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'odz a monu'snçáo do pare IJIPII

i d i c o ~ õ omrJrno5o sobe
eiktrico, desde uma sivples troco d e cem0 nwlirer O woior QO
I b m w d a a.6 c u i d a d ~ s~ o r r iu liuiai ia maio lubr f cndo. wra qvc durc moi?

29 vmiar
Uir malhor aproveliumaniu du L rpeza e dsscorbon~ze~ób
v d o út l desse cornponeqte otravbs dn riqhtrimn r(* w r n p dor oases
de umo b o monutençbo queimodos dos mofare! 27
32 Cabr 59 V6lvulsi
r :ir110 Irocor B regu o r os cubos de
C-?*de a motor de quotrg icmpol comeco
comando, e l e ~ e n t o sfunoomeniui> o +ozer um barulho difcrsnte
p r n n ~ q ~ ~ r n ydo ç 0w l w i c l ~ ' 3 r h a g o u o momonto do regulor o i v6lvulos
35 Swumnça 61 Frrioi
Frc I n r 6 r. mbos de c o ~ o n d c .
(1s.
F,'anutcriqÔo o rroco 005
corrante, pnws o uer1licoç0o dm postilhus e lonos de freio, no
rirtemes tundomeoto~sde s e g u r b T 0 momento adeauado.

P escolha um oco1 e dos


de A mata 'repido sem motivo?
A irriri<fnrmti~iindo gppogem numa ofjcina CeMI Poro cv1tmr q.'C
ferromonto3 O F hora de lubr,f,mr
x i f i ~ r ~ c o d aonde
, m vai moto m rransfo'm em SUCO~O ou ata t r w o r os rolot-enpos
oprendsndo, msxevdo e ronrerardo tudo
Q Cmrrsnto
4f m*4 r 57 EmirgOncia
G 3irt aiortOc* C 0 7 Como ogir owondo o m v a paro
E x p l ~ c u ~ ú a~lsiulhudos
s sobre como morior u m m 6 n i c o de quonro temo03 quando da rapote As monesros
a corrsnie bem lubr~frcodo
entra em mmimonto ds fuzd-lo vnltor a +uncicnar
s sem folgo5 no c o r m e no p i r h 6 v
12 Pneus 70 Suspansão
T r o c ~ rum pneu furodo chega o seF u- Expilm<Ues MSISOS
drarno po.u ulyuiir i r i u t x i c liior sobre a funcionamento de
h s Q ~ u d ou m o pusaüo de 'knco L W sistema de dois temw!

15 61..
Como fase* o " I M O & de: *v% mo80r 4T A ~ e mdo regulogem, poro UT carburndor A i " c w ~ e r q i i ode v- -oior de d o s tempos
e tom&m o iubr f c o ~ 6 odo c ô ~ dos o ~ ~ funcionar bem & neces$Ci,io que { i r m o de atrãa, odrs e
rnuluim de 2-, w 1 ~ 1 1 . Vim t n t i e p U r ~ C t 0 osfala limpo. Vela c o m o f a r o r o Iimpcra c4 dndro: p t r a w,mr os ' mfdor de aia a"

A ~egulagerndu ~ o r u v ~ x l oci o O olulte dos- curiipu7~arire,i ó o R t n ' ca parcial de 5!ü.ersi


I mpem do fiitro ds ar. p r o aarontir inportonia no s slerno de qumro rempor, 1im
o aim idode do mistura ar goso ino albtrico :sem ele, o moto n5o i $ a l t r o b l h o rslotivnmsrits simplas

22 Econamia 801 Ratfflea 4 T


Umu !impera per~ód~rc 18 5 13s05 pro&imeniol pura
paro manter JV motor de do r rerificor urp-opor P T ,
tempo2 furcionondo bem c o n cornrrnrlri nri r n l v g n t n

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C w h h&Cudo Dliirlio F.dii.1 i Coidi
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b4.i.. i . ~ o( A r p m n m ) , MIO h p i :hrii],hrt~ihh m i hid Comirc~o'Srl 70 - . õroiiiio - Tol ~ 1 1 2 2 tD?b&' P JlOllT0gr11l.

(W51O i d r w d w , Ibvi F%wr+y himimdAua'R&h


hobby que 1
ajuda a i r

economizar
O primeiro canseita dá certo. Vem o
!

segundo. Também é possível "quebrar o


galho", com algum esforça.Assim , pouco a
poucq o motociclista vai ampliando sua
própria oficina e passando lá as
fins de semana. E, ainda mais
animado, descobre que está tirando p
vantagem disso: a seu lazer
tambem traz economia. Além do que, sua
moto está cada vez melhor..

- - --
--
O inFcto lol uma regulagern
de carburador. Ele comoçou
a gostar d e mecRnic~,
comprar ferramentas, e sua
mulher começou a detestar os fins de
semana, quando o
marido-motociclista "acampava'ka
garagem da amigo mais próximo
deixando-a Sozinha no apartamento.
O problema foi resolvido com a
mudança para urna casa, onde uma
garagam- oficina surgiu rapidamente.
O comportamento desse motociclista
em lojas de leraamentas ou peças de
moto lembrava rnurto a
des!umbrarnento de uma dona de
casa diante das novidades de um
shopping center ("S6vou levar mais
este joguinho de chaves estrela"). A
mulher se conformou ("Belo menos
assim ele pAra em casa") e a oficina
está-se tornando mais sofisticada.
esperando por um torno mecânico.
u m compressor para pinturas. uma luz
estroboscópica para regufagem de
motores, uma ..."
Com peq uenas variaçoes, esta B a
histbria de muitos motocrclistas que
descobrem urna "paixão paralela"
consertandoseuavsículos. Um hobby
que se inicia com pequenas
íeguligens. troca dei Iarnpadas,
lubrificaçáes ti. se encaminha para
consertos mais tbcnicos e at6
adaptaçbes e "Invenções" de toda
espécie, dependendo da habilidade e
conhecimento da cada um..
As razões d a muitas. O motor
funcionando pertinho do motociclista
gera a curlosldade ( " a moro parriu e
eu não resisti. Fui mexer para ver por
que encrencou"). Depais. hA também
fortes argumentos financeiros e
práticos para fazer a rnanutençáo da
prbprla moto. Gasta-se menos para a
moto rodar melhor e consegue-se sair
com facilidade de situaç6es de
smargkncia, como uma pane numa
estrada deserta.
Com o tempo geralmente sa
doscobre aue a mecânica e um bom
"calmante;' para quem trabalha em
atividades intelectuais e ~ r e c i s a
de um
passatempo onde a habiiidade
manual, a força riçica e a capacidade A principal delas 8 saber ate onde vai desenvolvendo paralelamente) e
Idgiea se unem fazendo de um reparo .o ipr6prio conhecirnarilo e habilidade. começa a surgir a necessrdade de
de suspensáo um verdadeiro jogo de Qusm esta cornegando a fazer a ferramentas mais especificas e
armar, urna atividade ludica que os manutençao de sua própria moto deve sofisticadas e, claro, mais caras. Uma
adultos também precisam. estar consciente de aue é u m "calouro farradeira elétrica. um ferro de soldar.
da graxa' e enfrenta; apenas os um esrneril, iristr~mentosde precrsão
não se deve esqueeei do s m i ~ o mais
s sirnples. Os FichArlos como um páq uimetro ou 18minaç para
aspecFO ' recompensa". c prazer desta e d i ~ f i a praticamente em caii brarválvulas, velas e platinados
pessoal bastante intenso conseguir
fazer um motor funcionar da novo ou
ordem de dificuldade. sendo os sáo alguns dos exemplos das
ress~~scitar urnavetha motocicleta
reSBrvadoJpara amadores ferramentas que irá0 se tornando
avançados, pessoas que j f i tem uma necessbrias com o tempo e a prdtica.
retirada de um ferro-vel ho ou boa convivência com rneciinica. Quem est8 começando nao deve
galin hoiro. SQ QSquCc%r de que a mecdinica si& b
Inicialmente um joga de chaves
de fenda. chaves de boca e estrela, apenas uma atividade manual Pensar
Regras c doacabertas
alicates e mais algumas ferramentas calmamente sobm 0 semiço sobre a
I

Náo existe mdgica. Tudo vai são o suficiente para reparas mais fun~áo de cada componente que esta
depender du conhecimento técnico (a simples e periúdicos. como uma sendo desmontado 6 uma forma da se
seguir est5o v i r i o s Fichários da Moto regulagem de earbura.çáa, urna troca familiarbzar c o m u m mundo técnico
sobre rnuisos aspectos importantes de cabnçau IAmpadas, um conserto que. prin~ipalmentenas motos, se
para aludara conseguir este de pneu nu ainda a manutençao de desenvolve rapidamente.
conhecimento), da experiência de corrente de transmissão. Com o Desta forma, quando se vai
cada urn, de lerrarnentas apropriadas tempo. os conhecimentos tsbricos desmonfar um sistema que B novo
e de algumas regrinhas b&çueasde vão se unindo com a prdtica (a para o mecãnieo amador. é
trabalho. habilidade manual vai se c o n v ~ r i i ~fazer
n t ~ um esquema.
rabiscando no papel a ordem em que
os componentes estavam
funcionando e até fazendo pequenas
marcos nas peças com giz ou lápis
para facilitara rnnntaoem e ajuste.
Durante a execucio do trabal ho,
até a aspecto emocionar e importante,
v Saber a ordem de rnonragem, ler
ferramentas apropriadas e um local
adequado para a manutençáo sáo
fatores que tornam o mecânico mais
çanfian2e. evitando recorrer a
violkncia, como retirar um pinhha ou
um volantemagnética com
marteladas. O correto seria utilirar um
sacador, uma ferramenta que chega
aos mesmos resultados que o martelo,
sern danificar nenhuma peça.
Além de todos esses cuidados, e
bastante recornend&vel quanlificar e
qualificar bem o serviço antes,
durante e depois da execucáo Uma
rnanutençho queerrvolva segurança,
como uma troca de lonas d e fr@to.
exige muito mais afençao e cuidado
que um reparo na pintura da moto, por
exernplo. Por isso, atem de ter certeza
d e que tudo esla montado
corretamente, sempre que poççivel
deve-se testar a moto parada e nas

Um certo conhecimento,
ferramentas apropriadas
e alguma habilidade.
E surge daí o chamado
ddcaCO~mda graxa".

b
- L - A?-

AS RODAS
-- - -
houver opções e aconselhavel
observar bem a qualidade e a funcáo
da peca. Em sistemas de seguranca -
suspensáo, freios, pneus, iluminação,
entre outros - a economia nem
sempre e o melhor caminha. As vezes,
uma peça rnars cara acaba sendo a
mais barata: apesar do maior custo
inicial, sua durabilidade6 bem
superior, sendo rnaiseconomica por
quil8metro rodado. Alem disso, um
prod~itnde baixa q ~ ~ n l i r i a d ~ se
pode
quebrar e comprometer a segurança
do malaciclista.
Geralmente, a qualidade de uma
peça B revelada pela sua a p a r i n c i a e
acabamento, Mesmo quem não tenha
profundos conhecimentoç sobre
processos industriais e capaz de
reconhecer um bom cornpanente pelo
brilho, unrfoimidade de superfície e
at6 mesmo por comparação,
colocando-se o novo componente ao
lado da peça que retirada
da moto
Solugtiei thcnlcai
Quem tem uma motocicleta
nacional raramentevai ter problemas
com substituição ds peças, a não ser
alguns poucos modelos de motos
cujos componentes náo çao mais
farnecidoa. Neste caso, muitas vezes a
peça usada no modela mais recente
pode ser colocada sem problemas e
ate com vantagens, como seria o caso
de uma buzina, uma lanterna ou ate
u m carburador completo.
No entanto. os donos de motos
importadas, antigas ou até mesmo
certos modelos que foram fabricados
no Brasil em pequena escala,
primeiras voltas rodar bem devaga r
As mstns diferentes observando se o sistema estA
certamente não encontrarao peças de
reposição com a mesma facilidade.
exigem maiores funcionando corretamente e não
apresenta nenhum ruido estranho. No
Assim, muitas vezes a adaptação é o
iinico caminho, a não ser "mandar
cuidados e oferecem caso dos freios. depois d a montagem. fazer" a peça especialniente para
6 preciso suspender a roda que foi aquela moto. Arnbas as soluções são
mais desafios. reparada. girá-la com a mão e força-la difíceis e envolvem bastante
para os lados para ver se não há folgas conhecimento técnico para saber se a
Par isso, são preferidas excessivas, se as lonas nâo estáo peça a ser adaptada -ou que foi
encostadas demais. Depois. empurro
Qõr quem a moto e freie a roda que foi reparada.
fabricada sob encomenda- tem 0s
mesmos requisitos de qualidade e
gosta de fazer S6 depois disso é que se deve dar a
''volta de experibncia".
funcionamento.
Este tipo da probfsma chega a ser
adaptações. rim desafio para os mais experientes
Tudo é imnortinte em mecânica. que atb gostam de
misturar motores, quadros e outros
Algumas outras normas tarnb8rn não componentes para fazer uma
devem ser desprezadas. O tipo e rnotacicletâ bastante diferente e
qualidade das peças que serão exclusiva.
trocadas durante um conserto são Porem, a mecânica mais criativa
fundamentais. Normalmente. deve-se - como os "transpfantes" de
procurar um componente igual ao que componentes. as motos com matares
apresenta defeito, para sribstituição. de autombvevs ou mesmo as chopper
Porém. como as indbstrias nacionais de inspiração norte-americana -e
já apresentam varias opções, pode-se prazer reserradosos mais experiente3
encontrar o mesmo componente com e praticamente proibido para OS
diferentes marcas. Aí vale o bom "calouros da graxa", que s6
senso e os criterios tecnicos do conseguiráo preaçupaçáo e despesas
motociclista. A peça deve se inuteis se o objetivo estiver aEl ma de
aproximar ao máximo da orrginal ãrn sua capacidade e habilidodc tccnica.
dimensóes. tipo e qualidade. Quando Josiaa Sllvelra

RODAS
7 . . . .....
Como limpar
e lubrificar a
corrente
A manutenção periódica 4 o que vai determinar r sua
durabilidade e a maciez com que a moto d a r á .
E este 6 um trabalha reiativamente simples.

A durabilidade de uma corrente dei e desgastada transmite vtbraçóes e ruido mente em banho-maria Assim, penetrara
trançrnissbo asta relacionada com a meinu- para tada a moto). com maior facllidads a, depois de frio, ter$
tençáo, podendo atingir de cinco at8 1 5 mil A IubrlflcaçELa perlbdlca dme ser feita
boa aderhncia nas suparfíc~esexternas da
quitõrnetros, dependendo do tipo de uttli- c o r r e n t e , mantendo a lubrificaç&o por
enfio 500 I800 qullbrnetros rodados, com
naçáo. Em urna motocicleta que B usada malor perrodo,
6ieo especial para esta finalidade ou um A lubrificaçáa pode varisr bastAntn
coristantsmentw em altas velocidades, com
-
F ~ c R I R ~ ~rhpidpis
Ç ~ ~ s OU mesma fora de
bieo lubrificante para motor de m661avis-
ccsldads. Graxa tarnbBm podo sor usade com o tipo e condiçóes de uso - apesar da
rnbdla ~ndicadade 500 a 800 quildmetros -
estrada, com a poeira a R areia se acumu- (adere bem e n&o sal com a movimento,
lando na çuperficie s nos roieres - o mas lubrifica apenas a parte externa, del-
pois em maior vefocidado o 61ao se d i i -
desgaste da corrente ocorrerl em menor xando a paria in:erna dos roletes seca). Por prende com mais facilidade. assim coma
tempo. outro Iada. um hieo dm menor viscosidade
na chuva, quando a Agua "lava" a corrente
retirando a lubri~lçur;ão
(mais fino) penetra bem nas partes inter-
Independentedo uso e do tlpa de mate Para sabnr A pretllsn lubrificá-la. ou
nas. mas B expelido com e movtmsnIo. mesmo lirnph-Ia, passe o dedo indicador na
OU ciclomotor. e corrente deve ser checa- Ent&o. o idaal 6 usar um 6/90mais uiscosa
da. lubri'rcada e regulada com treqübncia. corrente e esfregue-o contra o polegar.
inclusive por uma questao de segurança
[mais grosso) ou um lubrificante especili- para sentir se o 6iea nbo e6t& impregnada
co, liquido ou em spray de poeira ou areia Se o lubrificants ssttver
(uma corrente se partindo numa crirua em

I alta velocidade aeralmente Drovoca um


\tombo) ou de coníorta (uma & n a i r e seca
-
O bieo In80 B o caso do s p w l deve ser
aplicaao. de pnfer6ncla. aquec;do previa-
pastoso e sujo, prOCBdBda seguinte manei-
ra, b

ICA -@
--
Ilrnpa. a outra garante urn fhcll encaixe,
que ser$ fefertoda mesma maneira como foi
retirada: a corrente jB limpa e lubrificada Q
amarrada na corrente velha. e esta B puxs-
d a para fora, levafido 4 primeira a sncoixar
facilmente no pinhão. Assim retire a cor-
rente que vai ser limpa, puxando-a com o
&mblo em ponto morto.

1) Vnflfique a estado da corrente. ob-


servando a folga lateral: segures com os
dedos e mwimente-a horlrvnlaimente. Es-
ta folga deve Fet minima 50 a corrente 6 8
movimenta com laciridade para ambos 0s 4) Lave a corrente diversas Vezes com 7) Recoloqwe a corrente, e preste aten-
lados, isto indica desgaste eqcesslvo dos um pincel pequeno embsblao em gasolintr, qáo na iposlção da trava da emenda A
roletss. O desgasto cnagerado tambbrn po- querosene ou outro solvente, ar6 qiie fique undicada na foto B a correta. e se for
de ser notado oelo mau assentamento da completamente limpa, sem residuas de inmrtida hb o risco desta trava se soltar
corrente sobre a Coroa (engrenagem da lubrificação anterior ou mesmo de p6 ou com o movlrnentri. I
roda traseira] Unia coirente em boas Con- areia Deixe-o oseorrsr ou, quando arnda
dições deva encnstar corretamente tam- VIOUVBI muita sujeira. limpe-a com um forte
b8m nos dentes da engm-enagem que ficam jato d'bgua, antes de levb-Ia novamente a o
na direçáo do esticador (centro da tangwn- solvente Em seguidd. enxugue-a bem com
cia da carrento na coroa) pano oir n-topa.

5) Com a corrente fora da moto poda


ser feito outra teste pera verificar seu
desgaste. Coloque a corrente sobre o
2) Com vrn alicate, rerixe a trava d~
elo-smenda. desmontando-o em seguida
chio. com os roletes paralelos ao solo.
Foice-a numa curva Iafera1 (A uma verifia-
com uma chave de fenda. Com a corrente ção samelhante A que e feita cam a corren-
aberta. retire-a da coroa. da maneira que se te montada). a compare com as da ãoto, a
segue
CorrentB da dimita estrl em bom estado s a
da esquerda excosslvamenre desgastada.
precisando ser subst rtuida.

8) Com as dues rodas apoiadas no


qnld, FI mnP6 fora do cavalete. solte um
pouca a porca do alxo B regule a tensão da
corrente pelos esticadwes da r o a a trasei-
ra, d 8 i ~ a n d buma folga entre dois e trPs
centimetros, Para chegar a estes valores.
regula-a pelos dois esticadores para que a
r o d a traseira continue alinhada com a
3) k malhor maneire, do náo tor proble- dlanteira: o mesmo numero de voltas que
mas para recolocara corrente rio pinhão- 6) Depois de limpa, ou mesmo substi- for dado em um dos eslicadoras deve
que geralmente fica coberto par urna tam- tuída, a corrente deve ser lubrillcada, da tambgrn ser dado no wulru. Meça a dlstân-
pa lateral de bluço niotor/cSmbio - d meneira como j& foi descrito. com 61eo =ia d o aro st8 as duns Inngarinas da sus-
engatar uma f i a r r n n t ~velha na que vai ser aquecido OU lubrificante especifico para pensão traseira. v e r i l i ~ a n d ose a roda sst8
retirada. Enquanto a corrente da moto 6 correntes de transmissfio. bem cántrada.

E - DUAS RODAS -
3
O meu furou.
fazer'o conserto.
Dependendo da situáçiio, reparar a câmara
é o único jeito de continuar
rodando. Mostramos aqui como é p s ~ h l
fazer isso sem muito esfowo.

Para alguns motocicllstaht furar um realizando o trabalho por etapas. NBo 4


pneu h algo t8o grave quanto lundlr um preciso ser borracheiro para aplicar um
motor. Isso porquo, dapendsndo do moda- remendo a "frio" jfecilmente mncontrAvel e
lo ou das ferramentas dlsponlveis,dlgamos que deve acompanhar o conjunto de Ferra-
apenas as originais, retirar um pneu de mentas, princlpalrnenteem viagens), com a
moto pode ser um ~ p e r a ç á obastante tra- ventagem adicional de nao ter a prbpria
balhosa. Tarnbbm muitas vezea nBo adlan- mota senilndo de aprendizado psra borra-
ta pare?em um borraehelro: apenas alguns chelros acostumados apenas com pneus
sabem desmontar uma roda de moto de de carros.
maneira adequada. Assim, o melhor Q Aprenda neste fichário a frrrsr o m n -

- -
aprender a consertar o pneu corretamente, 1 seito:
-
NBa se esqueça de retirar a mota do eava-
lete central. Mão 6 raccmendhvel deitar a
moto lateralmente no chao pois sempre
poda vazar gasolina. &tio ou mesmo o
bcido da bateria

5) Antes de remover o ~ 1 x 0traseiro empur-


re a roda para a frente o necessária para a
corrente escapar da coros e pperm~tira
saida da roda complsta. A seguir, ernpuira I

o eixo para fora do cubo. usando uma


1) O pneu esvaziou. Para a mato com 3) Para desmontar o pneu tíaseiío basica- chave de fsnda introduziria pelo iedo da
culdado e não insista em rodar, mesmo mente depende-se da c e m o ~ i odo eixo da porca. Se preçlso, dB algumas pancadas
devagar, at8 o borracheiro. Se for prego roda. Primeiro, tire a cupilha que deve sair leves usando um objeta maispesado corno
que furou o pneu. o peso ba moto mars O com facilidade a menos que esteja muito um pedaço de madeira. Ao tirar O eixo
rnatocicllsta pode abrir novos luroç na tona ou pressionada pela porca-castelo. saem tarnb4m separadores e arruelas. Ten-
câmara E o aro tambbm pode ser danlflca- Não se preocupe em danificar esta trava da te mernorrrar n ardem para posterior mon-
do Primeiro. veja se A clrnara não e v a - porca: um pedaço de arame ou prego pode tagem
ziou por defelto na válvula. A táeniea mais substitui-la provisoriamente. Tirar a porca-
nrnples ainda B aplicar saliva no bico da castelo pode 3er mais difícil sa a rosca
Alvula: formou bolhas de ar ai8 estourar e estiver torta ou a porca muito apertada,
certeza de defeito fia v8lvula. Nestes casos. Primeiro tente limpar ao m8xlmo a rosca,
aperte a agulha interna com algum instru- Em ultlmo caso. use um tubo de ferro
nienlu pritiuyudo ou procure uma tampa como prolongamento da chava fixa (origi-
rnfitálic~r i m pnnrrs qiin tenha esta chave na nal da moto) para conseguir soltar a porca
parle superior apoiando lodo o peso do corpo na ferra-
menta. Tenha cuidado para náo deixar a
chave escapar. o QUQ pode estragar o
sextavedo da porca

6) Solta-se o vario do Irelo traselru e o


suporte que manthm a tampa da cubo flxo.
Mas, com um pouco de prática, a roda
traseira pode ser retirada, bastando alguns
movirnnntos para Irbera-Ia das lonas do
freio, sem soltar este suporte.

4) Çm algumas motos nacionars, pata tuli-


tar o sixo da roda traseira P O ~ H R ~ s b R r r ~ i r
no escapamento, colocado exatamente h
aliura creste elxo. Por isso, usualrnenra na
primeira remontagem, o eixo dove ser In-
25 Em caso de furo, procure um bom local vertido com a porca ficando do lado do
par8 estacionar a moto, seguro a sem escape, o que vai facilitar as prbximas
perigo d e perder peças. Ou, onda 90 posso msnuten~dts.Mas. na primalra desmonta-
deixar a moto para levar a roda a um bom gem B preciso remover-se toda o escapa- 7) Apbs o conserto da ~ a r r i a r a ,montar a
borracheiro Se lurou o pneu dianteiro mento para a saida do eixo. Ou, ainda, roda exige atançho. NQo podem "sobrar"
(mais difícil de ocorrer) nho h&rnultu trubu- soltar os dols amortecedores traseiros arruelas. que devem bec colocadas medi-
lho para desmonlar e montsr a rnds, priis [basta retirar as porcas inferiores, na ban- da que o eixo for sendo intraduiido no
não ha corrente. A roda dianteira pode ser deja da roda. para liberk-10s). Isto permite cuba. Antas de tudo, aproveite para verifi-
puxaaa para fora das bengalas Com maior B bandeja encostar a roda tralieirei no c h h , car a estado da8 lonas a limpar D pb e a
feicllldade, meerno sem &01t8r nenhum ca- mesmo oom a moto epolsde ria cavalata sujalra quo aa ioumulam no Interior do
bo, de frelo ou valacimtitro Dlflcll6 manter aantral. Hd apsnas um Inoonvsnlsnla em 1 , cubo. E, as houvnr, passe uma lixa na
a moto de pb, sem esta roda Usa um apoio Inverter o elxo: lica mais diflcil dasapsrtar superfície das lonas. Depols, conduze n
sob o quadro nu motor, ou encosta a3 a p~r~a-cesialcr com e$ larrarner~iasorigi- roda atd se encalxar no conlunto das lonas.
bngalas dlantelras diretemente no ch8rr. nais da rnntn. A suguir, colnque 4 carrente na caroe. b
fabricantes, podese atá dispensara retlra- dedos e com o eaaa aa chave. apertando o
da dai roda. A aplicação do remando náo 6 remendo do centro para fora. Finalmente,
difícil Retlríir R cnlocar o pneu no ar0 4 retire o celofane do reparo e infle nova-
uma aperaçáo delicada ate com a roda fora mente a cãrnara para verificar outros vaza-
da moto. Existem tbcrticas especlals - e mentos.
seguras - que permitem retirar a chmave
com a m a s duas chaves de fendas. O ideal
$ usar ~espatulas apropriadas. Primeiro.
e s v ~ i etotalmente a cAmara, apertando a
n ~ u l h ada válvula. ou retlrandma. e pree
sr~nandoa pneu com os phs.

8 ) Use um apoio -ou sentado use as p6s


- para conduzir a roda até a altura onde se
passa encaixar o eixo, que jB deve estar
com um esticador de correnta (especial-
mente os modelos naciana~sHonda) A o
atravessar o cubo, encaixe no eixo o sepa-
radbr (um pequeno cilindro metllico) e
leve o 01x0 ate o final. Aplique o segundo
ssticadar e coloque a porca-castelo (duas,
para a Yamaha RX 125 e 180)
11) Tire a porca da vhlvula e introduza a 141 Para montar B CAmara. enCBixe8 n0
esphtula a uns 10 cm ao lado da vblvufa. pneu, tendo o cuidedo do colocar inicinl-
Para facilitar. prasslone ao mkximo g. uhlvu- mente a válvula no o r i f k a do aro, dando
Ia para o interior do pneu e coloque a algumas voltas na porca que fixa esta
espatula ter CBKeZa de mconltrar a v8lvula por fora do aro.
borda do pneu, que d w g a r levantada
para permitir a entrada da segunda esphtu-
Ia, um pouco mais adiante. Sem soltar a
prlmeira ferramenta vá deslocando a borda
do pneu do amar8 livrh-10 completamente.

