0 Bewertungen0% fanden dieses Dokument nützlich (0 Abstimmungen)
25 Ansichten10 Seiten
1. O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios cassou a sentença que homologou o laudo pericial em uma ação de antecipação de prova.
2. Foi reconhecido o cerceamento de defesa da corré, pois a perícia foi realizada antes de sua citação, impedindo-a de participar e questionar o perito.
3. O recurso do corréu foi prejudicado e o processo retornou à primeira instância para nova perícia.
1. O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios cassou a sentença que homologou o laudo pericial em uma ação de antecipação de prova.
2. Foi reconhecido o cerceamento de defesa da corré, pois a perícia foi realizada antes de sua citação, impedindo-a de participar e questionar o perito.
3. O recurso do corréu foi prejudicado e o processo retornou à primeira instância para nova perícia.
1. O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios cassou a sentença que homologou o laudo pericial em uma ação de antecipação de prova.
2. Foi reconhecido o cerceamento de defesa da corré, pois a perícia foi realizada antes de sua citação, impedindo-a de participar e questionar o perito.
3. O recurso do corréu foi prejudicado e o processo retornou à primeira instância para nova perícia.
_____ TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Órgão : 4ª TURMA CÍVEL
Classe : APELAÇÃO N. Processo : 20150110459438APC (0013417-26.2015.8.07.0001) Apelante(s) : MARCIA ALMEIDA NAYA E OUTROS Apelado(s) : ALPHA EMPREENDIMENTOS E ADMINISTRACAO DE IMOVEIS EIRELI E OUTROS Relator : Desembargador ARNOLDO CAMANHO Acórdão N. : 1020435
EMENTA
PROCESSO CIVIL. AÇÃO CAUTELAR DE ANTECIPAÇÃO DE
PROVA. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DA CORRÉ. REJEIÇÃO. PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA. REALIZAÇÃO DA PERÍCIA ANTES DA CITAÇÃO DA CORRÉ. ACOLHIMENTO. CASSAÇÃO DA SENTENÇA. 1. Se a recorrente é casada, sob o regime de comunhão parcial de bens, com o corrréu que figurou no contrato de locação como locador e no polo passivo do processo que culminou com a rescisão do contrato de aluguel, eventuais benfeitorias feitas no imóvel durante a vigência do ajuste resolvido a beneficiam, por ser coproprietária do bem, sendo parte legítima para figurar no polo passivo do processo cautelar de produção de prova antecipada, ainda que seu nome não conste do contrato de locação. 2. Se a prova pericial foi produzida antes que a corré fosse citada formalmente e, se em razão de sua integração tardia ao processo, não teve a oportunidade de questionar a indicação do perito e os respectivos honorários, tampouco de indicar assistente técnico para acompanhar a elaboração do prova técnica, exercendo contraditório diferido meramente formal e deficiente e sem a possibilidade de influir efetivamente no ânimo do julgador, é evidente o cerceamento de defesa. E, Código de Verificação :2017ACOUSEQKO9OQCKBXV3PU55X
GABINETE DO DESEMBARGADOR ARNOLDO CAMANHO 1
Fls. _____ Apelação 20150110459438APC
diante disso, há que se reconhecer a nulidade da sentença que
homologou a prova pericial e a nulidade dos atos posteriores à nomeação do perito. 3. Apelo provido. Sentença cassada. Recurso do corréu prejudicado.
Código de Verificação :2017ACOUSEQKO9OQCKBXV3PU55X
GABINETE DO DESEMBARGADOR ARNOLDO CAMANHO 2
Fls. _____ Apelação 20150110459438APC
ACÓRDÃO
Acordam os Senhores Desembargadores da 4ª TURMA CÍVEL do
Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, ARNOLDO CAMANHO - Relator, SÉRGIO ROCHA - 1º Vogal, FERNANDO HABIBE - 2º Vogal, sob a presidência do Senhor Desembargador FERNANDO HABIBE, em proferir a seguinte decisão: ACOLHER A PRELIMINAR DE NULIDADE PARA CASSAR A SENTENÇA. JULGAR PREJUDICADO O RECURSO DO RÉU, PAULO CEZAR NAYA, UNÂNIME, de acordo com a ata do julgamento e notas taquigráficas. Brasilia(DF), 24 de Maio de 2017.
