Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
.
COORD ENADOH: PROF . FLl\VIO BIGUEZ DE t1ELLO, da ESCOLl\ DE F.NG .
dil. UFRJ, e LUIZ Cl\RLOS DOS SANTOS , da ENGERIO
VOSAGEM EXPERIMENTAL VO S CO NCR ETOS
1. ! _ ~_I_~_Q_p_~_ç_~_ g
2
om Por outro lado não se pode deixar de considerar também o fato
aa de que a resistência ã compressão de um cilindro não rep re s en-
ta convenientemente a resis tência do conc reto na estrutur a ,po~
que o grau d~ comp actação e de condiçõe~ de cura na obra nao
:n s3o as mesmas do cilin~ro. Al~m do ma is, a relaçi o entre o rc
i sul tado do ensaio e a res i s t.ênci~ ã rupt:Jr a de uma parte da es
a trutura depende das con diçõe s do ensaio e da forma de e lemento
estrutural (1 ) .
I
/ 3
I
l-'
L __
L_-
L_ _ ___,
r-:-- · - · -·· 1
l Copo .:tOOde do betone•ro I
__
[
Peso do5 componentes por be to nodo
-...
o
u
u
A trabalhabilidade ~ indispensável para que possa se obter as
c:
o propriedades previstas para o concreto endurecido. Ela compr~
u
ende a consi~t~ncia apropriada ao processo de adensamento e
às dimensões da peça. tendo em vista a melhor compacidade, p~
ra que se possa garantir resist~ncia, durabilidade e boa ap~
rên.:ia do concre to. O concreto fresco possue uma certa coe
são (3) indispensável para que não haja segregação durante o
manuseio e o transporte do concreto, e aspereza durante a co-
locaçio, que conduzirtam i falta de uniformidade.
5
..
portanto, escolher agregado com Ji5 rn e.tro m.:tX l;õlO conv('niente e
ser a consis tência da mi s tura adcquad .t ~ :.: ,; und içúe::; Jc ap l1 c~
çao.
6
e
Torres c Rosman (4), ao ope r ador , pa ra que , no ato da dosagem,
possa fixar a consistência conve ni e nte a caua caso . Pa r a esse
fim i Gti l que se tenha presente i nd i ca ções:
er
a massa devcri ap r esentar a mobilidade adequada, sem prejv {
o
zo de coesão necessá r ia , e suficiente para evitar demasi ada
aspereza ou separaçao dos e le mentos componentes;
7
O~ inconvenie nt es no t ados de ve ria natur a l mente s er c orr i gidos
mediante reajusta gem do traço.
c) p a d r à o d c q u ~l 1 i d ;hl e da o b r a :
h) capacidade da . betoneira .
8
s Para que se possa obter o miximo de informaçbes de ve se r reali
zado um número su ficiente de ensaios para i ndicar as variações
qu e possam ter oc orrido no con '=reto prod u zi do, e permitir a a
Jo
..... plicaçio daqueles mitodos na interpretação dos resultados.
~s
- a • 2<4 kQ f /cm2
Fig . 2 - Cu r vas de
dis tri bu ição normal
u
de freq'u ência para
diferentes desvios
pad r ão .
X• (1)
n
'\
9
onde x 1 , x 2 ... xn representam os resultados indiv iduais e n o
total dos e n saios realizados.
(7)
c =
s 100
X ( 3)
x
• • • I I
10
Tor.wndo-sc cono uniJacle de ncdidn o dC'svio pa d rão, n eh f~rcnça
entre o valor da méclin c o valor ahaixo elo qunl se situa um
determinado nÍ1r1c ro de res11ltanos pode ser e xnressa n or .t6 n , on
de .t é o que S<" charna, estatisticamente, de afastar1cnto reduzi
da
do.
os
nesse nodo, se considcrarnos ~ . cono sen do o valor da resis
c. I
tência média necessária p<1ra q11c apcnns uma nroporc:ão permiti
da de resultados de ensaios se situcn ahaixo da res is tinci a
caractcrfsttca c ick o valor da rcsist~ncin caracterfstica, P2
demos escrever
(4)
(5)
n = 20 25 30 50 200
kn :1
1 . 35 1 . 30 1 t 25 1 . 20 1 .1 o
{u)
como é ilustrado na f i g . 4
s d = 4 O k g fI cm 2
12
sd • 55 kgf/ cm2
t en
• 78:
c) quando o cimento for me dido em peso e os agregados e m vol ume
e houver med i dor de â p, ua , co rrig in do - se a quantidade de água em
fun çio da umidodc dos a~re~~dos simpl esmen t e es t imada :
ri
ên A NB-1/78 s ó admit e n !los agcm nao c xpc' r i nental , fe ita no c antei
re ro da ohra po r proces so rudimentar c a d ispen sa do co ntrôlc da
:a re sis tên cia , ainda assim para ohrns de pequeno vul to , se fo r e m
resp eitadas as sc ~ uintcs cond i ç6e s :
Ess e tip o de dosagem era ant e ri orme nte ch amada dosaRem cmp fri ca .
