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Faculdade de Ciências de Saúde

Licenciatura em Farmácia
Nível: I, Semestre: I
Cadeira de Cuidados de enfermagem

Tema:
Sinais Vitais & Biossegurança

Discentes:
Assane Assane
Carolina Antonio
Isaias Nune
Jone Manuel
Nelson Rui Docente:
Nilton Lucas Victor Dra. Gregoria Domingas

Nampula, Abril de 202


FACULDADE DE CIÊNCIAS DE SAÚDE
LICENCIATURA EM FARMÁCIA
1º NÍVEL, I Semestre

SINAIS VITAIS & BIOSSEGURANÇA

Trabalho de carácter
avaliativo referente a cadeira
de Cuidados de enfermagem
com a finalidade de ser
apresentado a:
Dra. Gregoria Domingas

Nampula, Abril de 2020

Índice
INTRODUÇÃO..........................................................................................................................................1
OBJECTIVOS.............................................................................................................................................2
SINAIS VITAIS...........................................................................................................................................3
AFERIÇÃO DE SINAIS VITAIS.....................................................................................................................3
TEMPERATURA........................................................................................................................................4
PULSO......................................................................................................................................................6
RESPIRAÇÃO............................................................................................................................................7
TENCAO ARTERIAL...................................................................................................................................8
DOR.........................................................................................................................................................8
BIOSSEGURANÇA...................................................................................................................................10
INFECÇÕES.............................................................................................................................................10
PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFECÇÕES.............................................................................................11
PRINCIPAIS BARREIRAS CONTRA INFECÇÃO..........................................................................................11
GESTÃO DE LIXO....................................................................................................................................12
CONCLUSÃO..........................................................................................................................................13
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA.................................................................................................................14
INTRODUÇÃO

O vigente trabalho temos por abordar Os Sinais vitais e a biossegurança no entanto os sinais
Vitais (SSVV) que é uma maneira rápida e eficiente de controlar a condição de um paciente ou
identificar problemas e avaliar a resposta do paciente à intervenção. Na biossegurança O
profissional de enfermagem durante o cuidado ao outro não deve esquecer de cuidar de si, e isto
não deverá acontecer somente após adquirir uma doença. Ele deverá saber que atua em uma
profissão considerada de grande risco a acidentes Neste sentido, o estudo teve como objectivos:
descrever o conhecimento dos profissionais de enfermagem acerca da doença hepatite B; analisar
as medidas de biossegurança com relação à hepatite B utilizadas pelos profissionais de
enfermagem; discutir as implicações do conhecimento acerca da hepatite B e as medidas de
biossegurança para a saúde do trabalhador de enfermagem.

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OBJECTIVOS

 Gerais
Estudar os sinais vitais e biossegurança
 Específicos
Identificar os sinais vitais e a biossegurança
Distinguir os sinais vitais e a biossegurança
Elucidar as funções dos sinais vitais e biossegurança

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SINAIS VITAIS

Os Sinais Vitais (SSVV) são uma maneira rápida e eficiente de controlar a condição de um
paciente ou identificar problemas e avaliar a resposta do paciente à intervenção.
Os sinais vitais do corpo humano são constituídos pela temperatura, pulso, respiração e pela
pressão arterial. Temperatura: é medido pelo termómetro e tem como objectivo medir o calor
produzido e o calor perdido. Nesse caso o aparelho deve ficar no paciente por cerca de cinco á
dez minutos.

AFERIÇÃO DE SINAIS VITAIS


Normas Gerais:
✓ Certificar-se de que o equipamento é o adequado e está em perfeito funcionamento e
calibrado;

✓ Realizar uma abordagem organizada e sistemática para a verificação dos SSVV;

✓ Confirmar e comunicar as alterações significativas encontradas;

✓ Manter o ambiente tranquilo e o paciente em silêncio para aferição dos SSVV;

✓ Higienizar as mãos conforme técnica padronizada antes e após avaliar o paciente;

✓ Lavar as bandejas antes e após sua utilização com água e sabão colocando-as nos seus
devidos lugares;

✓ Deixar o posto de enfermagem limpo e organizado;

✓ Separar folha própria para Registro de sinais vitais;

✓ Organizar o material necessário em uma bandeja e levar ao leito do paciente.

Material:

✓ Bandeja;

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✓ Copo descartável com bolas de algodão;

✓ Álcool 70%;

✓ Papel e caneta;

✓ Termómetro digital;

✓ Esfigmomanômetro;

✓ Estetoscópio;

✓ Relógio com ponteiro de segundos;

✓ Papel toalha.