Documento Assinado Eletronicamente
ARNOLDO CAMANHO Relator
Código de Verificação :2017ACOUSEQKO9OQCKBXV3PU55X
GABINETE DO DESEMBARGADOR ARNOLDO CAMANHO 3
Fls. _____ Apelação 20150110459438APC
RELATÓRIO
O Senhor Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS -
Relator Cuida-se de apelações interpostas por Paulo Cezar Naya e Márcia Almeida Naya contra sentença proferida pelo MM. Juízo da 19ª Vara Cível de Brasília, que homologou o laudo pericial e extinguiu o processo cautelar preparatório de antecipação de prova. Em suas razões recursais, Paulo Cezar Naya alega que a perícia de engenharia produzida nos autos, para fundamentar a cobrança de R$ 28.000.000,00 (vinte e oito milhões de reais) a título de benfeitorias, é totalmente fundada em suposições. Aduz que o perito não pôde precisar quando foram feitas as benfeitorias, quanto foi efetivamente pago por elas e quem realizou esses pagamentos e, além disso, reconheceu que, das doze planilhas em que estima o custo “astronômico” das obras, onze se referem a obras irregulares, que se encontram sujeitas à demolição, nos termos dos arts. 1º, 12, inciso I, e 51, todos do Código de Edificações do Distrito Federal. Afirma que, apesar de terem identificado que as benfeitorias não possuem autorização do Poder Público, o laudo pericial e a sentença que o homologou se negaram a permitir que fossem provados, entre outras coisas, o valor, em separado, das benfeitorias ilegais e o custo estimado para readequar o imóvel ao projeto aprovado pelo Poder Público. Assevera que o perito admitiu não possuir capacidade técnica para esclarecer todos os quesitos elaborados pelas partes. Afirma que o expert concedeu tratamento diferenciado às partes, avaliando documentos apócrifos que beneficiavam o autor e se negando a examinar documentos que aproveitariam aos réus. Argumenta que o perito, ainda, abandonou o caráter científico de seu trabalho para formular juízos de valor, como, por exemplo, no momento em que afirmou que o elevador removido pelo autor, durante o contrato de locação do hotel, não poderia gerar crédito em favor dos réus. Afirma que a maioria dos quesitos complementares não foram respondidos pelo perito. Sustenta que a sentença apelada, ao indeferiu a produção de nova perícia e homologar o laudo questionado, violou frontalmente o art. 382, § 3º, do CPC, que assegura aos réus a produção de qualquer prova no mesmo procedimento. Pondera que o ilustre magistrado violou o dever de imparcialidade estabelecido no art. 382, § 2º, do CPC, pronunciando-se sobre fato em relação ao qual não poderia ter emitido juízo. Obtempera que decisões anteriores à sentença contêm excessos de linguagem e opiniões do magistrado singular contra Paulo Cezar Naya e sua esposa,
Código de Verificação :2017ACOUSEQKO9OQCKBXV3PU55X
GABINETE DO DESEMBARGADOR ARNOLDO CAMANHO 4
Fls. _____ Apelação 20150110459438APC
o que reforça a constatação de quebra da imparcialidade do julgador. Conclui que
houve ofensa ao devido processo legal e cerceamento de defesa, requerendo reconhecimento da nulidade da perícia e a cassação da sentença. Sucessivamente, para o caso de cassação da sentença, mas sem anulação do laudo pericial, requer a realização de nova perícia, com a designação de quatro novos peritos: um engenheiro mecânico, um engenheiro eletricista, um perito contábil e um engenheiro civil. Por fim, para o caso de não ser cassada a sentença e não ser declarada a nulidade da perícia, postula pela reforma da sentença para que seja determinado ao perito que responda de forma satisfatória e completa a todos os quesitos complementares formulados pelo apelante, com a reformulação e realização de novos cálculos, como aqueles referidos nos parágrafos 46, 61, 64 e 74 deste recurso. Márcia Almeida Naya, por sua