ou
fcj = f
ck
+ ts
n'
(R)
.-.
5~r---------------------------------~
•
,. ~
--
.
o 42 • •
I ('() ,....._
1-
• ••
""0
r;
"'
E 28
c.. u
.........
o ~ 14
> .:.::
v.
c:, .._,
2 11 560
Rcsis t 6nc i ~ c~ h icn m~d1n r~ ar/cm ' )
Fig . S - Hclaç ii o c ntrC' de " no r:td r;io c r es ist ê nci o I'Jct! i;d HJ
I4
Nota-se que o desvio padrão c resce linea r mente co m a resistên
cia m6dia c que desse modo se justi f i ca ut iliz ar como med ida
de dispersão o coeficiente de variação . Para resi s tên ci as
mais altas nota-s e a i nd epe ndênc ia do desvio padrão do val or
da resist ê nc ia mé dia e nes te c aso sendo praticamente consta~
drão te, aquele Í nd ice deve ser empre r,ado para medida da dis persão
do co.nc r c to .
do
..
nu-
A proposta de revisão c lass i fica os pad rõ es de contrô le seg u~
do a Tabela 2, que se segue:
Exc e f.<?.n
.te - !lu~·. CC' hom Ho;;;- -T RC. fi 1tR a 1t
~F~~co_
- - - --- --
En co ns tr uç ão 2s ' l 2R , 1
:) s ' 2
.. :,s ' 2
42' 2
a .\ 2 ' ~
49 ' 2
a I 49 • 2
fck (11)
f c2 8 =
1 - O, 84c
ou
fc28 = fc k + o, 84 sd (12)
15
Quando se t i ve r que conc r etar peças calculad~s no estár.io II,
em que ~ adota da pe l o p r ojet1sta uma tensão admissível no con
cre to ã , considera-se para a dosagem a re sis tênc i a car acte
r i s ti c a q ue s e r i a
....
•
16
I , usar o grifico, levando em conta o tipo do
Cimento Portland usado~ - CP-250, CP-320 ou
on CP-400
te
i• i] ~~ +. 1
•
N
c 500 ,.
~ ~
...
a:
.h o 400 ".o
§ '~
'ó
g li vv
,Sl
r
I
a
L 00
lO o
40 !SO so ro ao
R!L4Ç~O ÁeUA I CI M[NTO
fig. 6
3. 3 - Vete~m~~~ǪQ - ~~-E~~~~-5g~~LÇ~~~~!Q_~~-f~~ǪQ-~~-p~~~~~
~,f~~g~ I
17
,.
Atualmente adotamos as r ecomendações do Comitê do AC I 205: "Du- 'I
rabilidade do Conc reto em Serviço" expressas na Tabela 3 .
18
1u· Ba~flio (10) analisou-os sob dois principais aspectos:
rA
)0 RElAÇÃ ~ AGREGADO GR ADVO/MIOOO CONSUMO VE CI MENTO
~os
1-----;~----- - - - - - -- - - - - - -- ·-
19
Desses m~todos o q ue tem sido mais ~rl ic ~do no Rrasil e o Jo
INT ( Instit ut o i'-lacional de Tccnolor,i0 ) , r<'sultante dt:> tra ha
l hasa l i rea l izados soh rctudo por J.o h o Car nei r o . Es te mê t odl),
baseado na or ientaç3o de Bolomey e t.rrrff, começou a se r clivnl
gado em 1937 , dez :1nos ,!cpo i s que Ary To rr e s d ivul r, ara o méto
do adotado no IP T de Sã o Paulo , inspirado nos trah;1l ho~ rle
Ab r ams.
