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{ sexta p a rte: Comunidade m issional}

capítulo 79

A BUSCA PELA IGREJA MISSIONAL

O termo missional tornou-se popular em era geralmente vista como uma categoria
1998, logo após a publicação do livro M is da soteriologia (como um modo de salvar
sional Church [Igreja Missional] e desde almas) ou como uma categoria da eclesio-
essa época foi amplamente adotado e logia (como um modo de expandir a igreja).
usado.1 Muitos perguntam: “Como pode Em contraposição, o conceito da missio Dei
mos ser verdadeiramente missionais?”. implicava que a missão tinha de ser “vista
Uma geração inteira de líderes evangélicos como originária da própria natureza de Deus
mais jovens cresceu buscando a verdadeira [...] inserida no contexto da doutrina da
igreja missional como se fosse o Santo Graal. Trindade, não no da eclesiologia, nem do da
Parece que uma dezena de livros é publi soteriologia”.3 A Trindade é, por natureza,
cada todos os anos com a palavra missional “enviadora”. O Pai envia o Filho para salvar
no título; contudo, um exame desses livros o mundo; o Pai e o Filho enviam o Espírito
revela que a palavra tem muitos significados ao mundo. E agora, disse Bosch, o Espírito
diferentes e é usada de maneiras diferentes envia a igreja. Em suma, Deus não está sim
por diferentes autores, organizações e igre plesmente enviando a igreja em uma mis
jas — causando muita confusão quanto ao são. Deus já está realizando a missão, e a
significado exato do termo missional. igreja precisa se juntar a ele. Isso, portanto,
Antes de o termo missional explodir no também significa que não basta a igreja ape
mundo cristão, foi primeiramente usado em nas criar um departamento de missões; ela
círculos protestantes históricos e ecumê deve existir para ser totalmente uma missão.
nicos de maneira intimamente associada à À primeira vista, essa pareceu tratar-se de
expressão latina missio Dei. A expressão foi uma teologia sólida e firme da missão. Mas,
cunhada para comunicar o ensino de Karl com o tempo, a igreja passou a ser vista como
Barth sobre a ação de Deus no mundo. De menos relevante. Lesslie Newbigin escreveu
acordo com Lesslie Newbigin, a expressão o seguinte no final da década de 1970:
missio Dei tornou-se famosa depois da con
ferência missionária mundial em Willin- Se Deus é mesmo o verdadeiro missionário,
gen, Alemanha, em 1952. Foi uma forma afirmava-se, nossa tarefa não é promover
de expressar a ideia de que Deus está ativo a missão da igreja, mas ir ao mundo desco
no mundo, trabalhando para redimir toda a brir “o que Deus está fazendo no mundo” e
criação, e que a tarefa da igreja é participar juntar-se a ele. E “o que Deus estáfazendo”
dessa missão.2 geralmente se entendia quefosse nas áreas
Em seu influente livro Transforming seculares e não religiosas da vida humana.
Mission [Missão Transformadora], publi A conseqüência, naturalmente,fo i buscar o
cado em 1991, David Bosch explicou que que pareciam ser os poderes em ascensão
a expressão missio Dei estava firme e identificar no apoio a vários desenvolvi
mente enraizada na teologia da Trindade. mentos políticos e culturais a responsabili
Bosch observou que no passado a missão dade missionária dos cristãos*

