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CUSTObov: APLICATIVO PARA CONTROLE DE CU

BOVINOCULTURA DE CORT

1
( Pesquisadores da Embrapa Gado de Cort

APRESENTAÇÃO

Tendo como alvo técnicos e produtores, a Embrapa Gado de Corte vem de


ferramentas que auxiliam na gestão das fazendas de gado de corte. Inicialment
"Fichas para Controle Zootécnico de Bovinos de Corte" (CORRÊA et al., 2002
GERENPEC (COSTA et al., 2004) e CONTROLPEC (COSTA e CORRÊA, 2
controle financeiro da atividade pecuária. Os três produtos estão disponíve
institucional da Embrapa Gado de Corte (https://www.embrapa.br/gado-
Também é produto da Unidade o EMBRAPEC (CEZAR e QUEIROZ, 2007), qu
pecuária e outras atividades produtivas.

Dando continuidade a essa linha de trabalho, a Unidade oferece agora um no


qual permite calcular o custo de produção dos produtos da fazenda pecuária,
desempenho econômico.

Considerando-se que ainda são poucas as fazendas que apuram sistemati


indicadores econômicos - o que explica a demanda expressa por produtores e
Gado de Corte - espera-se que este produto, aliado aos demais já mencionad
do negócio pecuário, contribuindo para a elevação de sua rentabilidade.

EXPLICANDO ALGUNS CONCEITOS

Custo de produção: para que calcular?

O presente aplicativo tem como um dos principais resultados o custo de produç


cálculo de custos é uma ação componente da função administrativa "controle"
que grau os resultados alcançados na atividade estão atendendo aos obje
precisamente, para que serve calcular o custo de produção?
Na verdade, ao associar-se esse valor a outros indicadores é possível ter-se u
negócio, a saber:

- Comparando-o com o preço de mercado do produto, tem-se uma indicaç


sistema de produção em foco; obviamente, se o custo unitário é superior ao pr
médio ou longo prazo, o sistema de produção não é viável.

- Comparando-o com o custo mínimo passível de obter-se com os recursos e


obtém-se uma noção da eficiência com que se está produzindo.

- Se a comparação é feita com o custo dos concorrentes, obtém-se uma med


pode ser feita entre fazendas, entre regiões e entre países.

- Subtraindo da receita o custo de produção total ou parcial, calculam-se di


exemplo, a margem bruta e o lucro.

Destaca-se ainda que, sem conhecer com precisão o custo de produção, é in


proteção de preço, como o mercado futuro, perdendo o produtor a chance de re

Calculando o custo de produção


Diversos conceitos estão envolvidos no cálculo do custo de produção. Despesa
que exigem do produtor "enfiar a mão no bolso". Aqui se incluem a compra de
serviços, impostos etc. As depreciações se aplicam àqueles itens cuja vida út
correspondem a perdas resultantes da desvalorização por idade, uso ou
equipamentos, bem como as pastagens perenes, estão sujeitos a esse proc
ganhos a que o produtor renuncia ao empregar seus recursos de capital e m
própria fazenda.

O custo total é obtido pelo somatório de despesas, depreciações, custos de op


custo operacional corresponde ao custo total menos o custo de oportunidad
aqueles fatores efetivamente necessários para "operar" (daí o termo opera
despesas, depreciações e pró-labore do produtor.

Maiores detalhes do cálculo do custo e dos conceitos nele envolvidos podem s


planilhas que compõem o CUSTObov.

CUSTObov

1. Objetivo e natureza

A Embrapa Gado de Corte vem trabalhando com custos de produção des


documento (COSTA et al., 1986) lançado por ocasião do denominado "Pla
implantou um congelamento de preços na economia brasileira. Desde en
trabalhos, como os custos de sistemas modais referentes à pecuária de corte d
(CORRÊA et al., 2005; COSTA et al., 2005 (a); COSTA et al., 2005 (b); MELO F
Nesses estudos, foram usadas planilhas eletrônicas bastante extensas, uma ve
pormenores os componentes e os cálculos relativos a cada sistema de produçã
implantou um congelamento de preços na economia brasileira. Desde en
trabalhos, como os custos de sistemas modais referentes à pecuária de corte d
(CORRÊA et al., 2005; COSTA et al., 2005 (a); COSTA et al., 2005 (b); MELO F
Nesses estudos, foram usadas planilhas eletrônicas bastante extensas, uma ve
pormenores os componentes e os cálculos relativos a cada sistema de produçã

Essas planilhas, no entanto, não servem para o uso de produtores e técnicos


informações requeridas e nem estão interessados em tal nível de descrição.
(CUSTObov) foi desenvolvido buscando a maior simplicidade possível, tendo s
obtenham resultados mesmo quando não contam com dados detalhados sob
por exemplo, no caso dos produtos veterinários, basta informar o total gasto
medicamentos, sem especificar produtos, dosagens, consumos por catego
mesmo ocorre com os suplementos (mineral e ração), para os quais basta digit

2. Estrutura do aplicativo

O CUSTObov foi construído no formato de planilha eletrônica (Excel), uma vez q


parte dos computadores em uso. Este formato permite sua reprodução sem
tantos arquivos quantos sejam necessários, para representar diferentes fazen
uma mesma fazenda (fica claro aqui que para cada fazenda, se forem mais
preciso criar um arquivo específico). Embora o aplicativo seja primordialme
portanto para avaliar situações reais, também é possível usá-lo para simul
processos de planejamento e tomada de decisões.

O CUSTObov é constituído de várias planilhas: Manual e Abertura; 1. Dados


Dados das despesas e 4. Dados das receitas; 5. Rel. do rebanho, 6. Rel. das
Rel. dos juros, 9. Rel. vendas e receitas, 10. Rel. do custo total, 11. Rel. custo
bovino com 450 kg de peso vivo) e ha, 12. Rel. custo unit. de prod. e 13. Re
gráficos, e Coeficientes.

As planilhas Abertura, 1. Dados do rebanho, 2. Dados dos recursos, 3. Dados


são aquelas destinadas à entrada de dados, sendo por isto as únicas que pe
têm a cor branca. Para evitar "acidentes", as células que contém fórmu
permanentes estão protegidas contra alterações.

As demais planilhas apresentam relatórios com a consolidação dos resultado


gráficos. Estes últimos, além de expostos nas respectivas planilhas, estão
planilha "Resumo em gráficos". A planilha Coeficientes oferece alguns dados
instalações e equipamentos, caso o usuário tenha dificuldades em defini-los. E
(2014) e ANTUNES e ENGEL (1999), entre diversas obras que tratam do assun

Como regra geral, números entre parêntesis correspondem a valores nega


equivalente a zero.

A descrição das planilhas e as orientações de preenchimento (no caso d


apresentadas a seguir.

3. Preenchendo as planilhas do CUSTObov


3. Preenchendo as planilhas do CUSTObov

Algumas convenções são usadas nas planilhas, visando facilitar sua leitura e
fazer uma escolha (por exemplo, incluir ou não juros sobre as despesas na co
uma interrogação (branca com fundo vermelho) aparece na coluna A. Nesse ca
vermelho. Alguns alertas, como sobre a necessidade da leitura do manu
explicações sobre os conceitos utilizados estão escritos na cor verde.

Para preencher as células das planilhas de entrada de dados, digitar os


"copiar/colar" também funciona, mas recomenda-se "colar como valor", sem
original (se isso no entanto ocorrer, não há nenhum prejuízo para os resultad
com o "mouse", tentar inserir linhas ou colunas etc. não devem ser realizadas
aplicativo como um todo.

Abertura

Esta planilha é meramente informativa, e seu preenchimento é opcional, nã


relatórios. Para preenchê-la, digitar nos campos referentes ao ano analisado
localização da mesma.

Dados do rebanho

Digitar os números relativos ao rebanho bovino existente na fazenda. Este está


rebanho de recria/engorda. Os termos "inicial" e "final", para quantidade de ca
ao último dia do ano em foco. Este ano pode ser o ano civil (1º de janeiro a 31
(1º de julho a 30 de junho), ou mesmo outro período definido pelo usuário seg
produtivo. Para o rebanho de reprodução, considera-se apenas o peso m
recria/engorda, devem-se digitar os pesos do início e do final do ano (teoricam
final corresponde ao peso inicial da categoria animal seguinte, um ano m
estiverem disponíveis, a alternativa é colocar a média anual em ambos os po
valores em R$/cabeça ou R$/kg vivo são valores médios, retratando operaçõe
sua ausência, preços de mercado. Se alguma categoria animal deixar de existi
o peso pode ter seu valor mantido ou zerado. Vale aqui comentar que os ga
animais estão implicitamente consideradas pelas diferenças no peso e na qua
ano.

Se o usuário julgar que os números resultantes para o total do rebanho - item


CABEÇAS" e item "5. TOTAL DO REBANHO (MÉDIO) EM UA" - não estã
diretamente uma melhor estimativa, o que deve ser feito no item "6. REBA
cabeças e para unidades-animal (UA). Tais números são usados para calcular
de sua correção.

O termo "touruno", empregado em "Dados rebanho" e em outras planilhas, co


vida útil, são castrados e engordados visando o abate.
Dados dos recursos

Os recursos produtivos usados na bovinocultura de corte são descritos nesta pl


grupos: Áreas destinadas à bovinocultura de corte, Instalações e benfeitorias,
(touros), Matrizes e Animais de trabalho. Todos têm uma natureza "fixa" (exceto
os cultivos para silagem), durando mais do que um exercício e, portanto,
incidência do custo de oportunidade, que corresponde ao que o produtor deixa
fazenda, ao invés de aplicá-los em outras opções de investimento como as apli
neste aplicativo, optou-se por não levar em conta os juros sobre a terra nua,
custo de formação ou recuperação das pastagens. Justifica-se a não inclusão d
ativo implicar em diversos benefícios (tangíveis e intangíveis) que não estão
valorização real da terra ao longo do tempo, seu papel como lastro garantidor
financeira propiciada por sua natureza de bem de raiz etc.).

O sistema de produção pode utilizar pastagens próprias e/ou arrendadas de te


área, porcentagem de uso na bovinocultura de corte, valor inicial, valor residual
terceiros, preencher apenas a área e a porcentagem de uso na bovinocultura de
informado na planilha "3. Dados das despesas", no item "1. PASTAGENS". P
da pastagem cultivada é o seu custo de formação ou recuperação, em R$/ha.
valor inicial, e equivale ao valor desse bem ao final de sua vida útil. Esta, por
formação/recuperação e a necessidade de uma nova recuperação, e depende
qualidade do processo de formação/recuperação, do nível de manutenção (roça
utilizado. Em situações onde há predominância de pastagem nativa, como nos
de formação/recuperação, mas pode haver despesas de arrendamento e de
cujos valores devem ser preenchidos na planilha "3. Dados das despesas", item

Além das pastagens, o sistema de produção pode ocupar áreas para pro
permanentes destinados à bovinocultura de corte. Esses itens sofrem deprec
vida útil e valor residual, além da área ocupada e valor inicial. No caso das
usada na bovinocultura de corte. Cultivos específicos para silagem, como m
informar a duração do cultivo, em meses. Os gastos com a cultura devem
despesas", em "13. Outras despesas".

A seguir, é preciso descrever os demais itens empregados na produção


quantidade, valor inicial, valor residual (por exemplo, o valor de sucata de um e
vida útil. Para os itens das instalações e dos equipamentos, a coluna unidade
valor residual e a vida útil são números de difícil definição, por isso disponib
encontradas na Internet ou em publicações impressas (ver planilha "Coeficiente
referência (fica a critério do usuário buscar outras fontes de informação), e o
variáveis, implicam em fazer ajustes nesses números. O valor inicial é geralm
"novo", mas se o usuário tiver uma estimativa do bem no estado em que se enc
vida útil deve ser ajustada a essa condição, com o bem novo obviamente tendo

Como alguns recursos podem ter seu uso compartilhado com outras ativid
criações), cabe informar, nesses casos, o porcentual de utilização na bovinocu
parte do custo de tais recursos é alocada aos bovinos. Havendo dificuld
considerar a porcentagem da receita total da fazenda que é gerada pela bovin
da produção e os custos mantém uma proporcionalidade.
Como alguns recursos podem ter seu uso compartilhado com outras ativid
criações), cabe informar, nesses casos, o porcentual de utilização na bovinocu
parte do custo de tais recursos é alocada aos bovinos. Havendo dificuld
considerar a porcentagem da receita total da fazenda que é gerada pela bovin
da produção e os custos mantém uma proporcionalidade.

Para calcular o custo de oportunidade referido anteriormente, é preciso digita


(isenta de inflação), para cada grupo de itens. A possibilidade de usar taxas es
liquidez associados a cada grupo. Assim, por exemplo, a taxa de juros par
menor do que aquela definida para as matrizes, uma vez que estas últimas sã
corrente (têm maior liquidez), disponível para aplicar em outra alternativa
conservadora, e facilmente acessível, é aquela da caderneta de poupança, equ
compensada a perda devido à inflação).

