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Índice

1. Introdução............................................................................................................................................2
2. Grandeza física....................................................................................................................................3
2.1. Classificacão das grandezas fisicas...............................................................................................3
2.1.2. Grandezas vectoriais............................................................................................................3
2.1.3. Grandezas fundamentais.....................................................................................................3
2.1.4. Grandezas derivadas............................................................................................................3
2.2. Lista de Grandezas Físicas............................................................................................................4
2.2.1. Aceleração...........................................................................................................................4
2.2.2. O ângulo...............................................................................................................................4
2.2.3. Área.....................................................................................................................................4
2.2.4. Actividade Catálise...............................................................................................................4
2.2.5. Actividade radioactiva..........................................................................................................5
2.2.6. Calor específico....................................................................................................................5
2.2.7. Campo eléctrico...................................................................................................................5
2.2.8. Densidade de corrente eléctrica..........................................................................................6
2.2.9. O densidade do fluxo magnético.........................................................................................6
2.2.10. Distância..............................................................................................................................6
2.2.11. Comprimento.......................................................................................................................6
2.2.12. Largura.................................................................................................................................7
2.2.13. A altura................................................................................................................................7
2.2.14. O deslocamento...................................................................................................................7
2.2.15. Energia.................................................................................................................................7
2.2.16. Trabalho...............................................................................................................................7
2.2.17. Entalpia................................................................................................................................7
2.2.18. A entropia............................................................................................................................8
2.2.19. Fluxo luminoso.....................................................................................................................8
2.2.20. O fluxo magnético................................................................................................................8
2.2.21. Frequência...........................................................................................................................8
2.2.22. Força....................................................................................................................................9
2.2.23. O peso..................................................................................................................................9
2.2.24. Iluminância..........................................................................................................................9
2.2.25. Indutância..........................................................................................................................10
2.2.26. Intensidade da Corrente eléctrica......................................................................................10
2.2.27. A intensidade da corrente eléctrica...................................................................................10
2.2.28. Intensidade de radiação.....................................................................................................11
2.2.29. Intensidade luminosa.........................................................................................................11
2.2.30. Massa.................................................................................................................................11
2.2.31. Molalidade.........................................................................................................................12
2.2.32. A normalidade...................................................................................................................12
2.2.33. Potência.............................................................................................................................12
2.2.34. Pressão...............................................................................................................................12
2.2.35. Quantidade de substância.................................................................................................13
2.2.36. Quantidade de movimento................................................................................................13
2.2.37. Velocidade de reação.........................................................................................................13
2.2.38. Resistência elétrica............................................................................................................14
2.2.39. O radiano...........................................................................................................................14
2.2.40. Temperatura......................................................................................................................15
2.2.41. O tempo.............................................................................................................................15
2.2.42. Velocidade.........................................................................................................................15
2.2.43. Tensão elétrica...................................................................................................................16
2.3. Tabelas de unidades.................................................................................................................17
2.4. Tabela de múltiplos e sub multiplos..........................................................................................18
3. Conclusão..........................................................................................................................................19
4. Referências bibliográficas.................................................................................................................20
1. Introdução
Neste trabalho será descrito de uma forma clara e objectiva a cerca das grandezas físicas. Serão
listadas algumas das muitas grandezas físicas bem com as suas unidades e também os seus
múltiplos e sub múltiplos. Espera-se que esse trabalho seja de boa apreciação ao estimado leitor.
2. Grandeza física
Grandeza física é tudo aquilo que envolve medidas, ou seja, que pode ser medida. Medir
significa comparar quantitativamente uma grandeza física com uma unidade através de uma
escala pré-definida. Em outras palavras, medir uma grandeza física é compará-la com outra
grandeza de mesma espécie, que é a unidade de medida. Verifica-se, então, quantas vezes a
unidade está contida na grandeza que está sendo medida. Nas medições, as grandezas sempre
devem vir acompanhadas de unidades.

2.1. Classificacão das grandezas fisicas


2.1.1. Grandezas escalares
Grandezas físicas, como o tempo  (por exemplo, 5 segundos), ficam perfeitamente definidas
quando são especificados o seu módulo (5) e sua unidade de medida (segundo). Estas grandezas
físicas (que são completamente definidas quando são especificados o seu módulo e a sua unidade
de medida) são denominadas grandezas escalares. A temperatura, área, e volume, são também
grandezas escalares.

