A R L O S d e s d e e l año 1 9 7 6
p o r q u e e s h i j o d e u n compañero d e t r a b a j o s u y o , a E V A N G E L I N A l a
c o n o c e h a c e 5 o 6 años a l i g u a l q u e a l a h i j a d e e s t o s c u y o nombre
desconoce^ \
Fl. 145-148. Cuaderno principal.

" Fl. 149-151. Cdno. 3. Pruebas Parte Demandante.
21
Radicado: 673/2014 (68001-31-10-002-2013-00093-01)
P r e g u n t a d o s o b r e l o s a c t o s públicos d e E V A N G E L I N A y C A R L O S p a r a q u e
l o s c o n s i d e r a r a c o m o p a r e j a , ' contestó " l o u n o p o r q u e CÁRLOS, m e l a
presentó c o m o e s p o s a , l o o t r o m u c h a s v e c e s q u e y o salía a t r a b a j a r y
venía p a r a e s t o s l a d o s d e l c e n t r o e n v a r i a s o c a s i o n e s l a t r a j e a e l l a y a i a
niña p o r q u e e l l a salía c o n l a niña t o d a s l a s mañanas y p o r q u e e l día
d o m i n g o m e l o s e n c o n t r a b a h a c i e n d o m e r c a d o y salían a fútbol l o s t r e s "
A la pregunta, "Manifieste a l despacho s i usted visitaba con frecuencia e l

h o g a r d e l a señora E V A N G E L I N A y C A R L O S " , contestó: " N o , u n a s o l a v e z
c u a n d o e s t a b a a r r e g l a n d o l a c a s a y e n o t r a ocasión c u a n d o l l e g a r o n a v i v i r
ahí y y a s e o r g a n i z a r o n " .
I n d a g a d o s o b r e l a última f e c h a q u e v i o j u n t o s cómo p a r e j a a C A R L O S y a
E V A N G E L I N A , d i j o : " l o s v i c u a n d o u n a p r i m e r a comunión e n e s t e año qüe
e s t a m o s c o m o e n e n e r o o f e b r e r o q u e h i z o u n a reunión, p e r o n o r e c u e r d o
más ( . . . ) " . Informó q u e n o compartió f i e s t a s c o n E V A N G E L I N A y C A R L O S ,
q u e l a última v e z q u e s e l o s encontró h a c i e n d o m e r c a d o " c o m o p a r a e l 8
d e diciembre (...)" y q u e n o p u e d e asegurar s i C A R L O S aportaba o n o e n
l o s g a s t o s d e l h o g a r , sólo l e c o n s t a q u e él salía e n t r e l a s 1 1 : 3 0 y 1 2 : 0 0 c o n
l a niña a t r a e r e l a l m u e r z o t o d o s l o s días.
D- L a s pruebas documentales aportadas por el demandante, consistieron e n :
- F o t o c o p i a d e l a E s c r i t u r a Pública N° 2 0 2 d e l 1 1 d e f e b r e r o d e 2 0 0 8 d e l a Notaría
04 d e Bucaramanga, e n la q u e figura u n contrato d e compraventa e n e l cual
NOHEMI SIERRA A C O S T A vende a E V A N G E L I N A S U P E L A N O A L F O N S O u n
inmueble^^.
Fl. 11-24. Cuaderno principal
22
Radicado: 673/2014 (68001-31-10-002-2013-00093-01)
- Fotocopia d e l Registro d e Instrumentos Públicos, e l c u a l contiene No. de

matrícula 3 0 0 - 1 2 3 8 9 8 d e l b i e n i n m u e b l e u b i c a d o e n l a Urbanización e l R e p o s o ,
calle 5 5 C N o . 12 B-16 s e g u n d a etapa del municipio d e Floridablanca^^.
- R e g i s t r o C i v i l d e N a c i m i e n t o d e C A R L O S A L B E R T O GARCÍA R O J A S .
- Fotocopia d e P r o m e s a d e C o m p r a v e n t a e n la q u e participan d e u n a parte la

señora E V A N G E L I N A S U P E L A N O A L F O N S O e n c a l i d a d d e p r o m i t e n t e v e n d e d o r
y J O R G E A L B E R T O E N C I S O G A M B O A e n calidad d e promitente comprador^^
- Fotocopia del documento expedido por la Comisaria d e Familia 2 de

Floridablanca, e n el q u e s e comisiona al C O M A N D A N T E SEGUNDO D E
D I S T R I T O J U D I C I A L D E POLICÍA e l 1 2 d e f e b r e r o d e 2 0 1 3 , p a r a q u e b r i n d e
acompañamiento a E V A N G E L I N A S U P E L A N O y a s u h i j a y e n l a q u e s e o r d e n a
s e efectúe e l d e s a l o j o d e l señor C A R L O S A L B E R T O GARCÍA R O J A S ^ ^ .
- Copia del auto expedido por laComisaria d eFamilia 2 d eFloridablanca e n la q u e

s e o r d e n a e l d e s a l o j o i n m e d i a t o p o r p a r t e d e l señor C A R L O S A L B E R T O GARCÍA
R O J A S d e l a c a s a d e habitación u b i c a d a e n l a c a l l e 5 5 C N o . 1 2 B - 1 6 b a r r i o l o s
Robles de Floridablanca^^.
- Fotocopia d e acta d e n o acuerdo No. 043 d e febrero d e 2 0 1 3 alzada por el

Juzgado d e P a z d e Floridablanca^^.
- F o t o c o p i a d e l a c t a N o . 0 0 3 3 e x p e d i d a p o r l a Defensoría d e F a m i l i a C e n t r o Z o n a l
d e B u c a r a m a n g a p o r m e d i o d e l a c u a l s e l l e g a a u n a c u e r d o s o b r e e l régimen d e
c u s t o d i a , a l i m e n t o s y v i s i t a s d e l a niña J E N N I F E R GARCÍA S U P E L A N O ^ ^ .
- C e r t i f i c a d o d e afiliación a s e g u r i d a d s o c i a l e n l a q u e s e e v i d e n c i a q u e C A R L O S
A L B E R T O GARCÍA e s b e n e f i c i a r i o d e l a c o t i z a n t e E V A N G E L I N A S U P E L A N O
A L F O N S O d e f e c h a d e 1 2 d e s e p t i e m b r e d e 2013^°.