9) Antes de apertar aa porcas, estique a


corrente at8 ela chegar B fo!ga de 2 cm. o
que. 8 verificado e m p u r r a n d ~ acom os
dedos para cima. Verifique se as marcas
dns dois esticadores coincidem com as
marcas impressas na bandeja. Se soltou os
arnBneeedores, instaleos antes de esticar 12) Retire s infle a camara pare encontrar o
a corrente. Se o escapamento fol retirado, furo, melhor visualiradó sa a chmara for
c o l o q u w de volta, aperte bem a porca- molhada ou passada num balde de hgua,
castelo s não se esqueça da cupiiha. Encontrado o furo, seque k r n a area em 15) Use os jmlhaç ou as phs para colocar a
redor, lixe essa parte e aplique uma pequs- borda do pneu novamente para dentro do
na quantidade do cnla. Náo adiantacolocar
aro, depois da retirar o prego ou arame que
muita cola, que atrapalha a vedaçao. provocou o furo. Com R roda no chão
snçarxe o pneu com 8s esphtulas. ath
certificar-se que ele estd inteiramente no
aro. Um pouco de bgua e sabho. ~ p l i c a d o
nas bordas do pneu, facilife sua introdução
no aro. Encha o pneu com uma bomba
manual st6 adquirir urna boa colibrngom
[apertando+ com os dedos náo se deve ver
o pneu flexionar). Se a bomba não estiver
dlçponfvel, pode ser usado um exlinlor de
incendno com C 0 (r) pb qirfmico nán pode
ser usado) e em emergbncia-st8 a pdprra
comlpressãio do Clllndro pode ser utilizada,
fechando-se a gasolina a colocando-se
uma mangueira ligando o orifício da vela
Reparo da chrnara ao bleo do pneu e scianendo o pedal de
10) Jh exlstem vbrios produtoa naelonals partida. Nestes dois bltirnos casos, no pri-
para reparos de pneus de motos no merca- 13) Espere a oola sacar por clnco minutos. mrilro ponte o pneu deva ser esvmlado e

-
do e uma das vaniapns A que, segundo os

Ç RODAS
Aplique a temendo pressionandba com os recaiibrado,
Troca de óleo,
uma manutenção
fundamental.
- ---- - ----- - - -----
Veja aqui as cuidados que essa troca exige, para que
- -

a motor trabalhe bem lubrificado,


sem atrito e sem desgastes excessivos.

Nas motos da quatro tempos. o mesmo tempos - deve ser feita entre 1.500 e 3.006 te a troca de bleo. deve ser feita também a
bleo que diminui o atrito no motor tambbrn quilômotros. mos o intervalo varie de u m Iimpozo ou substituiçia do filtro de 6190.
lubrifica o cimbio; nas motos de dois modelo para o outra O importanta, na Em matoreç de menores ctliindradas, este
tempos. o bfeo do câmbio 6 separado do caso, 13 que essas recomendaçdes sejam filtro est8 loceiizedo lateralmente, e basla
61co lubrificante, que B adicionado A gaso- obedecidas para que a durdtiilidade du istir&-lu w IirnpA-lu Em algumas motos de
lina (diretamente ou num reservatbrio eç- motor fique assegurade. mainras eilindradas, o filtro n l o pode ser
peçitico) Mas nos dois casos a troca desse Algumas rndicaçóes, contudo, sAo váli- limpo. tendo que ser substituido a cada
bteo 12 iundamenlal, e deve ser telta em das tanto para os moiores de anis como de seis mil quilometroç, ãproxtrnadamente. de
intervalos menores que num autornbvel, quatro tempos Urna delas B obsswar se- acordo com as recomendações do fabri-
por exemplo Acontece que os motores de manalmente a nival, j A que uma menor cante.
rnotoctcietas tem maror rendimento em quantidade de lubrificante pode ser tão Mas tanto rias motos menores, onde o
f u n ç l o da cilindrada. o que exige mais doprejudrcial quanto o seu UJO al6rn da qulia- filtro B limpo, coma nas maiores. onde $.e
iubri'icante. E. aiem de tudo. náo ha eco- rnetragern prevista. Outra, escolher u m faz a substituiç~o.k muito importante veri-
nomra em rodar sem traçar o 61eo ap6s a bleo de prfmeira Ilnha. multiviscoso, do ficar as juntas de vedação e o aperto final,
qunlurneirayem esiatiele~ídapslu labriLari- Hpo 20 W-40 ou 15 W-50 (normas SAE). pois aiem ae um peisslvel vazamento de
te. porque rnultnscnrnpnnnnteç dn motnr e f sse tipo de 6feo lubrifica, praticamente 6190, pode haver queda de pressão do
do cãrnbio teráo um desgaste mars raprdo. com a mesma eiici&ncia, tanto em baixa lubrificante deuido a esse vazamento. A
De um modo geral. o s labricantes tndi-como em alta rotaçio, e em diversas condi- ordem de montagem do filtro tambem b
cam que a troca - tanto no rnotor~c.5rnbio ¢6os d c tomporatura. muito importonto para o SOU funcionamen-
de quaira tempos como no cirnbro de dois Nos motores da quatro tempos, duran- ta correto
t ) Com o motor qucntc [para facilitar a
escoamento do 61eo). retire o bujão do 53 A ~ b sa limpeza enxcique os componen-
carter, na parie ~ n f e r i a do
r motor. tirando tes e a peneira com um pano limpo (a
larnbwm a vareta ou tampa n a pane supe- cistupa pode deixar Iiapos) Ou de prefer8n-
rior do bloco (nndn vai SPT colocado o biea ~ P lato d~ ar comprimido para
r i a . ~ R S um g) N,~ motos de dois tempos. a dc
novo) e deixe Q lubrificante usado escorrer completar a limpeza bleo do cirnbio e mais simples DOIS geral
por alguns minutos mente nao h6 filtro Solte o bujão na parte
Inferior do bloco moror/cbmbl~,após lun.
cionar o motor durante algum tempo para
aquece-10 e facilitar o escoamento.

6) Monte a filtro do 6180 fna foto esta a


posrçáo correta das CG e ho-L). a~ertandaa
2) Ouando 0 61eo parar de escoar, aciona0 tampa de maneira a evitar vazamentos
pedal de pafiida vbrias vezes (sem I l W r 0 Racoloque a bujão ao cdrter. verlf~çando
motor) para que saia toda a iubrlfica*ts antes O estado da a~ruelada vedação
usado.
10) Apbs exoar todo o lubrificante.
recoloque o bujso. verificando o estado da
arruela de vedação. Ponha o óleo, com
auxílio de um funil, no orificio superior
(geralmente p r ó x m o ao pedal de partida).
respeitando a quantidade indiczlda pejo
fabricante nas motos nacionais de 2 T
varia de 0,sa 1.O litros. Meça o n i w l com a
vareta apropriede (em alguns medolos ela
é acoplada na tampa e em outra$ faz paRe
do jogo de ferramentas original) Mamue a
quilonetrayern da iroca, para facrlitar a
próxurnii manlitenç3o

3) Nas motos nacionais, antes da recolocar


o bulia do chrter. desaperte e tire a tampa 7) Coloque o 8ieo (na quantidade indicada
do filtro de 61eo. desmontando-o com cui- no manual do proprietario) com auxilio de
dado e observando sua ordem de mon- um funil, que pode ser feito de papel
tagem imparma8vei (como capas de revistas
velhas).

11 - Nas motocicletas Montesa. alem


d o procedimento normal para uma moto
de dois tempos, B preciso trocar a cada
dols mil quilbmetros o blno de s m b r i i g s m
8) Verifique o nível com R vare.ta (qiin as que fica em compartimento ~ r b p r i osubsti-
,
41 La,e r 'i ''3.sc3-et~iCoa "peneira". em vezes B acoplada na tampa) e funcione o tuindo-o por 300 cc de bleo 30 SAE. Os 480
so v e v : e au gaso, na iimaa. rethrando toda motor em seguida, observando SB não h& cc do bleo de c l m b l o (90 SAE] rievsni her
a su:eira vazamento no bujã0 da cfirter ou no filtro trocados P cada quatro mil q~iilhmntrns

16
. ..
- DUAS RODAS-
Acertos da

Tudo vai depender de uma b a


limpeza no fikro de
ar e de uma regulagqn na errbumçáo,
um serviço bastante simples.

A regulagem da carburaçao de uma feita da mesma maneira. Antes de começar


moto 6 impartnnta por determinar n quall- a regulagem propriamente dita do carbura-
dade da mistura ar-gasolina. AIBm d o as- dor, conv4m veiifrcat o estada d o frltro de
pecto de economia de combustível, a car- ar E o filtro de ar que deve eliminar
buração es2abelwce o rendimento do motor impurezas evitando que parlíçules de poei-
A influi em sua durabilidade. uma mistura ra e QUfrOS elementos que estam nrn sus-
muito rica (muita gasolrna- pouco ar) pode pensáo no ar entrem no motor. Um filtra
' lavar' as paredes internas da camflsa dis- serni-obstruido atrapalha a passagem de
solvendo o bleo lubrificante das partes ar, tornando a mistura muito rica (e a
mbveis. que podem chegar ao engripamen- conseqüente "lavagem"). A limpeza d o fil-
to e se fundem. JA uma mistura muito tro de ar deve ser feita a cada seis mil
pobre (pouca gasolina - muito ar) pode quifbmetros ou seis meses (em mhdia) mas
causar superaauscimento e at4 furar o dependendo do uso - principalmente se a
pistão
A regulagern da carburador de motos
moto trafegar Bm multa poeira -
Invervalo deve ser menor. Para limpar o
este
de dois e quatro tempos 8 , baslcamente. filtro de ar, proceda assim.

10
r----
T
- DUAIi RODAS
1 I Geralmente o filtro de ar estb loes!l-
xado sob uma das tampas laterais da meto
(quasir serriçirw fia direita) uu arri algurii
cnrnyiarhm~nto~ ' i p ~ r . i aIli ~ a r l nR entradn
do carburador. Retire a rampa laterai
4) Se o filtro for do papel, a seca. a única
maneira de limpb-lo B com ar comprimido.
Oirila o jato de ar da dentro para fora do
filtro. Se sstivsr muito sujo, ou manchado
d e Ó t e o , deve 4 A r ~ i ~ h s t i t u(iodque
~ acon-
tece. normalmente, a cada 15 mil km). Faça
a montagem na ordem inversa da desman-
tagsm.

6) Jogue bleo e esprema para tirar o exces-


2) Em seguida, tire a tampa da caixa do so. E importanto retirnr o oleo em excesso.
Iiltro de ar (geralmente presa por parafu- ricri$ poda obstruir o filtro. como a suleira
sos) usando as ferrameritas origiriais da Se náo houver dlao da câmbio, use bleo de
moto motor. da virrcusidada SAE 30 ou 40.

5) Se d elemento filtrints 4 embebido e m


61á0, lave-o diversas vezes, em salvente
limpo (pode ser usada gasolina, com cui-
dada porqum 6 muito inllambvel). No caso
3) Retire o grampo ave d i pressão ao de matas que t l m dois elementos (com a
CG 7251, ambos devem ser limpos. saque 7) Monte o conlunto na ordem Inversa da
Bi8mentQ filtran'te Este grampo (que algu- desmontagem. verificando se o olcmonto
mas motos não tem) impede que o ar m i r e bem os elementos, de prafer6ncia com ar
comprwmido. e veja se nao exvste ainda filtrante est8 bem colocado dentro de seu
sem passar pelo filtro. fietire o eicrnenlci da alojamento, para evitar entrada da ar nho
caixa, puxando com cuidado. para nLa sujeira 58 existir. lave novamente, trOCan-
ao a soivants (ou gasolina] filtrado
danif icb-lo
Regulagern do Cnrburador

Com a regrivagem externa do earbura-


dor (paraluuu do ar e da a c s l e r a ~ ~ oB)
possiuel snntrolar a dosagem da mistura
dentro de u n a faixa relaiivamert!e estreita
de regulagem
S e a carburador estiver 9ujo ou com
giclhs Inadeauados, a mgu8aQem externa
n l o ser8 suficisnte. sendo necessária uma
Ilmpeza prbvia ou mesmo uma nova cali-
bragem dn g i c l b .
Para fazer a regulagem externa do
Carburador, proceda assim:

3) Gire o parafusa do ar para direita e esquerda (levemente) 9tb cansegulr 8 mb-


xima e mals estkvei rotaçba do motor,

1 ) Feche comptetamente o parafuso do


ar (amiboixo), girando a parafuso no aenti-
do horlrie. Em seguida volte [sentido anti-
horhrio) o parafuso, da ordem de uma volta
e meia ou uma volta B 3'8

2) Com a motor Ilgbda, ajustva pcrdu- 4) Nwarnsnte na parayuso de acelere- e 1100 rpm psra metores de quatra tem-
80da acslsraç80 a t l que Ilqua am rataçla 010 faça um ~lust9pnra que a roteç8o da pos, e ,200 a ,300 para de dois
mlnlma (em torno da 500 rpm) para ter maTCna d6nti Ilque dsacordo com u ipidica-
maior sinsibllidade 6s regulagam. da pelo fabricante, normalmente nntrrr 900 t9?3lPQS.

10 - DUI
Limpezas, regulagens: I

a moto passa I

Rodar ma& e não esticar marchas jh d


0 com*. Mas com algumas
limpezas e regubgens o mator pode gastar
ainda menos gasolina.

O baixa consu&a ds cornbustival 8. pode ser racusado. Rodar "macio", sem


sem dhida, uma das maiores razoes pela esticar 8s marchaç. sem acelerar violenta-
grande procura de motos no Pais. Os rnante e usando rncionnlrnonte as marchas
I J traz urna boa melhora no consumo. Mas
motùrlstas que passam P ~ O ~ O C I C I I S F LJB
B mantendo a mato em boas candiçães
sentem irnadiatamente as vnntsgens de mecánlças e especialmente bem regulada,
rodw 30,30 ou 4 0 km com um bnieb litro que se pode reduzir o consumo da çom-
de combustivel. Mas aa p n ç o que está e bustivel, em etb 20°/0, ou pelo menos che-
gasolina um consumo ainda menor n8o gar aos Indims prornetldos pelas 18brlcas.
Antes de regular D carburador, lave
$aus componentes com gasolinn, ~speciaf-
mente a pade inferior, onde estio a bóia,
agulha e grclés. Limpe tarnbbm o pistão e a
agulha de a.csleroçóa do carburador. A
segurr. passe um jato dsar comprimido em
todo o carburad~r,princfpitlrnente 00s 0ri-
flcios da passagem de gasolina e ar. D e Para idvagen. do 'ittrü de ar, remova
1) Primeiro. veja se a moto roda livre pois, regulo o carburador pelos parafusos com ciiidado n e'ernento [quase semare
mente, sem nada que 'segura" seus movi- de ar geralmerite embaixo do carbufadar, e
mentos Freios raspando, falta de lubri?iç&-
localizado sob uma das tampas laterais da
da aceieracas (na lateral). Primeiro, fecha- moto] e, a seguir, banne-o em solvente
çho. corrnntn apertada demais. rolamentos so compietsmente o parafuso do ar e de- limpo [pode ser gasolina). Seque bem. de
desgastados, quadro ou garfo "tortos", pois volta-se (sentido anti-hoiiria) o para- preferbncia com ar c~rnprirnido,e certifi-
pneus com baixa preçs80. aros empenados fuso, da ordem de uma voilta e meia, ar8 o
ou suspensáo descaltbrada "prendem" a
que-se d~ que n80 resta sujeira. Finalmen-
motor funcionar sem irregularidade. Com .o te jogue 61so (de cdrnbio ou biso de motor)
motocicleta fazendo o prloto instintivarnen- mnlnr ligado. alusle o parafuso de acelera- ei esprema O exce~soQuando o filtro for de
te "abrir mais o gás" para manter a moto ção at4 que fique em rotação mínlrna (mar- papel, todo seu slemento precisa ser saibç-
na mesma vslocidada Sem percebor, o cha lenta, em r@mode 1.000 rprn) s gire Q tituido perladlcamente.
moto ~ s t a r Agastando mais gasolina para parafusa do ar ata conseguir erta rotaçiin
vencer atnios desnecessários. O maio r de forma bem estbvel. Novamente, ajuste o
consumo ae combustlvel iama8rn aconiw parafuso de acaleraçáo para que a rotação
ce em motores "cansados '. que precisam d a marcha lenta Iiqueestavol. ontre I e
ser "forçados" para manter um razoável I 300 rpm.
desempenho. Neste caso, sb uma retitica
farh u motor voitor &s condlç5oa normais
da consumo e desempenho.

4) Esceparnsnto -
Um sistema de
escapamento entupido (geralmente e m
matares de dois tempog), com canosamaa-
sados ou ainda mal dimansronado, pode
aumentar o consumo do motor, pois boa
3) ~ l l t l odear - Sua iunçáo B eliminar parte da patbricla 5 desperdiçada com um
impurezas que, de outro modo. atingiriam esforço para " ~ m p i i r r a r ' h gases
s queima-
2) Carburador - Este componente o inferior do cilindro. acersrando o desgas- dos pela tubulacão semi-obstruida Nos
regula entrada de gasolina e ar na câmara te das peças rnbveis. A medida que as- motores dois tempos, e conveniente Iumpar
de combusldo Desreguladu ou sujo. o impurezas se acumulam no filtro. ale deve o cano do cscape e o silencioso periodrca-
carburador uaparrzar8 gasolina em exces- ser limpo para evitar outras consequén- mente (geralmente junto com a descarbo-
so [mistura rtca) ou injetar& mais ar que cias, como o motor se "afogar" pela difi- nizaçao) Ja os motores de quatfo tempas
csrnbwstivel (mistura pobre]. Hesuirado: culdade com que o ar passa pelo filtro Y U J Y , riao exigeni esta limpeza. uma vez que nOo
nos dois casos havarh coneuma ii.regcilst, o que provoca excesso d~ gasolina A16m "qunimam" 61eo junto com a gasolina
pw desperdicio (Incaso) ou, por trabalhar de desperdício, muita gasolina (mistura neste caso, Q preciso verificar çe o cano
com 'falta", o motor exigirá maior acelera- rica) acaba por "lavar ' o motor, cujo bieo não amassado ou se o escape (ss não
ção. AIbni do rriaiw consuma, h6 perigo da lubrificante B dis90lvido dando menor vida for original) nào e s t A mal dimensionado
danos ao rnninr. tanto com mistura rica Útil ao motor. Devese limpar o filtra antes Vazamentos no escapamento tambhrn são
coma pobre. de regular O carburador. prajudicia!~ao desampenho e consumo F
motor n&o t e r i bom dsssmpenho, e, tam.
hhm neste caso, exigirá "mais gbç" para
manter o rendimento.
Para limpar o platlnedo s regukr sua
abertura i precisa retirar a Capa de igni-
ção, geralmente localizada no iadoeçquer-
do da motor ou no cabeçote. A troca dc
platinado emige a retirada 80 volanta mag-
nblíco com uma ferramenta especial Para
a regulagsm, gire com a mão o volante,
observando O platinado çurri auxilio de
uma lâmpada Com o p i ~ t i n a d oaberta
introduza uma pequena lima ou lixa. G i r ~
um pouco o volante msQki8ftCO.para que c
pietinedo fecho o lixe diversas veres seu!
contatos. Gire o volante até que o platina-
do fique na abertura mAxima (sobre c
ressalto do eixo que comanda sua abertu-
ra) e regule çua folga com uma Iamine
graduada, usando entre 0.3 e 0.4mm. Pare
a regulagem da pontc se tgniçao vela c
Fichario nosta o d i ~ ã o .

6 ) Velas - A Taisca produzida por esse


componente tem importancia fundam~ntal
no bom funcionamento do motor Faiseas
de pouca "potbncia", ou irregulares, tor-
nam a combu~tãodeficiente e aumentam o
consumo. E Isso nãw B dificil de acontecer:
velas encharcadaç (motores de 2 T). sujas.
wrn eletrodos com folgas erradas ou j&
bastante desgastado, dBo faiscas deilclen-
tes Quando nóo ostáo muito gastas, as
vela$ podem ser limpas com jato de areia
(em aparelhas especiais) ou manualmente
com uma IAminade canivete, Velas erichar-
cedas de bim* si30 raprdamente secas, de-
pois de retiradas do motor, jogandc-se um
pouco da gasolina em seu e i e t r ~ d ue a
seguir ateando fogo. Para regular s folga
entre as eletrodos u m s e um calibre de 0.7
5) Vdlvulis - Nos motores de 4 tem- ou 0,8 rnm (consulte a folga no Manual)
pos, as vhlvulas, localrradas na cabeçota,
$e incumhnm da admissão da mistura de
cornbuçtivel e da saida dos gases queima-
das Quando a folga enrre as hasies s as
wblvulas B pequena, elas ficam presas e náo
vedem corretamente, provocando, entre
outros danos, falta de cornpreessão no
motor Para t e r bom desempenho, o motor
~ * r g i r á maior auantidade de gasolina e
haverá: despeídicto. Do mesmo modo foi-
gas exageradas nas vAlvulas tambbm pre-
ludieam Q rendimento do riofor
Para se regular vhlvulas. retire a tampa
esquerda do motor, tire a tampa do cabe-
cote a a vela de ignicão. Alinho o "f"que
existe sobre o volante magnática com a
marca do bloco d o motor, O que deve
Uerxar as vAlvulas "sulllis" (com folga) 8) bleo lubrificente - Motores de 4
Caso estejam presas. girfi n v~rabrequim. tempos c o m oleo SUIQ, ou abaixo d~ nivel,
sempre pelo vol;ante magnhtico, uma volta tem malor atrito e tempsralure. o que influi
completa (3607), pois o motor deve estar no conwmo de g a s o l i n ~ M o t o r ~ sde 2
sm tempo de s~aust&o.Coloque a lámina tempos com excesso de 6190 na gasolina
do calibrader (0,08para CG e ML) entre a (misturado no tanque ou par desregula-
vAlvula e o balancim A lâmina 3eve entrar 7) Ponto de Ignlçáo - Nãu adianta a gsm do sistsme eutom8tico) tambbm au-
sem folga. mas tarnbbrn w m a% prandar vele eotar om boas cendiç&eq *A o motor mentam o consumo Se a moto 2 T não
quando f o i dnclocada Çe a folga estiver estiver "fora de ponto". ou o platinada suja tiver "autolube" , misture a 61eo de acorda
fora da especificaçáo (veia no Manual da e desgastado. Em condiçoas normais o com a porceritayem indicada pelo fabri-
Piopriethrio), soire a contraporca com uma platinado nbre o s contatos e a vela solta a cante Se horivnr tanrjrie separado para ci
chave a?ropriada. para ajustar o parafuso faísca no momento exato. quando o pistão bleo, regule a bomba da lu$nficaç&o auto-
de regulagem. Aperte bem a contraporca e esta próximo do PMS (Ponto Morto Supe- matica para a mistura na proporção correia
verifique novamente a abertura rlor). Se a raiaça "atrasar ou adiantar", o (em torno de 3 a §"%E

24 - DUAS
- ,.,,
Sistema elétrico

Verif icaçáo
do sistema
elétrico
A simples queima de uma Empada pode
trazer outras conseqü~nciaspara
algwns componentes el4tricos. Aqui,
mostramos coma cuidar desse sistema.