2.1.2. Grandezas vectoriais

São aquelas que, para serem caracterizadas, necessitam de um número e uma unidade (valor
algebraico), direcção e sentido. Exemplo: velocidade.

2.1.3. Grandezas fundamentais

São as grandezas ditas primitivas de que não dependem de outras para serem definidas.
Exemplos: comprimento, massa, tempo.

2.1.4. Grandezas derivadas

São definidas por relação entre as grandezas fundamentais. Exemplos: velocidade, força,
potência.
2.2. Lista de Grandezas Físicas

2.2.1. Aceleração

É a grandeza que determina a taxa de variação da velocidade em função do tempo. Em outras


palavras, ela indica o aumento ou a diminuição da velocidade com o passar do tempo. A
aceleração é uma grandeza vectorial, portanto, possui módulo, direcção e sentido.

A equação abaixo determina o módulo da aceleração:

∆v
a=
∆t

Aceleração (m/s2);

2.2.2. O ângulo 

É a medida da abertura entre dois segmentos de recta. Desse modo, existe um número que está
relacionado com cada abertura entre duas semi-rectas e, quanto maior a abertura, maior esse
número. E ele é medido expressa em graus no sistema internacional.

2.2.3. Área

 É um conceito matemático que pode ser definida como quantidade de espaço bidimensional, ou


seja, de superfície.

Existem várias unidades de medida de área, sendo a mais utilizada o metro quadrado  (m²) e os
seus múltiplos e submúltiplos. São também muito usadas as medidas agrárias: are, que equivale a
cem metros quadrados; e seu múltiplo hectare, que equivale a dez mil metros quadrados. Outras
unidades de medida de área são o acre e o alqueire.

Na geografia e cartografia, o termo "área" corresponde à projecção num plano horizontal de uma


parte da superfície terrestre. Assim, a superfície de uma montanha poderá ser inclinada, mas a
sua área é sempre medida num plano horizontal.

2.2.4. Actividade Catálise.


Existem dois tipos de catálise: a homogénea, na qual o catalisador se dissolve no meio em que
ocorre a reacção (sem mudança de fase), e a heterogénea, que ocorre próximo ou na superfície
entre duas fases, ou por intermédio de uma interface  (por exemplo através de adsorção dos
reagentes). O processo no qual um dos próprios produtos da reacção promove a catálise, é
chamado de “autocatálise”. As substâncias que reduzem a acção dos catalisadores são chamadas
inibidores catalíticos se são reversíveis, e venenos catalíticos se são irreversíveis. Os promotores
ou activadores são substâncias que aumentam a actividade catalítica, quando não são
catalisadores.

Um exemplo comum de um processo catalítico, é quando a tromboplastina catalisa a reação de


conversão de uma proteína sanguínea com íons de cálcio (transformando a protrombina em
trombina). Após outros processos, forma-se o coágulo.

2.2.5. Actividade radioactiva 

É um fenómeno natural ou artificial, pelo qual algumas substâncias ou elementos químicos,


chamados radioactivos, são capazes de emitir radiações, as quais têm a propriedade de
impressionar placas fotográficas, ionizar gases, produzir fluorescência e atravessar corpos opacos
à luz. As radiações emitidas pelas substâncias radioactivas são principalmente partículas
alfa, partículas beta e raios gama. A radioactividade é uma forma de energia nuclear, usada
em medicina (radioterapia), e consiste no fato de alguns átomos como os
do urânio, rádio e tório serem “instáveis”, perdendo constantemente partículas alfa, beta e gama
(raios-X).

2.2.6. Calor específico 

É uma grandeza física intensiva que define a variação térmica de determinada substância ao


receber determinada quantidade de calor. Também é chamado de capacidade térmica mássica. A

unidade no SI é {J/(kg.K)}  (joule por quilograma e por kelvin). Uma unidade usual bastante


utilizada para calores específicos é cal/(g.°C) (caloria por grama e por grau Celsius).