No caso de touros e matrizes, informar, além do valor residual e da vida útil, a


situações, o valor residual das matrizes corresponde a 100% de seu valor
descartada para abate permite repor a vaca de cria (isso não é o caso, natura
mais elevado). Tendo um valor residual igual a 100%, a vaca de cria não tem cu

As digitações nessa planilha terminam com os dados referentes a animais de t

Se as linhas disponíveis para listar os diversos itens forem insuficientes


características comuns, tratando-os como um único item.

Dados das despesas

O primeiro ponto a definir nesta planilha é a inclusão ou não de juros sobre o va


natureza circulante, ficando pouco tempo imobilizadas na atividade, além de e
de todo ano. No caso, esses gastos estão subdivididos em "Despesas na com
"Demais despesas", permitindo um tratamento diferenciado para o capital re
(capacidade de transformar um ativo em dinheiro) é menor do que aquela dos
itens de menor liquidez estão associados a uma menor taxa de juros.

No tocante às pastagens, informar os montantes gastos com manutenção


arrendamento de pastagem de terceiros. Despesas com outros cultivos voltado
capineiras, culturas para silagem etc. devem ser lançadas no item "13. Out
valores, bem como os demais a preencher nessa planilha, são referentes ao int

Quanto aos gastos com manutenção de instalações e benfeitorias, e máq


preenchimento são oferecidas: Se o usuário tiver à mão o que gastou com a m
poderá preencher esses valores diretamente nas linhas correspondentes. Se,
disponíveis, a opção é preencher a porcentagem do custo original que corresp
instalações e benfeitorias considera-se algo em torno de 2%, e para máquina
Mas esses valores são arbitrários, ficando a critério do usuário definir a porcent

Para animais de recria e engorda, digitar a quantidade comprada, o peso


cabeça. Esses valores devem ser informados mesmo que a compra e venda oc
No caso de suplementos (sal mineral, sal proteinado, ração/concentrado e
vermífugos, medicamentos e outros), inseminação artificial (insumos e mão de
das Ciências Agrárias), digitar apenas o valor total desembolsado por ano com

Já para combustíveis e lubrificantes, mão de obra, impostos e taxas, out


"Despesas administrativas", é preciso digitar, além dos valores anuais, as p
corte.

É importante observar que aquelas despesas não diretamente associados à


adubação de uma pastagem alugada para terceiros ou o enfardamento de fen
já que o valor desses "outros produtos", como um benefício, é deduzido dos
produção.

Salienta-se que o uso de um aplicativo como o Controlpec, disponíve


https://www.embrapa.br/gado-de-corte, facilitaria o preenchimento desses da
números consolidados de acordo com o plano de contas por ele definido.

Dados das receitas

A quarta e última planilha de entrada de dados trata dos produtos e das rece
bem como das retiradas do produtor (pró-labore).

Começar preenchendo os valores dessas retiradas (pró-labore), do produtor ou


o nível de dedicação (%) de cada um deles à bovinocultura de corte. Se, por e
essa ocupa 30% de seu tempo envolvido com a fazenda, deverá digitar 70% co

A seguir, informar o peso médio (em kg vivo) das categorias de bovinos vendi
caso informando também o peso médio em arrobas de carcaça (uma arr
equivale a 15 quilogramas).

A equivalência entre o peso vivo e o peso da carcaça é dada pelo rendiment


partir desses dois números. Alternativamente, o produtor pode conhecer o peso
dos quais calculará, então, o peso da carcaça em quilogramas e arrobas.

Ainda, deve ser digitada a quantidade de cabeças vendidas em cada


comercialização (por arroba ou por cabeça). Se houver outros produtos da bo
de pasto para terceiros, informar os valores apurados no ano. Caso haja aba
próprio, considerar esses animais como se fossem vendidos, valorizando-os pe

Por fim, digitar o valor médio da arroba do boi gordo no ano, baseado nas ve
mercado. Esse número é usado para calcular os custos em arrobas, apresen
procedimento trata a arroba do boi gordo como a moeda do produtor, indexand
sobre a evolução da relação de trocas entre o produto da atividade e os recurso

4. As planilhas de relatórios: resultados e suas interpretaçõ


As planilhas de relatórios apresentam os resultados consolidados a partir das
ser apenas lidas, analisadas e interpretadas, sendo vedada qualquer digitação
dos resultados é apresentada a seguir, visando sua correta interpretação.

Relatório do rebanho

Números referentes ao quantitativo, composição e valor do rebanho, em


apresentados. O conhecimento da quantidade de UA's em uma determinada c
planejar compras de insumos, já que itens como sal mineral, por exemplo, te
expresso em kg/UA/dia. Obviamente, esses números são médias para o
planejamento se o rebanho do ano seguinte mantiver estrutura e tamanho sem
em seu todo e por categorias, também é uma informação interessante, revel
peso significativo para a maioria dos pecuaristas, na avaliação de seu negóci
no valor do estoque de gado é incluída no cálculo das margens econômicas mo
econômicas". A lotação média das pastagens, em cabeças ou UA's por hectare

Relatório das despesas

Nesta planilha estão sintetizados os valores relativos a cada tipo de despesa,


na entrada de dados. O total anual e a participação porcentual dos itens na d
Esses percentuais permitem identificar que itens são relevantes e merecem co
de custos. Também é calculada a despesa sem a compra de animais para rec
quando ocorre, pode ter grande impacto financeiro.

Relatório das depreciações

Tendo como base os valores digitados na planilha "Dados recursos", são ca


anual total e as depreciações dos grupos e itens que os compõem, além dos da

Relatório dos juros

Com informações das planilhas "Dados dos recursos" e "Dados das despesas
capital usado na produção. Vale lembrar que juros sobre animais comprados p
despesas, são opcionais, conforme escolha apresentada ao usuário na planilha

Para os recursos imobilizados, os juros são calculados sobre a média entre


item, buscando retratar uma situação intermediária entre o bem novo e o bem
comprados para recria e engorda, os juros são aplicados sobre a metade do
em termos médios, as compras ocorrem no meio do ano. Por fim, para as
apenas a metade do valor, uma vez que as compras desses itens estão, de m
ano.

Relatório das vendas e receitas


Esta planilha expõe a estrutura de vendas da fazenda, mostrando quantidad
preços recebidos, para cada produto comercializado (reais por cabeça, por arr
e por quilo vivo). Eventuais outras receitas da bovinocultura de corte são també
a participação porcentual de cada item nesse montante. O valor das ven
bovinocultura de corte e a receita total são apresentadas em Reais e em se
como também feito com o custo total e seus componentes.
Esta planilha expõe a estrutura de vendas da fazenda, mostrando quantidad
preços recebidos, para cada produto comercializado (reais por cabeça, por arr
e por quilo vivo). Eventuais outras receitas da bovinocultura de corte são també
a participação porcentual de cada item nesse montante. O valor das ven
bovinocultura de corte e a receita total são apresentadas em Reais e em se
como também feito com o custo total e seus componentes.

Ressalta-se que as quantidades vendidas são expostas em kg de peso vivo e e


incluindo-se também os animais não destinados ao abate. Este cálculo requ
que, no caso dos animais vendidos para abate, é a média calculada para o ano
para recria/engorda usa-se o valor padrão de 50%.

A média calculada para o rendimento de carcaça é apresentada ao final. Se


aparece a expressão "ND" (dado não disponível).

Relatório do custo total

O custo total anual, subdividido em custos fixos e variáveis, é exposto de form


que, grosso modo, custos fixos são aqueles que se mantém inalterados mesm
variáveis são, naturalmente, o oposto disso). A participação percentual de cada
operacional é aqui revelada, e semelhante ao caso das despesas, cons
permitindo visualizar os componentes que mais oneram a produção e, por
visando reduzir custos. Cabe observar que neste relatório não aparece a comp
já estão inclusos nas depreciações, e considerá-los aqui implicaria em dupla
gado para recria-engorda e os juros correspondentes aparecem ao lado dos
sua natureza semelhante a um insumo. Os custos são também expressos em a
a moeda do produtor, dando uma ideia sobre a evolução do poder de compra d

Relatório do custo por cabeça, unidade animal (UA) e hectar

O custo por cabeça bovina, por UA (custo para manter uma unidade de recurso
unitário do produto) e por hectare, em base anual e mensal, é exibido na prese
recria e engorda, quando existente, pode alcançar valores bastante elevado
causando forte impacto nos custos. Além disso, custos sem a inclusão da com
usados em orçamentos e análises de desempenho. Por isso, dois números são
e o custo total: levando e não levando em conta essa aquisição e respectivos
constituem parâmetros úteis para estimativas de custos associados a lotes
supondo-se existir uma linearidade (isto é, uma relação constante) entre c
exploradas.

Relatório do custo unitário de produção

Esta planilha apresenta o custo unitário de cada produto obtido no sistema d


sistemática:
Esta planilha apresenta o custo unitário de cada produto obtido no sistema d
sistemática:

Primeiramente é calculada a produção da fazenda em quilogramas de peso


diferença no estoque de gado + vendas - compras de animais, tudo em quilos v
arrobas de carcaça, em termos totais e por hectare, considerando um rendimen

A seguir é calculado o custo (genérico) do quilo vivo produzido, que resulta d


pela produção da fazenda em kg de peso vivo. Salienta-se que esses custos
se referem ao peso vivo produzido no sistema de produção. Como a fazenda
pecuária, que não o próprio gado, desconta-se do custo aqui empregado o v
produtos", restando então apenas o ônus da produção dos animais.

Salienta-se que o denominador aqui empregado (gado produzido ao invés


precisão a relação entre recursos empregados e produtos obtidos no ano. O
obtido multiplicando seu peso vivo pelo custo do quilo vivo produzido. Da mesm
obtido multiplicando o valor equivalente em quilos vivos (que depende do pes
custo do quilo vivo produzido.

Uma síntese dos números abordados na planilha "11. Rel. do custo por cab., U
incluindo ou não o valor da compra dos próprios animais e seus juros.

Relatório das margens econômicas

A última planilha de relatório trata das margens econômicas, com os número


hectare. Esses indicadores são vitais ao controle do negócio, daí ser fundamen
Nessa planilha, números entre parêntesis têm sinal negativo.

Margens são resíduos que sobram da receita total, ao dela subtrair-se o custo
terminologia empregada nessas margens não é uniforme, e depende da esc
consideradas a margem bruta, a margem operacional e o lucro, bem como
administrativa do produtor, que incorre em risco ao empreender o negócio pecu

A margem bruta é calculada subtraindo as despesas da receita total. Essa ma


depreciações, o pró-labore do produtor e os juros sobre o capital. Um ne
inadimplente, ficando o produtor "devendo na praça". Uma margem bruta posit
suficientes para bancar a compra de insumos, pagar empregados etc., gar
Manter-se no médio/longo prazo, no entanto, exige que esse valor positivo cub
instalações, máquinas e equipamentos ao final de sua vida útil.

A margem operacional corresponde à receita total menos o custo operacional,


pró-labore. Uma margem positiva significa que esses itens estão sendo cobert
oportunidade do capital pode estar sendo parcialmente ou totalmente coberto.
A margem operacional corresponde à receita total menos o custo operacional,
pró-labore. Uma margem positiva significa que esses itens estão sendo cobert
oportunidade do capital pode estar sendo parcialmente ou totalmente coberto.

O lucro é o que sobra ao subtrair da receita total o custo total (despesas, d


capital próprio). Se esse valor for positivo, todos os fatores de produção est
ainda um resíduo (o próprio valor positivo) para remunerar o risco que
empreendedor (vide "REMUNERAÇÃO DO ADMINISTRADOR/EMPREENDE
econômicas").

Como na bovinocultura de corte o valor do estoque de gado tem importante sig


a decisões muitas vezes desatreladas do processo produtivo (por exemplo, ven
dívidas pessoais), torna-se interessante agregá-lo ao cálculo do lucro, que é e
não em conta a variação patrimonial do gado. Esse procedimento minimiza o v
que não refletem a capacidade produtiva da fazenda, como no caso da venda
que, contrariamente, minimiza o viés de custo quando, por exemplo, o produto
vendida nos anos seguintes.

A planilha disponibiliza, ainda, a taxa de remuneração do capital imobilizado. E


= lucro levando em conta a variação patrimonial do gado + juros sobre cap
computar o lucro sem remunerar o capital, já que conhecer tal remuneração é
capital imobilizado em pastagens e capineiras, instalações e benfeitorias, m
matrizes, e animais de trabalho. O capital imobilizado é calculado somando o v
vida útil, tendo em conta o valor residual. Tal procedimento evita que se trate
recém-adquiridos (novos), o que superestimaria seu valor.

Por fim, apresenta-se uma estimativa da remuneração do administrador/empre


negócio pecuário possui para remunerar o esforço do produtor. Essa remune
receita após todos os fatores de produção serem "pagos", com exc
administrador/empreendedor. No caso, esse cálculo é feito de duas formas: a
têm implicação no caixa, isto é, a variação no valor do estoque de gado, de na
custo de oportunidade; b) levando em conta esses dois itens. Expor tal remu
mais elementos para definir o pró-labore passível de ser retirado, tendo em con

Resumo em gráficos
Todos os gráficos apresentados junto aos quadros que os geraram, nas dive
"Resumo em gráficos", permitindo visualizar, em um só local, o conjunto de resu

SUPORTE E INTERAÇÃO COM USUÁRIOS

Tem-se a expectativa de que o presente texto seja bastante elucidativo. No e


surgirão, os autores desse trabalho ficam à disposição para esclarecê-las, be
problema ocorrente no uso do aplicativo. Esse suporte pode ser obt
https://www.embrapa.br/fale-conosco/sac/.

