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INTRODUÇÃO

No presente trabalho faremos uma pequena abordagem a respeito dos Critérios de


Selecção e Formulação dos Objectivos, sua Classificação e Estrutura, suas Desejáveis
Características, falaremos também a cerca dos Critérios de Selecção e Determinação de
Contúdos e daremos uma pequena volta em torno de um assunto indissociável dos
anteriores para aquilo que é o processo de ensino – aprendizagem, os então esplendosos
Crittérios de Selecção e Determinação de Métodos, Estratégias e Actividades de
Aprendizagem. Esperamos com isso e a nossa possível discussão trazermos alguma
clarividência sobre o assunto.

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CRITÉRIOS DE SELECÇÃO E FORMULAÇÃO DOS OBJECTIVOS

As funções dos objectivos curriculares, são principalmente, a de orientar, guiar e


normalizar todas as actividades que conformam um P.E/A , que descreve o que deverão
aprender os educandos.

1. Selecção e Justificação

A selecção e justificação dos objectivos curriculares são uma operação que tem que
iniciar com a actividade destinada a precisar as necessidades que se atenderão, na qual
se podem identificar quatro passos ou tarefas principais.

2. Princípios para a Formulação dos Objectivos

Os objectivos são formulados mediante os seguintes princípios:

a) Devem ser enunciados como resultados finais a alcançar, de modo contínuo e


progressivo, exigindo desenvolvimento ao longo do tempo e em contextos
diferentes;
b) Devem ser formulados mediante a descrição da operação ou comportamento que
se espera desenvolver no aluno e do conteúdo ou contexto que se aplica;
c) Os objectivos complexos ou mais gerais devem ser analisados e especificados
nos seus objectivos componentes, de que os comportamentos visados e os
conteúdos a que se aplicam sejam mais claros;
d) A formulação dos objectivos curriculares deve ser tal que se torne possível
distinguir entre actividades e experiências de ensino aprendizagem viáveis e
necessárias para adquirir e desenvolver comportamentos ou processos diferentes.

Os objectivos curriculares devem ser formulados como objectivos de aprendizagem,


como os objectivos mais gerais de aprendizagem que deverão produzir – se mediante
um processo concreto de ensino – aprendizagem.

CLASSIFICAÇÃO E ESTRUTURA

A classificação mais frequente e mais próxima do processo de ensino é a que estrutura


os objectivos por domínios de comportamento, cuja estrutura é:

Cognitivo: conhecimento, compreensão, aplicação, análise, síntese e avaliação;

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Afectivo: recepção, resposta, valorização, organização ecaracterização;

Psicomotor: movimentos, aptidões físicas e perceptivas.

Os objectivos caracterizam – se por por: claridade, pricisão e avaliação.

CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS DOS OBJECTIVOS CURRICULARES

a) Relevância: justificação social – psicopedagógica eepistemológica;


b) Congruência: finalidades educativas, objectivos gerais e específicos;
c) Compatibilidade: entre os que se situam no mesmo nível;
d) Equilíbrio global: alguns são abrangentes e outros não;
e) Viabilidade e realização: aplicabilidade.

CRITÉRIOS DE SELECÇÃO E DETERMINAÇÃO DE CONTÚDOS

O termo conteúdo e empregue para nos referirmos a tudo aquilo que pode ser objecto de
aprndizagem.

1. Natureza e significado dos objectivos curriculares: os conteúdos curriculares


se definem como um conjunto de conhecimentos presentes em um plano de
estudo e organizados segundo modos de estruturação;

Um plano de estudo é uma descrição geral do que deve ou tem que ser aprendido, e que
deve complementar – se com as descrições minunciosas contidas nos programas.

2. Selecção de conteúdos e seus critérios: a fonte de onde se extraem os


conteúdos curriculares reside no universo disponívem~l da cultura e
experiências humanas, sem negar a predominância dessa fonte, consideram – se
dois tipos de conteúdos culturais disponíveis.

os que derivam do âmbito do saber estruturado em disciplinas e os que representam uma


forma de estudo e investigação sistemática em um quadro de pressupostos e
metodologias aceitas pelos especialistas desses domínios (conteúdos disciplinares).

Princípios e Critérios Orientadores na Selecção dos Conteúdos

 A instrumentalidade dos conteúdos;

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 A validez e o significado dos conteúdos;
 A relevância social dos conteúdos;
 O equilíbrio entre extensão e profundidade dos conteúdos;
 A adequação às experiências e capacidades dos alunos;
 A relevância e significado pessoal dos conteúdos programados.