Oueim8-se um4 Ihmpada. em seguida lâmpadas ou mesmo curtos-circuitos na ins-


outra, B logo dapols a moto parece ?8r talaçáo. a vibração e as mbs condiçóes de
graves problemas no slsterna elhtrico, che- Trabalho da Ibrripadii. Mas isso pode s e r
gando, por vezes, A urna pane total, n melhorado cnm ciiidados dn próprio moto-
nenhuma lanterna funciona, Principalirnen- ciclista. Inclus!ve a durabilidades destas
te em algumas motos nacionais, com ç r s t e Iampadas poda ser aumentada, com a ifm-
ma de magneto s batoria. quando se quei- p ~ z adas lanternas e faróis o acijrnulo de
ma uma Iampada, as outras $50 sobrecar- sujeira e umidade cria focos de diferentes
regadas - a corrente elhtrlca qua iria níveis da temperatura. facilitandoa queima
alimentar a lsrnpada qusriiiada B "desvia- e o mau contato
da" para outros pnntns da circriito - e a A quilometragem. ou pericrdo de tem-
iluminação e a sinaliza~ãosofrem panes po entre uma r oiitrii m n n i i t ~ n ç ~ ovar
.
mais constantes. depender da situaçSci mers comum em que
De modo gerar, a durabilidade de uma a moto tmtega. alem das condrçdas gerais
Iàmpada esta entre 40s 60 horas da funclo- de vedeção do sinaleiros e farol Quando o
narnento. Mas esta previsao dos fabrican- sistema de íluminação estb bem vedado,
tes rrdu d rriurto verdadeira para as motos,
esse trpo de cuidado s6 B nacesshrio na
davirin R rihração, A oscilaçáo da corrente troca de unia lâmpada, ou quando hh um
elbtrica (comum nas motos com magneto e mnir cnntztn irnpedbndo o funcionamanto
bateria, como as nacionais) e tamb8m as da sinalização, um item muito importante
condigbes de Instalação da própria lâmpa- para a segurança do motocicllsta.
da. Urna manutençás perlbdica no sistema
de ilurninaçao da moto pode abrandar, 08 princlpala pontos a i e r i m veriiieb
pelo menos, duas causas de queima de d a i i é a n i segulntns:

-
5 DUAS RODAS
--- .- - - --
2) Veduçãa d a i l a n t a r n i i n ssisdo para pintura, Elas devem ser polidrrs, de
1) FIxaçiío a astide d a i iInalelra8 e d i i Ieniis - A penetraçh d~ umidade ou preferbncia. com alpadãa. e o polidor nun-
Iarbls - Para diminuir o Bfeitd davibração poeira nas lanternas e farol, albm de ajudar ca deva ter abrasivos (corno tem a massa
sobre as limpadas. os sinaleiros e laróts a queimar mais rapidamente as Ihrnpadas, para polir pinruras novas), para evitar ris-
devem mtar bem fixados na moto, com produz forrugem e mau contato Rnlire as cos muito profundos.
aperto su7icients. e tendo uma junta de lentes (no caso do farol, o bloco 6tic0
borracha entre a lanterna e ponto de fixa- completo), lavando-as em seguida com A ued&ç&d L garantida pot ]Untas de
ç3u n 8 moto. Na rnakoria dou niode'los urna escava e sebáo neutro. O vidro da encosto entre a pllistlco e a careaca (de
atualmente fabricados esta junta dn hnrra- farnl sb B desrnontbvel em algumas motos borracha ou pllsticas), que tarnbbm devem
cria é original, mas, se a moto nãotiveraste e, se for possivel a desmontagem, ele ser examinadas e iirnpaç. Na entrada da
"amortecedor de vibraqaa", ela pode ser também deve ser limpo (evite tocar na fiaçáo, sobrntudo na lanterna traseira e no
improvisada EQm urna cimaia-de-ar velha parte cromada do refletor do farol) Ouan- farol. B aconselhhvel colocar massa para
ou mesmo um tipele fino de borracha. do as bentes plhsticas s s t h muito fosaç, vidros de ailtombveis, csmpiementanda a
Verifique o aperro de todos os itens de dllicultando a propagacho da luz. getai- vsdaçko. Lentes ou ~ r d r o strincados ou
Ilurninar;ão e o estade das juntas. manta e possivel recuprirb-Ias com polidor quebrados devem ser suhstltuirlos b
4) Outros contatos - Os fardls prlnci- as Junçbes se estiveram desligando com
3) Contatos e aoqustes - Antes da pais EOm bloco oiitio saledo (vidro a refl, muita facilldmde. dB mais pressga com um
retirar as Ilrnpa.rln+ e limpar os saquezas, B tot numa peca praticamente Única] ter30 alicate. Outra item a ser verificado nesta
necessário desldgar os tios da bateria, para manutsnçáo apenas da Iàmpada 'e do so- rnspocão é o interruptor (ou irterruptores)
Svitar ;curtos-circuitos. Retireas!Bmpadas, quete. pois ri desnioniagern completa do de iwz de freia traisiro, colocado prbxlmo
limpando-as em seguida com palha de aca faro! vai danlfich-ln A p o s a limpeza da ao p d a l de ire16 e do dianteiro (sóexiste
fina (tipo Bom-Bril). eliminando também a lampada. na0 se deve tocg-Ia com a mas. em algumas motns. junto h manete de
fatrugsm das soquetes e contatos, se hou- pois a oleosrdads da pele provoca p o n t ~ s Irelo. Da modo geral. somunte o Iriterruptor
ver.com unie Irxa fina ou 1Amina methlica. da aanccntraç50 de calor, facilitando a do freio traseiro tem rngirlagam. qus d e v ~
SA o soquete estfver multo enferrujada (a qualrna (sobretudo em Iampadas de iodo. ser mãntida de maneira que, logo que o
Ihrnpada fica "colada") depois da raspa- que nem podem ser limpas pelos metodos pedal for açionadv a luz Ireseira acenda,
gem prensa ser apllcada um ele0 antihr- descritos). Coloque a liirnpada com u m AIbm disso. 09 tefminais daste ir!a~fuptbr
rugem (geralmentn em spray). apds o que pano nu. 3s forem encaixadas manualmen- d ~ v s mmerecer os mesmos cuidados qua
se deve passar um pano, deniro do seque te. limpe-as com um pano limpo e seco os outros contatos Tarnbbm as luzes de
te. para eliminar o excesso de blso. um apbs a calocaçãa palnml devem recebai manutenção, n l o sb
produto Bs rezes isolanla. Em alguns casos A bateria, albm das perl4dlcaa verifica- n% que iluminam wnloelrnatro e contagiros.
extrsmos de ferrugem, provocadou pela ç6eç da nlvel de solução (quando estiver mas tambbrn as Ibmpadas testemunhas do
entrada de hgua na lanterna. d se conse- balxa precisa ser completada apenas com ponta mono, pisca .e outras Relire os
gue retirar a IAmpada quebraridua s pu- Bgua destiiada. parque qualqusr outro tipo soquetes dos instrumentos [geralmente
xando sua base methlica com nlrn alicate da d~ Rgua diminui sue vFda Útil). deve ler seus encaixados sob pressho), limpe lâmpadas
bico fino. tsrrninaig limpos e Iubrilicado~- pera 8 contatos e preste muita atençao na vada-
Apds a Ilrnpera de lentea, Idrnpedas e aiflcultar a lormaçao as dcldo - e a panlr @o (borrachs ou plbstico) doa aoqustes ao
soqwetes, facho a Iãniema, certificando-se aã fiação que sai da batnria, verifique R cbloc6-10s' a panetracáo de umidade pode
de que a junta de vedacáo est4 bem colo- P ~ ~ S Se o~ conteta
O de todos os terminais e nBo 66 queimar a lbrnpada, como danificar
cadri. junções elbtricas. inclusive do tusivel. Se O mecanismo do contdyirus s vsilocimetrw

20 - DUAS RODAS
-- -
Velas: como
limpar efazer a I

Um bom apmveitamento da vida htil


desse componente vai depender do cuidado
com que se faz sua limpeza e regulagem,
o que não chega a ser trabalhoso.

Nos autornóvels a eamlnMe3 as velas explos8es t w á de 3.000 por mrnuta. Dai mente tem maios capioldade de reter calor
podem durar 15 mil quiibrnstros. Nas mo- raramonte as veles chegarom ~ 5 . 0 0 q
0uilh que (i recomendado). a vela poda agir
tos, no m k l r n o 5 mil €ata difemnm se metros num do19 tempos. Num quatro tem- como um maçarica sobre a c a b ç a do
d m , prlncipel mente, ao nivel de desempe- pos, a durabilldaden deste componente da plstB0 a lurh-lu. Portanto, sstei t i p da
nho dos motores rnotociclimtcos atuais, igniçho pode ultrspassar 8em maiores pro- 0 deve ser tentedo em mato-
r n o d i f i ~ a ~ 896
gerelrnento muito melhor sproveitados em hlamas m z r t ~marca desde qus faca limpe- raç que "gesFamh v e i ~ sem excesso. e
potbncis e rotaçáo. A vela B fundamental zas e reguiagens peribdicas, mesmo assim depois de ter ceneza que
pare manter a motorem boas conõiçbes de AMm dlsso, O grau thrrnlç~da vela B tados os ou 1109 compofienteg (earbuvpçho.
rendimento e consumo O que doponda multo importante para o tunçlonarnnntodo Ignic80. pecas internas, etç.) esta0 em bom
nhã s6 de qullomntrapsm da vela como motor. O melhor B usar a modela indlcado estado e regulsdos. Ou alnda em motores
também de se u98r O modelo adequado pelo fabricante. Em toda caso. pode-se ~nvttnenados.
para o motor. O limite de uso de 5.000 alterir o Indlce tdrrnlco em ntb um ponto Fm nlguns motorea de dois tempoa. o
quilbrnstros, indicado pelos fabrlcentes de sem prrindes prnblsmss (Se a vela reco- rhpido desgaste das uel- n8o Chega a ser
velas de Ignlçée, Q na vefdade uma média mendada for uma 5 7, por exemplo. pode- defeito, mas uma cerecterlsllcri, segunda
entre o desgaste ocorrldo em motoras de se ullllzar ums B 6, mais qusn2e. o w uma O os Xabrlcantes das motos.
dois e da quatro tempos. Um motor do dois 8 , mais Ida, desde qiie t ~ n h a ma mssma Uma formade aumentar adum'billdada
tampos desgasta mais rapidamente as ve- rosca e o mesmo comprimento). As velas a a eficilncia dasvelas Bfanrrurna limpeza
las pelo fato de quemar o biso lubrificante rnaks frias sBo recomendadas para morores perl6dica. ante3 que o motor apraBõnle
juriio com o combustivel e tarnbbm aevido que funslonam geralmente em alta rota- dlficutdede para pegmr ou par8 ditançsr
mo número de fefscas úteis para R combus- $&o.em estradas, @ as mais quentes seriam giros mals altos, os dols prlnclpsrs sinto-
t40. Por exemplo: num motor de quatro mal3 Útmls para baixa rotaçdo, como ocorre mas de qus a vela n8o estd em bom estado.
tempos, monoc~líndrica,glrando a 3,000 srn trhlego urbano c o n i t ~ n t a .PorBm alta- A Iimp#za devo ner elituadi i m inter-
rpm, ocorram 1.500 faliaai, (I "oxpI086~s", rapbis multo gnandii na grau tbrmlcs vala8 da ordem da 1.000 km pnra os moto-
por minuto. Se o motor for da dols tempos, podem acarretar dnnoi para o motor. Ss res de dois tempos B a cada 2.WW2 500 km
tembbm manacllindrlco e glrando a 3.000 uma veia for quente demala para uma paita os quatro ternpas
rotaçBes por minuto, o numera de talsces s determinada rnecllnica (isto Q. o compn- Proceda da isniilnte manairn: b
suas bordes arredondadas, o quq h um vela furiclone durante um curto perldo.
sbnal de desgaste excessivo. A porcelana Neste caso. com a folga alterada, niBo
precisa ser Ifrnpa com gasolina ou deter- abuse das rotações do motor e nem de
gente. Olhe bem se n i o existem trincas ICBI~~~C~~S.
nesta porcelana. 5rt os eletrodos estiverem
com 'bordas muito arredondadas ou a por-
celana trincada, subs!ifua ri vela indspen-
ddnta da quilometragem.

1 ) Retira o soquete da vela [CaChiVbQ) e


veriftqutl se o fio sst6 bem fixedo e se os
contatos nRa tbm oxidacão ou outras pro-
blemas. Olhe tarnbbm a borracha de veda-
çao, na ponta d o soquste, poiu wste borra-
c h o impede a entrada de h g u ~quando se
trafega na chuva, ou durante e levagem da
moto. Borrachas ressecadas au partldas
dsvem ser substituidas

4) Raspe a crosta carbonizada des bordas 6) Depols que a n r a (ou a8 Mias)


da vela e doa eletrdos com uma Ibrnina sstlver Iimpr s reguleda, msqcielm-a no
II~IR~A Cnm uma &oulha grossa. retire toda cabepote com a m i o . N l o se deve inlcisr
a sujeirei da eletrodo central e do isolante esta opersç&o cum a chave de vela, pois
deste eletrodo. Culdado para ngo dariilicar exis?eo rtsco da veia sstar mal colocada no
a uala nestas aperaçdes. Complete a limpe- cabeçats n. ferçendo. pode-se estragar a
za com uma escova da aço, manual ou de rosca. geralmente felta em metal de Ilga
esmsril. Esta limpeza lambbrn pode ser leve. Depois de rosqvoar a veia manual-
feita, se houver. com aparelhagem do )ato monte, compiate n 0psra$&0 com a chave.
de arniii. apertando o bastante para que a arruela de
vedeçho seje p~essionada,pare neo accr-
rer vazamento da cornpressho.

2) Pegue a chaw da veras no jo o de


8
ferreimontas da moto. Se a chave ú? da
tipo unlwrsaf", verifique se as borbaa d e
farramanta náo rasprim nas aletas. Desa-
perteavela no sentido atiti-harbrio (cantrh-
rio ao movimento dos ponteiros de um
rel6gio) e ratlro-a Cuidado com sujeira ao
lado do otlficlo da vela no cabeçote. Se 0
motor estiver murta sujo,coloque um p e
daço de sstopa ou pano no lugar d a vela.
evttahdo a entrada de partículas Que p b
dem danificar seriamente o motor.

51 Depois da Irmpera, calibre a folga entra


os eletrodos. De modo geral. esta folga
varia entre O,6 e O,? mm. Use um calibrador
de IAmnnas graduadas arn milímetros. So 7 ) S i , depalo de m l u a d a . a matar n80
não houver calibrador. oode ser colocada hsncionar, retlra novamente a mia, ligue o
uma folha da serra para ferro, cuja espeis- soquete, encoste B parte rnet8llca no motor
Sura tem Valores bem proxlrnos da iulya a, com a chave da ignição ligada, vire O
recomendada. Se houver callbrntlor. ?@c- pedal da partida Cdm B mão. Nesta situe
peits medida exata recomendada pelo çBo, a faisca deve aparecer em intervalos
fabrlcanrte! da moto. Em ernetgencias, constantes. ai$m de aer azulsda e f o m . Se
quando uma vela "pHo" no meio d a ostrada isto nho acontecer, troque a vela e faça
B nãio Ihh outra de reserva, 6 possível tentar nova verlflcaç80. Com o problema conti-
3) Retirada a vela, observe o estado dos urna mudança na Tolga dos eletrodos - nuando, verlllqua outros sistemas que po-
eletrodos e da porcelana de isolamento, Os surnirntando ou dimununndo bastante o ra- dem apresentar defeito, sobretudo o da
olerrodos. central e Inleral, não devsrn ter tor espaclficado - prira conseguir que a i g n i ~ h o(pletlnado, bobina, etc).

iD
.-
- DUAS RODAS
A16m de sua fumç8a especlfbea de sol-
tar uma fagulha no momento carta, para
Inlclnr a cornbust80, a vela. Wfa sua posi-
~ 6 dentro
0 da camere do c e h ç o t e , funcio-
na com um "termBme~ro"dúmotor. Multas
mvarias ou desregulagena podem ser per-
cebidas pslu estado da vela, dspoia de ela
funcionar d v r n n t ~ algumas centenas de
quilbmetrm
Estes d o OS princlpals picibièrnas,
psrcobrdos pelo estedo dn ponte da vela:

3) NEGRA E SECA - H& excesso de 5) ISbUDOR QUEBRADO - Expen-


combustivei. Mistura muito rica: muite ga- d o ou choque tbrmico. Provavelmente es-
sollna B pouca ar. Isto tarnbbrn pode ser te motor apresenta 'balldas da pino ' ou
causada por dirigir com excesso de s ~ o l o - pré-lgniçgo Verifique o ponto de rgnrç80 n
racho em relacão h rotscbo do motor: tenha culdado: Isto ZambBm pode surgir
aoeiemçdea muito rbpldas sem se esperar em molares que n8o 880 aquecidos deviaa-
que O motor aumants a roiaç8io progrwssl- mente antes de aarsm usados no mhxlrno
wamente. de SRU rendimento.

1) NORMAL - A pontn da vala apra


senta uma carnuda de carbonizac8io mar-
rom ou cinza claro (isto n8o 6 valldo para
motame de 2 Zempek. devida B queima de
dlm com a gasolina). Com este coiore~&o,
a carburag80 es?&bem calibrada e a ponio
de ignição correto

6) ENEGRECIMENJO OCEusu - ta6


4) PONTA VITRIFICADA OU ELETRO. para motoms de quatro tempus) - Isto
23 ESBRANOUIÇADA E SECA - Se a 008 EM FUSAO - Os dois casos indicam Indica um motor desgastado (nnccrssitando
WIO tiver esta e p n d n c i ~no s a r rntirada. 8uDeraquecimento conetante Pode surglr retifica) ou com problemas em peças mó-
provsvelmente a cerbw racho 88th muito por carburaçfio dmregulada, igniçgo fora veis importantes: anbis quearados. plstao
pobre (muito ar e pouca gasolina). Hd ds ponto uu ainda excesso de rots~ho. danificado, etc. Goraimerita, se esta spa-
riscos da furos no plst50. devido a supsre- Temhhm um motor danificado intarnamen- rbncia da9 velas for constanle, o mator
quecimsnto. (Esta anhrlse náo B mutto te (lundhdo) pode- causar superaquecimew precisar8 ser desmontado (aberto) para
precisa para 2T). ta e a vela Ter& estas caracterilsiícas.
-
reparos.
Cabos: o que
fazer quando
eles se partem.
Tmcar um cabo de G m a d o não é muito
dificil, mas em certas casos pode
exigir a desmontagem de outros equipamentos.
Por isso, B preciso-aprender a substituí-las.
-- --

I-- -7

Quebrou 0 cabo. A situaçáo edesagra- suave, tem entre a capa e O cabo ae aço um
dhvei e comum. 0 s cabos de comando das outro revestimento, de material plhstico,
mslaciclatas - acelerador. embreagem, que ndo parmito o atritodirafo entre a capa
freio dianteira a de controlede lubrificação e o cabo de aco.
autom8tica em alguns motores de dois Este segundo tipo, geralmente origi-
Tampos - 580 fundamentais para rodar. nal, $ praticamente autolubriflcado e só sse
O correto 4 não deixar que este~cabos dava colocar 8100 nas extremidades (junto
cheguem a arrebentar, fazendo manuten- h manete e no motor ou roda) e mesmo
~ A Q exames peribdiços. No entanto, co- assim em pequenas quantidades. Este mo-
mo nem sempre eles "rrvisam" quo se véo delo dti cabo de coriiando pode ser trocado
rarnosr - a indicaçao mais Clara h 8 complatn, ista h. cahn n cirpa num mesmo
ruptura e dssfiamento de alguns das p e conjunto. Porbm. em emarg.éncias,6 possi-
quenos flos de aço que formam o cabo. vel substituir apenas o cabo de aço interno.
práxlma As extremidades - B inte-ante desde que tenha diâmetro sornelhainte
que o morociciista saiba como wbstituí- A troca dn cabo completo geralmente
Ias AIBm disso. principalmente em via-
gens. 5convonianto levar cobos da rosewa. 4 mais complexa, uma vez que exige deç-
montagem de outros equipamentos para
Basicamente, existem dois tlpos de permitir a passagem e fixação do novo
cabos de comando B venda em lojas sspe- cabo Por exemplo. para troca do cabo de
ciali~adas.Uiii siinples, tradicionel, constt-
acelerador, da maioria das motos, Q neces-
tuidn Rpenas do cehn de aço que corre
shria retirar o tanque de combustível
dentro de uma capa tarn b8m de aço. mvss-
tida por uma proteçao de pláwrco O se- Para a troas d s cabos Intsrnoa+sarni u b i -
gundo tipo. que permite acionamento mais t r t ~ i ~ s4so capa, proceda riidrn:

12 - DUAS RODAS
,,, -
i Çalla a cabo danificado nas duas extre
midades. Quase sempre uma delas é presa
por um sistema de parafuso trava c a outra
por um elemento fixo com solda. Depois de 3) Volte a mgulagem at4 o ponto mínimo alicate a ponta que sobra.
livrar as duas pontas do cabo, puxe-o com (em alguns casos existem duns regialb Se a ponra náo 10r muito longa, ao
um allcata pela exlremidade que rião esta gens, uma na manerte eoutra na extremida- inv6s da corta-la ela poda ser enrolada,
danificada. Certifique-se r i m qiin n cahn da oposta). Colocado o cabo e com a(s) sobretudo se o comando for de freio ou
velho saiu tvialmente. regulagem(a) no rninirno. coloque a trava embreagem. Colocado o cabo, regule a
com parafuso ("queDra-garho") No caso folga de acordo com especiticacao do
do cabo de aeslerador, geralmente ri50 Q fabricante e certifiquese de que e s t i tudo
possivef colocar esta trava. Como este bem apertado nas componentes desmon-
cabo 6 fino, dEi um nb e corte com um tados.

2) Lubrifique o novo Cabo - com bbeeou K1WS - carburador. Olswrvu uriia rafitiuiã Idtaral
grana - e verifique antes se tem dimen- 4) Cabo do icslnmdor. Deve-SR~ R S - no pistão, par4 RIRprncisa SRI mnmtacio da
soes semelhantes ao original. Se ele for montar a mande, o que 6 feito retirando mesma forma, com ssta ranhura voltada
mais comprido, n i o hh problema. Corte-o dois ou t+s parafusos junto a0 punho, para o lado correto. L o m o pistão fora da
depois de colocado A ponta que tem o colocados por baixo da acelerador. Se a carburador, obseriisr bom a çiçtema do
tnrmin~lfixo deve ficar na manete. Empur- moto tiver apenas um carburador, o encar- encaixe do cabo. com uma trava que i
re a ponla livre da cabo pela capa. Se o xs da ponta do cabo é no pr6pri0 pistáo, retirada manualmente ou com ajuda de um
cabo enroscar, procure locals na capa irilsrriarrierile ao carburador Para retirar pequeno alicate Montado a nova cabo, a
onde ela possa estar dobrada ou com uma este pixtãn. desaperte a tampa do carbura- folga corrota na manem do acelerador B de
curva muito acentuada. Se náo lar possivd dor, quase sempre com rosca, Em alguns 5 a 5 graus de giro no punho. Não deixe0
end~rerlarã capa neste ponto, B necesshrio modelos ala 4 presa por dois paralusos. cabo estrcado aemals, pois atrapalha a
troca-la Retlre e piwtao. puxando esta tampa do regulagem da marcha lenta. Em moios
-
com dois OU mais carburadores. ae modo motos onde este encaixa B externo - As I alguns modstos de motb, a maneilra m
gsral. a ancaixe da ponta do cabo 4 exter-
na e permite o uso da rrsva-parafuso.
exige desmontagem de tampas l a t e ptatfca de colocar O novo cabo 4 inverten-
do Q ~ T O C B S S Odeixando
rars. O b ~ o w ~ Manual do P r o ~ r l M b r i ~
I
, a ponta com trava
,no motor e o aára,useqmva na manete
antes de Inielsr a substitulqio do cabo. Em guidão. A folga no maneta9 de dois dedos
IIII

53 Cabo d i W4i6 - O aeiariamenta da


freio dianteiro a aambor, e mesma alguns
modelos a disco. 6 feito por cabo deaço de
dilmentra bem maior que a de aceleredor,
hnçtante semelhante ao usado na embrea-
gem. E o mais simples de trocar, pors 6
cuno e seus dbls snçalxes s8o sxlernos,
tanto no guidáo como ao lado do tam hor
do freio na roda onde fica a trave-parafuso.
Tenha bastante ateng8o nos encaixes e
apertos, po~so sisteme 6 fundamental para
a seguranca. A folga na manete deve trcar,
depois da troca de cabo. entre um e dois
dedos. medldos n a s x l r w m l d a d e d a
manete.

7)Cabo da bomba autom8tica de fubri- tanque de gasolina. nume Pro orça0 @r


licacho /dem motores de dois tempos a Para sub.tituí-lot n*cn*
equipados wm acess6rao) - Este . abauma éx~eri8nciaa raremente possi
fazê-lo w m trocar o cebo e a capa, ou si
cabo tom diâmetro semelhante ao do ece-
lerador e quase semore h acionado parala-
,cab9 çumpleto. ouandoeste
trocada. 6 impnrtante retrrar a tampa l a t e
lamente pelo punho do acelerador. Quan- ral do motor que cobre a bomba de 61e0,
d.o este cabo se rompa, o motor fica sem I n8o s6 para conseguir fazer a troca, como
6) Cabo Ir 6mbraagem -13 encalxa deste
cabo na rnanete B geralmente semelhante
IubrrCicação a funde. O prlnclpnl sinal ds! ' Inmbbm pare observar as marcas de regu-
laqem desta bomba (uma para marcha
~ I I RAIAestá quabrado h a ausbncía quase
ao drt freio dianteiro e não apresenta maio- total de fumaça pelo escape da um motor lenta e outra para aceleraçáo rnhxirna),que
res dificuldades. Porbm a ponta do cabo dois tempos. Uma forma de contornar esta devem ser respeitadas para nha modificar
que- faca no motor - ence7o em algumas quebra Q colocar 6190 2 T diretamente no a proporcio da mbstura b'leo-gasolina.

-
RODAS A
A manutencão
essencial para
a segurança Freios. faróis, cabos de comando,
corrente, pnevs... M unir
série de componenta fundamentais
para a segurança do piloto.

Falhas mecânicas tarn bem causam gern e do acelerador náo permltlrem um


acidentes, Mas, excsto por eventuais ca- desvio estwtdgico do rumo da motocicleta.
ractsriuticas de fabricação de cada mato, Do mesmo modo. pneus vazios, corrente
elas iam n r i g ~ mno descuido da rnot-i- solte e luz de freio defeituosa comprorne-
ciiçta com 0 s itens bhsicos de manritemao. tem a ssgurança e expóem o motociclista a
Imagine-se uma siiuaçio de perigo para O riscos desne~essArios.
m~t~CiC\iBta. Nesse momento, os reflexos Tudo isto B facilmente vit ta da aam a
do piloto devem ser acompanhados pala slmples rsgulagom periódica dos princi-
ação, com igual rapidez, dos equipamen- pals itens de segurança da morocrcieia.
tos de segurança da moto. No entanto, Como a maioria destes componentes se
perdem-se decisivas f r a ~ õ e sde segundo desfegularn com o uso, eles t9rn parafusos
se o pedal do freio aslrver '18 embaixo", se e porcas especlficos para manter confihvel
o farol da moto IIrimlnar "a ihTirrit~''OU SB seu funclanamento. Veja neste fioh6nio ca-
as folgas excessivas do cabo dn emhrea- mo manter 8 segurança de Sua moto.
feito do mesmo modo que do cabo do rmia
dianteiro, mas a folga deve ficar entre 15 e
20 mrn. Se necesshrio - caso da substitui-
iça0 da cabo ou da folgas muito grandeç-
regula ptrrneira o paralbiro de ajuste [unto
ao bloco do motor. O caba do a c ~ l e r a d o r b
OCertQdo girando seu parafuso de ajuste
(prbximo manopla) 8th obter folga corre-
la no punho - de 10 a 15". e depois
travando a contraporca. O movimento do
acelerador deve strr livre, com a manopla
rstornanrla srizinha sob n açáo da mola (no
carburador). Caso cantrhrio, troque o ca-
bo Para ajustar tolgas maiores, regular o
cabo n a parte superior do cnrburedor.

fora 0s posicho, ou iluminando sd o chho


pe'to d a roda dianteira, ou ainda epontado
para o alto e ofuscando os motoristas O
farol balxo precisa iluminar pelo menos t O
rnetras b Irente da moto, o suficíente para
fazer o motociclista avistar e desviar com
tempo de um obstacuio, corno um buraco
ou um pwdestre.
'Nho Q $6 a ~ i b r ~ p S
da6mata que lira o
globo .ótico da sua posiçao correta. Omse
todas as motos "O km" sasm da fiibrica
com os faróis "desregulados". para setem
acertados canfnrmei o peso do pilota ou
ainda o da garupa Regular o foco do farol
não B difícil: basta desapertar os dois
parafusos de liitaç&oda. carçaça para rnovi-
2) CORRENTE. Muito folgada. a cor- mentar o conjunto btico para cima ou P A ~ A
rente pode danificar dentes da EOrOa e batxo. A posiçho correta e conseguida c o m
pinhão, reduzindo B vida Ú t i l do sistema e aparelhas espsclficos. encontrados em 10-
da pr5prra corrente. al8m de poder =par (as especializadas em iEurninaçáo de cai-
em alta velocidade, travando a roda. Cor- ros. Como as fevendas autorizadas de mo-
rente muito apertada ZambBm prejudica a tos nso dispbm desse equipamento. o que
trançmi~são: pndn afetar as engrenagens sa pode fazer Q apontar o foco do farol
da cãrnbio e aunientar O corsumo. A rnspe- baixo para 10 a 15 metros a Irente. com a
~ i i oda Corrente deve ser feita também moto carregada.
ssmanalrnente (ou a cadn6M3t800 quilôme-
tros rodados), empurrando a corrente para
cima Se "subir' mais de 30 mm. medida
na p e n o inferior, deve ser esticada.
1 ) CABOS Por serem muito solicita- Para ajustar a corrente, solte a porca
dos, os cabos de zvu que aclonarn freios. da roda traseira. Semova atrava edesaper-
smbreagem a amlsrador erçtáo sujeitos a te a porca-castelo [que preode o eixo
.
esticarem, produzi-ido folgas que ficam
ein&a maiores com o desgasts dos compo-
traseiro). A folga 4 regulada atfavbs dos
tensores localizados em cada extremidade
nentes que sstao acionando Mas não se de eixo, culas refergncias fixas devem
deve esperar para sentir Q U aalavanca
~ OU coincidir com a escala dos gadm l~sselros,
pedal quase 16 n i o tem mais ação. Uma para o afinhamento corrmtn Sempre que
inspeçáo rnecknica semanal das folga8 OVI- remover a roda ou ajustar a corrente deve-
ta acidentes e problamas tbcnicos Exces se regulas u frsia traserro
so de folaa nos ca3as dos Irsios acarreta
pouca eBci8ncia, aumenta o tempo de
reação a o espaço da Frenagam, Por outro
lado, sem folga. os freios çuperaauecern.
desgastam rapidamente. aurneltam o com
felga no
sumo- s o v r l i ~ a mo :ambvr. P u u ~ a
cabo de embreagem afeta R troca de mar-
cha, o acoplamento Q ineflciente e ocor?e
desgaste prematuro dos dsscns e engrena-
gsns
A folga do maneta do freia dianteira
deve ficar entre 20 e 30 mrn (casa de freios 43 LUZ DE FREIO Dnve-se acender as
s tambor) - freio a disco 5 a 7 mm - acioner o pedal ou o rnanete, este uliirna
medido pela axtremidadn ds nlavanca a18 o em daterrnlnados modelos. Algumas motos
ponto em que inlcia a frenagem. Para t8m dnis interruptores: um no manets do
corrigir as folgas. grre (com a mão) o freio dianteiro e outro consctado ao aeaaii
mecanismo de ajusie localizado no cabos da ifaseiro O interruptor do maneta náo
aDerte a contraeorea. A foloa do irelo tem regulagem, mesmo porque o Yistema
traseiro C da 2b a 30 mm,-medida na de funcionamento sempre "tacha" n cit-
enbiernidada do pedal Para regular. gire a 3) FAROL. G~mlrn9nt~, o farol das cuito eibtrica ao puxar a alavanca. Se a Iut
porca IocaTizada no varÉo, prbximo ao miwo motos necionais de 125 cc não 6 muito nho mcendsr. lubrifique o pequano plno