TEMPERATURA
Temperatura é o Equilíbrio entre produção (metabolismo corporal) e perda (condução do
calor do compartimento central - pele - meio ambiente de calor).

TIPOS DE TEMERATURA

 Temperatura corporal ou periférica (pele);


 Temperatura Central (Hipotálamo).
Temperatura Corporal
 Axila, reto, oral e timpânica.
 Nas faringe, Esófago, Artéria temporal, Artéria pulmonar, Bexiga, Membrana
timpânica,

VERIFICAÇÃO DE TEMPERATURA

Verificação da temperatura axilar

Definição:
✓ É a mensuração e o registro da temperatura axilar.
Tem objectivos de:
• Determinar a temperatura axilar do paciente;
• Avaliar a resposta da temperatura às terapias médicas e aos cuidados de enfermagem;

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• Corroborar no diagnóstico médico e no diagnóstico de enfermagem.
Material:
• Termómetro digital;
• Bandeja;
• Algodão;
• Álcool a 70%;
• Papel toalha;
• Caneta e papel para anotação.

Técnica:
1. Realizar a desinfecção da bandeja com álcool a 70%;
2. Organizar o material necessário em uma bandeja;
3. Realizar a higienização das mãos;
4. Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante;
5. Realizar a desinfecção do termómetro friccionando-o 3 vezes com algodão
humedecido com álcool a 70%;
6. Se necessário, enxugar a axila do paciente;
7. Colocar o termómetro na região axilar com o bulbo em contacto directo na pele do
paciente (comprimir o braço e colocá-lo sobre o tórax);
8. Retirar o termómetro após emissão do sinal sonoro e realizar a leitura;
9. Realizar a desinfecção do termómetro friccionando-o 3 vezes com algodão
humedecido em álcool a 70% e guarde-o em local apropriado;
10. Recolha o material e mantenha a unidade organizada;
11. Lave a bandeja com água e sabão, seque e passe álcool a 70%;
12. Higienize as mãos;
13. Anotar o procedimento realizado no prontuário do paciente, registrando o valor da T
(°C).
Variações dos valores de temperatura corporal normal e alterações da temperatura

HIPOTERMIA: abaixo de A febril ou Nomortermia: Estado SUBFEBRIL: 37,0


35,5˚C 35,5 a 36,9˚ C A 37,7˚ C
FEBRE: acima de 37,8˚ C FEBRE moderada: FEBRE FEBRE muito alta= acima

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alta: acima de 39,0˚ C de 40,0˚ C

Sustentada: Uma temperatura corporal constante continuamente acima de 38°C que tem
pouca flutuação

Intermitente: Picos de febre intercalados com níveis de temperatura habituais (A


temperatura volta ao valor aceitável pelo menos uma vez a cada 24 horas)

Remitente: Picos e quedas de febre sem retorno a níveis de temperatura aceitáveis

Reincidente: Períodos de episódios febris e períodos com valores de temperatura


aceitáveis (episódios febris e períodos de normotermia são com frequência mais longos
que 24 horas).

PULSO
Pulso é uma expansão rítmica e o retrocesso das articulas. Pulso e o resultado de uma onda
depressão produzida pela contracção do coração. Pode se sentir o pulso em qualquer artéria passa
sobre um osso que esteja suficientemente próximo a superfície do corpo.

Sentir pulso e um dos sinais que identifica a profissão medica, e vem sendo assim desde muitos
séculos. Além de dar informação, esta acção pode dar ao medico tempo para pensar a qual
procedimento vai utilizar para tratar o paciente.

Nota: O local mais usado pelos profissionais para a leitura do pulso e ao lado do dedo polegar
justo na muhenca. Faz-se reconhecer pela onda de pressão do pulso; esta onda de pressão e
transmitida pela munheca ao redor de 10m/s e 40x mais rápido que a velocidade do fluxo
sanguíneo.

O pulso pode ser sentido com dois tipos de análise:

a)1ª – Como forte e completo

b)2ª – Leitura pode dizer se o pulso e débil ou filiforme.

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VERIFICAÇÃO DO PULSO APICAL (FREQUÊNCIA CARDÍACA)

Tem como objectivo de:


• Avaliar e monitorar condições hemodinâmicas do paciente e detectar arritmias
cardíacas;
• Avaliar efeitos de medicamentos que alteram a frequência cardíaca;
• Verificar a frequência e o ritmo cardíaco de forma mais acurada.