vez, reitera a preliminar de ilegitimidade passiva. Sustenta que a perícia é nula, porque foi produzida à sua revelia, quando ainda não havia sido citada, tendo ficado impossibilitada de acompanhar sua produção, formular quesitos e indicar assistentes técnicos, o que lhe causou manifesto prejuízo e violou os princípios do devido processo legal, contraditório, ampla defesa e igualdade entre as partes. Afirma que a presunção adotada pelo magistrado singular de que tomou conhecimento do feito a partir da citação do outro réu, pelo só fato de ser com ele casada, não é válida, pois viola as normas que disciplinam a realização da citação e integração dos réus ao processo, de modo que não se pode considerar que poderia ter acompanhado a produção da prova pericial desde o início. Aduz que a sentença é nula porque o magistrado singular emitiu juízos de valor sobre os fatos e a prova carreada, que não poderiam ter sido formulados em sentença meramente homologatória. Ao final, pugna pela sua exclusão do polo passivo do processo. Sucessivamente, requer a cassação da sentença para que seja determinada a realização de nova perícia e que lhe seja dada a oportunidade de acompanhar a produção da prova técnica desde o início. Requer, ainda, a concessão de efeito suspensivo ao recurso até o julgamento final de mérito. Contrarrazões do autor pugnando pelo não provimento dos apelos. Contrarrazões da corré Alpha Empreendimentos pugnando, preliminarmente, pelo desentranhamento dos documentos juntados pelo réu Paulo Cezar Naya e pela condenação deste requerido por litigância de má-fé. No mérito, pelo não provimento dos recursos. É o relatório.
Código de Verificação :2017ACOUSEQKO9OQCKBXV3PU55X
GABINETE DO DESEMBARGADOR ARNOLDO CAMANHO 5
Fls. _____ Apelação 20150110459438APC
VOTOS
O Senhor Desembargador ARNOLDO CAMANHO - Relator
O recurso da ré Márcia Almeida Naya será apreciado em primeiro lugar. Em seu apelo, a ré Márcia Almeida Naya reitera a preliminar de ilegitimidade passiva. A esse respeito, não lhe assiste razão. Ao indeferir o pleito de exclusão da apelante do polo passivo do feito, o ilustre magistrado singular asseverou, in verbis:
"Não há ilegitimidade da terceira ré, pois, como esposa do proprietário do
imóvel, ela tem direito à meação. Portanto, é beneficiada pelas benfeitorias necessárias e úteis realizadas, ainda que não conste como locadora no contrato. Ao contrário do que alega o réu, no casamento não há mera expectativa de direito de propriedade dos bens do outro cônjuge. Metade da propriedade, de fato, cabe à terceira ré. Tanto é assim que a sua parcela do bem poderia ser penhorada em caso de dívida por ela contraída, por exemplo".
A análise do ilustrado juízo monocrático está correta.
É evidente a legitimidade da requerida Márcia Almeida Naya para figurar no polo passivo do feito. A demandada é casada com o corréu Paulo Cezar Naya, sob o regime de comunhão parcial de bens, de modo que, em razão da meação a que tem direito em relação ao patrimônio do casal, é beneficiada pelas benfeitorias nele realizadas e terá sua esfera jurídica afetada pelas decisões que vierem a ser proferidas no juízo singular, ainda que seu nome não conste do contrato de locação. Por essas razões, rejeito a preliminar de ilegitimidade passiva de Márcia Almeida Naya, passando à análise da preliminar de cerceamento de defesa. Como é incontroverso nos autos, a perícia foi produzida antes que a ré Márcia Almeida Naya fosse formalmente citada, sendo certo que, em razão de sua integração tardia ao processo, não teve a oportunidade de indicar assistente
Código de Verificação :2017ACOUSEQKO9OQCKBXV3PU55X
GABINETE DO DESEMBARGADOR ARNOLDO CAMANHO 6
Fls. _____ Apelação 20150110459438APC
técnico para acompanhar a elaboração do prova técnica.