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Harvey Cox, da Harvard Divinity School,
NEWBIGIN E O CONSELHOO escreveu: “O que Deus está fazendo no
MUNDIAL DE IGREJAS inundo é política [...] A teologia atual tem
de [portanto] ser a reflexão em ação pela
Embora muitos evangélicos tenham qual a igreja descobre o que esse Deus-
se apropriado de suas ideias, Lesslie
-político pretende realizar e junta-se a ele
Newbigin nunca afirmou ser um evangél'co
conservador. Ele repudiava abertamente nessa tarefa”.5 Em muitos círculos ecumêni
a doutrina evangélica da Escritura e cos e históricos, missão passou a significar
apoiava a perspectiva barthiana de que a união aos movimentos seculares de direitos
eleição soberana de Deus não era para a
salvaçao das pessoas, mas somente para o
humanos ou apoio às organizações políti
serviço. Em várias de suas obras, Newbigin cas de esquerda. Os resultados, Newbigin
parece dar uma guinada em direção ao escreveu, foram “algumas vezes realmente
universalismo.
bizarros. Até mesmo o ‘livrinho vermelho’
No entanto, com o passar do tempo,
ele se tornou cada vez mais crítico da do líder político Mao Tsé-tung quase se tor
teologia liberal do Conselho Mundial nou uma nova Bíblia”.6 Newbigin, uma das
do Igrejas (CMI). De inicio, o CMI estava pessoas-chave na formação do Conselho
com prometido com um "universalismo
Mundial de Igrejas, teve uma preocupação
cristocèntnco"; ou seja, as denominações
do CMI deixaram de lado todas as cada vez maior com o fato de que o conceito
outras diferenças doutrinárias, exceto da missio Dei tenha tomado a igreja quase
o compromisso comum com Cristo, desnecessária. A igreja não conseguia pre
para que a unidade da igreja fosse
nitidamente visível como parte de sua
encher as necessidades humanas tão bem
missão ao mundo. Depois da eleição de quanto as agências de serviço social, nem
Konrad Raiser como secretário geral do conseguia transformar a sociedade tão bem
CMI em 1992, a organização assumiu
quanto os partidos políticos e as organiza
uma nova posição, na qual a única base
necessária à solidariedade na missão era o ções. Assim, por essa perspectiva, a igreja se
compromisso de transformar a sociedade tornou irrelevante.
a fim de alcançar a justiça e a paz. Raiser Em The Open Secret [O Segredo Decla
defendeu sua abordagem em Ecumenism
rado], Newbigin criticou o que chamou de
in Transitron A Paradigm Shifr for the'
Ecurnenica1Movpmenf? [Ecumenismo “secularização” da missão. Ele argumentou
em Transformação. Uma Mudança de que as conversões, o crescimento da igreja
Paradigma para o Movimento Ecumênico?]. e a qualidade da comunidade cristã eram
A abordagem de Raiser basicamente deixou
todos vitais e centrais à missão. Newbigin
Cristo fora da Trindade. Ele argumentou que
o Pai estava interessado em justiça, paz e via com bons olhos as teorias do missiólogo
ifttd u rd va c rí 1 cid i.ao «s *-i viou o l spi’ to Donald McGavran, para quem o propósito
Santo ao mundo para realizar isso de todas era o “crescimento da igreja” em qualidade e
as maneiras possíveis, muitas ou quase
todas desconectadas do cristianismo
quantidade.7 Mesmo assim, Newbigin man
ou da igreja teve a expressão missio Dei e seu conceito
hro *-\,varn«nt«. isb'i o uue Nowt- q»' teológico original de um Deus missionário.
havia criticado em Th<= Open Secret Ele
Ele insistiu em afirmar que a igreja preci
fez uma critica mordaz ao livro de Raiser,
ra quji dfi'mav>> que Cristo e v ia mortp sava crescer por meio da evangelização e
,-i o’'i it jtorio ■»*'- vit ik> p ii a e>missrto i r st 1 ainda envolver-se no serviço e na luta por
o apesar d<* Vu nao endossai tuJo o que e justiça no mundo. Newbigin buscou susten
'cito peljs igrf-jrts e pe>os n ow mwiti.s ou«*
tar a noção básica da missio Dei, mas tenjtou
riirpgi n onome pvangclico ( i um
tati t astnnte >nportínte aue esses grupn« eximi-la dos excessos e das distorções do
movimento ecumênico.