Por outro lado, cientes das limitações do trabalho, os autores gostariam


aprimoramento da ferramenta, visando incorporá-las em futuras versões. T
mesmo endereço eletrônico acima, pelo que desde já se agradece.
Por outro lado, cientes das limitações do trabalho, os autores gostariam
aprimoramento da ferramenta, visando incorporá-las em futuras versões. T
mesmo endereço eletrônico acima, pelo que desde já se agradece.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTUNES, L.M.; ENGEL, A. Manual de Administração Rural: Custos de


Agropecuária, 1999.

CEZAR, I. M.; QUEIROZ, H. P. de. Embrapec: modelo bioeconômico de sistema


do programa. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2007. 119 p.

CONAB. Metodologia de cálculo de custo de produção


<http://www.conab.gov.br/conabweb/download/safra/custosproducaometodolog

CORRÊA, E. S.; COSTA, F. P.; AMARAL, T. B.; CEZAR, I. M. Fichas para c


Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2002. 30 p. (Embrapa Gado de

CORRÊA, E. S.; COSTA, F. P.; MELO FILHO, G. A. de; CEZAR, I. M.; PEREIR
FILHO, A.; TEIXEIRA NETO, J. F. Sistema e custo de produção de gado d
Paragominas. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2005. 8 p.
Técnico, 96).

COSTA, F. P.; CORRÊA, E. S. Controlpec 1.0: controle financeiro simplificad


Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2006. 23 p. Acompanha
Documentos, 162).

COSTA, F. P.; CORRÊA, E. S.; FEIJÓ, G. L. D. Gerenpec: aplicativo para pla


Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2004. 33 p. (Embrapa Gado de

(a) COSTA, F. P.; CORRÊA, E. S.; MELO FILHO, G. A de; CEZAR, I. M.; P
produção de gado de corte em Mato Grosso do Sul - Regiões de Campo Grand
Gado de Corte, 2005. 8 p. (Embrapa Gado de Corte. Comunicado Técnico, 93)

(b) COSTA, F. P.; MELO FILHO, G. A. de; CORRÊA, E. S.; CEZAR, I. M.;
SALOMONI, E. Sistema e custo de produção de gado de corte no Estado do R
Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2005. 7 p. (Embrapa Gado de C

COSTA, F. P.; PACHECO, J. A. de C.; CORREA, E. S.; ARRUDA, Z. J. de. E


bovina para a região Centro-oeste: setembro de 1986. Campo Grande : EMBR
CNPGC. Comunicado Técnico, 30). CNPGC.

MELO FILHO, G. A. de; COSTA, F. P.; CORRÊA, E. S.; PEREIRA, M. de A.; C


e custo de produção de gado de corte no Estado de Rondônia. Campo Grand
p. (Embrapa Gado de Corte. Comunicado Técnico, 92).

PEREIRA, M. de A.; COSTA, F. P.; CORRÊA, E. S.; CEZAR, I. M.; MEL


NASCIMENTO, D. S. do. Sistema e custo de produção de gado de corte no
Embrapa Gado de Corte, 2005. 7 p. (Embrapa Gado de Corte. Comunicado Té
ONTROLE DE CUSTOS E MARGENS DA
TURA DE CORTE

1
Fernando Paim Costa
1
Mariana de Aragão Pereira
2
Haroldo Pires de Queiroz
1
Guilherme Cunha Malafaia

2
Embrapa Gado de Corte / Analista da Embrapa Gado de Corte)

ado de Corte vem desenvolvendo e disponibilizando algumas


do de corte. Inicialmente, foi colocada à disposição a publicação
CORRÊA et al., 2002). Posteriormente foi a vez dos aplicativos
COSTA e CORRÊA, 2006), voltados para o planejamento e o
dutos estão disponíveis para "download" gratuito na página
www.embrapa.br/gado-de-corte/produtos-processos-e-servicos).
e QUEIROZ, 2007), que permite simular uma fazenda que inclui

e oferece agora um novo aplicativo, denominado CUSTObov, o


da fazenda pecuária, bem como as margens que refletem seu

que apuram sistematicamente o custo de produção e outros


ressa por produtores e técnicos que interagem com a Embrapa
s demais já mencionados, possa ajudar na melhoria da gestão
a rentabilidade.

ados o custo de produção dos produtos da pecuária de corte. O


dministrativa "controle", que em última instância visa avaliar em
o atendendo aos objetivos definidos pelo planejamento. Mais
ão?
res é possível ter-se uma noção do desempenho econômico do

o, tem-se uma indicação direta da viabilidade econômica do


nitário é superior ao preço, e esta é uma situação a persistir em
el.

-se com os recursos empregados na produção ("benchmark"),


uzindo.

es, obtém-se uma medida de competitividade. Tal comparação


s.

parcial, calculam-se diversas margens econômicas, como, por

usto de produção, é insensato propor o uso de mecanismos de


rodutor a chance de reduzir os riscos de seu negócio.

de produção. Despesas são os gastos efetivamente realizados,


incluem a compra de insumos e o pagamento de empregados,
ueles itens cuja vida útil é maior do que um ciclo de produção, e
o por idade, uso ou obsolescência. Instalações, máquinas e
o sujeitos a esse processo. Os custos de oportunidade são os
ecursos de capital e mão-de-obra (se familiar e não paga) na

eciações, custos de oportunidade e pró-labore do produtor. Já o


custo de oportunidade do capital (juros), envolvendo portanto
r" (daí o termo operacional) o sistema de produção, isto é:

ele envolvidos podem ser vistos mais adiante, na descrição das

stos de produção desde longa data, sendo uma referência o


do denominado "Plano Cruzado", que entre outras medidas
brasileira. Desde então, a unidade disponibilizou diversos
s à pecuária de corte das principais regiões produtores do País
t al., 2005 (b); MELO FILHO et al., 2005; PEREIRA et al., 2005).
ante extensas, uma vez que havia interesse em representar com
da sistema de produção.
brasileira. Desde então, a unidade disponibilizou diversos
s à pecuária de corte das principais regiões produtores do País
t al., 2005 (b); MELO FILHO et al., 2005; PEREIRA et al., 2005).
ante extensas, uma vez que havia interesse em representar com
da sistema de produção.

produtores e técnicos, que não dispõem de grande parte das


tal nível de descrição. Em função disso, o presente aplicativo
dade possível, tendo sido estruturado de forma que os usuários
dados detalhados sobre cada componente do sistema. Assim,
nformar o total gasto no ano com vacinas, vermífugos e outros
consumos por categoria animal e preços unitários pagos. O
ra os quais basta digitar o valor total desembolsado no ano.

nica (Excel), uma vez que esta se encontra instalada em grande


sua reprodução sem limites, com o que o usuário pode criar
sentar diferentes fazendas ou diferentes exercícios (anos) para
zenda, se forem mais de uma, ou para cada ano analisado, é
ivo seja primordialmente uma ferramenta de controle, voltado
ível usá-lo para simular diferentes conjunturas, auxiliando nos

e Abertura; 1. Dados do rebanho, 2. Dados dos recursos, 3.


o rebanho, 6. Rel. das despesas, 7. Rel. das depreciações, 8.
to total, 11. Rel. custo cab., UA (unidade animal, equivale a um
nit. de prod. e 13. Rel. das margens econômicas; Resumo em

dos recursos, 3. Dados das despesas e 4. Dados das receitas


isto as únicas que permitem digitação. As células a preencher
as que contém fórmulas (fundo preto) ou outros elementos

olidação dos resultados, apresentados na forma de números e


tivas planilhas, estão reunidos, sintetizando os resultados, na
oferece alguns dados referentes à vida útil e valor residual de
ldades em defini-los. Esses dados foram extraídos de CONAB
as que tratam do assunto.

ndem a valores negativos, e células com hífen tem seu valor

nchimento (no caso das planilhas de entrada de dados) são

v
v

o facilitar sua leitura e preenchimento. Onde o usuário precisa


re as despesas na compra de animais para recria e engorda),
na coluna A. Nesse caso, o texto orientador da decisão está em
e da leitura do manual, também estão em vermelho. Já as
na cor verde.

de dados, digitar os valores usando o teclado. A operação


olar como valor", sem formatação, para não alterar o formato
ejuízo para os resultados). Outras ações como arrastar células
devem ser realizadas, pois podem corromper as fórmulas e o

mento é opcional, não afetando os resultados mostrados nos


ntes ao ano analisado, ao nome da fazenda e ao município de

na fazenda. Este está subdividido em rebanho de reprodução e


para quantidade de cabeças e pesos, referem-se ao primeiro e
ivil (1º de janeiro a 31 de dezembro) ou o ano agrícola/pecuário
inido pelo usuário segundo as características de seu processo
-se apenas o peso médio do ano. Já para o rebanho de
final do ano (teoricamente, em um rebanho estabilizado o peso
seguinte, um ano mais velha); se esses dois números não
anual em ambos os pontos do tempo (início e final do ano). Os
s, retratando operações realizadas pelo próprio produtor ou, na
animal deixar de existir no final do ano, zera-se sua quantidade;
ui comentar que os ganhos de peso e as eventuais mortes de
nças no peso e na quantidade de cabeças, do início ao final do

otal do rebanho - item "4. TOTAL DO REBANHO (MÉDIO) EM


O) EM UA" - não estão adequados, existe a opção de digitar
ito no item "6. REBANHO MÉDIO ANUAL ESTIMADO", para
o usados para calcular custos por cabeça e UA, daí a relevância

m outras planilhas, corresponde aos touros que, ao final de sua


são descritos nesta planilha, estando distribuídos nos seguintes
lações e benfeitorias, Máquinas e equipamentos, Reprodutores
natureza "fixa" (exceto as pastagens arrendadas de terceiros e
exercício e, portanto, sofrem depreciação. Além disso, há a
o que o produtor deixa de ganhar por empregar tais recursos na
estimento como as aplicações financeiras. Salienta-se aqui que,
ros sobre a terra nua, considerando, isto sim, os juros sobre o
ca-se a não inclusão dos juros sobre a terra nua pelo fato deste
ngíveis) que não estão incluídos nas análises (por exemplo, a
como lastro garantidor de empréstimos bancários, a segurança
c.).

e/ou arrendadas de terceiros. Para os pastos próprios, informar


r inicial, valor residual e vida útil. Para os pastos arrendados de
uso na bovinocultura de corte. O valor de arrendamento deve ser
m "1. PASTAGENS". Para as pastagens próprias, o valor inicial
cuperação, em R$/ha. O valor residual é uma porcentagem do
sua vida útil. Esta, por sua vez, é o tempo que decorre entre a
cuperação, e depende da espécie forrageira, do tipo de solo, da
el de manutenção (roçadas, adubação etc.) e da lotação/manejo
gem nativa, como nos biomas Pantanal e Pampa, não há custos
de arrendamento e de manutenção (limpezas, adubação etc.),
os das despesas", item "1. PASTAGENS".

cupar áreas para produção de volumosos ou outros cultivos


es itens sofrem depreciação, sendo então necessário informar
r inicial. No caso das capineiras, digitar também a proporção
ara silagem, como milho, não são depreciáveis. Nesse caso,
com a cultura devem ser lançados na aba "3. Dados das

regados na produção, informando unidade (quando pedido),


alor de sucata de um equipamento, pago por um "ferro velho") e
ntos, a coluna unidade pode ser preenchida com o número 1. O
ção, por isso disponibilizam-se algumas alternativas de dados
er planilha "Coeficientes"). Essas tabelas servem apenas como
es de informação), e o nível da manutenção dos bens, e outras
O valor inicial é geralmente associado ao bem em estado de
estado em que se encontra, pode utilizá-la. Vale ressaltar que a
ovo obviamente tendo uma vida maior do que o bem "usado".

ado com outras atividades (por exemplo, agricultura e outras


utilização na bovinocultura de corte. Dessa forma, apenas uma
nos. Havendo dificuldade para obter esse número, pode-se
ue é gerada pela bovinocultura de corte, supondo-se que o valor
.
ado com outras atividades (por exemplo, agricultura e outras
utilização na bovinocultura de corte. Dessa forma, apenas uma
nos. Havendo dificuldade para obter esse número, pode-se
ue é gerada pela bovinocultura de corte, supondo-se que o valor
.

mente, é preciso digitar a taxa de juros anual, em termos reais


dade de usar taxas específicas decorre dos diferentes graus de
o, a taxa de juros para instalações e benfeitorias poderia ser
z que estas últimas são facilmente "transformadas" em moeda
r em outra alternativa de investimento. Uma taxa de juros
neta de poupança, equivalente a 6% ao ano em termos reais (já

sidual e da vida útil, a quantidade comprada no ano. Em muitas


a 100% de seu valor de aquisição, já que a venda da vaca
o não é o caso, naturalmente, em rebanhos de padrão genético
aca de cria não tem custo de depreciação.