RESPIRAÇÃO

A respiração é um processo fundamental para a vida humana, e não atoa garantir a sua perfeita
realização é uma das maiores preocupações quando um paciente dá entrada no ambiente
hospitalar. Para a manutenção do processo de respiração e a realização de tratamentos por meio
dessa via, diversos equipamentos são necessários.

Gasoterapia hospitalar

A gasoterapia surgiu nos hospitais dos Estados Unidos e logo foi adoptada pelos demais países,
representando uma unanimidade no cuidado com a respiração do paciente e essencial para
qualquer atendimento hospitalar. Adquirir os equipamentos certos para a gasoterapia é essencial
para qualquer empresa que trabalhe com os hospitais, não abra mão de uma boa fornecedora
nesse produto tão importante. A gasoterapia hospitalar só pode ser feita através de equipamentos
com alta qualidade.

Em qualquer emergência garantir a normalização da respiração do paciente é essencial, desde


acidentes de carro até doenças como a bronquite e pneumonia. Com essa necessidade
explicitada, diversas tecnologias foram desenvolvidas para diminuir os problemas com a
respiração no atendimento dentro dos hospitais, a que mais se destaca é a gasoterapia. A técnica
desenvolvida nos Estados Unidos é utilizada em todos os hospitais brasileiros, sendo um dos
fundamentos de qualquer atendimento hospitalar. Existe uma linha completa de equipamentos
para a gasoterapia, é importante ressaltar que a qualidade do atendimento e a preservação da

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respiração do paciente estão directamente ligadas a qualidade desses equipamentos. Dessa forma
é essencial que você selecione a dedo cada equipamento que compõe a sua infra-estrutura para
gasoterapia, baixa qualidade coloca todo o atendimento em risco. Para uma boa qualidade não
existe outra forma a não ser seleccionar uma óptima fornecedora, com tradição dentro do
mercado e preocupação em atender cada uma das suas demandas.

Gasoterapia

Em momentos cruciais, a gasoterapia é indispensável. Alguns dos equipamentos que compõe


uma estrutura para a gasoterapia hospitalar são a traqueia de silicone, circuito respiratório,
conectores em diversos formatos e nebulizador. Cada um desses equipamentos deve possuir
certificações de qualidade atestadas por órgãos responsáveis, dessa forma fica possível até
mesmo para os leigos identificar armadilhas no momento da compra.

TENCAO ARTERIAL

A tensão arterial define-se como a quantidade de pressão exercida nas paredes das artérias à
medida que o sangue nelas se movimenta. Mede-se em milímetros de mercúrio (mmHg). O lado
direito do coração bombeia o sangue com pouco oxigénio para os pulmões. ... Essa pressão
chama-se pressão diastólica.

A pressão ou tensão arterial de cada indivíduo varia de momento a momento em resposta às


diferentes actividades e emoções. É importante saber-se que, em alguns indivíduos, a pressão
arterial se eleva no acto da medição, só pela presença do médico (reacção de alarme), sendo
então chamada de «hipertensão de bata branca».

Por este motivo, é por vezes difícil ao médico decidir, numa única visita, se um determinado
indivíduo é hipertenso. No entanto, a pressão arterial tem tendência a baixar para os valores
habituais do indivíduo à medida que ele se habitua às manobras de medição e ao médico, em
visitas sucessivas.

DOR
Experiência sensitiva e emocional desagradável associada ou relacionada a lesão real ou
potencial dos tecidos.

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AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DA DOR

Características Dor Aguda Dor Crónica


Duração <3 M. > 3m/ 6m
Delimitação (tempo e espaço) Boa Vaga
Resposta “fuga-ataque” Vívida Esmaecida
Resposta afectivas Ansiedade Depressão
Relação com a extensão da Boa Fraca
lesão Desaparece Persiste
Relação com a cura da lesão
Tratamento Simples Complexo pobre
Resposta ao tratamento Boa
Modificações musculares Pequenas Maiores
Modificações sistema “Não” “Sim”
modulador dor
Modificações Pequenas Acentuadas
comportamentais Pequenas Acentuadas
Modificação psíquica e
neurológica
Custos financeiros e sociais Limitados Prolongados

DIMENSÕES DA DOR

 Física;
 Psicológica;
 Dor fatal;
 Espiritual;
 Social.