-
traseiro. O ajusta do cabo da embrsagern 4
- -
efl~iente,Mas, pior ainda, b se ele estiver oculto pelo manntn
O interruptor do pedal da luz do freio
(do traseiro) pode se desregular sempre
que se acerta a folga do freio. Esse pequ*
no interruptor, colocada na parte inferior
da quadro, deve acender a luz quando O
( pedal se deslocar 10 ou 20mm da sua 6) ROLAMENTO DA DIRECÃQ: O gui- preso ou folqada dernals, ajristè* soltando
ou awriandoa porca de regulagem -
posi~áo normal, Caso contrhrie, calibra d b deve se mavimenlar iiv~emente.Expe
sobre a mesa superior do guidáu - usan-
esse componente girando a porca de ajus- rimante levantando a roda dianteira s m e do, se R mA9mR ferramanta
te. N ~ Ogire pelo corpo p ~ ~ s tdo
i c inter-
~ rxim am5ooteiescbpicofle lado
ruptor. nem empregue lerramentas. comande amortecedores trasaiiros regulh-
para o outro. Se o guidBo estiver muito vBlS

51 PNEUS A calibíagern correta dos


pneus influi diretameiite na establlldade da
moro r dur8bilidadri destes componenteç,
Veri'iaue semanalmente a oressão dos
pneurniiticos, obedecendo a calibragem 7) AMORTECEDORES. A maioria das I pode ser mais suave para trabsgar em boas
carreta nrnpresse nos nospectivos manuais
ou na prdoria moto Toda* estas verifica-
motog imp&adas ealgumas nacionaissãa condiçóes de solo e com pouco peso na
amortecedores de moto.
ç h devem ser feltas com 03 pneus frios, A regulsgsm dos amonecedores de-
ds prsfeidncia antss da prlrnsira sslda da regulOirel' BaslcOmentel ser pende da sençibilldade do motociclista e b
moto A O ~ O ~ Asobrm
I S U ~ B T ~ ~ C I Oe~carre-
S mais rlgidos canfotrne 0 que a p r e c i ~ ourna chave especial- norrnalmen-
aadias reduza 2 Ifbras em cada pnmu e ao leva OU da acordo com 0 tipo de terreno, Se te mcornoanha 8i moto g u r ~i m ssae tipo d e
b a r garupa ou multe bagagem &ieneente
duas libras a mels nornente n o pneu trasel-
sst~verimdsarsgulad~ah moto vai "pu!ar" arnorts&dor - que aperta EIS mofas tOr-
nu bnlanplir demaia, prgjudicsndo a dirlgl- nando o conjunto mais rigido, ou dirnrnui a
ro. Se os sulcos dos pneus estiverem com
menos de 2mm, substitua-os.
-
billdads, estebllldade O conforto do moto- pressho,obtendo-se um amortecimento
ciclista. Por outro ledo, o nmartecedor mais confonbvet.
Evite transformar
sua moto
em f erro-velho Escolher um bcal adequado, usar sempré
as ferramentas apropriadas, acompanhar
a ordem de montagem das peças... Aqui
pode-se entender par que isso é imprtamte.

Apsrtar um parafuso, rugular o freio. contar com os iEiaoe A seguranca P Q isso~


engraxar a corrente, limpar velas ... Pouco a mesmo. antes de consertar a mato tenha
pouca o motociclista iniciante vai se faml- ferramentas e local apropriado, inlorrn-
Ilarlzando Com a rnechnlca e logose consl- bem sobre o serviço que vai executor e
dera "thcnico" no assunto. Mas. com e saibs quairi os problemas que pode evltar.
falta de exparlbncla, acaba criando vícios, E nunca se aventure em manutançao mal$
procedtmentos prejudiciais at4 nos mars complicada a n8o ser que tenha baatante
$imples reiparos. lato Ironsforma em gren- experiPncie.
des despesas a eventual economia que Aqui, alguns dos ems mal8 InrqOentw
faria em m d d m b r a especiafizadã, sem e mans prejudlclals B moto:

)I- DUAS RODAS


a altura da bbia. Conssqii&ncias: O motor
nBo "morre" maia, mas pode perder wMi-
manto, gestar mais combustivelúu ai& ace-
lerar o desgeatri interno. Piar ainda sa o
rnotociçllsta resolver experimentar novos
g i c l L para tentar mslharar o rendimento
da moto ou o consumo. as dasventagens
acabam ri~parandoas vantagens Urna re-
gulagern incorreia pode causar excesso de
gasolina no cilrndro, ri que 'lava" as pare-
dos s impede a lubrliieaçho. Nos motnrns
de dois tempos, e "desregu!agem" pode
deixar a "mistura pobre", acabanbo por
furar o plstáo. Por isso mesmo. &fites de
mexer no carburador. informe-se melhor
(leia nas phginas 4% e 48).

nals
1 ) FERRAMEMTAS - As motos n a c i e
d r n nqiiipadaç de fbbrlca com um
4) FUSiVEL - Numa hora qualquer o
sistema ei&rico da moto n&o funcione
jogo de ferramentas, multas veres pouca mais. Numa raplde Inspeção, se constata
adequado até- para repetar rim pneu fura- iqlue o fuslvel -5th queimado, A rnaloria das
do Antes de se transformar em mecbnien motos tem um fuafvel sobressalente (ria
adquira, pelo menas. ferramentes de dif+ prbpria caixa de fusível ou na parta interna
rentes tamanhos e lunpbes e pouco a de uma das tampas latwats). Mas na falta
pouco vá formando um complrita quadro deato fusível, muitas vezes- o motociclista
de ferramentas. Usar ferramentas inade- resolve fazer Ilgaçao diwta com arame ou
quadas - como o grifo e BIicatB para com papal metalirado de clgarra. Se o
retirar porcas - ou de mB qualidade pode molaciclista tiver sorte, a queimadofusível
irrtragmr porcas e parafusos. que fatalmen- ioi simpias desgaste e o sisrerna elhfrico
te 84 sairão numa oficina, na melhor das passa a funcionar. Mas hd grande probabi-
h r p b t m , com esmeril. serra B ralhadeira. Itdade do tusivel ter-se rompldo ( B esta a
Da mesma maneira, muit~"prl8iorieiros". sue funçie) devido a curtc-circulto rvm
pequenos parafusos, estão de tal forma eigum dos muitos componentes ei4trfcos
"escondidas". que nem se deve penser em da moto. E, se no lugar da tusivel estiver
blcançb-l~gcom fgrramsritag Como as que um arame ou urn fuslvel de mnior nnpera-
vbm na moio F n mesmo caso de alguns gem, que n80 se queime. rsto pode atB
parafusos "teimosos", tipo phlfflps [como 3) SUSPENSAO DIANTEIRA - Não I
difícil trocar ou s iimnntar a quantidade de incendiar a mato. A sobrecarga tambbm
das tampas laterais da rnotorj que 96 s$o danifica a bateria, 8s ldrnpadas e o práprro
retirsdos corretamente com ferramentas 61eo nas bengalas. (Veja nas plginas 70 a
72 como l u e r isso). Cuidado. exlsre uma circuito elbtrico. que dave SBT totalmente
pneum8tlces ou chaves de impacto. revisado. Antes de recolocar um fusiwel,
medida eirata que deve ser levada em conla
e nhci B alterando muito o nivel ou densida- Inspecione o sistema el4trico para Uesco-
de do bleo que se vai corrigir defeitos brir possiveis problemas.
graves. Em muitas motos (inclusive as na-
cionuid] o bisa de suspenske dianteira
costuma varar pelos ratentortis, apbs algu-
ma qullometragern Ao Inv4s de trocar w
mtentores, coloca9e mmis bleo e o inician-
Ie acaba sgravando o problema (maior
pr0ss80 estoura de ver os retentorás), a
incorrendo em sdrio rlsco B sue segwnnqa;
telescbpicos sem a c i o (muita duros) facili-
tam quedas, por outro lado, bengalas que
"bafern' em qualquer oridula~ãodevem
ser e~aminadnspor um msc8nico um
reforço adicional de 6180 pode ser medida
correta para compensar dasgastes das mo-
las ou das bengalas (mo mQximo 10% a
mais). mas pode ser soiuçlo errada para a
moto s motociçlisla. A medida correta da
dleo (em cada bengala) na suspsnsáo dian-
teira dn CG ~t ML (modslo antrgo) deve ficar
21 CARBURADOR - Vhrias vezes ele B em 130 a 140 cc (quando a suspensão for
c responshvel por falhas no motor. maior desmontada) ou 120ii30 cc quande o 61eo
çcinuurri LI e vazamento de combustível. for mtirado paio parafusa de eçconmsnto.
Mss b no momento em que o motor insiste No garfo tipo Ceirrani (CO apbs 78 e Turu-
em "morrer" Que o carburador "sofre" nas na) aaliaus 80 cc. Na R X 80 a 125.162 cc da
mBo8 do tnlciantes. Quase Instlntivamerite, ftujd;. E na Yamaha Ti. 172 cc J6 nn 5) BATERIA - A hgua dns baterias
ela e p e r t ~o perufuso conhecido comn "ria Yamaha DT TBO vai 245 cc. e na Honda 1CB Costuma evaporar, nos acumuladores que
marcha lenta" Quando o resultado n8o 15 400 1Mcc. Um 61eo ATF (Fluldo de Trang- estejam ou não em uso. Sem hgua, ou
satisfatbrrb. acaba por regular inuiscrimi- miss8o Autornálica) uu 61eo SAE 20, que é abaixo do nivol, as batevias não fornecem a
nadamente tambbm o parafuso do ar e at8 mais denso energia elbtrica necesshrla e o podar de,
'"armazenagem" acaba se reduzindo, aLBm cionh-Ias e apertar com muito cuidado,
de prejudicar a vida util da bateria. Mas. tentando n&o exceder o aperto originah
tambem náo adlanta manter o nível da
Solução elatrolilica
impressas na caixa -
- entre as marcas
com kgua que não
Gamo isso & multo difícil, para quem náo
tem sxperi4ncia. n melhor Fi tentar chegar
ao ponto de sperto sem muita forca O
sela destilada. Agua de torneira. bgua mi- importante B usar a chave pfbprla para
neral (com ou sem gas).' hgwa de gelo ' e raios, Alicates banlfieam o borne, mas o
qualquer outro tipo de hgua, inclusive a melhor, quando o caso agravar, B levar a
ç o l ~ ç S ade ácido para acumuladoreç (sb roda para uma casa ssipscializada, antes
deve ser usado na primeira vez) nunca qus o aro %rnpene, waiite ou traga estra-
devem ser usados Das baterias: 09 produ- nha* vibraçbes para a moto.
tos q u í r n i ~ msolidos DU diluido5. B O cloro
da hgua "'da torneira" acabam por prejudi-
car a reação qulrnlca, que rnantkrn a eiier-
gia alótrica, e atacar as placas A bateria.
mesmo tendo água no nivel correto, B
prejudicada. A agua destilada, consrderada
pura, 6 a unica para baterias. Tombbrn não
sa devn magerar. colocendo bgua albm do
nivsl impresso no acumulador.

7) FILTROS - Pela ' qualidade" do


combustivel e costume se usar um pequn-
no .filtro plástico, colocado no tubo que
liga a torneira do tanque ao carbumdoc
Medide aceitãvel, mas cuidado: o filtro tcm
vicia util planejada e , depois disso. acaba
acumulando sujeira a ponto de a gasolina
naD chegar ao CarbUradDr. O filtro da bleo
que as motos de 4 T Ièm no blncn rio
motor, (veja página 15 e 16) deve ser limpa
a cada troca de 61ea, e asse esquecrmento
pode atb fundrr o motor por falte de pres-
sao no biso. H& ainda a filtro de ar que
deve merecer atençáo especial: multo sujo
Impede a entrada de ar no carburador s a
mistura ar/gasolina deficiente prejudica o
rendimento e aumenta o consumo. Por
outro lado, nao se deve remover. ou esque-
cer de umerfecor com 6leo o tecido de
espuma. Sem filtro da ar. a mota pode
ganhar rim diçeutivel rendimento, mas aca-
ba aspirando as impurezas do ar. inclusive
a poeira, acarrntando riscos no pista0 s
cilindro e ate a perda completa da com-
6) CABOS - Os cabos de comanco
preçsha do motor
aumentam s t i n fnlga com o temo0 e O
motociclista geralmente reajusta os co- 9) AO - O motociclista inician-
mandos. Mas B nbCe9tAriO Saber que um te B norrnaimenze cuidndoça com sua nova
cabo muito oçticado, sem folga. Q tão (e valiosa) aquisição. Isso pode chegar aos
prejudicial quanto os cabes frouxas. O extremos, corno a lavagem dr8ria da moto,
manete da embreagem, freio e aceleradot ou lubri'icaçáa a uso de polidoras corri
tkrn lolgas recomendadas - respectiva- f requgncia exagerada 6 comum também o
rnnntn 30,25mm s 50. na ponta do manete. motociclista se preocupar com a durabili-
Com folga exagerada, a embreagnm "ras- dade do motor e peiisar em aditrvas para
'.
pa Com pouca folga. 0 5 discuu da 8111- melhorar seu funcionam~nto.Com exce-
breagem patinam e se gastam rapidnmnntn çio de aditivos para a gasolina, a meioria
e o molar se mantbm aceleredo em exces- dos aditivos para motores 4 T nao sAo
so. NO caso do freio dianteiro (a tambor) a recomendados polos fabricantes de moto-
folga da msnate deve manter a roda livro, cicletas. Isso porque s5o feitos pam auto-
quando o manete estiver solto. Com mane- m6veis a, empregados em motcmcicletas,
te folgado, a frenagem e mais demorada. tbrn contra-indicaçõss No caso do 61eo
Por outro lado, o cabo muito asticado faz dos motores da 4 T, que Jubriflca não $6 O
as lonas se encostarem na tarnhnr gastan- motor corno tambhm o cambio e embrea-
do-se prematuramente, assim como o cu- gem. os aditlvos criam uma pelicula pruiu-
ba Isto exige um maiar esforço da moro tora nos discos da embreagem, que podam
para vencer o atrito, O qun resulta em maior R) RAIOS - Um simples raio frouxa ' patinar". O mesmo ocorre com o 61eo de
consumo. Sempre que acertar as folgas do pode abalar todo o alinhamento da roda, câmbio dos motorrrs 2 T. que tarnb6m
freio, girea roda com g mZo. Ela deve radar afrouxando os restantes ou, at6, quebrari- lubrifica os discos da ernbreagam e não
livremente do-os. O motociclista deve semprn inspe- dnve m r aditivado.
-

5 RODAS
-.
Entenda como
os motores 4 T Aqui, ar explkaçóes bhsims sobre
o qwt acontece com um mtor
de quatro tempos quando e k entra
em funciommento.

A aas011naB colocada na tanaue, a I forrni~Husaperfeiçoarnsntade mecanicas


pedal :d partida Q acionadoearnato'anda utillram um motor "em corte", onde SBwS
Para muitos motacl ciistas. o que a c ~ n ~ e c e principais c0mPon9"tes internos 71cam
dentro do rnatoi srn bncionarnento b um
" l r -~ - ~ - -+ - ~ :
~ ~ a ~ e u ~ r ~ ~ ~ : ~ ~ I
mistbrio completo, e a denominação das
PBWs PrinciPatS iam grande slgnlfica-
&,i simples a f u n c ~ ado com-
bustível (no caso a g-irna) e de alguns
do. Para lacilirara BxpllceçLo desies "anis- componentes no furicionamento de um
tQrios ' de ivncionaminto, o s GIITSOS para motor da 4 ternpm.
pistão começando a subir. As duas vhlvulas purrado" pela energia liberada nacombus-
- admisçso e escape - estão fechadas. A Mo. Entha, ele volta a subir. com a ~AlvuIa
abertura e fechamenta das vAlvulas 6 felta de escape aberta (a da direita, na foto), Os
p8lo comando A rnislura arlgasolina, que gases queimados na combusr50 são forçs-
foi "aspirada" para o cilindro nn tempo dos a sair pelo pistão. através da vitvula de
anterior, esta sendo comprlmrda. É a com* escapamento, que se comunica com o
preinao, o segundo tempo dos motores de slçtema de enaustâo ou escape. Este tem-
4 T Ncstc tempo, a redução de volume da po P o de escape A o chegar novamente no
mistura (querito a mistura vai ser compri- Ponto Morto Superior, n pistão recomeça o
mida) depende da taxa de compressão (no ciclo, valtando para O tempo de admissão
motor da foto, a redução de volume 4 da (item 2).
nrdem de nove para um).
'4

I)k gasolina desce do tanque, pela


mangueira. e penetra no carburador. onde
iica "armazenada" em sua parte inferior
(na foto em CQRe onde aparacs a b6ia que
regula a entrada do combustivel, vedendn
sua entrada quando o reservatbrio esth
cheio]. No carburador, a gasolina i! vapori-
zada - misture do liquido com o ar que
penetra pelo filtro localixabo na lateral da
mota. A vaporização poda ser visuaiizada
no que acontece r i urna enibalagem comum
( d o o iprmy) dn dssodorante.

2) R gasolina vaporhada - rnlsrura 4) Quando o pislão chega em cima


ar/gasolina - penetra pela tubulrçiio que (Ponto Morto Superior). com as duas vbiuu-
liga o carburador ao cilindro 8 , com a tas ainda fechadas, o platinado se abre
rotaçaio do motor, ra abre a vhlvula de (primeira folo),provocando uma faisca na
admiss60 (abaixo da vela, B esquerda) e a vela (no EDnlm do sogunda foto) Esta
mistura gasolinalar 6 "açplrada" para den- faisca ifiicia a combustão - uma rhpidã
tro do cilindro. O pistgo (no c e n t r ~da foto, "queime" da mrsiura combustivel compri-
rambdm em carte) estd descendo. A admlii- mida - qcia m enparide e "eriipurra" o
pistão p r a bn~xn.rnnuirnmntandn ri vira-
ilo Q o primeiro tempo deste tipo de
motor. brequim. ao qual o pistão B ligado atrav6-s
da biela. Este tempo B chamado de com-
buat#iaou. erroneamente, de explosao.

6) Na foto. montados fora da motor,


esta0 o pistão, os arrbls, o plno do pist&o.a
biela e a virabrequirn com seus rolamentos
de zpoio. O pistão (uma e s p k i e de caneca)
geralmente fundida em Itga leve e as
an6is (pequenosriscosescuras horizonteis
no p ~ s t i v senrern
) para garantir a vedacao
)entre o pisTao e a camisa. que 4 o cillndro
de aGo onde o pistão se desloca. O pinu de
pistio une o pistáo s a biela. sendo a haste
escura que ss liga ao virabrequim. O vira-
bregurm (na foto, Q Circulo onde estA o
rol omento) transmite sous movimentos,
passando pela embreagem, ao câmbio
que. linalmente, movimentar& a roda atra-
3) O piSt86 Continua descendo. a VAI- 5) O plstáo chega ao fim do seu c u r w v65 ela corretite de transmissáo ou eixo
vula de admissão (esq ) se fecha, com O inferior (Ponto Morto Inferior). ainda "em- cardan

- DUAS AODAS
-
2
h
Matar 2 T

Aqui, o
funcionamento do
motor 2 T. Aparentemente, uni motor de dois tempos
n60 8 muito diferente da um de quatru,
t e m p . Mas a mistura do 61- d gasolina,
por exempio, a b r a a concepção de ambos.

I Externamente o funcionamento de um te B injetado no motor depois que o com-


\
motor de dois ou quatro tempos pode bustlvel b vaporizado, com melhor aprovei-
parecer id&riiico. a gasolina sai da tanque, tamorito do 6ieo e maior comodidnde para
I
descn ao carburador, o motor funciona, e o mcTbcicliçta, que não precisa colocar a
pelo escapamento saem os gases queima- 6ieo em todo reabastecimento de gasolina,
dos. Porem. o processo que ocorre desde uma ver que o Irrbrilicants tem reservatbrio
que a gasolina B vaporizada h0 carbcsradnr ii~parada.suflciente para rodar. pelo me-
at6 a saida dos gases produzidos na com- nos, 1.000 quilbmstros. O motor de 4 tem-
bustho Tem diferenças fundamentais. Para pos nBo usa bleo misturado ao cornbusti-
melhor compreender as motores de dois vel, pois a lubrificaçko 4 feita por umR
tampos. é interessante entender inicial- bomba da 61eo ligada ao ehrter - parte
mente o funcionamento dos 4 T, ande as inferior do motor onde o bleo lubrlflcante
varias tases deste luncionapieritw sBo mais fica permanentemente em rnotoras de 4 T
destacadas e simples. O slstsma de dois tempos não permita que
Num motor de dois tempos a gasolina o chrter sela usado como reservatbrio de
I desce do tanque, por gravidade, para o rubrtticanie. pols a mistura geuulriia4lea
carburador - assim como no de quatro ar percorre este espaço interno dn motor
tempos - e ai rd surge uma diferença nos [tambbrn para iubrifich-lo), como se pode
sistemas ndoladas por diversos fabricantes perceber pelas totos e diagramas.
de motos: o rndtodo mais tradicional ~ x i g e Tambbm para onpliear o funcionnrnsn-
a mistura do biso Iiihrificante no proprio to dos dois tempos eçtb Sendo usado um
tanque de gasoilna, e a combustível JB motor "em corte". da Yamaha RX 125,
entra no carburador misturado com bleo. lacllitandv a vfsualhaçáo do qu.0 ocorre
Em motoros mais atualizados. o fubrifican- Intarnaments no mOtOt. b
1) A gasolina desça do tanque, entra
no carburador ande 9 vaporizada, e pela
succao do motor percorre o tubo de admis-
sao que a Isvar8 ao cilindro (centro da
foto). U u n motor 2 T tradicional a gasolina
jh Bvaporirada com o bleo. enquanto neste
conjunto rneçanico 6a RX 125 a gasolina e
vapvriradti airida sem 61wo e, quando ests
pnrcnrrsnrln o iuho cFe admissáo, o fubrifi-
canta s inptado. tendo sua quantidade
regulada por uma pequena bomba ou vál-
vula Na foto, o tubo que lcva o 61eo ao
çllihdro B o cano de borracha. escuro. em
primeiro plano. Estes siszemas de lubrifica-
c i o automitica, que não exigem r j i ~ $ t w r t i
de bleo no tanque de gasolina, thrn divnr-
sas denominações: lubrimatic, autalubs.
CCI, etc.

I I r I
3) O pistão chega ao mtixlrno de seu urna combustão. o que não acontece nos
curso, "em cima", s nesta posiçio (a Ponto m o t o m do quatro tempos, quando o pis-
Mono Superior) a vela solta uma faguiha. tão cheqa ao P ~ n t oMorta Superior para a
ocasionada pela abertura do piatlnado. A combustão e, na próxima "subida", ssth I
mistura comprimida na cAmara coriisça apenas "empurrando" os gases qualma-
sua combustao, impulsionando r, ptstárr dos para fnra No motor de dois tampos, a
para baixo (h o tempo de combustáo). funçse das valvulas que regulam entrada 4
Quando o plstao Ilbera a Janela de escepa- da mistura e a salda de gases queiimados
m e d o (9 direita na ilustração III). os gas.6 nos 4 T 6 ferta pelo prbprio ipistilo. quc
queimados. em expensfio, começam a sair "descobre ou cobre janelas '. de admissac
d a carnapa,indoparao escapam~nta(tempo ou escapamento.
d e escape). Finalmente. os gases queima- No motor da RX utilizado. as palhetas
I 2) 0 plslão est8 subindo e dois tempos
?os ou0 ainda não foram expulsos. são que estão entre a carburador e é! ccilínidrr
empurrados' por pane da mistura com- formam um sistemn (toiqus Inductlon) que

i da funcionamsnto ocorrem slrnultanea-


mente (comparando com os tempos
motor 4 T): o pistio está cornprimihdo a
um
buutivel que vem do cdrter, passando por Impede a volta da mistura que ]a esld na
dutos laterais no cilindro o janelas na chrtex para o carburador (refluxo), um fe-
pistáa (iluslra~áoIV). Estas janelas e dutos nbmena muito comum em motores de dois
1
mistura que 18 esta na câmara, acima do de transferbncia - que Ilgarn o cáner e o tempos rnaEs tradicionais 8 que diminui o 1
! pistão (tampo de compressão) e, nesta cilindro, tarnb%rn sio abertas pelo pistáo rendimento, albm de provocar "engasgos"
pos~çSo,o prdprio pista0 "abre" a janela que estB descendo. Volta-se ao que ocor- na carbyraçâo,
de admissão (A esquerda na ilustração II) reu no item 2, e, na descida do plstaa. Como a mlstura gasolina-ar dos 2 T
i permiinndo que a mistura que vam do
carburadar pnnntrn no cArtsr, onde se lor-
açuntecerar,: simultaneamente mais dors tem tarnbbm particulas de dleo, quando
tampni. (coimbustiio~escape] esta mistura passa pelos portos rnbveis
mou "vácuo" com a subida do pistáo Como s n cada movimento do pista0 internas da motor (tanto no chrter como no
t (tempo de aamiççao). Para um motor de 2 - para cima ou para baixo- ocorrem dois prdprio cilindro, anbis e pistão) e feita e
T. seria Q tempo de c o m p r ~ s ç 8 o / n d m i s ~ ~ o tampos
. simultaneamente, toda vez que e lubrificaçdo do motor. de maneira bem
O pistão continua subindo (foto 2). pistão cheqa ao Ponto Morto Superror h$ di'erente do mhfodo dos quatro tempos
- -

14 - DUAS RODAS
- "- - -
-
reguliigern do
carburadorCum a adie0 de dkaol d g a ~ ~ R na a ~
variaçiia de qualidade do combustível e
as impurezas que mntéim, uma limpeza
periódica da carburador 6 indispensável.

