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Lição 8 - A Batalha contra Ai

Introdução

Subestimar pessoas nunca foi, nem nunca será, uma boa ideia, porque, geralmente, as
aparências enganam. Com isso, profere-se julgamento precipitado, desprezando o conselho de
Jesus: “não julgueis segundo a aparência” (Jo 7.24). Não é sem razão essa sabia recomendação
do Mestre dos mestres, haja vista que as análises realizadas tão somente com base nas
aparências não possuem consistência, equivocam-se e promovem confusões. O profeta Samuel,
por exemplo, observava bastante a aparência das pessoas, a fim de considerá-las aptas ou não
para determinadas tarefas e, por isso, foi repreendido pelo Senhor no episódio da sagração de
Davi, quando lhe disse: “Não atentes para a sua aparência [...] porque o Senhor não vê como vê
o homem. Pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração” (1
Sm 16.7). Deus, nesse episódio, criticou ostensivamente a abordagem superficial das razões, a
qual, infelizmente, apresenta-se como o padrão das considerações humanas.
Por outro lado, superestimar as pessoas constitui-se em conduta de sabedoria, capaz de
conceder ganhos extraordinários. Note o caso de um jovem doente, pronto para morrer e que, por
isso, foi subestimado pelo seu senhor, que provavelmente arrazoou: — Este escravo está doente;
se o levarmos, irá nos atrapalhar. Então, melhor o deixarmos morrer em paz. Dessa forma, ele foi
abandonado no meio do nada. Nos três dias seguintes, o quadro de saúde do rapaz se agravou,
pois ele nada comeu ou bebeu, até que Davi e seus homens o encontraram e cuidaram dele.
Recobrado o vigor, aquele ex-combatente amalequita conduziu o exército de Davi a uma grande
vitória (1 Sm 30.11-17). Se Davi houvesse subestimado o pobre moribundo, teria sofrido uma
irreparável perda, mas o filho de Jessé, como se sabe, era um homem segundo coração de Deus
e, por esse motivo, enxergou onde a visão humana (amalequita) somente viu prejuízo e morte,
uma oportunidade de investimento. Interessante a descrição da alimentação fornecida ao egípcio:
água, um pedaço de massa de figos secos e dois cachos de passas, demonstrando que foi um
investimento alto, para uma tropa em perseguição, com suprimentos regrados, e que não sabia
qual seria o resultado daquela ação.
A análise precipitada, superficial, do senhor amalequita, em relação àquele que lhe parecia
um estorvo, foi a causa da sua própria ruína, o que, na verdade, ressai como uma marca dos
seres humanos em suas relações com os semelhantes. Esse paradigma de avaliação crítica,
nalgumas vezes, transborda para o exame de situações desconhecidas, as quais,
aparentemente, não oferecem risco grave: Isso será fácil. Não há com o que se preocupar. Está
tudo sob controle. Ocorre que, às vezes, trata-se de um engano que redundará em enorme
prejuízo. Assim, para se evitar surpresas desagradáveis, mister acreditar que nas batalhas da
vida, em regra, não existem inimigos subestimáveis, pequenos, insignificantes. Todos os inimigos
são potencialmente perigosos. Essa falta de discernimento foi, precisamente, o erro de Israel no
caso da guerra contra Ai.
Graças a Deus, porém, que Israel reconheceu a precipitação e falta de sabedoria e,
contando com a misericórdia e bondade de Deus, conseguiu retornar ao patamar inicial e, assim,
ascendendo ao estágio de dependência de Deus, tão necessário para a consecução de
resultados positivos, logrou êxito na nova guerra empreendida.
s hebreus conquistaram Jeric , no ale do Jordão e, agora, venceram a guerra contra
uma das principais cidades localizada no caminho da cadeia central de montanhas: Ai, que era
um lugar de import ncia estratégica, controlava a rota principal de ilgal região de etel.
tática militar inspirada pelo Céu ao comandante hebreu estava sendo desenhada.

