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Universidade Paulista

Tatuapé
Engenharia Civil

APS – Carrinho movido a força elástica

Joel de Jesus Junior – RA: T63451-2 – Turma: EC10P33


Mariana Perpétuo Ribeiro – RA: T5503a-4 – Turma EC10p33

São Paulo
2020
Joel de Jesus Junior – RA: T63451-2 – Turma: EC10P33
Mariana Perpétuo Ribeiro – RA: T5503a-4 – Turma EC10p33

APS - Carrinho movido a força elástica

Trabalho apresentado como exigência para


obtenção do grau de Bacharelado em
Engenharia Civil da Universidade Paulista.

São Paulo
2020
DEDICATÓRIA

Dedicamos esse trabalho para o corpo


docente da universidade paulista que tem
nos proporcionado total suporte e
desenvolvimento em nossa área de
atuação.
AGRADECIMENTOS

Agradecemos a todos os professores que esteve presente em nosso aprendizado,


exercendo uma profissão insubistituível e eficaz, e passando totalmente
conhecimento para nós alunos, e com isso, fica aqui o nosso muitíssimo obrigado.
EPÍGRAFE

“A física é a poesia da natureza. A matemática, o idioma”.


Antonio Gomes Lacerda
RESUMO
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 06

2 OBJETIVO.............................................................................................................. 07

3 DESENVOLVIMENTO............................................................................................ 08

3.1 ..........................................................................................................................08
3.2...........................................................................................................................08
3.3...........................................................................................................................09
3.5...........................................................................................................................09
3.4...........................................................................................................................09
4 CONCLUSÃO ......................................................................................................... 12

5 BIBLIOGRÁFIA ...................................................................................................... 13

6 ANEXOS ................................................................................................................ 14
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INTRODUÇÃO

O movimento do carrinho se dá pela transformação de dois tipos de


energias:
Energia potencial em energia cinética. Mas, antes de iniciar a definição
dessas energias em questão, é necessária uma explanação sobre o que é energia,
que em grego significa “trabalho” (do grego enérgeia e do latim energia) (BUCUSS I,
2007). Para Hewitt (2009), energia é, possivelmente, o conceito mais central no
estudo da ciência e sua combinação com a matéria constitui todo o universo, sendo
a matéria a substância que o compõe e energia o que faz essa matéria se mover.
Segundo Walker Holiday e Ressica (2014), energia tem uma definição tão
ampla que é difícil chegar a um conceito simples, sendo uma grandeza escalar
associada ao estado de um ou mais objetos . Entretanto, segundo Wilson
((1968, apud) BUCUSSI, 2007) o termo energia foi usado inicialmente para explicar
diversos fenômenos, mas a partir de 1807 o médico e físico inglês Thomas Young
usou o termo energia, relacionando–o diretamente com a concepção de que a
energia informa
A capacidade de um corpo realizar algum tipo de trabalho mecânico.
Portanto, energia é, de modo direto, a capacidade de um objeto realizar trabalho .
Outro fator importante sobre a energia é que a mesma pode ser
transformada de uma forma para outra e transferi da de um objeto para
outro, mas a quantidade total é sempre constante . Esse é o princípio da Lei da
Conservação da Energia, onde a energia total de um objeto ou sistema (soma
de todas as energias envolvidas) não se altera (WALK E R, HAL LID A Y, RE SN
IC K , 2014). No Sistema Internacional de Unidades (SI), a unidade adotada para
energia (qualquer tipo de energia) é o Joule (J).
Hewitt (2009), expõe que, na atuação de uma força, u m objeto pode
entrar em movimento , estando apto a realizar trabalho, em função da energia
cria do nesse movimento . Dá-se a essa energia o nome de Energia Cinética.
Visto isso, a definimos a como a energia associada a o movi mento de um
objeto. Quanto maior for à velocidade que tal objeto se move, maior se rá sua
energia cinética, a o passo que quanto menor a velocidade, menor se rá a
energia cinética. Quanto o objeto se encontra em repouso a energia cinética é nula
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(WA LK ER, HALLIDA Y, RESNICK, 2014).

A energia cinética é dada pela seguinte fórmula:


K= 1/2xmx v²

Onde:
K = Energia Cinética (J);
m =Massa (kg);
v= Velocidade( m/s).
Podemos observar como a energia se conserva em um objeto através
do Trabalho exercido pela, no projeto proposto. Quando se gira a armação,
travando-a na posição de trabalho , aplica -se tensão em sua mola, que se
conserva, até que a ação de uma força externa desarme o dispositivo, e faça
com que a armação retorne à sua posição inicial. Enquanto a ratoeira se
encontra em posição de trabalho, a tensão aplicada na sua mola é sua
energia potencial. Hewitt (2009), diz que um objeto pode armazenar energia,
baseado na sua posição em relação a outro objeto, e que essa energia
armazenada e apta para uso i mediato é a Energia
Potencial.

A energia potencial é dividida em dois tipos principais: Energia


Potencial Gravitacional e Energia Potencial Elástica.

A Energia Potencial Gravitacional depende da ação da força da gravidade


sobre um objeto, quando o mesmo é abandonado de uma certa altura, e a gravidade
o puxa para o centro da Terra , agindo como uma mola esticada. A
energia que se
cri a ao deslocar um objeto d e seu estado inicial para uma posição
superior, por deslocamento ou ar remesso é a energia potencial gravitacional
(MOSCATTI & HAMBURGUER, 1984). Calcula-se assim:
Epg= mxgxh
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Onde :
E PG = Energia Potencial Gravitacional (J );

m = Massa (kg);
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g = Aceleração da Gravidade (m/s );
h = Altura do objeto (m);
Usando o mesmo exemplo supracitado da mola, onde vimos como se
efetua a conservação de energia potencial, podemos definir a Energia Potencial
Elástica, a que usamos como propulsora para o deslocamento do carrinho de,
como a energia conservada em um objeto, através do trabalho exercido por uma
mola. Tipler & Mosca (2000) também fazem uso de uma mola a o explicar esse
conceito, onde, ao comprimi r o u tracionar esta mola , a energia cinética é nula
nesse movimento,
visto que a soma das forças é igual a zero. P orém, o trabalho
realizado sobre a mola
é positivo e armazenado na mola como energia potencial elástica . Tal
energia faz com que a mesma retorna ao seu estado inicial, desde que não
haja deformação plástica na mola , mas apenas de formação elástica. Define-se
por:
Epg=1/2xkx x²

Onde:
E PE = Energia Potencial Elástica (J )
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OBJETIVO

Construir um protótipo de carro com propulsão a elástico de forma que seja


autônomo, capaz de andar em linha reta por no mínimo 3 metros e com design
próprio mostrando os devidos cálculos de velocidade.
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DESENVOLVIMENTO
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CONCLUSÃO
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BIBLIOGRÁFIA
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ANEXOS

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