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T!NIDi\DE I - 6a. AIJ !.J',

AfiS l lNTO : DOSl\GEt·l EXPF JUBE hl'fl', L DOS COH CRETO~

EXPOSI'fO R: PROF . HERNl\NI !':'\V lO SODRJ\L

.
COORD ENADOH: PROF . FLl\VIO BIGUEZ DE t1ELLO, da ESCOLl\ DE F.NG .
dil. UFRJ, e LUIZ Cl\RLOS DOS SANTOS , da ENGERIO
VOSAGEM EXPERIMENTAL VO S CO NCR ETOS

1. ! _ ~_I_~_Q_p_~_ç_~_ g

O pri ncip al objetivo da dosagem c onsiste em encontrar a mist~


ra mais econ&mica para obtenção de um c onc reto com cara c terí s
ticas c apaz es de atender ãs condi ç ões de serviço , uti l iz ando
os materiáis disponíveis. Isso sô é possível s e as especific~
ções para o c oncreto definirem a s suas qualidad e s em termos
d e resultad os de ens a i os normal iz ados, e m vez de proporçoes
fixas dos seus componentes, que , na m~ioria das veze s , propi
ciam concretos antieconômicos ou, o que é pior, de baixa qu!
lidade .

t Óbvio que a s vantagens decorrentes do tempo despendido, na


procura de uma mistura cimento e ag regad os mais econômica, só
se evidenciam quando se trata de vo lumes razoáveis de concre
to. Há portanto , muit o s pe qu eno s t rabalho s nos quais se ju~
tifi c a plenamente traços j5 es pe c ificad os ~ ap lic ad os em o
bras semelhantes . Nesse s cas os o es f orço envolvido 11n prece!
so de dosagem~ perfe ita men t e di s pe nsive l .

As exig~nci a s relat ivas ao concreto endu r ec i do sao especi fi c!


das pelo proj et ist a da est r utur a, e a s conce rnentes a o concre
to fresco depend em do tipo da c on s truçio e das t6cn icas d e ~ s
tura, transporte , lançame n t o e aden s a n en t o . Esses dois conj ~
tos de exi gê n c ias ha bilita m o e n ee nh ei r o a det ermi na r a com p~
siçio da mis tura tendo em men t e o grau e co ntr o l e qu e ser~ e
.e
xer c i do na obra.

O aspe c to econ&mico do proble ma de ve no en tant o, s e r consi dc


rado . O cus to da conc ret a gem Je qualque r ti po de obra depen-
de do custo dos ~~tcriais c ompon en tes , da mão de ohra, do e
quipamento. A varia ç ão do cu sto d0 s ~ at e r ia is ~ec orr e p rin ci
palmente do fato de que o ciment o é muit~s ve zes mais caro
que o agregado , daí o interesse da utili zação de misturas com
o mínimo possível desse material pa ra que se mantenham a s qu!
! idades exigidas.

Convim tamb~m lembrar que o procedimento da dosagem experimc ~


tal deve s er considerado desde a simples le itura das e s pecifl
cações até a observação do concreto obti do na primeira beton~
da . Dess a forma, a partir de dado s rel ativos aos materiais
d isponíveis , ten do em conta as ex igê nc ias das especif icaç ões
e das condiç õe s da produção do c oncret o, pode-se obte r um
primairo traço provis6ri o que deveri ser aperfeiçoado no la
borat6rio e corrigido na obra. Essa Última prov idência, reco
mendada por mu i tos espec ial ist as (1), decorre do fato de ser
impossível repro du zi r no l aborat6ri o t od a s as c ondi ç ões de
pr od ução do conc ret o .

2. FU NDAMENTOS VA VOSAGEM EXPERIMENTAL

Ao se fazer uma dosagem as propriedades dos conc ret os em am


bas as condições - ~~e4co ou e~du~ec~do - devem ser consider~
das igualmente. As propriedades funcionais do concreto endur~
cido, tais como resistência , durabilidade e aparência só PQ
dem ser a s seguradas se a trabalhabilidade do concreto fres co
for compatível com as condições de trabalho .

Verificou-s e que quase todas as r uali dades desejáveis para o


concreto - .lt. e.~~~t~Hc.ia. à c.ompJt.&~.llão, tJt.a.ç.â.o, 6.te.xâ.o, a.de.~~ttc.(a,
ci za.thament o , du~abilida.de, impe.Jt.m&abi.t~dadt & ~tA~~ti~c~a. a. o
dt~ga4t& - me lho ram com a redução de água na mistura,assegur~
do que o concreto fresco tenha sido convenientement e compact~
do. Dessas propriedades , a resistência à compressão é a de
medida mais conveniente e é largamente usada como cri t é-
rio para avaliação de todas as qualidades do concreto endure
ciclo, mesmo quando essa pr opriedade n ~ o s e ja a mais impo r t a n-
te para o concreto em vista. Dessa fo r ma, as m.istu r a s tem 4u e
ser pro j etadas de modo que a r e s is t ~ n c i a ~ c ompress ão do c on
creto, avaliada através de ensai o padron i zad o ,atcnda a deter
minados critérios de contro l e.

2
om Por outro lado não se pode deixar de considerar também o fato
aa de que a resistência ã compressão de um cilindro não rep re s en-
ta convenientemente a resis tência do conc reto na estrutur a ,po~
que o grau d~ comp actação e de condiçõe~ de cura na obra nao
:n s3o as mesmas do cilin~ro. Al~m do ma is, a relaçi o entre o rc
i sul tado do ensaio e a res i s t.ênci~ ã rupt:Jr a de uma parte da es
a trutura depende das con diçõe s do ensaio e da forma de e lemento
estrutural (1 ) .

Considerando estabelecido o tipo d~ cimento portland, os prin-


cipais parâmetros a observar na dosagem dos con cretos acham-se
esquematizados na fig. 1( 2) . A seqUência das decisões é também
apresentada até a quantidade de c ada material componente por
betonada, não si gni fican do isso que todos os métodos de dosa-
gem adotem exata mente esse esquema.

A resi s tência mecâni ca do conc reto é comumente considerad a sua


p rop ricdade ma is importante , a pesa r de, em mui tos c asos, outros
ca ra cteríst 1cos, ta is como a durabilidade e a impermeabi lidad~
assumirem a prccedinc i a .

A r esis tência de um conc ret o , convenientemente adensado, a uma


de t e rminada idade e cu rado em condições favoráveis, é função
do fator 5gua/cimento . Dessa forma é poss ível executar um co!!_
creto que satisfaça as condições mecânicas exigidas no projeto
utilizando, na mist~ra , um fator igua/cimento adequ ado. Essa
resistência é ava liada pela tensão de ruptura dos corpos de
prova re tir ados de um determ i nado volume da mistura a se r aden
sada. As variações que possam ocorrer no fato r água/cimento,
bem como em outras variáveis que influem na qualidade do concE
to , se refl e t em no seu grau de uniformidade. Conclui- se, então ,
que nas obras onde é ma is baixo o pad rão de qualidade de execu
çao deverá ser mais alta a tensão de dosagem , para que se po~
sa garantir a tensio mrnima de rup tura especificada no projeto .
Os métodos estatísticos atualmente adotados são, se m dúvida,os
meios mais adequados para relacionar estes parâmetros . Assim,
sendo con hecido o padrão de qualidade de execução, pode-se av~
liar a tensão cle dos a gem, desde que seja fixada a probalidade
de ocorrência dos valores de tens ão de r up tura abaixo do míni-
"\ mo especificado .