I - A DERROTA PARA AI

1. O perigo da autoconfiança
Desconsiderar a importância dos semelhantes, sejam amigos ou sejam inimigos, chama-se
subestimação. E, para que ela atue de maneira forte e eficaz, outro sentimento precisa reinar
altaneiramente: a autoconfiança. São duas faces nefastas de uma mesma moeda. Uma mistura
insana capaz de deteriorar, apequenar, desqualificar, o mais bem-intencionado dos homens!
Josué, sem dúvida, era um homem de bem, mas que caiu no engodo da autoconfiança
“excessiva” (quase um pleonasmo), aquela que levou Pedro a dizer a Jesus que nunca o
negaria... Por óbvio, acreditar que se é capaz de realizar algo, com ajuda de Deus, como
aconteceu quando enfrentou Jericó (Js 7.13), constitui-se em sentimento de suma importância.
Todavia, terceirizar a estratégia do combate a observadores não chamados por Deus, e sem
consultar o Príncipe do exército do Senhor, em oração, ou mesmo o sacerdote Eleazar, como
aconteceu, foi uma imprudência, rendendo-lhe as baixas de 36 soldados israelitas! Em nenhum
pesadelo, por mais tenebroso, naqueles dias de boas expectativas, supunha-se que tal fato
ocorreria.
Não há nada mais ameaçador, perigoso, para um crente que a autoconfiança, pois ela
anula a advertência: “vigiai e orai”. servo de Deus deve acreditar que, com o auxílio do Céu,
nada o deterá, entretanto jamais deve agir com orgulho, ufanismo, jactância. Ser ateu de si
mesmo produzirá efeitos benéficos na caminhada com o Senhor, já que assim o cristão entenderá
que sua capacidade de realização pessoal, ou a de outros que o ajudam, não é a causa primaz
do êxito obtido, mas que, sobretudo, a vitória veio do Senhor.
A Bíblia trata acerca de alguns homens que, no início da vida, eram ateus de si mesmos, e
crentes em Deus, mas, depois se tornaram crentes de si mesmo e, por consequência, excluíram
o Altíssimo do seu rol de prioridades. Um deles foi o rei sa que no começo do reinado “fez o que
era bom e reto aos olhos do Senhor, seu Deus [...] E mandou a Judá que buscassem ao Senhor,
Deus de seus pais” (2 Cr 14.2,4). Como o governo dele foi pr spero! corre que, na sua velhice
“[...] caiu doente de seus pés [...], contudo, na sua enfermidade, não buscou ao Senhor, mas,
antes, os médicos” (2 Cr 16.12). u seja, o foco de sua fé foi desviado da verdadeira fonte do
poder! É isso fez, e faz, toda a diferença, no resultado final.

2. A percepção equivocada dos espias


Exercer o poder delegado, de uma autoridade constituída por Deus, exige certas
condições, dentre as quais a de agir, com toda a humildade e responsabilidade, como se fosse o
próprio poder delegante. Entretanto, há determinadas condutas que somente quem foi
comissionado pelo Eterno pode realizar. Paulo, por exemplo, ensinou a Timóteo que ele não
impusesse “precipitadamente as mãos” (1 Tm 5.22), alertando-o para que não delegasse
atribuições eclesiásticas a quem não era realmente vocacionado para o trabalho. Caso isso
acontecesse, não apenas o “consagrado” e sua família sofreriam, mas também toda a igreja e,
em razão disso, se evidenciou a exortação, para que seu filho na fé não se impressionasse com
as aparências dos homens. Que importante conselho!
Nesse desiderato, os espias (que certamente eram crentes fiéis) receberam a missão
delegada por Josué para avaliarem a Cidade de Ai, porém o fizeram com excessivo entusiasmo,
subestimaram os riscos, desconsideraram importantes variantes (Js 7.3). Na verdade, eles não
estavam habilitados para tal função, pois para realizar aquela tarefa precisava-se de mais que
experiência belicosa; carecia-se de haver sido constituído pelo Senhor especificamente. Colher
as informações confiáveis, analisar as nuances e decidir a estratégia de guerra, eram atribuições
exclusivas de Josué, depois de buscar a Deus.
Por óbvio, pedir opiniões e obter dados de outras pessoas não se vislumbra como um sinal
de fraqueza, mas de inteligência (Jo 6.5,6). Todavia o fato de o líder não ponderar, investigar por
si (como Josué fez anteriormente — Js 5.13) e, sobretudo, buscar conhecer a vontade divina,
demonstra imaturidade, ingenuidade, irresponsabilidade. Israel pagou um alto preço pela
desatenção e insubmissão de Josué (Js 7.4,5)!