11
•
ii
20
do
S. - .'.l tTOOV 00 1 NT
r aba
odo ,
ivul S. 1 - Oete~m~nação em r~~ ~ e~~~- ~ r~~ ~~~~ç~~-~~ -~~~e~~~ª~-~ 9~~~-
11éto 9~~~~-[ Ç~~ !~ i~ - -
de
5 .1.1 É?.~e~~~-~~-E~i2~-~9~~L IJ~~ ~ ~~~ - ~~~~- Dete rm inado o fator
ãr,un/cimcnto , a eta
Do pa s e gu inte consiste em fixar a co mpo st çao ou o traço do c on
ico creto. Para r esolver esse prohlema , à pr inei r a vis ta indcterml_
i ra nado, deve-se escolher a consistência , tendo cm vi sta o rroce.:!
r. so de ade ns ame nto e as peç as a s e rem executadas , hnsead a s no
fato de que, com mes mo fa tor ~r,ua /Cimen to, muitos conc r etos ,de
: as
~r
..
a
diferentes propor ções cimento/agregado, ter~o me sma resistên
cia à compressão, mas só um deles apre s entará a cons istência
( )5
necessiria e sufic i ente pa ra o fi m em vista .
21
br ita de gnn is scs ) e , com peque nas corre çoes, para materiais
de o utros po ntos do país .
TABELA 4
p .. • X
agua
p ... A
ag ua • ( l + Til ) (13)
100
X • A
iõ'O ( 1 + m ) .• . m . l OO x
 -1 (14)
22
.s O c onsumo de cim·n t o CJil l: g/m 1
é ,lado p c l ;~ í Órm u l :-~ segu i nte , cu
j a deduç ão ê baseada na hipó t ese d e não a p r esentar vaz.i os o
concreto fr es co ( há se npr e 5 r,u a c M exce sso pa r a pree nc hê- los):
10 0!)
c = ( 1 5)
+ +
onde:
!>ado o t r aço glo bal l:m , o prob le ma da dete r minaç ão das p ropo!:
çSes dos d ife rentes tipos de ag r egados, de nranulome trias co
nhecidas, q ue iria constituir o concreto é resolvido por tcn
tativas , pro curando - se uma mistura c imento/agregado que fique
dent r o de ce rtos lim ites .
23
DOSAGEM DE CONCRETO
RfLACÃO ENTRE • m" E ' • " PARA DIFERENT ES CONSISTENCIA S E CONSU MOS DE CI MENTO
I : 10,0 r - - - - . c,..
OMS o.~o o.:~~ o.so o.M o.ro .o.~ o.eo 085 o.so 0,915 r.oo
Fig . 7
24
DOSAGEM DE CONCRETO
9.5
E 9.0
t 8.5
e.o
7,5
7,0
6.5
~ ".
I
~
6, ,~·
!I
s.
1 ~
' S.O
t
if
4
:!!~~~1l~llili!lilllliiil!!~!!~~~~~~~~~~~~~~
'
!1,5
r !1,
I
0.40 0,4S O,SO O,SS 0.60 0 155 0.70 Or.> OSO OSS 0,90 0,9S 1.00
'l
l
~ Fio .e
25
Ls s e s 1 i mi t c s s a o o s i n d i c ado s n a s r t !::' . q . 1P . 1 I c l 2 ç na d ,t
tê m J c a bs ol u t o. Es sa s c urv a s siio e~perimc n l a t s . A curv a II
c o rro s n o nd <:> :1 um..~ J.1s l.'un·a s d e 11o l n •n c r . de o rd enada $ i _g_ua Ls a
90 - l)(l ~.
.
