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ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS

TERMOSSENSÍVEIS

Profª Drª Juliana Rizzo Gnatta

E-mail: juliana.gnatta@usp.br
Sumário

• Conceitos: agente esterilizante e esterilização

• Materiais Termossensíveis: definição

• Métodos de esterilização para materiais termossensíveis:


- Óxido de Etileno
- Vapor à baixa temperatura e formaldeído
- Plasma Peróxido de Hidrogênio
- Ozônio
Agente Esterilizante

Características ideais de um agente esterilizante:


• Alta eficácia
• Rápido
• Alta permeabilidade (embalagens e lumens)
• Compatível com matéria prima (material e embalagens)
• Atóxico
• Resistência a matéria orgânica
• Monitoramento possível (IB, IQ)
• Custo-efetivo
Esterilização
 Definição:
Destruição de todas as formas de vida microbiana (vegetativa ou
esporulada, fungos e vírus)
Aplica-se somente a objetos!!!
 Métodos:
vapor saturado sob pressão
Físicos calor seco
radiação ionizante Validação do
processo
aldeídos
Químico
ácido peracético
Controle de
óxido de etileno esterilização
formaldeído
Físico-químicos
peróxido de hidrogênio
ozônio
Esterilização: métodos físicos

VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO


- Autoclaves à vapor (134oC por 5 minutos)

Vantagens:
Alta difusibilidade (penetração em lúmens e embalagens)

Ciclos rápidos

Monitoramento do processo

Ausência de toxicidade

Desvantagem: Temperatura: 121 a 134oC

MATERIAIS TERMORRESISTENTES
O que são materiais termossensíveis?

Materiais que sofrem danos se expostos à temperatura das


autoclaves a vapor (121 a 134°C)

Opções:
formaldeído
Química

Físico-química
Esterilização

 Definição:
Destruição de todas as formas de vida microbiana (vegetativa ou
esporulada, fungos e vírus)
Aplica-se somente a objetos!!!

vapor saturado sob pressão


Físicos calor seco
radiação ionizante

aldeídos
Químico
ácido peracético

óxido de etileno
formaldeído
Físico-químicos
peróxido de hidrogênio
ozônio
Esterilização: métodos químicos

Métodos Químicos (Manual)


1. Glutaraldeído
2. Ortoftaldeído RDC Nº 8 de 27/2/2009
3. Ácido peracético
Art. 2o Fica suspensa a esterilização química por imersão, utilizando agentes
esterlizantes químicos para o instrumental cirúrgico e produtos para saúde (…)

Em 2009: Surto de infecção de micobactérias de crescimento


rápido após cirurgias sobretudo laparoscópicas
Profa Kazuko U. Graziano
Esterilização: métodos químicos

Características:

• Ação lenta
• Baixa penetração (lumes e espaços internos)
• Resíduo tóxico
• Incompatibilidade de materiais
• Impregnação de matéria orgânica
• Corrosivos
• Não monitoramento (IB, IQ)
• Não usa embalagem (recontaminação)
• Processo passível de falhas (manual)

Profa Ruth Turrini


Esterilização

 Definição:
Destruição de todas as formas de vida microbiana (vegetativa ou
esporulada, fungos e vírus)
Aplica-se somente a objetos!!!

vapor saturado sob pressão


Físicos calor seco
radiação ionizante

aldeídos
Químico
ácido peracético

óxido de etileno
formaldeído BAIXA
Físico-químicos
peróxido de hidrogênio TEMPERATURA
ozônio
Métodos Físico-químicos
Esterilização à Baixa Temperatura

Características:

Dependem do “contato” com o agente esterilizante

Ação físico-química (método físico-químico)

Toxicidade residual (absorção e adsorção)

Uso de equipamentos

PARÂMETROS FÍSICOS
Letalidade depende de: temperatura, umidade, tempo de exposição e
concentração
PARÂMETRO QUÍMICO
Uso de Equipamentos
Vantagens:

- Método automatizado
- Materiais embalados – diminui risco de contaminação
- Monitorização da qualidade do processo
- Qualificação do equipamento