Fl. 3. Cuaderno principal
" Fl. 25-29. Cuaderno principal
" Fl. 05-07. Cuaderno principal
23
Radicado: 673/2014 (680P1-31-10-002-2013-00093-0J) ^
Demandante: CÁRLOS A L B E R T O GARCjlA ROJAS.
i ' '. \ ' \
i ' • • * ' ' 1 ( '
- Fotografías d e l a p a r e j a c o n f o r m a d a p o r C A R L O S A L B E R T O GARCÍA R O J A S y
EVANGELINA SUPELANO ALFONSO^^
E- C o n m i r a s a l a demostración d e l o s m e d i o s exceptivos' formulados e n la

contestación d e l a d e m a n d a , f u e r o n r e c i b i d a s l a s d e c l a r a c i o n e s d e M A R G A R I T A
MARÍA A L F O N S O D E M O N S A L V E , GLORÍA S M I T H RINCÓN y J E N N I F E R
S U P E L A N O GARCÍA -ménor d e e d a d - , quiénes e n a u d i e n c i a pública c e l e b r a d a
el 7 d e n o v i e m b r e d e 2 0 1 3 , e x p u s i e r o n : ¡
Y MARGARITA ALFONSO D E MONSALVE, quien dijo s e r la madre de

E V A N G E L I N A , manifestó q u e " C A R L O S , e r a m u y fregádo c o n E V A N G E L I N A , m e
llamó a mí y m e d i j o q u e él l a había m a l t r a t a d o , q u e éstaba m u y d e s e s p e r a d a y
q u e s e i b a a s e p a r a r d e él ( . . . ) e l l a s e f u e a v i v i r a l a c a s a d e P E D R O
S U P E L A N O , dondé u n h e r m a n o d e e l l a q u e l e arrendó u n a p i e z a ( . . . ) después
C A R L O S , empezó a l l a m a r l a a i r a r t r a b a j o y a d a r l e c a r a m e l o y a d e c i r l e q u e s e
f u e r a a v i v i r o t r a v e z c o n él ( . . . ) después e l l o s vivíáh p o r ahí qüince días y
seguían s u s p r o b l e m a s , n o s e h a b l a b a n , n o compartían c a m a , compartían e l
mero techo, siguieron y siguieron los problemas, hasta q u e E V A N G E L I N A , se fue
o t r a v e z , s e f u e p a r a Girón d o n d e l a h e r m a n a M A R T H A S U P E L A N O , C A R L O S n o
podía v e r a Z U L A Y , u n a h i j a d e E V A N G E L I N A , l e tenía c o m o r a b i a ( . . . ) u n a v e z
teníamos u n a reunión y f u e l a portó m u y m a l , E V A N G E L I N A , s e p u s o a l l o r a r
n o s o t r o s y t o d o s l o s h e r m a n o s d e E V A N G E L I N A , l e decíamos q u e n o s e f u e r a
con C A R L O S , E V A N G E L I N A , dijo q u e p a s a r a l o q u e p a s a r a s e iba c o n C A R L O S ,
y q u i e n s a b e p o r allá e n l a c a s a qué pasaría, c a d a p o c o E V A N G E L I N A , m e
l l a m a b a l l o r a n d o q u e C A R L O S , i a había m a l t r a t a d o , y o l e decía q u e p a r a qué s e
había v u e l t o a v i v i r c o n C A R L O S , t o d o e l t i e m p o q u e vivió c o n C A R L O S f u e c o m o
una tortura, s e amistaban volvían y p e l i a b a n (sic) y C A R L O S , s i e m p r e la
c a r a m e l i a b a y l a hacía i r s e c o n él o t r a v e z ( . . . ) después E V A N G E L I N A , s e cansó
d e e s t a r e n u n a p a r t e y o t r a e n t o n c e s f u e c u a n d o s e p u s o a v e r s i podía h a c e r l a
s o l i c i t u d p a r a e l préstamo p a r a u n a c a s i t a y f u e c u a n d o l e salió e l préstamo p a r a
l a c a s i t a , c u a n d o e s o e l l o s e s t a b a n d i s g u s t a d o s , n o vivían j u n t o s , después q u e l e
salió l a c a s a C A R L O S , empezó o t r a v e z a c a r a m e l i a r l a h a s t a q u e l a convención
(sic) s e f u e r o n a vivir o t r a v e z los d o s , a h o r a los p r o b l e m a s g r a v e s q u e t u v i e r o n
fue porque SULAY, ella vivía c o n l a s u e g r a y entonces ella l e dijo a
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Radicado: 673/2014 (68001-31-10-002-2013-00093-01)
E V A N G E L I N A , q u e s i e l l a podía i r s e p a r a allá q u e l e d a b a p e n a e s t a r d o n d e l a
s u e g r a y n o tenía t r a b a j o , y a S U L A Y tenía u n a niña, e n t o n c e s E V A N G E L I N A , l e
d i j o q u e s e f u e r a , q u e l a c a s a e r a d e E V A N G E L I N A , y q u e e l l a allá tenía s u
piecíta, q u e S U L A Y tenía t o d o e l d e r e c h o d e v i v i r c o n e l l a p o r q u e l a c a s a e r a d e
e l l a , e l l a f u e l a q u e bregó p a r a q u e l e s a l i e r a e l préstamo y bregó p a r a c o n s e g u i r
u n a c a s i t a económica y e s t a b a e l l a p a g a n d o l a s c u o t a s , llegó C A R L O S , encontró
e l t r a s t e o e n l a p i e z a y preguntó d e quién e r a ? E V A N G E L I N A , l e d i j o " E s d e m i
h i j a S U L A Y , p o r q u e e l l a s e v i n o p a r a acá a v i v i r " y d e b i d o a e s o él s e disgustó
muchísimo y empezó a i n s u l t a r l a y a m a l t r a t a r l a ( . . . ) e n t o n c e s , d e b i d o a q u e
E V A N G E L I N A , sufría t a n t o , S U L A Y , s e f u e y s i g u i e r o n e l l o s d i s g u s t o s ( s i c ) "
A l a p r e g u n t a , "Manifiéstele a l D e s p a c h o s i C A R L O S A L B E R T O , c o n t r i b u y e r a c o n
g a s t o s d e l h o g a r q u e t u v o c o n l a señora E V A N G E L I N A " , contestó: " p u e s c u a n d o
él e s t a b a d e b u e n a s d a b a p a r a l a c a s a y c u a n d o e s t a b a n d i s g u s t a d o s n o d a b a
n a d a , p a r a l a niña J E N N I F E R , sí l e c o m p r a b a e l a l m u e r z o ( . . . ) "
Aseguró q u e E V A N G E L I N A y C A R L O S n u n c a v i v i e r o n e n l a c a s a d e l papá d e
EVANGELINA. Frente a la pregunta "Usted puede precisar a l despacho y a q u e
e n r e s p u e s t a s a n t e r i o r e s manifestó q u e E V A N G E L I N A y C A R L O S A L B E R T O n o
compartieron cama, desde qué f e c h a aproximadamente s e presentó e s a
c i r c u n s t a n c i a " , contestó: " c o m o d e s d e 2 0 0 8 y a h o r i t a e n e l 2 0 1 1 d e ahí p a r a acá
n o compartían s i n o m e r o t e c h o " .
Informó q u e J E N N I F E R , realizó s u p r i m e r a comunión e l 8 d e d i c i e m b r e d e 2 0 1 2 y

