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Teatro educação: uma reflexão panorâmica a cerca do

ensino de teatro no contexto da educação moderna

Theater education: a panoramic reflection about the teaching of


theater in the context of modern education

Vinícius Gonçalves Gil de Oliveira

Denise Gregory Trentin

UNOESTE

2016
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RESUMO: Como motriz para este estudo temos a resolução de alguns
paradigmas a cerca do ensino de arte no Brasil. Colocamo-nos frente à dicotomia
que se apresenta na detecção da necessidade e efetiva beneficie do ensino de
teatro nas escolas, versus a precariedade da realidade de ensino do mesmo, uma
vez que deparamo-nos com a má formação dos docentes e as condições materiais
que inviabilizam, por vezes, a práxis teatral no ensino básico. Ao fim identificamos a
urgência do debate acadêmico voltado para o tema de modo que o teatro não esteja
fadado a espetáculos pontuais, ou tampouco seja uma terapia coletiva para sanar
problemas comportamentais nos alunos, enaltecendo desta forma o caráter
formativo que tem esta disciplina por si só.

Palavras-chave: teatro-educação; educação escolar; metodologias de ensino

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ABSTRACT: As a motive for this study we have a resolution of some
paradigms about the teaching of art in Brazil. We stand in front of the dichotomy that
presents itself in the detection of the necessity and effective benefit of the teaching of
theater in the schools versus a pre-evaluation of the reality of teaching of the same
one, since we are faced with a bad Training of teachers and the material conditions
that sometimes impede theatrical praxis in basic education. In order to identify the
urgency of the Academic debate focused on the theme so that the theater is not
doomed to punctual spectacles or a collective therapy to heal behavioral problems in
students, thus extolling the formative character that this discipline has on its own

Keywords: theater-education; school education; Teaching methodologies

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Introdução

O teatro como conhecemos vêm da Grécia e foi por muito tempo a janela da
população para as notícias do mundo e isso, por si só, nos revela seu caráter
instrutivo, educador e reflexivo. Com seu desenvolvimento e os festivais, que
tomaram grandes proporções, o teatro passou além de informar a população a
divertir, emocionar e promover encontros entre povos e culturas diversas. Em sua
origem a palavra teatro significa o lugar onde se vê (do grego Theatron) e por
conseqüência à sua etimologia entendemos que o exercício de apreciar nos
proporciona a capacidade de lançar nosso olhar para além das imagens
apresentadas e instituídas por signos, o teatro como prática nos proporciona
trabalhar com sentidos como o sensorial e o cognitivo e se mostra mediador das
experiências estéticas que cada indivíduo possui. Sendo assim, a prática teatral
configura-se em uma zona de convergência de idéias, culturas e conceitos e
intrinsecamente proporciona o dialogo entre elas, através do jogo e da ludicidade,
pelo processo de descoberta pessoal, mais do que pela produção de uma obra em
si.

No processo educativo entendemos que a arte é a expressão do universo


cognitivo e afetivo de cada um (PROSSER, 2009) isso significa dizer que ao longo
de nossas vidas acumulamos, pela cognição, todas as experiências pessoais e
transformamo-las em sentimentos e é através da expressão artística que
exteriorizaremos essas percepções e leituras que fizemos do universo, cada qual a
seu modo. Ainda para a autora pensamos a arte no processo educativo enquanto
mediadora como veremos a baixo:

[...] No processo educativo infantil, vemos que ela [a arte], além de ser
veiculo de expressão do pensar e do sentir da criança, é mediadora do
aprendizado relativo ao seu mundo interno, quanto externo. Isso porque ao
desenhar, dançar, representar, criar formas e fenômenos sonoros, na
realidade a criança está elaborando o seu próprio universo afetivo-
cognitivo, que por sua vez, recebe constantemente estímulos e
informações do contexto em que ela vive (PROSSER, 2009, p.6)

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Desta forma, na relação de troca entre quem produz e quem absorve os
conceitos ou experiências, o trabalho teatral nos auxilia ao passo que por natureza
da atividade os alunos/atores podem vivenciar as múltiplas experiências e visões de
um mesmo assunto presentes em seu micronúcleo que é a sala de aula.