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O RESGATE NEWBIGIN-BOSCH
Lesslie Newbigin, de origem britânica, foi é q u e e stã o crescen d o e m ostrando
uma w sao cad a v c? m ais am pla em
missionário na índia durante várias déca
u ia a b o id a g e m d ta r te d a v ast s g a m a
das. Ao retornar à Inglaterra na metade da d e problem as fauna n os d a atualidade,
década de 1970, ele observou o significativo en q u an to o s gru p o s q u e adotam a
" declínio da igreja e da influência cristã ocor p o sição doutrinária represen tada n este
I .ro e s t d o p p i g ia r d * d e c lín io ' *
rido em sua ausência. Quando Newbigin foi
para a índia, as principais organizações da
sociedade ocidental ainda cristianizavam
as pessoas, e as igrejas tinham facilidade igrejas não tinham só um departamento de
em reunir aqueles que atravessavam suas missões; os cristãos estavam “em missão”
portas, para isso valendo-se de expectati em cada área da vida pública e privada.
vas e hábitos sociais. As igrejas do Ocidente Quando retornou à Inglaterra, Newbi
tinham sempre apoiado “missões” financei gin descobriu que as coisas haviam mudado.
ramente em outros países (como a índia), As instituições culturais da sociedade eram
em culturas não cristãs. Lá no “campo agora indiferentes ou abertamente hostis à
missionário”, as igrejas funcionavam de fé cristã, e a assistência aos cultos havia des
maneira diferente das igrejas da Europa e pencado. A cultura ocidental estava rapida
da América do Norte. As igrejas da índia mente se tornando uma sociedade não cristã
não apenas sustentavam missões ou até — um “campo missionário” —, mas as igrejas
mesmo faziam missões — elas eram missio- estavam fazendo poucos ajustes. Enquanto
nais em todos os aspectos. Não podiam sim muitos líderes cristãos lamentavam as
plesmente arrolar as pessoas cristianizadas mudanças culturais, as igrejas do Ocidente
como faziam as igrejas do Ocidente. Em vez continuavam a ministrar como antes —
disso, cada aspecto da vida da igreja — ado criando um ambiente no qual somente as
ração, pregação, vida comunitária e discipu pessoas tradicionais e conservadoras se sen
lado — tinha de ser uma forma de missão. tiam à vontade. Continuavam a discipular
No campo missionário, por exemplo, as as pessoas concentrando-se em suas habili
igrejas não imaginavam que os visitantes dades para a vida privada (estudo da Bíblia
de seus cultos tivessem familiaridade com e oração), mas não as treinavam para viver
o cristianismo. Assim, o culto e a pregação de forma caracteristicamente cristã em um
tinham de se dirigir a eles de maneira com mundo secular — nas arenas públicas da
preensiva e desafiadora. No campo missio política, das artes e dos negócios. Tudo o
nário, os crentes viviam em uma sociedade que pregavam e praticavam pressupunha
com valores radicalmente diferentes dos que que continuavam no Ocidente cristão, mas o
aprendiam na igreja. Isso tornava a “vida no Ocidente cristão estava desaparecendo.
mundo” muito complicada para os cristãos. Foi uma tática desastrosa. As igrejas do
O discipulado e o treinamento tinham de Ocidente, Newbigin argumentou, tinham
preparar os crentes para responder a mui de pensar e se esforçar para alcançar sua
tas perguntas hostis feitas por seus vizi cultura divergente e não cristã da mesma
nhos. Também tinham de explicar padrões forma que as igrejas da índia, da China
cristãos de comportamento individual e e do restante do mundo. Nos últimos 24
coletivo que os distinguissem e mostras anos de vida, Newbigin defendeu incansá
sem à sociedade o que era o reino de Deus. vel e vigorosamente a ideia de que a igreja
Em outras palavras, longe do Ocidente, as tinha de lidar com o fato de não estar mais

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Newbigin afirmou que era essencial à mis
INGREDIENTES PARA UM são da igreja do Ocidente desmascarar esse
ENCONTRO MISSIONÁRIO falso deus, ao mostrar a nulidade do “pro
jeto do Iluminismo”: um esforço infrutífero
fJc vvb 311 ofere..* urrn lis tí t.Lrt 1 p por encontrar consenso na moral, no certo e
um t>ni o tro 1 o i o t 1 u itu M
no errado, na justiça e no desenvolvimento
x iSt»nt 11 q i « in t lji i í s^qui ucs eiem o iitoi
humano com base na razão secular.
1 U ir jn o A i lu o n je t ■rt 'qui. con te^a ri Em seus livros The Open Secret, Foo-
f.w j'» ? 1 üi.itT iiidjdf’ 1I 1 ra/a<’ -.p-iildr- lishness to the Greek [Loucura para os Gre
? r >«'“Siro rio r**mn !► P w js '*<ut O*
quer não apenas salvar as almas, mas
gos] e The Gospel in a Pluralist Society [O
«.uini t d • a <.riâ'(ao' Evangelho numa Sociedade Pluralista],
j A L o ricn iiitj rl>rei*c fie ser oi.v.cki Newbigin lançou luz sobre como poderia ser
pela disposição de servir ao próxtmo de
a missão voltada à sociedade ocidental.10Ela
maneira sacrificial
4 A preparação de leigos para que levem incluía uma apologética contra a autonomia
as implicações de sua fé ao trabalho da razão humana claramente em dívida com
secular e, assim, transformem a cultura Alasdair Maclntyre e Michael Polanyi, mas
5. Uma igreja como comunidade
incorporando a abordagem de Abraham
contracultural
6 Uma igreja unificada que mostre ao Kuyper e de Herman Bavinck. Também
mundo a superação das barreiras enfatizava o preparo dos crentes para inte
denominacionais grarem fé e trabalho, transformando a
7. Uma igreja global em que as igrejas
ocidentais mais antigas ouçam as igrejas
sociedade à medida que exerciam suas pro
não ocidental"; fissões no mundo, e ressaltava a importân
8 . Coragem. cia da igreja cristã como uma “hermenêutica
do evangelho”. Newbigin acreditava que o
Compaie essa lista com a pequena lista
de David Bosch, no livro Behevmq m the amor, a justiça e a paz que devem caracteri
Fu: .1 Ai rcdiUmJr. no f u t.irn’,, lesui-id.» zar a contracultura cristã eram as principais
nesta seção. maneiras de testemunhar de Deus em uma
sociedade pluralista. Com essas duas últi
mas ênfases — a renovação da sociedade e
operando em uma cultura cristã. Rejeitando a igreja como comunidade de “contraponto”
a perspectiva comum de que o Ocidente — Newbigin combina várias das abordagens
estava se transformando numa sociedade culturais que examinamos anteriormente.
secular sem Deus, Newbigin a encarava
como uma sociedade pagã repleta de ído
los e falsos deuses.9 Ele criticava especial Rejeitando a perspectiva comum
mente a ideologia do Iluminismo europeu de que o Ocidente estava se
e seu compromisso idólatra com a autono transformando numa sociedade
mia da razão humana, a qual havia criado secular sem Deus, Newbigin a
a ilusão de um conhecimento neutro, obje encarava como uma sociedade pagã
tivo e isento de valores. Esse compromisso repleta de ídolos e falsos deuses.
com a razão havia seduzido os líderes cul
turais do Ocidente, levando-os a crer que
não precisávamos de Deus ou de nenhuma Mais importante, Newbigin propôs um
fé religiosa em particular para que nossa meio-termo (embora nunca tenha usado
sociedade fosse organizada, justa e moral. essa palavra) com a missio Dei. Em sua