I
/ 3
I
l-'

Rascp de ataque quim•c


·-
Seçõo do pe ço e es pocumento
Processo de adensome,.,to
~ foncreto mosso dos borras
I

Controle de T robot hab i lidade Q,ÕmelrQ mÓXII'fiO Formo do


qualidade ~qu e r~da agregado ogreqodo

T:po de Idad e poro resis tenc to


Ouro btl1dode
I._5' m e n..,.t_o_ _ _... e)( agi da
--,-

L __
L_-

Foto r Águo i Cimento { x) I


_ __ I
_ _ _ _ _J

• II Proporção Gr nnulo me tno


agregad o/cimento ( m ) do~ agregados
I
Froporçõo de
de agrega do

L_ _ ___,
r-:-- · - · -·· 1
l Copo .:tOOde do betone•ro I
__
[
Peso do5 componentes por be to nodo

F •<J 1 -- E. sq u em <.J dos pn nct pO!S elementos considerados no dosagem de um concreto.


As condições ambientais podem influir, nio s6 na escolha do
tipo de cimento mas tamb~m na limi t açio do fator igua/cimento
a ser empre gado. Em alguns casos o emprego de cimento adequa-
do ao meio amhiente ngressi.vo pode permitir maior liberalida-
de na fixaçio do fa t or - 5gua/cimento.

A1ém dessas exigências relativas ao concreto edurecido, as


propriedades da misturH, nn momento de seu trans porte, lança-
mento ou adensamento, são igualment(~ ir.tportantes. Uma satisi2_
tória trabalhab i l idade do concreto, n essa altura, é i ndi s pe~
sável.

-...
o
u
u
A trabalhabilidade ~ indispensável para que possa se obter as
c:
o propriedades previstas para o concreto endurecido. Ela compr~
u
ende a consi~t~ncia apropriada ao processo de adensamento e
às dimensões da peça. tendo em vista a melhor compacidade, p~
ra que se possa garantir resist~ncia, durabilidade e boa ap~
rên.:ia do concre to. O concreto fresco possue uma certa coe
são (3) indispensável para que não haja segregação durante o
manuseio e o transporte do concreto, e aspereza durante a co-
locaçio, que conduzirtam i falta de uniformidade.

A trabalhahiJ idade nao é apenas ura c aract e rístico inerente ao


próprio concreto, co mo a consist~nc i n, mas ·~ nv01ve também coE!
.· o... siderações d~ natureza da obr::1 e métodos de lançamento c acte!.!_
lie sarnento adotados. Assim, um concreto c onven i ente para peças
"
'ii de grandes di~ensões e pouco ~rmadRs, pode não o ser par~ ne .-
ças delgadas e muito armadas; e ainda, um concreto que pe rm i-
ta perfeito nd ens amento com vihrnç~o ( sem segregaçio dos el~
mentes componentes e sem dei.xar vaz i os ) , difi.c i lmer. t e proro::
cioniri uma moldagem satisfat6ria cnm adensamento manual. Cer
tn mass~ pode, portanto, ser trabAlh~vel num caso c nio o se r
em outro. Por outro l~do, haveri misturas n~o t~abalhiveis em
caso r., ......."
4 - •.• •

Para se obter trabalhabilidade satis f atória ~ necessirio.

5
..
portanto, escolher agregado com Ji5 rn e.tro m.:tX l;õlO conv('niente e
ser a consis tência da mi s tura adcquad .t ~ :.: ,; und içúe::; Jc ap l1 c~
çao.

O di i metro miximo dn agr~g3do gra~do dcver ri. em princ1p1o, ~ er


o maior~compa tívcl com as Ji mensocs da peç a a con cretar e o
espaçamento das b arra s Je :.t n nad ura , i sto po rqu e , para agre ga -
dos da mesma naturt: :: a . a medida que s e conside ram diâmetro s
máximos mais ele vados. e semp re possível OQter-se uma compo sl:_
ção gran ulométr ica que resulte cm concreto mais eco nômico , em
igualdad e de c o nsist~nc ia e de rela~~o i gua/címent o , em virt~
de de re duçio da qua r1 t i dade de pastn necessiría a pree ncher
os vazios e c r. ·:.::: .:.·:~r os grãos do agr egado . A :-.JB · J, No r ma Rra
sileira para cil culo e execução de obras de concreto, recame~
da apenas. no seu í tem 87, s e ja o diâme tro máximo do é\ ~ regado
infer ior a 1 / ~ d a men or dimen sáo da peça. Essa indicação , em
bo r a suficiente para a maioria das estruturas comuns de con
cret o armado, não o é, evid entemen te, em todos os ca sos, poi s
-nio leva em consi deração o afas ta me nto das barras da armadura.
do qu al , por ra:ões 6hvias , dcveri dapenJ er tamb6m a limitaçfu
do tamanho c das proporções dos grãos maiores. Assim , para
maio r segur ança, é re comendável te nha o agregado ~ raúdo a ser
empregado d iâmetro máximo que satisfa ça t ambém à condição de
nao exceder 3/4 da distância mínima entre as barra s d a armadu
ra, como de resto recomendam várias normas estrangeiras . (4).

Para que o concreto se ja trabalhável , já se v i u s e r prec i so ,~


lém de prepará-lo com agregado de di âme tro máximo conveniente,
seja a consistência da mistura f resca t ambém adequada à apli-
cação em vi s ta. Há vári os meios atra vés dos quais se pode me
dir a consistênci a do conc re to. Den tre os mais conhec idos de
v e~ ser c i tados o do co ne de Abrams , o do apa relho de Powers

e, ma i s modernament e . o VcBe. ~enh um, toda via. pode ser cons i


derado inteiramen te satisfat6rio, pois os val ore s que f orne-
cem em geral não são compa r áve is qu ando se r efe rem a misturas
f e itas com mate ria is de ca r acterfsticas d iferentes . Daí nem
sempre serem s u ficiente mente signif i cativa s as i nd icaço es que ,
em virios autores, s e cos tuma encontrdr com bas~ em índices
dessa naturez a, e se j ustif i c a rem as recomendaçoes de Ar y

6
e
Torres c Rosman (4), ao ope r ador , pa ra que , no ato da dosagem,
possa fixar a consistência conve ni e nte a caua caso . Pa r a esse
fim i Gti l que se tenha presente i nd i ca ções:

er
a massa devcri ap r esentar a mobilidade adequada, sem prejv {
o
zo de coesão necessá r ia , e suficiente para evitar demasi ada
aspereza ou separaçao dos e le mentos componentes;

tendo em vist a a economia, a massa deverá ser o menos flui


da poss ível, cuidando-se, por outro lado, nao seja o bom
ren dimento da ohra nrej udic ado por dificuld a de e xcessiva na
operaç ão :

se as peças a concre tar apresentam caracte ríst ic as demas i a


do dife re n t es em diversas seções, a consistência da mistura
fresca deverá normalment e ser adequada ã situação mais difí
cil . Para as partes mais fáceis a massa se rá, nessas condi
ções , mais fluida do que o necessário c, ass i m, de certo m~
do anti - econ6mica, mas isto, em parte, i compens ado pelo
ma io r re nd iment o da exe c uçao;

massas mais fluidas s ão recomendávei s para peças cuj as su


I •
perf í cies de moldagem sejam muito grandes em relação ao vo
lume do concreto; para aquelas em que hâ grande concentra-
ção de armadura, · sob ret udo no caso j á assinalado de ser o
'
diâmetro máximo do agregado s uperior a 3/4 do espaçamento
das bar r as; e tamhém pa ra as que apresentem muitas arestas
vivas ou partes de difícil acesso;

as misturas podem ser tanto mais r ijas, quanto mai s enêrgi


co o processo de a densamento : empregando-se a vibração, de
vem ser r e lativamente secas e, sendo o socamento manual, de
consistênc ia nitidamente plástica.