Numa regrao, n adição de dlcool vazamento ds cornhustivel com a moto


gawlina atrqge umia determinada porcen- parada.
tagem Em outro ost to. nsta nr41çáoQ bem Asslni. cabe 80 prbptio rn~tociclista
maior, ou menor. As veres, num mesmo providenciar a limpeza periódica do cartiu-
-
local as v a r i a ç h seo rnuilo arandm, náo radar (geralmente recomendada pnia rabri-
havendo, portanto. uma indlcdçaa segura cants a cada cinco mil quil0metros), entre
decomo Bvith-ias Es.saqueixa,apresonteda outras rnodidas pmvsntivas. Em parte, o
por mudos donos de rnodslos nacionais,
problema pode çer resri4urdo fwe6tirrda-se
serve zarnbbrn como explicação parciai pa-
a tanque com resina epoici. por e ~ n r n ~ l o .
para evrtar a corrosão. Na tubulaçáo que
ra o lato de que alguns tanques de gasolina leva a gasolina ao carburador t a m b h
ssteiarn sujeitns, I terwgem E. pior ainda, pode ser colocado um minl:)ltro. bncnntra-
o problema persiste: as particuim de mate- do em lojas especraliradas. Ma$ mesmo
rlal oxidado mais as impurezas da gasolina assim podem surgir entupiinentos Interrios
acsbam obsiruindo a carburador, o que 0 0 carburador. E por isso. ntrsse Fic-rário
afeta o rendimento. conslimcl e funciona- ensinamos como limpar e ajustar o carbu-
mento do motor. alem do qye provnca rador des motos riacionais
- -- - -- -
R P i i l l h L i nClnln
chave fixa. a glct8 (rnninr] da "alta". Nos
carburadores dei Honds, a chave de fenda
retira o gicl8 da "alta", e o da rnarcna lenta
i4 sxtraldo com um sllcote.

31 Aetirn õ hóia. usando um instrumen-


to pontiagudo pava deslocar, para fora do
SupOrte, O pequeno eixo. Asslrn. a b6iti
tombhm traz junto a agulha (Honda). ou
simplesmente deixa Ilvre o caminho para 6) Coloque todos esses componentes
sua retirada com a má0 (Yarnaha). numa bacia ou recipienreae vldro e inucne a
limpeza usando gasolina, tinner ou. n me-
lhor. solventa sspecifico para limpeza de
carburadores. venda em lojas de pecas
para autombvsts. Usando um pincel de
cerdris duras. esfregue a cuba, a parie
interna do carburador, tarmlnando nos pe-
quenos gicl6s e agulhas

T ) Retire o carburador. Use urna chave


kalley para soltar as parafusos usados nas
Yamaha, desaperte as braçadekras que fi-
xam o carburador da R X 180, ou retrre as
duas porcas existentes para fixar o carbu-
rador ao cilindro das Honda 125. (CG,ML e
Turuna) Mas. psirneiru, leche a torneira de
gaçotine e solte os tiihns. de borracha ou
plãstico. que ligam o carburador ao tanque
e a bomba de bleo (so nos motores 2 T.).
Depois, libera o duto de plástico do filtro
de ar e, 18 com o carburador solto do 4 ) Depois de rerlrada a bola, vsi soltan-
cilindro, retire a tampa onde entra d cabo do progressivamente todos OS outros com-
do acelerador e que traz consrgo o pistóo ponentes do carburadar: com uma chave
do carburador, de fenda tire o parafuso de regulagem dai
marcha lenta (sltusde na parte externa da
cnrpn) e o "parafuso do ar'' (na parte
inferior, motos Honda. ou lateralmente nos
carburadores úas Yamaha).

7) Use palha d e aqu para r t r o v e r


incrustaçoe~.e s p e c i a l m ~ r i t eda cuba (se ]a
estiver atacada pelo alcoolligue) e da p6-
quena agulha da bbia (que provoca vaza-
mento), quanda apresentar priquenarr man-
chas e irregularidades que indicam que a
fina camada protetora de níquel está sendo
Corrorda. A maioria dos problemas etuais
nos carburadores -
vazamenlo de gasoli-
2) Sobm u m recipiente Ilmpa. retire a na pelo resprro ou falta de combustível na
cuba (perto inlirior) do carburador Para cuba - se deve eçpecialments a essa
tanto. desaperte as t r h parafusos (Honda agulha da b6ia que. emperrada pela sujeira
125), ou os quatro parafusos, trpa Philipç. ou pefo desgade, se trava na cavidade,
da Yarnatia. A o puxar e cuba, cuidado com impedindo a vedação correta. Ou. por ou-
R gasolina que eventualmente ainda não se
1ro lado, fechando cornpietamante a passa-
derramou Observe também a junta de 5) Usando tambbm uma pequans cha- g e m do cnrnbustiv~l,Por isso mesmo, re-
borracha da cuba. que, dspsndendcr do ve de fenda, rgtlra o giel8 da marcha lenta comenda-se a troca de agulha em caso ds
seu oatado, pode ser reaprnvaltada dos carburadores Yamaha, e tlte, com uma desgaste vitilvel, sobretudo de sua ponta
superior. que faz a vsdncho. b
agulha) te finalize instalanbo o parafuso de mando €imhximo cuidado ,para colocb-IU
rsgulegom de ar e da msrcha lenta. E na posiçho correta: nos carburadores das
comum, nesta fase de montagem. já deixar Y a m n h ~ .n parte curva, "cartada", do pis-
a parafuso de ar prdximo da regulagern íãa dsve sstar voltada para a traseira da
Ilnei. rias Hundade 125 cc, aperts o pararu- moto. Nos cartiuradores das Honda, a ra-
so "dn ar" ath n fnm. fi desapaae uma volta nhura do maior comprimanto d o pistáo
e 1/4 ou duas voltas completas: nas Ya- deva estar voltada para a alavanca do
maha, aperte o parafuso ' de ar" ar6 o fim, afogador Não forca O pist8o na montagem
a desaperte umi volta a meia. AtenCBo os Ele deve descer "'ntvre". I

parafusos "de ar'' têm uma mola acoplada


e nos carburadores das Honda, açempa-
nha tarnbLrn uma pequena a r r u ~ l arntiiAlvca
e outra de borracha. que devem ser mnntn-
dos nessa ordem mola, arruala rnmtdlica e
a de borracna.

6) A irmpeze finol B completeda com ar


comprimida. que seca 0 s elemantos. além
de remover a sulelra dos menores condu-
tos. Mas, iia lalla Ele ar comprimido, asso-
pre e ssque cnrn um pano. livre de fiapos, e
exponha o carburador e seus componen-
tes aQ sol. Em caso de entupimento, uee
com muita cuidado uma agulha fina para
desobstruir a passagem nos gicl&s B drfu-
$ores. Mas cuidado para náo alargar os
arificboa. o que alteraria a proporçáo da
misl ura combustível

13) Rosqueio a tampa do carburador e


Inicie a sua instaiaçao na mote. encaixam
do-o no duto do filtro do ar o a seguir no
tubo que vai ao cilindro. Nas Hondas C 6 e
ML. verifique se o separado? t8rmico de
plEcstico esth no duvido lugar. Aperitt Wrri
as porcas. abracadeiras ou parafii*ns
ligue os tubos plisticos. ou de borracha

9) Antes de montar o carburador, Ins-


peclnne seus elementos. ri bóia de material
pllstico preto não dsve Ilexibnan sob preis- 11) A altura da b6ia 6 Importante para
sgo cios dedos, o que indrcarie material o funcionamento do carburador, mas sua
saturado e sem qualrdadss para flutuar (o, vsrificaç80 exata B feita por urna rbgua
portanto, vedar a entfada da combustível). prbprla. Normalmente a desmontagem do
A bdia tambbrn não dava ter combustivel carburador náo implica regulagern da bbia,
d e n t r o doa "gamos" plasticos. Outros ti não ser que seja rorcada na desmonta-
componentes podem ser trocados inrlivi- gem. Mas, de forma geral, a bóia dos
duaiments em caso de desgaste - mante-
nha suas dlmensbes originais, a menos
carburadores deve ficar na posiçáo com-
pletamente horizontal com O carburador
que seja tbcnico na assunto Yambdm sxis- na posiçio vertical a de "cabeça para
tem h venda "kits" completos p i t a "repa- baixo'..
ros de carburador". Eles incluem também
uma nova junta e até a pequeno pistão, que
tamMm pode se dasgastar. afetando prln-
çrpalmerite o consumo e a marcha lenta do
motor (a irripress80 qua se tem, com plstão
dssgsstadn. Ci qun o motor esta sempre
afogado ou desregulado). 14) A regularidade final do carburador
6 f ~ i t ano parafuso da marcha lenta, uma
ver j Q feguiado o parafusa do ar (confira B
posição deste parafuso CQm o motor fun-
cionando), Gire o paralusoda rnarçha lenta
fazerido o motor (já aquecido) atingir os
?.morpm {no cantagiros) nas Yarnaha O u
l f l O O i l 700 rpm nas Honda de 725 cc Para
conferir a iagulagem do parafuso de ar
gire-a aproximadamente uma volta no sen-
tido hordria c dopois uma volta no ssntido
antr-hordrio, sempre bem lentamente. Dei-
ice-a na posição em que o motor funcionar
mais "redorido" e sem trepiu'açiiev
Nas Honda. 6 passiv&l desmnntar ape-
nas a cuba do carburador, para limpeza da
12) Feche u carburador, certificando- agulha da bbla, sem retrraro carburador do
10) Para a mantapem do carburador. se que a j u n h e9tA ""'inteira" e na sua molar Este expediente pode sar usado em
primeiro coloque os giclês, depois coloque posição correia. A seguir. encaixe a peque- caso de vazamento de gasolina ou trava-
a bDia (nãu se esqueça de encaixar d.hlèS a na pistáo no Ciirndre do carburador, to- merito da agulha.
v -
A moto não pega,
falha, dá estouros:
ajuste o platinado.
Às vezes, o pmblema está numa difemnça
millimétrica entre um contato e
outm deste eornpomte. E não 6 d W l
corrigir esse defeito.

Os mals nouos modelos de motos na- a ausencia total da lalsca na vela (nova).
clonais contam tom Igniç80 elettbnlca, Outras falhas causadas pelo plaEinado saa
que dispensa regulagens ãreqúentes e su. i titerr upçáes da corrente raponti nes, seme-
msntn a durabilidade de vbrios componen- lhantes RQ funcfonamento do motor quen-
te$. Mas, nas motos com ignição tiadicio- da a chave de igniçho h ligada e desligada
nal, com rnagne!~,podem surgir proble- SsQuidamente: dtflcuidade para o maior
mas de ajuste no platinado. Isto pode ser "pagar' ; e funcionamnnto irragular em
percebida - npbs a s~ibstituicBdda vela determinadas rotacdes, acompenhadas ou
por uma nova, para elirnini-Ia como causa não par estouros no escepamenta
do funcionamenro Irreguiar - por alguns Numn ernsrgbncia. muitas vezes n Uni-
sintomas que demonstram fslt* da cnrren- ca maneira de elimlnair o platinado como a
le na vela. ' causa d e problemas no luncions~nntodo
O primeiro e mais evidente sinal de motor é Iiniph-10. regular sua abertura s
que o platinado nBo ostA em bom estada Q colocara ignicHo no pontrr. Proceda assim: i,
Platinada -- -

que ai motor funcionar melhor. Solte um em algumas motos (ou nt15 três, conforme a
pouco o parafuso que segura a base da moto) que solta a mesa do platlnsdo e
platinado e mova a basa. de forma a obter a permite que seja deslocada (a favor ou
abeflura correta entra os contatos, medida contra ú sontldo de rota680 do motor) at8
ccm urna Ibmina graduada, que deve pas- que o motor esteja no ponta. Em outras
sar pela abertura sem folga3 e sem que os matos, o ponto b controlado pala pr6pria
c~iltato$& çegumrn exçessrvamente. mbertura de platinado. Depois que a mesa
foi r n g i ~ l f l rpara
i ~ que as marcas coincidam
com a faisca na vela, o(s) parafusals) de-
va(m) ser apertado(s1 e a tampa bo volante
rnngnitiao ou do platinado colocada.

1) inettre b pedal do marchas e a capa


de i0nicã0, geralmente localizada no lado
esquerdo do motor (em algumas motos de
mais de um clllndro. o(s) platirrado[s) po-
de(m) estar localizado(s) nn cnhaçntn, pr6-
xima ao comando de v&lvulas). Sem a
tampa, gire com a m l o a volante magndti-
co, observendo o platinado com a auxílio 4) Em seguida, regula o ponto de
de uma 1Ampada ou lanterna. O volante n8o igniçio. começando pela retirada da vela,
deve ser retirado, pois isso exiglrle krra- que deve ser apoiada lateralmente sobre o
menta especial. motor, com o fio ligado

7 ) Uma forma de delsrminar na mgrças do


pomto do motor - no volante ti no bloco
Q retirar a vela e pelo seu orlflclo no
-
cabeçate, introduzir um pedaço ctlindrlca
de madeira. ate encosth-lo no pistao. Em
segunda, girar o volanto mognhtico -bem
devagar para svltac que a madeira danifi-
que o motor internamente - at8 que e
plstáo esteja na Pontu Marto Superior (a
mais prbximo possivei do cnbaçots), Quan-
do o piçtáo estiver nesta posiç80, marca-se
o volante e o bloco, tendo a ponto do
5) Movimente o volante magdtico motor. Com o sentldo de rtitaçgo do motor
com a máa. em movimentos para frente e anti-horhrio (conttbrio aos ponteiros de um
para rr#s, passando sempre pelas marcas relbgio), h esquerda desta marca o ponto
2) Com o platinado aba7ta. introduza do ponlo que enistem nn polia e no bloco
uma pequena lima (em ultime caso pode estar8 adiantado (a faisca chega um pouco
d o motor. Com a chave de ignlcho ligada, Rntaç dn pista0 estar no PMS) e hdlreita da
sar usada urna lixa de unha, ou ate as quando as duas marcas maiores - do marca o motor estarh atrasado.
laterais de uma caixa da fdsfofos). gire .um volanto s do bloco - coincidiram na pas-
pouco o vo!anle magnbtico para que a saqem do volante (no sentldo de funciona-
platinado feche novamente e lixe diversas mento do motor) a vela deverh soltar uma
veres os conlatos, abrindo de vez em csnLslha. Se o platlnado for corrstamente
ciuando O platrnado para observar sd as Iimpn n nhn h4 nut.ro problema na Ignlç8o.
suas superfictss est8o ficando mais poli- a faisca deverd ser aruiada. Faiscas aver-
das. No acabamento pode ser usada uma meihadas indicam mau contato no piatina-
lixa fina (lixa d'ggua usada s seco. dobra- do ou alguma outra deflcidncia na Ignição.
da, para dar mais rwularidade nos conta-
tos !& Irmados).

6) Da moda geral. s regulagsm do ponto


deve ser da ordem 10" adiantada, com o
6) 3s a faísca n a vala nha coincidir motor funcionando e m marcha lenta. Para
com a junçio das marcas. a mesa do uma wirlficado mais precisa do ponto e d a
31 Gire o volante at6 que o platinado platinado dever8 ser deslocada a16 que avanço da distribeii~Bo(a faisca adianta de
esteja em sua abertura rnhxima (sobre o haja coincidhncia. e sd e n i k o motor acordo com a rotação) dsve-se usar uma
ressnlto do oixo que comanda sue abertu- estar8 no ponto. Iciz nstrobosebpica Ma$, e s t ~instnirnanto,
ra) e regule sua folga com uma Iamina
graduada, Esta abertura normalmente va-
Para movimentar o platinado -
mente com a mesa e .sem alterar sua
junta albm de caro, necessita da conhecimenta
mais profundo da mecânica, para Ser Dem
ri8 da Q,3 a 0,4 mm, usando-sa a folga em abertura. jB regulada -existe um parafuso omprogado.

- DUAS F
J

uma exigência
dos motores2T. Essa manutenção varia de acorda com o
tipo de lubrificaçáo da moto
[aitomitica ou h o ) , mas deve ser
feita em interralos regulares.

Simplhcldade de funcionamento e ma- bustea}. O perloão para deecarbonizaç8o.


nutonçao. Esta talvez seja a principal vnn- dependerido destes vhrios fatores e do
tagem dos motores da dois tempos, apon- modelo da moto ou cIciomator, variageral-
tada pelos molociclistas que preferem esre mente enrre 5 ti i 0 mil quilbmetros roda-
sistema, onde n&o aparecem D comando e dos. Alguns indiclnr rnostvam que 0 molar
as prhprias vhlvulas. atbm de ouiros com- precisa de descarbonização, princlpalmen-
ponentes necessir~osaos motores de qua- ts a queda da rendimento - mesma cuni o
tro tempos. Em comperisaçáo. a queima da motor bem rogukado - ercimpanhndn ds
6190 junta com o combustível exige mais "batidas de pinos" Os resíduos da quelrna,
uma manutençao especifica dos motores depositados na camarada cornbustao e na
de 2T. a deçcarbonizaçao. um servrçu que Cabeça do pistio, aumentsm a taxa de
praticamente nóo cxists nos q u a t r o carnprmssáo A provocam a p d - i g n i ~ & o .
lernpw AIBrn disso, estes mesmos resfduos estrel-
Um notar de dois tempos deue ser tam O canal de saida do escape riu cilindro.
aescarbonlzado periodicamente, por6m o tambbm prar~udicandoo rendimmntn
intewalo depende da Iipn de I u b r l f i c a ~ i o
(alitorn&tlcaOU 6lw misturedo diretamente
-
Jwrtto com a de~carbonizaq86 u m a
vez que o pistba e parte do çilindro("Cami-
a gasolina, no tanque), da regwlagem do sa") iicarn mostra - B possivei fazer uma
motor (e tambhm da regulagsm do sistema
avallaçilo mais real do desgaste s do esta-
de lubiiiicacao autamhtFco, que determsna do dos rsmponentni intsrnos do motor
a quantidade de biso a ser injetada, ou
liberada, para queima) e at8 da qualidade O exemplo b de um motor monocilln-
da bleo 2T i~tiliradanormalmenls (um lu- ddco (apenas um cilindro) mas. para mo-
brificante de menor qualidade deixa maior delos multicillndricos, basta repelir a ope-
quantbdads de residues na cflmara de cum- ríiçáo para cada um destes componentes
"derite$" que possam riscar o pista0 01
cabecota), levante o pistáa e raspe cuida-
dosamenta toda a camada de residuos
carbonizados depositados na sua parte
superior. Passe uma estopa ou pano limpo
para tirar a poeira, que pode estragar a
vedacão da )unta do cabeçots. Da mesma
forma, raspe a parte interna do cabeçote.
sem a vela, limpe-a em separada, remaven-
do a carbanizaçao sem riscar ou danificar
as paredes do componente. Se houver
muita sujeira. 6 recomendlvel retirar tam-,
bbm o cano de escape, para limpar O canal
Interno do cilindro que ça liga ao escape.
como tambhm o prhprio escapamento

11 Em algumas moto$, 6 aconçalhivel retr- 4) Com o cabeçote fora do motor, B possi-


rar O tanque, velas e outros componentes vel vetificar melhor o estado de alguns dos
que atrapalham a retirada do cabeçole. principais coniponentes internos. Apbis a
Entretanto, Qs vezes B possívsl fazer a ponta da dors rlndos na parte supnrior do
descarbonizaç~osem maiores desrnonta- pistao, que antes pracisa ser deslocado
gens. sobretudo em pequenas cilbndradas "para cima" (PMS) pelo pedal de partida.
Tentando girar o pistão, alternadamente no
sentido horhrio e anti-horkrio, pode-se per-
ceber a folga entre o pino do pistão e a
biela e tarnbbrn o desgaste entre a biela a o
virabrequim nesta situaçio o pistao n8o
deve se deslocar mais do que um ou dois
milímetros Alnda com os nedos sobre O
pistão, empurre a puxe o pistão, obsewan-
do o desgaste e a folga entra Q pistáo s a
camisa, que tamb8m náo deva ser maror
q u e um o u dois milimetros. Oualquer Folga
excessiva resulta em ruidos internos ("'ba!i-
das de saia" por exemplo) e psrda de
rendimento, indicando necessidaos de ra-
tifica.
-
2) Com a chave apropriada [tlpo 'pbta'), 7) Examlnie a junta do caaecote, antes
desaperte as porcai do cabeçote, dando o da montagem, obsenrando se nao s s t l
mesmo numero de voltas em cada uma. danificada, ou miesmo muita "prensada"
Evite retirar compietemente uma porca e pelo uso, e, se possível, substitua-a. Ençsi-
depois outra, pois isto poda causar empe- xe a junta no cilindro (Bs vezes h6 uma
namento do cabecoie Desaperte-as em cavidade para sua colocaçáo~e coloque o
seiqubncia, gradualmente Pode-se tirar cabeçote.
lambbm O cano aa escapamento, para
tambem limpar os dutos de salda dos
gases do cilindro e o inicio do cano de
descarga, locais onde a carbonizaçao tam-
bem 6 grande.

51 Em seguida "abaixe" o plçtão pelo


pedal de partida s examine as paredes
internas da camisa. nko devem ter sulcos
milito fundos s sua superfície precisa ser
bastante hornoghea e, atb brilhante, indi-
cando um motor e m bom estado e que foi
bom amaciado Riscos muito profundos ou
u m anel superior multa mais alto qua o
restante da camisa (local que as anbis não
percorrem, chamado de "calo") tambhrn
mostram um motor que precrsa ser retifica-
do. (veja phgina 75 a 79).
8) Aperte as porcas do cabeçote. em
sequencia (da mesma t o m a como forem
3) Depois de retiradas todas as porcas, e retiradas). apartando progresçivaments ca.
arruelas de encosto, puxe o cabeçete para da uma destas porcas. de maneira que
cima com as duas mãos Se ele não salr, todas cheguem ao aperto final ao mesmc
podese forçar levemente, coni uma chave tempo.
de fsnda grande, colocando ã pnnta da Ap6s a aperto (e colocaçâo do escape
ferramenta entre as aMas, bem prbxlmo se foi retirado. e dos outros componentes)
do cilindro, tenda cuidado pare não que- luncione o motor, colocando a rnso em
brar ou trincar as aletas, que geralmente redor do cilindro para verificar s% náio há
sáo de liga leve, facilmente dan!ficável vazamentos, o que também pode ser de.
Cuidado para que a camisa (cilindro) não nunciado por ruidos de ar escapando. Se
saia junto com o cabeçote, em alguns houver perda de cornpressho devrdo ao
modelos de motores. os mesmos prlsionei- vazamento. troque a junta do cabecote e
ros que seguram o cabeçote tambbm fixam 6 ) Passe entáo para a desearbonira- verifique se ele nao está empenado. colo.
o clllndro ao bloco prlnclpal do motor. çBo Com uma larnina bem aflaaa (sem cando o cabecore sobre um vidro plano.

- PUAS I
Lubrificaçáo de
motores
de dois tempos
A bomba de 6ko, no motor de dois tempos,
pode entupir ou quthnr. E, nesse
caso, a mota pode até fundir.
Saiba manter esse sistema funcionando.

No motor de dois tempos, a fumaça o que $ tambbrn progressiva, ou seja, B


que sal pelo escapamento n8o significa bombeado mais 61eo nas altas r o t ~ ç f i ~
Ra
necessidade de retifica, corno seria o caso menos blea nas baixas. Com isso, hb uma
nos motores de quatro tempos. NOSdois maior Eiconomia de bieo 2T, melhor apro-
teiiipos, problema grave e náo sair fumaça veitamento do combustivel e da moto, m&
- pois isso indica que o motor nho eslB nor carbonização no motor e vetas mais
sendo IubriIFcado. Se a moto rodar por secas. ailm de menor polulçâo.
mais de um quilbmetro nessas condiçóes, as eombas de OISO, um pequeno
ri motor vai engripar com o superaqueci- pkslio, acionado dlretimente polo virabre-
mento por falta de 6fea e pode at6 fundrr+ quim (em alguns casos, por um eixo de
Muitas vezes, a falta de lubrificanle no cambio) bombeia o óleo para o tubo de
motor 2T vam de desatenção de rnotaci- adrniss6a ou a26 diratemsn!a no cilindro,
clista, que se esquece de colocar Oleo no Em maior rotaçáo. o pislao se desroça com
resenratbrlo ou. nas motos sem o sistema malor frequbncia, s em menor intervalo de
autamitlca, naa lol falta a mistura correta tempo h l mais óleo rnle~adu.Urrid vAlvula,
do 61eo 2T na gasolina No entanto. pode acionada pelo manete do atelnradfir tarn-
acontecer a b i t a de bieo ser conçequên- bhm controla a quantidade de blea e uma
cia do mau funcionamento da pequena segunda evita seu retiuxo, garantindo que
bomba de &ao que se gasta, quebra ou o lubr~ficnntov& para o motor.
entope sem "avisar" Por isso mesmo. OS virios tipos de bomba tbm meca-
aibm de obserrar a fumaça no escaparnen- nismo semelhante e funcionamento bas-
10. B sempre bom fazer uma revlsáo perib- tante ssguru. Quebrar uma bomba dificil
dnca do scstema autombtico (nas motos 2T de acontecar, R X C R ~ Opor desgaste. como
sua têm esse equipamento). Bcontece em algumas Hariey 125. quando a
A l u brificaç80 automhtica dos motores rosca "sem tim sa estraga. Q que ocorre
de 2 tempos - conhecida corno sistorno com maior frequbncia 6 a bomba entupir,
Autolube IYarnaha), Lubrirnatic (Hariev) ou se desregular, ou formar no seu intenor
CCI (Suzuki) trouxe uma s l r i s de vanta- pequenas bolhas de a í que interferem na
gens parti ou motuciclistas e as motocicle passagem do 61eo.
tas Entra elasa facilidade na dosagnm do Neste Flchdrlo: como verHlcnr a fun-
mistura bleo/gasotrna. na proporçãa exata, Ei0nsm enlo das bombas

- DUAS Ai
2 ) V e r ~ t ~ q use
c a bomba erra injetando Ligue o moror c acelere rapidamsnrr e por
dleo no morar. Muitas veatb, o escapamento pouco tempo: da extremidade do tubo r f r v ~ m
solta fumaça. m i l ela vem do bleo que 5e esrornr pequenas goras de Õleo. NZo estranhe
acumulou intcrniimen~e.Pari sc assegurar do SP forem poucas e em pequena quantidade, o
I r - - 1 'I Corrttd funciooamcnto d i bomba, simphsrnen- quc C normal para minrcr iprtlporçio de dleo
te solte do carburador o pequeno tubo de na quantidade necessária. Essa pratica pode ser
borracha que 6 Iigudo E bomba (localizada írcquenre antes de uma viagem prolongada ou
normalmenre fia latem1 do b1btb do motor). durante urna revir%.

