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Reprodução Assexuada

Vantagens – população homogênea, tem precocidade na formação dos órgãos reprodutivos.


Desvantagens – ñ tem adaptabilidade às condições adversas, sem variabilidade genética.

Clone: População de plantas geneticamente iguais a partir de uma única matriz por propagação exclusivamente
vegetativa.
Totipotencia: Uma única célula tem a capacidade de potencialmente reconstruir um individuo por inteiro, a
partir de mitoses/divisão celular e diferenciações sucessivas.
Ciclofise: fenômeno q permite c/ haja a manutenção de uma fase ou estádio de um ciclo de vida da matriz da
nova planta produzida por via assexuada. É através dessa q se pode retirar uma muda da planta adulta.
Topofise: fenômeno pelo qual as plantas detém em si memórias ontogênicas de todo seu ciclo. Tem tecidos e
células q se utilizados em prop. Vegetativa, reconstitui-se.
Ciclo da planta: flor – fecundação – zigoto – fase embrionária – semente – fase juvenil -- fase adulta -- fase
reprodutiva ou propágulo vegetativo –gera fase vegetativa.
O que pode comprometer a vida útil do clone:
1º. Doenças sistêmicas.
2º. Alterações genéticas.
3º. Rejuvenescimento da matriz levando a velhice do clone.

Alterações genéticas
1. Mutação (naturais – completa modificação de características em relação ao original ou induzidas).
2. Quimera (expressão fenotipica de uma mutação parcial na qual tecidos geneticamente distintos crescem
adjacentemente): Setorial – Quando todas as células de todas as camadas são modificadas em um único setor,
é instável. Periclinal – A célula vai se dividindo somente em uma camada. Essa camada sofre alteração genética
e dará origem a uma quimera e nunca a uma mutação. Se for na 1ª camada será notado, se for na 3ª será no
sistema vascular, é estável.

