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A norma jurídica

Conceito
As normas jurí dicas são estruturas fun damentai s do Direito e nas quais
são
gravados preceitos e valores que vão compor a Ordem Jurídica.

A norma jurídi ca é resp onsável por regular a conduta do i ndivíduo, e fi


xar
enunciad os sobre a organi zação da sociedade e do E stado, i mpondo
aos que a ela
infringem, as penalid ades previstas, e i sso se dá em prol da bu sca do bem
mai or do
Direito, que é a Ju stiça.

Características m ais marcantes d a norma jurídica


É importante verifi car que as normas jurídi cas possuem caracterí sticas
comun s,
sendo elas:

A Bilateralidade , é u ma característi ca que possui rel ação com a própria


estrutu ra
da norma, pois, normalment e, a norma é dirigida a duas partes, sendo
que uma
parte tem o dever jurídi co, ou seja, d everá exercer d eterminad a
conduta em fav or
de outra, enqu anto que, essa outra, t em o di reito subjeti vo, ou seja, a p
ossibili dade
dada pela norma d e agir diant e da outra parte.

Uma parte, então, teri a um direito fixado pela norma e a outra uma
obrigação,
decorrente do di reito que foi concedi do.

Outra é a g ene ralidad e , ca racterísti ca relacionada ao fato da no rma


valer para
qual quer um, sem di stinção de qualqu er natu reza, pa ra os i ndivíduos,
também
iguai s entre si, que se encontram na mesma si tuação. A norma nã o
foi cri ada para
um ou outro, mas para todos. Essa caracterí sti ca consagra um dos
princípi os
basilares do Di reito: igual dade de todos perante a l ei.

A abstratividade di z respeito ao fato de a n orma não t er sido criad a


para regul ar
uma situação concreta ocorrida, mas para r egul ar, de forma abstrata ,
abrangend o
o mai or núm ero possí vel de casos semelh antes, que ocorrem, n ormal
mente, da
mesma f orma. A n orma não p ode di sciplin ar situações conc retas, mas
tão som ente
formular os m odelos de situação, com as caracte rísticas fundamentais,
sem
mencionar as pa rticularid ades de cada situação, pois é i mpossível ao l
egislador
prever todas as possi bilidades qu e podem ocorrer nas relaçõ es sociai s.

A imperativid ade é u ma caracterí stica essenci al, pois a n orma, para ser
cump rida
e obse rvada p or todos, deverá ser imperativa, ou seja, impor aos
destin atários a
obrigação de obedecer. Não depende da vontade dos indi víduos, pois a
norma não
é conselho, mas o rdem a ser seguida.

A coercibilidade , por f im, pode ser explicada como a possibili dade do uso
da força
para c ombater aqu eles q ue não obse rvam as normas. Essa força
pode se dar
mediant e coação, que atua na esfera psicol ógica, desestimul ando o
indivíduo de
descumprir a norma, o u por sanção ( penali dade), q ue é o resultado
do efetivo
descumpriment o. Pode -se dizer que a Ordem Jurídi ca també m esti
mula o
cumprimento da norma, que se dá pelas sanç ões pr emiais. Essas
sanções seri am a
concessão de um ben efício ao in divíduo que respeit ou determinada norma.

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