2.2.7. Campo eléctrico 


É o campo de força provocado pela ação de cargas eléctricas, (electrões, prótons ou íons) ou por
sistemas delas. Cargas eléctricas colocadas num campo eléctrico estão sujeitas à acção de forças
eléctricas, de atracção e repulsão.

2.2.8. Densidade de corrente eléctrica 

É o vector de magnitude igual à quantidade de carga eléctrica por unidade de tempo, em que a


corrente eléctrica é constante que passa em determinada área superficial, e de orientação dada
pelo vector normal a mesma área superficial. 

2.2.9. O densidade do fluxo magnético 

É uma grandeza física usada para descrever um campo magnético. O fluxo magnético é
comparável à corrente eléctrica que é o resultado de uma tensão magnética aplicada e flui através
de uma resistência magnética. Uma vez que o vácuo é considerado uma resistência magnética, o
fluxo magnético é possível em vários meios diferentes e é descrito por tamanhos de campo.

Um fluxo magnético é dado após o sistema de unidades do SI em Weber. Weber é representado


pelo símbolo Wb.

2.2.10. Distância

 É a medida da separação de dois pontos. A distância entre dois pontos é medida pelo


comprimento do segmento de recta que a liga. Quando se fala na distância entre dois pontos da
superfície da Terra, então a distância é o mínimo comprimento entre as possíveis trajectórias
sobre a superfície partindo de um ponto e atingindo o segundo (geodesia).

Em aplicações práticas, é comum definir a distância entre dois pontos na Terra como o
comprimento da trajectória utilizada por determinado meio de transporte. Assim, fala-se
em distância rodoviária, distância ferroviária ou distância aérea

2.2.11. Comprimento

 É a grandeza física que expressa a distância entre dois pontos. Na linguagem comum se costuma
diferenciar a altura  (quando se refere a um comprimento vertical) e a largura  (quando se fala de
um comprimento horizontal). Também na física, e na engenharia, a palavra comprimento é
sinónimo de distância, e se costuma utilizar o símbolo  {l ou  L}  para representá-la.

O comprimento é considerado habitualmente como uma das grandezas físicas fundamentais; por
isso não pode ser definido em termos de outras magnitudes que se podem medir.

2.2.12. Largura 

Pode ser designada como a medida de uma distância que é perpendicular ao comprimento. Sendo


uma medida de distância, sua unidade de medida no Sistema Internacional de Unidades é
o metro. Por norma a largura é menor que o comprimento.

2.2.13. A altura

Como medida, é a dimensão de um corpo considerado verticalmente. É semelhante à altitude,


excepto no referencial. Enquanto a altitude usa como referencial o nível médio do mar, a altura
vai desde a base de um corpo até a extremidade, mas é variável, embora normalmente o sujeito
esteja sobre o solo.

2.2.14. O deslocamento 

É uma grandeza vectorial  (possui módulo, direcção e sentido) definida como a variação de


posição de um corpo em um dado intervalo de tempo. Dessa forma, o vector deslocamento pode
ser obtido pela diferença entre as posições final e inicial.

2.2.15. Energia

É a capacidade de algo de realizar trabalho, ou seja, gerar força num determinado corpo,


substância ou sistema físico.

2.2.16. Trabalho

 Normalmente representado por W, do inglês work, ou pela letra grega é uma medida


da energia transferida pela aplicação de uma força ao longo de um deslocamento.

2.2.17. Entalpia
Por vezes referida como entalpia absoluta, é uma grandeza física definida no âmbito
da termodinâmica clássica, de forma que esta meça a máxima energia de
um sistema termodinâmico, teoricamente passível de ser deste removida na forma de calor. É
particularmente útil na compreensão e descrição de processos isobáricos: à pressão constante as
variações de entalpia encontram-se directamente associadas às energias recebidas pelo sistema
na forma de calor, as quais são facilmente mensuráveis em calorímetros.