Clones verdadeiros e livres de doenças


1) Seleção Inicial:
A) Identificação: Identificação de um novo material registrado.
B) Indexação: reproduz as características observadas em plantas indicadoras, avalia a presença de
sinais ou sintomas ou a presença de sistemas sorológicos.
C) Limpeza: retirada de contaminantes através de tratamentos químicos, térmicos ou cultura de
meristemas.
2. Manutenção do bloco matriz:
A) Isolamento: identificado num ambiente protegido dos contaminantes.
B) controle sanitário: controles químicos, físicos ou cultura in vitro.
C) C)Inspeção: permanentes.
3. Propagação e distribuição: fonte propagativa ñ testada --- seleção --- iniciação de matrizes --- bloco de
fundação --- bloco matriz --- Chácara de produção de propágulo ou bloco multiplicativo --- propagação
comercial.
Infraestrutura
Instalações ativas – Fitotron (máxima climatização) e
Inst. Passivas Mínima climatização – para proteção contra chuva (cobertura impermeável e translúcida –
estufas) e proteção contra insolação (viveiros, ripados e telados).
Quando é necessário proteção: Na ausência da matriz e na presença de um fator limitante. OBS: A estrutura
deve minimizar os custos e maximizar o uso das condições naturais.
Características dos Substratos
Firme e denso, isento de cátions e nutrientes, porosidade compatível c/ o sistema, recipiente coletivo c/
volume constante e resistência aos tratamentos físicos (pasteurização normal e solar) e químicos (fumigação
c/ brometo de metila e água sanitária)
Estaquia
Utiliza macrofragmentos de caule, folhas e raízes como propágulos auto-suficientes q se auto-sustentam, ñ
necessitando ser mantido em meio nutritivo em condições assépticas.
Bases Anatômicas: è a identificação do sítio de origem no propágulo q vai dar inicio ao processo
regenerativo, em q parte do tecido vai expressar a totipotencia e q através de mitoses entra num processo de
diferenciação numa parte da planta. Assim podemos identificar o alvo de ação.
Etapas p/ Formação de raízes Adventícias em Caules:
1.Desdiferenciacao – Quando o primórdio radicular surge de células especializadas.
2. Diferenciação - Quando começa de células do cambio.
3. Crescimento, emergência e conexão vascular – Quando o primórdio vira raiz.
Calo: é um indicativo de q todas as condições p/ formar raiz estão lá. É um tecido ñ diferenciado, formado por
parênquima c/ diferentes graus de lignificação. É altamente diversificado do ponto de vista genético.
Estacas de Folha:
1. regeneração a partir de meristema 1º.
2. A partir de meristema 2º.
Estacas de raízes:
1. raiz jovem – através do meristema secundário, formação de um meristema adventício e
nova raiz
2. raiz velha – a partir do caule.
Bases fisiológicas: Hipóteses –
!ª: Went: (Rizocalina) determinou a existência de um fator especifico p/ a formação das raízes (co-
fator fenólico) e um sistema enzimático (polifenol oxidase), q c/ a auxina formavam um complexo co-fator. O
complexo desencadea um novo RNA q codifica uma PTN q induz a formação da raiz. A presença de AIA
oxidase interfere na ação da auxina, assim como o ABA q libera GA bloqueando a divisão celular, assim como a
glucose, substancias com N2, Ca e outros nutrientes.
2ª. Yang: A auxina seria uma co-enzima. Objetivava estabelecer o mecanismo q produzia o etileno.
(metionina – Smetionina –ACC sintase (catalizador, funciona na presença de AIA) –Etileno.).
3ª Jarvis: A elevada concentração de auxina inibe a formação do primórdio radicular. A enzima AIA
peroxidase inibe a atividade da AIA oxidase. Tudo começa c/ a injúria (I- indução) na epiderme, provocando
acumulo de auxina e conseqüente a divisão celular (II- pré-iniciação). A partir daí tem q baixar o nível de
auxina q leva a formação dos primórdios (III- iniciação tardia), e ai ocorre o crescimento e desenvolvimento
do sistema radicular que é a fase IV.
Formação direta da raiz – ñ enraíza se ñ houver indução.
Formação Indireta da raiz – o ñ enraizamento pode se dar pela ñ indução das células competentes ou
pela ñ indução da formação das células competentes(são essenciais p/ mudanças citológicas, tem capacidade
adventícia).
Auxinas – Crescimento de caule, iniciação de raízes adventícias, inibição de gemas lateral, abscisão de
folhas e frutos, ativação de células cambias.
Citocinina – Promove divisão celular na presença de níveis ótimos de auxinas.
Giberelina – A elevada concentração inibe a formação de raízes adventícias pq induz a formação de
PTN q induz o crescimento da parte vegetativa.
ABA – funciona mais como modulador e regulador. Modula a variação bioquímica.
Etileno – pode promover a indução sem q haja lesão.
Estaquia - É o termo utilizado p/ o processo de propagação no ocorre à indução do enraizamento adventício
em seguimentos destacados da planta mãe.
Processo - para q ocorra regeneração é preciso ter divisão celular, e a partir daí, há diferenciação
(especialização) através de um estímulo diferenciado.
Bases Anatômicas: è a identificação do sítio de origem no propágulo q vai dar inicio ao processo regenerativo,
em q parte do tecido vai expressar a totipotencia e q através de mitoses entra num processo de
diferenciação numa parte da planta. Assim podemos identificar o alvo de ação.
Células competentes – São essenciais p/ mudança citológica (capacidade adventícia e daí vai formar a iniciação
da raiz, primórdios radiculares, diferenciação e emergência da raiz. Na formação direta ñ enraíza se ñ houver
indução; Na indireta o enraizamento pode se dar pela ñ indução das células competentes ou pela ñ indução da
formação das células competentes.
Etapas p/ Formação de raízes Adventícias em Caules:
1. Desdiferenciação – Quando o primórdio radicular surge de células especializadas.
2. Diferenciação - Quando começa de células do cambio.
2. Crescimento, emergência e conexão vascular – Quando o primórdio vira raiz.
Calo: E formado pela pressão dos tecidos internos na epiderme. É um tecido ñ diferenciado, formado por
parênquima c/ diferentes graus de lignificação. É altamente diversificado do ponto de vista genético.
Estacas de Folha:
1. regeneração a partir de meristema 1º.
2. A partir de meristema 2º.
Estacas de raízes:
1. raiz jovem – através do meristema secundário), formação de um meristema adventício e nova raiz
2. raiz velha – a partir do caule.
Fatores q afetam a formação de mudas através de estacas
1. Condições fisiológicas da planta matriz – é o conjunto de características como: teor hídrico, condição
nutricional, idade da planta, estado fitossanitário, balanço hormonal, potencial genético.
2. Tipos de estacas – a composição química varia ao longo do ramo, por isso estacas de diferentes porções
diferem quanto ao enraizamento.
3.fatores externos: TºC (a > favorece a divisão celular, elevada tx de transpiração induzindo o
murchamento da estaca, favorece a brotação antes da raiz o q é ruim), LUZ (baixa intensidade sobre a
planta mãe favorece a formação das raízes, devido a preservação das auxinas e outras subst. endógenas),
UMIDADE ( para divisão celular, as células tem q estar túrgidas), SUBSTRATO ( deve ser úmido, escuro,
arado, de boa aderência, de baixo custo, sem subst. de efeito fitotóxico), CONDICIONAMENTO -
favorece o enraizamento, pode ser por:
estratificação (estacas em camadas alternadas de areia grossa, em condições de umidade e pouca
luminosidade p/ formação do calo e conservação da estaca),
lesões na base (a divisão celular é estimulada pelo aumento na tx respiratório e teor de auxina,
carboidrato e etileno),
estiolamento (desenvolvimento na ausência de luz, resultando em brotações alongadas, folhas pequenas,
baixo teor de clorofila. São encontrados teores baixos de lignina e alto de auxina endógena e outros co-
fatores),
anelamento (obstrução da casca na planta matriz, bloqueando a translocação descendente de carboidrato,
hormônio e co-fatores do enraizamento, acumulando compostos acima da obstrução, região q será a base
da futura estaca. Há aumento de células parenquimáticas e tecidos menos diferenciados),
dobra de ramos (dobra os ramos durante o crescimento, estes ficam presos a planta pelo lenho até a
utilização das estacas. Isto provoca um aumento na relação C/N pq aumenta de cima p/ baixo e na
formação de tecido pouco diferenciado).