ferentes a animais de trabalho.

ns forem insuficientes, sugere-se agrupar aqueles que têm

não de juros sobre o valor das despesas, já que essas têm uma
a atividade, além de estarem geralmente distribuídas ao longo
em "Despesas na compra de animais para recria e engorda" e
ciado para o capital representado pelos animais, cuja liquidez
nor do que aquela dos demais itens de despesa. A ideia é que
axa de juros.

os com manutenção (fertilizantes, herbicidas, roçadas etc.) e


m outros cultivos voltados para a alimentação dos bovinos, como
adas no item "13. Outras despesas". Vale lembrar que esses
a, são referentes ao intervalo de um ano.

e benfeitorias, e máquinas e equipamentos, duas opções de


o que gastou com a manutenção de cada item, individualmente,
correspondentes. Se, no entanto, esses números não estiverem
sto original que corresponde a essas despesas. Em geral, para
e 2%, e para máquinas e equipamentos, algo em torno de 4%.
suário definir a porcentagem que julgar mais acertada.

e comprada, o peso médio dos animais e o valor pago por


e a compra e venda ocorra dentro do mesmo ano.
ração/concentrado e outros), produtos veterinários (vacinas,
ial (insumos e mão de obra) e serviços técnicos (profissionais
mbolsado por ano com cada item.

mpostos e taxas, outras despesas e alguns itens do grupo


s valores anuais, as porcentagens de uso na bovinocultura de

tamente associados à produção dos bovinos (por exemplo, a


o enfardamento de feno vendido) também devem ser lançadas,
efício, é deduzido dos custos ao calcular-se o custo unitário de

Controlpec, disponível para "download" gratuito na página


nchimento desses dados, já que o usuário teria a seu dispor
por ele definido.

os produtos e das receitas geradas pelo sistema de produção,

labore), do produtor ou de outro membro da família, informando


ura de corte. Se, por exemplo, o produtor também planta soja, e
deverá digitar 70% como dedicação à bovinocultura de corte.

orias de bovinos vendidas em pé ou para abate, neste segundo


de carcaça (uma arroba, normalmente simbolizada por "@",

dada pelo rendimento desta última, que pode ser calculado a


pode conhecer o peso vivo e o rendimento de carcaça, a partir
amas e arrobas.

vendidas em cada categoria, além do preço recebido na


outros produtos da bovinocultura de corte, ou receita de aluguel
o ano. Caso haja abate de bovinos na fazenda, para consumo
dos, valorizando-os pelo preço de mercado.

o ano, baseado nas vendas da fazenda ou em informações de


s em arrobas, apresentados na aba 10. Rel. do custo total. Tal
a do produtor, indexando os valores de custos, dando uma ideia
a atividade e os recursos por ela demandados.

suas interpretações
solidados a partir das planilhas de entrada de dados, e devem
ada qualquer digitação nas mesmas. Uma descrição detalhada
eta interpretação.

alor do rebanho, em termos médios para o ano, são aqui


em uma determinada categoria animal, entre outros fins, ajuda a
ineral, por exemplo, tem seu consumo esperado normalmente
são médias para o ano analisado, e serão úteis para o
trutura e tamanho semelhante ao atual. A valoração do rebanho,
ção interessante, revelando o patrimônio em gado, variável de
aliação de seu negócio. Tendo em conta esse fato, a variação
rgens econômicas mostradas na planilha "13. Rel. das margens
as ou UA's por hectare, também é apresentada.

ada tipo de despesa, seguindo a mesma sequência observada


centual dos itens na despesa total são também apresentados.
evantes e merecem concentrar esforços visando à minimização
ra de animais para recria e engorda, dado que essa operação,

dos recursos", são calculadas e apresentadas a depreciação


compõem, além dos dados utilizados nesses cálculos.

"Dados das despesas", são computados os juros incidentes no


e animais comprados para recria e engorda, e sobre as demais
a ao usuário na planilha "Dados das despesas".

sobre a média entre o valor inicial e o valor residual de cada


e o bem novo e o bem ao final da vida útil. No caso dos animais
os sobre a metade do valor total de aquisição, supondo-se que,
ano. Por fim, para as demais despesas considera-se também
sses itens estão, de modo geral, distribuídas ao longo de todo o

, mostrando quantidades vendidas, rendimento de carcaça e


ais por cabeça, por arroba de carcaça - no caso de gado gordo -
ura de corte são também mostradas, bem como a receita total e
ante. O valor das vendas de bovinos, as outras receitas da
as em Reais e em seu equivalente em arrobas de boi gordo,
s.
, mostrando quantidades vendidas, rendimento de carcaça e
ais por cabeça, por arroba de carcaça - no caso de gado gordo -
ura de corte são também mostradas, bem como a receita total e
ante. O valor das vendas de bovinos, as outras receitas da
as em Reais e em seu equivalente em arrobas de boi gordo,
s.

em kg de peso vivo e em arrobas de carcaça, neste último caso


ate. Este cálculo requer considerar um rendimento de carcaça
a calculada para o ano, enquanto que para os animais vendidos

esentada ao final. Se não foram vendidos animais para abate,

eis, é exposto de forma detalhada nessa planilha. Vale lembrar


ntém inalterados mesmo que a quantidade produzida varie (os
ção percentual de cada item específico no custo total e no custo
das despesas, constitui importante elemento para análise,
m a produção e, por isso, devem ser alvo de maior atenção,
o não aparece a compra de animais de reprodução, pois esses
ui implicaria em dupla contagem. Por outro lado, a compra de
parecem ao lado dos demais itens dos custos variáveis, dada
mbém expressos em arrobas de boi gordo, como se esta fosse
do poder de compra de seu produto.

mal (UA) e hectare

ma unidade de recurso, que não deve ser confundido com custo


sal, é exibido na presente planilha. A aquisição de animais para
ores bastante elevados, em comparação a outras despesas,
sem a inclusão da compra desses animais são ordinariamente
sso, dois números são aqui apresentados para o custo variável
quisição e respectivos juros. Os números por cabeça e por UA
os associados a lotes de animais, na fase de planejamento,
ão constante) entre custo e quantidade de cabeças ou UA's

to obtido no sistema de produção, de acordo com a seguinte


to obtido no sistema de produção, de acordo com a seguinte

quilogramas de peso vivo, a qual resulta da seguinte fórmula:


mais, tudo em quilos vivos. A produção é também expressa em
iderando um rendimento de carcaça padrão de 50%.

roduzido, que resulta da divisão do custo total (ou operacional)


-se que esses custos não incluem a compra de animais, já que
ção. Como a fazenda pode gerar outros produtos da atividade
o aqui empregado o valor da receita obtida com esses "outros
os animais.

o produzido ao invés de gado vendido) expressa com maior


utos obtidos no ano. O custo unitário de cada produto é então
vo produzido. Da mesma forma, o custo da arroba de carcaça é
(que depende do peso vivo e do rendimento de carcaça) pelo

l. do custo por cab., UA e ha" é também exposta nesta planilha,


e seus juros.

micas, com os números apresentados em termos totais e por


ócio, daí ser fundamental entender seu cálculo e seu significado.
ivo.

ela subtrair-se o custo total ou algum de seus componentes. A


me, e depende da escolha do autor. No presente trabalho, são
e o lucro, bem como o resíduo para remunerar a capacidade
eender o negócio pecuário.

receita total. Essa margem deve ser suficiente para "pagar" as


obre o capital. Um negócio com margem bruta negativa está
ma margem bruta positiva significa que a fazenda gera recursos
empregados etc., garantindo a sobrevivência no curto prazo.
esse valor positivo cubra as depreciações, possibilitando repor
da útil.

s o custo operacional, isto é, menos despesas, depreciações e


ns estão sendo cobertos pela receita total, enquanto o custo de
u totalmente coberto.
s o custo operacional, isto é, menos despesas, depreciações e
ns estão sendo cobertos pela receita total, enquanto o custo de
u totalmente coberto.

sto total (despesas, depreciações, pró-labore e juros sobre o


ores de produção estão sendo integralmente pagos, restando
munerar o risco que o produtor incorre ao lançar-se como
ADOR/EMPREENDEDOR", na planilha "13. Rel. das margens

do tem importante significado patrimonial, além de estar sujeito


utivo (por exemplo, vender parte do rebanho de cria para saldar
lculo do lucro, que é então exposto de duas formas, levando ou
edimento minimiza o viés da receita superestimada por vendas
omo no caso da venda de gado de cria, ao mesmo tempo em
por exemplo, o produtor compra uma bezerrada que só vai ser

capital imobilizado. Esta é definida como a razão a/b, sendo: a


ado + juros sobre capital imobilizado (a soma dos juros visa
cer tal remuneração é o propósito da taxa calculada aqui); e b =
ões e benfeitorias, máquinas e equipamentos, reprodutores e
calculado somando o valor de cada bem no ponto médio de sua
nto evita que se trate o capital como se todos os bens fossem
r.

do administrador/empreendedor, indicando a capacidade que o


produtor. Essa remuneração equivale ao resíduo que sobra da
m "pagos", com exceção do produtor em seu papel de
eito de duas formas: a) sem considerar aqueles itens que não
stoque de gado, de natureza patrimonial, e os juros, que são um
s itens. Expor tal remuneração dessas duas maneiras fornece
retirado, tendo em conta os resultados do negócio.

os geraram, nas diversas planilhas, são agrupados nesta aba


ocal, o conjunto de resultados gerados pelo CUSTObov.

tante elucidativo. No entanto, sabendo que dúvidas certamente


para esclarecê-las, bem como auxiliar os usuários em qualquer
uporte pode ser obtido por meio do endereço eletrônico

os autores gostariam de receber críticas e sugestões para


em futuras versões. Tal "feedback" pode ser dado usando o
agradece.
os autores gostariam de receber críticas e sugestões para
em futuras versões. Tal "feedback" pode ser dado usando o
agradece.

ção Rural: Custos de Produção. Guaíba, Livraria e Editora

oeconômico de sistemas de produção de gado de corte: manual


orte, 2007. 119 p.

sto de produção da Conab. Disponível em:


osproducaometodologia.pdf>. Acesso em: 14 dez. 2014.

R, I. M. Fichas para controle zootécnico de bovinos de corte.


p. (Embrapa Gado de Corte. Documentos, 132).

CEZAR, I. M.; PEREIRA, M. de A.; COSTA, N. A. da; SILVEIRA


produção de gado de corte no Estado do Pará - região de
e Corte, 2005. 8 p. (Embrapa Gado de Corte. Comunicado

e financeiro simplificado para a fazenda de pecuária de corte.


. 23 p. Acompanha 1 CD-ROM. (Embrapa Gado de Corte.

ec: aplicativo para planejamento da fazenda de gado de corte.


p. (Embrapa Gado de Corte. Documentos, 143).

A de; CEZAR, I. M.; PEREIRA, M. de A. Sistema e custos de


giões de Campo Grande e Dourados. Campo Grande: Embrapa
municado Técnico, 93).

E. S.; CEZAR, I. M.; PEREIRA, M. de A.; COLLARES, R. S.;


e corte no Estado do Rio Grande do Sul - região da Campanha.
. (Embrapa Gado de Corte. Comunicado Técnico, 95).

; ARRUDA, Z. J. de. Estimativa do custo de produção da carne


ampo Grande : EMBRAPA - CNPGC, 1986. 12 p. (EMBRAPA-

PEREIRA, M. de A.; CEZAR, I. M.; NETTO, F. G. da S. Sistema


ondônia. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2005. 7

.; CEZAR, I. M.; MELO FILHO, G. A. de; WANDER, A. E.;


o de gado de corte no Estado de Goiás. Campo Grande, MS:
Corte. Comunicado Técnico, 94).
ANO:
FAZENDA:
MUNICÍPIO:

ATENÇÃO: LEIA O MANUAL, CUIDADOSAMENTE, PARA FACILITAR O PREENCHIMEN


DOS DADOS E INTERPRETAR CORRETAMENTE OS RESULTADOS.
O MANUAL, CUIDADOSAMENTE, PARA FACILITAR O PREENCHIMENTO
NTERPRETAR CORRETAMENTE OS RESULTADOS.
MENU
(clique no botão )

1. Dados do rebanho

2. Dados dos recursos

3. Dados das despesas

4. Dados das receitas

5. Relatório do rebanho

6. Relatório das despesas

7. Relatório das depreciações

8. Relatório dos juros


MENU
que no botão )

9. Relatório das vendas e receitas

10. Relatório do custo total

11. Relatório do custo por cabeça, UA e ha

12. Relatório do custo unitário de produção

13. Relatório das margens econômicas

Resumo em Gráficos

Coeficientes

Manual de Instruções
1
Atenção: Preencher somente as células brancas.