2.2.18. A entropia

É uma grandeza termodinâmica que mede o grau de liberdade molecular de um sistema  , e está


associado ao seu número de configurações (ou microestados), ou seja, de quantas maneiras as
partículas (átomos, íons ou moléculas) podem se distribuir em níveis energéticos quantizados,
incluindo translacionais, vibracionais, rotacionais, e electrónicos. Entropia também é geralmente
associada a aleatoriedade, dispersão de matéria e energia, e "desordem" (não em senso comum)
de um sistema termodinâmico. A entropia é a entidade física que rege a segunda lei da
termodinâmica, a qual estabelece que a ela deve aumentar para processos espontâneos e em
sistemas isolados. Para sistemas abertos, deve-se estabelecer que a entropia do universo (sistema
e suas vizinhanças) deve aumentar até atingir um valor máximo no estado de equilíbrio.

2.2.19. Fluxo luminoso 

É a radiação total emitida em todas as direcções por uma fonte luminosa ou fonte de luz que
pode produzir estímulo visual. Estes comprimentos de onda estão compreendidos entre 380 a
780 nm. Sua unidade é o lúmen (lm)

O fluxo luminoso é também muito utilizado em astronomia, já que é uma importante informação
sobre as estrelas. Usando esse conceito, pode-se descobrir a temperatura da estrela, seu raio,
sua distância à Terra, entre outras características.

2.2.20. O fluxo magnético

Representado pela letra grega Φ ou ΦB, é análogo ao fluxo eléctrico.  A unidade no SI é
o Weber, unidade equivalente ao tesla-metro quadrado (Tm²),  dado que o campo magnético
mede-se em tesla (T) e a área em metro quadrado (m²).
2.2.21. Frequência 

É uma grandeza física que indica o número de ocorrências de um evento (ciclos, voltas,


oscilações etc.) Em um determinado intervalo de tempo. Alternativamente, podemos medir o
tempo decorrido para uma oscilação. Esse tempo em particular recebe o nome de período (T).
Desse modo, a frequência é o inverso do período. Por exemplo, se o coração de um bebé recém-
nascido bate em uma frequência de 120 vezes por minuto, o seu período (intervalo entre os
batimentos) é metade de um segundo.

2.2.22. Força

 É um dos conceitos fundamentais da mecânica clássica. Relacionado com as três leis de


Newton, é uma grandeza que tem a capacidade de vencer a inércia de um corpo, modificando-lhe
a velocidade (seja na sua magnitude ou direcção, já que se trata de um vector). Como corolário,
chega-se ao constructo de que a força pode causar deformação em um objecto flexível.

2.2.23. O peso 

De um objecto é a força gravitacional sofrida por este objecto em virtude da atracção nele


exercida por um outro corpo com massa.[1]

Em senso comum, o peso é associado à força que um objecto com massa exerce sobre outro


corpo pela atracção gravitacional, contudo em termos científicos a definição é simétrica: o corpo
que exerce a força também está sujeito por uma força associada ao outro objecto, sendo em
verdade este peso exactamente igual em módulo ao peso do próprio objecto em virtude
da terceira lei de Newton.

2.2.24. Iluminância

É uma grandeza de luminosidade, representada pela letra E, que faz a relação entre o fluxo
luminoso que incide na direcção perpendicular a uma superfície e a sua área.

Na prática, é a quantidade de luz dentro de um ambiente. Da mesma forma que o fluxo luminoso,
não é distribuído uniformemente, de maneira que ao ser medida, não terá o mesmo valor em
todos os pontos da área em questão.
Sua unidade de medida é o lux  (lx). Para medi-la, usa-se um aparelho denominado fluxímetro.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) descreve iluminância como sendo o


"limite da razão do fluxo luminoso recebido pela superfície em torno de um ponto considerado,
para a área da superfície quando esta tende para o zero

2.2.25. Indutância

Pode ser definida como a razão entre o enlace total do fluxo e a corrente eléctrica envolvida. Para
o entendimento do conceito de enlace do fluxo, primeiramente consideremos um Toroide de N
espiras, pelo qual uma corrente I que circula produz um fluxo total enlace de fluxo é
caracterizado como o número de espiras N presente no fluxo.