OBJECTIVO DA AVALIAÇÃO E DA MENSURAÇÃO DA DOR

 Conhecer a dor ou sofrimento do paciente


 Elaborar tratamentos mais adequados à condição dolorosa

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 Poder verificar os resultados das intervenções analgésica
 Serve como medida para basear o tratamento ou a conduta terapêutica.

As dificuldades em identificar e tratar a dor pelos profissionais de saúde

 Profissionais de saúde desconhecem o impacto da dor sobre o paciente;


 Subestimação da dor do indivíduo;
 Subprescrição;
 Não administrações de medicamentos têm se mostrado como factores contribuintes.

Instrumento para a Mensuração da Dor

 Escala unidimensional;
 Escalas multidimensional.

Porque a dor deve ser mensurada como os outros sinais vitais?

 Os sinais vitais são mensurados sistematicamente


 Os valores dos sinais vitais são anotados no prontuário
 Quando os sinais vitais estão alterados a equipe médica é informada
 Quando os sinais vitais estão alterados eles são tratados

Etapas da avaliação da dor como o 5º sinal vital

 Identificar;
 Quantificar (mensuração);
 Tratar a dor;
 Registrar;
 Reavaliar a dor.

BIOSSEGURANÇA
Biossegurança é o conjunto de estudos e procedimentos que visam a evitar ou controlar os riscos
provocados pelo uso de agentes químicos (substâncias tóxicas), agentes físicos (radiação ou

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temperatura), ergonómicos (posturais) e agentes biológicos (agentes infecciosos) à
biodiversidade.

INFECÇÕES
Infecção se refere à invasão, desenvolvimento e multiplicação de um microorganismo no
organismo de um animal ou planta, causando doenças. A invasão desencadeia no hospedeiro
uma série de reacções do sistema imunológico, a fim de defender o local afectado resultando,
geralmente, em inflamações.

TIPOS DE INFECÇÃO

A infecção hospitalar pode ser adquirida em diversos locais do corpo, sendo que os tipos mais
comuns são:

 Pneumonia;
 Infecção urinária;
 Infecção de pele;
 Infecção do sangue.

PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFECÇÕES


 Lavagem das mãos;

 Não comer, beber e fumar. Os alimentos devem ser mantidos fora da área de trabalho;

 Evitar o uso de calçados abertos;

 Utilizar dispositivos mecânicos para a pipetagem, sendo proibido fazê-lo pela boca;

 Não usar acessórios como anéis, relógios e pulseiras durante as actividades laboratoriais;

 Possuir kit de primeiros socorros;

 Realizar a desinfecção das superfícies de trabalho ao final do uso ou quando houver


contacto directo de material viável;

 Possuir programa de controlo de insectos e roedores.

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PRINCIPAIS BARREIRAS CONTRA INFECÇÃO
Tanto as barreiras naturais como o sistema imunológico defendem o corpo contra os
organismos que podem provocar infecção.

 As barreiras naturais são constituídas pela pele, pelas membranas mucosas, pelas
lágrimas, pela cera dos ouvidos, pelo muco e pelo ácido gástrico. Além disso, o fluxo
normal de urina elimina os microorganismos que entram no trato urinário.
 O sistema imunológico usa os glóbulos brancos do sangue e os anticorpos para
identificar e eliminar os organismos que atravessam as barreiras naturais do corpo.

A análise dos riscos ocupacionais demanda de um conhecimento prévio do processo de


trabalho a fim de identificar riscos neles existentes e aqueles advindos dos próprios
trabalhadores. Somando-se aos riscos inerentes à profissão, outros poderão ser gerados em
virtude do desconhecimento do profissional em evitar danos à saúde. Portanto, ao reconhecê-
los, passam-se a analisar, de forma mais precisa, as condições de trabalho, de imunidade do
trabalhador, entre outras, que irão influenciar o homem no contexto laboral.

O conhecimento do perfil imunológico dos profissionais permitirá tomar medidas prévias de


prevenção a acidente de trabalho, caso o profissional de saúde desconheça os riscos inerentes a
sua profissão, tais como as questões relacionadas ao contacto com material biológico.