3. Uma derrota importante


Israel entrou na guerra pensando que, mais uma vez, sair-se-ia exitoso, porém, constituiu-
se em grande fracasso: uma derrota acachapante. A morte de 36 israelitas, que fugiam diante dos
inimigos, não era algo numericamente relevante, porém, no aspecto da promessa de Deus, era
muito grave, porquanto o episódio mostrou que havia algo muito errado no comando! Onde
estavam as promessas de Deus que garantiam sucesso em tudo?! O ânimo dos israelitas foi
completamente atingido (Js 7.5), elemento psicológico importante para uma tropa. O medo, a
dúvida, a apreensão substituíram a alegria decorrente da batalha contra Jericó.
Por outro lado, os inimigos que, até então, esperavam uma derrota fatal, celebraram que
as coisas não eram tão ruins como pareciam. Matthew Henry aduz que “se todo exército
estivesse lá, eles também não teriam sido capazes de defender seus postos, porque agora
estavam debaixo da culpa e da ira divina”1. Com os pecados que cometemos, o nome do Senhor
não é glorificado.

II - O MOTIVO DA DERROTA: ISRAEL PECOU!

1. A reação de Josué
Josué passou toda sua vida contemplando as consequências que os pecados dos seus
compatriotas provocaram no destino dos hebreus. Quantas frustrações ele deve ter colecionado
desde que saiu do Egito, passando pelos inóspitos anos de deserto e agora, na Terra Prometida,
mais uma vez, algo deu errado. Certamente, o Inimigo de Deus deve ter se alegrado com o
desfecho da guerra contra Ai, pois é nesses momentos de fragilidade, de decepção, de exaustão
mental que o Inferno busca sepultar de vez a fé dos homens de Deus. C. S. Lewis, no seu livro de
ficção em que um demônio envia cartas a outro, com o fim de ensiná-lo a tentar um crente ao
pecado, capturou, de maneira ímpar, a fecha na psiquê humana que o Diabo tenta usar para
monopolizar as situações emocionais desfavoráveis (como era aquela vivida por Josué) para
conquistar as almas dos homens, a fim de poder “comercializá-las”, posto que em pocalipse
18.13 está escrito que “ abilônia” era negociante de “almas de homens”.
Sem dúvida, como mencionou Lewis, Josué estava se sentindo pressionado, exausto, por
tantas intercorrências emocionais; entretanto, naquele momento de grande frustração e tentação,
por causa do vexame, ao invés de murmurar e “vender sua alma ao Diabo”, ele rasgou as suas
vestes e prostrou-se diante do Senhor. Ele era um homem que tinha muita intimidade com Deus.
Em sua oração, porém, questionou por que o Altíssimo tinha abandonado Israel tão cedo, quando
poderia tê-lo deixado na Transjordânia, sem atravessar o Rio Jordão, dentre outros absurdos, ao
que o Senhor replicou: “Levanta-te! Por que estás prostrado assim sobre o teu rosto? Israel
pecou...” (Js 7.6-11).
Colocar a culpa pelo fracasso no Eterno!? Josué estava fazendo exatamente isso, quando
foi interrompido pelo Senhor, para abrir-lhe o entendimento, posto que foi o pecado que Israel
cometeu que proporcionou aquela tão grande derrota. Afinal, como se sabe, tendo o pecado
natureza maligna, ele desperta a ira da parte de Deus 2, o qual pode manifestar sua justiça
imediatamente. É bem verdade que os homens estão acostumados com a longanimidade de
Deus, em rechaçar o pecado lentamente (Gn 15.16), ou mesmo no Juízo Final (Lc 10.13,14),
porém o Senhor pode derramar o cálice da sua ira, querendo, imediatamente (At 5.1-5). Isso se
chama soberania. Ele é o Justo Juiz!

