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I. Apresentação
PODER JUDICIÁRIO
Voto nº 12.271
Relator
Notas
(1) “(…) non si passa di balzo dalla vita onesta al reato” (Nicola
Framarino dei Malatesta, La Logica delle Prove in Criminale, 1895,
vol. I, p. 235).
(2) “Praeterita mutare non possumus” (“In Pisonem”, XXV, 59). Há quem,
forte em Santo Tomás de Aquino, deite a barra mais longe:
Deus pode destruir uma cidade inteira; mas, com ser quem é,
não pode fazer que ela nunca tenha existido (apud Rubem Ferraz
de Oliveira, Procurador de Justiça; TJSP; Agravo em Execução
nº 1.163.611-3/1-00-Araçatuba).
(3) Nélson Hungria, Comentários ao Código Penal, 1951, vol. III, p. 83;
Editora Forense; Rio de Janeiro.
(4) Nélson Hungria, Comentários ao Código Penal, 1951, vol. III, p. 83.
(5) José Frederico Marques, Curso de Direito Penal, 1956, vol. III, p. 74.
(6) Art. 98, nº I, da Constituição Federal. Faz muito ao caso o erudito
artigo doutrinário de Luiz Flávio Gomes, tirado à luz na Revista
Brasileira de Ciências Criminais (número especial de lançamento,
pp. 88 a 109) sob o título: “Tendências político-criminais quanto à
criminalidade de bagatela”.
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