l e h i c i e r o n d o s f i e s t a s , u n a s e l a h i z o s u mamá e s e día e n l a c a s a d e M A R T H A
C E C I L I A S U P E L A N O y l a o t r a s e l a realizó C A R L O S c o m o a l o s o c h o días,
E V A N G E L I N A y C A R L O S , n oestuvieron juntos para esas fechas porque ellos
estaban disgustados, estaban e n d e m a n d a s con el bienestar.
Manifestó q u e e l p a d r e d e E V A N G E L I N A S U P E L A N O v i v e e n e l b a r r i o G i r a r d o t
p e r o n o s a b e l a dirección^^.
Y G L O R I A S M I T H RINCÓN J A I M E S , refirió q u e e s a m i g a d e E V A N G E L I N A d e c a s i
t o d a l a v i d a y q u e a l señor C A R L O S n o l o d i s t i n g u e , a f i r m a q u e , E V A N G E L I N A l e
comentó q u e a l g u n a s v e c e s vivió c o n C A R L O S , y q u e p a r a e l año 2 0 0 7 había
Folios 153 a 159 cuaderno principal.
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Radicado: 673/2014 (68001-31-10-002-2013-00093-01)
h e c h o u n préstamo p a r a c o m p r a d e v i v i e n d a , y a q u e e l l a vivía e n a r r i e n d o .
Establece que E V A N G E L I N A u ntiempo estuvo viviendo e n Estoraques con sus
h e r m a n o s P E D R O Y M A R L E N E y e l l a i b a a v i s i t a r l a , s i e m p r e i a conoció q u e vivía
s o l a , y n u n c a v i o a C A R L O S . L u e g o d e c o m p r a d a l a c a s a e n e l año 2 0 0 7 , e n e l
2 0 0 8 E V A N G E L I N A l e d i j o q u e había r e g r e s a d o c o n C A R L O S , r e f i e r e q u e e s t a
relación duró d e s d e e l 2 0 0 8 h a s t a e l 2 0 1 1 a p r o x i m a d a m e n t e , p o r l o q u e t u v i e r o n
un gran disgusto, y a u n cuando vivieron e n lam i s m a casa n o convivieron.
Y J E N N I F E R G A R C Í A S U P E L A N O , hija d e E V A N G E L Í N A y C A R L O S , para la
época e n q u e rindió s u declaración c o n t a b a c o n 1 2 años d e e d a d y d i o a c o n o c e r
que:
- L a relación d e e l l o s -refiriéndose a C A R L O S y a E V A N G E L I N A - " e r a m a l p o r q u e