1. REBANHO DE REPRODUÇÃO

Touros
Vacas (matrizes)
SUBTOTAL
DIFERENÇA NO ESTOQUE E VALOR DO GADO DE CRIA (final - inicial)

2. REBANHO DE RECRIA / ENGORDA

Peso por cabeça (kg)


inicial final
Fêmeas + 36 meses
Fêmeas 24-36 meses
Fêmeas 12-24 meses
Fêmeas 0-12 meses
Machos 0-12 meses
Machos 12-24 meses
Machos 24-36 meses
Machos + 36 meses inclusive tourunos
SUBTOTAL
DIFERENÇA NO ESTOQUE E VALOR DO GADO DE RECRIA / ENGORDA (final - inicia

3. REBANHO TOTAL
TOTAL
DIFERENÇA NO ESTOQUE TOTAL DE GADO (final - inicial)

4. TOTAL DO REBANHO (MÉDIO) EM CABEÇAS

5. TOTAL DO REBANHO (MÉDIO) EM UA


? Se o rebanho médio calculado acima, em cabeças e em UA's, não é um número satisfa

6. REBANHO MÉDIO ANUAL ESTIMADO


REBANHO BOVINO DO ANO

Peso
médio Valor Cabeças Peso vivo total do rebanho (kg)
kg/cab. R$/cab. Inicial Final Inicial
-
-
- - -
IA (final - inicial)

por cabeça (kg) Valor Cabeças Peso vivo total do rebanho (kg)
média R$/kg vivo Inicial Final Inicial
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- - -
ECRIA / ENGORDA (final - inicial)

Cabeças Peso vivo total do rebanho (kg)


Inicial Final Inicial
- - -
-

-
UA's, não é um número satisfatório, preencha abaixo os números que julga adequados.

cabeças
vivo total do rebanho (kg) Valor estoque gado (R$)
Final Inicial Final
- - -
- - -
- - -
- -

vivo total do rebanho (kg) Valor estoque gado (R$)


Final Inicial Final
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- -

vivo total do rebanho (kg) Valor estoque gado (R$)


Final Inicial Final
- - -
- -

adequados.

UA
2 RECURSOS PRODUTIVOS
Atenção: Preencher somente as células brancas.

1. PASTAGENS, ÁREAS PARA PRODUÇÃO DE VOLUMOSOS E OUTROS CULTIVOS PERMANENTES


Informar todas as áreas usadas (total ou parcialmente) na bovinocultura de corte.

Para os pastos próprios, preencher todos os campos do quadro abaixo. Para os pastos arrendados de terceiros, preencher apenas a área e a porcentagem

O valor de arrendamento deve ser informado na planilha "3. Dados das despesas", no item 1. PASTAGENS.

O valor inicial de cada pastagem cultivada corresponde ao custo atual para formar/recuperar um hectare.

Quantidade
(total)
Pastagem cultivada ha
Total de pastagens -

Áreas para produção de volumosos


Capineiras

ha
Cultivos para silagem

Total das áreas para produção de volumosos

Quantidade
(total)
ha
Outras áreas com cultivos permanentes
Com uso total ou parcial na bovinocultura de corte

ÁREA TOTAL UTILIZADA NA BOVINOCULTURA DE CORTE

Taxa de juros para calcular o custo do capital imobilizado em pastagens, capineiras e outros cultivos permane

2. INSTALAÇÕES E BENFEITORIAS

Itens Unidade
Taxa de juros para calcular o custo do capital imobilizado em instalações e benfeitorias (% anual)

3. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Itens Unidade
Taxa de juros para calcular o custo do capital imobilizado em máquinas e equipamentos (% anual)

4. REPRODUTORES (touros)
Categoria
Touros existentes
Touros comprados no ano
Valor da compra de touros
A quantidade de touros existentes corresponde à média dos rebanhos inicial e final informados na planilha "Dados do rebanho"

Taxa de juros para calcular o custo do capital imobilizado em touros (% anual)

5. MATRIZES

Categoria
Vacas existentes
Vacas compradas no ano
Valor da compra de matrizes
A quantidade de vacas existentes corresponde à média dos rebanhos inicial e final informados na planilha "Dados do rebanho"
Taxa de juros para calcular o custo do capital imobilizado em matrizes (% anual)

6. ANIMAIS DE TRABALHO

Categoria
Equinos
Muares

Taxa de juros para calcular o custo do capital imobilizado em animais de trabalho (% anual)
PERMANENTES

her apenas a área e a porcentagem de uso na bovinocultura de corte.

Utilização Quantidade usada


na bovinocultura na bovinocultura Valor
de corte de corte Inicial Residual Vida útil
% ha R$/ha % Anos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-

Duração
do ciclo de Área considerada
cultivo (meses) no ano (ha)
-

ha -

Utilização Quantidade usada


na bovinocultura na bovinocultura Valor
de corte de corte Inicial Residual Vida útil
% ha R$/ha % Anos
-
ha
-

outros cultivos permanentes (% anual)

Utilização
Valor na bovinocultura
Inicial Residual Vida útil de corte
Quantidade R$/unidade % Anos %
s (% anual)

Utilização
Valor na bovinocultura
Inicial Residual Vida útil de corte
Quantidade R$/unidade % Anos %
os (% anual)
Valor
Inicial Residual Vida útil
cab. R$/cab. % Anos
- -

Valor
Inicial Residual Vida útil
cab. R$/cab. % Anos
- -

-
Utilização
Valor na bovinocultura
Inicial Residual Vida útil de corte
cab. R$/cab. % Anos %
3 DESPESAS DO ANO
Atenção: Preencher somente as células brancas.

? Juros sobre despesas são opcionais. Responda abaixo se quer incluí-los (Sim = 1; Não = 0) e, em caso positivo, digite a taxa a con

Incluir juros sobre: Sim = 1; Não = 0


Despesas na compra de animais para recria e engorda
Demais despesas

1. PASTAGENS
Manutenção (fertilizantes, herbicidas, roçadas etc.)
Arrendamento de pastagem de terceiros

2. MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES E BENFEITORIAS

? Digitar:
Porcentagem do custo original que corresponde a essas despesas (%)
OU
Despesas, para cada item, nas células brancas (R$/ano)
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3. MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

? Digitar:
Porcentagem do preço de compra, correspondente a essas despesas (%)
OU
Despesas, para cada item, nas células brancas (R$/ano)
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
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-
-
-
-
-
-
-
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-
-
-
-
-
-
-
4. COMPRA DE ANIMAIS PARA RECRIA E ENGORDA
Excluem-se animais destinados à reprodução.
Peso médio
animal comprado
Categoria Cab. kg vivo/cab.
Fêmeas + 36 meses
Fêmeas 24-36 meses
Fêmeas 12-24 meses
Fêmeas 0-12 meses
Machos 0-12 meses
Machos 12-24 meses
Machos 24-36 meses
Machos + 36 meses inclusive tourunos

5. SUPLEMENTOS
Sal mineral
Sal proteinado
Ração (concentrado)
Outros

6. PRODUTOS VETERINÁRIOS
Vacinas
Vermífugos
Medicamentos
Outros (luvas, seringas, agulhas, anéis para castração, álcool etc.)

7. INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL OU OUTROS PROCESSOS REPRODUTIVOS


Insumos
Mão de obra

Total (R$/ano)
8. COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES
9. MÃO DE OBRA

Total (R$/ano)
Salários + encargos
Gratificações
Mão de obra temporária (diaristas)

10. SERVIÇOS TÉCNICOS (Profissionais das Ciências Agrárias)

11. IMPOSTOS E TAXAS


Taxas e impostos incidentes sobre a bovinocultura de corte (além do ITR)
ITR pago
Proporção da área da fazenda dedicada à bovinocultura de corte (%)
ITR debitado à bovinocultura de corte
12. DESPESAS ADMINISTRATIVAS

Total (R$/ano)
Anuidades de sindicatos e associações
Comissões de compras e vendas
Escritório de contabilidade
Material para identificação do gado (brincos etc.)
Fretes para a bovinocultura de corte
Energia elétrica
Telefone
Seguros

13. OUTRAS DESPESAS

Total (R$/ano)
Despesas não incluidas nos itens anteriores devem ser lançadas aqui. Por exemplo, aquelas com cultivos para silagem, manutenção de capineiras e outro

TOTAL
DESPESAS DO ANO

aso positivo, digite a taxa a considerar.

Taxa de juros (% anual)

R$/ano
-

R$/ano
-
R$/ano R$/ano
-
-
-
-
-
-
-
-
-
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R$/ano
-

R$/ano R$/ano
-
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R$/ano
-

Valor Valor
compra por categoria comprada
R$/cab. R$/ano
-
-
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-
-
-
-

R$/ano
-
R$/ano
-

R$/ano
-

Utilização na Valor a computar para a


bovinocultura de corte (%) bovinocultura de corte (R$/ano)
-
R$/ano
-

Utilização na Valor a computar para a


bovinocultura de corte (%) bovinocultura de corte (R$/ano)
-
-
-

R$/ano

R$/ano
-

-
R$/ano
-

Utilização na Valor a computar para a


bovinocultura de corte (%) bovinocultura de corte (R$/ano)
-
-
-
-
-
-
-
-

R$/ano
-

Utilização na Valor a computar para a


bovinocultura de corte (%) bovinocultura de corte (R$/ano)
-
-
-
-
-
-
-
-
m, manutenção de capineiras e outros cultivos permanentes.

R$/ano
-
4 RECEITAS DO ANO
Atenção: Preencher somente as células brancas.

1. RETIRADA DO PRODUTOR (PRÓ-LABORE)

Retirada do produtor
Retirada de outro membro da família
Valor a debitar à bovinocultura de corte

2. RECEITA ANUAL (VENDA DE ANIMAIS E OUTROS PRODUTOS)


Incluir aqui animais abatidos na fazenda para consumo próprio.

Peso médio
Produto kg vivo @ carcaça
Fêmeas + 36 meses para abate
Fêmeas + 36 meses
Fêmeas 24-36 meses para abate
Fêmeas 24-36 meses
Fêmeas 12-24 meses para abate
Fêmeas 12-24 meses
Fêmeas 0-12 meses
Machos 0-12 meses
Machos 12-24 meses
Machos 12-24 meses para abate
Machos 24-36 meses
Machos 24-36 meses p/ abate
Machos + 36 meses inclusive tourunos
Machos + 36 meses inclusive tourunos p/ abate
Touros
Total das vendas de animais (em cab., kg vivos e arrobas)
Subtotal da venda de bovinos (R$)
Venda de outros produtos da bovinocultura de corte (R$)
Receita de aluguel de pasto (R$)
Subtotal de outras receitas da bovinocultura de corte (R$)
TOTAL DE RECEITAS DO ANO (R$)

Preço da arroba de boi gordo (R$/@)


Digitar o valor médio da arroba do boi gordo no ano, baseado nas vendas da fazenda ou em informações de mercado. Esse número é usado no cálculo dos
RECEITAS DO ANO

Dedicação
à bovinocultura
R$/mês de corte (%)

Vendas Valor unitário Valor total


cab. kg vivo @ R$/@ R$/cab. R$
- - - -
- -
- - - -
- -
- - - -
- -
- -
- -
- -
- - - -
- -
- - - -
- -
- - - -
- -
- - -
-

-
-

Esse número é usado no cálculo dos custos em arrobas, apresentados na aba 10. Rel. do custo total.
5 RELA

Categorias animais
Touros
Vacas (matrizes)
Fêmeas + 36 meses
Fêmeas 24-36 meses
Fêmeas 12-24 meses
Fêmeas 0-12 meses
Machos 0-12 meses
Machos 12-24 meses
Machos 24-36 meses
Machos + 36 meses inclusive tourunos
TOTAL

Lotação das pastagens (média do ano)

Composição (%) do rebanho médio (cab.)

Touros

Vacas (matrize

Fêmeas + 36 m

Fêmeas 24-36 m

Fêmeas 12-24 m

Fêmeas 0-12 m

Machos 0-12 m

Machos 12-24
Fêmeas 12-24 m

Fêmeas 0-12 m

Machos 0-12 m

Machos 12-24

Machos 24-36

Machos + 36 m
tourunos

Valor do
RELATÓRIO DO REBANHO (médias do ano)

Composição
Peso Quantidade em cab. Quantidade
kg/cab. cab. % UA
- - 0.0% -
- - 0.0% -
- - 0.0% -
- - 0.0% -
- - 0.0% -
- - 0.0% -
- - 0.0% -
- - 0.0% -
- - 0.0% -
- - 0.0% -
- 0.0% -

cab./ha UA/ha
- -

(cab.) Composição (%) do reb

Touros

Vacas (matrizes)

Fêmeas + 36 meses

Fêmeas 24-36 meses

Fêmeas 12-24 meses

Fêmeas 0-12 meses

Machos 0-12 meses

Machos 12-24 meses


Fêmeas 12-24 meses

Fêmeas 0-12 meses

Machos 0-12 meses

Machos 12-24 meses

Machos 24-36 meses

Machos + 36 meses inclusive


tourunos

Valor do rebanho médio por categoria animal (R$)

Touros
Vacas (matrizes)
Fêmeas + 36 meses
Fêmeas 24-36 meses
Fêmeas 12-24 meses
Fêmeas 0-12 meses
Machos 0-12 meses
Machos 12-24 meses
Machos 24-36 meses
Machos + 36 meses inclusive tourunos
Composição
em UA Valor
% R$/cab. R$/categoria
0.0% - -
0.0% - -
0.0% - -
0.0% - -
0.0% - -
0.0% - -
0.0% - -
0.0% - -
0.0% - -
0.0% - -
0.0% -

Composição (%) do rebanho médio (UA)

Touros

Vacas (matrizes)

Fêmeas + 36 meses

Fêmeas 24-36 meses

Fêmeas 12-24 meses

Fêmeas 0-12 meses

Machos 0-12 meses

Machos 12-24 meses


Fêmeas 12-24 meses

Fêmeas 0-12 meses

Machos 0-12 meses

Machos 12-24 meses

Machos 24-36 meses

Machos + 36 meses inclusive


tourunos

es)
meses
6 meses
4 meses
meses
meses
4 meses
6 meses
meses inclusive tourunos
6
1. PASTAGENS
Manutenção (fertilizantes, herbicidas, roçadas etc.)
Arrendamento de pastagem de terceiros

2. MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES E BENFEITORIAS


3. MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
4. COMPRA DE ANIMAIS PARA RECRIA E ENGORDA
Fêmeas + 36 meses
Fêmeas 24-36 meses
Fêmeas 12-24 meses
Fêmeas 0-12 meses
Machos 0-12 meses
Machos 12-24 meses
Machos 24-36 meses
Machos + 36 meses inclusive tourunos

5. SUPLEMENTOS
Sal mineral
Sal proteinado
Ração (concentrado)
Outros

6. PRODUTOS VETERINÁRIOS
Vacinas
Vermífugos
Medicamentos
Outros (luvas, seringas, agulhas, anéis para castração, álcool etc.)

7. INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL OU OUTROS PROCESSOS REPRODUTIVOS


Insumos
Mão de obra
8. COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES

9. MÃO DE OBRA
Salários + encargos
Gratificações
Mão de obra temporária (diaristas)

10. SERVIÇOS TÉCNICOS (Profissionais das Ciências Agrárias)

11. IMPOSTOS E TAXAS


Taxas e impostos incidentes sobre a bovinocultura de corte (além do ITR)
ITR debitado à bovinocultura de corte

12. DESPESAS ADMINISTRATIVAS


Anuidades de sindicatos e associações
Comissões de compras e vendas
Escritório de contabilidade
Material para identificação do gado (brincos etc.)
Fretes para a bovinocultura de corte
Energia elétrica
Telefone
Seguros

13. OUTRAS DESPESAS


TOTAL

DESPESAS TOTAIS MENOS COMPRA DE ANIMAIS PARA RECRIA E ENGORDA


ESPESAS DO ANO

Participação
Valor total na despesa
R$/ano %
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%

- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%

- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%

- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%

- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%

- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%

- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%

- 0.0%

- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%

- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%

- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%
- 0.0%

- 0.0%

-
Participação no valor to
Participação no valor total das despesas (%)

Pastagens
Manut. inst. e benf.
Manut. máq. e equipam.
Animais recria-engorda
Suplementos
Produtos veterinários
Insem. artif./reprodução
Combustíveis e lubrific.
Mão de obra
Serviços técnicos
Impostos e taxas
Despesas administrativas
Outras despesas
DADOS PARA GRÁFICO

Pastagens 0.0%

Manut. inst. e benf. 0.0%

Manut. máq. e equipam. 0.0%

Animais recria-engorda 0.0%

Suplementos 0.0%

Produtos veterinários 0.0%

Insem. artif./reprodução 0.0%


Combustíveis e lubrific. 0.0%

Mão de obra 0.0%

Serviços técnicos 0.0%

Impostos e taxas 0.0%

Despesas administrativas 0.0%

Outras despesas 0.0%

0.0%
7
1. PASTAGENS, ÁREAS PARA PRODUÇÃO DE VOLUMOSOS E OUTROS CULT
Pastagem cultivada
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Total de pastagens

Áreas para produção de volumosos


Capineiras

Outras áreas com cultivos permanentes

2. INSTALAÇÕES E BENFEITORIAS
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-

3. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-

4. REPRODUTORES (touros)
5. MATRIZES

6. ANIMAIS DE TRABALHO
Equinos
Muares

TOTAL
DEPRECIAÇÕES

Valor inicial
Unitário Total Valor residual
Unid. Quant. R$ R$ %
OUTROS CULTIVOS PERMANENTES

ha - - - 0%
ha - - - 0%
ha - - - 0%
ha - - - 0%
ha - - - 0%
ha - - - 0%
ha - - - 0%
ha - - - 0%
ha - - - 0%
ha - - - 0%
-

ha - - - 0%

ha - - - 0%

Valor inicial
Unitário Total Valor residual
Unid. Quant. R$ R$ %

- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
-

Valor inicial
Unitário Total Valor residual
Unid. Quant. R$ R$ %

- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
- - - - 0%
-

Valor inicial
Unitário Total Valor residual
Unid. Quant. R$ R$ %
cab. - - - 0%
cab. - - - 0%

cab. - - - 0%
cab. - - - 0%
-
Par

Vida
Valor residual útil Depreciações
R$ anos R$
-

- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
-

- - -

- - -

Vida
Valor residual útil Depreciações
R$ anos R$
-
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
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- - -
- - -
- - -

Vida
Valor residual útil Depreciações
R$ anos R$
-
- - -
- - -
- - -
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- - -
- - -
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- - -
- - -
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- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
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- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -

Vida
Valor residual útil Depreciações
R$ anos R$
- - -
- - -

-
- - -
- - -

-
Participação no total das depreciações (%)

Pastagens e capineiras
Instalações e benfeitorias
Máquinas e equipamentos
Reprodutores (touros)
Matrizes
Animais de trabalho
ns e capineiras
ões e benfeitorias
as e equipamentos
utores (touros)
s
de trabalho
DADOS PARA GRÁFICO

Pastagens e capineiras #DIV/0! -

Instalações e benfeitorias #DIV/0! -

Máquinas e equipamentos #DIV/0! -

Reprodutores (touros) #DIV/0! -

Matrizes #DIV/0! -

Animais de trabalho #DIV/0! -

#DIV/0! -
8
J

1. PASTAGENS, ÁREAS PARA PRODUÇÃO DE VOLUMOSOS E OUTROS CULT


Pastagem cultivada

Total de pastagens

Áreas para produção de volumosos


Capineiras

Outras áreas com cultivos permanentes

2. INSTALAÇÕES E BENFEITORIAS
3. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
4. REPRODUTORES (touros)

5. MATRIZES
6. ANIMAIS DE TRABALHO
Equinos
Muares

JUROS SOBRE CAPITAL IMOBILIZADO

7. ANIMAIS PARA RECRIA E ENGORDA COMPRADOS


Fêmeas + 36 meses
Fêmeas 24-36 meses
Fêmeas 12-24 meses
Fêmeas 0-12 meses
Machos 0-12 meses
Machos 12-24 meses
Machos 24-36 meses
Machos + 36 meses inclusive tourunos

8. DESPESAS TOTAIS MENOS COMPRA DE ANIMAIS PARA RECRIA E ENGOR

JUROS SOBRE CAPITAL CIRCULANTE

TOTAL (JUROS SOBRE CAPITAL IMOBILIZADO E CIRCULANTE)


S (CUSTO DO CAPITAL)

Valor
Inicial Residual
R$ R$
PERMANENTES

- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -

- -

- -

Valor
Inicial Residual
R$ R$

- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -

Valor
Inicial Residual
R$ R$

- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
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- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -

Valor
Inicial Residual
R$ R$
- -

- -
- -
- -

-
-
-
-
-
-
-
-
Capital imo
100%

90%
Juros
R$ 80%
-
70%

- 60%
-
- 50%
-
40%
-
- 30%
-
- 20%
-
10%
-
- 0%

-
Pa
-

Juros
R$
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-

Juros
R$
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-

Juros
R$
-

-
-
-
-

-
-
-
-
-
-
-
-
-

-
Capital imobilizado e circulante no total de juros (%)

Juros sobre capital circulante


Juros sobre capital imobilizado

Participação no total dos juros (%)

Pastagens e capineiras
Instalações e benfeitorias
Máquinas e equipamentos
Reprodutores (touros)
Matrizes
Animais de trabalho
Animais recria/engorda comprados
Demais despesas
Máquinas e equipamentos
Reprodutores (touros)
Matrizes
Animais de trabalho
Animais recria/engorda comprados
Demais despesas
capital circulante
capital imobilizado

neiras
nfeitorias
pamentos
uros)

lho
ngorda comprados
pamentos
uros)

lho
ngorda comprados
DADOS PARA GRÁFICO

Pastagens e capineiras #DIV/0! -

Instalações e benfeitorias #DIV/0! -

Máquinas e equipamentos #DIV/0! -

Reprodutores (touros) #DIV/0! -

Matrizes #DIV/0! -

Animais de trabalho #DIV/0! -

Animais recria/engorda comprados #DIV/0! -


Demais despesas #DIV/0! -

#DIV/0! -

Juros sobre capital imobilizado #DIV/0!

Juros sobre capital circulante #DIV/0!


9
VE

1. VENDAS DE BOVINOS

Produto
Fêmeas + 36 meses para abate
Fêmeas + 36 meses
Fêmeas 24-36 meses para abate
Fêmeas 24-36 meses
Fêmeas 12-24 meses para abate
Fêmeas 12-24 meses
Fêmeas 0-12 meses
Machos 0-12 meses
Machos 12-24 meses
Machos 12-24 meses para abate
Machos 24-36 meses
Machos 24-36 meses p/ abate
Machos + 36 meses inclusive tourunos
Machos + 36 meses inclusive tourunos p/ abate
Touros

2. OUTRAS RECEITAS DA BOVINOCULTURA DE CORTE


Venda de outros produtos da bovinocultura de corte (R$)
Receita de aluguel de pasto (R$)
3. RECEITA TOTAL

4. QUANTIDADES VENDIDAS

Animais para abate


Animais para recria/engorda
Total
Mesmo para os animais não destinados ao abate (para recria/engorda), a quantidade vendida é expressa em arro

Rendimento de carcaça médio do ano


É o rendimento médio dos abates da fazenda. Se não houve abates, informa-se que o dado está não disponível (
VENDAS E RECEITAS DO ANO

Rendim. P r e ç o s r e c e b i d o s
Vendas carcaça R$/
cab. % R$/cab. @ carcaça
- - - -
- -
- - - -
- -
- - - -
- -
- -
- -
- -
- - - -
- -
- - - -
- -
- - - -
- -
kg de peso vivo kg vivos/ha @ carcaça @ carcaça/ha
- - - -
- - - -
- - - -
vendida é expressa em arrobas (@) de carcaça, considerando-se um rendimento de carcaça padrão de 50%.

ND
o dado está não disponível (ND).
R$ @ de boi gordo
- -

Participação
e c e b i d o s Valor na receita
R$/ total com bovinos
kg vivo R$ %
- - 0.0%
- - 0.0%
- - 0.0%
- - 0.0%
- - 0.0%
- - 0.0%
- - 0.0%
- - 0.0%
- - 0.0%
- - 0.0%
- - 0.0%
- - 0.0%
- - 0.0%
- - 0.0%
- - 0.0%

R$ @ de boi gordo
- -
-
-

R$ @ de boi gordo
- -

rcaça padrão de 50%.


