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ARTE NA das Artes Plásticas e Visuais, das Artes Poética, Musicais e Performativas (como soe dizer-se).
…e esta aventura criativa tomou forma, aqui (nos Foros do Cortiço), um pólo de convivialidade, um centro cultur-
PLANÍCIE al em gestação (que congrega já a cooperação autárquica dos Municípios de Montemor-o-Novo, Vendas Novas,
Évora e Portalegre), afirmando a sua realidade em progresso - sob a forma responsável, alegre e viva de mani-
festo - nesta II Colectiva de ARTE NA PLANÍCIE.
Por isso e também porque integra uma homenagem imperativa, ao grande pintor Manuel d'Assumpção, ela é -
ainda e, sobretudo! - a demonstração radical de quem acredita que todos os 1.000'agres são possíveis, quando
e se as expectativas são genuinamente inspiradas pela Poesis, autenticadas pela força da convicção, animadas
Esta é uma colectiva de facto consumado, uma iniciativa da Liberdade-sem-fronteiras, da criatividade assumida
pensar a nossa língua, a nossa terra, aquilo que sabemos na plenitude do visível e do táctil, na diversidade actual aqui assumida, latu sensu, sob a "forma da fala humana".
nosso, o paladar do pão, com que nos alimentamos, o vinho da
nossa poesia, o aroma dos campos, pintados pelos tempos ao O significado e a expressividade representativa desta mostra monumental, evidencia-se e torna-se absolutamente
som da grande orquestra que é a vida. eloquente, na pluralidade de expressões, sensibilidades e linguagens, das centenas de obras aqui expostas, de
118 autores portugueses e (na versão deste ano) 6 galaicos: 92 Pintores (de entre as quais algumas master-
Sabemos que a arte universaliza sem globalizar os indivíduos, pieces de mais de duas dezenas de pintores históricos, seniores e jubilados da Arte Portuguesa Contemporânea,
eterniza momentos, reúne o disperso; é por isso religião, conjuga na charneira dos sécs. XX/XXI), 22 Escultores (iniciados, profissionais e de carreira), 10 Fotógrafos (inovadores
a natureza toda, homens de todas os sexos e raças, no perfeito da imagem do simbólico e da arte-ensaio).
verbo amar.
Estas não se pretendem referências strictu sensu estatísticas, apesar de outro qualquer propósito, de recensão
Não é o talento que faz o artista, é o amor à arte. nominal, ser, no âmbito deste texto, obviamente prematuro, desajustado e, porventura, elementarmente absurdo.
A escola pode aperfeiçoá-lo, criá-lo nunca; Só se melhora o que Para além de iniciativas de grande dimensão - conceptual e estruturalmente (de algum modo) congéneres - não
já existe. podendo deixar de citar-se as Bienais de Cerveira, do Avante e outras, apenas ocorrem, actualmente, no âmbito
territorial português, as Exposições Colectivas anuais da ANAP-Associação Nacional dos Artistas Plásticos ou de
Para começar, estamos a organizar uma festa de artistas, que outras instituições associativas e organizações não governamentais não sendo, de modo algum rigoroso, ignorar
vai de 8 de Abril a 30 de Maio de 2006, estamos aqui de corpo que, no domínio oficioso, em muitos municípios do país se têm promovido seminários, simpósios, workshops,
e alma à vossa espera. encontros de artistas (de pintura e escultura ao ar-livre, ao-vivo), ou exposições colectivas e individuais (de outra
natureza), em bibliotecas, centros e casas de cultura, mobilizando logísticas e recursos próprios, com objectivos
Façam favor de entrar! (de, soit disant, mecenato) para enriquecimento da sua animação cultural e legítima valorização patrimonial,
superando a complexidade burocrática regulamentar inadequada e estranguladora, de concursos obscenos que
Paco Bandeira oneram, proibitivamente a valorização urbana, pela implantação de arte pública monumental.
Presidente Associação Cultural Arte na Planície
Por estas razões e outras palavras: a política do mecenato, em Portugal, tem residido, abstractamente, na teoria
do Ministério da Cultura, com sede puramente fiscal.
8 DE ABRIL A 30 DE MAIO 2006
II EXPOSIÇÃO DE ARTES PLÁSTICAS “ARTE NA PLANÍCIE”
003
II EXPOSIÇÃO DE ARTES PLÁSTICAS “ARTE NA PLANÍCIE” HOMENAGEM A MANUEL D’ASSUMPÇÃO
Desde os já pré-históricos anos setenta (e após o advento democrático), a grande Lisboa e os centros culturais NA PLANÍCIE de características espaciais privilegiadas, permitindo adequação imediata a quaisquer necessi-
urbanos de Coimbra e do Porto, perderam, gradual e aceleradamente, a atractividade centrípeta do domínio cul- dades expositivas, em escultura e em pintura (quer de cavalete, quer de grandes dimensões) desinibindo as
tural, assistindo-se à destituição do papel preponderante que as colectivas institucionais de Artes Plásticas tinham restrições frequentes em outros espaços, que implicam um numerus clausus, para admissão de obras …e
desempenhado, ao longo de mais de meio século, na divulgação e promoção dos artistas, no âmbito nacional. autores!
Após a extinção do SNI e da reconversão da antiga Junta de Turismo da Costa do Sol, também a Sociedade Opostamente à maioria das iniciativas deste tipo, levadas a cabo com pesadas estruturas comissariais e apoiadas
Nacional de Belas Artes e a Fundação Gulbenkian deixariam - ao invés da Câmara Municipal da Amadora e do em logísticas e burocracias condicionantes, acresce, ao esforço desenvolvido nesta grande exposição, uma
Casino do Estoril - de promover iniciativas dessa natureza, incluindo os certames regulamentados - as colectivas dinâmica de criatividade aberta, livre e ecléctica, que saudamos, embora, conjunturalmente e, em toda a linha, ela
de referência temática, anuais/sazonais …e os salões de independentes. só a posteriori seja passível de uma leitura crítico-analítica, técnicoprofissional e qualificada (como será expec-
tável, nos tempos que correm), perante a acessibilidade fácil e o acolhimento afável e emblemático das gentes
A sociedade dita de mercado - associada ao consumismo da trivialidade e dos bens irrisórios - (in)aparentemente alentejanas, que a organização perfilha e prodigaliza, numa perspectiva referencial, qualitativa e quantitativa, que
controlada por novas corporações comerciais, concentraria os interesses de uma deriva dos (sub)mercados adjuvará, aproximativamente, o espectro da realidade, ponderada sobre aquilo que, de factual e consequente,
culturais e, a breve trecho, evoluiria no sentido (im)previsível do estabelecimento de lobbies correlacionáveis ao emergirá deste evento!
privilégio de opinion leaders e opinion makers recém-nascidos para a crítica e a história da Arte, conspicuamente
envolvidos no marketing específico de marchands freelancers e novas Galerias regulares, que terão conquistado Do ponto de vista de uma estratégia expositiva, qualquer predefinição seria, teoricamente, aceitável, ainda que
supremacia em tempo nobre, ou, mesmo, exclusividade nas audiências programáticas da TV e da Imprensa. não resistisse à prova de não ter sido artificialmente inventada, numa óptica meramente fictícia: trata-se, com
clareza, aqui e apenas, do desenvolvimento de uma complexa operação táctica de conquista e formação de públi-
Sem as iniciativas privadas, singular e associativa (como no caso vertente a ARTE NA PLANÍCIE), ou a empresarial, cos, num espaço providenciado para a continuidade de actividades socioculturais, úteis e salutares, susceptível -
conjugadas e, pontualmente, aliadas ao incremento audacioso de algumas (ainda escassas) medidas a todo o tempo - de valorização e enriquecimento, consubstanciáveis pela introdução gradual de melhorias e
autárquicas, contra as (in)definições da resistência passiva e outros obstáculos psicossociais que se opõem ao alargamento dos horizontes, no domínio da promoção, divulgação e animação cultural, a partir da convivialidade,
progresso cultural da sociedade de mercado, nenhuma iniciativa local, singular e (des)enquadrada, reuniria da discussão crítica e audaciosa, do grande abraço por que se postulam os valores mais profundos da generosi-
condições para uma devolução da oferta qualificada do produto artístico (popular ou erudito), às populações de dade e da solidariedade humanas.
onde - indiscriminada e espontaneamente - toda a criatividade dimana.
Nada poderá opor-se, nesta perseguição da Utopia (em quase geração espontânea), à evidência de tratar-se de
Alguns dados adquiridos, como o facto de a organização em apreço (que está a adquirir empenhadamente mas uma intenção de promoção cultural (não pré-orientada), prosseguida numa segunda edição experimental con-
não dispõe, ainda, de experiência quantum satis, ou recursos técnicos especializados indispensáveis a esta tão sumada, sem normas regulamentares irredutíveis, nem segregação, isto é: destituída da imposição de qualquer
exigente área multidisciplinar das actividades socioculturais) poderiam desencorajar a concretização deste pro- critério selectivo, ou pré-orientação metodológica. A competência da organização (não sendo estritamente pro-
jecto, só realizável com um denodado investimento pessoal, gerindo as mais expeditas sinergias, aliás apenas mocional) cingiu-se à prossecução de tarefas de mise en place, executando, catalogando e editando (na acepção
estimuladas pelo interesse e pela adesão, verificados no decurso dos porfiados contactos estabelecidos por uma de receptora e motor execucional duma exibição generalista adequada e condigna), a produção auto-selecciona-
figura pública - hoje notável e construída a pulso - ao longo de uma dura mas invulgar carreira de décadas de tra- da, identificada e referenciada, em cooperação directa com a dedicação voluntária dos artistas colaboradores e
balho coroado de um êxito legítimo: Paco Bandeira. expositores participantes.
Não se ignorando que, só por si, a iniciativa de um ciclo anual de Exposições requereria, teoricamente - dadas as A memória da Humanidade emerge do investimento intangível dos Artistas. A Arte exige, a Amizade não se
suas naturezas (implícita e explícita) - uma preparação morosa, em termos conceptuais, de definição e caracter- contabiliza.
ização, formais e regulamentares, de espectro, estruturação, âmbito e critérios selectivo e outros, impondo-se
honrar, sem recuo, as expectativas da adesão entusiástica dos autores solicitados, devemos congratular-nos e José-Luis Ferreira
Presidente do Conselho de Parecer Profissional da
saudar a iniciativa e a capacidade decisória que possibilitaram realizar a exibição desta (entre nós) tão singular, ANAP-Associação Nacional dos Artistas Plásticos
espécie de amostragem, cuja heterogeneidade (em condições de espontaneidade e livre concurso) não poderia (Membro do Comité Nacional para a AIAP|UNESCO)
deixar de suscitar curiosidade previsível e consequente, perante o nível alcançado pela I EXPOSIÇÃO ARTE NA
PLANÍCIE | ARTE NA LEIRA.
A equipa que Paco Bandeira reuniu não poderia, para assegurar a organização, trair a confiança dos aderentes
directos e daqueles que, por eles, vieram a ser mobilizados, em resultado da dinâmica incontível de um rumor de
"passa-plavra" absolutamente típico em questões desta índole.
S ão inumeráveis os artistas plásticos com os quais tenho privado e colaborado ao longo do meu próprio percur-
so pelos caminhos da arte. Caminhos amplos, abundantes de um imaginário comum, embrulhado em telas,
papel, pincéis, palavras, sentimentos e memórias, panorama encantador, que avança, recua e se dissolve na
Edifica-se a arte, na parte interior do sonho descoberto.
Contemplação de planície.
Aqui, se confronta a paisagem, entre o real absoluto da poesia, projectada em matéria envolvendo,
expressão universal da observação intensiva do amor e da vida.
no alargar do olhar, comunicada em forma de solidão serena.
"Arte na Planície". Planície alentejana! Quantas eras de humanidade nela se desenharam, se esculpiram? Aqui, onde se encontram as gotas do orvalho da manhã liberta,
Quantos traçados de vidas, com as suas alegrias, os seus desesperos, as suas cruas realidades, as suas até ao alongamento do grande espaço visionário do sol,
singulares fantasias? beijando incessante as uvas com segredos enluarados de mouras encantadas.
Planície alentejana! Arte com alma, território de gentes de alma infindável, que acolhem e abraçam o tempo e a Alentejo fazendo a união entre o sul e o norte.
vida, como a morte, mestres na arte de rir das suas próprias tristezas. Gentes com riso e com lágrimas, que Portugal parando a ouvir corações
comungam eternamente com a terra amada, a sua dolência, o seu júbilo, os seus cantares encantatórios; vão
criando eternamente a poesia, discorrendo a metafísica que não cabe em discursos pomposos, gozando o vinho Aqui, eram espaços de searas, pão do futuro.
e a esperança ao ritmo da imprevisibilidade do pensamento humano e das estações, cumprindo a sua existência
Cativa-se o tempo na tela,
na liberdade imarcescível do seu enorme coração. Povo sublime, com o seu desassossego, a sua calma, os seus
na forma esculpida,
medos, a sua coragem, a sua paz alinhada no horizonte interminável, os seus sonhos.
na fixidez fotografada,
no grande fluir da palavra, dada aos fazedores realizando como coisa liberta, numa só
Planície Alentejana! Quantos passos cansados, quantas mãos calejadas, quantos braços essenciais no desbravar
verdade sentida.
da terra lisa, que parece agradecer a cada instante a devoção e a entrega do seu povo, entregando-lhe plenamente
a beleza pura da sua suprema poesia? Raiz solitária para o espraiar dedicado, no impossível de explicar.