A co nsis tência, f ixada desse modo , i possível que nem sempre


seja in teiramente adequada às con dições reais da ob ra. Na ver
da de pode ser verificado se a cons istênci~ do concr et o ê de fa
to apropriada, pela ob s ervaç ão do comportamen to . da mistura du
ran te a co ncretagem das próprias peças .

7
O~ inconvenie nt es no t ados de ve ria natur a l mente s er c orr i gidos
mediante reajusta gem do traço.

~p6s essa anilisc ,·erifica - s e que o un1 c o en f o4ue 16g ico da d~


s a gcm experi me nt a l s6 pode se r co nseg u ido se as espe c i f1c aç õe s
definirem cl ara me nt e as prop r i e dade s exigidas po ra o c onc ret o ,
a l ém do con he cime nto Jos carac t cr .í s t icos dos mat e ri a i s disponi_
vei s . A s sim ~ in d i s p cns~ veJ o conl te cirn~ nt o dos s e gu inte s ele -
mento s :

a) c onl.l içõc s ambie n ta i s:

b) ten s ~o m(ni rna d e runtura :

c) p a d r à o d c q u ~l 1 i d ;hl e da o b r a :

d) idaJ(' para a r c ~is tênci a e xi gida:

e) pro c e ss o d e ad ensame nt o a se r ut i l i : a do;

f) d ime nsões das peças e e s p ~ çame n t os Ja s barr as das a rm adu


r as :

g) granu l omet r i a dos agre gad os:

h) capacidade da . betoneira .

3. CARACTER TST1C OS COMUNS AOS M ~T OVOS UT!liZAVOS NO BRASI L


--- -- ------- ---- -------- -------- ----·----- -- -- -------------

3 . 1. 1 ª~~~~-~~~~~~~~~~~~-~~~ - Ç~~~~~~º~ -A ap licação dos me


todos e statísticos e
o melhor meio que se dispõe p a r a avaliar a qualidade e a re
s istência provável do conc ret o de uma estrutura, a pa rt i r de
resu ltados de ensaios de corpos de prova.

8
s Para que se possa obter o miximo de informaçbes de ve se r reali
zado um número su ficiente de ensaios para i ndicar as variações
qu e possam ter oc orrido no con '=reto prod u zi do, e permitir a a
Jo
..... plicaçio daqueles mitodos na interpretação dos resultados.
~s

) ' Há muitos ano s que se admite o uso da cu rva de Gauss para re


pre se ntar a distribuição do s valore3 da resistên~ia à compres -
são em torno de seu v a l or médio (5).

Quando hi um bom con t rol e. os re su l ta dos dos ensaios de r esis-


t incia i compressão se s ituam pr6x imos do valor midio e a cu r-
va apres en ta-s e al ta e estreit a . No ca so de aumento de varia -
ção dos resultados, os valore s se espalh am e a curva torna -se
baixa e a l argada , 6~g. 2 (6).

- a • 2<4 kQ f /cm2

Fig . 2 - Cu r vas de
dis tri bu ição normal
u
de freq'u ência para
diferentes desvios
pad r ão .

1"0 1ro zoo Z3o ~ 290 !20 350 ~o 4$10 430

Resist~ncia ~ compressio (kgf/cmz)

Em vista da s carac terísticas dessas curv:ls terem poss i bilidade


de serem definidas matematicament e , certas funções podem ser
c a lculadas como se segue :
A resis tência média de todos os e nsaios i ndividu-
ais pode ser r ep r esen tada ass i m:

X• (1)
n

'\

9
onde x 1 , x 2 ... xn representam os resultados indiv iduais e n o
total dos e n saios realizados.

~~~~~~ - P~1~ª 9 · 6 - A ma i s conhecida medi da d e di spersio i dada


pe la rai ! quadrada d3 soma dos afastamentos
cm relaçi o i m~dia , a s sim:

(7)

onde Xi e o · valor individual do resultado.

Essa equação refere-se, ev identemente. a o c aso de um numero li


mitado de dados .

Çq~~~~~!~f~-~~-~~~{~çª~ 1 C - O desvi o padr~o exp ress o como uma


percent agem da média é chamada de
coeficiente de variação:

c =
s 100
X ( 3)
x

Uma aná l ise da curva de distribuição normal indic a que 68 \ da


área situa- se entre ~ 1 s ~ 95\ entre~ 2 s, como se pode ver
na fig. 3. Isso permite a estimativa do número de resultados
que se e spera venham a se situar entre múltiplos de"s" ou de
outro valor específico qualquer, em rela ção ã média (6).

F i g • 3 - Di v i. são a pro xJ:.


mada da ãrea abaixo da
curva de distribuição -
de freqüência. (6) .

• • • I I

10
Tor.wndo-sc cono uniJacle de ncdidn o dC'svio pa d rão, n eh f~rcnça
entre o valor da méclin c o valor ahaixo elo qunl se situa um
determinado nÍ1r1c ro de res11ltanos pode ser e xnressa n or .t6 n , on
de .t é o que S<" charna, estatisticamente, de afastar1cnto reduzi

da
do.
os
nesse nodo, se considcrarnos ~ . cono sen do o valor da resis
c. I
tência média necessária p<1ra q11c apcnns uma nroporc:ão permiti
da de resultados de ensaios se situcn ahaixo da res is tinci a
caractcrfsttca c ick o valor da rcsist~ncin caracterfstica, P2
demos escrever

(4)

i o valor de .t,·que depende da rHo hahilhlaclc t! .!.S ocorrincU•s de


valores a baixo de ~ck• pode ser encontrado em tabelas, n as
quais se verifica que para prohahil iclade de
a
e 1 cm 100 t = 2,326
1 CT!l 20 t = 1 , t14S
1 eM 10 t = 1 , 282
1 cm 5 t . O, R4 2

A NB- 1/78 (7)


considera a pr~
habilidade de 5\ (ou seja 1 e m 20) de ocorr~ncia de
i
va l ores
abaixo de 6c.tz • Por 'o ut r o la do , q uando fo r conhecido o desvio
padrão 6n da r esistência , determinado em ensaios com corpos de
p r ova da obra cons i derada ou de outra ob r a cujo conc r eto te nh a
si do executado com o mesmo eq ui pamen t o e i r.uai s orr,ani zação e
contrô l c de qualidade, recomend:1, para a obtenção da resistên
cia de dosagem um desvio padrão de dosagem:

(5)

onde ~n tem o va l o r ser.uint e, conforme o n Gme ro de ensaios:

n = 20 25 30 50 200
kn :1
1 . 35 1 . 30 1 t 25 1 . 20 1 .1 o

não se devendo toma r para ~ d va 1or i n feria r a 20 kr.f/ cm 2 •


11
nesse modo c " ":;-' ... ~s s ao geral i· quando util i :acin par a a ohte_!!
ç ao da resist~n c ia de dosagem, 5 as s im apr ese ntada pela NRl-7&

{u)

como é ilustrado na f i g . 4

fig . 4 - Curva de distr i


fc j
huiç ão norma l de frequê~
cin com indicação da re
sis t~n c ia ca racterística
~eh (NR-1 ) e da resistin
cia média 6cj"

Se nao for conhecido o desvio padrio a , o co nstrutor indica


n
r~. para efeito da dosagem inicial, o modo como pretende con
duz 1r a co ns truçã o, de acôrdo con o qual será fixado o desvio
padrão ad pelo c ritério ahaixo ( em todo s os casos será feit o o
co ntrô le da resistência, durante o decorrer da ohra):

a) quando houver assist~ncia de profissional legalmente habili


tado, especializado em tccnolor,ia de concreto, todos os mate
riais forem medidos em peso e houve r medidor de água, corrigi~
do-se as quantidades de ap,rcp,ado miúdo e de água em função de
determinações frequentes e prec i sas do teor de umidade dos
agregados , e houver garantia de manutenção , do decorrer da o
bra, da homogeneidade dos materiais a serem empregados:

s d = 4 O k g fI cm 2

b) quando ho uver as s istência de profissional legalmente hahili


tad o , especializado em tecnolog i a de concreto , o cimento for
medido em peso e os agregados em volume, e houver medidor de
água, com corrcção do volume do agregad o miÚdo e da quantidade
de ãgua em função de determinações frequentes e precisas do
teor de umi da de dos agregados :

12
sd • 55 kgf/ cm2
t en
• 78:
c) quando o cimento for me dido em peso e os agregados e m vol ume
e houver med i dor de â p, ua , co rrig in do - se a quantidade de água em
fun çio da umidodc dos a~re~~dos simpl esmen t e es t imada :

ri
ên A NB-1/78 s ó admit e n !los agcm nao c xpc' r i nental , fe ita no c antei
re ro da ohra po r proces so rudimentar c a d ispen sa do co ntrôlc da
:a re sis tên cia , ainda assim para ohrns de pequeno vul to , se fo r e m
resp eitadas as sc ~ uintcs cond i ç6e s :

a ) a qua ntid:ldc mínima de cimento por me tro cuhico de concre t o


será de 30 0 kf,;

b ) a proporç~o Jc agr egado m i~ do no volume total do ag r egado s~


rá fixada oc mancirn a ohter - sc um concreto de trah alh ahi l idade
a
ade quad a n s eu empre go , devendo estar ent re ~0\ e 50 \ ;
'l

c) él quantidade de ãgun scrn a mínima compa t ível com a trabalha


bili dadc necess ária.

Ess e tip o de dosagem era ant e ri orme nte ch amada dosaRem cmp fri ca .

3. 1. 3 ~ ~q eq~~~ _ g~ - g~~~~ ª~- ~!~- ~ ~!_~ L ~ L~~ - Em


apre s e~
19 76 foi
I t ft da proposta ~~ re
visão do ACI 214/65 (6) . na qua l se levava em conta alguns re
sult ados de pesquisas sôb r e o assunto .

Um do s aspectos mais impo r tan t es apresentados na proposta foi


o da decisão quan t o ao uso do coeficiente de variação ou do des
via pad r ão como medi da de dispe r são . A es colha deverá recair
sôb r e aquel a rnerlida de dispe rs ão que se mantém mai s constante e
na fai xa de resistência considerada . Assim é que se verificou
que o desvio padrão é mais constante acima de 211 kg f/c m2 .

Dessa forma poderíamos utilizar


f
= ck
f (7)
cj 1 - te

ou

fcj = f
ck
+ ts
n'
(R)

con forme s e adote o coeficiente de va r iação ou o desv i o pad rio


como me did a de dispersão .

Os resultad os de ensaio necessários para o estabelecimento do


desvio padrão ou do coeficiente de variação devem ser em nu -
mero de pe l o meno s trinta.

~ocaso de outros núme r os (n) utilizados pa r a a avaliaç i o da


medida, a expressão anterior deverá ser corrigida como segue :
f
f = ck (9)
cj 1 - t
c
Vn
ou
ts
n
f = f + (lO )
cj ck vn
Ess a mudança de atitude do ACI dec orreu , como j á afirmamos, de
inúme ra s pesquisas que 1 levaram a cu rva representat iva da rel a
ç ão valor médi o da r esis t ê ncia /desvio pad rã o tomar a forma da
fig . S .

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2 11 560
Rcsis t 6nc i ~ c~ h icn m~d1n r~ ar/cm ' )

Fig . S - Hclaç ii o c ntrC' de " no r:td r;io c r es ist ê nci o I'Jct! i;d HJ

I4
Nota-se que o desvio padrão c resce linea r mente co m a resistên
cia m6dia c que desse modo se justi f i ca ut iliz ar como med ida
de dispersão o coeficiente de variação . Para resi s tên ci as
mais altas nota-s e a i nd epe ndênc ia do desvio padrão do val or
da resist ê nc ia mé dia e nes te c aso sendo praticamente consta~
drão te, aquele Í nd ice deve ser empre r,ado para medida da dis persão
do co.nc r c to .

do
..
nu-
A proposta de revisão c lass i fica os pad rõ es de contrô le seg u~
do a Tabela 2, que se segue:

da TABELA 2 - PAVROES VE CONTROLE 00 CO~CRE TO (ACT 214 /65 - REVI


-- --------------------- ----- ---------- ----
e: ~ ~º - 1~}
T.i.po de
Op e.Jt.a.ç.ão V e.6 v.{ o r a rflúio I r a d~têi e-6 ele q ua i.úf a ri c~ (h rHicm2J

Exc e f.<?.n
.te - !lu~·. CC' hom Ho;;;- -T RC. fi 1tR a 1t
~F~~co_
- - - --- --
En co ns tr uç ão 2s ' l 2R , 1
:) s ' 2
.. :,s ' 2
42' 2
a .\ 2 ' ~
49 ' 2
a I 49 • 2

En Ln ho rató - 1 ·I , l j I :I 1 7 ' (l a 21 '1 a 24 ,6


14 , I
r io 17 '6 21 ' 1 24 , ó
.___ _ _ __ _ _ __j___ -
de
la
Par a rlosagem cl e con
la
cretos de pav i ment~

çao podem se r utilizadas as exprcssncs 11 ou 12 em q11c j = Z~


e t ; 0 , 84 . nessa forma t e rí amos

fck (11)
f c2 8 =
1 - O, 84c

ou

fc28 = fc k + o, 84 sd (12)

15
Quando se t i ve r que conc r etar peças calculad~s no estár.io II,
em que ~ adota da pe l o p r ojet1sta uma tensão admissível no con
cre to ã , considera-se para a dosagem a re sis tênc i a car acte
r i s ti c a q ue s e r i a

3, Z - Ve.teJtm.<.nctção . do Fa.~Q~_ 6!J~~L ~{'!_lf!]!~ _ g.!:I_E~~~;Q _ ~~- -- g~~~~


!~ns~~ - ~~-P~ ! !!J!~