m i mamá l l o r a b a m u c h o p o r q u e m i papá l a a m e n a z a b a , c u a n d o e s t a b a v i v i e n d o
m i h e r m a n a S U L A Y , m i papá a m e n a z a b a también a m i h e r m a n a S U L A Y , l e decía
q u e s i n o s e i b a e l l a n o s s a c a b a a n o s o t r a s a m i mamá y a mí, m i mamá y m i
papá n o s e h a b l a b a n , el 2 4 d e diciembre d e 2 0 1 1 estábamos e n f a m i l i a
c e l e b r a n d o y m i papá l e arruinó l a n a v i d a d a m i mamá diciéndole c o s a s , l a
a m e n a z a b a y l e decía c o s a s ( . . . ) "
- C u a n d o h i z o l a p r i m e r a comunión e l 8 d e d i c i e m b r e d e 2 0 1 2 , t u v o d o s f i e s t a s , u n a
c o n l a mamá, l a f a m i l i a d e e l l a y l a s a m i s t a d e s p e r o m u y p o c a s ; ahí n o e s t u v i e r o n
s u s p a d r i n o s n i s u papá y o t r a f i e s t a p o r s u papá q u i e n invitó a l a f a m i l i a d e él y a
l o s a m i g o s también.
- S u p a d r e s e ganó u n c h a n c e y " s e p u s o a r e p a r t i r a l a f a m i l i a d e él y n o n o s d i o
n a d a a n o s o t r a s a m i mamá y a mí, también l e decía a m i mamá q u e s e f u e r a d e
l a c a s a , m i papá decía q u e l a s q u e n o s teníamos q u e i r e r a n o s o t r a s , l a t r a t a b a
m u y m a l , m i mamá l l o r a b a , s e sentía m u y m a l m i mamá ( . . . ) "
- D i j o q u e c u a n d o s u mamá e s t a b a c u m p l i e n d o años, l e q u i s o c o m p r a r u n r e g a l o y
s u papá l a regañó " a v e c e s c u a n d o y quería l o n c h e r a c u a n d o e s t a b a m i mamá
m e decía, "pídale a e l l a y o n o t e n g o p l a t a " , e n t o n c e s y o l e decía a m i mamá y e r a
e l l a l a q u e m e d a b a p l a t a p a r a c o m p r a r t o d a s l a s l o n c h a r a s y m i papá l e decía y o
l e d o y e l a l m u e r z o y l a c o m i d a y l a c o m i d a m e l a d a b a e r a m i mamá.
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Radicado: 673/2014 (68001-31-10-002-2013-00093-01)
- "Mis papas vivían pero no convivían, vivíamos en la casa pero no compartíamos

mesa, cama, mi papá a veces hacia ruido a la una, tres de la mañana para que mi
mamá se levantara, él trancaba duro las puertas, hacia mucha bulla, le Impedía
dormir a mi mamá, él a veces no llegaba a dormir, no colaboraba con el aseo de
la casa, no colaboraba con nada, solo con mi almuerzo, nada más, casi siempre
trataba mal a mi mamá (...)"
- Informó q u e s u s p a d r e s n o dormían e n l a m i s m a habitación, " c o m o d e s d e 2 0 1 1

d e j a r o n d e h a b l a r s e " , acompañaba a s u mamá a h a c e r m e r c a d o p o r q u e s u papá
s e q u e d a b a e n l a c a s a m i r a n d o televisión, n o i b a a h a c e r m e r c a d o c o n e l l a s .
- A l a p r e g u n t a , "¿JENNIFER, tú t e a c u e r d a s s i a n t e s d e q u e s e p a s a r a n a v i v i r e n
l a c a s a d e l R e p o s o , t u s papás vivían j u n t o s ? " , contestó: "Sí, p e r o a v e c e s s e
p e l i a b a n l a mayoría d e v e c e s y volvían". Aseguró q u e l a última v e z q u e v i o a s u s
padres contentos f u e a n t e s del 2 4 d e diciembre d e 2 0 1 1 ; s u s padres y ella n u n c a
v i v i e r o n e n l a c a s a d e s u a b u e l o m a t e r n o ; vivió c o n s u s p a d r e s e n E s t o r a q u e s ,
A s t u r i a s , E l R e p o s o , S a n t a f e y a s u mamá l e t o c a b a t o d o l o d e l a c a s a , p u e s s u
papá s o l o l e d a b a $ 1 0 . 0 0 0 a s u mamá q u i e n d a b a l a mayoría.
- Agregó " m i papá m e h a a p o r t a d o s o l o l a p l a t a q u e él d i j o q u e i b a a c o n s i g n a r e n

e l b a n c o , p e r o l a r o p a d e m i t a d d e año n o m e l a h a a p o r t a d o , c u a n d o vivíamos e n
l a o t r a c a s a , l a d e l R e p o s o , m e t r a t a b a c o n cariño y a v e c e s m a l . "
F- C o m o prueba documental e n q u ela demandada soporta s u s afirmaciones,

obran e n el proceso:
- R e c i b o s d e p a g o d e l crédito h i p o t e c a r i o ^ ^ .
- Recibos d e pago del i m p u e s t o predial del inmueble ubicado e n la calle 5 5C N o .

12 B-16 Barrio el Reposo^"*.
- Remisión d e l a Fiscalía a l a C o m i s a r i a d e F a m i l i a d e l 2 9 d e a g o s t o d e 2 0 1 2 ^ ^ .
- M e d i d a d e protección d e l a C o m i s a r i a d e F a m i l i a d e F l o r i d a b l a n c a d e f e c h a d e l 3 1
de agosto de 2012^^

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Radicado: 673/2014 (68001-31-10-002-2013-00093-01)
P a r a d e t e r m i n a r s i e n t r e C A R L O S A L B E R T O GARCÍA R O J A S y E V A N G E L I N A
S U P E L A N O A L F O N S O , existió u n a Unión M a r i t a l d e H e c h o e n l o s términos d e l
artículo 1° d e l a L e y 5 4 d e 1 9 9 0 , d e b e m o s a n a l i z a r s i e n e s t e c a s o s e e s t r u c t u r a n l o s
requisitos d e comunidad de vida, singularidad y permanencia.
R e a l i z a d a l a valoración i n t e g r a l d e l a s p r u e b a s v e r t i d q s a l p r o c e s O j refulge s i n
hesitación a l g u n a q u e C A R L O S y E V A N G E L I N A p e s e a l o s c o n f l i c t o s p r e s e n t a d o s y
a las separaciones por periodos cortos y largos, contornearon u n a comunidad d e vida
singular, por cuanto n oobra prueba e n e l expediente tendiente a demostrar q u e las
partes enfrentadas e n esta cpptienda , hayan sostenido relaciones d e pareja c o n
terceras personas. F r u t o d e s u unión e s l a niña J E N N I F E R GARCÍA S U P E L A N O ,
q u i e n h o y c u e n t a c o n l a e d a d d e 1 5 años. i ¡
En cuanto a la permanencia, n o c a b e d u d a q u e l a relación d e E V A N G E L I N A