Arte suprema, sim, no verde comovente das searas, no castanho profundo da terra arada, no vermelho vibrante Aqui, onde nos revemos, vivificamos os universos possíveis, os sentimentos em forma de arte onde bebemos,
das papoilas, nos lírios roxos, no amarelo duradouro dos girassóis. Arte tangível, sim, no cheiro vigoroso da esteva, sem saber,
na frescura de um regato entre canaviais, na intensidade da cal à luz do sol ardente. onde a magia nos conhece sem a conhecermos.
Poros de tempo,
Desde sempre, a arte tem sido território de expansão e desenvolvimento, encontro primevo do espírito humano, onde jorram ainda cantares de todos os tempos,
e "Arte na Planície" é o território palpável da luz, que dá forma e cor aos objectos e à festa da vida, território do acalmando as tristezas de um outro mundo, mais próximo do coração da terra,
sentimento de absoluto, que resulta da receptividade e da inspiração do ser, que não conhece limites na sempre pulsando,
comunhão do milagre da terra infinita ao olhar. Direi, assim, que não poderá haver melhor lugar do que a planície sempre pulsando…
alentejana, para devolver ao homem universal a plenitude no reconhecimento da sua mais genuína união com a arte.
Que se elevem todos os artistas
Estamos todos aqui, todos nós, retirados do nosso passado, recriando a forma na circunstância nascente do nosso Na transformação do mundo.
novo olhar. Porque nós somos esses todos que já passaram por aqui, vivendo as mesmas bizarrias, sentindo o numa verdade,
mesmo que todos os outros, fazendo as mesmas perguntas, talvez com uma outra linguagem, e a nossa opressão que
prova que andamos em círculo, atados a um fio umbilical distraído da química da eternidade; alteráramos a própria foi,
forma de fazer perguntas, talvez trocando os dados, mentindo ou quiçá dizendo a verdade através da mentira. é,
Respondemos da mesma forma vaga, através do nosso imaginário, onde tudo é factível, até o esmiuçar das e
paixões e das manias dos mortos, bem como do seu amor e da língua que aprenderam a falar. será
( na Arte na Planície…)
António Inverno Eduardo Nascimento
Vice-Presidente Associação Cultural Arte na Planície
Director Artístico da II Exposição de Artes Plásticas “Arte na Planície” - Março 2006
índice
ABÍLIO FEBRA
Exposições mais relevantes: Individuais: 2001 Galeria CILA - Centro Internacional de Literatura e
Artes, Lisboa; 2002 Comemoração do Dia de Independência Nacional,
Colectivas: 1996 Reencontre d`Artistes, Galeria ICONE, Setúbal; Centro Cultural de Cascais; "Soba Grande", Comemorações da
Café com História, Galeria Setúbal; Faculdade de Medicina de Lisboa; Semana do Herói Nacional, Forum Romeu Correia, Almada; 2003
1997 Galerie Afro-Asiática em Bremen, Alemanha; 2000 - Encontro de "Reencontro",Forum Romeu Correia integrada no Festival de Almada;
artistas Arte à Sombra da Terra, Quinta do Murraçal, Sintra Galeria Deputácion Municipal, Badajoz, Espanha; "Formas Livres", Galeria
Municipal de Fitares; 2001 Encontro do Dia de África - Galeria do IPJ, Municipal Artur Bual, Amadora.
Lisboa; 2002 Encontro do Dia de África - Galeria do IPJ, Lisboa; VII
Encontro Internacional de Artes Plásticas, Vendas Novas; 2003 Galeria Prémios e Distinções: 2005 Menção Honrosa na Bienal de Sta
Municipal de Estremoz - Estremoz; Arte Contemporânea Angolana , Catarina da Serra.
Montemor-o- Novo; Arte Contemporânea de Angola , Forum Picoas ,
Lisboa; Alusiva ao Dia de África, Fundação Aga Kham, Lisboa; Pintura Está representado em diversas colecções particulares em Angola,
e Escultura, Galeria Galateia, Lisboa; Comemorações do Dia dos Portugal, Alemanha, Bélgica, Suíça e E.U.A. As suas obras fazem parte
Mártires e da Cultura Nacional, Braga; VIII Encontro Internacional de do Espólio de várias Entidades Oficiais Portuguesas e Embaixadas.
Sem Título
Escultura em Mármore
98x28x21cm - 2006
“Copépode” - Dimensões: 24 x 44 cm - Material: Grés - Técnica: Modelação a partir de um bloco One of a kind (Sesimbra) - Ruivina - 200x40x22 | 17h20 (Amarante) - Ruivina 200x180x92 | Time goes by (Sala Exp.) - Trigaches - 85x40x11 e 100x50x10
F F
ernando Sarmento, concluíu o 12º ano do Curso Técnico- Internacional de Artes Plásticas, Sesimbra; Colectiva "Centamen de iliep Manger nasceu em 1964, vive em Nijmegen, nos Países
Profissional de Cerâmica da Escola António Arroio em 1989. Em Escultura J. Higueras" em Jaén, Espanha; 2005 Individual "Após Baixos. Percurso: 1994 Iniciou escultura em pedra e madeira;
1997 fez o Bacharelato em Artes Decorativas, na Área de Design de erosão" na galeria Abraço, Lisboa; Colectiva Cerâmica Contemporânea 1997/1999 Zimbabwe, trabalhando pedra serpentina; 2001
Mobiliário da Escola Superior de Artes Decorativas da Fundação na Casa Roque Gameiro, Amadora; Colectiva Mina Arte -1º Mostra de Ougadoudou, Burkina Fasso, escultura em madeira; 2003/2005 Centro
Ricardo Espírito Santo e Silva. Em 2001 Licenciou-se em Expressões Azulejaria, Cerâmica e Escultura, Amadora; Individual "Branco mais Internacional de Escultura em Pêro Pinheiro.
Artísticas Integradas em Educação, da Escola Superior de Educação branco não há" no Castelo de Pirescouxe, Loures; Colectiva "Semanas
Jean Piaget, em Almada. Eróticas Gondomar 2005" Mostra de Artes Plásticas, Gondomar. Exposições: 2002 Beeldentuin Vera Verkooijen, Ooij em Holanda;
2004 Átrio do Ministério das Finanças, Lisboa; Galeria e Jardim de
Exposições: 1987 1º Encontro Nacional de Jovens Artesãos, Prémios: 1992 Menção Honrosa no Concurso de Design Cerâmico, Escultura Groeneveld Almelo, Holanda; Sintra Arte Pública II; 2005
Bragança; 1989 Colectiva na Câmara Municipal de Sintra; 1991 Caldas da Rainha; 1997 Menção Honrosa na Bienal de Cerâmica da Centro Internacional de Escultura em Pêro Pinheiro; Galeria e Jardim
Colectiva no Instituto da Juventude de Setúbal; 1992 Colectiva na Mina, Amadora; 1999 Menção Honrosa em Cerâmica no Concurso Cena de escultura Groeneveld Almelo, Holanda; Sesimbra Arte Pública III;
Galeria "Ogiva", Óbidos; 1993 67º Foire des Associations en Besaçon, d´Arte, Lisboa; Menção Honrosa em Escultura no Prémio D Fernando II, Galeria Magia Imagem Lisboa; Beeldentuin Rosenhaege, Winterswijk
França; 1994 Colectiva no Centro Internacional de Artistas de Poznan, Sintra; 2º Prémio no Prémio Nacional de Cerâmica, Talha e Metais, Holanda; V Prémio Amadeo Souza-Cardoso em Amarante; "Sculpting
Polónia; 1995 Colectiva em Leiston Abbey, Inglaterra; 1997 Individual CER.TA.ME, Gondomar; Menção Honrosa na II Bienal de Cerâmica da Legion LXG" Câmara Minicipal Nijmegen, Holanda.
na Galeria de Arte do Forum Telecom, Lisboa; 1998 Individual na Mina, Amadora; 2001 1º Prémio na área de cerâmica " Cena d´Arte",
Galeria S. Bento 34, Lisboa; 1999 Individual no Solar dos Zagallos, Lisboa; 2001 Menção Honrosa no Prémio Nacional de Cerâmica, Talha
Sobreda da Caparica; Colectiva na Bienal Internacional de Arte de e Metais, CER.TA.ME, Gondomar; 1º Prémio na III Bienal de Cerâmica
Cerveira, Vila Nova da Cerveira; 2000 Colectiva "Sentidos Grátis 3.1" da Mina, Amadora; Prémio Casino da Póvoa no I Prémio de Arte Erótica,
na Faculdad de Bellas Artes de Madrid, Espanha; "5º Bienal de Gondomar; 2003 Menção Honrosa na IV Bienal de Cerâmica da Mina,
Cerâmica de Zarautz", Espanha; 2001 VII Exposição Internacional de Amadora; 2005 Menção honrosa em escultura no Prémio D. Fernando II,
Artes Plásticas de Vendas Novas; 2002 Colectiva de Cerâmica e Sintra; 1º Prémio em Instalação no Concurso de Artes da INATEL.
Escultura no Mercado da Ribeira, Lisboa; Colectiva "Sentidos Grátis
5.0", Porto; 2003 Colectiva na Galeria Artur Bual, Amadora; Colectiva Actualmente, lecciona na Escola António Arroio, técnicas especiais na
de Cerâmica na Galeria Braço de Prata, Lisboa; 2004 Iª Exposição área de Olaria.
JDecorativas
oão Renato, nasceu em cholet, frança, em 1970. Fez o Curso
complementar de Artes Gráficas Gráficas, da escola de Artes
António Arroio, Lisboa. Em 1992/93, Frequentou o Curso
"A estética da escultura contemporânea",
FestLamas 2002, Escola ES/3 Maria Lamas,
Torres Novas; Arte Show, Escola E.B. 2.3 Dr.
de Desenho no AR.CO, Lisboa, em 1998/2000, o Curso de Escultura, António Chora Barroso, Exposição de escul-
Centro Internacional de Escultura, Pêro Pinheiro. Finalista Lic. tura e aula de desenho, com o título "Desenhar
Educação Visual e Tecnológicas, Instituto Superior de Ciências é levar uma linha a um passeio ..." Interacção
Educativas. escola professores alunos; 2002, Galeria de
"Athanor" - açocorten - 300x170x170 Exposições Augusto Cabrita, Forúm Cultural
Exposições Colectivas: 1989 Escola de Artes Gráficas António do Seixal "Cinco Olhares Cinco Expressões";
Arroio, Lisboa; 1993 Artempresa I, mostra colectiva de artes plásticas, 2002 Exposição e Instalação de Escultura,
estação Alto dos Moínhos, Metropolitano de Lisboa; 1995 III Concurso Casa do Brasil; "Canto e Memória", Santarém;
do C.C.D, Metropolitano de Lisboa, onde obteve o 1º Prémio em
Pintura e Desenho; 1997 IV Concurso do C.C.D, Metropolitano de
Lisboa, onde obteve o 2º Prémio em Pintura; 1998 II Bienal de Pintura,
JPolitécnico
osé Coelho, nasceu em Argéa, Olaia, Torres Novas e Reside em
Riachos. Estudou no Externato Paulo VI no Laranjeiro, no Instituto
de Santarém e na Sociedade Nacional de Belas Artes em
2002 Execução de escultura para espaço público "Peixes", Arripiado;
Execução de escultura para espaço público de Homenagem ao poder
local, na rotunda do Município à entrada de Torres Novas; Exposição e
prémio Cardoso Lopes, Amadora; 1998 Biblioteca Museu, Républica e Lisboa. Têm participado em inúmeros simpósios e encontros de escul- Instalação de Escultura, Convento de Cristo; "Lusitanidades", Tomar;
Resistência, Lisboa; 1999 Galeria Café Hollage, Osnabruck, tura. É autor entre outras obras de espaço público, do monumento em Participação no workshop de Arte Izbica e Leba, Polónia; 2003
Alemanha; 1999 I Bienal de Artes Plásticas da Nazaré; 1999 11ª Bienal homenagem ao operário siderúrgico. Paio Pires. Seixal. Monumento de Exposição Escultura Casa Memória Camões em Constância; Exposição
da Festa do Avante, Atalaia; 2000 Sala de esposições Osnabruck, homenagem ao povo de Pintainhos Torres Novas. Monumento de evo- Individual Galeria Municipal do Montijo, Esc. Tanto Mar; Bienal de
Alemanha; 2000 Galeria Municipal de Fitares, Sintra; 2001 II Bienal de cação ao povo de Arripiado Chamusca. Coruche, 1º Salão de Artes Plásticas; 2004 Execução de escultura para
Artes Plásticas, Nazaré; 2001 II Simpósio Internacional de Escultura, espaço público "A grande máquina do Mundo", Parque de Astronomia
Alvor; 2003 Sintra Arte Pública II, Exposição de Escultura ao ar livre, Exposições significativasdes 1995: 1995 Colectiva, III Bienal de Arte de Constância; Exposição Escultura Banco de Portugal, Lisboa;
Sintra; 2003 III Simpósio Internacional de Escultura, Alvor; 2004 IV do Sabugal e Cidade Rodrigo, com instalação na Praça 5 de Outubro, Exposição Escultura Pavilhão Paz e Amizade, Loures; Galeria Art
Simpósio Internacional de Escultura, Hamminkeln, Alemanha. Torres Novas, Museu Municipal "Objectos de Culto"; Convite e início de Present (Paris) Exposição Hermetalgias "Sublimação do Real";
ilustração em edição miniatura da obra "Os Lusíadas" de Luís de Escultura Instalação na zona Ribeirinha de Constância, "Constância de
Exposições Individuais: 1999 Galeria Quadrante, Odivelas. Camões, com exposição "A ver os berços onde nasce o dia, Canto I, Confluências" com cerca de cem obras durante nove meses; 2005
Estância 27 Os Lusíadas" e lançamento na Casa do Ribatejo em Escultura em Torres Novas "Os espelhos de Dionísio"; 2005 Escultura
Representações Públicas:Escultura alusiva ao Mar, Vila de Alvôr; Lisboa; Bienal Festa do Avante; 1996 Individual, Museu Agrícola de Arcos & Cavaleiros, à entrada da cidade de Macedo de Cavaleiros.
