Sie sind auf Seite 1von 47

INSTRUMENTAÇÃO DE PROCESSOS QUÍMICOS

Feliciano José, MSc.


Programa
• Introdução ao controlo e instrumentação de processos
• Medição de temperatura
• Medição de pressão
• Medição de nível
• Medição de caudal
• Medição de pH e analisadores
• Elementos finais de controlo
• Fundamentos de controlo de processos químicos

Bibliografia Principal: Johnson, Curtis – Controlo de Processos:


Tecnologia da Instrumentação, 1990
Justificação para o controlo automático de
processos químicos
• O controlo é uma parte essencial de qualquer operação de engenharia
química. Em todos os processos surge a necessidade de manter caudais,
pressões, temperaturas, composições, níveis, etc., dentro de certos limites
por razões de segurança ou especificação.
• Em todo processo se produzem alterações de forma contínua. Se não se
tomam ações para corrigir essas alterações, o mais provável é que haja
variáveis que saiam dos limites estabelecidos, afetando a qualidade do
produto e/ou pôr em perigo a segurança das pessoas e equipamentos.
• Resumindo: num processo químico é necessário manter as variáveis do
processo dentro das gamas de operação permitidas e garantir as
especificações (quantidade e qualidade) dos produtos. Para isso, é
necessário medir (monitorizar) o desempenho do processo e actuar nele
(controlar) para cumprir os objectivos processuais.
Definição: Instrumentação

• O controlo automático, consiste em efetuar ambas as coisas:


vigilância e ação correctiva, de forma automática, mediante a
instalação de um conjunto de instrumentos de medida e
manipulação do processo, que constitui o SISTEMA DE CONTROLO.
• O objectivo básico que deve satisfazer qualquer sistema de controlo é
alcançar uma operação segura e estável da instalação de processo.
• A INSTRUMENTAÇÃO é o ramo da engenharia que trata do projecto,
fabricação, especificação, montagem, operação e manutenção dos
instrumentos para medição e controlo das variáveis do processo
industrial.
Definição: instrumentação
Instrumento é todo dispositivo usado para medir e/ou controlar, directa
ou indiretamente, uma variável.
Assim, a Instrumentação Industrial é definida como o ramo da
engenharia que trata de:
• Medir
• Transmitir
• Indicar ou registar
• Controlar e regular
Variáveis de um processo, cujo conhecimento, manutenção ou alteração é
importante para o correcto funcionamento desse processo.
Requisitos Básicos de um Sistema de Controlo

• É um requisito primário evitar acidentes que podem afectar as


pessoas que trabalha na instalação e destruir parcial ou totalmente a
instalação. Esta segurança está ligada geralmente a que determinadas
variáveis de operação tais como temperaturas, níveis, pressões, etc.,
não superem determinados valores limite.
• Outro requisito básico de um sistema de controlo é alcançar uma
operação estável do processo, isto é, uma operação sem grandes
oscilações das variáveis que podem levar o processo a períodos
durantes os quais o produto obtido está fora das especificações que
deve ser rejeitado ou vendido a um preço inferior.
Vantagens de um processo bem
instrumentado
Economia de material e tempo (ao assegurar melhor a consistência e
qualidade do produto, economiza matéria prima, reduz custos e, isto
permite competir na base da qualidade e preço);
Segurança da instalação ou do processo (os instrumentos podem
detectar o perigo iminente e activar sistemas de emergência);
Permite observar o estado dos equipamentos e dispositivos;
largo campo de aplicação (processos industriais, transporte, sistemas
militares, medicina, etc).
Exemplo ilustrativo: caldeira aquatubular
As caldeiras que produzem vapor
pela queima de combustíveis
podem ser classificadas em dois
grandes grupos: flamotubulares e
aquatubulares.
Nas caldeiras aquatubulares a
água a ser aquecida passa no
interior de tubos que, por sua vez,
são envolvidos pelos gases
quentes de combustão.
Exemplo ilustrativo: caldeira aquatubular