A capacidade de uma bobina de  {N}  espiras em criar o fluxo com determinada corrente  {i}
que percorre o circuito é denominada Indutância  (símbolo L) medida em "henry" cujo símbolo é
H

2.2.26. Intensidade da Corrente eléctrica 

É o fluxo ordenado de partículas portadoras de carga eléctrica ou o deslocamento de cargas


dentro de um condutor, quando existe uma diferença de potencial eléctrico entre as
extremidades. Tal deslocamento procura restabelecer o equilíbrio desfeito pela acção de um
campo eléctrico ou outros meios (reacções químicas, atrito, luz, etc.)[1].

Microscopicamente, as cargas livres estão em movimento aleatório devido à agitação térmica.


Apesar desse movimento desordenado, ao estabelecermos um campo eléctrico na região das
cargas, verifica-se um movimento ordenado que se apresenta superposto ao primeiro. Esse
movimento recebe o nome de movimento de deriva das cargas livres.

Raios são exemplos de corrente eléctrica, bem como o vento solar, porém a mais conhecida,
provavelmente, é a do fluxo de electrões (pt-BR) ou electrões (pt) através de um condutor
eléctrico, geralmente metálico.

2.2.27. A intensidade da corrente eléctrica


É definida como a razão entre o módulo da quantidade de carga ΔQ que atravessa certa secção
transversal (corte feito ao longo da menor dimensão de um corpo) do condutor em um intervalo
de tempo Δt.

2.2.28. Intensidade de radiação

Em física, é o valor do fluxo de energia emitido por um corpo. A radiação térmica, por exemplo,


inclui uma faixa de comprimento de onda, cuja propagação pode se dar em todas as direcções,
sendo importante definir sua distribuição direccional.

2.2.29. Intensidade luminosa

Em fotometria, é a medida da percepção da potência emitida por uma fonte luminosa em uma
dada direcção.

A unidade SLTI para medida de Intensidade luminosa é a candela, abreviada como cd. Esse
nome é histórico e tem sua origem no método inicial de definição da unidade, utilizando-se uma
vela de cera de tamanho e composição padrão para comparação com outras fontes luminosas. É
importante ressaltar que candela é uma unidade de base do SI.

Luminância não é a mesma grandeza física que intensidade luminosa, mas uma grandeza
relacionada a densidade da intensidade luminosa.

2.2.30. Massa

é um conceito utilizado em ciências naturais. Em particular, a massa é frequentemente associada


ao peso dos objectos. Esta associação não se mostra na maioria das vezes, entretanto, correta, ou
quando correta, não se mostra completamente elucidativa. Em acordo com
o paradigma científico moderno, o peso de um objecto resulta da interacção gravitacional entre
sua massa e um campo gravitacional: ao passo que a massa é parte integrante da explicação para
o peso, ela sozinha não constitui a explicação completa. Os trajes espaciais dos astronautas,
quando usados aqui na Terra, parecem consideravelmente mais pesados do que quando usados na
superfície da Lua, contudo suas massas permanecem exactamente as mesmas.

É comum também a associação de massa ao tamanho e forma de um objecto. Massa realmente


toma parte na explicação para o tamanho dos objectos (densidade), mas não constitui a
explicação correta ou completa. A massa é uma grandeza escalar e não é um vector

2.2.31. Molalidade

É a relação entre o número de mol do soluto e a massa do solvente, em quilogramas (kg) (não


pode ser expressa em outra unidade).

2.2.32. A normalidade 

É uma forma de expressar a concentração de uma solução. A normalidade indica o número


de equivalentes-grama do soluto em 1 (um) litro de solução. Esta é calculada através do
quociente entre o número de equivalente-grama (eg) de soluto dissolvidos e
o volume de solução em litros.

Para entender melhor a razão de existir a normalidade, é necessário conhecer a quarta lei
ponderal da química, a Lei de Richter.

Quarta lei ponderal da Química ou Lei de Richter: "As substâncias, em uma reação química,
reagem entre si, equivalente a equivalente."

O cálculo do número de equivalentes-gramas (eg) é dado pela fórmula abaixo, onde eg é o


número de equivalentes-gramas e V é o volume em litros.