Estátua ao Pescador, Cidade de Portimão; Escultura alusiva ao Berço Riachos "Mitolurgias" Escultura; 1996, Simpósio de Escultura em ferro,
da Nacionalidade, vila de Hamminkeln, Alemanha. Abrantes; Encontro de escultura em ferro Vialonga, Vila Franca de Xira; Mais informações no site: www.artenaplanicie.com.
L aranjeira Santos é lincenciado em Escultura pela Termas do Carvalhal; Centro Hípico de Viseu;
Faculdade de Belas Artes de Lisboa. Licenciatura em Hospital Distrital de Viseu; Escola Secundária do
Escultura na Academia di Belle Arti di Roma, Itália. Em Mundão; I. P. J. Viseu; 2000 Hotel Montemuro,
1960 foi seleccionado com mais dois escultores num Equus Artes II; Termas do Carvalhal; Hotel Lamego;
concurso público da Câmara Municipal de Lisboa para a Hotel Régua Douro; Centro Hípico de Viseu;
realização do Monumento a Fernando Pessoa, posterior- Auditório Mirita Casimiro, Viseu; 2001 Galeria
mente interrompido. Entre 1960 e 1962 foi-lhe atribuída Municipal de Fitares, Sintra; Museu Municipal de
uma Bolsa de Estudo pela Fundação Calouste Vouzela; Hospital de S. Teotónio, Viseu; Museu
Gulbenkian em Roma, Itália. Em 2002 foi eleito por una- Municipal de Castro Daire; Loja do Cidadão em
nimidade, académico correspondente pela Academia Viseu; C. M. de Cultura em Castro Daire; Equus
Nacional de Belas Artes. Artes III, Castro Daire; Hotel Régua Douro, Régua;
P. de Campismo da Fraguinha, Serra da Freita, S.
Prémios: 1955 Prémio Nacional de Escultura, ANBA, P. Sul; ExpoSalão da Batalha; 2002 Exp. no Solar
XVIIII, Missão Estética, Figueira da Foz; Prémio da da Rede, Mesão Frio; Galeria AM, Viseu; Clube
Câmara Municipal da Figueira da Foz; 1963 Prémio Nacional de Artes Plásticas, Lisboa; Caixa Geral de
Mestre Manuel Pereira, Salão dos Novíssimos, SNI; Depósitos; Galeria Municipal de Sintra; C. Munic.
Prémio Concurso Público, Bairro da Encarnação, de Nelas; C. Munic. de Mortágua; VII Encontro
Câmara Municipal de Lisboa I; Prémio Concurso Público, D'artes E.P.S.T. Fig. Da Foz; ExpoSalão Batalha;
Bairro da Encarnação, Câmara Municipal de Lisboa II; Centro Municipal de Cultura de Castro Daire; 2003
1966 Medalha de Prata, Salão de Arte Moderna, Estoril; Museu Municipal de Vouzela; I.P.J. Viseu; Galeria
1970 1º Prémio Concurso Público, Monumento Aquarius, Guarda; C. M. Cultura de Castro Daire;
Comemorativo da Primeira Travessia Aérea do Atlântico Salão Municipal, Carregal do Sal; Centro Cult. da
Sul, Câmara Municipal de Lisboa; 1984 1º Prémio C.M. Penamacor; Exponor Porto Arte; VIII Encontro
Concurso Público, Monumento da Reconquista Cristã da D'artes E.P.S.T. Fig. da Foz; Universidade de
Cidade de Silves, Câmara Municipal de Silves; 1996 1º Aveiro; Centro Cultural de Tondela; Galeria
“Sublimação de Colcheias” - Escultura em Mármore - 70x22x22
Prémio do Simposium Internacional de Escultura em Municipal de Fitares, Sintra; Câmara Municipal de
Ferro para o Ar Livre, Câmara Municipal de Abrantes; Menção "Auto-Retrato" - Técnica Mista, Resina e Polyester - 260x120x80cm Aguiar da Beira; Região de Turismo Leiria /Fátima;
Honrosa, Prémio de Escultura Edinfor; 1998 Menção Honrosa, Prémio Cordoaria Nacional Lisboa; IX Encontro Interna-
de Escultura Edinfor; 2002 Prémio de Aquisição, Academia Nacional cional de Artes Plásticas de Vendas Novas; 2004
de Belas Artes. Salon International du Monde de Ia Culture et des "Postais de Sintra" 2001/2002/2003; Workshops na E.P.S.D. F. da Foz
Desenho. Lisboa; Galeria Municipal Artur Bual, Amadora, 2002; Artes CANNES, AZUR; Convento do Beato; I.P.J., Viseu; Contrabaixo 2002/2003; Exp. C. M. Gondomar 2002.
Exposições: O texto da Figueira: Dezenas de participações em colec- Laranjeira Santos, O Ritmo da Criação. Figueira da Foz, Museu Bar, Mira; X Salão de Pintura, Nelas; Centro de Arte Contemporânea de
tivas no país e no estrangeiro. Dez individuais, entre as quais Lisboa, Municipal Dr. Santos Rocha, 2003; Os Anos Quarenta na Arte Alfragide; Galeria Municipal de Fitares, Rio de Mouro, Sintra; Museu Prémios: Medalha de Bronze; Exposição Internacional do M.C.A.,
Paris e Roma. Portuguesa, A Cultura nos Anos Quarenta, Lisboa, Ed. Fundação Municipal de Castro Daire; Salão Municipal de Sernancelhe; Livraria Cannes Azur, França 2004; Prémio Produção Artística, Escultura,
Calouste Gulbenkian, 1982, vol II; Sintra, Arte Pública 1, Exposição de Pretexto, Viseu; Magenta, Figueira da Foz; Galeria Quatro Montras, 2003; Revista Anim'Arte, G.I.C.A.V., Viseu.
Catálogos: II Exposição de Artes Plásticas, Lisboa, Ed. Fundação Escultura ao Ar Livre. Sintra, CMS e Gráfica Europan, Lda, 2002; . Viseu; 2005 Natural Fashion, Viseu; Sports Bar, Viseu; Encontro Anual
Calouste Gulbenkian, Centro de Arte Moderna, 30º Aniversário, 1961; Artistas Plásticos, C. M. Sintra "Temática Auto-Retrato"; Posto Turismo Representações: Está representado em diversas colecções particu-
Laranjeira Santos, Escultura e Desenho. Lisboa; Galeria de S. Representado em colecções particulares em Portugal, Itália, França, Alvito; Gallerie Thuillier, Paris; IX Encontro D' Artes E.P.S.F. Figueira da lares e oficiais, quer no país quer no estrangeiro, com algumas obras
Francisco, 1984; III Exposição de Artes Plásticas, Lisboa, Ed. Espanha, Estados Unidos, Japão, Holanda, Brasil e Polónia. Foz; XI Exposição Internacional de Arte, Vendas Novas; Pavilhão de em espaços públicos.
Fundação Calouste Gulbenkian, Centro de Arte Moderna, 30º Congressos do Estoril, Antiguidades e Coleccionismo.
Aniversário, 1986; Laranjeira Santos, Escultura. Lisboa, Galeria de S. Mais informações acerca de Laranjeira Santos, tais como: Bibliografia: Guia Europeu Belas Artes, Catálogo Encontro Anual de
Francisco, 1998; Laranjeira Santos, Escultura. Lisboa, Museu da Bibliografia e Obras, encontra-se disponível no nosso site, em: Concursos e Workshops: Concurso de Medalhística "Prémio Dorita Artistas Plásticos, Sintra; Guia turístico Régua Douro, Magazine Artes,
Água, 2000; Laranjeira Santos, Olhos nos Olhos; Escultura e www.artenaplanicie.com Castello-Branco", C.M. Sintra 2001; Encontro Nacional de Artistas Cult Arte CNAP, Univers Des Artes, Cannes, Etc.
Exposições colectivas:
Também no fascínio pela poesia se revelou, através da
Galeria dos Escudeiros, "Reencontros", Beja. -2005; Exposição de escrita e da ilustração, e no interesse pelo que se passava
escultura, pintura e desenho com Raul Perez, na 1ª Feira Cultural de à sua volta no domínio das Artes produziu textos de abor-
Serpa. -2004; Exposição na Livraria Lemos, Vemos e Ouvimos. Para dagem crítica da obra de vários autores, tendo chegado a
ilustrar o livro Moinho de Vento", em Serpa. -2003; Módulo de 2,5 x 2,5, ser directora artística da Galeria da Praça, no Porto, e a par-
Parque de Feiras e Exposições de Beja; Exposição na Galeria do
ticipar em publicações diversas.
Alcântara Café com Eugénio Violante. -2002; Arte na Leira, na casa do
pintor Mário Rocha, em Arga de Baixo; Exposição na Real Associação
de Lisboa, no Museu da Água; Exposição Celebrativa do 50º Foi porém enquanto escultora que se afirmou, ao longo do
Aniversário da Academia de Belas Artes Rainha D. Isabel da Hungria, percurso, tendo estado presente nas mais representativas
no Museu Arqueológico de Sevilha. -2001; Exposição com António exposições colectivas - mais de duzentas - e realizado indi-
Inverno, Mário Rocha e Rico Sequeira, na Pousada de S. Francisco, vidualmente trinta e sete exposições em galerias comerciais
em Beja; Arte na Leira, na casa do pintor Mário Rocha, em Arga de e municipais dentro e fora do país.
Baixo: No Castelo de Beja com António Acabado, António Inverno,
Licínio Saraiva, Mário Rocha e Silvestre Raposo. -2000; "Decieme A sua obra pessoal sempre privilegiou a figura humana,
Salon de Printemps de Tarnos" França; Exposição com António
primeiro a Mulher e depois o par amoroso Homem-Mulher,
Inverno, Raul Perez, e Mário Rocha, na Pousada de São Gens, em
Serpa; Na Galeria Bento Teresa, Vila Verde de Ficalho; V Feira marcados por um jogo cénico e balético aliado à Mísica e à
“Ovelha” Poesia, que pronunciam a existência humana para além da
Ibérica de olaria e do barro - Exposição - Artes de Cerâmica. Em
Reguengos de Monsaraz.- 1999; Cine-Teatro Municipal de Serpa; realidade física conhecida. As obras escultóricas, sendo
"New York ART95", EUA. -1995; Galeria "Spazio Visivo", Roma, Inicia a actividade no seu atelier, (Alcatruz - Oficina de Cerâmica), em concebidas para escalas maiores, sofrem dos imperativos
Itália. -1992; Posto de Turismo de Sesimbra. 1991; Museu Etnográfico Serpa.- 1996. da carestia do material, apresentando-se em bronze, quase
de Serpa. 1990. sempre em dimensões reduzidas.
Deu formação no cursos de: Pintura de Azulejo, promovido pela
Frequentou as seguintes instituições: Rota do Guadiana em Serpa; Olaria, promovido pela Junta de
Paralelamente à obra de autor que vai mostrando nas
Freguesia de Barrancos; Mestre de Cerâmica Artística, promovido Androgenia - Bronze (Peça única) - 35x35x96 - 2001.bmp
Luigi Diotalevi, Roma, Itália (modelação e figura humana). -1992; exposições tem correspondido a solicitações para
pela Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa;
Cencal, Óbidos; Curso de Formação Profissional de Modelação Estampagem e pintura de tecidos promovido pela associação Terras encomendas de particulares e de autarquias, adoptando
Decorativa). -1991; Cencal, Caldas da Rainha - (Curso de formação Dentro na Comporta. - 2004/2005; Escola Oficina de Azulejaria e uma linha de cariz realista na obra pública, sendo respon-
profissional de Olaria) -1989; Volkshochschule de Viena, Áustria Pintura de louça cerâmica, em Serpa; Curso de Reprodução sável pela criação e execução de dezassete monumentos,
(pintura sobre seda e técnica de modelação e olaria). -1987. Artesanal do Património Histórico e Cultural do Concelho de doze bustos, quinze medalhas e três troféus.
Alcácer do Sal. - 2003; Curso de Mestre de Cerâmica Artística, na
Experiência Profissional: Escola de Desenvolvimento Rural em Serpa. - 2000/2001; Curso de Da sua actividade intensa resulta a existência de inúmeras
Estágios: Nas Caldas da Rainha, Cencal, escultura cerâmica com Rui Mestre de Cerâmica Artística, na Escola de Artes e Ofícios referências bibliográficas e na imprensa, e o facto de estar
Ribas, Herculano Elias, Joan Vigueira, Emílio Galasy. -1997; Em Tradicionais de Serpa. - 1997/1999.
representada em numerosas colecções particulares e oficiais
Roma, raku, com Ersillieta Gabrielli. -1993; No Cencal como tradutora dentro e fora do país.
alemão/português de Erich Haberling. -1991; Em Lisboa, na fábrica Promotora e Orientadora de um Estágio Profissional em olaria. Modelação
Viúva Lamêgo. - 1990; Em Lagos, com Jorge Mealha. -1989. cerâmica e técnica de engobes, no seu atelier em Serpa.- 1998.