Mergulhia
Desenvolvimento de raízes em caules ainda ligado a planta mãe. É especialmente interessante p/ propagar
espécies c/ dificuldade em enraizar.
Vantagens: alta % de êxito, < sofisticação de métodos e equipamentos, produz mudas maiores mais
rápido. Desvantagens: muito cara, baixo rendimento.
Usos: plantas q ñ propagam por outros métodos, tem baixo pegamento, ornamentais de alto valor, obtenção de
porta enxerto de qualidade, horticultura.
Fatores q favorecem a regeneração: ausência de luz (provoca estiolamento do ramo, acúmulo de auxina,
redução de lignina e compostos fenólicos), cobertura c/ solo úmido e poroso, nutrição adequada, elevada
atividade das plantas mãe, ramos jovem, aplicação de fito-reguladores e anelamento.
Tipos
*SIMPLES OU DE PONTA – inverte a polaridade das gemas, os ramos crescem ao contrário.
*CONTÍNUA –enterra o ramo praticamente inteiro.
*SERPENTINA – enraíza em vários pontos.
*AÉREA OU ALPORQUIA – envolve um ramo c/ substrato (musgo, solo ou outro material de boa
aderência), acondicionamento c/ plástico ou papel alumínio. É usada em espécies de difícil enraizamento. O
anelamento e a aplicação de fito-reguladores pode aumentar o % enraizado.
Fatores q afetam a mergulhia
1. antes da mergulhia – tratamentos q causam interrupções do transporte descendente de material
orgânico; 2. depois da mergulhia – desmame.
Propagação In Vitro
(micropropagação) – A indexação é feita com meristema apical pq é mais difícil de ter contaminante
sistêmico.
Fases do Cultivo
1. Estabelecimento do tecido (inocular no meio de cultura por 4-6 semanas)
2. desenvolvimento do explante.
3. Transplantio e aclimatação.
Aplicações – recuperação de plantas livres de doenças, propagação massal de clones, preservação e
intercâmbio de germoplasma, apoio a melhoramento genético, produção de metabólicos secundários e
floração e fertilização in vitro. Métodos – propagação a partir de gemas axilares (meristemas, ápice ou nó) e
a partir de gemas adventícias ou embriões (morfogênese direta – explante; indireta – calos).

