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A CADA UM SEGUNDO AS SUAS OBRAS

“7 . – O progresso nos Espíritos é fruto do próprio trabalho; mas como são livres, trabalham no seu
adiantamento com maior ou menor atividade, com mais ou menos negligência, segundo sua vontade,
acelerando ou retardando o progresso e, por conseguinte, a própria felicidade“.(O Céu e O Inferno, Cap. III - O
CÉU)

(Mateus 16:27) (…) em Cesaréia de Filipe, após interrogar seus discípulos acerca do que diziam os homens a
seu respeito, Jesus declara: “Porque o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com os seus anjos; e, então,
dará a cada um segundo as suas obras” Conclusão:

a) Jesus é o Guia Espiritual de todos os homens;


b) Aplicação da Lei de Causa e Efeito;não será dado a cada um na reencarnação,falou,pensou,fez sentença no
ato
c) Revelação da Lei de Merecimento;
d) O que define a sorte futura são as obras e não a fé;
e) Mais importante do que pensar e crer, é o fazer;

a) Jesus é o Guia Espiritual de todos os homens: ao se referir a si mesmo Jesus se autodenominava “Filho
do Homem”. Ao fazer aquela citação, Ele declarou, mas uma vez, sua missão junto aos homens, outorgada por
Deus: ser o Guia Espiritual de todos nós, contando com a colaboração dos Espíritos Superiores (“com os seus
anjos”), para aplicação da Lei de Deus. Jesus, o Cristo de Deus é o governador do planeta terra , estando
todos os seres deste orbe sujeitos a sua autoridade. Assim sendo, embora existam diferentes religiões só
existe um Deus e um Cristo planetário e todos os que se aproximam Dele pela prática do bem são seus
discípulos, mesmo sem o conhecer.

b) Aplicação da Lei de Causa e Efeito: a cada um será dado segundo as suas obras, ou seja, segundo o seu
merecimento. A felicidade ou a desgraça que acompanha o Espírito, nesta vida ou no plano Espiritual, decorre
unicamente de suas obras, daquilo que ele fez. Se agiu para o bem, será agraciado; se agiu para o mal, sofrerá
as consequências infelizes de seus atos.Colher o que semeou.

c) Revelação da Lei de Merecimento: ao dizer “… segundo as suas obras”, fica evidenciado que existe uma
lei aplicável a todos nós, que é a Lei do Merecimento. É o princípio bíblico de que “tudo o que o homem
semear, isso tambem ceifará” (Gálatas 6-7); a fé em Deus não dispensa o esforço individual para obter o que
se deseja. Para a Doutrina Espírita, a fé sem obras não tem valor. Ela tem que se apresentar de modo ativo,
dinâmico, autêntico. Não basta a manifestação verbal sem a vivência prática. Inútil a fé que se verga diante da
primeira dificuldade, que não persevera. E principalmente tem que estar de acordo com a razão, não
contrariar a lógica e o bom senso. Em outras palavras, é inaceitável e perigosa a fé cega, alimentada pela
ignorância condutora ao distanciamento da verdade e ao fanatismo.

Assim, é natural que o merecimento seja proporcional ao nosso trabalho no bem. E quando digo isso não me
refiro somente à caridade, à esmola. Qualquer atividade que possa contribuir com o aperfeiçoamento do
indivíduo, seja físico, intelectual, social ou moral, traz como consequência novas oportunidades de construção
de si mesmo. Pela lei de Causa e Efeito, sempre recebemos o retorno de cada pensamento, palavra, expressão
de sentimento ou ato praticado. Porém, ela funciona nas duas vias, isto é, tanto para o bem, paz e felicidade,
como para o mal, perturbação e desconforto. Resumindo: a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória.

Os frutos bons todos apreciamos. O difícil é deglutir os frutos amargos que as sábias e perfeitas leis da vida se
nos impõem por força de nossas escolhas infelizes anteriores. Nessa situação, hora de expiações e provas,
temos que apresentar nosso testemunho de fé verdadeira e nos resignar graças à compreensão de que as
vicissitudes pelas quais estamos passando não representam determinismo divino ou capricho do destino.
Não há privilégios, boa estrela, sorte ou azar. A lei de justiça divina se distribui no tempo mediante o
mecanismo da reencarnação. Por isso, ao olhar em redor temos a falsa impressão de que os bons e honestos
sofrem enquanto os agentes da maldade e corruptos prosperam impunemente. Mas, em algum ponto do
futuro, todos teremos que nos defrontar com as próprias consciências culpadas pelas agressões perpetradas
contra a natureza e todos os seres vivos, especialmente os humanos.

Portanto, pertencerá a cada indivíduo tanto o mérito pelas vitórias adquiridas sobre seus instintos inferiores
como também os resultados desastrosos de seus descontroles.

d) O que define a sorte futura são as obras e não a fé: Jesus disse “segundo as suas obras”. Ele não disse
“segundo a sua fé”. Se as obras não tivessem influência sobre a sorte futura do Espírito, jamais o Cristo teria
deixado aquela lição. Tanto aqui, como em muitos outros momentos, Jesus não colocou a fé, sem as obras,
como balizadora da salvação, como pregam os irmãos protestantes;

e) Mais importante do que crer, é o fazer: se a cada um é dado segundo as suas obras, conclui-se que
naquilo que você faz que está o seu mérito. Jesus enalteceu o poder da fé para mostrar a capacidade que nós
temos de fazer o bem. E fazê-lo em proveito dos outros. A fé que nada faz, não possui mérito algum. O louvor
que nada produz, em favor do próximo, não traz beneficio para ninguém.