MEDIDAS DE BIOSSEGURANÇA E A HEPATITE B

Os acidentes com material biológico são bastante frequentes entre os profissionais de


enfermagem, já que existe uma manipulação deste tipo de material. Ou seja, a equipe de
enfermagem está sob constante risco de contaminação por agentes infecciosos. Por outro lado,
o profissional que detém o conhecimento de como agir diante dos acidentes é capaz de tomar
as providências necessárias até mesmo diante das situações estressantes, uma vez que este tem
conhecimento dos riscos à sua própria saúde, inerentes à profissão, e sabe que, ao mesmo
tempo em que se propõe a cuidar da saúde dos outros, ele deve cuidar e se preocupar com
própria saúde. É diante do exposto que a preocupação com as normas de biossegurança se
torna cada vez mais constante no contexto da saúde do trabalhador de enfermagem e da saúde
como um todo.

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As normas de biossegurança são procedimentos que funcionam como um conjunto, no qual a
realização incorrecta de algum deles compromete a biossegurança. Desta maneira, o não-uso
dos equipamentos de protecção individual, bem como a falta dos cuidados gerais e locais a
serem tomados quando da exposição a material biológico, traz um risco à saúde do
profissional. Desta forma, é necessário conhecer o perfil da equipe de enfermagem quanto ao
conhecimento das medidas de prevenção para assim poder intervir.

GESTÃO DE LIXO
A gestão do lixo nas pequenas e médias cidades. A dificuldade de arrecadação de impostos,
corpo técnico adequado e qualificado e falta de investimentos do setor privado são algumas das
principais barreiras para que cidades pequenas e médias implantem uma efetiva gestão de seus
resíduos sólidos.

O lixo hospitalar, também chamado de resíduo hospitalar e de resíduo de serviços de saúde, é


todo tipo de lixo proveniente do atendimento a pacientes ou de qualquer estabelecimento de
saúde ou unidade que execute actividades de natureza de atendimento médico, tanto para seres
humanos quanto para animais. Esse tipo de lixo também pode ser encontrado em locais como
centros de pesquisa e laboratórios de farmacologia. Seja qual for sua origem ou tipo, o descarte
do lixo hospitalar deve ser feito seguindo regras específicas que evitem contaminação ambiental.

Tipos de Lixos Hospitalar

Grupo A (potencialmente infectantes) - que tenham presença de agentes biológicos que


apresentem risco de infecção. Ex.: bolsas de sangue contaminado;

Grupo B (químicos) - que contenham substâncias químicas capazes de causar risco à saúde ou
ao meio ambiente, independente de suas características inflamáveis, de corrosividade,
reatividade e toxicidade. Por exemplo, medicamentos para tratamento de câncer, reagentes para
laboratório e substâncias param revelação de filmes de Raio-X;

Grupo C (rejeito radioactivos) - materiais que contenham radioactividade em carga acima do


padrão e que não possam ser reutilizados, como exames de medicina nuclear;

Grupo D (resíduos comuns) - qualquer lixo hospitalar que não tenha sido contaminado ou


possa provocar acidentes, como gesso, luvas, gazes, materiais passíveis de reciclagem e papéis

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CONCLUSÃO

No final deste vigente trabalho foi possível perceber que no ambiente hospitalar envolve a
exposição dos profissionais de saúde e demais trabalhadores a uma diversidade de riscos,
especialmente os biológicos. As doenças infecto-contagiosas se destacam como as principais
fontes de transmissão de microrganismos para pacientes e para profissionais. Outra importante
fonte de contaminação refere-se ao contacto directo com fluidos corpóreos durante a realização
de procedimentos invasivos ou através da manipulação de artigos, roupas, lixo e até mesmo as
superfícies contaminadas, sem que medidas de biossegurança sejam utilizadas. Daí a importância
da biossegurança que, aplicada nos hospitais, corresponde à adoção de normas e procedimentos
seguros e adequados à manutenção da saúde dos pacientes, dos profissionais e dos visitantes.

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REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA

Https://www.rwr.com.br/artigos/gasoterapia-hospitalar

Https://lifestyle.sapo.pt/saude/saude-e-medicina/artigos/o-que-e-a-tensao-pressao-arterial

Guimarães Júnior J. Biossegurança e controle de infecção cruzada. São Paulo (SP): Santos; 2001.

Rapparini C. Riscos biológicos e profissionais de saúde [on-line]. [citado 10 mar 2005


Disponível em: <http://www.riscobiologico.org>.

Disponível em: <www.opas.org.br/coletiva/temas.cfm

Https://www.ecycle.com.br/3237-lixo-hospitalar

https://www.youtube.com/watch?v=uLz1OQHdxIY

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