2. Acã subtraiu objetos consagrados


Sabendo que havia sido cometida a transgressão, foi-se procurar o homem do pecado, o
qual foi identificado pelo lançar de sortes, possivelmente através da escolha de cacos de
cerâmica uniformes, devidamente identificados, postos dentro de um jarro (1 Sm 14.41,42; Pv
16.33), mesmo método usado para distribuir a Terra Prometida (Nm 26.55). A sorte caiu sobre
Acã, um homem que, possivelmente, com menos de 20 anos de idade, atravessou o Mar
Vermelho, depois peregrinou pelo deserto por 40 anos, atravessou o Rio Jordão, contemplou a
queda dos muros de Jericó, mas, infelizmente, seu coração não era reto diante de Deus. Ao ver
objetos consagrados, desejou-os, subtraiu-os e escondeu-os. O pecado de Acã produziu efeitos
catastróficos para todo o Israel!
Grandes obstáculos foram retirados, diante da marcha triunfal de Israel, ao longo dos anos
(Mar Vermelho, Rio Jordão, muralhas de Jericó, fortes inimigos, etc.)... nada podia deter esse
povo vencedor, exceto o pecado, com seu poder destruidor, conforme se viu neste caso. É por
isso que a Bíblia recomenda que nós, cristãos, devemos deixar de lado todo o pecado e
embaraço que tão de perto nos rodeia (Hb 12.1).
3. A ira do Senhor se acendeu
No dia 8 de julho de 1741, nos Estados Unidos, foi pregado um importante sermão por
Jonathan Edwards que proclamava a ira de Deus contra o pecado, o que trouxe um grande
quebrantamento nos ouvintes, alguns choravam, outros se agarravam às colunas do templo,
sentindo o calor das chamas do fogo do inferno sob seus pés... Naquele dia, a ira de um Deus
santo foi estampada em fortes cores.
Edwards, sem dúvida, não exagerou nas afirmações feitas, porque “horrenda coisa é cair
nas mãos do Deus vivo” (Hb 10.31). pecado faz Deus se irar, não apenas ocasionalmente, mas
todos os dias (Sl 7.11). Quando Ele olha para os filhos dos homens, sua santidade e sua justiça
são frontalmente desafiadas, e isso lhe suscita ira. Nesse passo, ao vislumbrar Acã se
apropriando do anátema (Js 7.1), sua santa ira se acendeu contra os filhos de Israel. Aquilo foi
tão grave que Deus determinou um “memorial” sobre cã e sua família, os quais foram
apedrejados e queimados, juntamente com todos os seus bens (Js 7.25,26). Uma cena dantesca.
O salário do pecado é a morte. As consequências daquele erro ficariam, para sempre, na
lembrança do povo (Js 22.20), da mesma maneira que aconteceu quando Deus trouxe juízo em
face do pecado de nanias e Safira ( t 5.11) “E houve um grande temor em toda a igreja e em
todos os que ouviram estas coisas”.

III - DEUS ENTREGA A CIDADE DE AI

1. Um inimigo confiante
Depois de a memória de Acã ser extirpada do meio do povo, Deus, mais uma vez,
restaurou a fé do líder, dizendo-lhe que não temesse, nem se espantasse, porque tinha entregue
à cidade inimiga em suas mãos (8.1). Agora, porém, a autoconfiança irresponsável mudou de
lado, pois eram os inimigos quem estavam, como se diz coloquialmente, “cantando vit ria”. Não
sabiam, entretanto, que o Senhor havia mudado a sorte de seu povo, porquanto, uma vez
resolvido o problema do pecado, as promessas foram renovadas e a bênção, novamente, estava
a caminho. Seria apenas uma questão de tempo.
A longanimidade de Deus apresenta-se como um traço marcante de seu caráter, como se
vê nesta situação de restauração. Ocorre, entrementes, que, no caso do pecado de Acã — como
também nos de Nadabe e Abiú (trouxeram fogo estranho para o culto), Uzá (tocou na Arca da
Aliança), Zacarias (duvidou da palavra de Gabriel), Ananias e Safira (mentiram na presença de
Deus) —, a transgressão afrontou à autoridade de Deus, não só sua santidade. Quando isso
acontece, em regra, o juízo divino ocorre sem delongas. Nessa seara, portanto, todo cuidado é
pouco.