capítulo 15 de “O evangelho Segundo o Espiritismo” e “O Livros dos Espíritos” questão 886 – 889.

a semeadura é livre, mas a colheita obrigatória; a cada um segundo as suas obras; cada um de nós terá que dar
conta de sua administração; somos todos regidos por Leis Divinas ou Naturais, ainda que não o percebamos,
que são perfeitas e, exatamente por este motivo, imutáveis; em geral, somos dotados de livre-arbítrio, que é a
Liberdade para tomar decisões de acordo com o seu próprio discernimento; não praticar, não fazer o mal é
um passo, mas não o suficiente, visto que ao ser humano cumpre fazer o bem no limite de suas forças,
porquanto responderá por todo mal que haja resultado de não haver praticado o bem (questão 642 de O
Livro dos Espíritos, a obra fundamental da excelente Doutrina dos Espíritos); o Amor é a Lei maior da Vida
etc.

De posse desses importantes ensinamentos, sobretudo quando deles decorrer convicção capaz de enfrentar
qualquer análise, poderemos viver melhor, muito melhor, em harmonia, com compreensão, com paz, com
amor, na mente e no coração.

O que quero expor aqui neste breve espaço é que costumamos jogar toda a carga bruta em um ser que
idealizamos como portador de uma esfera benevolente e que não consegue dizer não aos seus
afilhados.Costumamos achar que Ele está ao nosso serviço, a nosso bel-prazer, para satisfazer as nossas
vontades assim que o chamarmos e que essa lei de causa e efeito nada mais é que uma vingança, ou melhor,
corretivo (vou ser bonzinho com Ele) pela nossa desobediência.Bem, não acredito que Deus seja vingativo,
acredito que nossas transgressões morais nos fazem sentir na pele algo que Ele nos deu chamado de livre-
arbítrio, e que só nossa consciência aplicada ao bom uso da razão poderá saber a diferença entre agir
corretamente ou não, e achar que somos meras vítimas da famosa lei de causa e efeito.

Restará muito clara a necessidade de que cada um de nós cumpra a parte que lhe compete fazer, com esforço,
com empenho, com dedicação, com zelo, com esmero, com competência e com amor. No dia em que cada um
realizar a sua parte a Terra será melhor, muito melhor [Deus não nos entregou o planeta pronto e acabado]. E,
como bem observado por Cezar Braga Said: Não lamente o tempo perdido, pense naquele de que você ainda
dispõe daqui para frente. Viva com sabedoria tornando cada instante um momento precioso e importante
para a sua evolução .
Recordemo-nos de que a sociedade é o reflexo do que acontece em nossos lares, de maneira que havendo
melhora nestes obrigatoriamente haverá melhora naquela. Por fim, nestas brevíssimas considerações, vale
a pena destacar que a consciência (onde, aliás, estão escritas as Leis Divinas ou Naturais que regem a nossa
existência) é o grande Tribunal de cada um de nós. Esforcemo-nos, pois, por nos aperfeiçoar
permanentemente, cumprindo a nossa parte e optando pelo Bem sempre, sem hesitação. Seguramente,
nossa vida será melhor, muito melhor, e feliz, muito mais feliz.

DEUS E NÓS

Deus nos garante a vida.


Cabe a nós outros aperfeiçoá-la e engrandecê-la.
Deus nos provê de inteligência.
Respondemos pela formação da cultura.
Deus nos ilumina com razão.
O discernimento ocorre por nossa conta.
Deus nos alimenta através do amor.
Obteremos sempre do amor o que fizermos com ele.
Deus suscita as circunstâncias.
De nós depende a escolha da ação para utilizá-las.
Deus cria a possibilidade.
O trabalho é obra nossa.
Deus concede o dom de falar.
A palavra nos diz respeito.
Deus espalha recursos.
Somos chamados a valorizá-los e desenvolvê-los.
Deus sugere o bem.
Está em nós o senso de concordância.
Deus cria a semente.
Temos o privilégio da plantação no cultivo do solo.
Deus nos envia o melhor que somos capazes de receber.
Aceitação ou rebeldia vertem de nós com os resultados atribuíveis a cada uma.
Deus estabelece o pensamento livre.
Detemos o poder de manejá-lo na pauta dos princípios de causa e efeito.
Em todos os lugares encontraremos a criatura associada ao Criados nas ocorrências da Criação.
A Divina Providencia e a Humana Cooperação surgem sempre juntas em todas as realizações da vida, isso
porque de Deus vem a dádiva e do Homem dimana a aplicação. E já que a Justiça Perfeita nos acompanha e
observa em todos os passos da jornada evolutiva, a lei da responsabilidade funciona em todos os climas,
determinando méritos ou necessidades de toda pessoa em particular e reduzindo todas as teorias de
recompensa e punição ao sábio preceito
evangélico: “A cada um segundo as suas obras”.

Espírito: EMMANUEL
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: “Encontro Marcado”

Diferença do M de misericordia –não pode atenuar a dor.apenas insuflar animo e amparo para suportar a dor
ou passar pelo que tem que passar;
M merecimento ou mérito-ajudar,favorecer as pessoas- pode ser atenuada a dor em função de ter credito.

Rezar sem fazer não tem valor.a fé sem obras e vazia.Caridade dentro de casa ou pedir por quem conhece não
tem mérito.
Sorte futura definida pelo que fizer para si e para o outro,seja em pequenas ou grandes
atos,pensamento,ações.

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