1) Escapamento sem fumaça B o principal


indício de falta de luõ~lflcaçáo.Motos de 2
tempo9 devem produzir fumaça, o bastante
para ser notada. Necessariamente, náo
precisa ser branca (dbpsnde d a tipo de
hlcrqZ T usado). nem em grande auantida-
de. E sufi~ientenotar-se que o escapamen-
to solta fumaça. Outros sinromas" que
acusam rnb lubrifica~20:aqueci manto exa-
gerado do cilindro, perda de rendimento
da moto (ela "segura"), o motor "bate' de
Torma diferente e ernlts um ruido tarnbhm
estranho. Sinal extremo d e mh iubrtfica-
cáo o engripamenta, quando o matar Ira-
va. (Nesse caso, 6 neicess8rio acionar a 3) Se não sair-51~0pclo nibo dc borracha. algo bloco do motor e verifique seu estadcrexrerno,
embreagem imediatamente para evrtar aci- irregular C K Q r K com a bomba. Antes dc der- em especial a engrenagem que vai conectads ao
dentes com o travamentc d a roda.) Com montar a Pequena rampa lateral sue cobre a motor Tenrt uma Ijmpeza com solvenrc P into
sorte, o motor pode vortara funcronar, sem bomba. ~efiflqueo nficl blrm 2 T. pelo de a,. se dei cerro, e ela nao voltar a
maioreã danas, dopois do resfriado e c o r r e vlrnr oci vareta; muita* V~CFI, R peque00 tan-
tamente lubrificado. Mas B possivsl que se que c5rá N~~ mexa bornb, primeiro, tumlonar, tambem n w adranta deimonrh-15; 6
c ~ m ~ l i c s de s se8urnmcnrrnáo'''V a
tenham estragado os anbta, pistão e atB o vc,s *c há nenhum tubo dabrado, cipecial-
cilindro. s mvsrno a própria bomba ds blwi, mente o de menor d ; h c ~ r oque pai para o ptni, j l que seus componentes dtvtrri cdtar
que %eaallolubrifica. carburador. Em liltirno caui. retire E bomba do rnurto fiastos. sem possibilidade de reparos +
escapamentoSuja ou obstmido, o escapamento pode
at8 fazer o motor 2 tempos deixar de
funcionar. Aprenda aqui ti desmontar
e limpar corretamente o escape.

h moto n&o furiciona. Aparentsmente. tubulaçao deescape, e vai se çofidificando, aproveitada para "empurrar" O9 gaS9SpeiO
todos os componentes estso em bom esta- prBciçe de limpeza peribdica, do contr8rro escapamento). Quando a.e torna necessb
do - çarburaçiia .rugulada, igniçáo um D sistama vai "estrangulando" a salda dos rin limpar o sistema com fregii8ncia menor
ordem, boa compressão - mas o motor se gases, at6 chegar a uma parada total (com que a pnevrsta pelo fabricante, 6 conve-
recusa a funcionar. Depois de muitas des- o b s t r u ç l o t a m b 8 m t o t a l ) como no nlenle regular o mecanmrno de lubrifica-
montagens, por acaso, ientou-se fazer o exernplo. ç&o automhtico (autoluhn, I i i b r l m ~ t i cCCI.
.
moto7 ligar sem o s i ~ t o m a d ee$eapamento. .lustarnenle pela necessidade de IIm- etc.) que inlsta 61- diretamenta no mrbu-
O motor pegou. Este caso, real e extremo, peza. o abafador ("rnlola"] ãci sllencloso radar ou mesmo sm pontos de lwbrlllcã-
acorre em motores de dois tempos (os de imotos e ciclomotoires de dois twrnpos 6 ção, C430 a moto, ou clclomotor, não
motorm da quatro tempo5 não precisam dosmont6vel, pare facilitar esta maniitnn- tenha este sistema -o bleo 6 adicionado
diretamente no tanque de gasolina -
deste tipd d~ rnanutencfio) quando o slsta- cão. Com a rernacAo perlbdlca deste com- 0 o
me dei exaustlo de gases q ue~mados(esca- ponenie dificilmente vai ser nrrcessAr i a escapamento prscisa de limpeza mu its ire-
pamanto) na0 B limpa com a Irequbnçiti uma limpeza da restante de tubulação. quente, verifique se n mistura de 6lmfga-
recornondada (entre 3 a 4 mil quilbmetros Outro motivo para executar este serviço d solina estb sendo feita na proporMo c o r r e
rodados), A saida de 61ea n8o queimado que o sistema de escapamento b dirnensio- ta durante o abastecimento, pais oexcesso
pelo escapamento de motores de dois tem- nado para da? o meflor rendimanto para o de blea acumula sujeira mais rapidementm
pus ("lavagem") dh alguma protação con- motor com todas suas paasegnns livres no ascaae, albrn de carbonizar mais Q
t r ferrugam
~ interna no sistema. aumentam Com a sujeira se acumulando. a passagem motor.
do a durabilidade, o que náo ocorre nos dos gases vai se modificaido s o rendi-
motores de quatro tempob Nu entanto, mento cai, albm da consumo aumentar Fstn d a maneira adequada de tfrnpar O
esta borra do 6190 lubrificante que sai pela [parte da potlncia do motor passa a ser escapamento: i,
-. -
9 1) Retire o paraluso (ou parafusas) que
Y seguram o 'miolo" do silenciador. com a
% chave apropriada. Este parafuso geralmen-
te estR I O C R ~ ~nxternnmnntn
~U~O an qilnn-
cioso ou, em alguns casos, dentro do
pr6prio cana de descarga, e alguns centi-
metroB da borda deste cano. sendo necee-
sáriia uma chave tipo "pito' para retirar cs
parafuso (ou porca) de IixaGao
3) O ideal para a Iirnpera 6 esquentar o manual ou mesmo raspada com uma laca
"miolo" com um rnaçarico a gbs (como os ou canlvate. TambBrn pods ser usada uma
usados por encamadores) e batê-lo no chão escova de aço rotativa (colocada num mo-
6nquant.o esti sendo aquecido, para que a tor de esmetil). O importante 4 que toda a
sulalra caia Na falta do rnaçarico, a sujeira sujeira sala, delxando todos os furos Ilvres
pods ser retirada com uma escova de aCo para a passagem dos gases.

2) Dapola da retirado o parafuso (ou


porca) que prende o "miolo". puxe-o para 4) Se o sseapamento tem muitas cros- situacfio que nio deve ser usada normal-
fore com um alicate, fixando a ferramenta tas acumuladas. o prbprio cana de descar- mente) e. depois que o motor estiver aque-
numa alça (ou anel) especial para este fim. ga pode ser limpo com um ?erro, cujo cldó, acelere-o vhrias vezes, de pmfer&neia
A dllkuldade para a retirada da "miolo" comprimento chegue atd a sunm do siste- com a roda dianteira Invnntnda. para facili-
depende tambbm da periodicidade da Iim- ma. Com este ferra. respe internamente a tar a expulsáo da sujeira.
peza Se ultrapassar muito a qutlometra- cano, com cuidado, apbs o que a meto
gom proviste, a sujeira acumulada vai sxi- deve ser ligada. para expulsar o que so Caioque o miolo do escapamento e
gdr maior esforço e habilidade para retirar desprendeu com a nasoasem Funcione a sperte-o bem. pois com e trepidaeo ele
este componente. moto sem o mrolo do escapamento (uma pode soltar-se.

68 - DUAS RODAS
Válvulas:
como regular
as folgas.
Essas folgas variam de acordo cam a
modelo da motor 4 T, e devem ser
mantidas de acordo com as recomendaq6es
do fabricante. Aqui, cama fazer isso,
- * . - -

A regulagem de vbivuias B executada desgastado - por exernplu erri motos anti- vamsnte. Em motores de mel$ de u m cilin-
oornenle em rnotbreç de quatro tempos gas que n i o tenham ~ 9 cnmponente
4 ~ dro. a repwlagern n á 0 t+ rnullo simpfes, e 36
Em motores de dois tempns as "janelas" para reposicácr - a folga poda ser um deve ser executada par quem tenha bom
no cillndro são abarlas e fechadas pelo pouco maior, ate 0,75rnrn. par8 evirar que connecirnento de rnecariica.
mOVlmt5ntO da pistão, que comandam a as v31VuiAB fiquem "presae" e n8a vedem Uma outra forma de rngiiler v8lvulas
entrada e saida dos oa~es,substituindoas corretamente, provocando falta de com- de motores multicilindricos é verlflcar uma
G vklvulas dos motores de quatro tempos. As pressão ou maiores danas ao motor. A válvula (de admissão ou escape) quando a
folgas entre as hastes e as vbivuias Ue-rri abertura das v8ilvulas de admissão e esca- outra estiver aberia, c qua pode ser perce-
ser verificadas entre 3 e 5 mil quilhm~lrnc: p~ geralmentn b a mesma mas. como no bido pela posiçáo do balancim e ausência
rodados esseestiverem fora de especrfics- caso da CB 400, podem variar. Em toda 'de folga. Mas este procedivento n i o e
ao, deusm ser corrlgldaç. Das nacionais a caso e sempre bom respeitar as medldas multo correto, sCi Iitiveiido ser usado em

-
-
MECANICA - 59
- -- --
1) Retrre a tampa esquerda do motor.
de modo a doixar o volante magnético
descoberto. f ire tarnbbm a veia de igniçáo,
para girar o virabrequim pelo volante mag-
nético, seni niuilu w ~ f o r ç o
3) Desaperte as parafusos da tampa de
v8lvuias do cabecote (em motos de mamr
5) Gom as duas vavulas "soltas*'. coro-
que a rimina do calibrador entre a vHluula o
o bairamcim. na abertura especificada. '
I h i n a deve entrar sem folga, mas tamb6
II
cilindrada, geralmente. existem pequenas aam prandsr quando for deslocada.
tampas de liga leve sobre cada uma das
válvulas) e retire esta tampa, com cuidado,
tentendo nao danillcer a junta de vedaçáo.
Esta junta deverã ser substituida. caso náo
esteja em bom eçaado, ou surja algum
vazamento depols da montagem.

6) Se a folga estiver fora da sspsclflca-


çãa, solte a contra-porca com uma chave
tipo "estrela", e corrija a folga com uma
chave apropriada para o parafuso de regu-
lagem. Aperte bem a contra-porca e w r i f i -
qua novamente a abertura, com a ihmina
do calibrador.
Coloque a vela, a tampa das v8lvulas e
a Ialeral oue cobre o volante magn8tlco.
cuirl~nrioda vedaçZo. pela tampa das vai-
vulas pode vazar 6lsto e não deve haver
infiliraçao deagwa pela tampa do magneto
Se necessário. substitwm e3 juntas.
Se as vhlvulas forem mal reguladas,
2) Alinhe ú "5" que existe sobre o num motor de um cillndfo. quando estiver
varrsnte com a marca do bloco do motor. funcionando, e aquticido, podem ocorrer
Desta maneira. o pistáo deverd estar no e t o u r o s no Raenpnmsrito [vaivula de ssca.
PMS (Ponto Morto Superior) e em tempo pe com pouca abenura) ou retorno da
da ~orribusláo. 43 v e r ~ ~ ~ com
q ~ ea. mbo, se amaas as mrstura para o carburador, como se ele
No cnsn da Honrln GR 4011 o trabalho deve vftlvulas sstaio soltas (com folga). Caso estivesse "sngasgand~"(pouca oborturo
ser iniciado pelo cilrnbro esquerdo, certifi- estejam "presas". gire o virabrequim, pelo na v&vlvula de admissão). Se a(s) vAlvula(s]
cando-se antes que prstao esta no tapo do
ciclo (PMS), o que4 vsrilicado pelos balan
cins, que devem estar Iivreç
volante magnético. uma volta completa
(360").pois o motor pode astar e m tempo
estiver (em) com folga excessiva, SUrQB um
ruido muito rntenso, semelhante ao dti uina
m i q u i n a da costura antiga.
,
de exaustão leçcariel.

P - DUAS RODAS - -
- .
- - "-
Pastilhas e lonas
de freio: como
I

e quando trocar.
Se f m usadas at6 a limite, tanto
as pastilbs como as bnas podem
prejudicar o disco ou o tambor, aMm de,
naturalmente, wmgmrneter a segurança.

Tanto as lonas como as pastilhas do traseiro, No entanto, B aconsal hbvel substi-


disco de freio sofrem desgastas progressi- tuir as lonas das duas rodas. para evitar
vos. de menor ou maior intensidade, d e diferenças de frenagem.
pendendo da maneira de dirigir a motoci- Existem trbs maneiras, da substituir as
cleta. A vida dfll destas lonas e pastilhas lonas: colocar lonas e paihns novos (a rnals
geralmente esta numa faixa entre 10 pi 15 recornand6vol. pois patins usados podam
mil quilômetros, em uso normal. Neste estar empenados); colocar patins recondi-
Fichhrio, ensinamos como agir para subsir- cionados h base de troca (no Caso da
tuiv as lonas s as pestilhna, a q u deve
~ ser rriotos importadas geralmente 6 i j n ~ c ar&
executada no tempo Certo, para náodanifi- ciirsn): e substituir somente a lona. colo-
car os sislemas s comprometer a seguran- cando novas lonas. Este útrmo recurso
ça do maraclclista.
LONAS DE FREIO - O slnal mais
evidente da necessidade de troca 8 a perda
deve ser usada ãm motos antlgas, para as
quars náa se encontram palEns novos Este
Irpo da serviço (troca apenas das lonas)
progressiva da capacidade de lrenagem. pode ser executado em lojas ou oficinas
Em caso de desgosto total, o que dnvo ser especialiradas em freios tanto da motos
evitado. quando o Irmio $ acionada, h& um como de automóvers.
ruido forte de metal contra metal. albm do
aumenlo exagerado i a s distãncias de ire- Devese ZarnbBrn tomar a cuidado da
nagern. indicandn que a patim (suporte não prender as lonas com rebites ou usar
lonas rnuiiu duras (que duram mais, mas
onde a lona e colada) est8 em atrito direto
t8rn urna rnennr capacidade de frsnagem).
com O tambor do freio
Normalmente, o freio bEaht8iro tem um P i r a a trbea de Yonas. faca O se-
desgaste um pouco mais rhpido que o gulnte:
1 ) Retire as rodas, guardando com 5) Monte os patins nos espelhos (sefor
cuidado a ordem da colocação das peças e 4) Substítua as lonas e lumpe bem posslvel, B mais fdcil colocar as molas
ovitando misturar poços da roda diantoira todos os componentes do slstema de lreio, antes de encaixar os patins no espelho) e.
com a traseira. Antes, coloque a moto no retirando a poeira formada pelo dasgasti se a3 lanaa estiverem muito engraxadas,
çaval~tscentral, apoiando o motor Sobre das lonas. Limpe o tambor de freio.vsrifi- passe urna Ilxa de ferra fina. antes de
um c d i ~ 0 f t ide madeira ou cavalete. cando o estado da superficie onde as lonas colocar o espelho na roda. Se o esaelho
encostam. Se houver riscos muito profun- n i o entrar rio larnbor (lonas muito
dos no tambor, hh necessidade de retifica lixe as lonas com cuidado, experimentan-
(que pode Ser execufado por um bom do sempre para verificar se a lixa nBo
tornelro rnecAnlco). desgaskou demais.

2) Com a roda Yora da moto. sem o


atxo, puxe com cuidado 6 espelho do freio.
onde estao montados os patins e as lonas.
Em algumas motos, os patins de freias são
presos cotii travas de preusáo. Nesta casa,
com aiixilio de um nlicate especial de
ponta fina (ou duas chaves defenda) tire as
travas, sem dan ttrclt-Ias.

PASTILHAS DE FREIOS:
O desgaste das pastrlhas do fmio a
1 sejam
-
cv -a
substituídas, pelos risco a seguran-
mecinlcos. nois as oastilhas
- dcinos
A -- -- -
passarno a encostar sua 'base rnital~cano
disco das motos nacionais (Honda ML, disco, danificando-o.
Turuna 125 e CB 400) b veri7icado por uma Se a bose dns pcrstllhaç riscar o disco.
marca verrneiha. facilmenim vislvel, obser-
vando-se proxima e um pouco abaixo da
n&o basta substituir as pastilhas sem recu-
perar o disco, l i q u e , riscado ou danificado
pinça, onde se consegus dislinguir a pasti- por srnpenamento, ele tende a "viciar" as
lha interna com a faixa vermelha indrcada-
re de dosgasta. So o dosgosta lizor essa
nova$ pastilhas, diminuindo o poder de
Irenagem. As fAbricas recomendam a troca
faixa de avis'ó se aproximar rnurto do disco. do disco neste caso, apesar de ser possivel
deve-se substituir as duas pastithas, inter- sua recuperação. retificando-se suas duas
na a sklwrriti, que siu strydrarlas pcilo
disco
faces.
Os frelos a disco de algumas motos A troca das pastilhas do frelo dlantsira
nacionais t8m acianamento mecbn ico. n60 requer ferramentas ou Zbcnicas espe-
complotndo por um sl~tornaautomAtico do ciais, mas exige muita etenqão e firnpozo,
regulagem do cabo (na maioria das motos não se adm~rindoertos nesse item de
importadas, da maior cllindrada, este siste- segurança. Entretanto. na Yalta deassistBn-
3) Uma vez retiradas as travas (ou ani ma B hidrbulleo como na CB 400). A regula- cia tecnica pr6nrma. ou para os I & acusiu-
motos cujos patins sáo apenas encaixa- gem autnmlitisa mantbm cnnstanta a folga mados a fazer a manutenção de PUA mnto.
dos) puxe os patins, formando primeiro o da manets, compensando o desgaste das basta .o jogo de lerramenlas original a um
lado que 6 apoiado sobre 0 braço do ireio. pastilhas Mas, mesmo com as pastilhas alicate de bico fino [ou outM fetrarnenta
Se houver muita dilicwidada, retira antes aa atuando, se o desgaste aproximar muito a pontiaguda) para reliirar e colocar as pasti-
malas de retorno dos patins. farxa vermelha do disco B preciso que elas lhas.

DUAS RODAS
- - - -
-- A--
A pastilha intarna agora podo ser removi- pouco de grflxPi em torna desta pastilha.
da, a Que #ifeito empurrando-se um pino Para ser encaixada na posição correta,
methlico (visível no lado externo da pinça) alinhe a marca da pastiina com a d a base.
com uma chave de fenda ou um objeto Esses rnorcas são pequenos pontas pretos
pontiagudo. na pastilha s na base que devem ser locali-
zados e coincididos.

Par6 6uhtflulr ss pastilhas, proceda


asstm nas slstemas macbntcoa: 6) Retira
a ruda dianteira. A pastilha externa pode
sei **traída com a roda colocada. mas o
disco impedira a rernoç3o da interna, que
deve ser sempra substituída Junto com a
sxtarna, mesmo que h50 esteja tão gasta
O disco não precisa ser removido da roda,
e a plnça d~ freia tambdm não necessita
ser retirada do garfo.

-- -

11) Coloque a guia de encosto (um


aner separado d~ conjunto de reguiagern)
encaixando as Ilnguelas desse anel com es
da pinça. Com rima chave de fenda, solte
'lotalmente o parafusa de reguiagam do
srstnma autumltico. localizado no interior

9) Antes da coloca~ão'das noras pasti-


da "unidade de em puxo" -
da fhcii acesso
com a chave de lenda - depois de retrrada

7) Aperte completamenre o parafuso de


!lhas, limpe Com um Dano ou BstdDa seca a
carcaça bndo ser80 alojadas. ~ e p o i sapli-
,
a CatQaca (uma ' tarnaa branca" de
cri, que cobre o parafuso) A chave de
-
. . olhsti-
-

ropulagem do cabo do freio,aumentandoa Que um pouco de graxa na pad9 traseira da lenda deve girar n o sentido anti-horário,
folga do manele localitado sobre a pirnca pastilha (cuidada para a graxa não atingir a até o final da rosca.
coberto por uma capa de borracha. Retire superfície de Tteriagern) e introduza a past r-
os ir&$ parafusos da tampa de pinça, o quo lho interna. alinhando o pequeno pino com
far& 'saltar" fora O sistema ~utomalicode ù furo da capa da pinca, stb ele ficar vrsive1
-
regulagarn - a unidade de ernpuico que do lado de fora.
nB;o deve der desmontada. i0asta deslocar
esse conjunto para f o r a e para a lado da
pinça, mostrando a pastilha externa, insta-
lada no fundo da cavidade.

72) Recoloque a eatraca, verifique seu


lfinsionamento {deve ir a voltar como uma
mala) e instale a "unfbads de empuxa" no
corpo da pinça. cujo pino deve ser introdu-
10) Instale a roda dlantelra, com aten- zido na furo da pastilha. Cvluque a tampa
çBo ao encaixar a engrenagem do uelaci- do freio, sem se esquecar dn junta de
8) Retire a pastllha nrterna com um falle~ta mstro na posieAa correta (observe a ordem v e d a ~ & o ,de prolerancia trocada a cada
de bico fino, ou um parafuso d ~ 6t mm der na desmontegem). A segu r, rntroduza a desmontagem. Aperte bem os t a s pare-
dieirnstro, introduzido no furo da pastilha. pastllha externa na plnca. apljcando um fusos b

IECANICA
-
presos. Depois, puxe as pastilhas para fora
com n alicate de bico fino. Junto com a
pastllha da esquerda, hb um calço que var
ser reaproveitsda. Encaixe este calço n a
nova pastllha e coloque o par de novos
componentes (as pastilhas devem sempre
ser subsliiliidas aos pares, para witar d e
sequllibrios internos na p i n ~ õde fraio e
problemas no seu funcionamento

bico fino retire uma trava que pressiona as


pastilhas e fica entra os dois pinos suporra
das pastilhas. Observe bem a pas t ~ á od e
tss componentes, antes da retira-los.

13) Para a ptirnelra regulagem das


novas pastilhas, solta o parafuso de regulo-
$em do cabo sobre a pinca (ai~ando-6no
senttdo antr-horhrlo), a t l eliminar comple-
tamente a folga da alavanca; enl&o. trave-o
com a contraporca Acione a alsusncn da
fraio raprdamente umas 10 razes, para O
ajustador automatlco lunclonar e regulara
folgo da manete ontre 10 a 20 mm. Cubra a
parafuse de rsqulagem (sobre a pinça)

I
I
com a capa de borracha s levante a roda
dianteira du chio, para wrrfrcar w gira
livr~rnentgcom a mão e se as novas pasti-
lhas não está0 prendendo a roda
15) Para a troca das pastilhas da C5
400 náo 6 necesdrla retirar a roda diantsi-
17) Coloque os pinos. observando para
que as pequenos furos fiquem voltados
para fora. Nestw furos vai ser instalada a
trava. OS pinos devem entrar sem esforço
excessivo: Caso nao queiram entrar, veja o
alinhamento dos furos das pastilhas e a
posiçao do calço que fica entre a pastilha
I
ra. pois estas pastilhas saem por fn8s da esquerda e o pistiío do callper Colocados
pinça de freio (callper). Agora. com os os pinos, encaixo n trovn metblica nos
polegares. empurre a pin(;a para a direita. furos dos pinos. Panha a tampa externa e
contra a roda, para encostar o pistão inter- acione e manete do frela vhrlas veres com
namente, eumontendo o CSpaÇQ para a a moto parada para regular a folga das
retirada des pastilhas velhas e faciritando a novas pastilhris, o que oenrrci nutcimaticn-
colocação das novas, que sáo mais mente.
grossas.

Em ilstmmas hldriiullcae. como Q do


CB 406,substltua a i pastilhas d l a n t i l r i s 18) Verifique o nivel do bieo de freio no
desta manelra. resewatbrio junto ao guidáo Geralmente o
1 4 ) Retire a tampa traseira da plnçrr da nivel deste fluido soba com a troca de
freia, onde está um visor pl8stico que serve pastilhas, pors as novas pastilhas, mais
para observar o estado das pastilhas pela espessaç, deslocam a fluido du caliper
marca vermelha indicadora do dosgoste (pinça} da roda para a reservatbrio Caso
Na Honda CB 400,esta tampa 6 presa por 18) Em seguida, m m w a os dois pinos seia necesshrio completar ou trocar este
um único parafuso, no lado esquerdo, s o com um alicate. puxando-os pela cabeça fluido, usei o tipo "espeçisl para freios a
autm lado 6 encaixado. Com um alicate de externa, girandwos se estiverem m u i t o disca" ospaclficog8s DOT3.

84 - DUAS RODAS
Manutenção e
troca de
rolamentos
S i o os rolamenb que fazem as d a s
girarem limmente. Por isso, depoiS de um
cem usa - entre 30 a 50 mil krn rodados -
d importante M 4 o s .
Apesar de ocultos no interior dos cu-
Ibo. das rodas, D W Y ~ ~ O rS~ l a r n e n t <a-
~.
zem BÇ rodas girar livremente - quase sem
II
atrlto - sliminando eveniuala desgastes
entre as m d a s mbveis e dando B moto um
rodar mac~o,melhor estabilidade e dirigibi-
lidada e et8 um menor consumo de com-
bustível. Pala sua prhpria concepçio -
Idois anB1ç ciifndricos ligados por ssferns
-
[ou cilindros envoltos e m graxa os r o l e
Irnentos, absorvem atritos e protsgsm 0s
cnmaonentes nrincinals. Mas os orÓor6os

II
rolamentos n& sstho livres dos 0esgast.e~.
Essa B a sua função s sai bem mais em
conta trocar rolamentos que cubos e eixos.
Mesmo assim. ~roblemascom rolamentos
das rodas ger81menie s6 ocorrem acima
dos 30 ou 50 mii km, embora surjam com
maior freqiten~iaem motos qua trafegusm
com sobrecarga, em estradas de terra ou
esburacadas. Molos tipo traii tarnbhrn exi-
gem muito dos rolamentos. qupn asaham
ai4 por "perder" es esferas Nessecaso, ou
quando o rolamento tem folgas excessivas.
a moto torna-se Insthwl s rnsegurn o dsvo-
se substituir imediatamente estes cornpo-
nentes. O que náe B dilicil de ser feito, nem
exlge aqulpamenios s ferramtinias espb

I
ciais.

1) VerifEque os rolamentos semtirara roda.