Composição da receita de venda de animais (R$
enda de animais (R$)
DADOS PARA GRÁFICOS

Fêmeas + 36 meses para abate 0.0%

Fêmeas + 36 meses 0.0%

Fêmeas 24-36 meses para abate 0.0%

Fêmeas 24-36 meses 0.0%

Fêmeas 12-24 meses para abate 0.0%

Fêmeas 12-24 meses 0.0%

Fêmeas 0-12 meses 0.0%


Machos 0-12 meses 0.0%

Machos 12-24 meses 0.0%

Machos 12-24 meses para abate 0.0%

Machos 24-36 meses 0.0%

Machos 24-36 meses p/ abate 0.0%

Machos + 36 meses inclusive tourunos 0.0%

Machos + 36 meses inclusive tourunos p/ abate 0.0%

Touros 0.0%

0.0%
Fêmeas + 36 meses para abate #N/A

Fêmeas + 36 meses #N/A

Fêmeas 24-36 meses para abate #N/A

Fêmeas 24-36 meses #N/A

Fêmeas 12-24 meses para abate #N/A

Fêmeas 12-24 meses #N/A

Fêmeas 0-12 meses #N/A


Machos 0-12 meses #N/A

Machos 12-24 meses #N/A

Machos 12-24 meses para abate #N/A

Machos 24-36 meses #N/A

Machos 24-36 meses p/ abate #N/A

Machos + 36 meses inclusive tourunos #N/A

Machos + 36 meses inclusive tourunos p/ abate #N/A

Touros #N/A

#N/A
10
CUSTO TOTAL (ANUAL) E

A - CUSTOS FIXOS

I. DEPRECIAÇÕES
1. PASTAGENS, ÁREAS PARA PRODUÇÃO DE VOLUMOSOS E OUTROS CULTIVOS PERMAN
2. INSTALAÇÕES E BENFEITORIAS
3. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
4. REPRODUTORES (touros)
5. MATRIZES
6. ANIMAIS DE TRABALHO
II. JUROS SOBRE O CAPITAL IMOBILIZADO
1. PASTAGENS, ÁREAS PARA PRODUÇÃO DE VOLUMOSOS E OUTROS CULTIVOS PERMAN
2. INSTALAÇÕES E BENFEITORIAS
3. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
4. REPRODUTORES (touros)
5. MATRIZES
6. ANIMAIS DE TRABALHO
III. RETIRADA DO PRODUTOR E FAMÍLIA (Pró-labore)

B - CUSTOS VARIÁVEIS
1. PASTAGENS
Manutenção (fertilizantes, herbicidas, roçadas etc.)
Arrendamento de pastagem de terceiros
2. MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES E BENFEITORIAS
3. MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
4. COMPRA DE ANIMAIS PARA RECRIA E ENGORDA
4a. JUROS SOBRE ANIMAIS PARA RECRIA E ENGORDA (comprados)
5. SUPLEMENTOS
Sal mineral
Sal proteinado
Ração (concentrado)
Outros
6. PRODUTOS VETERINÁRIOS
Vacinas
Vermífugos
Medicamentos
Outros (luvas, seringas, agulhas, anéis para castração, álcool etc.)
7. INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL OU OUTROS PROCESSOS REPRODUTIVOS
Insumos
Mão de obra
8. COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES
9. MÃO DE OBRA
Salários + encargos
Gratificações
Mão de obra temporária (diaristas)
10. SERVIÇOS TÉCNICOS (Profissionais das Ciências Agrárias)
11. IMPOSTOS E TAXAS
Taxas e impostos incidentes sobre a bovinocultura de corte (além do ITR)
ITR debitado à bovinocultura de corte
12. DESPESAS ADMINISTRATIVAS
Anuidades de sindicatos e associações
Comissões de compras e vendas
Escritório de contabilidade
Material para identificação do gado (brincos etc.)
Fretes para a bovinocultura de corte
Energia elétrica
Telefone
Seguros
13. OUTRAS DESPESAS
14. JUROS SOBRE DESPESAS TOTAIS MENOS COMPRA DE ANIMAIS PARA RECRIA E ENGO

C - CUSTO TOTAL ( A + B )
TICIPAÇÃO DOS ITENS QUE O COMPÕEM

Valor
R$ @ de boi gordo
- -

- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -

Valor
R$ @ de boi gordo
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -

Valor
R$ @ de boi gordo
- -
Custos fixos e variá
100%

Participação Participação
90%
no custo no custo
total operacional 80%
% %
0.0% 0.0% 70%

60%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
50%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0% 40%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0% 30%

0.0% 0.0%
20%
0.0%
0.0%
10%
0.0%
0.0% 0%
0.0%
0.0%
0.0%
Participação n
0.0% 0.0%

Participação Participação
no custo no custo
total operacional
% %
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0% 0.0%
0.0%

Participação Participação
no custo no custo
total operacional
% %
0.0% 0.0%
Custos fixos e variáveis no custo total (%)

B - CUSTOS VARIÁVEIS
A - CUSTOS FIXOS

Participação no custo total (%)

Depreciações
Juros
Pró-labore
Manutenção e arrendam. pastagens
Manut. Instal., máq. e equipam.
Compra animais p/ recria/engorda
Despesas diretas com animais
Combustíveis e lubrif.
Depreciações
Juros
Pró-labore
Manutenção e arrendam. pastagens
Manut. Instal., máq. e equipam.
Compra animais p/ recria/engorda
Despesas diretas com animais
Combustíveis e lubrif.
Mão de obra
Serviços técnicos, impostos e taxas,
despesas administ. e outras
DADOS PARA GRÁFICO

Depreciações 0.0%

Juros 0.0%

Pró-labore 0.0%

Manutenção e arrendam. pastagens 0.0%

Manut. Instal., máq. e equipam. 0.0%

Compra animais p/ recria/engorda 0.0%

Despesas diretas com animais 0.0%

Combustíveis e lubrif. 0.0%

Mão de obra 0.0%

Serviços técnicos, impostos e taxas, despesas administ. e outras 0.0%

0.0%
11
CUSTO POR CABEÇA, UNIDADE ANIMAL (UA) E HECTARE UTILIZADO N

CUSTOS FIXOS

I. DEPRECIAÇÕES
1. PASTAGENS, ÁREAS PARA PRODUÇÃO DE VOLUMOSOS E OUTROS CULTIVOS PER
2. INSTALAÇÕES E BENFEITORIAS
3. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
4. REPRODUTORES (touros)
5. MATRIZES
6. ANIMAIS DE TRABALHO
II. JUROS SOBRE O CAPITAL
1. PASTAGENS, ÁREAS PARA PRODUÇÃO DE VOLUMOSOS E OUTROS CULTIVOS PER
2. INSTALAÇÕES E BENFEITORIAS
3. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
4. REPRODUTORES (touros)
5. MATRIZES
6. ANIMAIS DE TRABALHO
III. RETIRADA DO PRODUTOR E FAMÍLIA (Pró-labore)

CUSTOS VARIÁVEIS (COM compra animais recria/engorda e seus juros)


CUSTOS VARIÁVEIS (SEM compra animais recria/engorda e seus juros)

1. PASTAGENS
Manutenção (fertilizantes, herbicidas, roçadas etc.)
Arrendamento de pastagem de terceiros
2. MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES E BENFEITORIAS
3. MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
4. COMPRA DE ANIMAIS PARA RECRIA E ENGORDA
4a. JUROS SOBRE ANIMAIS PARA RECRIA E ENGORDA (comprados)
5. SUPLEMENTOS
Sal mineral
Sal proteinado
Ração (concentrado)
Outros
6. PRODUTOS VETERINÁRIOS
Vacinas
Vermífugos
Medicamentos
Outros (luvas, seringas, agulhas, anéis para castração, álcool etc.)
7. INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL OU OUTROS PROCESSOS REPRODUTIVOS
Insumos
Mão de obra
8. COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES
9. MÃO DE OBRA
Salários + encargos
Gratificações
Mão de obra temporária (diaristas)
10. SERVIÇOS TÉCNICOS (Profissionais das Ciências Agrárias)
11. IMPOSTOS E TAXAS
Taxas e impostos incidentes sobre a bovinocultura de corte (além do ITR)
ITR debitado à bovinocultura de corte
12. DESPESAS ADMINISTRATIVAS
Anuidades de sindicatos e associações
Comissões de compras e vendas
Escritório de contabilidade
Material para identificação do gado (brincos etc.)
Fretes para a bovinocultura de corte
Energia elétrica
Telefone
Seguros
13. OUTRAS DESPESAS
14. JUROS S/ DESPESAS TOTAIS menos COMPRA ANIMAIS P/ REC. E ENGORDA

CUSTO TOTAL (COM compra animais recria e engorda e seus juros)

CUSTO TOTAL (SEM compra animais recria e engorda e seus juros)


ILIZADO NA BOVINOCULTURA DE CORTE

Anual
Custo Custo Custo
Valor por cabeça por UA por ha
R$ R$/cab. R$/UA R$/ha
- - - -

- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -

Anual
Custo Custo Custo
Valor por cabeça por UA por ha
R$ R$/cab. R$/UA R$/ha
- - - -
- - - -

- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -

Anual
Custo Custo Custo
Valor por cabeça por UA por ha
R$ R$/cab. R$/UA R$/ha
- - - -

- - - -
Mensal
Custo Custo Custo
por cabeça por UA por ha
R$/cab. R$/UA R$/ha
- - -

- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -

Mensal
Custo Custo Custo
por cabeça por UA por ha
R$/cab. R$/UA R$/ha
- - -
- - -

- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -

Mensal
Custo Custo Custo
por cabeça por UA por ha
R$/cab. R$/UA R$/ha
- - -

- - -
12 CU

Produção da fazenda (em kg de peso vivo e arrobas de carcaça


(diferença no estoque de gado + vendas - compras)

Estoque rebanho início do ano


Estoque rebanho final do ano
Diferença no estoque do gado (final - inicial)
Vendas de bovinos
Compras de bovinos
Números entre parêntesis são negativos.

CUSTO DO KG VIVO PRODUZIDO

OPERACIONAL

TOTAL

CUSTO UNITÁRIO DOS PRODUTOS


O custo unitário é obtido multiplicando o peso vivo da categoria ou o peso vivo equivalente a uma arro

Produto
Fêmeas + 36 meses para abate
Fêmeas + 36 meses
Fêmeas 24-36 meses para abate
Fêmeas 24-36 meses
Fêmeas 12-24 meses para abate
Fêmeas 12-24 meses
Fêmeas 0-12 meses
Machos 0-12 meses
Machos 12-24 meses
Machos 12-24 meses para abate
Machos 24-36 meses
Machos 24-36 meses p/ abate
Machos + 36 meses inclusive tourunos
Machos + 36 meses inclusive tourunos p/ abate
Touros

CUSTOS POR CABEÇA, UNIDADE ANIMAL E HECTARE

COM compra animais recria e engorda e seus juros

Custo operacional
Custo total
Custos fixos
Custos variáveis

SEM compra animais recria e engorda e seus juros

Custo operacional
Custo total
Custos fixos
Custos variáveis
CUSTO UNITÁRIO DE PRODUÇÃO NO ANO

vo e arrobas de carcaça)

u o peso vivo equivalente a uma arroba de carcaça pelo custo do quilo vivo produzido.

Operacional Total
R$/@ R$/cab. R$/@
- - -
-
- - -
-
- - -
-
-
-
-
- - -
-
- - -
-
- - -
-

MAL E HECTARE

Ano
R$/cab./ano R$/U.A./ano R$/ha/ano
- - -
- - -
- - -
- - -

Ano
R$/cab./ano R$/U.A./ano R$/ha/ano
- - -
- - -
- - -
- - -
DUÇÃO NO ANO

Total kg vivos kg vivos/ha Total @ carcaça


- - -

kg vivos
-
-
-
-
-

R$/kg vivo
-

Total
R$/cab.
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-

Mês
R$/cab./mês R$/U.A./mês R$/ha/mês
- - -
- - -
- - -
- - -

Mês
R$/cab./mês R$/U.A./mês R$/ha/mês
- - -
- - -
- - -
- - -
Balanço do rebanho (kg
1

@ carcaça/ha 1
-
1

-
Estoque rebanho início do ano Compras de bovinos Produção kg de pes

Custo total, custo operacional e pr


10.00
9.50
9.00
8.50
8.00
7.50
7.00
6.50
6.00
5.50
5.00
4.50
4.00
3.50
3.00
2.50
7.00
6.50
6.00
5.50
5.00
4.50
4.00
3.50
3.00
2.50
2.00
1.50
1.00
0.50
0.00
te es te es te es es es se
s
aba es aba es aba es m
es
m
es e ab
a
a m a m a m m a
pa
r 36 r
pa 4-3
6 r
pa 2-2
4 12 12 -24 pa
r
s s + s s s 0- s 0- 2 s 2
e e 2 e 1 s1 e
es ea es eas es eas ea cho o es h os
m m m m m a h m
36 Fê -36 m 4 m Fê M ac 4 ac
+ 4 Fê 2 -2 Fê M 2 -2 M 2
ea
s s 2 s 1 s 1
h os
m ea ea ch
o ac
Fê ê m ê m a M +
F F M
hos
ac
M
s
ho
ac
M
nço do rebanho (kg de peso vivo)

e bovinos Produção kg de peso vivo Vendas de bovinos Estoque rebanho final do ano

to operacional e preço recebido (R$/kg vivo)

Custo total
Custo operacional
Preço recebido
Custo total
Custo operacional
Preço recebido

te es es es s e es e s e s
ba es es es e se b at es b at no bat uro
m m m m a m a r u a o
2 2 a 6 / u / T
-2 4 0- 1 -1 -24 par -3 e s p e to os p
0 4
12 s s
s1
2 es 2 es siv ru
n
ea cho o es h os 6
m clu u
m a h m to
Fê M ac 4 ac 4-
3 in
M 2 -2 M 2 ses si ve
1 os m
e lu
hos ach 3 6 inc
ac M + es
M os es
h m
ac 36
M +
s
ho
ac
M
DADOS PARA GRÁFICOS

Estoque rebanho início do ano

Compras de bovinos

Produção kg de peso vivo

Vendas de bovinos

Estoque rebanho final do ano

Fêmeas + 36 meses para abate

Fêmeas + 36 meses

Fêmeas 24-36 meses para abate

Fêmeas 24-36 meses

Fêmeas 12-24 meses para abate

Fêmeas 12-24 meses

Fêmeas 0-12 meses

Machos 0-12 meses

Machos 12-24 meses

Machos 12-24 meses para abate

Machos 24-36 meses

Machos 24-36 meses p/ abate

Machos + 36 meses inclusive tourunos

Machos + 36 meses inclusive tourunos p/ abate

Touros
-

Custo total Custo operacional Preço recebido

ND ND -

ND ND -

ND ND -

ND ND -

ND ND -

ND ND -

ND ND -

ND ND -

ND ND -

ND ND -

ND ND -

ND ND -

ND ND -

ND ND -

ND ND -
13
MAR
Números entre parêntesis são negativos.