Slide Profª Kazuko U Graziano


Esterilização à Baixa Temperatura

• ÓXIDO DE ETILENO

• VAPOR PLASMA PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO

• VAPOR A BAIXA TEMPERATURA E FORMALDEÍDO

• OZÔNIO
Esterilização à Baixa Temperatura

• ÓXIDO DE ETILENO

• VAPOR PLASMA PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO

• VAPOR A BAIXA TEMPERATURA E FORMALDEÍDO

• OZÔNIO
Slide Profª Ana Lucia S Costa
Óxido de Etileno (ETO)

Características do agente químico:


• Incolor, solúvel em água
• Boa difusibilidade e penetrabilidade
• Compatível com diversos materiais
• Não corrosivo, odor semelhante ao éter
• Inflamável e explosivo concentração acima de 3% ambiente
• Carcinogênico, neurotóxico, teratogênico, corrosivo à pele
• Anormalidades reprodutivas

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Óxido de Etileno (ETO)

• “Padrão Ouro” para esterilização de materiais sensíveis a


temperatura e umidade

• Saúde: 1949 (indústria) e 1962 (hospitais)

Processo de esterilização: alquilação de proteínas

Alquilação: substituição do H dos grupos funcionais OH (radical hidroxila) e SH


(grupo sulfidrila) dos microorganismos por radicais etil e metil, que inibem a
produção de proteínas (impede metabolismo e reprodução), provocando morte
celular
Potencializou o reuso

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Óxido de Etileno (ETO)
Formas de Utilização

Puro – 100% 3% no ambiente risco de explosão

Mistura com gases intertes: Hidroclorofluorcarbonos (HCFC)


Dióxido de Carbono (CO2)
Parâmetros (Faixa operacional)
FÍSICOS QUÍMICO
Temperatura: 37 a 63oC
Umidade: 40 a 80% Concentração: 450 a 1200mg/L
Tempo de exposição: 1 a 6 horas

Letalidade depende de: temperatura, umidade e tempo


de exposição, concentração
Óxido de Etileno (ETO)

Ciclo de Esterilização (cinco fases)

1. PRÉ-VACUO DA CÂMARA – Remoção do ar dos produtos e da câmara


2. UMIDIFICAÇÃO E AQUECIMENTO – Produtos devem ser aquecidos
(temperatura mantida) e umidificados
3. INJEÇÃO DO AGENTE ESTERILIZANTE – ETO em concentração adequada e
tempo de exposição pré estabelecido em contato com os produtos
4. VÁCUO FINAL E INJEÇÃO DO AR – remoção do agente esterilizante e injeção
de ar comprimido filtrado na câmara interna e retorno da pressão atmosférica,
ciclo é finalizado
5. AERAÇÃO (fase crítica – essencial para remover resíduos tóxicos resultants
do processo de esterilização)
Óxido de Etileno (ETO)
Aeração

Processo de eliminação de resíduos do ETO nos produtos esterilizados

Ambiental 7 dias a 20ºC com 25 trocas de ar/hora

Mecânico
• Sala com ventilação - mínimo 20 trocas de ar/h em Tº  300C
• Quanto > temperatura da sala e nº de trocas do ar > eficiência de
aeração dos produtos

8 h a 60 oC ou 12 h a 50 oC
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Óxido de Etileno (ETO)

TOXICIDADE

Resíduos do ETO e subprodutos


formados no processo de esterilização

H2 O
Íons cloro

Etileno
Etileno Glicol
cloridrina
(ETG)
(ECTH)

Os resíduos tóxicos são controlados pela cromatografia gasosa


Slide Profª Kazuko U Graziano
Óxido de Etileno (ETO)

IMPORTÂNCIA DA AERAÇÃO: eliminação de resíduos e


subprodutos do ETO (ETG, ECTH) dos artigos

Manifestações documentadas:

- Gerais: dor de cabeça, vertigem, nausea e vômito, fraqueza


- Digestivas: irritação e ulceração de boca, garganta, diarréia
- Dermatológicas: queimaduras
- Neurológicas: desorientação, diminuição da consciência, sonolência,
neuropatia periférica, encefalopatia, convulsão e coma
- Respiratórias: tosse, falta de ar
- Oftalmológicas- danos à cornea
- Sistêmicas: câncer
Slide Profª Ana Lucia S Costa
Óxido de Etileno (ETO)
LEGISLAÇÃO
Portaria Interministerial 482 de 16/04/1999 – condições mínimas de instalação
e operação dos processos de esterilização
• Áreas e processos adequados para risco de explosão
• Sistema de ventilação e aeração adequados
• EPIs riscos biológicos do gás
• Tratamento de resíduos do gás para não poluir o ar ou sistema de esgoto
• Monitoramento dos profissionais – utilização de cartuchos nas roupas ao
entrar em área possível de inalação
• Monitoramento do ambiente (cromatografia gasosa, espectrofotômetro)
• Proíbe menores, gestantes, mulheres em idade fértil de exercerem atividades
na sala de esterilização, quarentena e depósito de ETO.
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Óxido de Etileno (ETO)

EPIs

Portaria Interministerial 482 de 16/04/1999 – condições mínimas de


instalação e operação dos processos de esterilização

Luvas de PVC Máscara de ar Vestimenta de Botas de PVC


positivo PVC

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Óxido de Etileno (ETO)
Óxido de Etileno (ETO)

Embalagens compatíveis
• Papel grau cirúrgico • Manta polipropileno (SMS)

• Papel Crepado • Tyvek® • Container


Óxido de Etileno (ETO)

VANTAGENS DESVANTAGENS
• Potente biocida • Toxicidade
• Difusão e compatibilidade • Inflamável e explosivo
“padrão ouro”: lúmens longos, • Incompatível com líquidos e
estreitos e de fundo cego materiais de alta absorção
• Temperatura: 37oC a 63oC • Aeração difícil
• Compatível com diversas • Processo demorado (24 - 36 h)
matérias primas • Central única
• Acondicionamento prévio • Transporte externo
• Baixo custo

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Esterilização à Baixa Temperatura

• ÓXIDO DE ETILENO

• VAPOR PLASMA PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO

• VAPOR A BAIXA TEMPERATURA E FORMALDEÍDO

• OZÔNIO
VAPOR PLASMA PERÓXIDO DE H2 (Sterrad®)

Slide Profª Kazuko U Graziano


VAPOR PLASMA PERÓXIDO DE H2 (VPPH)

PLASMA – Quarto estado físico da matéria, nuvem de íons, elétrons


e partículas neutras

Formação de plasma: ocorre pela exposição de peróxido de


hidrogênio (água oxigenada) sob vácuo e corrente elétrica (campo
eletromagnético) formam radicais livres que se interagem com
proteínas DNA, RNA e outras substâncias dos microorganismos que
impedem o metabolismo e reprodução celular (brilho visível).

Slide Profª Ana Lucia S Costa


VAPOR PLASMA PERÓXIDO DE H2 (VPPH)

Peróxido de hidrogênio:

• Agente bactericida, virucida, epporicida e fungicida em baixas


concentrações e temperaturas

• Produto final: oxigênio e água - menor risco ambiental e


ocupacional

• Não há necessidade de aeração


VAPOR PLASMA PERÓXIDO DE H2 (VPPH)
CICLO DE ESTERILIZAÇÃO

5 FASES
- VÁCUO – Retirada do ar e dos produtos que estão dentro da câmara
- INJEÇÃO DO PERÓXIDO E UMIDIFICAÇÃO
- DIFUSÃO DO VAPOR NA CÂMARA
- FORMAÇÃO DO PLASMA NA CÂMERA
- VENTILAÇÃO

Alguns equipamentos apresentam duas injeções de


plasma, aumentando a eficácia do processo
VAPOR PLASMA PERÓXIDO DE H2 (VPPH)

Parâmetros (Faixa operacional)