Cano ~ sahido a r cs i st~ncia de um concreto i funçio do fato r


5 Rua/c i mcnto , c ~ tanto me nor qua nto maior sej a este fa t or. E!
t a l ei, devid a ã Ab rams, é vál i da , pe l o me nos , p ar a a f a i xa
de concr e tos de quali dad e satisfat& r ia i maior i a das ap l ic!
ções .

Res t a, então, de t e rmina r exne r imcntalmcn te a fo r ma da função


q ue rel aciona as du as vari5vcis . Apesa r das inameras expr e!
sõcs adotadas , c toda s elas apresentando r esultados prat i c!
mente coinddentes entre certo s limites, a expe r iênc i a indica
ser esse o pro cesso mais prático pa r a o estahelecimen t o dessa
relaç ão .

Dispondo-se de c urva s , rep r escntativ~s dessa r3 l açio pode - se


ohter r ap idamente qualque r fator á gua /cimento para a co rres
pendente r e sis tência de dosa .ge m.

Para se dete r minar o f a to r iRua / cimento em funç ã o da resisti~


cia de dosap,em , pode r- se - ã utilizar , o r, r áfico da fi~ . 6 , le
va ndo - se cm con ta o tipo do Cimento Po r tl a nd us ado - CP - 250
CP - 320 ou CP-400 (9)

....

16
I , usar o grifico, levando em conta o tipo do
Cimento Portland usado~ - CP-250, CP-320 ou
on CP-400
te

i• i] ~~ +. 1


N
c 500 ,.

~ ~
...
a:
.h o 400 ".o
§ '~

g li vv
,Sl
r
I
a
L 00

lO o
40 !SO so ro ao
R!L4Ç~O ÁeUA I CI M[NTO

fig. 6

3. 3 - Vete~m~~~ǪQ - ~~-E~~~~-5g~~LÇ~~~~!Q_~~-f~~ǪQ-~~-p~~~~~­
~,f~~g~ I

As proprie dades dos concretos, que sao previamente fixadas em


cada caso , de acordo com a aplicação em vista , consistem prin
cipalmente nos característicos de resistência ãs ações mecâni
cas, como por exemplo , a resistência ã compressão . indispensã
veis ã estabilidade das estruturas a serem executadas, e nos
car acterísticos dos quais depende a durabilidade dessas estr~
tu ras , ou r esistência ã desintegração, que tanto pode pro vi r
de defeitos do próprio concreto como da ação de agentes agre~
sivos externos. Quanto a essa Última propriedade , sabemos que
é inversamente proporcional ao fato r âgua/cimen1D , sendo tan
to mais baixa quanto mais alto esse Último . Daí a convenien-
cia de não serem ultrapassados certos limites .

17
,.
Atualmente adotamos as r ecomendações do Comitê do AC I 205: "Du- 'I
rabilidade do Conc reto em Serviço" expressas na Tabela 3 .

TABELA 3 - FAT ORES ÃGUA /C IMENIO MÃXIM OS PERM1SS1VEIS PARA CON-


Ç ~~ !Q~-~~~~~!!PQ~ -~-ÇQ~P!Ǻg ~ - ~~~~ ~~~ - - -------------

ESTRUTURA CONTINUAMENTE ESTRUTURA EXPOSTA


tr I PO VE ESTRUTURA OU FREQUENTEMENTE OMIVA A AÇÃO VA ÃGUA VO
E SUJEITA A CONGELAMEN- MAR OU VE SULFATOS
TO E DEGELO (*) (* * )

Peças delgadas CP! I


rapeitos. guias,s~
I
leiras, abas, con I I

creto or nam e ntal) 0,45 0,40


e secçoc s com me
nos de ~.5 cm de
rec obrimento da ar
madura

outras estruturas 0 ,50 0, 45

Esses valores sao baseados no relatóri o do Comi tê ACI 201 :"Du- 1 I


rabil idade do Concreto em Serviço".

( * ) O concre to deverá conter ar incorporado

(**) De sde que se utilize cimento re s i stente aos sulfatos (Ti-


pos II ou V da ASTM C 150 ) , o fator igua/cimento permissf
vel pode s er aumentado de 0,05

O fator água/cimento a ser adotado na dosagem deverá ser, evi-


dentemente. o menor dos dóis obtidos de acordo com os critirios
anteriormente estabelecidos - resistência mecânica e durabilida
Je.

4. - ANÃL1 SE VOS HtTOVOS BRASILEI ROS

Considera~os esses característi cos comuns, vejamos em que di-


ferem es sencialmente os mitodos bras i l~ i r os.

18
1u· Ba~flio (10) analisou-os sob dois principais aspectos:

a) a f i~ açio inicial de relação agregado graGdo/m i ~do;

ON- b) a determin ação do consumo de c imento, a par t ir do fator a


gua/cimento e trabalhabilidade conh ec idas.

rA
)0 RElAÇÃ ~ AGREGADO GR ADVO/MIOOO CONSUMO VE CI MENTO
~os

I NT Em funçio de uma composição gran~ Em função do fator


l omét ric a que se adapt e a cu r vas A/C e da porcent agem
padrão. águ a /~istura s eca,que

por sua vez depende


Dmax e do processo de
adensamento.

IPT Em funçio do s m6d ul os de finura Tentativas ex perimen-


dos agregados t ais , em função da -
trabalhabilidade d ese
j ada.

ABCP Em função das ma ss a s específ i ca s Com auxil io da rota de


ap ar ent es secas dos agroga dos , d~ igual t rabalhabilid a -
terminadas em cnsn i o pnd ronizado. Je , relacionando o t ~ 1~
ço ao fat or ~g ua/ci ­
mcnt o .

1-----;~----- - - - - - -- - - - - - -- ·-

ITERS Experimentalmente cm ensaios rea Tcn tativas ,tendo em -


-a
l izado s com aparelho Power s ou vis t a a trabal h ab i li -
VeBe. !dadc de s ejada.

19
Desses m~todos o q ue tem sido mais ~rl ic ~do no Rrasil e o Jo
INT ( Instit ut o i'-lacional de Tccnolor,i0 ) , r<'sultante dt:> tra ha
l hasa l i rea l izados soh rctudo por J.o h o Car nei r o . Es te mê t odl),
baseado na or ientaç3o de Bolomey e t.rrrff, começou a se r clivnl
gado em 1937 , dez :1nos ,!cpo i s que Ary To rr e s d ivul r, ara o méto
do adotado no IP T de Sã o Paulo , inspirado nos trah;1l ho~ rle
Ab r ams.

Em 1943- Loho Carn e iro publico u um trabalho rnajs extenso - no


sagem dos Concretos (11 ) - onde, ao l ~ do do tratamento t e órico
do assunto, tev e p r eocup açã o rle orientar a dosngem de maneira
bastante prátic:1 . Esse métoào é conhec i <lo como ~l étodn do JNT .

A atual NBl/78, no s eu item R. 3.1.1, define as linhas básicas


a serem adotadas quando d iz que ?. dosar,~1;1 e xp ( ;i~<::ntal poderá
se r feita por qualquer rn~todo hase aJ o na corre lação entre os
ca ra cterrsticos de resjst~ncia e durabilidade do concreto e 1
relaçio iRua/cirnent o , levando - 5e em con ta a trabalhabilidade
des e jada e sa t isfnze n Jo - se às sep,u in t es condições:

a) a f ixaç ã o da r e laçi o água /cimento decor r erá:

- da resistên ci a de dosagem ~eZB ' ou na idade prevista no


pl ano da ob r a para que a resistênc ia se ja atín~ida, de
acordo com o item 8 .~.1.2;
- da s peculiaridad~s da ob ra rel ativas i sua durabilidade
(t ais c omo impe rmeahilidade e resistência ao desRaste,ã
ação de lfquidos e Rases aRressivos, i altas tempe rat u
ras e ã variações bruscas de t empe r at ura e umidade) e
relativas à prevenção contra r et ra ção exa~erada;

b) a tra ba l habilidade se rã compatível com os ca ra cte rísticos


dos materiais componentes , com o equipa ment o a ser empr!
gado na mistur a , trans po rte, lança~e n to e adensamento,hem
como com as eventuais dificuldades de execução das peças .
I
~~

11

ii

20
do
S. - .'.l tTOOV 00 1 NT
r aba
odo ,
ivul S. 1 - Oete~m~nação em r~~ ~ e~~~- ~ r~~ ~~~~ç~~-~~ -~~~e~~~ª~-~ 9~~~-
11éto 9~~~~-[ Ç~~ !~ i~ - -
de
5 .1.1 É?.~e~~~-~~-E~i2~-~9~~L IJ~~ ~ ~~~ - ~~~~- Dete rm inado o fator
ãr,un/cimcnto , a eta
Do pa s e gu inte consiste em fixar a co mpo st çao ou o traço do c on
ico creto. Para r esolver esse prohlema , à pr inei r a vis ta indcterml_
i ra nado, deve-se escolher a consistência , tendo cm vi sta o rroce.:!
r. so de ade ns ame nto e as peç as a s e rem executadas , hnsead a s no
fato de que, com mes mo fa tor ~r,ua /Cimen to, muitos conc r etos ,de
: as
~r
..
a
diferentes propor ções cimento/agregado, ter~o me sma resistên
cia à compressão, mas só um deles apre s entará a cons istência
( )5
necessiria e sufic i ente pa ra o fi m em vista .

,de Os concretos mais flu i dos seriam nn ti - ec onSmicos, po is seria


sempre possível suhsti tuí-los por ou tr o menos fluido, cio mes
mo fator água/cimento, ma s com maior quantidade de agregado,i!
to i, com menor consumo de ci mento. Por outro lad o os concre
tos menos plásticos, mais dificilmente trabalháveis, se riam im
no com~atfveis com o processo de adensamcnto ndotado, com as di
ie
mens5es das peças a serem exe cutadas e com a dispos i ção das ar
maduras.
ie
Para redu~ir o número de tentativa s nec essárias à obtenç ão na
:u consistência conveniente com o fator água/ciMento prefixado P2
de-se basear na chamada lei de Lyse, segundo a . qual, entre vá
rios traç os exec utad os com os mesmos mate r iais e mes ma gran u 12
metria e porcentag em de âp,ua emprep,ada referida ao pelo tota l
s da mistura cimento / a gregad o s uposta seca é sensivelmente cons
e tante. Essa porcent agem, q ue pode s er chamad a i~ua / s 5 li dos ou