Dedicou o ano da 2005 ao projecto de nome, "Do Barro ao
Promotora e Orientadora de um Estágio Profissional em olaria. Modelação Inicia a actividade no seu atelier, (Alcatruz - Oficina de Cerâmica), em Bronze, como nasce uma escultura" que espera ver a sua
cerâmica e técnica de engobes, no seu atelier em Serpa.-1998. Serpa.- 1996. publicação em breve.
Sem Título
Quadro de Nomeação Definitiva da Escola Secundária Padre Alberto Escultura" na Livraria-Galeria Verney. Participou como prelectora no 16º Tambem mentor do Laboratório de Artes e Ideias onde promove cursos
Neto, em Queluz. e 19º encontros, respectivamente em 13 de Junho e 31 de Outubro; Participa no projecto "Arte na Rua ", Viana do Castelo. Parte para de iniciação à escultura em pedra. É o autor de varias esculturas
2001 Exposição individual de Escultura na Galeria Verney, em Oeiras Paris, frequentando diverssos ateliers e cursos de pintura e convivendo publicas realizadas em rotundas como"O Homem do Mar" em Vila do
Representações Públicas: "Busto de Mulher", (gesso com pátine) juntamente com a apresentação da obra literária do escritor Mia Couto; com artistas das mais diversas culturas e tendéncias; 1972/75 Em Bispo idem "Celeiro do Algarve".
Museu "Diogo Gonçalves", em Portimão; "Esfinge de Alves Redol" 2001 "Encontros em Agosto", colectiva de pintura e escultura, na Amsterdão, Holanda, continua a sua actividade como pintor frequen-
(bronze), Escola Secundária Alves Redol, Vila Franca de Xira; "Tríade", Fundação Marquês de Pombal, Palácio dos Aciprestes, Linda-a-Velha; tando ateliers e workshops. Participa com A. Pintomeira na elaboracão Obras públicas representadas: Daphneé, Jordam, Amsterdão; Saga das
(pedra), Escola Secundária Padre Alberto Neto, Queluz; "Escultura de 2002 "Sintra Arte Pública I", Exposição de escultura ao ar livre, Sintra; do movimento "Surreal neo Maneirista", movimento baseado numa Descobertas, Câmara Municipal de Vila do Bispo; Homenagem Infante
Mulher" (pedra), Jardim Municipal de Oeiras; "Vagas e Fragatas do 2003 1ª Feira de Arte Contemporânea do Estoril; 2003 "Sintra Arte certa iconografia maneirista no espaço surreal; 1976/79 Reside em Dom Henrique, Raposeira; Jardim das Pedras, Parque Natural do Sudoeste
Tejo", Baixo Relevo em Pedra Policromada, Praça 5 de Outubro, Paço Pública II", Exposição de escultura ao ar livre, Sintra; 2004 "30 Anos do Itália, Roma, Florença, Verona frequentando a Galeria Del Ufizzi, onde Alentejano e Costa Vicentina; Monumento, "O Homem do Mar", Vila do
de Arcos; Monumento "Presença do Soldado Português em África", 25 de Abril e Guerra de África", Livraria-Galeria Municipal Verney, se dedica ao estudo do Renascimento e do Maneirismo, expõe em Bispo; Adamastor, Fortaleza Sagres; Celeiro do Algarve, Vila do Bispo.
(pedra), Praça do Ultramar em Oeiras; Monumento Comemorativo dos Oeiras; 2004 Exposição de escultura de Maria Morais e pintura de Veneza, Pádova e Verona; Efectua viagens a Atenas, Grécia, onde
"25 Anos do 25 de Abril" (aço policromado), Moita; "Árvore" (pedra), Teresa Caria na Galeria de Arte da Fundação Marquês de Pombal, estuda os Clássicos da Escultura; 1978/89 Cria o atelier de artes plásti- Esposições de Escultura: 1990 Almancil, Quinta do Lago; 1995
Biblioteca do Palácio Ribamar, Algés; "Águia de S João" (pedra), Palácio dos Aciprestes, Linda-a-Velha; 2004 Exposição "Natal" na cas da Casa da Cultura de Viana do Castelo, onde desenvolve também Maupoleum, Univers. Amsterdão; 1996 Casino do Estoril, Lisboa;
Livraria-Galeria Municipal Verney, Oeiras. Livraria-Galeria Municipal Verney, Oeiras; 2005 Leitura de poemas de cenografia para teatro; Trabalha como animador cultural em artes plásticas Forum Galeria, Amsterdão; 1997 Centro Cultural de Lagos; 1999 Mar
Albano Neves e Sousa no colóquio-debate dedicado ao pintor, na na casa da Cultura de Grenoble, França; Desenvolve trabalho como Contemporâneo, Parque das Nações, Lisboa; 2003 Arquetipos, Mitos e
Exposições (selecção): 1985/1991 "1ª, 2ª, 3ª e 4ª Bienal de Escultura Livraria-Galeria Municipal Verney; 2005 Foi agraciada pela Câmara cenógrafo de televisão e cinema em Utrecht e Amsterdam, Holanda; Lendas, Fortaleza Sagres.
e Desenho", Caldas da Rainha; 1988 "Pôr Debaixo do Céu", Exposição Municipal de Oeiras com a Medalha de Mérito Municipal, Grau Ouro, por 1989 Fixa residência no barlavento algarvio, crando uma série de
de Escultura Ar Livre, Galeria Arcada, Estoril; 1991 "Nenúfares", actos e serviços praticados de particular relevo, no âmbito do Município painéis murais que mais tarde evoluíriam para a escultura, entre outros
Exposição individual na Casa da Memória ", Lisboa; 1994 "XIII Salão de e do País; 2005 Exposição "Colecção Municipal de Arte", Livraria- Saga das Descobertas, patente no interior do edifício da Câmara
Outubro", Galeria do Casino Estoril; 1997 "Escultura d'Oeiras", Galeria Municipal Verney, Oeiras; 2005/2006 Exposição "Arte e Municipal de Vila do Bispo; 1997 Mentor do projecto "Das Mãos a
Fundação Marquês de Pombal, Palácio dos Aciprestes, Linda-a-Velha; Espiritualidade", Cordoaria Nacional, Lisboa. Natureza", mais tarde apelidado "Jardim das Pedras", com esculturas
Exposições Colectivas: 2005 ARTELISBOA, R.A.M., Funchal, Átrio da Câmara Municipal do Funchal;
ArteEstoril, Palácio Seteais Sintra, "Made in "Maus Hábitos", Casa das Artes de Tavira, Tavira; Galeria
Portugal" Netherlands, Groenefeld Sculpture Minimal, Porto; III Bienal de Arte AIP 98; 1999 Centro
Park; 2004 "Objectos de Memória", Galeria Cultural de S. Lourenço, Almancil; Junta de Freguesia de
São Mamede, Lisboa; Echo Research Ossela, Oliveira de Azeméis; I Simpósio de Escultura de
Institute, Toronto,Canada; Galeria Domus Cantanhede; Festival da Pedra e do Ambiente, Sernancelhe;
Varius, Lisboa; ArteEstoril; Casa da Cultura, I Simpósio de Escultura de S. Pedro do Sul; X Bienal
Ilha da Madeira, Valley Art Gallery,Toronto; Internacional de Vila Nova de Cerveira; Prémio Amadeo
2003 Toyamura Internacional Sculpture Bienal Sousa Cardoso, Museu Amadeo Sousa Cardoso, Amarante;
2003, Japan; IV Prémio Amadeo de Sousa FAC 99, Galeria Minimal, Lisboa; 2000 XXXIV Prix
Cardoso; III Prémio de Escultura City Desk; International d'Art Contemporain de Monte-Carlo, Fondation
ArteEstoril; ISCAC, Coimbra; Galeria Valbon; Prince Pierre de Monaco, Monaco; Câmara Municipal do
Galeria São Mamede; PortoArte; Sintra Montijo, Montijo; Galeria Ao Quadrado, Santa Maria da Feira;
ArtePública II; 2002 "O Voo das Pedras", Câmara Municipal de S. João da Madeira; Euro Point Euro
Galeria Domus Varius, Lisboa; II Prémio de Mundo - A Europa pinta para as crianças com cancro,
Escultura City Desk, Cascais; Galeria Espaço Alemanha; Lugar(es) do Corpo, Galeria Municipal de
Ilimitado, Porto; Sintra Arte Pública I; Centro Montijo; Atelier de Escultura - A Forma e o Granito,
International de Escultura, Pero Pinheiro; Belmonte; I Simpósio Internacional de Escultura de S. João
2001 Maus-Hábitos, Porto; "Di-Visões", da Madeira; Prémio Nacional de Escultura, Homenagem a
Espaço T, Porto 2001, Capital da Cultura; Arte Aureliano Lima, Mosteiro da Serra do Pilar, Gaia; FAC 2000,
Santander, Espanha; Fábrica das Artes, Galeria Minimal, Lisboa; 2001 Mote e Purificação, S.N.B.A.,
Torres Vedras; 2000 Galeria ArtHouse, Lisboa; Galeria Grade, Aveiro; Eixo Atlântico, Baiona,
Cascais; Câmara Municipal de S. João da Espanha; Exposição de rua na Rua da Restauração, no
Madeira; 1.º Encontro de Escultura, Casa da âmbito do Porto 2001, Capital Europeu da Cultura; ARCO
Guia, Cascais; Hospital Fernando Cardoso, 2001, Galeria Minimal, Madrid, Espanha; Citações,
Amadora-Sintra; 1999 Galeria Raquel Prates, Situações, Biblioteca Municipal do Porto, no âmbito do Porto
Cascais; Câmara Municipal de Cantanhede; 2001, Capital Europeia da Cultura; III Festival de Gravura,
Exposição Itinerante de Escultura "Arte 21", s/Título Évora; Criação de brinquedos, Fundação para o
São Pedro do Sul; 1997 Colectiva de Desenvolvimento do Vale de Campanhã, Porto; XI Bienal
Escultura, Galeria Büchel, Bona; 1996 Feira Internacional de Vila Nova de Cerveira; Prémio Amadeo
Intemacional de Arte, Nancy, França; 1995
Palácio da Cidade, Saarbrücken; "Abitare
ilTempo", Verona, Itália; "Maison & Object",
P aulo Neves nasceu em Cucujães, Oliveira de Azeméis, em 1959.
Frequentou o Curso de Pintura da E.S.B.A.P. De 1978 a 1981
conviveu e trabalhou com diversos artistas em vários países da Europa.
Sousa Cardoso, Museu Amadeo Sousa Cardoso, Amarante; FAC 2001,
Galeria Minimal, Lisboa; Galeria Sacramento, Aveiro; 2002 New York
Independent Art Fair, Nova Iorque, E.U.A.; Prémio Vespeira, VII Bienal
Paris; Feira de Arte Luxemburgo; 1994 de Artes Plásticas "Cidade de Montijo"; 100 anos 100 artistas,
Associação de Artistas Plásticos de Bona. Exposições Individuais desde 1998: 1998 Galeria Gomes Alves, S.N.B.A., Lisboa; 2003 FAC 2003, Galeria Art Hobler; Galeria Ao
Guimarães; Centro Cultural de Belém, Pequeno Auditório; 21 Quadrado, Porto; II Simpósio de Alfândega da Fé; XII Bienal
Prémios: Vencedor do II Prémio de Escultura Escultura, Sátira, Porto; Shopping Cidade do Porto, Porto; Galeria Internacional de Vila Nova de Cerveira, Artista Convidado; Prémio
City Desk, Portugal (2002); 3.º Prémio no Degrau Arte, Porto; Galeria da Universidade, Museu Nogueira da Silva, Amadeo Sousa Cardoso, Museu Amadeo Sousa Cardoso,Amarante;
Concurso Internacional de Design "Cultures & Braga; 1999 Galeria Grade, Coimbra; Universidade de Aveiro, Aveiro; 2004 Maus Hábitos, Porto; Colectiva de Galerias, Galeria Art Hobler,
Matiéres" Alemanha /França (1993). Sociedade Portuguesa da Autores, Lisboa; Editora O Liberal, em para- Vila Nova de Cerveira; Prémio Baviera, Vila Nova de Cerveira; XXIe
lelo com lançamento do livro retrospectivo dos 20 anos de escultura do Salon de Printemps, Ozoir-la-Ferrière. Com Moebius. Convidado pela
Obras Públicas: Bonn, Alemanha; Canta- artista, Funchal, Madeira; Biblioteca Municipal de Esposende; Câmara Municipal de Esposende; "Música inspira artistas plásticos",
nhede; Viseu; Oliveira dos Frades; S. João Biblioteca Municipal de Ponte de Sor; 2000 Galeria Ara, Lisboa; Museu Departamento de Comunicação e Arte, Universidade de Aveiro; I
da Madeira; Mafra; Sernançelhe; Sintra; Ilha de Vouzela; Biblioteca Municipal de Ovar; Galeria Minimal, Porto; Simpósio Internacional de Escultura em Pedra, de Câmara de Lobos,
"Fluxo" - Bronze - 12 x 14 x 60 cm - 2003 da Madeira; Toronto, Canada. Museu da Electricidade e Casa da Luz, Funchal, Madeira; 2001 Madeira; I Simpósio Internacional de Escultura em Madeira, Oliveira de
Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira; Gala da Revista "Saber Azeméis; I Simpósio Internacional de Escultura de Penafiel; Simpósio
TERESA FRAZÃO
ABREU PESSEGUEIRO
Tem realizado projectos de Arte Pública como por exemplo: 1994, "Portuguese 20th Century Artist's" - Michel Tanock, 1978, Ed.