FÍSICOS QUÍMICO
Temperatura: 35 a 55oC Concentração: 90%
Umidade: variável (10mg/ml)
Tempo de exposição: 28 a 72 (Solução colocada na câmara:
min (ciclo total: 55 min) concentração de 59%)
VAPOR PLASMA PERÓXIDO DE H2 (VPPH)

INCOMPATÍVEL COM:

• Celulose Papel grau cirúrgico


• Líquidos
• Lumens de fundo cego
• Limitação relativa a comprimento e diâmetro de lumens varia de
acordo com o modelo do equipamento
VAPOR PLASMA PERÓXIDO DE H2 (VPPH)

Embalagens compatíveis
• Tyvec®
• Container rígido

• Manta polipropileno (SMS)

Embalagens INCOMPATÍVEIS
• Celulose (grau cirúrgico, papel crepado, tecido de algodão)
VAPOR PLASMA PERÓXIDO DE H2 (VPPH)
VANTAGENS DESVANTAGENS
• Rapidez (28 – 72 min) • Incompatível com celulose,
• Temp. 35oC a 55oC polissulfonatos, poliuretanos e
• Baixa toxicidade - produto final líquidos
água e oxigênio • Restrição em lumens estreitos e
• Uso imediato longos
• Acondicionamento prévio • Incompatível com lumens fundo
• Monitorização biológica cego
• Validação pelo fabricante a cada • Alto custo do equipamento,
novo artigo fabricado insumos e controles
• Câmara pequena
• Ambiente climatizado (longe das
autoclaves)
• Difusibilidade inferior ao ETO

Slide Profª Kazuko U Graziano


Esterilização à Baixa Temperatura

• ÓXIDO DE ETILENO

• VAPOR PLASMA PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO

• VAPOR A BAIXA TEMPERATURA E FORMALDEÍDO

• OZÔNIO
VAPOR A BAIXA TEMPERATURA E
FORMALDEÍDO (VBTF)

Formaldeído – gás incolor, irritante, liberado quando aquecido, é


cáustico para pele

Forma de ação – alquilação dos radicais amino e sulfidril das


proteínas e dos ácidos nucleicos dos microorganismos formam
radicais metilênicos e etilênicos que impedem a a realização das
funções dos organismos
VAPOR A BAIXA TEMPERATURA E
FORMALDEÍDO (VBTF)

Parâmetros (Faixa operacional)


FÍSICOS QUÍMICO
Temperatura: 60 a 80oC Concentração do gás: 8 a
Umidade: 75 a 100% 16mg/L
Obs: produto disponibilizado
Tempo do ciclo: 5 horas
em solução aquosa
(formalina 37%) ou pastilha
(paraformadeído)
VAPOR A BAIXA TEMPERATURA E
FORMALDEÍDO (VBTF)

MATERIAIS TERMOSSENSÍVEIS
VAPOR A BAIXA TEMPERATURA E
FORMALDEÍDO (VBTF)
Etapas do processo:

• Remoção do ar da câmera e da carga

• Pulsos de vapor para aquecimento e eliminação do ar residual

• Pulsos para entrada do formaldeído seguidos de vapor de água a baixa


temperatura

• Esterilização

• Remoção do formaldeído residual do esterilizador e da carga

• Aeração mecânica com lavagem do material com ar e vapor de água na


câmera esterilizadora

Slide Profª Kazuko U Graziano


VAPOR A BAIXA TEMPERATURA E
FORMALDEÍDO (VBTF)

Embalagens compatíveis
• Papel grau cirúrgico
• Papel crepado
• Tyvec®
• SMS
• Container rígido

Embalagem de algodão está contraindicada (absorvente):


aeração insuficiente para remoção do formaldeído
VAPOR A BAIXA TEMPERATURA E
FORMALDEÍDO (VBTF)