2.2.33. Potência

 É a grandeza que determina a quantidade de energia concedida por uma fonte a cada unidade
de tempo. Em outros termos, potência é a rapidez com a qual uma certa quantidade de energia é
transformada ou é a rapidez com que o trabalho é realizado.
Em outros ramos, como na engenharia, a compreensão sobre o assunto potência é de grande
relevância, dado que quando um engenheiro vai projectar uma máquina, na óptica da engenharia,
é importante definir o tempo mínimo no qual a máquina irá produzir trabalho, dando assim maior
credibilidade do que se apenas a quantidade de trabalho que ela poderá realizar fosse
especificada

2.2.34. Pressão

 É a relação entre uma determinada força e sua área de distribuição.

O termo pressão é utilizado em diversas áreas da ciência como uma grandeza escalar que
mensura a acção de uma ou mais forças sobre um determinado espaço, podendo este ser líquido,
gasoso ou mesmo sólido. A pressão é uma propriedade intrínseca a qualquer sistema, e pode ser
favorável ou desfavorável para o homem: a pressão que um gás ou vapor exerce sobre a pá de
uma hélice, por exemplo, pode ser convertida em trabalho. Por outro lado, a pressão da água nas
profundezas do oceano é um dos grandes desafios para os pesquisadores que buscam novas
fontes de recursos naturais.

2.2.35. Quantidade de substância

Ou ainda quantidade química, denotada pela letra n, é uma grandeza física que mede a


quantidade de entidades elementares presentes em uma dada amostra ou sistema. As entidades
elementares podem ser átomos, moléculas, íons, electrões ou partículas, dependendo do contexto.
O Sistema Internacional de Unidades define a quantidade de substância como sendo proporcional
ao número de entidades elementares presentes.

2.2.36. Quantidade de movimento

Momento linear ou simplesmente momento, a que a linguagem popular chama, por vezes,


balanço ou "embalo") é o produto da massa pela velocidade de um objecto. No Sistema
Internacional de Unidades (SI) é expresso em quilograma metro por segundo (kg⋅m/s).É
dimensionalmente equivalente ao impulso, o produto da força pelo tempo, que é expresso no SI
em newton segundo (N⋅s). A segunda lei do movimento de Newton afirma que a variação do
momento linear de um corpo é igual ao impulso da força resultante que atua sobre ele.
2.2.37. Velocidade de reação 

É uma medida da rapidez com que uma reacção se efectua. De modo mais preciso, é a taxa de
variação das concentrações dos reagentes e produtos, divididos pelos respectivos coeficientes
estequiométricos, independentemente do sinal algébrico obtido.

A taxa de reacção pode determinar o tempo que um produto é formado à medida que o reagente é
consumido de modo proporcional a concentração de produto formado. Por exemplo se x de
reagente é consumido então x de produto é formado, no caso de uma reação simples.

A taxa é medida experimentalmente, pela concentração de produto formado dividido pelo


intervalo de tempo de consumo dos reagentes nesse intervalo até um desses reagentes venha a ser
o limitante da reacção.

2.2.38. Resistência elétrica 

É a capacidade de um corpo qualquer se opor à passagem de corrente eléctrica mesmo quando


existe uma diferença de potencial aplicada. Seu cálculo é dado pela Primeira Lei de Ohm, e,
segundo o Sistema Internacional de Unidades  (SI), é medida em ohms.[1]

Quando uma corrente eléctrica é estabelecida em um condutor metálico, um número muito


elevado de electrões livres passa a se deslocar nesse condutor. Nesse movimento, os electrões
colidem entre si e também contra os átomos que constituem o metal. Portanto, os electrões
encontram uma certa dificuldade para se deslocar, isto é, existe uma resistência à passagem
da corrente no condutora.

Os factores que influenciam na resistência de um dado condutor são:

A resistência de um condutor é tanto maior quanto maior for seu comprimento.

A resistência de um condutor é tanto maior quanto menor for a área de sua seção transversal, isto
é, quanto mais fino for o condutor.

A resistência de um condutor depende da resistividade do material de que ele é feito. A


resistividade, por sua vez, depende da temperatura na qual o condutor se encontra.
2.2.39. O radiano 

É a razão entre o comprimento de um arco e o seu raio. Ele é a unidade padrão de medida


angular utilizada em muitas áreas da matemática. É uma das unidades derivadas do Sistema
Internacional. Em algumas situações, o radiano é considerado um número adimensional e a
escrita do seu símbolo é pouco utilizada.