S U P E L A N O A L F O N S O y C A R L O S A L B E R T O GARCÍA R O J A S s e caracterizó p o r lá
inestabilidad según s e e x t r a e d e l r e l a t o d e l a d e m a n d a d a , s u éeñora madre
M A R G A R I T A A L F O N S O D E M O N S A L V E y s u h i j a J E N N I F E R GARCÍA S U P E L A N O ,
cuyas declaraciones s e ofrecen creíbles dada la espontaneidad, fluidez y
conocimiento directo d e los hechos, l ocual m e r e c e ser apreciado c o m o plena prueba
p o r l a S a l a , máxime c u a n d o l a s t e s t i m o n i o s n o f u e r o n t a c h a d o s p o r l a a p o d e r a d a d e
la p a r t e d e m a n d a n t e y e l c o n t r a p e s o d e l o s m i s m o s r e c a e e n e l d i c h o d e l o s
deponentes traídos p o r e l d e m a n d a n t e , quienes realmente no tuvieron u n
c o n o c i m i e n t o d i r e c t o d e l o q u e f u e l a relación d e p a r e j a d e q u i e n e s h o y están
enfrentados e n e s t e juicio. S u s v e r s i o n e s s e limitan a informar lo q u e e n s u m o m e n t o
e l d e m a n d a n t e l e s comentó o l o q u e p u d i e r o n a p r e c i a r d e s d e a f u e r a , p u e s sólo e l
t e s t i g o JOSÉ M A U R I C I O ÁVILA LONDOÑO d i j o h a b e r c o m p a r t i d o c o n l a p a r e j a e n
f e c h a e s p e c i a l e s , p e r o d e b i d o a q u e s u r e s i d e n c i a está u b i c a d a e n e l m u n i c i p i o d e
Girón, difícilmente p u d o h a b e r a p r e c i a d o d e m a n e r a d i r e c t a s i e n t r e E V A N G E L I N A
S U P E L A N O A L F O N S O y C A R L O S A L B E R T O GARCÍA R O J A S h u b o c o n f l i c t o s e n e l
s e n o d e s u h o g a r , s i h u b o d i s t a n c i a m i e n t o s o s i C A R L O S A L B E R T O prestó a p o y o
económico, e m o c i o n a l y físico a s u compañera E V A N G E L I N A .
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Radicado: 673/2014 (68001-31-10-002-2013-00093-01)
(y
P u e s t a s así l a s c o s a s y basándonos e n e l r e l a t o d e l a s p e r s o n a s r e f e r i d a s , n o c a b e
d u d a q u e l a relación d e p a r e j a sólo f u e e s t a b l e a p a r t i r d e l m e s d e s e p t i e m b r e d e
2008, momento para e l cual E V A N G E L I N A S U P E L A N O A L F O N S O y a había
c o m p r a d o la casa ubicada e n la calle 5 5 C N o . 1 2 B - 1 6 del barrio E l R e p o s o d e l
M u n i c i p i o d e F l o r i d a b l a n c a , q u e logró a d q u i r i r c o n e l préstamo q u e e l l a misma
gestionó y q u e había v e n i d o c a n c e l a n d o según l o d i e r o n a c o n o c e r l a s d e p o n e n t e s y
conforme s e extrae d e lossoportes d e pago q u ela demandada aportó c o n l a
contestación d e l a d e m a n d a . E n e s t e p u n t o , resáltese q u e C A R L O S A L B E R T O , a l
ser indagado p o rlas circunstancias q u e rodearon el negocio para la compra d e l
i n m u e b l e , dijo n o recordarlo, lo q u ed e entrada permite entrever q u en o tuvo
participación a l g u n a e n e l m i s m o , d e s c o n o c e a s p e c t o s t a n e l e m e n t a l e s c o m o l a
época e n q u e e s t e s e llevó a c a b o o s e adquirió e l crédito p a r a l a c o m p r a d e l p r e d i o .
E n c u a n t o a l a f e c h a d e terminación d e l a relación d e p a r e j a , también a p a r e c e

claramente evidenciado q u e esta corresponde a l día 2 4 d e d i c i e m b r e d e2 0 1 1 ,
c a l e n d a q u e está m u y p r e s e n t e e n l a m e m o r i a d e l a d e m a n d a d a y s u s t e s t i g o s
M A R G A R I T A A L F O N S O D E M O N S A L V E y J E N N I F E R GARCÍA S U P E L A N O , p u e s
e s t u v o m a r c a d a p o r u n a situación d e m a l t r a t o , según l o s r e f i r i e r o n a l e x p o n e r q u e
e s e día C A R L O S trató m u y m a l a E V A N G E L I N A e i n c l u s o , l a h i z o l l o r a r . L ahija e n
común d e l o s e x t r e m o s p r o c e s a l e s i d e n t i f i c a a q u e l e v e n t o c o m o q u e s u p a d r e l e
"arruinó" l a n a v i d a d a s u mamá diciéndole c o s a s y amenazándola, a s p e c t o s q u e p a r a
e s t a Corporación n o s e r e l a c i o n a n c o n u n a preparación a l t e s t i g o , c o m o l o sugirió l a
apoderada apelante.
Ahora, e n lo referente a los supuestos hechos demostrables d e ayuda y socorro