Aula Prática Micropropagação Relatório de Culturas de Tecidos Vegetais


Cultura de tecidos vegetais: Propagação “in vitro” também conhecida como micropropagação, que
consiste em a partir de um explante, reconstituir um indivíduo por inteiro, no qual esses explantes são
colocados num recipiente (ambiente controlado –in vitro) com meio de cultura, ou seja, mantêm – se as células
vivas fora do tecido da matriz original.
* Esta técnica é separada em etapas:
-Estágio 0: preparo as matrizes, que corresponde ao tratamento dado à planta matriz, de onde são retirados
os explantes. Este estágio nem sempre é citado.
-Estágio I: implantação; estabelecimento do explante. Consiste na seleção dos explantes, desinfestação e
cultura em meio nutritivo sob condições assépticas (iniciação).
-Estágio II: Fase de Multiplicação ou desenvolvimento do explante. Onde é realizada a multiplicação dos
propágulos através de sucessivas subculturas em meio próprio para a multiplicação. (regeneração e
proliferação)
Regeneração direta ou indireta do explante.
Direta →explante→plântula (a partir do desenvolvimento de tecido meristemático).
Indireta→callus→plântulas. Mais usado por plantas medicinais onde deseja-se produzir metabólicos
secundários. (multiplicação de tecido não diferenciado)
-Estágio III: Produção de mudas in vitro; transplantio e aclimatação. É a transferência das partes aéreas
produzidas por meio de enraizamento e subseqüente transplantio das plantas obtidas para substratos ou solo.
E aclimatação.
* Esta técnica é aplicada para:
- Recuperação de plantas livres de doenças = limpeza clonal via cultura de meristemas.
- Propagação massal de clones selecionados = em larga escala.
- Preservação e intercâmbio de germoplasma = para recuperar a qualquer momento e ter garantia que não vai
ter alteração.
- Apoio ao programa de melhoramento genético.
- Produção de metabólicos secundários, e;
- Floração e fertilização in vitro.
* Um laboratório de micropropagação de plantas deve apresentar instalações adequadas para obtenção de
resultados de forma mais rápida e asséptica. Dentre essas instalações lista-se:
- Sala de limpeza e esterilização= Local onde recebe o material vindo do campo e faz-se a limpeza e
esterilização.Esta sala deverá ser separada dos outros lugares para não haver contaminação
- Sala de preparação = Preparo do material e de meios de cultura. Apresenta: geladeira, autoclave, pHmetro,
destilador e deionizador, balança bancadas, estufa e outros; Esta sala deverá ser a mais acéptica possível,
separada por uma parede da sala de limpeza. Todos os materiais deverão ter seu peso preciso, toda a água
deverá ser destilada e deionizada ( sem corrente elétrica)e auto clavado.
- Sala de transferência= Esta sala deverá ser a mais isolada possível. Manipulação asséptica. Local onde há
repicagem do material para um tubo de ensaio que contém meio de cultura. Apresenta; câmara de fluxo
laminar horizontal (que esteriliza o ambiente com raios ultravioleta), condicionador de ar, filtro absoluto,
microscópio estereoscópio, lamparina a álcool e outros.
- Sala de crescimento= Local onde o material repicado terá condições ideais para seu desenvolvimento. É
um ambiente controlado. Apresenta: estantes de aço com iluminação, condicionador de ar, filtro absoluto,
porta hermética, umidificador, fotômetro e timer.
Essas salas devem ser organizadas de forma a serem construídas de acordo com a seqüência de etapas.
Vantagens:
Mantêm a identidade genética do genótipo propagado, não introduzindo nenhuma variedade (variabilidade
genética) = mantêm o clone.
Multiplicação rápida. É o método mais rápido em propagação vegetativa.
Período de tempo e espaço físico reduzido para propagação comercial de plantas.
Desvantagens:
Energia elétrica é um dos principais componentes de custo de uma planta micropropagada.
Contaminação dos propágulos por patógenos que os acompanham de forma mascarada ou latente.
Aclimatação; esta passagem é crítica e representa fator limitante do processo por existir poucos trabalhos
que relatam os detalhes do procedimento de transplantio e aclimatação, as dificuldades e soluções
encontradas durante o processo
Em aula prática, realizada no laboratório de propagação vegetal do instituto de agronomia da UFRRJ, foi feita
uma introdução sobre a organização de um laboratório de micropropagação e seus equipamentos e instalações.
Falou-se das aplicações deste método, dos meios de cultura (sendo o mais usado o MS (fonte de sacarose,