(1) RECEITA TOTAL

(2) DESPESAS
(3) DEPRECIAÇÕES
(4) RETIRADA DO PRODUTOR (pró-labore)
(5) CUSTO DO CAPITAL (juros)

(6) CUSTO OPERACIONAL (2 + 3 + 4)


(7) CUSTO TOTAL (2 + 3 + 4 + 5)

(8) VARIAÇÃO NO VALOR DO ESTOQUE DE GADO

MARGEM BRUTA ( 1 - 2 )

MARGEM OPERACIONAL ( 1 - 6 )

LUCRO ( 1 - 7 )

LUCRO LEVANDO EM CONTA A VARIAÇÃO NO VALOR DO ESTOQUE DE GADO

TAXA DE REMUNERAÇÃO DO CAPITAL IMOBILIZADO*


*É o resultado da razão a/b, sendo:

a = lucro levando em conta a variação no valor do estoque de gado + juros sobre capital imobilizado
b = capital médio imobilizado em pastagens e capineiras, instalações e benfeitorias, máquinas e equipamentos,

REMUNERAÇÃO DO ADMINISTRADOR/EMPREENDEDOR*

SEM CONSIDERAR A VARIAÇÃO NO VALOR DO ESTOQUE DE GADO E O CUST


Calculada com a seguinte fórmula: (1) - (2) - (3)

CONSIDERANDO A VARIAÇÃO NO VALOR DO ESTOQUE DE GADO E O CUSTO


Calculada com a seguinte fórmula: (1) - (2) - (3) - (5) + (8)
(ANUAIS)

Valor
(R$/ano) (R$/ha/ano) (R$/ha/mês)
- - -

- - -
- - -
- - -
- - -

- - -
- - -

- - -

- - -

- - -

- - -

%
0.00%
de trabalho.

(R$/ano) (R$/mês)
- -

- -
Composição do custo total (%)
100%

90%

80%

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%

Margem bruta (a - b) e Margem operacional (


(R$/ano)
1.00

0.90

0.80

0.70

0.60

0.50

0.40
0.80

0.70

0.60

0.50

0.40

0.30

0.20

0.10

-
Receita (a) Despesas (b) Custo operacional (c) Margem bruta Margem

Lucro e componentes de seu cálculo


(R$/ano)
1.00

0.90

0.80

0.70

0.60

0.50

0.40

0.30

0.20

0.10

-
Receita Despesas Depreciações Retirada do produtor Custo do capital
0.10

-
Receita Despesas Depreciações Retirada do produtor Custo do capital
o custo total (%)

Custo do capital (juros)


Retirada do produtor (pró-labore)
Depreciações
Despesas

Margem operacional (a - c)
to operacional (c) Margem bruta Margem operacional

ntes de seu cálculo

da do produtor Custo do capital Lucro Lucro+var.$ gado


da do produtor Custo do capital Lucro Lucro+var.$ gado
DADOS PARA GRÁFICOS

Despesas -

Depreciações -

Retirada do produtor (pró-labore) -

Custo do capital (juros) -

Receita (a) -

Despesas (b) -

Custo operacional (c) -

Margem bruta -

Margem operacional -

Receita -

Despesas -

Depreciações -

Retirada do produtor -

Custo do capital -

Lucro 0.00

Lucro+var.$ gado -
R

Composição (%) do rebanho médio (cab.)

Touros

Vacas (matrizes

Fêmeas + 36 me

Fêmeas 24-36 m

Fêmeas 12-24 m

Fêmeas 0-12 m

Machos 0-12 m

Machos 12-24 m

Machos 24-36 m

Machos + 36 m
inclusive touruno

Valor do rebanho médio por categoria animal (R$)

Touros

Vacas (matrizes)

Fêmeas + 36 me

Fêmeas 24-36 m

Fêmeas 12-24 m

Fêmeas 0-12 me

Machos 0-12 me
Fêmeas 24-36 m

Fêmeas 12-24 m

Fêmeas 0-12 me

Machos 0-12 me

Machos 12-24 m

Machos 24-36 m

Machos + 36 me
inclusive touruno

DESPES

Participação no valor total das despesas (%)

Pastagens
Manut. inst. e b
Manut. máq. e
Animais recria-
Suplementos
Produtos veteri
Insem. artif./re
Combustíveis e
Mão de obra
Serviços técnico
Impostos e taxa
Despesas admin
Outras despesa
Capital imobilizado e circulante no total de juros (%)
100%

90%

80%

70%

60% Juros sobre capital cir


Juros sobre capital im
50%

40%

30%

20%

10%

0%

Composiç
Custos fixos e variáveis no custo total (%)
100%

90%

80%

70%

60%
B - CUSTO
A - CUSTO
50%

40%

30%

20%

10%

0%

Participação no custo total (%)


Participação no custo total (%)

Depreciações
Juros
Pró-labore
Manutenção e arre
Manut. Instal., máq
Compra animais p/
Despesas diretas co
Combustíveis e lubr
Mão de obra
Serviços técnicos, im
despesas administ.

Margem bruta (a - b) e Margem operacional (a - c)


(R$/ano)
1.00

0.90

0.80

0.70

0.60

0.50
0.90

0.80

0.70

0.60

0.50

0.40

0.30

0.20

0.10

-
RESUMO EM GRÁFICOS

REBANHO BOVINO
(cab.) Composição (%) do rebanh

Touros

Vacas (matrizes)

Fêmeas + 36 meses

Fêmeas 24-36 meses

Fêmeas 12-24 meses

Fêmeas 0-12 meses

Machos 0-12 meses

Machos 12-24 meses

Machos 24-36 meses

Machos + 36 meses
inclusive tourunos

nimal (R$) Balanço do rebanho (kg d


1
Touros 1

Vacas (matrizes) 1

1
Fêmeas + 36 meses
1
Fêmeas 24-36 meses
1

Fêmeas 12-24 meses 0

0
Fêmeas 0-12 meses
0
Machos 0-12 meses
1
Fêmeas 24-36 meses
1

Fêmeas 12-24 meses 0

0
Fêmeas 0-12 meses
0
Machos 0-12 meses
0

Machos 12-24 meses -


o os o
Machos 24-36 meses an vin vi v
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Machos + 36 meses o pr kg
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inclusive tourunos re
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sto
E

DESPESAS, DEPRECIAÇÕES E JUROS

esas (%) Participação no total das de

Pastagens
Manut. inst. e benf.
Manut. máq. e equipam.
Animais recria-engorda
Suplementos
Produtos veterinários
Insem. artif./reprodução
Combustíveis e lubrific.
Mão de obra
Serviços técnicos
Impostos e taxas
Despesas administrativas
Outras despesas
de juros (%) Participação no total do

Juros sobre capital circulante


Juros sobre capital imobilizado

RECEITA
Composição da receita de venda de animais (%)
CUSTOS

tal (%) Composição do custo


100%

90%

80%

70%

60%
B - CUSTOS VARIÁVEIS
A - CUSTOS FIXOS
50%

40%

30%

20%

10%

0%

Custo total, custo operacional e preço r


10.00

(%) 9.50
9.00
8.50
8.00
Custo total, custo operacional e preço r
10.00
9.50
(%)
9.00
8.50
8.00
7.50
7.00
6.50
Depreciações 6.00
Juros 5.50
Pró-labore
5.00
Manutenção e arrendam. pastagens
4.50
Manut. Instal., máq. e equipam.
4.00
Compra animais p/ recria/engorda
Despesas diretas com animais 3.50
Combustíveis e lubrif. 3.00
Mão de obra 2.50
Serviços técnicos, impostos e taxas, 2.00
despesas administ. e outras 1.50
1.00
0.50
0.00
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ac
M

MARGENS ECONÔMICAS

onal (a - c) Lucro e componentes de


(R$/ano)
1.00

0.90

0.80

0.70

0.60
0.90

0.80

0.70

0.60

0.50

0.40

0.30

0.20

0.10

-
Receita Despesas Depreciações Retirada do produ
o (%) do rebanho médio (UA)

Touros

Vacas (matrizes)

Fêmeas + 36 meses

Fêmeas 24-36 meses

Fêmeas 12-24 meses

Fêmeas 0-12 meses

Machos 0-12 meses

Machos 12-24 meses

Machos 24-36 meses

Machos + 36 meses
inclusive tourunos

do rebanho (kg de peso vivo)


o os o
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o no total das depreciações (%)

Pastagens e capineiras
Instalações e benfeitorias
Máquinas e equipamentos
Reprodutores (touros)
Matrizes
Animais de trabalho
ação no total dos juros (%)

Pastagens e capineiras
Instalações e benfeitorias
Máquinas e equipamentos
Reprodutores (touros)
Matrizes
Animais de trabalho
Animais recria/engorda
comprados
Demais despesas
osição do custo total (%)

Custo do capital (juros)


Retirada do produtor (pró-labore)
Depreciações
Despesas

acional e preço recebido (R$/kg vivo)


acional e preço recebido (R$/kg vivo)

Custo total
Custo operacional
Preço recebido

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componentes de seu cálculo


)
reciações Retirada do produtor Custo do capital Lucro Lucro+var.$ gado
ESPECIFICAÇÃO VIDA ÚTIL
Anos
MÁQUINAS
Trator 10
Colheitadeira 10
Retroescavadeira 10
Motor (elétrico e diesel) 10
IMPLEMENTOS
Arado 2 discos – terraço 15
Arado 3 discos – hidráulico 15
Arado 4 discos – terraço 15
Arado 4 discos – arrasto 15
Cultivador mecânico - 5/7 linhas 12
Carreta com pneus - 3 toneladas 15
Carreta com pneus - 4 toneladas 15
Carreta com pneus - 5 toneladas 15
Bomba d’água - 300 mm 10
Distribuidor de calcário até 1.000 kg 10
Grade simples - 24 discos 15
Grade aradora acima 18 discos 15
Grade niveladora - 30 discos 15
Grade niveladora - 32/36 discos 15
Plantadeira/adubadeira - 6 linhas 15
Plantadeira/adubadeira mecânica - 6 linhas 15
Pulverizador de barra - 400/1.000 litros 8
Carpideira tração animal - 3 enxadas 8
Debulhador - 50 sacas/hora 10
Plaina terraceadora - lâmina 7” 12
Rolo compactador - 1.200 kg 12
Semeadeira a lanço 7
Semeadeira/adubadeira mecânica - acima 15 linhas 15
Entaipadeira - 2 discos 12
Trilhadeira - acima 50 sacas/hora 10
Roçadeira de arrasto 12
Carreta Graneleira - 1 eixo 3 toneladas 15
Grade de dentes – tapadeira 8
INSTALAÇÕES
Galpão para máquinas e implementos 25
Casa de alvenaria para administrador 25
Casa de madeira para auxiliares 20

Fonte: http://www.conab.gov.br/conabweb/download/safra/custosproducaometodologia.pdf; acesso em 14/12/2


C O E F I C I E N T E S

VALOR
VIDA ÚTIL RESIDUAL
Horas (% do novo)

12,000 25
5,000 25
12,000 -
20,000 -

2,500 5
2,500 -
2,500 -
2,500 -
2,500 -
5,000 5
5,000 5
5,000 5
20,000 -
2,000 5
2,500 -
2,500 5
2,500 -
2,500 5
1,200 -
1,200 -
2,000 -
2,000 -
2,000 -
5,000 -
5,000 -
2,500 -
1,200 5
2,500 -
2,000 -
2,500 -
5,000 -
2,500 -

- 20
- 20
- 15

a.pdf; acesso em 14/12/2014.


T E S

ESPECIFICAÇÃO VIDA ÚTIL


Anos
MÁQUINAS
Tratores de esteiras 12
Tratores de rodas 10
IMPLEMENTOS
Adubadeiras 5
Ancinho mecânico -
Arados 6
Capinadeira a trator -
Carregador de estrume -
Carroção -
Ceifadeira rotativa -
Ceifa-trilha -
Colhedeira de milho -
Colhedeiras 10
Elevador portátil -
Enfardadeira -
Ensiladeira -
Enxada rotativa -
Espalhador de estrume -
Grade de dentes -
Grade de discos -
Grade de molas -
Grades (não especificadas) 6
Moinho de forragem -
Plantadeira de milho -
Pulverizador -
Rolo -
Semeadeira a lanço -
Semeadeiras em linha 7
INSTALAÇÕES
Açudes 25
Bretes 20
Canais de irrigação 15
Cercas 15
Galpão de alvenaria 35
Galpão de madeira 25

Fonte: ANTUNES, L.M.; ENGEL, A. Manual de Administração Rural: Custos de Produção. Guaíba, Livraria e
Editora Agropecuária, 1999.
VIDA ÚTIL
Horas

-
12,000

1,000
1,500
2,000
2,500
2,000
5,000
2,000
2,000
1,500
-
1,500
2,500
1,200
1,500
2,500
2,500
2,000
2,500
-
1,500
1,200
1,500
1,500
800
1,200

-
-
-
-
-
-

o. Guaíba, Livraria e

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