Painéis cerâmicos no túnel da "Via Rápida"; 2000, Murais em mármore Phillimore, Chichester; "Dicionários dos Pintores e Escultores
gravado com imagens digitalizadas, Universidade Portucalense; 2003, Portugueses" - F. Pamplona, 1987, Civilização Editora, Porto; "Artes
Intervenção Plástica na Urbanização da Ponte da Pedra em colabo- Plásticas" - Fev/Março, 1993, Lisboa; "Casa e Jardim" - Abril, 1993,
ração com o Pintor Alfredo Barros. É autor de uma extensa obra gráfica Lisboa; "Criarte" - Instituto de Apoio à Criança, 1993, Universitária
(serigrafias e litografias). Editora, Lisboa; "Environnemental 6/9 - L'Art Urbain dans l'Europe des
Douze" - ISELP, 1993, Bruxelas; "Câmara Municipal de Matosinhos -
É autor de textos de teoria e critica de arte, tendo sido correspondente Obras de Arte" - 1995, Porto; "Um Presente Solidário" - Cruz Vermelha
do Institut Supérieur pour l'Etude du Langage Plastique (Bruxelas) para Portuguesa - 1997, Porto; "Environnemental 18 - Quoi de neuf?" -
a "Arte Pública" em Portugal. Exerce também a actividade de arquitectura ISELP,97, Bruxelas; "Arquitectos 176/177" - Associação dos
e é professor. É Presidente da Direcção da Associação de Professores Arquitectos Portugueses, 1998, Lisboa; "O Revestimento Cerâmico na
de Desenho e Geometria Descritiva, APROGED. Obteve o "Grande Arquitectura em Portugal" - Estar Editora, 1998, Lisboa; "Porto de
Prémio de Arte Filatélica em Portugal/93" e a Medalha de Bronze Encontro com a Arte" - Câmara Municipal do Porto, 2001, Porto; "Abreu
do "Salon 94" (Societé des Artistes Français). Pessegueiro - Porto de Luz" - Porto, 2005.
Principais Exposições
Individuais:
A
1973 Sócio fundador do Centro Comunicação Visual A.R.C.O.. Aluga Setúbal; Pintura Soc. Coop. de Grav. Portuguesa; Pintura - Museu ntónio Moreira, Escritor, Pintor,Poeta e Ensaísta Nasceu em 23 Exposições: 1989 Exposição Galeria Aberta, Galeria Municipal de
um espaço na Rua da Emenda onde (ainda permanece) no qual Alberto, Monsaraz; Homenagem a Estrela Faria; Pintura Junta Freg. de Fevereiro de 1953, em São Marcos da Serra, concelho de Almada, Agosto a Setembro; 2000 Individual, Espaço Alcáçova,
prossegue a sua carreira como serígrafo; 1974 Participa através do de Casais (Apoio a Bombeiros); 1995 Pintura - Galeria de Vila Franca Silves. Licenciado em História pela Faculdade de Letras da Montemor-o-Novo, Espaço Alcoçovas; 2000 Colectivas, Bienal
País nas Campanhas de Dinamização Cultural. Tem parte activa na de Xira - Homenagem a Victor Mendes; 1997 Galeria Movimento de Universidade de Lisboa. Cardoso Lopes; Funcion`arte, Exp. Dos Trabalhadores da CMA; C.M.
elaboração de cartazes e organização de espectáculos teatrais e Arte Contemporânea; 1998 Galeria Leo. Porto; Palácio D. Manuel, Amadora; Exp. de Pintura e Escultura dos artistas plásticos da Damaia
musicais. Esta acção prolongou-se até 1975. 1976 Membro fundador Évora; 1999 Galeria Movimento de Arte Contemporânea; 2000 À multiplicidade dos seus interesses corres-ponde a dispersão das no Centro Cultural António Aleixo em Vila Real de Stº António; 2001
do Centro Cultural de Almada; 1977 Organiza e lecciona cursos de PriceWaterHouseCoopers / ArtEmpório Galeria, Museu da Patriarcal, suas actividades, que se desdobram em múltiplas facetas. Exp. Colectiva de artes plásticas Grupo da Mina no espaço Recreios
serigrafia através de quase todo o país, destinados a professores de Lisboa; Castelo de Beja; Galeria Samora Correia; 2001 Galeria EDIA. da Amadora de 20 de Fevereiro a 4 de Março de 2001; Diana, Denise
Educação Visual, bem como a animadores ligados às autarquias. Esta ArtEmpório Galeria, Lisboa; Galeria da Direcção Geral da Adminis- Tem colaborações na imprensa, de que se destacam: O Jornal; e Antómio Moreira no Centro Cultural da Damaia; 2002 Exposição
acção prolongou-se até 1979. 1982 No âmbito do intercâmbio com tração da Justiça; Galeria Municipal de Moura; 2002 C.M. de Morforte; Diário de Notícias, Boletim de Estudos sobre o Comunismo, Colectiva de Pintura, Escultura e Cerâmica, " A Poesia da Forma e da
África efectua sucessivas viagens, sendo entretanto solicitado, e entre 2002 Galeria de Morsaraz; 2003 XVIII Jornadas dei Património de Ia GranAmadora. Tem também traduções e diversos trabalhos publica- Cor" no Convento de S. José, Galeria Manuel Gamboa, Lagoa.
outras tarefas, para seleccionar jovens artistas aos quais são atribuí- Comarca de Ia Sierra, Huelva Espanha; 2003 Galeria Vila Franca de dos, nomeadamente na área da História.À multiplicidade dos seus
dos bolsas de estudo nos principais centros culturais da Europa. Esta Xira - Semana de Cultura Taurina; 2003 Centro de Arte Contempo- interesses corresponde a dispersão das suas actividades, que se des-
acção prolongou-se até 1985. 1986 Forma novos colaboradores no rânea da Amadora. dobram em múltiplas facetas. Tem também traduções e diversos tra-
atelier na Rua da Emenda. Dá assistência a bolseiros da Fundação balhos publicados, nomeadamente na área de História.
A ntónio Neca nasceu em Serpa, Baixo Alentejo, em 1957. Meridien; Consumment Arte, Nuremberga; Embaixada de Portugal em
Praga; Instituto Cultural de Macau "Centro de Actividades Turísticas";
Câmara Municipal de Celorico da Beira; Galeria Recreio das Artes,
Cerveira; 1981 Galeria Tempo, Diálogo Corporal, Grupo Alvarez, Ferro na Amadora, Amadora; 1994 Fábrica da Cultura, Retrospectiva
Lisboa; 1981 Galeria Neupergana, 15 Pintores Portugueses, Grupo antológica da obra de Artur Bual, Amadora; 1995 Museu Municipal Dr.
Alvarez, Torres Novas; 1982 Museu Nacional de Arte Moderna, Santos Rocha, Figueira da Foz; 1996 Cordoaria Nacional, I Salão de
Exposições Colectivas: Vários salões organizados pela Galeria de Amadora e várias exposições em Serpa, Vila Verde de Ficalho e Vila S.N.B.A., I Exposição Nacional de Arte Moderna, Porto; 1983 Galeria Prestígio, THE BEST, Lisboa; 1996 Exposisition " Le rêve et
Arte do Casino Estoril desde 1985; Edifício Chiado, Coimbra; Lousã; Nova de São Bento. S. Francisco, Exposição de Originais Portugueses, Lisboa; 1983 L'exotisme, Culture Brésiliens et Portugais, Avignon, França; 1997
Galeria Almadarte, Costa da Caparica; Associação do Património Museu de Setúbal, Da Arte à Escola/Da Escola à Arte, Setúbal; 1983 Galeria MAC, Arte Gráfica de Bual, Lisboa; 1999 Galeria Municipal
Cultural de Beja; Palácio dos Duques de Bragança, Guimarães; XIII e Menções Honrosas: IX; XIII; XIV; XVIII Salões Pintura NAIF Casino Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes, Mirandela; 1984 Galerie de Artur Bual, "Sopros de Ser", Amadora...
XV Quinzena Cultural do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas; Estoril, IX Quinzena Cultural de Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas la Maison Portugaise, Artur Bual e Miguel Barbosa, Marseille, França;
Galeria Ditec, Lisboa; Palácio Foz, Lisboa; Casino da Figueira da Foz; e ARTE nas Terras Raianas "Prémio Salúquia das Artes 2002". 1985 Galeria Almada Negreiros, M. da Cultura, Homenagem dos
Casino de Espinho; Lisboa-94 "Capital Europeia da Cultura"; Hotel Artistas Portugueses a Almada Negreiros, Lisboa; 1988 Galeria de Arte Mais informações em : www.artenaplanicie.com
Danças de Guerras
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Foram-lhe atribuidos:
F
Rose / Galleria D'Arte Moderna, Bolonha, Itália; ernando D. F. Pereira, Inicia em 1962 um périplo pela Europa, desde o Alemanha; Oficina de Arte Kaleidoskop, Trier, Alemanha Arte Internacional;
1997 Ventabren Art Contemporain, Ventabren, sul de Espanha, expondo sucessivamente em Marbella, em Paris (onde 1988 Arte no Sindicato de Artistas Alemães, B. B. K., Alemanha, Reportagem
França; 1998 Pallazzo Della Ragione, Mantova, estuda e trabalha no Atelier Du Buffet) e em Lyon. Frequenta depois a no 3.0 Programa da Televisão Alemã (Aktion in Kôln), Um Artista Português,
Itália; Galerias Trem e Arco, Faro; National Freikunstakademie, em Salz- burgo, Áustria, e na Kunstschule Rodei, em Galeria T3, Mannheim, Alemanha; Encontro de Amizade Portugal/
Mannheim, Alemanha, onde exporia nas Galerias Reichardt e Quadrat, aí Alemanha, Galeria Vindobona, Bad Kissingen, Alemanha; Galeria
Centre for Contemporary Art, Kaliningrad, vindo a fixar residência, durante quase três dé- cadas. Realizou trabalhos Kaleidoskop, Trier, Alemanha; Belas Artes, Mannheim, Alemanha;
Rússia; 1999 Museu de Arte Contemporânea de arte integrada e decoração para diversas instituições, e sob encomenda Schlossgalerie Amorbach, Alemanha; 1989 Retrato 89, Galeria do Estado de
de Serralves, Porto; Ernst Múzeum, Budapeste, particular, em simultâneo com intensa actividade expositiva. A sua obra, Landau, Alemanha; 1990 Galeria d'Orey, Heidelberg, Alemanha; Por dentro e
Hungria; 2000 Museum Für Modern Kunst influenciada pelo expressionismo alemão e geralmente considerada de Por Fora, Exposição do Sindicato de Artistas Alemães; Cartoons para os
Weddel, Weddel, Alemanha; FAC'2000 Feira de inspiração surreal e simbolista, foi objecto de estudo e análise por críticos jornais I.B.P. e Computer World Zeitung, Suíça; Galeria da Câmara Municipal
e historiadores de Arte como: Anna-Luise Marz, Clemens Jockle, Gabriele de Schifferstadt, Alemanha; 1991 Bienal de ábidos; Reportagem no 2.0
Arte Contemporânea, Lisboa; 2001 Museo Schulte Plaga, Hans L. Schulte, Hans W. Borgmann, Harald Kramer, Programa da Televisão Alemã; O Mundo de Fernando d' F. Pereira, S. Julian,
Ideale Leonardo Da Vinci, Vinci, Itália; Hierholzer e Santiago Campill, Dr. José Luís Ferreira, Beate Kukatzki, Alemanha; Galeria Arcada, Estoril; 1992 Comunidades Portuguesas, Picoas,
Palazzina Delle Arti, La Spezia, Itália; Arte Rodrigues Vaz, Dr.8 Luisa Ribeiro, Eduardo Nascimento, Dr. Frithjof- Lisboa; Galeria Scholok Iserlohn, Oortmund, Alemanha; Quadro para a
Lisboa, Feira de Arte Contemporânea, Lisboa; Schwartz, Paulo Alarcão, Dr. Álvaro Lobato e Dr. António Frazão. Câmara Municipal de Iserlohn; 1993 Belas Artes, Exposição de Sócios,
2002 Parque Arqueológico do Vale do Côa, Vila Lisboa; 1994 Estúdio Galeria Alcântara, Lisboa; 1995 Galeria Naffauj,
Exposições (selecção): Landstuhl, Alemanha; 1996 Galeria Ray, Paris, França; Galeria Steiner Hof,
Nova de Foz Côa; Galeria Pedro Serrenho, Arte Butgenbach, Bélgica; Casa de Cultura O. Pedro V, Câmara Municipal de
Contemporânea, Lisboa; 2003 Museo Ebraico 1962 Galeria Europa, Marbella, Espanha; 1962 Galeria Trois, Lyon, França; Mafra; 1996 Zimmergalerie, Iserlohn, Alemanha; Galeria Paço Romano,
“sem título” - 110x81 cm - acrílico s/ tela - 2000 de Venezia, Veneza, Itália; Círculo de Bellas 1964 Galeria Komode, Mannheim, Alemanha; 1969 Galeria Wasserturm, Sintra; International Mail Exhibition, Teatro Contadino, Napoli, Itália; Galeria
Artes e Centro Cultural Conde Duque, Madrid, Mannheim, Alemanha; 1972 Galeria Quadrat, Mannheim, Alemanha; 1973 Igreja de Santiago, Monsaraz; Galeria im Amtshaus, Kraichtal, Alemanha;
Espanha; 2004 Centro de Artes e Galeria Felizitas, Ludwigshafen, Alemanha; Centro Cultural Langental, Suíça; 1997 Galeria Belo Belo, Braga; 1998 Galeria Bual, Câmara Municipal da
1974 Galeria Lind, Soloturm, Suíça; 1976 Galeria Chramerhurm, Suíça; 1978 Amadora; Percursos da Arte, Pedralves, Lisboa; 1999 Galeria Wiltz,
Espectáculos, Figueira da Foz; Galeria Mercado de Arte, Rosengarten, Mannheim, Alemanha; 1979 Forum Luxemburgo; Casino Roche, Mannheim, Alemanha; Tacto do Olhar, Fábrica
F ernando Ventura Pereira (1910-1976). Nasceu no Porto, pintor surrealista. Artista de grande versatilidade,
onde na sua carreira se pode apreciar uma vasta obra (óleos, aguarelas, desenhos a tinta da china, carvão
e pastel). Neste momento encontra-se uma equipa a fazer uma peritagem para serem selecionados todos os
autarquia local, (Maio); "Junho da Lusofonia" Câmara Municipal de
Alenquer; Artistas Angolanos, Casa Museu M. Teixeira Gomes, Câmara
Vendas Novas. 2005 Exposições Colectivas: X Exposição Internacional
de Vendas Novas; Arte na Planície Alentejana, Montemor-o-Novo.
