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Sete dias se comerá pães ázimos, e o levedado não se verá contigo, nem ainda fermento será

visto em todos os teus termos. Êxodo 13:7

NEM AINDA FERMENTO SERÁ VISTO. Durante a semana da Páscoa, o fermento ou qualquer


substância semelhante à levedura, capaz de produzir fermentação em massa de pão ou num
líquido) e qualquer coisa fermentada tinha que ser removida dos lares dos israelitas
ABRIR (Ex 12.15,19).
Em Ex 12.15; 13.7, hamets é traduzido por pão levedado; porém o significado literal desse termo,
é coisa fermentada. Noutras palavras, nada que continha fermento devia ser encontrado entre
eles, em hipótese alguma. Todos os alimentos da Páscoa deviam enquadrar-se nessa ordenança
divina referente à levedura ou à fermentação. A razão principal dessa proibição seguramente está
no ensino bíblico, onde a fermentação e as coisas fermentadas simbolizam a corrupção, o mal e a
impureza moral ( Mt 16:6 nota)
A lei de Moisés não requeria o uso de vinho, fermentado ou não, durante a semana da Páscoa.
Entretanto, fosse qual fosse o alimento ou vinho usado, os israelitas tinham que atender a essa
proibição de não terem levedura nem fermentação na Páscoa (Ex 12.20). Uma vez que esse
evento prefigurava o perfeito sacrifício de sangue consumado por Cristo, conclui-se que não devia
haver deturpação naquilo que simbolizava o sangue de Cristo (Ex 34.25;)

Durante sete dias comam pão sem fermento. No primeiro dia tirem de casa o fermento, porque
quem comer qualquer coisa fermentada, do primeiro ao sétimo dia, será eliminado de Israel.
Êxodo 12:15
15-20. Regulamentos para a Festa dos Pães Asmos. Os pães asmos eram símbolos de uma vida
nova purificada do fermento da natureza pecadora. .Os israelitas deviam abandonar todo o
fermento egípcio, e comer o pão puro e santo, reunindo-se para a adoração a Deus a fim de
demonstrar que estavam andando em novidade de vida. Comer pão levedado nesta festa, seria
uma negação do ato divino, pelo qual Israel foi introduzida na vida nova de comunhão com
Jeová"
Provavelmente, a festa dos pães asmos era celebrada por ocasião da colheita da cevada. Mas
acabou tomando-se uma festa anual, ligada à páscoa, como uma espécie de continuação natural,
com a duração de sete dias. Essas duas festas acabaram sendo conhecidas por um nome
só, mazzoth. Nesta os pães asmos não figuram separados da páscoa, mas como uma
continuação. Todavia, o trecho de Levitico 23.6 faz a distinção entre elas. Números
28.17 informa-nos que começava no dia 15 do mês de nisã. Mas no primeiro dia, quando era
removido todo fermento da casa, era, naturalmente, o décimo quarto dia, o dia da páscoa. Nisã
(nosso março-abril) tomou-se o primeiro mês do recém-instituído ano religioso, ao passo que era
o sétimo mês do antigo ano civil.
Sete dias. Uma continuação natural da páscoa. Logo ao primeiro dia. Provavelmente o dia 14 de
nisã, o dia da páscoa, que nesse caso seria considerado o primeiro dia dos pães asmos Aqueles
eram dias de santificação e de cultivo espiritual, e coisa alguma podería interferir nessa
dedicação.

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