Para o ilustre magistrado singular, consoante se infere da decisão de fls. 705, a produção da prova pericial era urgente, de modo que não seria possível aguardar a integração de todos os réus ao processo. Ademais, o douto juiz monocrático asseverou que a ré tinha ciência da existência do processo desde o início, porque é casada e reside com o corréu Paulo Cezar Naya, e que não houve qualquer prejuízo ao seu direito de defesa. Com a devida venia ao ilustrado julgador monocrático, tal maneira de conduzir o processo impossibilitou que a demandada Márcia pudesse participar da escolha do perito, questionar sua capacidade técnica e a proposta de honorários periciais, indicar assistente técnico para acompanhar a produção da prova técnica e apresentar alegações concomitantes à realização desta, que pudessem influenciar verdadeiramente no convencimento do magistrado. O exercício do contraditório de forma diferida, no caso vertente, serviu apenas para cumprir a exigência da bilateralidade de audiência - e, ainda assim, de forma deficiente, porque a apelante sequer teve a possibilidade de questionar a indicação do perito e de impugnar o valor dos honorários. Franqueou-se à requerida contraditório insuficiente, e apenas em seu aspecto formal, não tendo sido observado, ademais, o sentido material dessa garantia, que exige a possibilidade efetiva e concreta de a parte exercer influência sobre o julgador. Há que se ressaltar que a postergação do exercício do contraditório é excepcional, devendo a sua utilização, que implica restrição da garantia do contraditório, ser precedida de prudente ponderação, em que se verifique a necessidade imperiosa de limitação dessa garantia em favor de outros valores que, no caso concreto, se mostrem mais importantes. Na hipótese vertente, o ilustre magistrado singular entendeu que a urgência na realização da prova e a efetividade da prestação jurisdicional deveriam prevalecer sobre o direito ao contraditório, optando pela restrição do último. Todavia, com a devida venia à consabida inteligência do ilustrado julgador, a medida adotada no caso dos autos implicou excessivo sacrifício do contraditório, que acabou reduzido ao mero exercício formal e deficiente do direito, sem qualquer efetividade. A realização da prova pericial poderia aguardar até a integração de todos os réus ao processo, sem que houvesse sacrifício excessivo dos direitos que se pretendia assegurar com sua produção acelerada, cabendo ressaltar que existiam meios à disposição do magistrado para que o decurso do tempo não prejudicasse a sua realização. Por exemplo, era possível determinar apenas a realização de vistoria no hotel e a descrição do estado em que se encontrava. Tal providência anularia ou
Código de Verificação :2017ACOUSEQKO9OQCKBXV3PU55X
GABINETE DO DESEMBARGADOR ARNOLDO CAMANHO 7
Fls. _____ Apelação 20150110459438APC
mitigaria o impacto de mudanças do estado do imóvel que poderiam ocorrer
enquanto se aguardava a angularização da relação processual e início da perícia. Por fim, deve ser ressaltado que não se pode presumir, do só fato de a requerida Márcia ser casada e residir com o corréu Paulo Cezar Naya, como fez o ilustre magistrado singular, que essa requerida tinha ciência de todos os termos do processo desde o início, se a sua citação formal só ocorreu quando a perícia já havia sido produzida. Acrescente-se que cada parte pode nomear um advogado e um assistente técnico próprios, o que, por si só, já é suficiente para que os litisconsortes, ainda que casados, sejam tratados como partes distintas e com faculdades processuais próprias. Por essas razões, e evidenciada a ocorrência de prejuízo à apelante, há que se ter por nulos os atos processuais realizados a partir da designação do perito. Sobre o tema, confiram-se os seguintes arestos:
"AÇÃO CAUTELAR DE PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVAS.