M. Portimão. Exposições Individuais: Galeria de Arte do Évora Hotel
seus trabalhos para posteriormente serem compilados em livro, assim como toda a obra do artista. (Janeiro) Évora; Galeria de Arte do Clube EDP (Fev./ Março) Lisboa; Mais informações em: www.artenaplanicie.com
Educação pela Arte, Ministério da Educação, P.I.P.S.E.; Pintura a óleo Brasil.Galeria Arte-Itu, Brasil; Espaço Cultural Almeida Júnior, Itu, Exposições: Através da Escola Secundária Anselmo de Andrade, em 2003 na Oficina da Cultura, Praça São
s/tela, Oficina de Arte Rovieri, Itu, S.P., Brasil; Pintura Acrílica e óleo Brasil, Exposição conjunta (três artistas plásticos); Exposição João Batista - Almada; Novamente, através da Escola Secundária Anselmo de Andrade, em 2004 na Oficina da
s/tela, ART, com o pintor Alberto; Pezzan, Itu, SP, Brasil; Desenho Individual "Terra", Galeria Sala de Castelo Branco; Espaço Cultura, Praça São João Batista - Almada.
Artístico, Escola PROARTE, Regina Rovieri, Itu, Brasil; Desenho, Museológico de Temática Rural Soito, Góis, Museu Municipal e Posto
Estúdio HP com Lecticia Barreto, Sorocaba, Brasil; Work-shop "Arte" de Turismo, Marvão, Posto de Turismo de Góis, Posio, Pontevedra, Trabalhos Expostos: IDEA, Loja de Design - Bairro Alto; Nascente, Galeria de Arte - Expo; Dias de Espaço,
com a artista plástica Junko I. Matsuoka, Itu, S.P., Brasil e outros; Espanha; Galeria Artemar Sesimbra, Lisboa; Galeria Lucília Cruz, Loja de Design - Almada; Rosa Verde Café - Costa da Caparica.
Workshop "À mão livre, a linguagem do desenho" com o pintor Philip Lisboa; Galeria Municipal de Albufeira; Sala de Arte Monte Seis Reis,
Hallawel, Itu, S.Paulo, Brasil e outros Membros da Associação dos Estremoz.
Artistas Plásticos Ituanos.
Prémios: 1º lugar, Medalha de Ouro, "Troféu Almeida Júnior", VI Salão
Exposições: VI Salão de Artes da Primavera, Itu, S.P., Brasil, "500 de Artes da Primavera, Brasil; 3º lugar, Medalha de Cobre, Prémio
Anos de Brasil", Associação das Famílias de Rotarianos São Paulo, Contemporâneo, VII SAPRI, Brasil; 3º lugar, Salão "Cores e Formas
Brasil-Galeria Arte e Espaço, Itu, S.P., Brasil; Colectiva, Categoria dos nossos Artistas", Albufeira, Algarve.
Cursos de gravura na Sociedade Cooperativa de Gravadores Exposições Colectivas: 1968 Expo G.M., S.N.B.A.; 1971 Bienal de
Portugueses. Em 1968, 1969 e 1970, como bolseiro da Fundação Barcelona: XX Salón de Grabados, Madrid; Bienal de Florença; 1972
Calouste Gulbenkian, trabalhou na Slade School em Londres. Primeiros Bienal de Seul-Coreia; 1973 Bienal de Ljubljiana; 1974 Painel de
trabalhos para fundição em 1983 "As Sete Viagens de Sindbad, O Belém; Exposição Prémio Biella; Galeria Nika, Tóquio; Jerónimo Bosh
Marinheiro". Começo da pintura em azulejo na Oficina 59 em 1984. Curso e as Tentações de Santo Antão, Museu de Arte Antiga; 1975 Gravura
de Holografia em Londres, com o apoio da Fundação Calouste Portuguesa em Roma, Santo António dos Portugueses; Exposições de
Gulbenkian (1986). Realizou diversas exposições colectivas e individuais. gravura em Paris e Varsóvia: Exposição 20 Anos de Gravura,
Fundação Calouste Gulbenkian; 1976 Gravura, Bucareste, Belgrado,
“Porto, Torre dos Clérigos” - Óleo s/Tela - 80x57 Exposições Individuais: 1970 Galeria de Arte Moderna S.N.B.A; 1973 Atenas, Bolonha e Veneza; 1977 Grupo 5+1, Viena de Áustria; 4
Galeria Bucholz; 1974 Galeria Diedro, Leiria; Mini-Galeria, Porto; Portuguese Artists, Structure, Rabat; 6ª Bienal de Florença; Gravura
Galeria Quadrum; 1975 Exposição em Guimarães; Museu-Biblioteca, Portuguesa, Viterbo e Rio de Janeiro; Prémio Internacional de Biella; II
Vila Viçosa; 1976 Galeria Módulo, Porto; Museu Carlos Machado, Moussem de Arzila; 1980 Bienal de Heildelberg, Baden-Baden; 1981
Ponta Delgada; 1977 Galeria de Arte Moderna S.N.B.A.; 1978 Galeria Bienal de Bradford, Inglaterra; Schlo et Charlottenbourg, Berlin; Bienal
de Arte Moderna S.N.B.A.; Galeria Módulo, Porto; 1980 Galeria Tempo, Iberoamerican, México; 1982, Fidem, Estocolmo; 1985 Azulejaria
Lisboa; 1981 Galeria Alvarez, Porto; Circulo de Artes Plásticas de Portuguesa, Barbican, Londres; 1986 III Exposição Gulbenkian de
Coimbra; 1982 "Marfins", Galeria Tempo, Lisboa; Galeria Roma e Artes Plásticas; Azulejaria Portuguesa, Brasil; 1987 Homenagem a
“Ninho Azul”
"Universo a Gerar" - Técnica mista s/Tela - Duas telas de 120 por 90 cms
De 1978 a 1981 Monitora no Arquivo Histórico de Moçambique; De Exposições Individuais: 2005 Club Serpense, Serpa; 2006, Galeria de Arte "Vemos, Ouvimos e
1982 a 1984 Professora de História e Desenho Técnico no Centro de Lemos", Serpa.
Estudos Culturais de Moçambique, em Maputo; De 1984 a 1988
Sector gráfico da Editorial Caminho; De 1988 a 1989 Sector gráfico da Exposições Colectivas: 2005 Estalagem de S. Gens, Serpa; II Encontro de Culturas (Mercado
Câmara Municipal de Vila Franca de Xira; De 1989 a 2005 Sector Municipal), Serpa; Arte na Leira 2005, Casa do Marco, Arga de Baixo
gráfico do jornal Público; 2006 Direcção de Arte do Diário de Notícias.
J
Cultural Português, Paris; Pintura Moderna Portuguesa, Sociedade Sesimbra; Primeira Bienal de Gravura, Amadora; Fórum das Artes, aime Isidoro nasceu no Porto (Portugal) em 1924. Estudou pintura
Nacional de Belas-Artes, Lisboa; Portuguese Modern Art, Lund, Suécia; Fórum Picoas, Lisboa; 1989 As Cores da Revolução, Palácio Nacional na Escola de Soares dos Reis. Realizou a primeira exposição em Prémios (selecção): 1986 Prémio José Teodoro dos Santos e Prémio
1977 Encontros Internacionais de Arte, Caldas da Rainha; Petits da Ajuda, Lisboa; Gravura, Galeria 111, Lisboa; Gravure, Biblioteca 1945. Em 1954 fundou a Galeria Alvarez (a mais antiga galeria) que da C.M. da Póvoa de Varzim no Salão de Outono do Estoril; 1957 2º
Formats, Galeria Liliane François, Paris; 1978 Pintura Moderna Nacional de Paris, Paris; Exponor, Porto; Feira de Arte, Fórum Picoas, teve grande influência na divulgação da Arte Moderna em Portugal, Prémio "Roque Gameiro", Portugal; 1956 Prémio "Henrique Pousão",
Portuguesa, Sociedade Nacional de Belas-Artes, Lisboa; Centro Lisboa; 1990 Jornadas das Beiras, Fundão; Exponor, Porto; Galeria realizou em 1956 a Primeira Exposição Póstuma de Amadeo de XII Exposição de Arte Contemporânea do Artistas do Norte do SNI,
Cultural André Malraux, Verrieres-Le-Boisson, França; Gravura Neupergama, Torres Novas; Galeria R. treger, Paris; Madison Fine Art Souza-Cardoso. Editou a "Revista de Artes Plásticas". Promoveu os Portugal; 1955 Prémio "António Carneiro", Portugal; 1954 Prémio
Portuguesa, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; 1979 Gravure Gallery, Nova Iorque; Medecine Gallery, Nova Iorque; 1991 O Século Encontros Internacionais de Arte e criou as Bienais Internacionais de "Armando Basto", X Exposição de Arte Contemporânea do Artistas do
POrtugaise, Biblioteca Nacional de Paris; 1982 Artistas Portugueses XX nas Artes Plásticas, Palácio Galveias, Lisboa; Exposição de Arte Arte em Cerveira. Foi distinguido com a Medalha de Mérito Cultural da Norte do SNI, Portugal; 1952 2ª Medalha no XVIII Salão do Estoril,
Residentes no Estrangeiro, Figueira da Foz, Lisboa e Porto; Salon de Europeia, Moret-Sur-Loing, França; Galeria R. Treger, Paris; Galeria Câmara Municipal de V.N. de Cerveira (1982), com a Medalha (Grau Portugal; 1951 Prémio do SNI no 1º Salão de Pintura de Matosinhos,
Montrouge, Feira de Arte de Montrouge, Montrouge; 1982-83 Primeira Magelan, Paris; 1992 Galeria da Casa Garden,Fundação Oriente, Ouro) da Câmara Municipal do Porto (1988) e com a Medalha (Grau Portugal; 1950 Bolsa de Viagem José Malhoa, da SNBA, Lisboa,
Exposição Nacional da Arte Moderna, Museu Nacional Soares dos Macau; Galeria Degrau Arte, Porto; Inauguração do Museu do Porto de Ouro) da Câmara Municipal de Gaia (2002). Portugal; 1º Prémio dos Jogos Florais das Férias de 1950, da
Reis, Porto, Sociedade Nacional de Belas-Artes, Lisboa; 1983 Peinture Lisboa, Lisboa; 1993 Galeria Arte Vária, Coimbra; 1995 Embaixada de Propaganda Turística Portuguesa, Portugal; 1949 2º Prémio "Silva
POrtugaise de Paris, Alliance Française, Lisboa. 1984 Dez Anos do 25 Portugal em Madrid; Galeria S. Francisco, Lisboa; 1996 Museu do Exposições Individuais: 2005 Galeria Municipal Artur Bual, Amadora, Porto" do SNI, Salão da Primavera, SNBA, Portugal; 3ª Medalha,
de Abril, Sociedade Nacional de Belas-Artes, Lisboa; Primeira Traje, Lisboa; Galeria S. Francisco, Lisboa. Portugal; Galeria Corrente D'Arte, Lisboa; 2004 Fundação Dr. António Aguarela, XV Salão do Estoril, Portugal; 2º Prémio do III Salão
Exposição Ibérica de Arte Moderna, Campo Maior, Portugal-Cáceres, Cupertino de Miranda, Porto; Galeria Solar do Ferrão, IPAC, Salvador Provincial da Beira Alta, Portugal; 1948 Menção Honrosa, Aguarela,
Espanha; Vinte Anos da Galeria 111, Lisboa; Museu de Antibes, Representações: Banco de Portugal, Lisboa; Banco Português de da Bahia, Brasil; 2003 Galeria Alvarez, Porto; Galeria Por Amor à Arte, Salão de Inverno da SNBA, Portugal; Prémio "Rocha Cabral" da ANBA,
Antibes; 1986 Centro Cultural Leonardo da Vinci, Lion; Galeria Prévost, Investimento, Lisboa; Bolsa de Valores, Lisboa; Caixa Geral de Porto; 2002 Galeria Alvarez, Porto; 2001 Galeria Sala Maior, Porto; na XII Missão Estética de Férias, Vila Viçosa, Portugal; 1947 2ª Medalha
Lyon's Club, Paris; Museu de Antibes, Antibes; 1987 Exposição Depósitos, Lisboa; Empresa de Tráfego e Estiva, Lisboa; Fundação Galeria Maria Santos, Porto; Galeria Por Amor à Arte, Porto; Galeria no XIII Salão do Estoril; 3ª Medalha no Salão da Primavera da SNBA.