3. Organização ou estrutura dos conteúdos.

Propõe – se a seguinte variante de estruturação do conteúdo:

A estruturação por disciplinas obtendo maiores níves de integração mediante a busca de


invariantes de conteúdos que ajudem a restabelecer os vínculos interdisciplináres entre
as divérsas matérias do plano de estudo. Esta variante é aconselhável para a formação
básica do estudante,com o fim de facilitar sua formação teórica.

4. Princípios de sequências de conteúdos

Para a sequência dos conteúdos, apresentam – se os seguintes princípios:

 Princípio espacial: do mais próximo ao mais afastado, é frequente nas


disciplinas de Geografia e Estudos Sociais, onde os conteúdos se organizam
sequencialmente, segundo círculos concêntricos mais vastos: família,
comunidade escolar, comunidade local, vilas e cidades, comunidades
regionais, países, comunidades e culturas do mundo.
 Princípio das relações temporárias ou cronológicas: em História são comuns
as ordens cronológicas
 Princípio de ordenação lógica: pode combinar – se com o princípio anterior.
 Princípio de ordenação conceptual: relação entre conceitos e proposições.

CRITTÉRIOS DE SELECÇÃO E DETERMINAÇÃO DE MÉTODOS,


ESTRATÉGIAS E ACTIVIDADES DE APRENDIZAGEM

Os métodos de ensino e actividades de aprendizagem formam dois ângulos de


intervenções que são:

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1. Seu significadeo no planeamento curricular: propõe – se um conjunto de
hipóteses quanto a organização e sequência das estratégias e actividades de
Ensino-Aprendizagem, que são as seguintes:
 Ambas são estabelecidas por quem elabora o curriculo ou programa;
 Não são estabelecidas de modo rígido, podendo o professor seleccionar alguma
forma de sequência de entre as alternativas sugeridas por quem elabora o
curriculo ou programa;
 Ambas são deixadas totalmente ao critério do professor.

A opção ao tomar uma das hipóteses a cima referidas deprnde de muitos factores como:
 Preparação, experiência e mestria pedagógica do professor;
 Disponibilidade de meios e materiais didácticos;
 Posições ideológicas e convicções educacionais, que muitas vezes se
popularizam em função da criatividade do professor contra as “receitas
pedagógicas” ante aos imprivistos na sala de aula.

Importância e Necessidade de Seleccior e Organizar Estratégias e Actividades de


Ensino-Aprendizagem

 Os objectivos e conteúdos se distinguem dos processos e métodos de ensinar ou


aprender,mas se complementam uns aos outros ( o que se ensina ou se aprende,
se clarifica no “como” se ensina ou se aprende;
 A validea ou adequação dos conteúdos seleccionados e sua estrutura não são
suficientes para assegurar a eficássia da aprendizagem,dos programas e dos
planos de ensino.

2. Natureza e ambito das estratégias e actividades de ensino-apendizagem


Existe um conjunto de dimensões que se pode considerar num plano de organização e
desenvolvimento de aprendizagem, que são:

 Princípios pedagógicos que orientam e estruturam as acções dos professores e as


correspondentes actividades dos alunos no sentido de alcançar os objectivos
visados e que se descrevem sob a forma de modelos de ensino;

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 Métodos pedagógicos e didácticos gerais;
 Materiais de E/A para uso de professores e/ou alunos;
 Aspectos organizadores do contexto onde se envolve o processo de E/A.

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CONCLUSÃO

Com esta dissertação conseguimos perceber a importância do curriculo para uma


instituição, uma localidade e para uma nação e, com a relacção existente entre estas
localidades, percebe – se também a importância do curriculo para o mundo, visto que a
desinstabilidade social pode ser contagiosa, então mais vale todos os países estarem
bem socia, políctica e econômicamente para que o mundo esteja bem.

Com isso conclui – se então que o só construindo um curriculo impecável (focado de


facto na educação, instrução e no completo bem estar do cidadão) e saber cumpri – lo,
podemos ter um país cultural, políctica, social e econômicamente bem.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

João, Fernandes Simão Cristovão. Material de apoio à cadeira de CURRÍCULO E


TEORIA DO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR, 2019 pág. 16 – 19.

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