Neste ínterim concluímos a notória importância da prática teatral como


modalidade de ensino. Contudo resta-nos ainda algumas indagações:

o De que forma o teatro é ensinado hoje nas escolas?


o Ele tornou-se uma brincadeira para tornar a aula mais descontraída?
o Dramatizações são meras ferramentas na assimilação de conteúdo?
o Quais caminhos podemos tomar para tirá-lo da zona de
entretenimento no âmbito escolar?

Essas perguntas foram norteadoras para o aprofundamento da discussão


proposta neste artigo que deveria falar apenas da prática teatral como ciência e área
do conhecimento, mas ao analisar enquanto educador e artista a forma como o
teatro vem sendo discutido nas escolas e o lugar distante do ideal que vem tomando
na rede de educação, frente a pouca formação e vivencia artísticas dos profissionais
envolvidos, não pude deixar de incorporar esta problemática visto que torna-se
necessária a discussão desvelada do teatro enquanto área independente do saber e
prática do conhecimento de indiscutível papel no campo de ensino aprendizagem.

Para tanto objetiva-se com esta pesquisa bibliográfica, integrante à produção


do presente artigo, lançar luz sobre os desafios que cercam o ensino de qualidade
de teatro na rede de educação básica em suas distintas instâncias, públicas e
privadas, para que desta forma nossa intervenção como educadores possa ser
efetivamente edificada nos ideais acadêmicos.

Metodologia

Para a assimilação do conteúdo optou-se por uma metodologia exploratória,


que tem por objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema (GERHARDT,

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SILVEIRA, 2009, p.35), através do levantamento bibliográfico e pesquisa eletrônica
junto a materiais pertinentes ao assunto, de qualidade endossada por suas
instituições de origem e fonte das home pages acessadas, desta forma, ao organizar
os vários pensadores da temática que envolve o teatro e a educação, conseguimos
traçar um panorama amplo sobre a arte educação no Brasil e compreender seu ideal
de funcionamento.

O Teatro em sua relação histórica com a prática educativa

Sintetizando o que é o teatro, por volta do século III a.C o filosofo Aristóteles
nos diz que ele, o teatro, é uma imitação (HELIODORA, 2008, p.7), por tanto
entendemos que ele nos comunica através da imitação, ou representação, de um
fato, conto, história ou ainda, mais subjetivamente, um sentimento.

O surgimento do teatro como conhecemos está na Grécia no final do século


VI a.C, mais especificamente em Atenas com a evolução das Dionisíacas, festas em
homenagem ao Deus Dionísio, onde durante um ditirambo, cânticos em honra ao
deus celebrado, Thespis passa a falar em primeira pessoa se intitulando o próprio
Dionísio tornando-se o primeiro ator (ATOR = aquele que faz)(BERTHOLD, 2001).

Contudo, se o teatro é imitação entendemos que ele surge, muito antes de


sua organização sistêmica na Grécia, no período pré-histórico com as danças
ritualísticas, a imitação dos animais fortes ou assustadores ou a reprodução da cena
da caça. Refletir sobre isso torna-se fundamental ao passo que percebemos que a
arte de encenar, imitar, representar está ligada ao homem em seu processo de
evolução antropológica e que o teatro reafirma com sua história que a experiência
artística é uma necessidade para todos nós humanos como afirma Vygotsky (2001).

Entendendo como condição humana a expressão, posto tudo que


explanamos, reafirmamos sua importância através das palavras de Meyer:

A expressão é uma necessidade humana, e desenvolve-se desde o início


da vida. O teatro, por englobar diferentes formas de comunicação, por
meio do corpo, da voz e das imagens cênicas, favorece o desenvolvimento
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da ação expressiva, contribuindo para o aperfeiçoamento da comunicação
e da interação e relacionamento grupal. (2002, p.3)

Entretanto, reconhecendo que o teatro e a arte são experiências


verdadeiramente significativas no processo educativo, que são garantidos pelo
Plano Curricular Nacional de arte, e contemplados pela LDB, ainda há muito que se
fazer para tornar o teatro uma prática efetiva e de qualidade na rede de ensino tendo
visto a pouca instrução dos professores quanto seu teor específico e a banalização
de seus conteúdos científicos reduzidos a um teatro de auxílio e ferramenta
pedagógica de sala de aula, desvinculado de seus fins socioculturais e artísticos
(COELHO, 2014) enquanto sendo uma nova área do conhecimento, denominada
teatro na educação (KOUDELA, 2006)