Inaugural da Sede do Parlamento Europeu, Lisboa; ARCO, Feira Calouste Gulbenkian, Lisboa; Fundação Cupertino de Miranda, V.N. Espaço Branco, Viana do Castelo; 2000 Galeria Gamela, João Pessoa,
Internacional de Arte, Pela Galeria 111, Madrid; Parlamento Europeu, Famalicão; Fundação Oriente, Lisboa- Macau; Museu de Arte Moderna, Brasil; Galeria Alvarez, Porto; Galeria Ignez Fiuza, Fortaleza, Brasil;
Estrasburgo; Exposição Itinerante, Washington D.C., Nova Iorque e Açores; Parlamento Europeu, Bruxelas; World Trade Center, Porto. Galeria Rúben Cunha, Lisboa; 1999 "Jaime Isidoro 1945-1999", Museu Mais informação em: www.artenaplanicie.com
Estados Unidos da América. Jayr Peny é considerado hoje um dos Dreams Came True" em Nova Iorque, U.S.A.; 2003 Museu Gilardi Últimas Exposições: 1998 Bienal Internacional de Cerveira, Portugal;
artistas mais promissores da sua geração. "Essencial" Em Lucca, Itália; 2004 Galeria de Arte Palpura "Vertentes" 1999 Instituto da Juventude, Portugal; 2002 Galeria de Arte
em Lisboa, Portugal; 2004 Galeria LM "Acto Refexo" em Sintra, Caminhence, Caminha, Portugal; 2002 Casa da Anta,Caminha,
Principais Prémios e Distinções (selecção): 1º Prémio no concurso Portugal; 2005 Atelier JP "Exposição Permanente" em Massamá, Portugal; 2002 Freguesia de Montesinos, Portugal; 2002 Cruz da
"Em Busca de Talentos Regionais" promovido pelas telecomunicações Sintra; 2006 Museu Sebastião da Gama "Representações do Freguesia de Matosinhos, Portugal; 2002 Exposición Colectiva de
do Rio Grande do Norte (LISTEL-RN) em Natal, Brasil, 1987; 1º Imaginário" em Azeitão, Portugal; 2006 Galeria MM "Oníicos pintores Lusos e Galaicos, Baiona, Galicia.
Prémio no Salão do Serviço Social do Comércio (SESC) em Natal, Momentos", Caldas da Rainha, Portugal.
Brasil, 1987; 1º Prémio no concurso "Painel Artístico do Serviço Social
da Indústria" (SESI) em Natal, Brasil, 1987; 1º Prémio no concurso Exposições Colectivas: Jayr Peny tem participado em várias Exposi-
"Em Busca de Talentos Regionais" promovido pelas Telecomunicações ções colectivas, nomeadamente em Portugal: GalleryCenter, Lisboa,
do Rio Grande do Norte (LISTEL-RN) em Natal Brasil, 1988; 1º Prémio 1999; Museu Regional de Sintra, 2000; GalleryCenter, Lisboa 2001;
no "Grande Salão dos Artistas da Terra" promovido pela Escola Atelier Edmundo Cruz "Variações sobre um mesmo Tema", Colares
Técnica Federal do Rio Grande do Norte em Natal, Brasil, 1997; 2004; GalleryCenter, Lisboa 2004. Em França: Museu Albert Marzelles,
Melhor Artista Internacional no "Salon Le Meilleur'99" em Saint- Mardand 1999. Nos Estados Unidos da América: Javists Covention
Etienne, França, 1999; Prémio Especial de Pintura (Ar Livre) em Center, Nova Iorque 2002. Na Austrália: Gadfly Gallery, Perth 2003.
J osé Grazina, nasceu no Redondo, em 1964. Frequentou os Cursos de Artes Visuais na Escola António, em Lisboa; Pintura
no A.R.C.O; Desenho e Pintura na Sociedade Nacional de Belas Artes e o curso de monitores de Expressão Dramática na
J orge Bandeira nasceu em Lisboa, a 1 de Agosto de 1953. de Seguradores, Parque das Nações, Lisboa; Na Galeria CJ2, em Fundação Calouste Gulbenkian.
Licenciado em Arquitectura, pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa; Na Galeria HEXALFA, "O olhar do Maltês", Lisboa; 11ª
Lisboa e Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa, Exposição Internacional de Torres Novas; Na Galeria HEXALFA, 1º Prémio de Pintura, com a obra "Transfiguração II", I Bienal da Nazaré- Prémio Thomas de Mello, 1999. Mensão Honrosa
1989. Frequentou a licenciatura em História de Arte na Universidade "Autumn Projects", Lisboa; Galeria ARTUR BUAL "Problemas do Desenho, Centro Cultural da Nazaré, 2000; Orientou um Whorkshop na Fundação Oriente com colaboração da Galeria 57, em
Aberta de Lisboa. Frequentou o curso de Pintura da Sociedade Planeta" ,Amadora; Galeria GALVEIAS, Lisboa; Galeria Ayala, Óbidos; Macau; Membro do Júri da I e III Exposição Colectiva, Artistas Plástico da Nazaré; Criou a cenografia do bailado "Who Cares?"
Nacional de Belas Artes. Professor de Educação Visual, Educação Fórum Telecom., "Situ+acções", Lisboa; Galeria Orlando Morais, de George Balanchine em 2002 para a Companhia Nacional de Bailado; Autor do Postal Comemorativo dos Direitos Humanos,
Tecnológica, Oficinas de Artes e Geometria Descritiva desde 1993. Ericeira. Esta representado em diversas colecções no País e no com a colaboração da Amnesty Internacional, Opus Gay e Korpus.
Estrangeiro.
Participou em inúmeras exposições colectivas e individuais das quais Está representado no museu Francisco Tavares Proença Júnior, Câmara Municipal do Cartaxo, Câmara Municipal de Arruda dos
se destacam: ARTEXPO, Feira Internacional de Arte Contemporânea, Vinhos, Câmara Municipal de Sobral do Monte Agraço, Instituto Português da Juventude, Centro Cultural da Nazaré e Colecções
Barcelona; Exposição de Arte Mundo Seguro, Associação Portuguesa Particulares. Expõe com regularidade desde 1989.
J
até formar com mais dois decoradores o Studio 3. Sol Verde Decor, 2 anos. osé Pádua nasceu na cidade da Beira, Moçambique, em 1934, murais em cimento em Joanesburgo no Bank of Lisbon & South Africa
residindo em Lisboa desde 1977. Foi eleito Artista Plástico de e em Moçambique nos aeroportos de Mavalane e Beira; Banco Pinto
Até essa data constam (entre outros), os seguintes trabalhos: Sala de Durante esta época e até hoje, realizou um vasto número de trabalhos 1966 pelo jornal A Tribuna de Moçambique, premiando o seu trabalho, & Sotto Mayor, Montepio de Moçambique, Banco de Credito Comercial
jantar do B.E.S. no Porto; Sala de jantar e sala de estar do B.P.A. no de decoração em casas particulares. Como pintor está representado que viria a desenvolver enquanto pintor, decorador, ilustrador e e Industrial, piscinas do Complexo Desportivo dos Caminhos-de-ferro
Porto; Sala de estar e sala de reuniões da Companhia União Fabril de em várias colecções particulares em Portugal e no estrangeiro, gravador. da Beira, Banco de Moçambique e Cinema Novocine.
Cervejas Porto; Agência de Viagens STAR no Porto; Sapataria Gentil nomeadamente no Japão, Inglaterra. Holanda e Brasil, bem como em
1 no Porto; Sapataria Valentino no Porto; Boutique DELFIEU no Porto; Bancos, Companhias de Seguros, Empresas e outras instituições da Entre 1974 e 1978 trabalhou exclusivamente para a galeria de Arte R. Está representado em inúmeras colecções particulares em Portugal e
Lojas Benetton (Porto, Coimbra e Cascais); Restaurante O Tripeiro no Companhia de Seguros Real. Rennie, Harare, Zimbabwe. De 1979 a 1981 foi bolseiro da Fundação no estrangeiro, nomeadamente na África do Sul, Zimbabwe
Porto, Tintas LACOSE no Porto; e um vasto número de intervenções Calouste Gulbenkian, frequentando cursos de gravura em metal e de Moçambique, Angola, Espanha, Suécia, Áustria, Brasil, Venezuela,
em casas particulares. Exposições realizadas: 1992 Galeria Vértice, Lisboa; 1993 Espaço litografia. Em 1980 e 1981 foi distinguido com os 2.º e 1.º prémios E.U.A, Canadá, Israel, Japão e Austrália.
Real, Braga; 1994 Câmara Municipal de Matosinhos, Matosinhos; respectivamente, em exposições sobre temas de Lisboa. Em 2002 foi
Já com o Studio 3 participa nos seguintes trabalhos entre outros: 1996 Galeria Vértice, Lisboa; 1998 Hotel Hipanema, Porto; 2001 editado um seu de temática africana: O Fascínio de Moçambique. Além de ter participado em várias exposições colectivas, faz parte do
Restaurante PORTOFINO; Restaurante FINOCCIO; Restaurante Castelo da Foz, Porto; 2004 Castelo da Foz, Porto; 2004 Sede da grupo A Tertúlia de Artistas de Moçambique que se expõe todos os
COZINHA da MARIA; Restaurante O PEPINO; Restaurante NHAC A.C.P, Lisboa; 2005 Galeria Maria Braga, V. Mouros. Tem também trabalhos na área da escultura a azulejaria, bem como anos, desde 1984, em vários países do mundo.
Encontram-se associadas à sua actividade criativa de pintora as Singular na actividade de Manuela Jardim é, por outro lado, o projecto Realizou cerca de 35 exposições
funções de docente numa junção que, em determinada perspectiva individual de pintura que vem desenvolvendo desde 1978 enformado individuais e integrou mais de 110
sobre o lugar cultural da arte, se torna singularmente produtiva, por pela dinâmica das Comemorações sobre os Descobrimentos exposições colectivas e bienais “Intimidade no Alentejo” - Óleo s/Tela - 100x65
convergência activa entre fruição estética (dimensão lúdica da existên- Portugueses, empreendimento histórico que consigna intrinsecamente internacionais no país e no estran-
cia) e educação pela arte (função pragmática da vida), modelo a razão cultural da autora, em virtude do lugar de referência quase inau- geiro. Obteve prémios de pintura,
pedagógico--lúdico este que não será alheio à sua naturalidade gural que nele pertence à Guiné. A dimensão dos intercâmbios cultur- desenho e gravura ao longo da sua
africana cuja cultura não concebe sequer a ideia da arte desligada da ais que os Descobrimentos tornaram possíveis pode permitir, como carreira como artista plástica. Exerceu actividades pedagógicas desde Prémios: 1967 Primeiro prémio de pintura a óleo, "XI Salão de
concretude da vida. postula o seu programa criativo a circulação da mensagem lírica que a 1964, no Ensino Superior e Secundário e funções no projecto Outono",J.T.C.S., no Estoril; Medalha de bronze, "V Salão de Arte
História, numa atitude de observador participante, a "pintura lírica" "Humanização e Valorização Estética dos Espaços Educativos", Moderna", J.T.C.S., no Estoril; Medalha de prata de gravura, "XII Salão
Como que exprimindo a referida inclinação pela pedagogia do lúdico, recupera como representação de instantes de recordação/vivência (E. Gabinete do Secretário de Estado da Administração Educativa. de Outono", J.T.C.S., no Estoril; 1968 Primeiro prémio de gravura
entre 1984 e 1989 exerceu funções de técnica de artes plásticas no Staiger) contemporânea. A lógica do onírico tornar-se-à então presente (placa de prata), "Salão de Artes Plásticas" da Figueira da Foz; Prémio
Fundo de Apoio a Organismos Juvenis (FAOJ) do Ministério da com os seus elementos simbólicos de "água" e de "itinerância errante" Encontra-se representada na colecção do Ministério da Cultura; na "Exposição Itinerante", Espanha; 1969 Prémio de aquisição, "II Bienalle
Educação, sendo também autora de vários cartazes de divulgação cul- com "cruzamento" "encontros, recontros, desencontros", numa organi- Biblioteca Nacional de Paris Cabinet des Etampes; em vários museus, Internazionalle dei Ia Gráfica", Florença, Itália; Placa de Mensão
tural daquele organismo. Deve-se-lhe a autoria (1990) de selos e um zação labiríntica de signos visuais, onde tons, cores e transparências galerias e colecções particulares no país e no estrangeiro (Argentina, Honrosa "Salão de Artes Plásticas", de Santarém.
bloco filatélico comemorativo da visita de sua Santidade o Papa João participam no engendramento de formas e de ritmos que exprimem a Brasil, Canadá, Colômbia, Espanha, Estados Unidos da América,
Paulo II à Guiné. Em 1998 é autora da serigrafia comemorativa do própria emergência da vida como arte. França, Grécia, Inglaterra, Itália, México, Rússia e Suiça).
INDIVIDUAIS:
do Porto.