• Maior taxa de produção de vapor por


unidade de área de troca de calor:
atinge até 750 ton/h;
• Temperaturas do vapor saturado ou
superaquecido: superiores a 450°C;
• Pressão de vapor: acima de 60
kgf/cm2;
• Vida útil: pode chegar a 30 anos
• Custo elevado: pode custar até 50%
mais;
• Aplicação: geração de energia,
aquecimento ou evaporação.
Caldeira aquatubular: Elementos principais
Caldeira aquatubular: componentes principais
• Tambor superior, onde ocorre a
separação da fase líquida e do
vapor;
• Tambor inferior, onde é feita a
adição de água.
• Feixe de tubos: formado pelos
tubos que interligam os
tambores de vapor e de água.
Tubos de circulação ascendentes
(risers) e tubos de circulação
descendentes (downcomers);
• Fornalha: onde ocorre a queima
dos combustíveis.
Caldeira aquatubular: funcionamento
O tambor superior opera com água até seu nível
médio (50%) e o tambor inferior, afogado. Os tubos
ascendentes encontram-se voltados para o lado da
fonte de energia enquanto os tubos descendentes
estão na posição oposta, ou seja, não recebem
parcela significativa da energia.
Como consequência imediata, a massa específica do
fluido presente nestes tubos irá diminuir devido à
presença do vapor, o que provocará a existência de
um diferencial de pressão hidrostática entre estes e
os tubos descendentes, gerando um fluxo do lado
descendente para o ascendente. Este fenômeno
físico gera a circulação de água, que permite o fluxo
mássico de vapor gerado para cima em direção ao
tambor superior e da água dos tubos opostos para
baixo.
Ao chegar no tambor superior e encontrar a
superfície livre, o vapor sairá do seio do líquido,
separando-se e sendo acumulado.
Caldeira aquatubular: controlo de nível
Uma variável importante para
medir e controlar é o nível de
água no "tambor a vapor“.
Se não houver suficiente água
líquida no tambor superior, os
tubos de água podem ser
destruídos pelo calor do fogo.
Havendo excesso de água no
tambor superior, a água
líquida pode ser transportada
juntamente com o fluxo de
vapor, causando problemas à
jusante.
Caldeira aquatubular: instrumentação de
segurança (SIS)
Podem ser adicionados
interruptores de nível alto (LSH) e
nível baixo (LSL) para paragem de
emergência da caldeira, acionados
pelo sinal pneumático (3 – 15 psi)
provenientes do transmissor de
nível (LT), instalado no tambor de
vapor.
Os interruptores deverão acionar
alarmes de nível de água (LAL e
LAH) de aviso aos operadores
localizados no campo e sala de
controlo.
Caldeira aquatubular: instrumentação de
segurança (SIS)
A alternativa aos interruptores de
alarme de nível de água com atuação
do sinal de saída do LT seriam
interruptores de nível independentes
conectados diretamente ao tambor
de vapor.
No sistema anterior, a segurança do
processo depende do bom
funcionamento do LT. Se este
falhasse, as três funções do sistema
seriam comprometidas.
Caldeira aquatubular: instrumentação de
segurança (SIS)
Neste SIS, cada interruptor de
alarme de nível detecta de forma
independente o nível de água do
tambor de vapor;
Um dispositivo pode falhar sem
comprometer nenhuma das
outras duas funções. Essa
independência é desejável na
perspectiva da fiabilidade e
segurança do processo, cuja
avaliação é tarefa do engenheiro
de processo.
Controlo automático vs controlo manual
Compreende-se que o
funcionamento automático é
altamente desejável, uma vez que o
controlo manual necessitaria
monitorização contínua da variável
controlada por um operador
humano.
A eficiência de observação do
operador decairia inevitavelmente
com o tempo. Além disso, as
flutuações na variável controlada
podem ser demasiado rápidas e
frequentes para que a regulação
manual baste.
Componentes básicos dum sistema de controlo
• Sensor