VANTAGENS DESVANTAGENS
• Baixas temperaturas • Tempo requerido : 3:30 h
• Aeração mecânica (60oC) e 5:00 h (50oC)
• Uso imediato • Restrições a artigos com
• Baixo custo
• Monitorização biológica e papelão, látex e têxteis
química • Tóxico
• Não inflamável • Carcinogênico
• Não explosivo
• Todas as embalagens, exceto * Materiais com lumens longos,
tecido estreitos/fundo cego precisam de
validação
Slide Profª Kazuko U Graziano
Esterilização à Baixa Temperatura

• ÓXIDO DE ETILENO

• VAPOR PLASMA PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO

• VAPOR A BAIXA TEMPERATURA E FORMALDEÍDO

• OZÔNIO
OZÔNIO (O3)

• Desde 1980: purificar água, tratamento de feridas, descontaminação de


ambiente

• Estado gasoso

• Facilmente solúvel em água e altamente oxidativo

• Segurança ocupacional: processo dispensa manipulação do agente


esterilizante e em baixa temperatura

• Segurança ambiental: não emite resíduos tóxicos


OZÔNIO (O3)
CICLO DE ESTERILIZAÇÃO

- Desde 2003: tecnologia que ainda não está bem estabelecida

Compatível com grande variedade de materiais: aço inoxidável,


titânio, alumínio, cerâmica, vidro, sílica, PVC, silicone, polipropileno,
polietileno, acrílico

Embalagens: incompatível com celulose e Tyvek®


OZÔNIO (O3)

Parâmetros (Faixa operacional)


FÍSICOS QUÍMICO
Temperatura: 25 a 35oC

Tempo do ciclo: 4h30


MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO A BAIXA
TEMPERATURA
Vantagens e Desvantagens:

• São validados e eficazes

• Cada método apresenta suas limitações

O sucesso está diretamente relacionado com as fases antecedentes,


sobretudo à limpeza efetiva (para que o agente esterilizante entre
em contato com as superfícies), secagem, inspeção, montagem das
cargas e escolha de embalagens compatíveis
Retomando…

• O que são materiais termossensíveis?


São materiais que sofrem danos se expostos à temperatura das autoclaves a vapor
(121 a 134°C).

• Quais os métodos de esterilização para termossensíveis?


Físico-químicos: óxido de etileno, vapor plasma peróxido de hidrogênio, vapor a
baixa temperatura e formaldeído, ozônio .

• Quais parâmetros são avaliados nesse método? Como?


Temperatura, umidade, tempo de exposição e concentração.
Por meio de indicadores químicos (IQ), físicos (gráficos) e biológicos (IB).

• Lembrar que todos os métodos apresentam suas limitações ...

MATERIAIS TERMOSSENSÍVEIS
LEITURA:

Capítulo: Métodos de esterilização a baixa temperatura. In: Graziano KU, Silva A, Psaltikidis.
Enfermagem em Centro de Material e Esterilização. Barueri: Manole; 2011.
Obs: Não esquecer que o ozônio ainda não está bem estabelecido como método de esterilização

Leitura complementar: Capítulo 6 – Esterilização de produtos para saúde. In: Diretrizes de


Práticas em Enfermagem Cirúrgica e Processamento de Produtos para Saúde-SOBECC. Barueri:
Manole; 2017.

MATERIAIS TERMOSSENSÍVEIS
Referências
Brasil. Ministério da Saúde e Ministério do Trabalho. Portaria Interministerial 482 de 16/04/1999.
Dispõe sobre o uso de óxido de etileno. Diário Oficial da União, Brasília, 19 abril, 1999

Diretrizes de Práticas em Enfermagem Cirúrgica e Processamento de Produtos para Saúde-SOBECC.


Barueri: Manole, 2017.

Graziano KU, Silva A, Psaltikidis. Enfermagem em Centro de Material e Esterilização. Barueri:


Manole, 2011.

Kanemitsu K, Imasaka T, Ishikawa S, Kunishima H, Harigae H, Ueno K. A comparative study of


ethylene oxide gas, hydrogen peroxide gas plasma, and low-temperature steam formaldehyde
sterilization. Infect Control Hosp Epidemiol. 2005; 26(5):486-9.

MATERIAIS TERMOSSENSÍVEIS

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