m u t u o s c o m o f u n d a m e n t o s básicos d e u n a Unión M a r i t a l d e H e c h o , e n l o s términos
e x p r e s a d o s p o r l a r e c u r r e n t e , sólo está p r o b a d o q u e C A R L O S A L B E R T O GARCÍA
ROJAS aportaba unasuma equivalente a los $150.000 q u e le entregaba a
E V A N G E L I N A S U P E L A N O A L F O N S O , los cuales eran utilizados por esta para la
manutención d e l a niña, q u i e n p o r demás relató q u e s u p a d r e e n v a r i a s o c a s i o n e s
c u a n d o e l l a l e s o l i c i t a b a q u e l e c o m p r a r a s u s l o n c h a r a s él l e respondía q u e n o tenía
dinero, q u e le pidiera a s u mamá. También está d e m o s t r a d o que CARLOS
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A L B E R T O e r a q u i e n l e s u m i n i s t r a b a e l a l m u e r z o a ¡JENNIFER y q u i e n l a l l e v a b a o
recogía d e l c o l e g i o , l o q u e d e n i n g u n a m a n e r a p u e d e t r a d u c i r s e e n u n a p o y o
económico p a r a el sostenimiento d e l hogar, porque esto hace parte de sus
o b l i g a c i o n e s c o m o p a d r e d e l a niña.
R e s p e c t o d e l a afirmación d e l a t o g a d a , e n c u a n t o a q u e a n t e s d e 2 0 1 3 n o h u b o
denuncias por violencia intrafamiliar formuladas por E V A N G E L I N A contra C A R L O S ,
t e n e m o s q u e el propio d e m a n d a n t e , al absolver el interrogatorio q u e le f u e practicado,
dijo q u e e n e l m e sd e agosto d e 2012 f u e denunciado p o r s u compañera
precisamente por e s e motivo, e l q u e relaciona c o n los conflictos q u e surgieron c o n
Z U L A Y A N D R E A , l a h i j a m a y o r d p E V A N G E L I N A SUPÉLANO A L F O N S O , l u e g o
a s o m a con mayor contundencia lo^ actos violentos d eC A R L O S A L B E R T O hacia ?u
f a m i l i a , m i s m o s q u e q u e d a r o n a l d e s c u b i e r t o c o n l a declaración r e n d i d a p o r s u p r o p i a
h i j a q u i e n a l s e r i n d a g a d a a c e r c a d e s i s u papá l e llegó a p e g a r a s u mamá, d i j o "en
tiempos antes le pegaba, le pegaba y la amenazaba mucho, le decía cosas y hoy en
día la amenazaba (...)"^', versión q u e f u e c o r r o b o r a d a p o r M A R G A R I T A A L F O N S O
DE M O N S A L V E y la misma E V A N G E L I N A S U P E L A N O A L F O N S O , quien f u e
a m p a r a d a c o n m e d i d a d e protección o r d e n a d a p o r l a Comisaría d e F l o r i d a b l a n c a 2 ^ ^
E n l o atañedero a l a p e r m a n e n c i a d e C A R L O S A L B E R T O GARCÍA R O J A S e n e l
Sistema General d e Seguridad Social e nSalud c o m o beneficiario d e E V A N G E L I N A
S U P E L A N O A L F O N S O , p a r a i a S a l a e s t o n o e s p r u e b a d e q u e l a relación h a y a
p e r d u r a d o d e m a n e r a i n i n t e r r u m p i d a d u r a n t e e l t i e m p o r e f l e j a d o e n l a certificación
aportada por e l d e m a n d a n t e , visible a folio 1 0 9 del expediente, p u e s la m i s m a data
d e 1 2 d e s e p t i e m b r e d e 2 0 1 3 e n e s t a d o " v i g e n t e " y e l m i s m o d e m a n d a n t e aseguró
q u e s u vínculo m a r i t a l c o n E V A N G E L I N A S U P E L A N O A L F O N S O , terminó e n e l m e s
de noviembre d e 2 0 1 2 , luego tal d o c u m e n t o n os eerige e nprueba irrefutable d e la
p e r m a n e n c i a d e l a p a r e j a e n l a relación s e n t i m e n t a l .
Folio 167 Cuaderno Principal.

Folio 5 a 7 Cuaderno Principal.
30
Radicado: 673/2014 (68001-31-10-002-2013-00093-01)
Acreditada la existencia d e l a Unión M a r i t a l d e H e c h o , entre EVANGELINA

S U P E L A N O A L F O N S O y C A R L O S A L B E R T O GARCÍA R O J A S , d e s d e e l m e s d e
s e p t i e m b r e d e 2 0 0 8 hasta el 2 4 d e diciembre d e 2 0 1 1 , resta d e t e r m i n a r si entre e s t o s
surgió u n a s o c i e d a d p a t r i m o n i a l .
S o b r e e l tópico, e l artículo 2° d e l a L e y 5 4 d e 1 9 9 0 , m o d i f i c a d o p o r e l artículo 1° d e l a

L e y 9 7 9 d e 2 0 0 5 , v i g e n t e e n s u t o t a l i d a d , p a r a l a f e c h a d e l a emisión d e l a s e n t e n c i a
d e p r i m e r a i n s t a n c i a , establecía:
"Artículo 2o. Modificado por el art. 1. Lev 979 de 2005. Se presume sociedad
patrimonial entre compañeros permanentes y hay lugar a declararla judicialmente en
cualquiera de los siguientes casos:
a) Cuando exista unión marital de hecho durante un lapso no Inferior a dos años,
entre un hombre y una mujer sin Impedimento legal para contraer matrimonio;
b) Cuando exista una unión marital de hecho por un lapso no inferior a dos años e
impedimento legal para contraer matrimonio por parte de uno o de ambos
compañeros permanentes, siempre y cuando la sociedad o sociedades conyugales
anteriores hayan sido disueltas y liquidadas por lo menos un año antes de la fecha en
que se inicio la unión marital de hecho."
Como n o existe prueba e n el expediente q u eevidencie impedimento legal e n