• Transdutor/transmissor

• Controlador

• Actuador/elemento final de controlo

Os sensores, transmissores e actuadores se encontram situados muito próximo ao


processo; os controladores estão normalmente localizados a certa distancia do
processo, em armários ou salas de controlo.
Componentes básicos dum sistema de controlo
Sensor
Os sensores são os instrumentos
que medem as variáveis a controlar,
as variáveis de perturbação e outras.
Estão em contacto com o processo.
Baseiam-se na medição de um
fenómeno físico cuja magnitude está
relacionada com o valor da variável
que se deseja medir.
O resultado da medição é uma
representação do valor da variável,
requerida pelos outros elementos na
operação de controlo de processo.
Componentes básicos dum sistema de controlo
Transdutor/Transmissor
Normalmente o efeito físico produzido
no sensor não é diretamente utilizável
como sinal a ser processado pelo
controlador. O transdutor converte a
magnitude do efeito físico em um sinal
(eléctrico, pneumático ou digital) que
pode ser transmitido a distância.
Componentes básicos dum sistema de controlo
Controlador
O controlador recebe o sinal
correspondente a variável medida e calcula
a ação de controlo que se traduz num valor
determinado do sinal padrão de saída que
se envia para o elemento final de controlo.
Actualmente, os controladores são digitais
e estão equipados com conversores A/D
(analógico-digital) na entrada, e
conversores D/A (digital-analógico) na
saída; para poder receber sinais analógicos
eléctricos, converte-los em sinais digitais,
processar os sinais digitais e converte-los
de novo em sinais analógicos padrão que
se enviam aos elementos finais de
controlo.
Componentes básicos dum sistema de controlo
Conversor I/P
O conversor de corrente em pressão, ou
simplesmente Conversor I/P, é um elemento
importante no controlo de processo. Muitas
vezes, quando se pretende utilizar a corrente
elétrica de baixo nível para fazer o trabalho, é
mais fácil utilizar a pressão do ar.
Os conversores I/P convertem um sinal na faixa
de 4 a 20 mA para uma saída pneumática
proporcional, precisa e estável, na faixa de 3 a
15 psi, para o elemento final de controlo.
A imunidade aos efeitos da vibração ou da
posição de montagem e alta tolerância ao
ambiente industrial torna este dispositivo ideal
para uso em aplicações exigentes.
Componentes básicos dum sistema de controlo
Conversor I/P
O conversor I/P nos dá uma maneira linear de
traduzir o sinal de corrente de 4 a 20 mA em um
sinal de 3 a 15 psig.
Existem muitos modelos para esses
conversores, mas o princípio básico quase
sempre envolve o uso de um sistema de
bocal/palheta.
Uma maneira simples de construir esse
conversor: a corrente através de uma bobina
produz uma força que tenderá a puxar a palheta
para baixo e fechar a abertura. Uma corrente
alta produz uma alta pressão para que o
dispositivo seja de ação direta. O ajuste das
molas e a posição em relação ao pivô ao qual
estão ligados permite que a unidade seja
calibrada de modo que 4 mA corresponda a 3
psi e 20 mA corresponde a 15 psi.
Componentes básicos dum sistema de controlo
Um dos elementos de controlo final mais
comuns em sistemas de controlo industrial
é a válvula de controlo.
Variar a quantidade de energia ou material
(agente de controlo), em resposta ao sinal
enviado pelo controlador, a fim de manter
a variável controlada em um valor (ou faixa
de valores) predeterminado, para atender
as necessidades do processo.
O sinal padrão é aplicado ao atuador da
válvula, que o converte em uma força, que
movimenta a haste, em cuja extremidade
inferior está o obturador, que varia a área
de passagem do fluido pela válvula.
Componentes básicos dum sistema de controlo
Actuador ou Elemento Final de
Controlo:
Manipula uma variável de entrada do
processo de acordo com o sinal
analógico proveniente do controlador
que lhe chega em forma de sinal
analógico padrão. Em processos
químicos a variável de processo
manipulada é o caudal de uma corrente,
por isso, o elemento final de controlo
mais utilizado é válvula de controlo.
Outra forma de manipular caudais é por
meio de bombas, compressores e
sopradores dotados com motores de
velocidade variável.
Sinais de controlo
Em controlo de processos, foram adoptados alguns níveis de sinal
normalizados, entre outras razões, para permitir uma ligação mais fácil
entre os elementos da malha. Usam-se quatro tipos de sinais para
conectar os componentes de um sistema de controlo:

• Sinais pneumáticos, ou pressão de ar na faixa: 3 psi - 15 psi


• Sinais eléctricos, ou sinais eletrónicos na faixa: 4 mA - 20 mA
• Sinais de tensão: 1 V - 5 V
• Sinais digitais, discretos ou binários.

O valor mínimo enviado diferente de zero possibilita testar se o


instrumento está operacional.
Sinais de controlo
Sinais de controlo
Um controlador eletrônico emite
um sinal de 8,55 mA para uma
válvula de controlo de resposta
directa (onde 4 mA está fechada e
20 mA está completamente
aberta).
Qual a percentagem de abertura
da válvula para esse nível de sinal
da MV?
Sinais de controlo
• Calcule o valor do sinal de saída do
transmissor electrónico para um
caudal de 770 L/min, sabendo-se que
o transmissor tem um alcance de 0 a
1325 L/min.

• Um transmissor de temperatura
eletrônico tem um alcance de 50 a
140 ⁰C . Calcule a saída de corrente
por este transmissor se a temperatura
medida for 79 ⁰C.
Sinais de controlo
• Um transmissor de pH tem um alcance
calibrado de 4 pH a 10 pH, com um sinal de
saída de 4 a 20 mA. Calcule o pH detectado
pelo transmissor se o seu sinal de saída for
11,3 mA.
• Um conversor I/P é usado para converter um
sinal eletrônico de 4 a 20 mA em um sinal
pneumático de 3 a 15 psi. Este conversor
particular é configurado para ação reversa em
vez de direta, o que significa que sua saída de
pressão a 4 mA deve ser de 15 psi e sua saída
de pressão a 20 mA deve ser de 3 psi. Calcule
o valor do sinal atual necessário para produzir
uma pressão de saída de 12,7 psi.
Esquemas de controlo de processos
Para preparar desenhos de sistemas de
controlo de processos usa-se uma forma e
um conjunto de símbolos normalizados.
Em controlo de processos, o desenho é
chamado muitas vezes esquema de
tubagem e instrumentação (P&ID Piping
and Instrumentation Drawing).
Um P&ID usa símbolos especiais e linhas
para mostrar os dispositivos e
interconexões em um sistema de controle
de processo.
As linhas dos sinais de instrumentação são
representadas de tal modo que se sabe se
são pneumáticas ou eléctricas.
Elementos funcionais de um instrumento de medição
Elementos funcionais de um instrumento de medição

O Sensor
É o elemento que está em
contacto com o processo e, como
é sensível a variável que deseja
medir, produz uma que é função
da magnitude da variável.
A saída pode ser um
deslocamento, deformação,
tensão, etc.
Elementos funcionais de um instrumento de medição

O transdutor
Encarrega-se de converter a saída
do sensor em outra variável de
características desejadas e que
preserva a informação enviada
pelo sensor
Elementos funcionais de um instrumento de medição

Condicionamento de sinal
• Gerar sinais de saída
proporcionais a variável medida
na faixa padronizada. Os valores
extremos do sinal de saída
correspondem aos valores
extremos da varável medida;
• Proporcionar um sinal de saída
com suficiente energia e
transmiti-la para os elementos
do sistema de controlo.
Características de um instrumento de medição
Características estáticas
A qualidade da medição depende da qualidade dos instrumentos. A indicação de
um instrumento não representa o valor verdadeiro. De tanto em tanto tempo, é
necessário verificar se os instrumentos de medição mantêm as suas características
de qualidade
Gama de medida (range): a gama de medida de um instrumento é o conjunto
de valores da variável que pode ser medido pelo instrumento. Se especifica
mediante um limite inferior e um limite superior; por exemplo a gama de
medida de uma termo-resistência para medir uma temperatura é 50 a 150
°C;
Alcance (span): o alcance de um instrumento de medida é a diferença entre
o valor superior e inferior da gama de medida. Assim por exemplo, um
instrumento de medida com gama de medida 60 a 200 °C tem um alcance
de 140 °C
Características de um instrumento de medição
Características estáticas