2. A estratégia de Deus é diversificada


O Altíssimo é sumamente criativo. A natureza é prova inequívoca disso, uma vez que,
como se sabe, tudo que foi criado possui uma identidade própria. Por exemplo, não existem dois
seres vivos com o mesmo DNA e isso estabelece uma variação incrível na vida. Na verdade,
todos nós temos somente algo em comum: todos somos diferentes. Por outro lado, analisando a
criação inanimada, observa-se que nem mesmo as moléculas dos flocos de neve possuem a
mesma semelhança, trazendo mem ria a expressão paulina acerca da “multiforme sabedoria
de Deus” (Ef 3.10), cuja ação pode ser contemplada até nos lugares mais longínquos do
Universo.
Com base nessa perspectiva, vê-se, de maneira admirável, Deus mudando mais uma vez
o seu jeito de agir (em relação à guerra contra Jericó) sem, todavia, alterar nenhum dos seus
princípios. Contra Ai, as capas babilônicas, as peças de ouro, a prata, as pedras preciosas, que
fossem encontradas, poderiam ser tomadas por despojo. Dessa vez, eles não rodeariam a
cidade, pois a estratégia seria de emboscada: uma parte do povo fugiria para o deserto (Js 8.24),
fingindo estar em fuga, mas, quando os homens de Ai os perseguissem, milhares de hebreus,
que estavam escondidos, saqueariam e queimariam a cidade.
O plano deu certo, e quando os inimigos viram sua cidade em chamas, ficaram
desesperados, mas agora já era tarde demais. Todos foram mortos pelos israelitas (Js 8.2-29). O
Senhor, que décadas antes, determinou que Moisés levantasse sua vara para que Israel
prosperasse na peleja (Êx 17.11), agora fazia o mesmo com Josué, só que ele deveria levantar
sua lança (Js 8.26). Deus, em sua criatividade, diversificou o milagre e, ademais, novamente,
honrou o líder.

3. Culto da restauração
A conquista de Israel sobre Ai trouxe grande alívio para Josué, o qual, em obediência à
palavra do Senhor (Dt 27.1-8), convocou o povo até o Monte Ebal, onde edificou um altar,
colocando, em pedras, uma cópia da lei de Moisés — talvez os Dez Mandamentos — (Js 8.30-
35). Naquele lugar, promoveu uma grande reunião com importante significado profético, ocasião
em que renovou o compromisso do povo com a Lei de Deus.
Inequivocamente, aquela árdua caminhada até o Monte Ebal deixou profundas impressões
no povo de Israel, que precisava ter uma âncora espiritual na sua alma, marcando fortemente a
presença de Deus em suas condutas. Chegando ao local do congresso espiritual, num lugar
significativo da história hebraica, houve um reencontro do povo com Deus, depois de eventos
complicados na Terra Prometida. Josué precisava de homens fortes nas próximas lutas que se
avizinhavam, mas também que, sobretudo, tivessem experiências com o Senhor.

Conclusão
Os episódios até aqui mencionados demonstram, à sociedade, que se o povo de Deus
seguir as orientações do Céu nunca será derrotado num empreendimento de fé, ainda que o
inimigo seja mais forte e bem mais preparado do que ele. Caso desobedeça à Palavra de Deus,
porém, como aconteceu com Acã, e aconteça de o líder, sem realizar um autoexame acerca da
situação espiritual do povo e sem consultar a Deus, envolver-se numa guerra, por causa da
legalidade dada ao mal, sofrerá revés, pois Deus não faz acepção de pessoas, nem tem o
culpado por inocente.
Entretanto, ainda que tudo pareça perdido, e a situação seja desesperadora, havendo
arrependimento e quebrantamento, o Senhor, por sua infinita misericórdia, quebrará os grilhões
da morte e fará novamente resplandecer a luz do seu rosto sobre o seu povo, dando-lhe vitória.

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