Andando, a moto com rolamentoquebraao
ou dosgastado "balança" OU trepida o de-
mora a retomer a ~ o s i ~ a o
original depois
de uma curva ou ap6s um buraco ou
irregularidades da pista, inclusive faixas da
s l n a i i z a ~ & o Muitas vezes, a rolamento
quebrado emite um ruído caraãeristicoa a
moto tarnMm anda aos solavancos, que
gerelmenteseconf undemcom problemasde
çorrents/corodpinh80 ou atb suspensáo.
Cam a moto parada. 6 mals fhcil "sentir" o
rolamanto: gira a roda com a mão e avalie
seu carnportameinto: ela d o deve oscilar
em demasia nem parar repentinamente
ap49 poucas voltas. Uma outra maneira e
avaliar a folga d o s rolamentos prsssionan-
do a roda par& os lados Nao deve haver
folgas, caso contrario B certo que hb Toia-
rnento estragado
4) Retire o aspaçador que mantdm em 8) 0 rolamento situado no lado do Cubo
posição os rolamentos. O espaçador est8 "'onposto" deve sempre ser protegido com
simplesmente encaixado e sai com facili- ri segundo retentor. por isso não esqueça
dade. Nunca se deve esquecer deste com- de coloca-lo, batendo com toquss leves atb
2) Tire a roda. Cada urna delas, diantei- ponente na recolocaçâo dos rolamentos. Iar&lo encaixar sobre o rolamnnto. Se
ra ou traseira sempre t e m dois poqwinns apresclntar rasgos ou estlver resseca
5) Retire o segundo rolamento. este ainda
rcilamntos. sendo os da roda traseira su- recnberto pelo retentor. visiwl. O retentor substitua também o retentor.
perdimençronados para suportar maior poderia ser pmiarnente retirado com e
carga. Vcrifiquai se os rolamontoa. está0 na USO de chave de fenda, ma$ hA rlscos de
posição correta O U se contFim O retentor ser danificado. Por isso. o mais indicado d
plástico OU de borracha colocado pela empurrá-lo para fora junto com o rolamen-
fábrica da moto. O rolamento situado do to. Com o pino metalico. proceda da ma-
lado oposto ao da tampa do freio (lado da naira semelhante à retirada do primairo
coroa, na roda traserra) as vazes 6 protegi- rolamento- bata com o martelo atb expul-
da par um segundo retentor, Qiie retorça a s8-lo completamente, junto com o rstentor,
proteção contra a entrada da poeira ou
detritos. quase certo que se o rolamenlo
estiver sem o retentor de fábrica, ou se o
retentor estiver fora de posição ou danrfi-
cada. suas esferas provavelmente jd eçia-
r i o comprometidas pelo atrito causado por
poeira ou sujeira. RolamenFos çecos (sem
graxa) geralmente tarnbem estáio danrfi-
cados.
9) Coioqws o espavadur de rolamentos,
n8o h& prmcupnçia rin pnsicinnamento
comto. jA que çs encaixa de forma auto-
rnatfca. Encaixe o Jegvndo rolamento, e
procede do forma aomolhante L colocação
do primeiro.
6)Verifique novemente o rolamento. InspP
cione o ostado das osferas. espaçadores,
graxa e iogo sntre os dois ci'lindros. Em
caso de duvida, 6 sempre merhor substitwí-
!os. Aplique ssniprtt tiaslanle graxa antes
de instalar as r 0 l n r W k t I ) ~~ I ~ V O S

3) Retire os rolamentos Em caso da defeito


em um deles. provavslmante o sequndo
também está danificado. Por ISSO. sempre
subsiiiua us dois. mesnio que somente um 10) Coloque a roda de forma usual e nur
aprnsnntn problema% Para rritirar os rola- se esqueça de por a cupil ha que !rava a
mentos, prwidenc~edois calços de madai- 7) Instale os rolamentos, operaç8o b r n porta-castelo ao eixo. Estique a corrente,
ra colocados sob ã roda s o cubo, de mal5 slmples qus sua retirada. Senkyfe apsia a folga do freio da forma convencio-
maneira a náo obstruir o caminho do rola- com o lado d o rolamento oontfintlo n rnten- nal Verifique o funcionamento dos novos
mento. empurrada pelo lado oposto da tor de fibrica voltada para fora do cubo. rolamentos. Pressjone a roda para os lados
cubo Primeiro, retrre o rolamento sem o c01oque primeiro o rolamsnzo -'externoH para senrir "Jogos" (nAo devem ocorrer
segundo retenfor. Com um pino metálico, com ns rnõos, o t c se encaixar perfeitamen- folgas signlficativas) e gire a roda com a
inscirido no lugar do eixo do cubo. tateie te. Depois. bata com o martelo em suas máo. ela deue apresentar movimento conti-
com o pino empurrando sua ponta pela bordas, de forma circular, atlé fatÉi-lu che- nuo, sem socos B demorar para parar.
Iareta1 interna ai4 enconttar a r.esist8ncla yar d posicáo final. Se possivel, use uma Agora, oselleç&e$ na roda sá dovom apare-
do rolamento "interno". Bata com o marte- pnça rnethlica para bater indiretamente no cer devido ao desalinhamento. falta de
lo girando o pino pelo rolamento, atB que rolamento. de larma a evitar posslveis da- balancearnento da roda ou problemas na
ele saia completamente. nos as esferas. suspensáo
II

6 - DUAS R ODAS - - C
Consertos de
emergencia: como
voltar a rodar.
Um mau contato, um cabo de bateria s o b ,
sujeira no carburador, uma veia
com defeito - h d o isso pode fazer a moto
parar. Q m s e r t o geralmente é simples.

De repente. a motoclcleta pára a a nho B dificil o prbprio motociclista fazer o


motoi resulva não "pegar" Qeralmente, a motar voltar a funcionar - um pequeno
m a i n r i ~dns tarina da "parada subrta" do çisco no carburador. um contato molhado
motar pade ser resolvida na hora, pelo e are a tampa do tanque podem parar a
menos parcielmenre, sem ferramentas eç- moto. Basicamente. existem dai5 niutivou
peciai8 e grandes conhecimentos mecâni- para o motor parar de funcionar, rep~nttns-
cos. Exceto nos casos em que o motor jd mente: falta de gasolina ou corte de COT-
tenha anteriormente apresentado falhas de rente elbtrics na ignição. Basta seguir a#-
funcionamento, ou defettos que podem guns slmplas procedimentos para se cha-
chegar ao travarnento (quando "funde"), gar h causa a fazer o reparo.
1) Primeiro. veja se hb gasolina (ou Aicool,
Se for O ~ B S O )no Tanque Apesar de dbvio,
n i o h diiisil que o combustivei tenha vaza-
do pelo "ladrão" da carburador ou mesmo
tenha sido furtado. Por não ter marcador
de cambuslivsl, o motocrclista pode se
esquecer da abastecer a moto. ou mesmo
de que j8virau a tarnairinha paraa reserva. 2) Se o tanque tiver gasollna, verifique se o
cornbustivel c l'iega ao carburador. Primei-
ra. tiw a tampa do tanque: algumas vezes.
o r a p i r o se entope e acaba criando "v& 4) Se o combustível passa pela torneira,
no tanque, que impede que o com- inspecione sua quelidade, Encha um ps-
queno recipiente, um c o ~ oou mesma a
bustivel sala do tanque.
oalma d a mão - e veriáiaue visualmente
bela tato e pelo odor, sua4 Earacterlstlcas.
Deve ser transliicldo, limpo e sem impuro-
zas e com o cheira Inconlundivel, com
exceç8o nas motos onde o blaa 2 T B
misturndo diretamonte no tanque. Neste
casa, muitas v e t e s pode haver excesso de
bleo na mistura, o que "encharca" a vela e
pode parsi a iiiutoi.

3) Inspecione a torneira solte a tuba de


borracha que se liga ao cerburadcir .a abra
' 5) Se h& gasolina de boa qualidade.
Y

a torneira. Expsriirieiits nds i r 6 9 p o s i ~ V e s verifique o carburador. A gasoiina deve-se


- nn, reserve R nff O~mndn@horta. n acumular na cuba do carburador. caso
Eíauldo deve escorrar sm boa auantidade contrbrio o motor não recebe o combusti-
- não em pingas ma$ de tormà Continua.
Caeo contriria, a torneira estb entuplda.
uel. Desapene um pouco o parafuso do
'9adrao" do carburador, localiradci sob a
Tarnbkm pode ocorrer que o resto'de
gasolina que o motociclista v i , ou ouve, no Primeiro, tente IIrnpb-Ia desmontando os cuba: deve escorrer gasolina pelo tubo. Se
tanque [balançando a moto se escuta o dois ou trbs parafusos externos para soltar Isso nao acontecer, tente bater levemente
rurdo] náe seja propriamente combustível a alavanca da torneira. Se isso náo der no corpo do carburador com o cabo plasti-
P i i m água, que pode se acumular no certo. desatarrache a torneira (colocando co de uma ferramenta. Esse procedimenta
fundo do tanque. A água provbrn do posto antes o tanque numa poslcAo que nao multas vexes "desencanta" a b6ia (que
de abastecimento Ou mesmo das prbprtas escorra comaustlvel) e verlllque o estado púds estar presa, fechando a entrada de
caractaristicãs aa gasolina com a d ~ ç á od e do pequeno filtro, que as motos geraimen- gasollna) o que ta2 descer Q combustível
álcool, que atrai umidade te tBm n a tarosira. ate a cuba.

AS RODA
pedal de partida: cada movimento do pedal
deve resultar pelo rnenos uma pequena
faisca no eletrodo central da vela. Existem
varloç tons de cor e Lntensldade de falsca
(O ideal é azulada) mas, aparecendo, o
motor deve funcionar, ainda que precaria-
mente. Caso contrário, ou na duvida, tro-
que a vela e experimente de novo.

P
6) Se o carburador tem gasolina na
cuba, verifique ainda se não h& algum gicI8
ou conduto entupido. Solte o tubo pl6stico
(ou de borracha) que liga o carburador ao
filtro de ar e feche, com a, palma da mão, a
entrada do carburador. Acione o pedal de
partidn deve espirrar combustível ou pelo
menos umedecer a palma da mão. Caso 7 1) Se ainda assim náo surge faísca ne
contr&rio, e preciso desmontar e limpar o vela. o problema pode estar no platlnado
carburador (veja na phgina 46). a que n&o $e a ingnição náo for eletrbnica Ai. c
i
4 difícil de ser feito, nem exige rerramom reparo pode-se complicar, pela falta d~
tas muito especiais. ferramentas especiais ou mesmo d o piatl
1i nado. Mas, muitas vozes, 6 suficionto lim
par seus contatos para que ele volte e
funclonar. Para tanto, deve-se retirar E
tampa lateral, geralmente A esquerda, c
que poda ser trabalhoso, jh que os parafu,
sos tipo PhEllips são muito apertados i
requerem o uso de uma chave de impacto
9) Se na0 aparecer a falsca, erltão Em todo caso, removida a tampa (cuidadc
pode haver problema na conexão elbtrica. para náo "espanar" a cabeça do parafuso)
Primeiro, verifique o cachimbo el~deve-so use uma pequena Hma ou lixa de maneira e
encaixar correta e firmemente na wle, raspar os contatos do platlnado (em últimc
fazenda um "click" que indica perfeito caso. use as laterais de uma caixa de
acoplamento. Inspecione tambbm a cone- fásforo para lixar). Não e provhvel que c
xão cachimbalcabo: o cachimbo é sirnples- motor tenha parado repenttnamante pai
mente aparafusado a0 Cabo (fio) pelo 'pa- problema com o "ponto" de ignição.
rafuso" interno que também faz o contato
nlbtrico. Muitas vezes, o simples ato de
7) Se o cilindro recebe sdequadamen- encaixar o cachimbo costuma "empurrar"
te ~ o m b u ~ t í v eente0
l, provavelmente o de- ou mesmo cortar o fio elbtrico no interior
feito estb na parte elbtrica. Retire a vela do do cabo.
cilindro H verifique a estado do eletrodo e
Ao instalh-10, pode-se cortar o cabo de
das superfícies internas Náo pode estar

I
maneira a expor, com folga, o fio eletrlco.
corrolda, desgastada, suja, encharcada ou Verifique se o cachimbo tem a vedaçáo do
com folga maior ou menor daquela reco- borracha que cobre a vela (quando coloca-
mondada pelo fabricante (0,6/0,7mm). Lim-
i pe e seque as elementos, raspando as
do). Na falta deste, muitas vezes a umidade
prejudica o contato slétxtco.
superfícies o melhor possivel, usando uma
18rnina aliada. No caso das rnotus 2T, que
costumam encharcar vela com 6ieo jesps-
I cialmente quando o motor ou a bomba de
lubriticaçao está desregulado), pode-sese-
car a vela usando a chama de um fásforo
ou isqueiro.
12) Segulndo todos esses proced~men~
tos, provavelmente o motor ja deve te1
funcionado. Muitas vezes, o "desespero'
do motociclista pode acabar com a bateria
(em caso de partida elbtrica) ou com sua
prdpria energla e o problema pode-se agra.
var com o motor afogado ou a vela "em
charcada': Neste caso - o motor afogadc
cheira muito a gasolina - k c h e a torneira
d o combustível e gire atd o limite a mano.
pla do acelerador Acione diversas vezes o
pedal de partida, mantendo D acelerador
com o cachimbo, Inspe-
10) Tudo c ~ r t o no m8xirn0, o que faz com que o carbura.
ciono detalhadamente o cabo que vai d a r dor receba mais ar e o motor consiga
na bobina, instalada geralmente no qua- quermar o excesso de combustivel. Se não
dro, sob o tanque. Ele deve estar perfeita- funclonar, retire a vela para seca-ta. Em-
8) Se a vela aparenta bom estado, mente conservado, n80 deve apresentar purrar o mofo poda ser a ultima solução:
verifique se, mpismo assim, sçt6 funcionan- rachaduras ou dobras. Algumas vezes, o dependendo da ciiindrada. engate a 2"
do. Fora do cilindro, conecte-a ao cachim- defeito esth na prbpria bobina ou mesmo marcha, e solte a embreagem quando a
bo, encoçts a vela nas alelas e aciune o na liaçáio desta bobina, que se rompeu. meto pegar alguma velocidade
Desmontagem e
ajuste
da suspensão Desmontar a suspénsão pata reparos,
alinhamento ou acertas das
bengalas exige apenas alguns cuidados.
Aprenda aqui a fazer isso.

Ao cantrArio do amorlscdor traseiro. (mesmo que em quanitida6es mínimas) eles


que é selado, a suspensao dianteira das devem ser subslilurdos, pois a suspsnsao
matoclcletas pode sor doarnontnda para pode Ber compfetarnente danificada pela
reparos ou alinhamento das bengalas. falta de 61m.O ralentor que deixa varar
Quando há componentes danificados, o 61eo na bengala geralmente esth gasro.
yailo "prerrde' e náo volta naturalmente liias isso riio 6 visivel, pois bastam alguns
oti S W ~ Rvazamtrntn de 61eo. A maior parte mrfimetros de desgaste para deixar esca- 'r
dessas anormalidades são facilmente par o fluido. Outras vezes, a borracha do
consraradas. o bleo que vaza pelos retento- retentor perdeu sun elasrlcidaae. Um vaza-
res aparece impregnado de sujeira juntoao mento ZambBm aconlece com um garfo
guarda-pb (borracha sanfonada) ou no v* levemente torto OU arranhado. Na maioria t
dador de sulpensões tipo Cerlani. A k m dos casos, um novo retentor resolve o
disso. ao prossionnr para barwo um gado probtomn e suo substifutçfio nBo requer
em bom estado, este dava ir e voltar, grandes conhecimentos fecniccs do moto-
ruídos internos. Caso contrárro, deve ser ciclista
verificado o empanamento dos tubos, o Este lichario mostra a dasmaniagem
~ s t a d ndas molas R dos retenZores. de uma suspensão diantolra com mola
O mais frequente- excetuando motos externa - caso de algumas Yamaha nacio-
acidentadas- e a falta de oleo nas bsnga- nais e das Honda CG s ML fabricedes antes
ias, ou lubrificant~muito usodo, quc faz o de i979 - e tambbm a monurançi50 do
gado bater em qualquer buraco ou irrequi- telescbptco com mola Interna, "tipo Cerra-
laridades da pista. Para trocar o 61eo de ni". que equipa as Yamaha e Honda nacio-
tudas as motos nacioriaiic, fabricadas a nas recentes, bsrn como a maieirie das
partir de 1979, não k prnclro desmontar motos i m p o r t ~ d s se de grande crianrirffdii,
todo o garfo telesc0pico mas, por econo- Néntr tlch6rl0, a deumontagem da
mia. ao fabricas nao colocam mar3 o para- suspensao dlantslra.
fuso para b escoamento de bleo Assim, a Para a Gimplns Iroca de Óleo da CG e
suspsnsho deve ser retirada da moto. o que ML, com mola externa (modelo antigo) n8o
não e muito difícil. é preciso retirar as bengalas, ]a que elas
Se fiouver vazamento pelos rstentcras t l m parafusos de eacoamentd de 6leo
>

O - DUAS RODAS
-
-. -- . - .. -
5) Nas Yamahas com molas externas.
solte oanef que cont6m o retsntor t segura
o niwo internn da bengala. Para tanto,
prenda a bengala numa rnorsa. devidamen-
te protegias com a tira do pneu, e coloque
o prbprio eixo da roda ma extremidade de
1) Levante a roda dtantsira do chão e tubo externo. Algumas voltas fazem soltar
calce a moto com uma banqueta sob CJ o anel metálico, para ser retirado. Se for
motor- Remove a roda dianteira. soltando 21 Solte as porcas de tixaç8o aas ben- naeass$ria tsocar ou alinhar a 'bengala.
os cabos do velocímetro s freio Retire o galas, loca~iradesna mesa superior, que basta PUXA-lopara fora.
phra-lama, desapertando os parafusos que esta0 sob o guidãi~ou lateralmente A mesa, Nho e preciso desmontar a bengafa
o prendem lataralmenle ao tubo externo da caso do garfo tipo Ceriani. para $e bictralr o retentor dos garfos das
bengelo. Retiro tambem a pinça da freio. sa Horsda Mas, para retirar a tube internn da
for a disco. CG antiga, basta soltar a trava {um anel)
que tambbm prende o Mentof. Para extra-
ç ã o do tubo interna do garh tipo Ceriani.
prenda-o numa morsa e remova o parafusa
inferior com um%chave Allet?de 8 mm, que
Ilbera o cilindra intsrrio.

4) Tire as peças encaixadas da suspen-


são. que seu v guavda-p6 de borracha ou a
capa rnetrtlica F! a mola e veda~õesde
borracha soltas no tubo (suspensáo ds
molas externas), Remova o parafuso supe
rlor do garfo tlpo Ceriani. prendendo-o
numa morsa, tomando cuidado para náo
danificar o tubo durante a operação Use
urri pano grosso ou tlra de pneu Gomo
caI$n Esgote o 61eó da suspensão "bom- 6 ) Entraia a retentor Coloque o anel
banda" o a r n o m e d o r em direçáo a um net8lico (Yamaha) numa morsa e piessio-
r e c i p m t e e cenirfique-se que não resta ne para baixu Q reientor com uma chave do
maia fluida no bnterior do tubo. fenda, padnndn-se tamb6m empregar um
3) Solte as iporcas de Tixacão da mesa (Para a troca de áleo bastam as opera- martelo de borracha para removb-lo do
inferior. Agora, basta puxar osdois amorte- ç6es aa8 o Item quatro A colocação de local. U retentw das Honda B retirado corn
cedores (um dm cada vez) girando-os com a 6lec e a montagem flnal d a bengale na uma chave de fsnda, que primeiro solta a
mão. Eles devem m i r com facilidade, mas moto serlo vistos na final deste fich8rb.) trava meth!ica e depois traz a retentor para
deve-se ter cuidado para não virar as ben- Pera alFnhsmanto d o i iiubem ou tmcs fora, usando como apoio a axtremidade d0
galas, poiseias arnda sslao cheias de bleo. do rotentor, continum: corpo da Suspansiio. b
na bengala. @ conveniente aplicar-se sobre
Montagem das bengalas
a wsca urna lita de vedaçáo (a mesma
usada por encanador), O anel deve ser
73 Limpa bem as bengalas e todos os apartado usando-se a msrsa, e simultnnaa-
cornponentos. Introduza a retpntor Na- merite "bombando-se" a bengala para evi-
maha) prendendo O anel rnethlica b rnorsa tar que ela fique presa.
e pressionando o retentor at8 0 fundo, O rulantor da bengala da CG o Turuna
P cõlomdn ditetamente no mrpa externo e Y) Coloque as peças, devidamente lim-
usando o marteko c uma forrameda qual- pas e secas, pelo tubo interno A moia #I
quer em forma cilíndrica. Aqcra, instale o preççionado por uma ferramen:a que não
sela pontiaguda, para nao dariilicar o re- simplesmente encaixada, com os elos mais
anel com a rosca para baixo na bengala, fechados para cima {CG e Turuna), A mon-
revestindo provisoriamwnae d enlrmmidade tentar. o tuba interno ou a suparflrie ewtar-
tágetli da bengala da Yamaho. na m e s a d a
do tubo interno com um p a p ~ celofane
f (ou na do corpo da suspensáo 3 retentor
moto empr%Qa uma ferramenta especial
de ciaarro, por exemplo). para evitar que estsrh na posiçáo correta quando aparecer
para puxas a tubo interno pela mesa do
os cantos afiados do tubo CaRem a borre- a canaleta do anel trava. quando esla trava
guidao, sem o qu8 6 difícil encaixd-10. Mas
çha d u rutentor Antss de rOSQVB8r O deve ser encarxada.
pode-se usar o eixo dianteiro de urna R D
50,que tem a mesma rosca do tubo intsr-
no. Ao sentir que o tubo encaixou na mesa
(faz um '"clickVl,aperte as porcas de lrxa-
çáb da mesa Superior e inferior.
Não há problemas parn 38 encalxar oe
zelescbpicos das Honda, que são simples-
mente introdiiridos no tuba do garfo atb
que alcancem a face superlor da mesa,
coincidindo a eirrrernldade do tubo[n2o do
parafuso) com a m m a Aperte primeira-
mente o parafuso superior e depois o da
mesa inferior

8) Coloque o bleo nas bengalas. Deve- C t i e ML (modelo arliiyo, mola externa)


se usara álso ATF IFIt~ldods transrnissáo usam da 136 a 740 cc iciiiando a ~ U S P B ~ S ~ D
autornAtica - tipo A) ou O dreo SAE 20, que 70' desmontada) Qu f20'1mcc quandc
atua melhor em ragl&,ç muita quentes OU dleo for retirado Pelo Parafuso de e s ~ a *
rianto sem outra desrnontagem. No gado
em pistas mais esburacadas. Aplicam-se (CG 778 e na) apl~que
{com um funil} as seguintes quantidades
de lubrificante: para HX &U e 125. i62 cc.
a0 ,,
tifio
d, ilui,j0: paTa ~ C 400,140
B cc; para
a Mentes8 250,220 cc; para a Montasa 360.
paraaRX1BOAvant.162cc:paraaRXIffD 2 5 0 ~ P~O ~. ! P - usar atk 1Owmamaisda 10) Instala o para-lama e a nlnça do
oleo quando a moto for rodar em terrenos frnio a disco (Turuna, M t e C 0 400) e
Custam, 161 cc: pam a DT 100.245 cc, para
--
a gado da TT. 172 cc em cada bengala, A acidentadris ou com multo pus0
-
- -
finalments coloque a roda.
Retifica e
motor dois tempos
As chamadas "batidas de saia", baixa
-

compressão e a perda de rendimento


sáo sinais evidentes da necessidade de
uma E*. Veja aqui como proceder.

O motor de 2 ternpas "bate saia", tem técnicos


pouca cornpressáo e, por melhor que aste- Justamente por na0 ter essas v8lvuias
ja regulado. não rende blm. Nestes casos, B que e cilindro de um motor de 2 T pode
o motor geralmente est9 precisando dn s ~ aberto
r com relativa dacilid~dn.em ~ s p e -
uma retifica e a recuperaçáo de peças cial por quem ja tem argurna prAtlea na
mbveis, que para um motor de 2 T B tsreta retirada ao cabeçote para a aescarbonlza-
relativamente simples e até barata. No cnso 660 (veja páginas 51 e 52). A sequ6ncia
da recupsraç80 ~u troca do pistão, anbis e dessa ciperaç&o, mostrada neste FichArio.
cilindro (o que 6 considerado uma retifica permitira a retirada do clllndro, pista0 s
parctal). a desmontagem do motor de 2 T B d~ieis.u que 6 necsssbvio para aa levsr
u m semiço pouco complexo. que um mMn- as'ias c~~mponentes a urna of~cinaespecia-
ciclista com alguns conhecimentos de me- lizada em retifica que vai recuperar ou
cânica pode fazer. Serie bem mais drticil trocar as PBÇaS muito deçgastaaas. Albm
uma retifica completo, pois inclui a mcupe- disso, a retirada do cilindro é necess8riai
ração da biela. virabrequim com rolarnen- quando se quer abrir ou polir as ' janelas'"
tos, buchas. etc Da mesma forma. a motor de admlsdo e escape (envenenamento)
de 4 tempos requer riieiar e~peri&nc!a me- para modificar a rendimento (e consumo)
cdnica para ser dssmontado e montado, da moto ou atb mesmo para averiguar a
devido as válvulas. comandos. varetas ou estado interno da camisa, do pistão e seu
correntes. que tem ajustes mal$ preçlsos H eixo, ou de seus aribis
1) Tire o tanque. desaperte as porcas
do cabeçoln grndi~nlmenten retire o cabe-
cote do motor (eaatamente como e mostra- 4) Em algumas motos de 2 lempos -

do nas paginas 51 e 52). Aproveite a de$- (geralmente as importadas), a cilindro po- drssu. coloque u pistari, seni ou uribia, rio
morrtagorn para dssoarbonirar o motor. de estar preso ao bloco do motor por interior da camisa e V R ~ R(na cnntra-[li?) a
outros parafusos, indspendenks dos que sua folga que náo deve ser grande a ponto
fixam a cabeçote. Mas, na rnsiarm das de causar, em tuncionamento, o barulho
motos (caso das nacionais). os quatro prn- conhscrdo como "bater saia"
sioneiros do cabeçote tarnbbrn prendem O
clllndro, Indo da pane superior do eabeço-
te a24 o bloco do motor Remova essa$
quatro porcas dos prisioneiros e retire o
cabeçote. com o que se Ii bera a retirada do
cilindro. Pegue a cilindro com as duas
máos {se possiwl. por cima do quadro) e
puxe com força suficiente para que ele se
deslwque. çurn relativa Iacilidads, pelas
qtratro priçinnigiroç. que continuam presos
ao bloco do motor e não necessitam ser
retirados. Se o cilindro nao qulser soltar da
junta interior, bata com as mãos de baixo
para cima ou, no mhxirno, com um martelo
de borracha (nao use outras ferramentas
que podem danificar as aletes do cilindro).
o que provavelmente Q soltara.
2) Em smuida. Dara retirar o cilindro B
Preci!& larnb&m GWdesacop1ar o(s) carbu-
rador[ns) rCal;re. o qun em algumas motos 6) Para $ar retirar o pistio usado B
implica nouso dachave hallsm. encontrada preciso dessncalxar uma pequena trava
em jogos de vbrias unidades em lojas de que segura seu eixo B, biela. Nesta opera-
lerramontas O catburadov tarnbbrn deve @o, tenha niuifo cuidado para que esta
ser desconectado da duto do filtro do ar e trava náo caia dantro do motor. o que ~ o d e
colocado de lado, de modo a não interferir ser evitado usando-se um pano ou estopa
nos trabalhos seguintes. Mãe e preciso para vedar a cavidade da bloco por onde a
desmantar o carburador, a manos que biela se desloca. Se alguma paça metálica
esteja suje ou desragulado. cair dentro do bloco, ela deve ser retirada
com uma pinça, ou lmá amarrado a um
barbante.

5) Finalmente, o cilindro estar& deç-


montado e. constatados dosgotos orn suas
paredes ou sulcos profundos, leve-o para a
retífica, juntamente com o pistão s anBis
paia verificar que peçasserio reciipefades
R quais daverãn ser trotadas. Náo se deva
lixar o cilindro internamente, pais isso
pode melhorar o problema dos sulcos mas,
geralmente, traz ovaliração e perda ce
comaresçáo. Se tiver pressa, algumas ca-
sas lespecializadas fazem o serviço rapida-
manta DU, para as motos nacionais, iraba-
Iham A base de troca. Neçta oficina esp6-
cializade, conçutte os técnicos sobre a 7) Basta retlrar-se uma das travas para
necessidade de um prstao e andis maiores Ilberar a passagem do eixo que prenda o
3) Desparafuse o ($1 escapamento (s) (sob medlda) e provrdãncie sua aquisiçáo. pistáo h biels, "plno dn piatáo". que b
do cilindro e, se necessirio, solta outros Para verificar visualmente o desgaste da empurrado para fora com uma chave de
parafusos que o prendem, o svficien.te para camisa de cilindro, observe se há riscos, fenda ou ponçeo, pelo outro iado do pik
remov8-!o para o lado, liberando o cilindro rugos~dadbsnu sulcas que, mesmo prati- tõo. Esta pequona trava foi extraida com
para sua saída, jA que nada rnabç O prende camente imperceptíveis, sempre causam o um alicate de bica fino, que a retlrou do
ao bloco do motor. escape da compressáo do motor. AIBm sulco circular ande se encontra. Com .o

-
74 -.DUAS
.
5 RODAS
para cads uma das quatro retificas possi-
veis Para inriaiar os anbls B suficiente
abri-los com os dedos (sem lerramentas),
de modo e iaz&ios encontrar os sulcos
eiiistentos no pistão Do,pois di~tzo,/Impor-
tante girar os anéis, ate que suas extremi-
dades encaixem numa pequena trava exqs-
tente nas canalstas. Nesta posição. 0199
ficarão imobilizados. sem apresentarem o
risco de gitar srn t o r n a d o pistão, expondo
perlgasarnente suas exlrçtnildadss as jane-
las do cilindro. Nos rnntnras de 4 T. n
pistás náú tem sssas travas. deixando os
anéis 3ivre~.pelas canaletas.

pino do plstao ramovide, verifique se nb


nele marcas profundas. sinal de que tam-
bém deve ser substituído (geralmente o
pino B fornecido com o novo pistao).