V • 50mm vnl<tX • 3Amm vlll ctX • 25mm vmax ·19mm o • 9 ,S ntm l
max
f- ·
I I 1 'I
----- nJ(l~
1 li 1
I
I 11 II 1 11 1 I1
I
brita 2S a 50 26 36 - - I - -
I - - - -
brita 38 n 19, - I - I 28 33 - - I . - - -
br ita 25 a I I
I
I
I
- - 2s - - - -
I
9,5 1i 17 30 I I
t
I
hrit J 1 9 a - I '
I
11 • 8
I 17 17 28
II 33 25 I
30
i
35 I IS - -
I ~
br i ta ~) .s I 1s
I .~
:1
- .I
1
- - I - - I - 15 45 I 55
I
I
(;no ia
menta
+
)
c i-
I (I
I 30
-··
.j tl I
I
3tl
I so
I
I
'
l(l
I
I
J
50
I
I
I
.!()
l ss l 45
\i
I·
26
n <.~da Outr o mel o de Je t crminar r apid ,un,_:t, ' •.· a .... omposiçúo é u p rocesso
gráfico adotad o co m frcqll e n o.: t <~ pt:i iJ \tÍ..:ler de Serviços 'lecnoló
is a gicos da Uni\·crsidadu l·edcr nl d;~ l·. thta. e q ue con~i s te em de
senh a r, num mesmo. g.ráfi c..o -ii-&- '""'~''"'~ P,T.rnulom"ét f"t :-~ s ,los agro -
gado s c a curva Jc re f crc nc i n 1.. mtstur a. ( fig . 13 ) , escolhi
J a d e n t r e a s s u g o r i ,I a s p o r L o h o ! · .1 r n c 1 r o a q u e rn a i s s u a J a p t c
ao caso em v ista. As porccn t~\!cns dos a g r eg ados na mi s tura ci
rrva
mont o/ agregado sã o obtidas traçando- se uma vertical n11s po s i -
i os
ções correspondentes às d i m ~n::.õe s l i mites de cada dois agroga -
do s ou cortando-os d e modo que os t r cc ho s <.la vert ic.:a I e nt re as
cun·as dos agrega<.lo s e as hor i:. o nta i s. co rrespon<.l c nto s a 0\ e
ox e 100\ sejam iguais. Esta vert ical c o rta a curva Jo referência
om - num ponto qu e i nd ic n a porcentagem do material quo de v o fic ar
retida numa peneira co m aq ue la d i me nsão, ou seja, a porc e nt!!_
gem <.los agregados de J i mc n sõc~ superio res aquela . A Jif eronça
c- d esta porcentagem pa ra 100 sor5 a porce nt a gem do moteri al mats
fi no que aq uela dimensão . A vertical qu e sepa ra a arei a da P!
f i na , i n d i c a r á a p o r c c n t a ~~ cm t o t a 1 d e p e d r a e a po r -
d r a ma i s
co ntagem <.le areia mai s cim en to . Co mo a porcentogem Jc ci mento
I O-
é con hecida desde que se d e te r minou o va l or Je "m", a porc ent ~
re
ge m de areia também fica assi. m dete r minada .
~u
.(· s
Co nhe c idas as porce:n tJ gens d os di\' (Hsos agregaJos c do cimento
nõ mistura 1' , 1' , P, r r - c al c ul a· se o tr aço pela s fórmul$
3 1 3
p1 ( 1(I
Pa c b") = )
a =
Pc
ré
11:m
p X y p} X )' l p2 X Y: ( l 7)
a a + ------ ---··
1 00 100 ) o(I
27
1\p a rtir do tra~.; o c·:-> s<t po rc.:e n t.q_:em ,\C.: t tmttl a d ;t Jll tm:l d :td a pen c i r n
sc r 5 assim o h tid ;t:
y 3 bl bl (1 8)
a - + -------
1 III + III + lll
IÍ
I
tI
pI
l
y
10 -
-= ==- -=-.=._
·- -
- -·--- - --
-- - - - - -- ---= : .__::- --_ -_-_ -E-- -
o 0, , 0.3- O..fO /,2 1.4 • .• - "'' - - ,'-
9-1:J-5-~
J.....5.l-0-73
"---'
.A8f RTUIOIS O.AS PEiitiH..U U4 .W.W ( l $CA LA LOBA II t'l AJI CA )
Fig. 9
28
'fi
- o
lO
1--___. 20
-~----I J o
. ]
-:=~~~ I ~
. - ...
40
.•- --111-l_f:_-:_+_-_--_1 !50
~
- --- 'U
--11--l---1-+--1- -""" 6 0 ~
...._,
~
--++-+----! TO ...~
90
o
015 OJ O O,<! O 1.2 2, 4 4,8 9 .-' I!> 2~
l.:18 .50 ~
I() O
AIJt RIURAS OAS POJEI RAS fM "'m (f5 CAI A l OOAR ÍrtAI C A I
Fio- 10
29
o
lO
20
JO
:J
l
'(
::!
40 !
....::>
o
~
....
"'~
...
~
1,)
70 ~
60
90
100
0. 15 O,JO 0,00 I, Z 4,8 9.!5 19 2!5 311 :so r:J
A9CIHURAS OAS PENE IRAS EM mm { C SC At A LOGAR ,.TM ICA l.
l
I
I.
I
I
1
I
30
100'
70 - \(1 li
"'~ '(
"'"'
<eo 4 t) :
5
~
::)
o
.,< 5 0 1---1- --
:t
~:t 4 0
...
