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Organização – Wikipédia, a

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Em administração, organização pode ter três sentidos:

1. Associação de pessoas que combinam esforços individuais e em


equipe com a finalidade de realizar propósitos colectivos. Exemplos:
empresas, associações, órgãos do governo, entidades públicas,
privadas e do terceiro sector. A estrutura de uma organização é
representada pelo seu organograma, um gráfico que mostra seus
componentes, suas subdivisões, sectores e departamentos.
2. Modo como foi estruturado, dividido e sequenciado o trabalho.
Abrange um conjunto de procedimentos e processos sequenciados em
um fluxograma.
3. Arranjo lógico de objectos e informações.

Definições[editar | editar código-fonte]


Segundo Maximiano (1993) uma organização é uma combinação de
esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos coletivos.
Por meio de uma organização torna-se possível perseguir e alcançar
objectivos que seriam inatingível para uma pessoa. Uma grande empresa
ou uma pequena oficina, um laboratório ou o corpo de bombeiros, um
hospital ou uma escola são todos exemplos de organizações, que e até mega
- organizações.

Segundo Robbins (1990), a organização é "uma entidade social


conscientemente coordenada (liderada, vide liderança), com uma fronteira
relativamente identificável, que funciona numa base relativamente
contínua para alcançar um objectivo e/ou objectivos comuns". Uma
organização é constituída por pessoas – para que ela mude, também as
pessoas têm que mudar. No entanto, o ser humano é único e, como tal, cria
o seu próprio pensamento individual, quer por antecipação, quer por
reacção. A forma como estes pensamentos e correspondentes acções se
reflectem no contexto organizacional poderá ganhar uma dimensão tal, que
torna a reacção do sistema imprevisível.[1]

Uma organização é formada pela soma de pessoas, amparadas pelas


máquinas e outros equipamentos que facilitam o trabalho (capitalizando-o,
e/ou tornando-o produtivo, no ganho de escala - de - produção (vide
Economia, Econometria), recursos financeiros e outros. A organização
então é o resultado da combinação de todos estes elementos orientados a
um objectivo comum.

Organizar compreende atribuir responsabilidades às pessoas e atividades


aos órgãos (unidades administrativas). A forma de organizar estes órgãos
chama-se de departamentalização, ou "COM - MANDOS(segundo Fayol)".

Do grego "organon", organização significa instrumento, utensílio. De


acordo Bilhim (2006) "a organização é uma entidade social,
conscientemente coordenada, gozando de fronteiras delimitadas que
funcionam numa base relativamente contínua, tendo em vista a realização
de objectivos comuns". Sobrevivência e crescimento (metas e objectivos) é
o que a maioria ambiciona. Objectivos que exigem grupos de duas ou mais
pessoas, que estabelecem entre eles relações de cooperação(coordenação),
em acções formalmente/fortemente coordenadas e funções diferenciadas,
hierarquicamente hierárquica.

Organização por Função

Esta é a forma mais comum de organização e tem como elemento básico a


distribuição das responsabilidades pelas atividades de marketing da
empresa a profissionais que são especialistas em determinadas funções de
marketing e que na maioria dos casos se reportam a um vice-presidente de
marketing, diretor de marketing ou gerente geral de marketing.

Teoria das organizações[editar | editar


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A teoria das organizações constitui uma disciplina próxima que tem por
domínio específico a construção e testagem de teorias sobre as
organizações, os seus membros e a sua gestão, as relações organização-
envolvente e os processos organizativos. Os temas da teoria das
organizações incluem a escolha estratégica, a dependência de recursos, a
ecologia organizacional e a teoria institucional. Os seus desenvolvimentos
mais recentes abarcam as perspectivas crítica, cognitiva e pós-moderna. Os
desafios a que procura responder incluem a melhoria da qualidade, as
alianças estratégicas, a implementação de novas tecnologias, os processos
de governação e controlo, as reestruturações organizacionais e a
diversidade estratégica global.

Ver também[editar | editar código-fonte]


Auto-gestão
Administração
Organograma
Fayol

Referências
1. ↑ Sítima, Oliveira, & Fernandes, 2005

Bibliografia[editar | editar código-fonte]


LACOMBE, F. J. M.; HEILBORN, G. L. J. Administração: princípios
e tendências. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
MONTANA, Patrick J. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2003.
BILHIM, João Abreu de Faria. Teoria Organizacional: estruturas e
pessoas. Lisboa: ISCSP, 2006.
MAXIMIANO, Antonio Cesar A. ; Introdução a administração. 3ª ed.,
São Paulo, Editora Atlas, 1992.

Ligações externas[editar | editar código-


fonte]
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