Erro: diferença algébrica entre o valor indicado pelo instrumento e o


valor verdadeiro da variável medida. Uma vez que o valor
verdadeiro não pode ser determinado, na prática é usado um
valor convencionalmente verdadeiro, também chamado de
“valor atribuído” ou “melhor estimativa”.
O erro representa o conjunto das incertezas do sistema total ao regular
a variável dinâmica. Só melhorando a qualidade dos elementos do
sistema se pode reduzir o erro do sistema.
Este erro pode ser expresso pela percentagem de desvio do valor real
em relação ao ponto de ajustamento.
Características de um instrumento de medição
Características estáticas

Exatidão: é a aptidão de um instrumento de medição para dar respostas


próximas a um valor verdadeiro. A exatidão pode ser descrita de três
maneiras:
• Percentagem do Fundo de Escala (% FS, full scale)
• Percentual do span (% span)
• Percentual do Valor Lido (% VL).

Exemplo de Aplicação
• Um transdutor de temperatura com range de 20 a 250 °C indica um valor medido
de 100 °C. Determine o intervalo real da temperatura para as seguintes condições
do instrumento de medida: ±0,5% FS; ±0,75% span; ±0,8% VL.
Características de um instrumento de medição
Características estáticas

Função de transferência: este termo descreve a relação entre a entrada e saída


de um elemento na malha de controlo de processos.
Pode ser estática (independente do tempo) ou
dinâmica (dependente do tempo).
Assim se um transdutor de pressão tiver uma saída de 2 volts por cada 1 psi da
entrada, a função de transferência (estática) será 2 volts/psi. Na maior parte dos
casos, a própria função de transferência tem uma incerteza associada.

Exemplo de Aplicação
Determine a exactidão de um sistema de controlo de caudal se a função de
transferência do transdutor for 10 mV/(m³ /s)±1,5% e função de transferência do
condicionador de sinal for 2 mA/mV )±0,5%
Características de um instrumento de medição
Características estáticas
Características de um instrumento de medição
Características estáticas

• Exemplo de Aplicação
Um intervalo de níveis de 4,5 a 10,6 pés é convertido num sinal entre 3
e 15 psi numa instalação pneumática. Determine a equação que
relaciona o nível com a pressão. Qual é a pressão para um nível de 9,2
pés?
Características de um instrumento de medição
Características estáticas

Obter a equação do instrumento que produz o seguinte conjunto de


dados experimentais observados:
x 7 10 14 22 20 28
y 52 60 75 100 110 140
Características de um instrumento de medição
Características dinâmicas
Os instrumentos de medida, como todos os sistemas, tem um comportamento
dinâmico que pode ser avaliado pela resposta temporal.
A expressão resposta temporal usa-se para descrever o comportamento da saída
de um elemento (transdutor), quando a entrada se altera no tempo.
Características de um instrumento de medição
Características dinâmicas
Características de um instrumento de medição
Características dinâmicas

Exemplo de Aplicação
• Um transdutor mede a temperatura linearmente com uma função de
transferência de 33 mV/ °C e tem uma constante de tempo de 1,5 s.
Determine a saída do transdutor 0,75 s depois de a entrada mudar de
20 °C para 41 °C. Determine a temperatura que este valor representa.

• Um sensor de pressão indica uma medida de 44 psi e se estabiliza em


70 psi, após uma alteração brusca da entrada. O sensor indica 52 psi
aos 4,5 s após a referida alteração. Determine a constante de tempo
do instrumento.
Características de um instrumento de medição
Características dinâmicas
Características de um instrumento de medição
Características dinâmicas

Das könnte Ihnen auch gefallen