2.2.40. Temperatura

 É uma grandeza física que mensura a energia cinética média de cada grau de liberdade de cada


uma das partículas de um sistema em equilíbrio térmico.

Em sistemas constituídos apenas por partículas idênticas essa definição associa-se directamente à
medida da energia cinética média por partícula do sistema em equilíbrio térmico. Esta definição
é análoga a afirmar-se que a temperatura mensura a energia cinética média por grau de liberdade
de cada partícula do sistema uma vez consideradas todas as partículas de um sistema em
equilíbrio térmico em um certo instante. A rigor, a temperatura é definida apenas para sistemas
em equilíbrio térmico.

2.2.41. O tempo 

É uma grandeza física presente não apenas no quotidiano como também em todas as áreas e


cadeiras científicas. Uma definição do mesmo em âmbito científico é por tal não apenas
essencial como também, em verdade, um requisito fundamental. Contudo isto não significa que a
ciência detenha a definição absoluta de tempo: ver-se-á que tempo, em ciência, é algo bem
relativo, não só em um contexto cronológico - afinal, as teorias científicas evoluem - como em
um contexto interno ao próprio paradigma científico válido actualmente.[Nota 1]

Em física, tempo é a grandeza física directamente associada ao correto sequenciamento,


mediante ordem de ocorrência, dos eventos naturais; estabelecido
segundo coincidências simultaneamente espaciais e temporais entre tais eventos e as indicações
de um ou mais relógios adequadamente posicionados, sincronizados e atrelados de forma
adequada à origem e aos eixos coordenados do referencial para o qual define-se o tempo.

2.2.42. Velocidade
 Relaciona a variação da posição no espaço em relação ao tempo, ou seja, qual a distância
percorrida por um corpo num determinado intervalo temporal. É uma grandeza vectorial,
possuindo direcção, sentido e módulo, esse último chamado de rapidez e de dimensões [L] [T]
-1, sendo medida no SI em metros por segundo (m/s ou ms-1). Em geral, os símbolos da
velocidade e v a, o primeiro para a velocidade escalar e o segundo para o vector velocidade. A
variação da velocidade em relação ao tempo é a aceleração.

2.2.43. Tensão elétrica 

É a diferença de potencial eléctrico entre dois pontos ou a diferença em energia potencial


eléctrica por unidade de carga eléctrica entre dois pontos. Sua unidade de medida é o volt –
homenagem ao físico italiano Alessandro Volta. A diferença de potencial é igual ao trabalho que
deve ser feita, por unidade de carga contra um campo eléctrico para se movimentar uma carga
qualquer. Uma diferença de potencial pode representar tanto uma fonte de energia (força
electromotriz), quanto pode representar energia "perdida" ou armazenada (queda de tensão).
Um voltímetro pode ser utilizado para se medir a DDP entre dois pontos em um sistema, sendo
que usualmente um ponto referencial comum é a terra. A tensão eléctrica pode ser causada por
campos eléctricos estáticos, por uma corrente eléctrica sob a acção de um campo magnético, por
campo magnético variante ou uma combinação de todos os três

O volume de um corpo é a quantidade de espaço ocupada por esse corpo. O volume tem
unidades de tamanhos cúbicos (por exemplo, cm³, m³, in³, etc.).
2.3. Tabelas de unidades
2.4. Tabela de múltiplos e sub multiplos
3. Conclusão
Neste presente trabalho pode-se concluir que falar de gradezas físicas é tudo aquilo que envolve
medidas, ou seja, que pode ser medida. Medir significa comparar quantitativamente uma
grandeza física com uma unidade através de uma escala pré-definida. Em outras palavras, medir
uma grandeza física é compará-la com outra grandeza de mesma espécie, que é a unidade de
medida. Verifica-se, então, quantas vezes a unidade está contida na grandeza que está sendo
medida. Nas medições, as grandezas sempre devem vir acompanhadas de unidades.
4. Referências bibliográficas
Os fundamentos da física vol.1 halliday pag 200

https://www.soq.com.br/conteudos/ef/materia/p1.php

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