"A GALERIA", Cascais, 1985; "Casa de Bocage", Setúbal, 1987;
COLECTIVAS: "Galeria da Voz do Operáno", Lisboa, 1988; "Galeria 5", Coimbra,
1988; "Galeria Quattro", Leiria, 1988; "Galeria S Francisco", Lisboa,
"Pequeno Formato" - SNBA - Lisboa, 1982; "Pequeno Formato" - SNBA
1989; "Galeria Quatro", Leiria, 1989; "AltaMixta", Lisboa, 1990; "Galeria
- Lisboa, 1983; "Artistas da SNBA" - Lisboa, 1983; "Exposição comem-
M aria Galamba nasceu em Serpa a 26 de Junho de 1968 Inauguração da Galeria Arte Urbana, Leiria; "1ª Feira Municipal de Portalegre", 1990; "Galeria S Francisco", Lisboa, 1991;
orativa do 10° Aniversário do 25 de Abril", Lisboa 1984; "Portugal em
em Lisboa. Tirou no IADE a licenciatura em Design de Cultural, Serpa"; "Governo Civil de Viana do Castelo"; "VI "Galeria Vandelli", Coimbra, 1991; "Galeria da Praça", Porto, 1991;
Abril", Palácio da Cidadela, Cascais, 1984; "Homenagem dos Artistas
Interiores, área em que trabalha actualmente. Edição da "Arte na Leira", Serra D Arga, Caminha; "5 em "Convento do Beato", Lisboa, 1993; "Galeria Quattro", Leiria, 1994;
portugueses a Almada Negreiros", Galeria Almada Negreiros, Lisboa,
Alcântara" - Galeria Alcântara Studio, Lisboa; 2002 "Corpo a "Galeria do Casino da Figueira da Foz", 1995; "Galeria Ó5A", Lisboa,
1984/85; "Homenagem a Josefa de Óbidos", Caldas da Rainha, 1985;
Exposições Individuais: Corpo" - Galeria Alcântara Studio, Lisboa; 2001 "Três 1996; Centro de Arte Contemporânea da Amadora - 2005.
"Colectiva de Desenho dos alunos da ESBAL" - Museu Armindo
Andamentos" - Galeria Trindade, Lisboa; "Pluralidades" - Terxeira Lopes - Mirandela, 1985; "II Bienal Nacional de Desenho" -
2003 "Nu Arte" - Galeria Zens, Serpa; "Obra de Deus" - Galeria Galeria Alcântara Studio; 1993 "Auditório Municipal, Serpa; Cooperativa Árvore - Porto, 1985 - SNBA Lisboa, 1985; "Jovens PRÉMIOS:
VOL , Serpa; "A Nu" - Galeria Vértice, Lisboa; 2001 "A Ordem e 1991 "6 Escrúpolos", Galeria Ogiva, Óbidos. Pintores - Galeria Almada Negreiros - Lisboa, 1985; "III Exposição de
o Caos" Galeria Alcântara Studio Lisboa; 2000 "Anjos", Auditório Prémio de Edição na "lV Exposição Nacional de Gravura", GRAVU-
Artes Plásticas" No 30° Aniversário da Fundação Calouste Gulbenkian,
Municipal, Serpa; 1992 "Cavalos" - Centro Cultural, Serpa. RA/Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1987; 1° Prémio do con-
Lisboa, 1986; "lV Prémio de Grabado Maximo Ramos'` - Ferrol
(Corunha), Espanha, 1987; 'IV Exposição Nacional de Gravura" - curso de gravura integrado no Ano Europeu do Ambiente, Setúbal/
Exposições Colectivas: Beauvais, 1987.
Cooperativa de Gravadores Portugueses, GRAVURA Fundação
2005 "Artistas do Baixo Alentejo" AMBAAL Associação de Calouste Gulbenkian - Lisboa, 1987; "Exposição de Gravura comemo- Está representada no Museu de Setúbal, na Cooperativa de
Municípios; do Baixo Alentejo, Ovibeja, Beja; "Homenagem a rativa do Ano Europeu do Ambiente" Câmara Municipal de Setúbal gravadores Portugueses - GRAVURA em Lisboa; na colecção da Caixa
Guy Ferreira" - Participação no Concurso de Pintura; O Município de Beauvais, 1987; Representação Portuguesa na Geral de Depósitos em Lisboa; no Museu Armindo Teixeira Lopes em
Alentejo - Casa do Alentejo, Lisboa; "Gentes da Terra" - Exposição comemorativa do Ano Europeu do Ambiente - Portugal, Mirandela e em várias colecções particulares em Portugal, Itália, Suiça
Estalagem de São Gens, Serpa; "Galeria Via Veneto", Espanha, França, Inglaterra e Alemanha, 1987; " Colectiva de Pintura" e Brasil.
Lisboa; "Galeria Carlos Carvalho, Lisboa; "Feira de Arte" - organizada pelo Museu Grão Vilsco, 1987; "Colectiva na Galeria
Convento do Beato, Lisboa; "Estoril Arte" - Centro de Shumato - Figueira da Foz, 1987; "V Prémio de Grabado Maximo Execução de uma edição de tapeçaria promovida pela Fábrica de
Congressos do Estoril; "Arte Urbana" Exposição de Ramos" - Ferrol (Corunha), Espanha, 1987; "I Concurso de Desenho Tapeçarias de Portalegre.
M
Marcelino Vespeira, Júlio Pomar, Fernando Azevedo ou Cruzeiro cional), Teatro Ibérico, Lisboa; 1991 Galeria Almadarte, Costa da ário Silva nasceu em Coimbra no ano de 1929. Entre 1956 e Prémios: 1983 "International Award for Peace", pelo "International
Seixas) e, posteriormente, na Academia da Grande Chaumiere em Caparica; Pavilhão AB do Jardim do Tabaco, Lisboa; 1992 Arte 1960, estudou engenharia na Universidade de Coimbra. Institute of Humanistic Studies of Rome" - "Foudation for the Poets,
Paris, tomando então contacto com as experiências picto-poéticas de Portuguesa nos Anos 50, Biblioteca Municipal de Beja, Beja; Writers, Painters and Journalists", Rome, Italy; 1975 "The Great
André Breton, Victor Brauner, Max Ernst e Marcel Duchamp, e de com- Sociedade Nacional de Belas-Artes, Lisboa; 1993 47 Anos de Pintura, Em 1957 é co-fundador do Círculo de Artes Plásticas da Associação Premium Galliano", Milan, Italy; Gold Medal, Giro delle Arte di
posição musical com Fernando Lopes Graça... Galeria Neupergama, Torres Novas; 1994 Primeira Exposição do Académica da Universidade de Coimbra. Em 1963 torna-se membro do Lombardia, Italy; 1974 Copa per il Miglior Artist d'Avangardia, Milan,
Surrealismo ou Não, Galeria São Mamede, Lisboa; Surrealismo (e Comité Português para a Associação Internacional de Artes Plásticas Italy; Los Premios Art d'Avangardia, Milan, Italy; 1971 Valbruna Prize
Exposições Individuais: 1956 Exposição de capas-poemas-objectos, Não), Fundação Cupertino Miranda, Vila Nova de Famalicão; 1999 (AIAP), Unesco, Paris. Membro da "Real Academy of the Beautiful Arts Sculpture, Gabice-Mare, Italy.
Livraria Antônio Maria Pereira, Lisboa; 1958 Galeria Diário de Notícias, Linhas de Sombra, Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão, of Haia (Netherlands). Em 1966 torna-se membro da Associação
Lisboa; 1959 Pintura e Poesia, Galeria Divulgação, Porto; 1963 Lisboa; 2001 Surrealismo em Portugal de 1934 a 1952, Museu do Nacional de Artes Plásticas (AIAP). Em 1970, torna-se membro da
Tábuas, Pinturas e Objectos, Galeria Carlos Battaglia, Lisboa; 1967 Chiado, Lisboa; Fundação Cupertino de Miranda, Vila Nova de "National Society of Fine Arts", Lisboa. Em 1980, “International
Galeria Buchholz, Lisboa; Galeria Divulgação, Porto (com Cruzeiro Famalicão. Academy of Basileia” (Switzerland); Membro da “Academy of Art, 500 di
Seixas); 1971 Galeria São Mamede, Lisboa; 1972 Galeria Alvarez, Rome”, “Honorary Academic”, Academic Secretariat os Rome, Italy;
Porto; 1973 11 Crucificações em Detalhe /3 Afeições de Zaratustra / Mais informação em: www.artenaplanicie.com 1999 "Vice-Chairman of the board of ANAP", Porto.
s/Título
“Planície Alentejana I” - Óleo s/Tela - 100x100
“Diversidades” - 60 x 80 cm - Óleo s/tela - 2000 Sem titulo - Oleo s/tela - 53,5 x 67 cm - 2006
Exposições Colectivas:
s/Título
Sem título 2005 (1 ) - Série: ”Escrita” - Tinta da China e aguarela sobre papel - 76,5 x 57 cm
80cm x 55cm | Técnica: filme a preto e branco digitalizado e manipulado em S/Título - Fotografia a Preto e Branco - 30x40 com moldura
Photoshop CS nas margens
A técnica é digital e o equipamento uma câmara Canon 300D c/uma objectiva Canon 100 mm macro.
F abrício Borges, iníciou profissionalmente na area de fotojornalis-
mo e reportagem social - Clube Curitibano - PR - Brasil, em 1997.
Bairro Alto - Lisboa. Começou a desenvolver o projecto docu-
mental "Presença Indígena" - Dourados - MS - Brasil;
Dimensões: 80 cm x 53 cm.
1998 - Exposição colectiva - "Olhares da Cidade" - Senac - Dourados, 2003 - Aluno do ano do curso de fotografia profissional - Oficina da
MS - Brasil;
Imagem - Lisboa. Fotógrafo Free-lancer. - Jornal 24 Horas,
J oão Cleto é fotografo amador desde 2001. Vive e trabalha em Lisboa e profis-
sionalmente trabalha como Engenheiro de Telecomunicações.
J oão Vasco Ribeiro, nasceu a 17 de Janeiro de 1954, Lisboa. A sua
formação é:
Exposição colectiva:
(2005) - Festival Internacional de Artes de Rua - Palmela.
Frequentou o Curso Profissional de Fotografia da Oficina da Imagem em 2004 e o (2003) - Curso Profissional na Escola Oficina da Imagem. (2004) - I Bienal de Sintra. Wenceslau Cifka, Arte Café (T. Vedras).
curso de Estetica Fotografica da Oficina da Imagem em 2005.
Como foto-jornalista: Trabalhos premiados:
Em 2004, teve fotografias publicadas na revista "Super Foto Pratica" e venceu um
concurso promovido pela mesma revista. (2006) - Foto-repórter no Mafra Regional (2004 - 2006). (2005) - Foto cor - Festival Internacional de Artes de Rua.
(2005) - Foto-repórter no Sintra Digital (2004 - 2005). (2004) - C. Municipal da Nazaré (Carnaval da Nazaré).
Em 2005 participou na exposição colectiva do Curso Profissional de Fotografia da (2003) - IDICT (Inst. Des. Inspecção das Condições do Trabalho).
Oficina da Imagem. Exposição individual: (2002) - Associação de Professores de Geografia.
(2004) - Bar Foot (Rio de Mouro); Festas do concelho. Oeiras.
Tem fotografias publicadas na Internet em vários sites e blogs.
M aria Cascais, nasceu em Cascais no dia 25 de Abril de 1955. Editora de Fotografia da revista "Mais Alentejo", desde a fundação (2000), ulada "Cacilheiros".
sendo autora da quase totalidade das fotografias publicadas nas 61 edições daquela revista publicadas até ao momento. Em 2005 expõe na Capela da Misericórdia em Sines, juntamente com
Em 1994, realizou com a pintora Cristina Carvalhão a instalação Koh Okabe. Tem 4 fotografias publicadas no livro 28 mm do site do
Anteriormente, exceptuando o período em que fez fotojornalismo para o jornal "Mais Alentejo" (1997/1999), dedicava-se à fotografia como "Trans/Casa de Passagem", na Covilhã, para a qual realizou uma série mesmo nome, um experiência bem sucedida de edição independente.
amadora e autodidacta. de fotografias a preto e branco e um video de 20 minutos.
Profissionalmente é responsável pela produção áudio/visual e multi-
Vencedora do Prémio Mais Fotografia (Prémios Mais Alentejo 2004); Vencedora do Prémio Mais Capa (Prémios Mais Alentejo 2005). Em 2001 participou em duas exposições colectivas do website Foto.pt, média de um centro de formação profissional e lecciona aulas teóricas
uma em Almada e outra em Beja. Ainda nesse ano realizou uma exposição e práticas na escola de fotografia Oficina da Imagem.
Rodrigo Correia S ílvia Arrais. Enfermeira profissionalmente desde 1999 descobriu a fotografia em
2004, ano em que frequentou o Curso Profissional de Fotografia da Oficina da
Imagem.
[ Estudos / Studies ]
Em 2004, teve fotografias publicadas na revista "Super Foto Pratica".
Oficina da Imagem, 2004, Queluz
Em 2005 participou na exposição colectiva do curso Profissional de Fotografia da
[ Exposições Colectivas / Group Exhibitions ] Oficina da Imagem em que expôs o seu trabalho Manus.
Cine Teatro Recreios da Amadora, 2004, Amadora
Oficina da Imagem, 2004, Queluz
[ Publicações / Publications ]
Sombras Difusas - Super foto prática, nº 83 - novembro 2004
ZACARIAS
Comissão de Honra
RUI NABEIRO
COMENDADOR
SÉRGIO GULBENKIAN
MANUEL VINHAS
PACO BANDEIRA
JOAQUIM OLIVEIRA
MIGUEL BEJA
JOÃO CASTRO
JOAQUIM DE ALMEIDA
“Vidas em Outono” - Óleo s/Tela - 100x80
DIAMANTINO MARQUES
CARLOS PINTO SÁ
PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL MONTEMOR-O-NOVO
RESTAURAÇÃO:
LEONOR TRINDADE
LÚCIA PAITIO
SERRALHARIA / CARPINTARIA:
144 145
Agradecimentos Artistas Convidados
Índice Geral
FAMILIA DE MANUEL D'ASSUMPÇÃO
146 147
II EXPOSIÇÃO
DE ARTES PLÁSTICAS