1l água/mistura seca, é designad a norA\.

Em primeira aproxima ção poder~o ser to mados os valo re s de A


'
c o n~tantes da Tabela~ . qu e se tem revelado satisfat5ri os pa~a
os mat e riai s empre gados no Ri o de Ja neiro ( a rei a qu artzosa e

21
br ita de gnn is scs ) e , com peque nas corre çoes, para materiais
de o utros po ntos do país .

TABELA 4

vmax Man u.al V .i bJ~.ação V.i.bJI.ação


~to d eJI.a. da E,ê-tg.tc.a.

9,5 11, 0 10 , 0 9,0


19 10 , 0 9,0 8, 0
zs 9,5 8,5 7,5
38 9 .o 8, 0 7,0
50 8 ,5 7. s 6,5

Deve ser salientado que esses valores são aproximados e não


d i spe nsam ensaios prévios de consistência, prin cipalmente os
q ue se referem a concretos vibrados.

5, 1. 2 p~~!~~~~~çªq -~~ - ~~~e~~çª ~- ~D~~g~~~~Ç~~~~~~ - Considerando


um traço l: m,
cimento - agrog~do, e já c onhe c endo o fat or água/ c i mento x e o
teor de água mistura se c a A\ podemos, a partir do peso de água
a ser utilizada estabelece r as rela ç ões que se seguem:

p .. • X
agua

p ... A
ag ua • ( l + Til ) (13)
100

X • A
iõ'O ( 1 + m ) .• . m . l OO x
 -1 (14)

Para facilitar o cálc ul o de ""'" er~ f unção de "x" e de A\, Lo


bo F. Carneiro (1 1) constr ui u un âh ac o , fi ~ . 7, q ue f o rnece a
lé m disso, o cons umo nc ci ment o em ~u il o ~ r ama po r metro cúb ico
-
de conc ret o pr onto, Na fi g . 8 e ncon tr a - se L~ âha co s e melhante
cons t ruí do tendo em vi st a os ma teri nis J c Sa lvador.

22
.s O c onsumo de cim·n t o CJil l: g/m 1
é ,lado p c l ;~ í Órm u l :-~ segu i nte , cu
j a deduç ão ê baseada na hipó t ese d e não a p r esentar vaz.i os o
concreto fr es co ( há se npr e 5 r,u a c M exce sso pa r a pree nc hê- los):

10 0!)
c = ( 1 5)
+ +

onde:

c .. con s umo de cincnto cm kr,/M 3


de = peso específico dos gr~os Je cinento g/cm ,

da = peso espec ífi co do s r. ra os de a ~ rega d o em r, / cm 3


X = fator água/ciment o
m ::
kg de agrcgarlo por kr, de c i Mento

S.Z- Ve.teJt.m.inaçã:o, e. m PJt..ime.ilt.a Aplt.c:x~~~çª~L~~~-~~~eq~ç~~~ - ~2 ~


P~i~~~~i~~ -I{e ~~ - ~~ - ~D~~g~~~~-

!>ado o t r aço glo bal l:m , o prob le ma da dete r minaç ão das p ropo!:
çSes dos d ife rentes tipos de ag r egados, de nranulome trias co
nhecidas, q ue iria constituir o concreto é resolvido por tcn
tativas , pro curando - se uma mistura c imento/agregado que fique
dent r o de ce rtos lim ites .

23
DOSAGEM DE CONCRETO
RfLACÃO ENTRE • m" E ' • " PARA DIFERENT ES CONSISTENCIA S E CONSU MOS DE CI MENTO

I : 10,0 r - - - - . c,..

OMS o.~o o.:~~ o.so o.M o.ro .o.~ o.eo 085 o.so 0,915 r.oo

Fig . 7

24
DOSAGEM DE CONCRETO

RELAÇÃO ENTREm E 1 AlAA ÓtFERENTU CONSISTENCIAS E CONSUMOS DE CI MENTO

A: --A- 100 (%1 c· 1000


• 1/S,I!H "'/ 214+
J•i 1m31
I ~ "'
10.

9.5

E 9.0

t 8.5

e.o

7,5

7,0

6.5
~ ".

I
~

6, ,~·
!I
s.
1 ~

' S.O

t
if
4

:!!~~~1l~llili!lilllliiil!!~!!~~~~~~~~~~~~~~
'
!1,5

r !1,

I
0.40 0,4S O,SO O,SS 0.60 0 155 0.70 Or.> OSO OSS 0,90 0,9S 1.00

'l
l
~ Fio .e

25
Ls s e s 1 i mi t c s s a o o s i n d i c ado s n a s r t !::' . q . 1P . 1 I c l 2 ç na d ,t
tê m J c a bs ol u t o. Es sa s c urv a s siio e~perimc n l a t s . A curv a II
c o rro s n o nd <:> :1 um..~ J.1s l.'un·a s d e 11o l n •n c r . de o rd enada $ i _g_ua Ls a
90 - l)(l ~.

Os co ncreto s dc·s t uwdo s a a<.lon s<t mcn t o ma n u:ll se r do sa dos ~levem

do modo a fica r sua comp osição gra nu l omé t rl c a próxim R da cur va


I , podendo , me smo. f i c a r um pouco abaixo , qu and o os agregados
disponívei s levam a ce r t a desc on t inu i dade .

Para os co ncr eto s destinados a \ibraç.:io moderada. comum na exe


cuçio das estruturas de edifício s . 6 rccomendivel fique a com-
posiçiio granul ométrica do concreto pró xima à c urva Il .

Ent re as curvas II e III devem situar-se as curvas gra nulom5-


tricas dos concretos destinados a pontes. em pretendi do.

Como primeira tent ativ a para determinar as porcenta gens co nve -


nientes dos diferentos materiais que constituem o agregado, re
feridas ao pe so tota l d a mistura seca, Lobo Carneiro (1 1 ) su 'II
gere para os materiais da Guanabara as po r centagens constante s
ua Tabela S. ~ 'I
I
I
(

.
V • 50mm vnl<tX • 3Amm vlll ctX • 25mm vmax ·19mm o • 9 ,S ntm l
max
f- ·

I I 1 'I
----- nJ(l~

1 li 1
I
I 11 II 1 11 1 I1
I
brita 2S a 50 26 36 - - I - -
I - - - -
brita 38 n 19, - I - I 28 33 - - I . - - -
br ita 25 a I I
I
I

I
- - 2s - - - -
I
9,5 1i 17 30 I I
t
I
hrit J 1 9 a - I '
I

11 • 8
I 17 17 28
II 33 25 I
30
i
35 I IS - -
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1
- - I - - I - 15 45 I 55
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-··
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l(l
I
I

J
50
I

I
I
.!()
l ss l 45
\i

26
n <.~da Outr o mel o de Je t crminar r apid ,un,_:t, ' •.· a .... omposiçúo é u p rocesso
gráfico adotad o co m frcqll e n o.: t <~ pt:i iJ \tÍ..:ler de Serviços 'lecnoló
is a gicos da Uni\·crsidadu l·edcr nl d;~ l·. thta. e q ue con~i s te em de
senh a r, num mesmo. g.ráfi c..o -ii-&- '""'~''"'~ P,T.rnulom"ét f"t :-~ s ,los agro -
gado s c a curva Jc re f crc nc i n 1.. mtstur a. ( fig . 13 ) , escolhi
J a d e n t r e a s s u g o r i ,I a s p o r L o h o ! · .1 r n c 1 r o a q u e rn a i s s u a J a p t c
ao caso em v ista. As porccn t~\!cns dos a g r eg ados na mi s tura ci
rrva
mont o/ agregado sã o obtidas traçando- se uma vertical n11s po s i -
i os
ções correspondentes às d i m ~n::.õe s l i mites de cada dois agroga -
do s ou cortando-os d e modo que os t r cc ho s <.la vert ic.:a I e nt re as
cun·as dos agrega<.lo s e as hor i:. o nta i s. co rrespon<.l c nto s a 0\ e
ox e 100\ sejam iguais. Esta vert ical c o rta a curva Jo referência
om - num ponto qu e i nd ic n a porcentagem do material quo de v o fic ar
retida numa peneira co m aq ue la d i me nsão, ou seja, a porc e nt!!_
gem <.los agregados de J i mc n sõc~ superio res aquela . A Jif eronça
c- d esta porcentagem pa ra 100 sor5 a porce nt a gem do moteri al mats
fi no que aq uela dimensão . A vertical qu e sepa ra a arei a da P!
f i na , i n d i c a r á a p o r c c n t a ~~ cm t o t a 1 d e p e d r a e a po r -
d r a ma i s
co ntagem <.le areia mai s cim en to . Co mo a porcentogem Jc ci mento
I O-
é con hecida desde que se d e te r minou o va l or Je "m", a porc ent ~
re
ge m de areia também fica assi. m dete r minada .
~u

.(· s
Co nhe c idas as porce:n tJ gens d os di\' (Hsos agregaJos c do cimento
nõ mistura 1' , 1' , P, r r - c al c ul a· se o tr aço pela s fórmul$
3 1 3

p1 ( 1(I
Pa c b") = )
a =
Pc

11:m

·- Pa ra se obter u composiç ão granulométr i ca da mis t u ra :1Kroga<.lo


é necessário que sc.í am dct cr minadn s ns po rcentagen s acumul adas
n a s d i v c r s a s p c n c i r a s . Ch a mn nd o Y:l , ) 1 c Y") a s p o r c. c n t. a g e n s a
cumula<.las da ar eia c das du a s bri ta s num<t d a d a penei ra. porCO!_!
t agens e ssas ob t idas na análise gra n ul o m5trica Je caJa um Jos
ses três mat eri a i s, J porcont agom acumulad a Ja JnlsLura nessa
pe neir a s era:

p X y p} X )' l p2 X Y: ( l 7)
a a + ------ ---··
1 00 100 ) o(I

27
1\p a rtir do tra~.; o c·:-> s<t po rc.:e n t.q_:em ,\C.: t tmttl a d ;t Jll tm:l d :td a pen c i r n
sc r 5 assim o h tid ;t:

y 3 bl bl (1 8)
a - + -------
1 III + III + lll


I

tI
pI
l
y

10 -
-= ==- -=-.=._
·- -
- -·--- - --
-- - - - - -- ---= : .__::- --_ -_-_ -E-- -
o 0, , 0.3- O..fO /,2 1.4 • .• - "'' - - ,'-
9-1:J-5-~
J.....5.l-0-73
"---'
.A8f RTUIOIS O.AS PEiitiH..U U4 .W.W ( l $CA LA LOBA II t'l AJI CA )

Fig. 9

28
'fi

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1--___. 20
-~----I J o

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-:=~~~ I ~
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40
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A9CIHURAS OAS PENE IRAS EM mm { C SC At A LOGAR ,.TM ICA l.

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~ 30 l===t=~==l

90

.oo
0,/!S O. l O 0.60 I .R 2 .4 48 19 ' ' 38 150 ,,

A BERTURA OA S PCHf lfMS fM '" "' f C SCAlA LOOARITM IC A I

FiQ. 12

31
lO v

90 -

8v - -

..
o
70
~

..~
u M -- ----
:10 Brilo ~0 -1 9..:_ 3 !"!. --
---- 11~8-r i lo 1 ~·4.& '24,., '