C A R L O S A L B E R T O y E V A N G E L I N A para contraer matrimonio, la posible existencia
d e l a S o c i e d a d P a t r i m o n i a l , d e b e a n a l i z a r s e b a j o l a hipótesis d e l l i t e r a l a ) d e l a c i t a d o
canon normativo.
E n t a l s e n t i d o , s e t i e n e q u e l a presunción l e g a l e s t a b l e c i d a e n l a r e f e r i d a disposición
l e g a l , a p l i c a a l c a s o c o n c r e t o p o r c u a n t o l a Unión M a r i t a l d e H e c h o e n t r e l o s
e x t r e m o s d e l a l i d , s e configuró d e s d e e l m e s d e s e p t i e m b r e d e 2 0 0 8 h a s t a e l 2 4 d e
d i c i e m b r e d e 2 0 1 1 , e s d e c i r , p o r u n período m a y o r a l o s t r e s años. S i n e m b a r g o ,
p a r a s u d e c l a r a t o r i a d e b e a t e n d e r s e a l o p r e v i s t o e n e l artículo 8 ibídem, q u e a l a
letra reza:
31
Radicado: 673/2014 (68001-31-10-002-2013-00093-01)
"Artículo 8o. Las acciones para obtenpr la disolución y liquidación de la sociedad

patrimonial entre compañeros permanentes, prescriben en un año, a partir de la
separación física y definitiva de los compañeros, del matrimonio con terceros o de la
muerte de uno o de ambos compañeros.
Parágrafo. Derogado por el literal c), art. 626, Lev 1564 de 2012. La prescripción de
que habla este artículo se interrumpirá con la presentación de la demanda."
L a separación física y d e f i n i t i v a d e l o s compañeros C A R L O S A L B E R T O GARCÍA

R O J A S y E V A N G E L I N A S U P E L A N O A L F O N S O , acaeció e l 2 4 d e d i c i e m b r e d e
2 0 1 1 , razón p o r l a c u a l C A R L O S A L B E R T O c o n t a b a c o n e l término d e u n ( 1 ) año a
p a r t i r d e d i c h a c a l e n d a , p a r a p r o m o v e r l a acción t e n d i e n t e a o b t e n e r l a disolución y
liquidación d e l a s o c i e d a d p a t r i m o n i a l , e s d e c i r , h a s t a e l 2 f 1 d e d i c i e m b r e d e 2 0 1 2 y
c o m o q u i e r a q u e l a d e m a n d a q u e abrió p a s o a l p r e s e n t e p r o c e s o f u e i m p e t r a d a h a s t a
el 2 5d efebrero d e 2 0 1 3 , n o c a b e d u d a q u e l a m i s m a s ee n c o n t r a b a prescrita para
e s a d a t a y l a presentación tardía d e l a acción n o t u v o l a v i r t u d d e i n t e r r u m p i r e l
término d e prescripción.
P u e s t a s así l a s c o s a s , s e confirmará l a s e n t e n c i a p r o f e r i d a e l 3 0 d e j u l i o d e 2 0 1 4 p o r
e l J u z g a d o S e g u n d o d e F a m i l i a d e B u c a r a m a n g a y s e condenará e n c o s t a s a l
a p e l a n t e v e n c i d o p o r disposición d e l artículo 3 9 2 , n u m e r a l 1° d e l C . P . C .
8. DECISIÓN:
D e b e s e r v i r t o d o l o e x p u e s t o p a r a q u e l a S a l a d e Decisión C i v i l y d e F a m i l i a d e l
T r i b u n a l S u p e r i o r d e B u c a r a m a n g a , a d m i n i s t r a n d o j u s t i c i a e n n o m b r e d e l a República
y por autoridad d e l a ley,
RESUELVA:
P R I M E R O : C O N F I R M A R l a s e n t e n c i a d i c t a d a e l día 3 0 d e j u l i o d e 2 0 1 4 , p o r e l
Juzgado Segundo d e Familia d e Bucaramanga, dentro del proceso ordinario
adelantado por CARLOS ALBERTO GARCÍA ROJAS, contra EVANGELINA
SUPELANO A L F O N S O , conforme a lo expuesto e n la parte motiva d e esta
providencia.
32
Radicado: 673/2014 (68001-31-10-002-2013-00093-01)
S E G U N D O : C O N D E N A R en costas alapelante vencido -demandante-. Liquídense

p o r l a Secretaría d e l T r i b u n a l e inclúyase c o m o a g e n c i a s e n d e r e c h o l a s u m a d e
$800.000.
T E R C E R O : C u m p l i d o l o a n t e r i o r , DEVUÉLVASE e l e x p e d i e n t e a l J u z g a d o d e o r i g e n .
NOTIFÍQUESE Y C U M P L A S E
Los Magistrados
RINIDAip O R T I Z R I B E R O
Ponente
C L A U D I A Y O L A N D A RODRÍGUEZ RODRÍGUEZ
E n comisión d e s e r v i c i o s
33

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Radicado: 673/2014 (68001-31-10-002-2013-00093-01)

Proceso: Ordinario-Unión Marital de Hecho.