~ 30 l===t=~==l
90
.oo
0,/!S O. l O 0.60 I .R 2 .4 48 19 ' ' 38 150 ,,
FiQ. 12
31
lO v
90 -
8v - -
..
o
70
~
..~
u M -- ----
:10 Brilo ~0 -1 9..:_ 3 !"!. --
---- 11~8-r i lo 1 ~·4.& '24,., '
~~~~---
t C Ímt nto: 39 "•
--
- 100 ., ,
Cimtnlo: I + _m_
2C· - ··
71
Fig 13
32
s. 3 - é. tt ~ a .{ o d e (' o u ô i.ó ( ê11 c .{ ct cl n P ., i m.: <. ' 11- --··
t\ r> I! o x ( mC( ,. rt P d o T 'l a (' o
-- --·· - 1- .. - ··- - --- l -
~~-~~~~ - ~-ç~~~~çª~ - ~~~~~ - ! ~0 ~ ~ _-
...
De acordo co m o tra ~·o cm peso assim o bt ido, se ra pn· na radn
q uen a quRnti d ad c de conc ret o, t<' IHio - se o cu idado de adicio na r
a água lenta mente a t é ohter con sis t <~ ncin conveniente r:Jr:t o
fim cm v i s ta.
33
I)
mtl x do il)~rt·J~i ldo ciJ ~. portÍ\' Cl , • ....•...•.•. so 111111
' lassa <'Sr ccí' fic:l dt• :q (rc gé1du . .• .•..•....• 2'6s
Ped e - se:
So luç ão:
.. k s (NR1·78)
n n
Sd :a 1 , 25 X 4 3 , S = 5 ·I , 4
• 200 + 1, 65 X S4,4
34
mm !'ara J do t crm in :t-;;Jo Jt!-> pOI O.:l' ll ' .• 11 J a~ l• t iLi.l ':t. 1 1 •: 1 , 'J ~.:imco
to apli quemos I' p ll) ( t~:' ~;,) gr ;Í I it·P <' ' p i Í.( ti o na f1 1: u • ;1 ~: · .
Arei n - 3~ - L\ =
Traço 1 : 2 : 1 , RS : : . 3 ·I
Cimento: . .. :s :? l1 l:g / m3
Are itt .. 6·1 o kg /m l
rq...,
Hri ta 19 4 •8 ..' . """ 1-.g/m '
Brita 50 - 1 9: .. . ~ ~ o~) kg/ ml
19 0, 37 xl OO "' S" 3 7 ,0
os : 9, S 0 ,2 4 X h ~ c 14 . 9 37 s1. 9
4 •8 0 ,24 X 93 = 2 2 • 4 37 59 • 4
2 •4 0,26 X 18 = 4 • 7 0,24 xlOO = i I 3 :: 65 , 7
1 2
1 0 , 26 X 48 :a l2, 5 2 .\ .-
.) ( 73 ,5
0,6 0 , 26 X 75 :. 1 9.S 24 3'1 8 0,5
0, 3 0,2 6 X 93 "'24 • 2 ~ ti .) 7 85 ,2
o. l s O,Z6 X 98 : 2 s 5 1 ?. .I 3 ., 86 ,5
JS
I. ~ MCINTOSH, J. V.- Conc ..te..t c. m..._x clu<.,ll!. L on do 1: , CCA, I 964 .
P.{.t ma r. , I 96 3.
S. - BAS ILI O, F tr. an c..{.~c c de. ). ~~i.. ~ - Co n.t .'l. o(. c. e ~ .tatJ..A t.tco cio c. on ·
cJte..tc. São Pa.ui.o , ABC P 1 1959.
6. • Rf CO MMC: NDEV pJt.lc.Ci.. ce 6oJt e. valua .U on c ~ &.Ot.e. ng.Cit t€. ~J .t Jte õul.t 4
o 6 c o n c. Jt e. .t e . Ant e Jt -<. c a 11 Co 11 c.Jt c. .t e. I H .b t i.t u. .t c. , PJt.o c. • , 73 {S I :
26 5-278 , May 19 76.
1. - ASSOC IA ÇAO BJta~J i..l ei..Jta de. Notr.ma & Ti cn~ c.a.~ - Cilc.ulo e exccu. -
çã.o d~ obJt.t~ de. co nc.Jt e t o a .'l. ma.do. Ri..o de. Jct tH •..i. tr. o, 19 6 0.
(NB - 1).