~~~~---
t C Ímt nto: 39 "•
--
- 100 ., ,
Cimtnlo: I + _m_

2C· - ··

71

Fig 13

32
s. 3 - é. tt ~ a .{ o d e (' o u ô i.ó ( ê11 c .{ ct cl n P ., i m.: <. ' 11- --··
t\ r> I! o x ( mC( ,. rt P d o T 'l a (' o
-- --·· - 1- .. - ··- - --- l -
~~-~~~~ - ~-ç~~~~çª~ - ~~~~~ - ! ~0 ~ ~ _-
...
De acordo co m o tra ~·o cm peso assim o bt ido, se ra pn· na radn
q uen a quRnti d ad c de conc ret o, t<' IHio - se o cu idado de adicio na r
a água lenta mente a t é ohter con sis t <~ ncin conveniente r:Jr:t o
fim cm v i s ta.

A q u antidade de â p, \1 :1 emprcg:tdf! , cxrrcss:-~ como por cc nta He m tl e


peso total de cimento c a r, r ega dn~;. f ornccer .í o valor e xalo de
A \. Cas o c s s e v a 1o r s c .i a ui f e r c 11 t c do :1 n t e r i n r me n t e d (' t.<· r mi n a -
do , em p r i me i r a a r r o x i ma ç ii o , o t r a ço c m rcs o s c r á c a 1 c u 1 a d o <i a
mesma n\a neira, com o novo V;\lo r de A.

