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Marcival Bispo

• Instrutor da American Heart Association


• Especialista Operação Tática em Emergência Médicas
• Coordenador Operacional CIEMBA
• Instrutor NEU (Núcleo de Educação de Urgências) L. Freitas
Convulsão é um distúrbio que se caracteriza pela
contratura muscular involuntária de todo o corpo ou de
parte dele, provocada por aumento excessivo da
atividade elétrica em determinadas áreas cerebrais
DESORDEM TEMPORÁRIA ESTÍMULOS “ATAQUE”
DO CÉREBRO DESORDENADOS

– Série de contrações involuntárias dos músculos,


de inicio súbito.

– Como um curto-circuito, é gerada por descargas elétricas


desordenadas dos neurônios.
• Difícil definir um padrão de regulação e Atendimento

• “Talvez” aguardar 3 minutos

• Orientar - caso não recupere completamente


a consciência.

• Perguntar à vítima (após recuperação) se ela


quer ir ao hospital
• Sintoma comum - 50 casos para 1000 hab.

• 1% das pessoas é epiléptica e 2% a 5%


das crianças já sofreram uma convulsão
causada por febre.

• Múltiplas causas

• EPILEPSIA - crises convulsivas ao longo da vida


– Não é contagiosa
• 65% termina antes da chegada do SAMU

• 78% termina antes da chegada no hospital

• No Pronto Socorro
– 35% internado - 5% na UTI
• Generalizadas (com perda da consciência)
– Tônico-clônicas:

• Perda da consciência com abalos musculares - 90%


– Tônicas:

• Perda da consciência, coloração arroxeada


– Miclônicas:

• Movimentos bruscos de todo o corpo (como um


choque ou um susto)
– Ausência:

• Manifesta-se com um desligamento


Em alguns casos, não é possível identificar
a causa da convulsão.
1) febre alta em crianças com menos de cinco anos;
2) doenças como meningites, encefalites, tétano, tumores cerebrais,
infecção pelo HIV, epilepsia, etc;
3) traumas cranianos;
4) abstinência após uso prolongado de álcool e de outras drogas, ou
efeito colateral de alguns medicamentos;
5) distúrbios metabólicos, como hipoglicemia, diabetes, insuficiência
renal, etc;
6) falta de oxigenação no cérebro.
Estudo de caso:
O que levou o jovem e ter um crise?
• Pode ou não dar um sinal de início de crise
• Perda súbita de consciência
• Queda
• Rigidez generalizada
• Tremor de alguma parte do corpo e/ou generalizado
• Salivação, eliminação de urina ou fezes
• Demora 3 a 5 minutos
• Recobra a consciência aos poucos
• Confusão mental, dor de cabeça, vômitos
Fase Tônica – Contratura generalizada
Fase Clonica – Movimentos e
sacududas bruscas dos membros
Fase de relaxamento
Estudo de caso:
O que levou o jovem e ter um crise?
• Manter-se calmo e acalmar os outros
• Proteger a vítima
• Girar a cabeça para o lado
• Não tentar abrir a boca
• Não conter a vítima
• Não introduzir nada pela boca
• Não tentar fazer a vítima voltar a si lançando água
• Ficar ao seu lado até que a respiração volte ao normal
Após a crise, a pessoa sente dores musculares,
mal-estar, dor de cabeça, dificuldade de
concentração e sonolência. Em alguns casos há
fraturas por causa da contração muscular.
A convulsão, na grande maioria
das vezes, é autolimitada, com
começo, meio e fim.
• Crise prolongadas - mais de 10 minutos
•ABCD
– Garantir vias aéreas
– Solução salina IV
– Monitorização cardíaca
– Thiamina - 100 mg IV ou IM (alcoolista e desnutrido)
– Dextrose 25g IEV (glicemia menos de 70mg/dl)
– Diazepan 5 a 10 mg - IV lento

• Criança - 0.05-0.3 mg/kg/dose IV; repete 2-4 h;


máximo
– Midazolan 0,2 mg/Kg IV
– Sulfato de magnésio 1-4 g IV - Eclampsia
MÉDICA EMERGÊNCIA
‘TEMPO É CÉREBRO’

Atendimento rápido, organizado e coordenado


OMS - Brasil é o sexto país com o maior número de vítimas de
AVC (China, Índia, Rússia, EUA e Japão)

5,1 milhões óbitos por ano (mundo)

Principal causa de mortalidade e morbidade

Primeira causa de incapacitação

EUA – 1 AVC a cada 45 segundos


• Hipertensão não tratada
• Tabagismo
• Diabetes
• Obesidade
• Colesterol alto
• Sedentarismo
• ESTENOSE /TROMBOSE
– Obstrução vascular por
placa de gordura
(aterosclerose)

• EMBOLIA (COÁGULO)
• 85% dos casos

• Alteração clínica
depende da área
do cérebro afetada
• 15% dos AVC

• Mais grave -
Aumento da
pressão
intracraniana

• Ruptura de vaso
sanguíneo

• Maiores sequelas
• Dor de cabeça intensa, grave

• Rápida evolução
para o coma

• Sinais de localização

• Terapia anticoagulante

• PAs > 220 mmHg


• Rápida identificação

• Avaliação

• Transporte rápido (notificação pré-chegada)

• Centro de referência
– Trombolítico
RECONHECER OS SINAIS E SINTOMAS DE
AVC É FUNDAMENTAL PARA A INTERVENÇÃO E
TRATAMENTO PRECOCE.
.
 Fraqueza ou adormecimento
súbito da face, braço ou
pernas, especialmente em
apenas um lado do corpo

 Confusão mental súbita,


dificuldade para fala ou
compreender
 PROBLEMAS VISUAIS SÚBITOS EM
UM OU AMBOS OU OLHOS.

 DIFICULDADE SÚBITA DE ANDAR,


TONTURA, PERDA DO EQUILÍBRIO E
DA COORDENAÇÃO.

 DOR DE CABEÇA INTENSA, SÚBITA E


DE CAUSA DESCONHECIDA
• Agilidade e rapidez no atendimento PRÉ- HOSPITALAR é
fundamental

• Terapia trombolítica é atualmente o melhor tratamento para


pacientes com AVCI agudo

• Manejo das condições gerais/hemodinâmicas é crucial

• Atendimento especializado resulta em melhores resultados


Um ataque cardíaco (infarto
agudo miocárdio) ocorre quando
uma área do coração não recebe
fluxo sanguíneo e oxigênio por um
período prolongado de tempo (de
20 a 30 minutos). O músculo do
coração começa morrer, causado
desconforto torácico ou dor.
• Dor ou forte pressão no peito.
• Dor no peito refletindo nos ombros, no braço esquerdo
ou nos dois braços, no pescoço e maxilar.
• Suor. Há transpiração excessiva.
• Palidez.
• Sensação de morte iminente. O paciente manifesta uma
ansiedade muito grande e tem a sensação de medo e morte.
• Síncope
• Falta de ar
• Enjôo e até vômito
É a perda momentânea da consciência. Pode ocorrer,
por exemplo, por falta de alimentação, após uma
doação de sangue, ou quando se presencia alguém
sangrando ou sofrendo.

Manifestas-se com palidez, transpiração abundante,


perturbação visual e pulso fraco.
• Remova a vítima para um ambiente arejado.

• Desaperte-lhe as roupas, deixando-a confortável.

• Se o desmaio durar mais de dois minutos,


procure auxílio médico.
Coloque a vítima deitada de costas,
com as pernas elevadas e a cabeça baixa.

Mantenha sempre as vias


aéreas livres.
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