SENTENÇA QUE JULGOU EXTINTO O PROCESSO. PRECLUSÃO DA PROVA PERICIAL. PERDA DO OBJETO. NULIDADE PROCESSUAL. AUSÊNCIA DE CITAÇÃO ANTES DA REALIZAÇÃO DO LAUDO PERICIAL. Dá-se a antecipação de prova propriamente quando a parte não tem condições de aguardar o momento processual reservado à coleta dos elementos de convicção necessários à instrução da causa pendente ou por ajuizar. Com efeito, realizada a perícia sem que a requerida tenha sido citada para acompanhar a prova, inclusive com a indicação de assistente técnico e apresentação de quesitos, evidente a nulidade, da qual a autora não pode eximir-se de responsabilidade, principal interessada em velar pelo regular andamento do feito. Assim, reconhecida a nulidade do laudo pericial não há como lhe atribuir efeitos, como pretende a apelante. Por outro lado, à autora foi concedida oportunidade de produção de nova prova pericial. Contudo, determinado o recolhimento dos honorários periciais, a autora quedou-se inerte, o que levou ao reconhecimento da preclusão da prova pericial, o que termina por retirar o objeto da cautelar, implicando na perda do objeto e consequente extinção do processo, como acertadamente reconheceu a sentença. Sentença de extinção mantida" (ProcessoAPL 02262145520118260100 SP 0226214-55.2011.8.26.0100. Orgão Julgador: 10ª Câmara de Direito Privado. Publicação: 08/02/2017. Julgamento: 7 de
Código de Verificação :2017ACOUSEQKO9OQCKBXV3PU55X
GABINETE DO DESEMBARGADOR ARNOLDO CAMANHO 8
Fls. _____ Apelação 20150110459438APC
Fevereiro de 2017. Relator: Carlos Alberto Garbi).
"Ação objetivando sejam os construtores compelidos a reparar defeitos de construção verificados em condomínio - Ajuizamento de medida cautelar de produção antecipada incidental, com realização de perícia técnica, antes da citação dos requeridos - Manifesto cerceamento defensório, tanto mais porque, no âmbito da instrução do processo principal, houve julgamento da lide sem oportunidade de produção de provas pelos réus - Nulidade da sentença, com determinação de reabertura da fase instrutória - Apelo provido, prejudicada a análise do mérito" (ProcessoAPL 994081346720 SP. Orgão Julgador: 6ª Câmara de Direito Privado. Publicação: 07/10/2010. Julgamento: 30 de Setembro de 2010. Relator: Sebastião Carlos Garcia).
Ante o exposto, dou provimento ao apelo da ré Márcia Almeida Naya
para, por cerceamento de defesa, declarar nulos todos os atos processuais produzidos após a indicação do perito, cassando, de conseqüência, a respeitável sentença recorrida. Julgo prejudicado o recurso do réu Paulo Cezar Naya. É como voto.
O Senhor Desembargador SÉRGIO ROCHA - Vogal
Com o relator
O Senhor Desembargador FERNANDO HABIBE - Vogal
Com o relator
DECISÃO
ACOLHER A PRELIMINAR DE NULIDADE PARA CASSAR A
SENTENÇA. JULGAR PREJUDICADO O RECURSO DO RÉU, PAULO CEZAR
Código de Verificação :2017ACOUSEQKO9OQCKBXV3PU55X
GABINETE DO DESEMBARGADOR ARNOLDO CAMANHO 9
Fls. _____ Apelação 20150110459438APC
NAYA, UNÂNIME
Código de Verificação :2017ACOUSEQKO9OQCKBXV3PU55X