Teatro e seu papel na educação: uma realidade distante da


teoria

Situando o teatro como integrante da educação sabemos que ele foi


instituído como componente obrigatório através do artigo 26º, parágrafo 2º da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação (LDB) em 1996 garantindo aos alunos o ensino da
arte como forma de promover o desenvolvimento cultural dos alunos nos diversos
níveis de ensino (Educação básica). Este documento garante o ensino de arte à
educação básica que complementado pelos PCN’s (Parâmetros Curriculares
Nacionais) entendem por arte quatro modalidades distintas tecnicamente. São elas:

o Música
o Dança
o Teatro
o Artes Visuais (compreendendo neste campo o Cinema, a Fotografia,
as Artes gráficas e plásticas)

Desta forma vimos que à escola cabe o papel de garantir o desenvolvimento


da arte teatral posto que:

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O teatro, no processo de formação da criança, cumpre não só função
integradora, mas dá oportunidade para que ela se aproprie crítica e
construtivamente dos conteúdos sociais e culturais de sua comunidade
mediante trocas com os seus grupos. No dinamismo da experimentação, da
fluência criativa propiciada pela liberdade e segurança, a criança pode
transitar livremente por todas as emergências internas integrando
imaginação, percepção, emoção, intuição, memória e raciocínio (BRASIL,
1997, p. 57).

O teatro nesse âmbito abre portas para duas maneiras de trabalho, dispares
entre si no que pese o cerne de suas intenções, mas não sua metodologia
processual. Identificam-se o Teatro pedagógico e o teatro educação:

O teatro-educação também caminha em outra direção em relação ao teatro-


pedagógico, que consiste numa forma de instrumento ou ferramenta
pedagógica na educação. Mas o teatro-educação vai além dessa abordagem
contextualista ou instrumental que difere da perspectiva essencialista ou
estética que defende a presença do teatro em situações de aprendizagens
seja na escola ou em outros espaços educacionais. (SANTIAGO, 2004, p.6)

Desta forma compreendemos que o teatro pedagógico visa o apoio ao


processo de ensino aprendizagem como um todo e torna-se uma ferramenta
facilitadora na mão do educador. Nesta possibilidade a dramatização ou encenação
esta para o aluno como formula para entender os conceitos de outra área do
conhecimento como a matemática, história, ciências entre outras.

Em contramão temos apresentado pelo autor supracitado, o teatro educação


que tem seu direcionamento em tornar possível o processo educativo em qualquer
lugar, seja âmbito escolar ou não, sem mediadores e que defende a auto-suficiência
da linguagem teatral emancipada das outras áreas do saber entendendo que o
teatro é a área a ser trabalhada na sua integralidade e que ela, como experiência
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estética, pode tornar possível as experiências efetivamente transformadoras em
seus alunos/atores

Ainda que endossado pelas leis que regem a educação pública e privada do
país o ensino da arte, com isso o das artes cênicas, por conseguinte, tem sido
incorporado no cotidiano da escola de forma irresponsável seja por descuido ou
desconhecimento. Culturalmente nota-se o entendimento do teatro na educação
como possibilidade de produção de espetáculos pontuais e como forma de terapia
em grupo procurando sanar eventuais problemas comportamentais e dificuldades de
aprendizagem de alguns alunos. Para Cunha (2009, p. 294) “o ensino das artes no
Brasil ainda é contemplado sem a atenção necessária por parte de muitos
professores, funcionários da educação, pais de alunos e estudantes, sendo
considerado supérfluo”.

Há que se dizer também que o enfoque da prática teatral na escola não deve
ser a formação de atores e atrizes tampouco como forma de desinibição e
socialização promovendo a participação coadjuvante em atividades de outras
disciplinas. (SILVEIRA, 2006, P.3)

Para Silveira (2006, p. 2) o ensino do teatro nas condições supracitadas,


“muitas vezes, reforça os estereótipos e padrões impostos pela cultura de massa,
principalmente, as telenovelas, única referência de dramaturgia para a grande
maioria da população brasileira”. A estudiosa ainda defende “[...] a necessidade de o
teatro existir dentro da escola, abrindo um espaço que permita reconhecermos o seu
ensino como um fim em si mesmo, e não de por ser instrumento para fins de outra
natureza” (SILVEIRA 2006, p. 3).

