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realidade p ercebida em relação à realidade física, L ewin nos fala de um viaj Stões de leitura

soge
a cavalo que se perdeu numa tempestade de neve. A o v er uma luz à di . "Nonv erbal Be�avior". ln: FISKE,
S.;
A.f)Y, N. & WEISBUCH, M. (2010)
ele se dirigiu para ela em linha reta. A o chegar a seu destino, foi informa
do
i\M8 DZ EY, G. (orgs.). Handbook of Soc ial Psyclio
logy. Hobo-
T, D . & LIN
cJLBER
que acabara de atravessar um lago gelado... (WEINER, 1992).
NJ: John Wiley & Sons, cap. 13.
ke0, · .
Sabemos que não registramos as pessoas como uma máquina fotográ o va York : p rentic e H ali
, S · (1952). S ocial Psych ology. N
A5CH
ou uma máquina de raios-X. N ossas tend enciosidades, os esquemas que M.F. (1982). Atribuição de causal"t-
CO LETA, J ·A · & DELA COLETA,
teiam nossas cogniçõ es, as h eurísticas ou atalhos cognitivos de que lanç D ELA : Cabral.
pesquisa e aplicações. 2. ed. Taubate
dade: t oria, . .
mão ao tentar conhecer a realidade social, a automaticidade de nosso 1). l Cognition. Reading: Add1so
n-Wesley.
S T & TAY LOR S.E. (199 So cia
,
f!SKE · · ' .
menta, tudo isso influi em nosso processo co gnitivo (capítulo 3) e cone l Relations. Nova York: W1ley.
8). T f Inte rperso na
HEIDER, F · (195
h e Psychology o
para dificultar (ou mesmo impossibilitar) um conhecim ento perfeito das
ses of B ehavior. Mor-
1972) · Attribution: Perceiving the Cau
soas com quem interagimos. Não obstante, o que governará o processo de J0NES, E · E · et ai · (
L earning.
teração social esquematizado no quadro 1.1 à p. 14 do capítulo 1 é a imp ristown, NJ: General
an Psycholo -
"Processes of Causal Attribution". Americ
são que formamos da p essoa com quem interagimos, seja ela correta ou não KELLEY, H.H. (1973).
gist, fev., p. 107-128.
(2010). "Perceiving People. ln: FIS
KE, S.;
Resumo MACRAE, C.N. & QUADFLIEG, S.
GILBERT, o. & LINDZEY, G. (orgs.).
Handbook of Social Psychology. Hobo-

N este capítulo foi estudado o fenômeno social de percepção de pess ken, NJ: John Wiley & Sons, cap. 12.
8). Person Perception and Interper­
Foram comentadas as principais fontes de informação de que lançamos TAGIURI, R. & PETRULLO, L. (orgs.) (195
Press.
ao formar uma impressão da pessoa com quem interagimos : aparência físi sonal Behavior. Stanford, CA: Stanford University
th e Moral Emotions. Mah­
linguagem não v erbal, categorização, primeiras impr essões e traços cen WEINER, B. (2006). Social Motivation, Justice, and
F oi mostrado como formamos uma Teoria Implícita da Personalidade wah, NJ: Lawr ence Erlbaurn Associates.
pessoas com quem interagimos e como isso se torna resistente a mudan _ (1995). Judgments of Responsibi lity: A
Foundation for a Theory of Social
Devido à importância do processo de atribuição causal ao comportamen Conduct. Nova York: Guilford.
esse tópico recebeu tratamento relativamente aprofundado, sendo destacd
_ (1986). AnAttributional Th eory of M o
tivation and Emotion. Nova York:
a teoria de B ernard Weiner que focaliza o papel desempenhado em no
e moçõ es e e m nossos comportamentos pelas características das causas
quais atribuímos nosso próprio comportamento e o de outrem. O capí
t ermina com consideraçõ es acerca da acuidade da impressão que forro
dos outros. Foi ressaltada a importância da realidade percebida como fat
fundamental no processo de interação social.

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