P21 Tire O pano protetor da çavrddde e


troque a junta colocada entre o blnrn P o
cilindro. Instale a cilindro com cautela,
encaixando os anbis na camisa com c
auxilio de uma chave de londa. dbsowo se
10) Antes da instalar o novo pistáo na nesta operaçáo os andas náo escapam do
biela. wnif6que os ajustes das travas nas seu encaixe no pistáo. Assim que todos os
eanalefas. Para montar o pino com sua anbis se encaixarem dsritru da cilindro.
trava, proceda de maneira invõrss B retira- deslize-o sobre as qvatro paraTusas. até
8) Coloque o pistáo numa superíicis da do pistin antlgo {a trava poda ser encostb-10 na junta. As veres. essa junta
plana a, com as duas mãos, abra o primeiro reutilizada, mas recomenda-se uma nova), precisa de uma cola especial para pefleita
anel o suficiente para qua ele sela fora de us8nd0 O alicate de alco ftna at4 perceber vedaçio Segura o cilindro com a mão s
sua canaleta. retirando-o pela parta supe- que a trava se ancatxou completamentn no acrone devaqar o pedal de partida para
rior do pis!ão Em seguida, tire o outro (ou suico do pistão. Certifique-se também que verificar se o novo pistão corre facilmente
outras), aa mesma forma. Sempre que ela n8o sai com faciliaaae do encarxe. dentro du cilindro. Coloque o cabaçote
dosmonlar o cilindro, e o pist50,Q recomen- Introduze o eixo no pistho (já colocado
divel, pelo menos, a troca dos anbis de sobre a biela) que antes deve ser lubrifica-
segmento. do. Em seguida, coloque a segunda trava.

13) Instale D carburador. cuidando pa-


ra que este se encaixe devidamente no
cilindro e no auto do filtro de ar toioqus o
escapamento e aperte os pamfusos. ponha
o tanque de gasolina Nesta montagem
observe o estado das junras de todos esses
9) Depois de axeçutada a relillta numa c~riiponentss.A v 6 5 o funci~namento,codc
oficina especializada, monte o motor, verl- 11) TarnbBrn Q multo Irnparirnts wrifi- cnm cnutela os primeiras 1000 km, sem
ficando todas as folgas dos novos compo- car se uma pequena flecha ou marca im- forçar o motor. para que os novos compo-
nentes. Antes de colocar o novo pistão, pressa na cabeça do pistlio B S ~ Lvoltada nentes se adaptem com preclsrir, É neces-
encaixa os anhis. que podam variar de um para a frenta do motor ;em direçin ao sário um periado de amaciampnlo. apesar
a tr8sseDmentos. demndendo da moto. Os garfo dianteiro), posição em que 8s extra- de retifica ter sido parcial, quando devem
anbrs devem ter dfim8tro apropriado para midades dos anhis nuica coincidem com ser tomados todos os curdados, habituais
O novo pistao, o que aumente em 0.25 mrn as janelas do cilindro. para um motor "O km".
Retífica parciall
de motores de
quatro tempos
Quandã uma imoto 4 T começa a queimar iiea 4 sinal
de que está precisando de uma mtífics. Quem j6
tem prática e expetil6ncia p d e fazer isso em cass

Retirar o cilindro de um motor de ta- incluindo recuperaçha de rolamentos


quatro tempos exige - al6m da extração ou buchaa de virabregurm o biela ( 8 ) -
do cnbeçate camplata A o pr6prla cilindro exigiria uma desmantagem completa do
- a desmontagam do sistema de v8lvulas, motor e cambio e também sua retirada do
um aspecto que diticulta a manutenção quadro. Assim, este fichbrlo mustrarh a p e
dosso motor, que difere de um de dois nas a retivica parcial, que B mnnn': com-
tempos (veia pbginas 43 e- 443. Mesmo plexa.
assim. um motociclista que jb tem pratica Os indícios da que Q motor de 4 T esta
na rnanutençáo de sua moto. s dispo9 de prscisando de uma retifica normalmente
mais algumas f~rramentasalbm do jogo sHo a queima excessiva de bleo [muita
atiginal. pode desmontar e montar a parte fumaça pelo escapamento), baixa com-
superior do moror de sua moto de 4 tem- pressao, pouco rendimtirito mesmo com o
pos, para uma retlfica parcial. motor rrgulndo, consilmn alevedo decom-
Antes de iniciar o trabalho,verifique se bustivel,aibrn de ruidos internos, difefentes
o motor esth completamenle frio, pois as- dos habitliats, Antes de desrnsntar, moça a
sim todo o álso lubrificante dtisctt ao chr- compressão, quo deve estar acima de 100
ter. nas interferindo no ç ~ w l ç o Trabalhar
. psi.
com motor frio também evita que as peças Se for necesshria a retlfica depois de
retiradas se deformem, o que pode ocorrer dmpmontado o motor, leve o cilindro, pistio
quando o resfriamento acontece com os e anhis a urna nliclna espacializad8
componentes fora de sua posicão de fun- retífica. que poder8 comprovar, com ins-
clonamento. trumantoç especiais, o desgaste real de
Trabalhe num local adequada, Com cilindro Se for necessária a recuperação,
calma e ordem. guardando todas as peças. preciso subetltuir pistari usado por outro
parafusos e porcas num recipiente Ilmpo. de maiores dimensões, com diimetro 0,25
Além disso, observa a poslyáo destas com- rnm rnalor que o anterior. Como no motor
ponentes antes de retirh-10s.pnra facilitar I de 2 T, um 4T tarnbbrn permits atb quatro
c
posterior rnontagam e ajuste. convenien- retificas, apbs o que B nseessdrto fazer o
te, apbs a retifica parcial, tazer uma regula- encamisarnento do cilindro ou Cruc8-lu por
gom compiota do motor. A retifica comple- um novo.
moto. q u e e proso por dois parafusos prisioneiros, dois dolos tkm orruolas, on-
laterais (na CG 125) sob a banca Sem o auarito os olittos dois não precisam delas,
selrm. solte o parafuso que prende o tan- por fixar o suporte das varetas, que é
que ao quadro e pune-o para trha, alb iefirade junto com as porcas Remova mais
solta-lo dns apoios de borracha que o um parafuso (na CG 125) Iocalizado na
prendem ao quadra, prbximo ao guidão lateral do cilindro e que também segura o
eixo dos braços oscilantes, que naa preci-
sa ser removido,

1) M i o retlre e motor do quadro. H&


enceçúss. mas na malaria dos motores,
inclusivn no ria CG $25,isso não B preciso
A desmontagem do cillndro começa pela 4) Remova a tampa do cabeçate sol-
retirada do tanque, do carburador e do tando seus trB$ paraiu~bsprogrsssivamen-
escopomonto, aoguindo-sa a rurnoçho d a te, algumas voltas de cada vez. ate retira-
tampa do cabecate, do suporta dos balan- 10s completamente Essa norma deve ser
cins. do cabeçote a, finalmente, do prbprro seguida tarnbbm para desmontagem .e
clliiidto. Para irirnuver o carburador, tire as montagem dos parafusos o porcas que
duas parcas (urna da C A ~ RIadn) qun n prendem o cabeçote e o cilindro, para se
prendem ao cilindro s soltei-o do flltro de evitar deformaçóes ou trincas.
ar. Desatartache a tampa do CBrburador e
retire-o da moto, Curdado com as peças do
coletor (tubo de admissdo) que sBo fixas 7 ) Remova n 6ahnCíitF). R ~ s t a malgu-
pelos mesmos parafusos do carburador. mas anca das leves com as maas - não
use ferramentas para soltA-Ia do cilindro -
fazendo-a deslizar sobre os quatro prisio-
neiros que devem continua? pfesos ao
bloco do motor. O cabeçote retirado ssth
ainda com as vhlvulas e molas, que para si
deçmontagem necessitam de ferramentas
especiais Isso s6 se justifica quandotam-
b8m B precls6 recandkclonar as sedes d ~ s
valvuias. O exame do seu estada B feito por
oficinas especializadas sm retífica, que
verificam c o m ferramentas de precisa0 se
a suparficio do assentamento das vilvuias
e do cabecote não e s t h desaastadas.

53 Retira o suporte dos balancins e as


varetas. O suporta dos balancins B preso
2) Remova o escapamento. Salte-o do por tres parafusos. que soltam todo o
cilindro, retirando todas as porcas e poças conjunto, f ute não precisa ser desmririta-
rnetilicas que a prendem. Retire-o evitan- do As ~ W R varetas
S sAo simplRsmnntR rnti-
da danifid-lo-nas pedaietras ou rio pedal radas com as màos e nho h& problemas em
do freio traseiro. se troca-las, pois sao iguais

B) Tare mais dois parafusos que ainda


prendem a base do cilindro ao bloco do
rnot0.r. depois do que basta puxar para
cima O cil.fnrlrn, que sai cnm relativa facili-
dade, a menos que esisje "colado" a junta,
mas que rarnbém se solta através de bati-
das com as m i o s . Não remova o eixo dos
3) Tirs o tanque da moto Fecbe a 6) Desaperte as porcas do3 c ~ a : + g braços oscilantss e cuidado para náo per-
torneira da gasolina e solte o iube que vai prisioneiros do cabeteiçote com uma chave der, na retirada do cilindro, os pinos-guia
ao carburador Dcvc sc t i r a r o banco da em ou pilas. Bripare que, dr>s quatro das prisioneiros •
tro) - que precisa ficar voltada para o lado
da adrnlsulo (para ' dentro" da moto, em
direçáa RO carburador). Colacado o pistác
sobre a biela, introduz-se o pino que tam-
b m deve ser substituído junto com o
pirrtãa. Cedillqire-se que a pistão ~a está
com uma trava. Apbs encaixar o pino.
coloque a segunda trava com o alicate de
bicu fino a rerilique se estas duas travas
nstéo f i r m n m ~ niln~s t ~ l a d n snas canaletaç,
sem perigo de escapar.

manualmente, abrindo-os o suficienle para


encaix8-ios no pistba s conduzi-los até as
canaietas respectivas. Pode-se tamb4m
usar uma larnina Ilexlvel (de qualquer es-
pessura). que Q manipulada de forma a
levar (w tirar). com cuidado, os anbrs do
pistáo. Evite que ris aneis de segmentos
sejam muito e b e ~ 0 3para não quebrh-10s.
9) Para ratitar n pisiãn. dnsnncaix~ Primeiramente se enmixa o anel da
uma das travas que prendem o plno do bleo ("sanfonada") na urtirna das canal@-
prstão a biela. Use u m alicate de bico lino tas, prçiximu au orilício de pino dQ plstao
para puxar a trava o depois empurnso pino Em ' i ~ g i i i r l d ,calfique os doiç arisit (finos)
do pistào com Q dedo ou ferramenta pon- !unta ao anel de óleo, ficando um abaixo e
liaguda. Para evitar a queda da trava, ou O outro acima deste anel. na mesma cana-
sujeira dentro do motor, cubra a abertura lela. Depois, encaixo os outros dois an&s
do bloco com um pedaço de papel ou pano . R . pequenas
que têm Ou letras impressas -um
- que
sem fiapos. Lwe pistio, aneis, cilindro e sempre devem ficar
cabegote para uma ofrclna especlallzada voltadas para cima O segundo anel é
&rn retifica diferente do primeiro no topo dn pist50,
não devendo ser trocado. Este segundo
anel tem bordas polidas e O primeiro tem
bordas escuras Cada um deles tem função
distinta: O primeiro e responsável pela
compressa^, s n q u a n b O segunda 6 a "ras-
pador'..
Ao contrhrlo do pistgo do motor de 2 T.
o de d T nfio tem travas para imobilizar as
aneis. Neste pistão de 4 T, as emendas dos
ankis, mantadas no pistio, n i o podem
ficar alinhadas, pois haver8 queima de
bleo. Cada anel deve ficar com suasmenda
dofnaada de 12mi em r e l a ~ ã o1303 outros.

12) Troque a junta do bloco d o motor a


cada desmontagem, para 0 que náo é
preciso usar cola. Coloque o cilindro sabm
os pvisionefros em sua p o s i ~ a ocarreta,
que B confirmada pelos "braços oscilan-
tns" IrtRni foram remouidas do cilindro) se
encaixando corratamente no comando
(que ficou no bloco do motor). Eventual-
rnenta, "abre" um pouco os braços para
melhor se acoplarem ao comando. Veja ae
o pistga encaixou-se corretamente no cilin-
dro. se nectiss&rlo presafone levemente os
anhis em toda volta. com os dedos, para
10) Antes de colocar um novo pistá.o facilitar a entrada do pistáo. Náo force o
(se necessário). ancarxe previamente os pis'tao para encaixar o cilrndro. pois rsto
aniis de tamanho especifico para a riovo pode quebrar os anbis, Com o cilindro
diarnetro. Em geral. para os motores de 4 T, encostado na junta da b i a c ~ calaqus
, os
ha duis arit.15;de crimpressão mais a anel dois primeiros parafusos (no lado da base
de 61ea. qiio R prP+sionada na eanaleta par Montando a rnOtpr do cilindro), que s i o ideiitiii~aduspor sua
oMros dois pequenos aneis. Todos esses 11) Colcque o pistho. ~ x i s t euma mar- cabeça. que alem de sextavnrla tem uma
aniiis podem ser colocaaos ou retfrados ca Impressa na parte superior -"IN" (den- reentrancia para chave phillips
- .
pinos-gula. Com as m8os. pressione-o at8
se encostar h Junta. Coiaqirs tambbm o
parafuso na lateral do ciiin,dro e não esque-
ça da sua arruele. Esae psraluso B o mais
longo de todos. com a rosca s6 na sua
sxtremidads.

17) Instale o suporte dos babancins. o


com o pistáo ne posição
que deve ser feito
PMS (Ponto Morto Superior. em cima, na
fase de comprsss&a), colocando-o nessa
poslçaa atravhs do pedal cis parzida. Aperte
bem os ZrPs parafusos do baiartcirn R acio-
ne novamente o pedãl. observando se as '
YaTBtaS se movem s acionam as v8lvulas.
Esse movimento dos componentes [pistáo.
15) C O I O ~ as
U ~porcas dos p~slonel- vBlvules e vamtas) n3o deve causar ruidos
13) Coloque a segunda junta, a do '0% Atemçao: duas Oefas devem ter a r r u e estrarihos e deve ocorrer de forma normal.
cabeçate, sobre o cilkndro. Verllique se 0s Ias as Outras dum não3 I & que fixam a Regule as vhlvulas com u calibre de 0.00
quatro orlficios, onde passam os prisianoi- ~ ~ p ~ dasf i e
varetas. Aperte progressiva* mm. r4í1 forma indicada nas phginas 59 e
ros, estho com os pinos-guia, que n h ~ mente cada porca. mas não force demais 50,
podem faltar 9. em geral, ficam presos ao ($e liv@f. u m t~fquirnelroe dê a p r e s
cilindro ou cabwote na dssrnantagsrn. Um 230-2ç10kg/cm).
únlea desses quatro pinos deve ter uma
pequena arruela pl4stlca colorida, em gerei
verde. colocada no prlslonetro responsdvel
pela passagem d a bleo lubrlficante para o
cabçote. Ele poda ser distinguido pelo
encaixa do pino, um pouco mais aberto.
próprio paro a nrruole, quo nunei deve ser
esquecida ou coloeuda no plno errada.

18) Coloque a tampa do cabetote e


r aperte os trbs parafusos. Instale o carbura-
dor, ponha a escapamento e a tanque de
gasolina. prendendo-o Com o parafuso no
quadro que deve ser snvoluido por Lima
i> bucha de borracha. Finalmente vem o ban-
CO. preso pelos dois paratusos laterais.
Agora já se pode ligar o motor. que
deve funcionar sem batidas internas ou
outras anormalidades. Mas nho se esqueça
que e recomendável, em cede dosmonte-
gem. um novo acerto no " ~ o n t o "da igni-
~ a ea na carbuwçáo. o q u poda ~ alterar O
luncrgnamentg d o motor logo apUs sua
montagem. AlBm disso retire um parnfiisn
que siristo no topo da tampa do cabeçate,
Elas devem Ser Introduzidas em dois orifi- com a motor ligado. verificando se espirra
cios extatentes no cabecato. onde tambbm um pouco de óleo pelo orificro. ISSO mostra
h$ um tarcairo orifício pr6wimo. Se a vareta que o lubrrlicante vai perfeitamente ao
for colocada por dacuido neste orlflcio B cabeçote. Caso contrario. ha irrsgularida-
ne~egshrior8rnioVWr u cilindru para rstlrb- deç na snoniagern ciu rrioior, devendo ser
IR. Os dnis ~incnixnsCorretos das varnrns imediatamente v e r i f i c ~ d ~
f 4) Encaixe o cabeçote sobae o cilindro. riao o s a ~ t i i i n ~e to, mais central flca vazio. Se tudo estiver em ardem, dirija com
Ele apresenta maior resist8ncla para se As varetas se ecornodam aos braço$ oscl- cuidado s sem excesso d e rotaçao. pois o
acomodar sobre o cilindro. devido aos lantes nnrmalmente. motor estará amaciando.
- - --
-
Retifica de motor
4 T. com comando
no cabeçote.
Este 6 um tnibahm que s6 deve ser executado por quem já
tem muita experiência na m&ni~a da pdpria moto,
pois envolve a desmontagem de outros sistemas.

Aecondicionar um motor de quatro cabeçote, ao lado do comando Assim, a


tempos, com comando no cabeçots, c uma rclilico parcial deste tipo de motor sb deve
tarefa bem mais complexa que a retifica ser executada por um metociclista bastan-
parcial da um motor com comando no te habrtuado à mecdnica d a sua moto.
cirtsr e as v8lvulas acionadas por varetas
(caso da Honda CG 125, cula desmnnta-
Váfldb elapds - como retirar a tampa a o

gsm do cilindro foi mostrada nas pdginas


78 a 79). Para este trabalho, a s vezes e
-
proprra cabeçntn. n ralrndro, e a desmonta-
gern do pistão sao procedimentos seme-
Ihaíiies ao que foi mostrado anteriormente.
preciso retirar todo o conjunto do motor do Por isso, essas opsraçóes serão abordadas
quadro (caso d a Turuna), além d e deçrnoh- supe77icialmente. sendo irnpùRantè ler an-
tar a mesa da platinado, localizada no tes aquelas explicaçoes.
11 Retire o motor d o quadro. Primeira-
mente, drene o 61eodo motor. trreo tanque
de gasolina, as laterars da moto e remova e
carburador. o escapamento. o s pedais da
partida R cambio alem das pedalerras.
Agora. desligue a fracáo da allernadoi
(pela tomada) a solte o Tio do platinada
(branco, externo). Desligue o cachimbo da
vela, puxe o tubo do respiro do chrter e tiie
a tampa do pinhão (com chave phillips).
para saltar a corrente Solta a coiitraoorca
e tire o cabo d a embreagem e o cabo do
conta-giros, desapertando o parafuso do
motor.

80 - DUAS RODAS -- +
-
. - - "
2) Rstirbl tadas as poreaa s parifuaos
que fixam o motor ao quadro. Mas, antes 8) Retire o pistão da biela. conforme
de tirar os parafusos que prendem o motor, indica o tichdrio que trata da retifica par-
substitua o perafusa superior por uma 5 ) Rnmnvei nri pnrn~usoç Allen que
fixam a tsrnpa do cabeçots e tambbm tire cial, que tarnbbm mostra como montar os
chave de fenda, evitando qua o motor caia anbis no novo pistáo. O pistão usado deve
repentinamente quando todos os parafu- as porces 'cegas". Agora. retire a tampa
do cabeçote (cuidado com n corrente) e Ser substituido por um de maior dirnensáo
sos lerem reliradus. Urna outra rnedlda 4 (sobre-medida) em caso de retifica. As
cnlncnr iim cslçn oii banqueta sob o não mexa nas balança montados nesta
tampa. Suswnda a corrente pelo arame. ernprssas especializadas em retifica recu-
motor p e r a r a ~n cillnrlro n pndirgo outro pistáo
ramova o comando ã B bucha do rnancal,
que estão simplesrnents ancirxadm n b (dando suas medidas), de acordo com o
ca beçote. diamatro do cilindro depois de retificado.

3) Tire o motor do quadro. Pode-se


puxa-lo com as duas mãos, mas 4 melhor
que tenha algubm para ajudar. Inicialmeri-
te. tire a chave de fenda que sustentava
provisoriamente o motor e depois deposi-
te-o ao chão Agora, leve o motor a uma
8) Troque as juntas do bloco do motor
bancada, ou mesa, e calce-o de forma a 81 Retim o clnhnçote Para isso. tire o e do cilindra a cada d~srnúntagem.Antes,
parafusa que o prende ao cilindro (na limpe bem as superiicies d s contato entre
mantê-lo estável na posiçáa wflícal.
lateral) e remova o parafuso que prenda sssos componontos, o alimine todo a mato-
internamente o tensos da corrente. Puxe o ria1 da junta antiqb. Cuidado para n?t0
cabecote para cima. que deverá sair com deixar cair sujeira dentro do motor ou
facilidade. dodizando pefos quatro prrsio- cilindro. Coloquci u ciliiidro, ttiicalxando-o
neiras que f i c a n presos no blocu e nko pelos prisionsiros. no m n m o tempo qrie
devem ser retirados puxa a corrente pelo seu interior, atrrivbs
da abertura apropriada. Certttlque-se que
todos os pinos-guia estio corretamsnta
sncairados, ou no cilindro ao no bloco,

4) Retire a tampa do plat~nado.


soite os
parafusos da meça e puxe-a unto com o
platinado. que nao deve ser desmontado.
Tire o parafuso do avanço e remava as
tampas de reguiagem das v8tvulas. Coinci-
da a marca "0" da engeenagemda comen-
do com a neferdncia fixa do cabecote Tire
os dais parafusos da engrenagem do co- 7) O cillndro sal da mesma manelra
mando e solte a corrente, levantando-a que o cabeçote. Nessa operaçao, um dos
com uma chave de fenda Multo cuidado tensores (de plAstico) pode ficar preso ao 10) Introduza os dois tsnsores da cor-
para evntar que a corrente caia dentro do bloco do motor - enquanto o outra sai renta, um de cada lado. Faça uma primeira
bioco do motor. Para evitar isso. amarre junto com o cilindro - podendo ser retira- regulagem desses tensores. azravds do pa-
um pedaOQdo arame à corrente e prenda-o do depais Ao extrair o cilindro, novamente rafuso que se encontra ao lado do cilindro.
aos pnsioneipos, durante a dsçmontar)ern cuidado Com a corrente. no bloco do motor. coberto por uma capa,
-
.- - Retifica 4 T
de borracha Primeiramente tire o parafuso ne passando graxa com molibdênro rio do. instale corretamente o fie branco. F
interno de 6 rnm, e saite o parafuso de eixo do comando e aplique um pouco de feche ainda s tampa de platinado, ,,c,
ajuste. empurrando eo mBsm0 tempo a
haste do teosor (dentto do bloco) Com urna
chave frna. Aperte o parafuso de ajuste e
recoloque o parafuso de 6mm.
óleo de motor em ~ s u srassaltos p u i i t ~dever8 ser acertado depois que o
mntnr R S ~ I V R nri
~ quadro
I

13) Panha a tampa do cabeçote, aper-


tando as porcas e parafbsas "em cruz" e
gradua lrnente. Deixe abertas, alnda, as
tampas de regulagam das válvulas. cujas
folgas (0.05 mm) s e r i o ajustadas posterior-

11) Coloque o cabeçate. Inicie insta-


manto. 16) Coloqua o motor no quadro e
m m d a de maneira inversa h sue retirada.
krir&iro. ponha a chave de fenda para
II
lando a nova junta, obsarvanda se os pi- sustentar o motor durante sua c o l w c a ~ l oe.
nos-gura está0 no lugar carroto, sondo que depois v& instalando os parafusos e porcas
um deles d w e ter uma artuela plhstica de :ixaçáo do m o l a r , as pedaleiras e pe-
(colorida), que náo deve ser esquecrda ou d a l ~ ,os cabos de COrnaridO a a llaçho
çulocada eni lucal ericidu. Esse eiial deve elbtriea Finalmente, monte o carburador,
nntrnr na pnrfiirnçio mar* larga da jiinta, escapamento e tanque de gasoiina, a po-
caso contrhrio ela nAo SP ajustar&correta- nha oleo rio cdrter.
mente. O cabeçote se encaixa de forma
semelhante ao cilindro e a corrente õa
comando tambkm deve ser puxada pelo
arame, atravbs do cabeçote. Instale o para-
fuso de fixaçáo d o cabeçote e prenda o
tensor da corrente (somente um) com o
parafuso fateral.

14) Coloque a engrenagem de coman-


do. Para tanto. retire a pequena tampa que
cobre o rotor do alternador (coiocada late-
ralmente no bloco). Gire o rotor no sentido
anti-horArio at8 coincidir sua marca "Tu
com outra impressa no bloco. Agora, ali-
nhe a marca 'O ' Ua engrenagem do cabe-
çotr com a rrferencia fixa da tampa do
cabecate, Instale a corrente a caloque as
dois parafusos na sngreriegem, cuidando
para quo nBo oriinm dontra do bloco do i r ) De partida no motor. Ele Ueverd
motor. funcionar. mas dadas as novas condições
de funcionamento (um pistâo maior e o
cilindro retificado). .é importante proceder-
se 9s regulagens do ponto de rgniçóo, da
folga das válvulas. da carburaçá~e d a
tensão da corrente de comando. As tres
primeiras rsgulagens j8 lofam abordadas
sm diversas FichArios anter!nres e para a
rsgulagern d~ tensáo da corrente basta
funcionar o motor em marcha lenfa, soltar
o perofusa de ajuste e reapmrta-lo e m
segv~da O sistema e auto-ajustbf e ne-
121 Encaixe o comando na cabeçofa nhuma outra o p e r a d o deve ser realizada.
De inicio, acople a bucha d e manca1 ao OBS) Csrtro for feita a retifica parcial.&
eixo do comando, para dapors colocá-io no prscisn F A ~ Iodos 0 s cuidados quanto a0
cabeçote. A bucha do mancal tem u m pino amacramento do motor. semelhantes ao de
que serve de guia e deve ser encaixado no um moior '8krn '. As pecas novas devem
csbeçote. Retire O arame que prendra a ser arusladas I.enlaments. sem grandes
Correnta, I $ que agora ela pode ser susten- ij Instale ai base do c
l! aperte aceleracáes ou esforços durante os primei-
tada pelo prbprio eixo do comando. Termi- os pairafusos. Coloque a a )latina- ros 1 000 quil6metros.

62 - DUAS RODAS
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