Pr e tende - se estudar lll'l trílÇO de C Ofl Cr cto para os pil:trc s de u


ma estrutura de edi fício industri al, obe dece ndo AS condi ções a
baixo discriminadas :
16

Resistência caract e rísti ca adot:tda pelo


calculista: . . .......... . .. ........... .. . .
Desvi o padrão aval i a do c/30 c.p.

Dimensão mínima das peças 2S Clll

Adensamento a ser utilizado . ...... .. ... ... vi br atório


moue r aôo
Idade do concr eto em que scr n c x i rida n rc
sistência característica .... . . .. .. ..... ... 28 d i as

Hateriais d i sponíveis: Cime n to . CP - 320. grnfi co da Fig. 6 .


arcin e dois ti pos de brita, ( u_ias r-r,!!
n ul o mc t r i :1 ~ e nc o n t r íl m- s c r c p r e s c n t lk.ia.:;
g r a f i c ame n te· rw fi r, • I 3 .

33
I)
mtl x do il)~rt·J~i ldo ciJ ~. portÍ\' Cl , • ....•...•.•. so 111111

' lassa <'Sr ccí' fic:l dt• :q (rc gé1du . .• .•..•....• 2'6s

Ped e - se:

a) determinar r cs o; O tra ço Cfll

b) o consumo de matcrinis ror me tr o c~h ic o;


c) n cur va p.rnnulomPtricn dn r'li ~ tura fin ~ll

So luç ão:

a) lnicialmentc Jetermina-se o fator á g ua /c i ment o para P.!


r a n t i r n r c s i s t ê n c i a s o 1 i ci t a d a p a r ;1 o c o n c r e t o • e rn f un
çao do 6C j. , cm q uc j • 28 .

.. k s (NR1·78)
n n

Sd :a 1 , 25 X 4 3 , S = 5 ·I , 4

• 200 + 1, 65 X S4,4

De acordo com a fic; . 6 paro 260 kp,f/ cm 2 encont r amos x .. 0 , 58 ,

Nã o s e trata de concr eto s u jei t o a c on diçõ e s n m hi~ntais s everas.


Ness e caso x • O, SR .
Em s e gui da determin a - se o teor de ár,u n/ misturn s e c n, c npaz. de
permitir uma tr nha l hnhi l icl ade arlc'luadn ao concreto em vista .

Da tabel a 4, para D =50 mm e v i.b ra <;ão moderad a, encon tramo s:


max
A • 7, 5 \
Com esses c lc ~n cntos ca lc ulamos m:
10 0 X • 1
m "'
A
1 00 X O,SH - 1 • (\ • 7
m • -------~~-----
7,5

Uti liz.a n Jo o ábaco d a fi!~ · 7 , o htérn- se o mrsmo re s ultndo.

34
mm !'ara J do t crm in :t-;;Jo Jt!-> pOI O.:l' ll ' .• 11 J a~ l• t iLi.l ':t. 1 1 •: 1 , 'J ~.:imco

to apli quemos I' p ll) ( t~:' ~;,) gr ;Í I it·P <' ' p i Í.( ti o na f1 1: u • ;1 ~: · .

llr.i t.a ~Jl J iJ • ••.•• • ~ . -\,. • • •'f"

ll r ita l~ - o1 • H ••. • •.•.•••


Cimen to + ~r e i a . .. .. . ... . )• l j•' ..
1 00
Ci mento = - ·· - - :: l 3",
1 + IJ .7

Arei n - 3~ - L\ =

Traço 1 : 2 : 1 , RS : : . 3 ·I

R! b) Co nsumo de mat e riais po r m3


un

Atr avós do á b a co da fig ur a 7, cncuntrumos o c onsu1oo de <.: imcnt.o


que , com os valores elo t ra ço, permitem obter:

Cimento: . .. :s :? l1 l:g / m3
Are itt .. 6·1 o kg /m l
rq...,
Hri ta 19 4 •8 ..' . """ 1-.g/m '
Brita 50 - 1 9: .. . ~ ~ o~) kg/ ml

c ) Cu r v a granul omit r ic a da mi stu ra final

mm A.u .ia B~t ita 1 9 - ·I , 8 Bll.ita so - I9 Total


as .
50
38 l) • 37 X so '!;
18 . s 1 R . S
e 3 ~ . () 32 ,6
25 0 . 3"' X 88 ::1

19 0, 37 xl OO "' S" 3 7 ,0
os : 9, S 0 ,2 4 X h ~ c 14 . 9 37 s1. 9
4 •8 0 ,24 X 93 = 2 2 • 4 37 59 • 4
2 •4 0,26 X 18 = 4 • 7 0,24 xlOO = i I 3 :: 65 , 7
1 2
1 0 , 26 X 48 :a l2, 5 2 .\ .-
.) ( 73 ,5
0,6 0 , 26 X 75 :. 1 9.S 24 3'1 8 0,5
0, 3 0,2 6 X 93 "'24 • 2 ~ ti .) 7 85 ,2
o. l s O,Z6 X 98 : 2 s 5 1 ?. .I 3 ., 86 ,5

JS
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6. • Rf CO MMC: NDEV pJt.lc.Ci.. ce 6oJt e. valua .U on c ~ &.Ot.e. ng.Cit t€. ~J .t Jte õul.t 4
o 6 c o n c. Jt e. .t e . Ant e Jt -<. c a 11 Co 11 c.Jt c. .t e. I H .b t i.t u. .t c. , PJt.o c. • , 73 {S I :
26 5-278 , May 19 76.

1. - ASSOC IA ÇAO BJta~J i..l ei..Jta de. Notr.ma & Ti cn~ c.a.~ - Cilc.ulo e exccu. -
çã.o d~ obJt.t~ de. co nc.Jt e t o a .'l. ma.do. Ri..o de. Jct tH •..i. tr. o, 19 6 0.
(NB - 1).

1, • BASIL I O, F~o. n ci4c o de A4 4 i..~ - Conttr.o l e de qualid ade do c.ort ·


cJt t.t o e.m obtr. a4 co tr.Jt e11.t el. .S iio Pc.ulo , 1B~A C O N , 1973 .

9 , . AMER IC AN ConcJt e.te. In ~ ti.tu..t11. • ACI •11an ua C o6 co ncJte te ptr.ac.t .L ~ e.


{) t .tJt. 0 .{_.t I 19 7 6 • V , ) ,

1c. - BASI L70, Ftr. anci ~ co de. AAA i J - V o ~ a g em do co ~ cJt.tto no BJt.a~it.


1n : ASSOC 1AÇÃ 0 BJt. aA ..L.l t i -\a de. Ci me rtto P o Jt..t.t~.utd - Re. tot.i ci o
do Gla - Ri.l e.rn: p~i.ticaA co~~ ~n t ~ ~ d e do~a gem de concJt. etc
no J pa~ 4 ~ ~ t ati noameJt.i..C.1» oJ, San t iago do Chi le g a 11 6e-
.te., bJto de 1165 . Sà c Pa ul o, 1965 .

11. - CARNCIR O, Fe.'tnan do Lui z Lo bo Ba tr.bo ~..t - Do..s ag e.m d e co Hc .'l.e.to ó .


Ri.. o d ll. J ü n e. .{..t o 1 1n 4 t.i. .t u .t r Na. c. i.. C'l: .t ~ c/ c T e. c r1 o ~ o g .<..a , J 9 .J 3 .

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