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avaliação crítica do livro de Konrad Rai correta pela quantidade de justiça que é
ser, em que Raiser defendia a abordagem possível em um mundo de seres humanos
do Conselho Mundial de Igrejas, Newbigin pecadores.'3
escreveu o seguinte:
Aqui Newbigin afasta a luta por justiça
Raiser, claro, está absolutamente certo ao no mundo do cerne do significado da reden
protestar contra um conceito eclesiocên- ção. A redenção é antes de tudo a ação de
trico da missão, como se a igreja fosse a Deus em Cristo, e essa ação pede uma deci
autora e o alvo da missão. Mas essa visão são. Tem de ser aceita e não rejeitada.14
toda é muito moldada pela ideologia da Ainda assim, existe um espaço para lutar
década de 1960 e por sua fé no secular e mos pela “quantidade de justiça” possível
na capacidade humana de resolver pro neste mundo.
blemas [...] A tese sofreu forte influên Em seu livro Transforming Mission
cia de um modelo [...] que explica todas [Missão Transformadora], David Bosch
as situações em termos do opressor e do desenvolve ainda mais a ideia de Newbigin
oprimido e que tende a interpretar as sobre a missio Dei. Na análise que Bosch faz
lutas do oprimido como instrumento de da teologia lucana da missão, ele enxerga
redenção. Esse modelo tinha uma grande ali a incumbência de proclamar Cristo e o
dívida para com a filosofia marxista, e o chamado à conversão, assim como de mos
colapso do marxismo como poder mun trar a preocupação de Deus com a justiça ao
dial criou uma nova situação com a qual o pobre. Em seu livro Believing in the Future
CMI precisa agora lidar.12 [Crendo no Futuro], Bosch aprofunda-
-se na explicação de sua visão para a mis
Newbigin rejeitou a identificação ime são no Ocidente pós-cristão. Ele reafirma a
diata da redenção de Deus com qualquer ideia central da missio Dei: de que a mis
movimento que melhore o bem-estar socio- são de Deus é restaurar a criação, e a igreja
econômico. Ele disse acertadamente que a é chamada a participar dessa missão. Bosch
ideia de definir missão como “o que Deus afirma que missão não é apenas “recru
está realizando na história” aproxima muito tamento para a nossa ‘versão’ de religião;
suas origens das ideias marxistas de luta de é alertar as pessoas sobre 0 reino univer
classe como o sentido da história. É quando, sal de Deus”.15 Ele então sugere como isso
então, Newbigin tenta propor um equilíbrio: pode ser feito. Em primeiro lugar, temos de
evitar dois erros opostos: 1) tentar recriar
O assunto (praticamente) vital é a cen uma sociedade cristã (o erro da cristandade
tralidade de Jesus e de sua obra reconci- medieval) e 2) afastar-nos da sociedade
liatória na cruz — essa obra pela qual ele para dentro do “reino espiritual” (o erro da
conquistou o senhorio sobre a igreja e o modernidade).16 Em segundo lugar, temos
mundo [...] de aprender a desafiar pública e profeti
Uma das tarefas mais urgentes para o camente o ídolo da razão autônoma, bem
futuro imediato é redescobrir a doutrina como suas conseqüências.17 Em terceiro
da redenção que enxerga a cruz não como lugar, temos de nos esforçar para que nos
a bandeira do oprimido contra o opres sas igrejas sejam sociedades contrastantes,
sor, mas como a ação de Deus que traz ou seja, contraculturas que mostrem como
tanto juízo quanto redenção para todos é a vida humana livre dos ídolos da raça, da
os que a aceitarem, sem subverter a luta riqueza, do sexo, do poder e da autonomia

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