Estamos passos largos distante do ideal de ensino de artes nas escolas


visto que a arte contempla muitas zonas especificas do conhecimento e que são
abandonadas por nós profissionais quando nos acomodamos com nossas
formações originárias. Assim como a medicina a arte se subdivide em técnicas e
campos de estudos independentes entre si por isso o dever do compromisso com a
formação continuada (RANKEL;STAHLSCHMIDT, 2009) do professor que se dedica
ao exercício do ensino da arte reiterando, ainda, que, em outras palavras, “o
professor de teatro na escola, além de possuir conhecimento teatral deve estar em

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permanente contato com as principais abordagens sobre o ensino do teatro, para
que esta prática-pedagógica tenha objetivos claros e consistentes de aprendizagem”
(SILVEIRA, 2006, p. 3).

Conclusão

Vimos ao longo desta explanação que a arte esta ligada intrinsecamente e


antropologicamente com o homem e seu processo expressivo e comunicativo. Para
tanto evidenciamos seu caráter expressivo e formativo quanto suas qualidades
educativas.

Por outro lado notamos, nos dias de hoje, que na prática o ensino de teatro
está fadado à produção de espetáculos comemorativos pontuais ou aos tratamentos
terapêuticos a alunos que apresentam alguns problemas na socialização,
aprendizagem e/ou comportamental. É preciso entender que o teatro além de
promover a ampliação cultural e aperfeiçoamento pessoal, estimula a troca de
experiências, a busca de soluções para situações-problema, a ampliação da
tolerância no relacionamento e o espírito colaborativo, fundamentais em uma
comunidade escolar e, ainda mais, é preciso reconhecer que seu caráter pedagógico
não deve ser excluído, visto que ele é um componente do currículo escolar, mas
devemos nos atentar para que este não esteja em detrimento a outras demandas
que não sejam as designadas para esta modalidade em específico.

O sucateamento das modalidades artísticas na educação, em especifico as


linguagens de teatro, dança e música, pode estar apontado frente à falta de
estrutura adequada para alocar estas atividades ou na formação insuficiente dos
profissionais que ministram essas aulas, ou ainda em função da carga horária
inapropriada dada sua complexidade. Um apontamento oportuno nos faz Cunha
(2009) ao dizer que:

Apesar de existirem educadores que acreditam na força que a arte de


encenar tem para promover a aprendizagem e o desenvolvimento do aluno,
ainda há um grande número de escolas que não aceitam e não valorizam a

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atividade teatral no processo educativo. Isso pode se dar devido a enorme
carga transdisciplinar que permeia o teatro, o qual gera algo novo, causando,
assim, o risco da descoberta (CUNHA, 2009, p. 293).

Em potencial, o teatro por si só é formador de capacidades individuais e a


remodelagem efetiva do formato como ministramo-lo nos dias de hoje está para
além da reflexão que incide o ensino de arte, está, sobretudo na maneira como
pensamos o ensino em uma esfera ainda maior como expõem Cunha (2009) ao
dizer que “a época atual exige um recriar, um repensar da educação, com vistas a
atingir uma prática pedagógica que propicie um ator social, livre, crítico, criativo e
responsável pela criação de seu próprio mundo de vida e de trabalho” (CUNHA,
2009, p. 294-295). Dito isso entendemos que o teatro deve estar a serviço da prática
pedagógica bem como todo o sistema de ensino.

Em defesa da integração efetiva do teatro na escola, Cunha (2009, p. 295)


argumenta: o teatro “[...] deve surgir como um mecanismo para expelir toda a
capacidade individual, desenvolvê-la e transformar a realidade sócio-cultural dos
alunos [...]”. Para ele, isso é possível “[...] pois, a arte de dramatizar propicia a busca
de si mesmo, onde se pode mergulhar em sonhos e buscar superar os desafios da
vida, modificando comportamentos cotidianos” (CUNHA, 2009, p. 295).

É preciso estar mais atento para tornar o teatro uma prática efetivamente
transformadora e formadora de cidadãos mais críticos e conscientes de si e seu
papel (KOUDELA, 2006). Para fomentar a transformação necessária desta prática
notamos a urgência no debate efetivo do ensino das artes na escola e a valorização
pertinente a cada área artística trabalhada para que tornemos o processo de
culturação uma realidade frente aos paradigmas do exercício docente moderno.

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BIBLIOGRAFIA

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