TRIBUNAL SUPERIOR DEL DISTRITO JUDICIAL D E BUCARAMANGA

MAGISTRADA PONENTE: NEYLA TRINIDAD ORTIZ RIBERO

Radicado: 673/2014 (68001-31-10-002-2023-00093-01)

C A R L O S A L B E R T O GARCÍA R O J A S , a través d e a p o d e r a d a j u d i c i a l , promovió

• O u e s e d e c l a r e "la existencia y su correspondiente disolución de la sociedad

• O u e s e decrete "que la sociedad patrimonial entre los compañeros

• "Que se condene en costas del proceso a la parte demandada"

• E n e l año 2000 estableció convivencia permanente d e pareja c o n

• E l15 de enero d e 2 0 1 3 E V A N G E L I N A S U P E L A N O A L F O N S O , sin contar con

• El precio pactado e n el contrato d e promesa d e compraventa -$15.000.000- e s

• A n t e s u d e s a c u e r d o c o n l o s términos e n q u e fue celebrado el contrato, le

• E l 1 2 d e febrero d e 2 0 1 3 f u edesalojado d e l inmueble p o r orden d e la

violencia intrafamiliar formulada p o r E V A N G E L I N A S U P E L A N O ALFONSO,

• L o s entonces compañeros p e r m a n e n t e s n o celebraron capitulaciones ni

De entrada s e opuso a la prosperidad d e l a s p r e t e n s i o n e s , y c o n e l ánimo d e

Volio 41 del cuaderno principal

- E s cierto q u e tienen u n a h i j a e n común d e n o m b r e JENNIFER GARCIA

- Entre CARLOS ALBERTO GARCÍA ROJAS y EVANGELINA SUPELANO

- N o e s cierto q u e h a y a n compartido d em a n e r a p e r m a n e n t e techo, lecho y m e s a ,

- D e parte d e ld e m a n d a n t e n o hubo ni esfuerzo, ni trabajo, ni apoyo y m u c h o

E s cierto q u e interpuso u n a denuncia por violencia intrafamiliar porque e l maltrato

> "INEXISTENCIA DE UNIÓN MARITAL DE HECHO QUE DE ORIGEN A LA

A d u j o q u e e l d e m a n d a n t e g u i a d o p o r s u interés económico l a conquistó n u e v a m e n t e

Añadió q u e e l d e m a n d a n t e "nunca la trató como a una compañera permanente o

' i ' ' : i

> "PRESCRIPCIÓN DE LA ACCIÓN ENCAMINADA A OBTENER LA

E x p u s o q u e l a relación s e n t i m e n t a l q u e existió e n t r e l a señora E V A N G E L I N A y

Señaló q u e e l d e m a n d a n t e contaba c o n u n año p a r a hacer la solicitud d e la

> "INEXISTENCIA DE SOCIEDAD PATRIMONIAL ENTRE LAS PARTES".

Aseguró l a d e m a n d a d a q u e e l d e m a n d a n t e "nunca aportó un solo peso" para la

3.2.3 Traslado d e las Excepciones

En s u debida oportunidad la parte demandante descorrió el traslado d e las

4. SENTENCIA DE PRIMERA INSTANCIA

E n s e n t e n c i a d e l 3 0 d e j u n i o d e 2 0 1 1 ' * , e l a quo resolvió:

• Declarar la prosperidad d e l a excepción d e prescripción d e l a acción

Concluyó q u e "entre CARLOS ALBERTO GARCIA ROJAS y EVANGELINA

R e s p e c t o d e l a d e c l a r a t o r i a de "prescripción de la áccióri encaminada a obtener la

5. DEL RECURSO DE APELACIÓN

• L a s denuncias hechas p o r l a señora E V A N G E L I N A e n contra de su

• L a relación d e p a r e j a s e deterioró e n e l año 2 0 1 2 , c o m o l o manifestó s u

E l artículo 4 2 d e l a C a r t a Política c o n s a g r a q u e l a f a m i l i a e s e l núcleo e s e n c i a l d e l a

Por s u parte la jurisprudencia h a e x t e n d i d o l a p o s i b i l i d a d d e l a unión m a r i t a l d e

La Corte S u p r e m a d e Justicia, h aestablecido como l o s requisitos q u e deben

convivencia que da origen a la familia, excluyendo de tal órbita los encuentros

A l r e s p e c t o , h a d i c h o l a C o r t e S u p r e m a d e J u s t i c i a q u e "la unión marital no tiene

7.4. El caso concreto:

La apoderada d e la parte activa sostiene q u edesde e l año 2 0 0 1 , CARLOS

D e l a n t e r a m e n t e adviértase q u e l a p r e s e n t e decisión s e emitirá y fundamentará e n l o

5. No obstante lo previsto en los numerales anteriores, los recursos interpuestos, la

Analizados los argumentos e n q u es e sustenta la alzada y revisado el acervo

Estableció q u e empezó s u relación c o n e l señor C a r l o s A l b e r t o " a m e d i a d o s d e

Preguntada sobre el aporte de CARLOS ALBERTO al hogar, contestó:

Aseveró q u e s u e s t a d o c i v i l e s "Unión Libre" y q u e compartió t e c h o , l e c h o y m e s a

^ Folios 139 a 141 del cuaderno principal.

l a negociación y s e adquirió e l crédito p a r a l a c o m p r a d e l i n m u e b l e ; n i e l n o m b r e

Folios 141 vto a 143 vto cuaderno principal.

i , • ' ' . ' ,

V JOSE MAURICIO AVILA LONDOÑO, Informó q u e e s c o m p a d r e de

' Folios 143 vto a 144 vto cuaderno principal.

Preguntado si E V A N G E L I N A y C A R L O S durante el tiempo que les h a

Aseguró q u e e n e l año 2 0 0 7 E V A G E L I N A y C A R L O S e s t a b a n juntos