ágar e fitorreguladores)); também dos cuidados gerais que deve-se ter durante o processo como as condições
assépticas do meio de cultura e do operador, explante e da sala.
Posteriormente foi realizada a prática de micropropagação:
Como os propágulos já se encontravam em meio nutritivo na sala de incubação, não foi realizado o estágio de
seleção de explantes, desinfestação e cultura em meio nutritivo. Foram utilizadas propágulos de batata, onde
foram retiradas da sala de incubação que encontrava-se dentro de um vidro que continha meio e cultura (MS)
e foram levados para a sala de transferência para a repicagem do material para tubos de ensaio também
contendo meio (tubos autoclavados e fechados).
Nesta sala de transferência foi feita a esterilização da câmara de fluxo laminar horizontal com álcool e
também das pinças, manipuladores e bisturi com a finalidade de eliminar microrganismos. Os alunos lavaram as
mãos com detergente e depois com álcool. Então iniciou-se o processo de repicagem.
As plântulas foram manipuladas na câmara de fluxo laminar. Elas foram retiradas do recipiente com auxílio de
pinça estéril e então cortadas no caulículo com bisturi que foi flambado. Estes propágulos então foram
transferidos para os tubos de ensaio contendo o meio MS, sendo a parte apical do propágulo voltada para
cima (foram “enterrados” com seu terço basal) e vedados com papel filme. Esses tubos foram manipulados em
direção contra o fluxo laminar para evitar possíveis contaminações.
Esses tubos então foram levados à sala de crescimento com fotoperíodo e temperatura controlados para seu
desenvolvimento.
Apomixia
Desenvolvimento de embrião por métodos vegetativos, geralm. é semente não gamética. Pode ser obrigatória
(qdo só forma embrião apomítico) ou facultativa (embrião gamético+ apomítico na mesma planta =
poliembrionia).
Tipos: 1. RECORRENTE – meiose incompleta, embrião vegetativo diplóide a partir da cel. ovo. Ex.: s/ estímulo
de polinização – allium, poa (embriões apomíticos); c/ estímulo – malus, rubdeckia (pode formar embriões
gaméticos)
2. ADVENTÍCIA – embrião nucelar, formado fora do saco embrionário. Geralm. forma poliembrionia (pelo
menos 1 gamético e 1 apomítico). A planta maior será apomítica crescerá mais rápido. Ex.: manga, citrus.
3.Não RECORRENTE – meiose complera, embrião vegetativo haplóide a partir do núcleo da cel. ovo. Ñ forma
clone,ñ é prop. vegetativa.
4.VEGETATIVO – gemas vegetativas na inflorescência. Ex.: agave – pqnos bulbilhos. Tem cresc.
indeterminado, mas depois de um tempo o cresc. veget. Para e começa o reprod. A gema floral vira gema
vegetativa q fica pendurada na inflorescência formando bulbilhos aéreos. Estes formam camada de abscisão
e caem.
Vantagens da Poliembrionia
1. estabelecimento de clones de porta-enxerto;
2. obtenção de material livre de virose;
3. manutenção de característica genética da planta mãe.
Desvantagens
1. no melhoramento de plantas – gde nº de nucelos para 1 embrião zigótico.
2. juvenilidade.
Importância
1. mantém um clone por sementes (sementes para propag. vegetativa),
2.rejuvenescimento de clones infectados por vírus. ?Como separar sementes zigóticas de nucelares? 1. vigor;
3.gen marcado.
Interação entre zigóticas e nucelares –
1. competição por espaços e nutrientes;
2. proporção varia com a ssp, fonte de pólen, condições internas e ambientais;
3. > probabilidade de sobrevivência de zigótico será tanto > qto: < n de nucelos e > a média de tamanho
dos embriões.
Estruturas Especializadas
Órgãos (caules ou raízes modificados) q atuam como órgãos de reserva de nutrientes e assimilados. Em
condições adversas ou estressantes letais (neve, gelo) podem garantir a sobrevivência da planta durante e
depois. Exs.: estolões (morango – caules aéreos emitidos em PDL), bulbos, rizoma (bananeira – caules
subterrâneos q forma cormo e a partir das gemas formam brotações), tubérculos.
Curiosidades – Pq batata doce ñ é 1:1? Pq tem distribuição concêntrica das gemas.
Enxertia
Consiste em unir duas ou mais porções de tecido de modo q a união constitua uma nova planta. Exs.: citrus,
macieira, pereira, goiabeira, etc.
Importância - São conjugados aspectos favoráveis como vigor, tolerância a fatores (a)bióticos adversos,
produtividade, etc. de duas ou mais plantas q podem ser uma mesma espécie ou de espécies # do mesmo
gênero (até pode ser família).
Partes q constituem – PORTA-ENXERTO – confere a raiz à planta propagada, proveniente de semente (mais
vigorosos) ou prop. vegetativa (genetic. + uniformes). ENXERTO – dá origem à parte aérea da planta e pode
ser um segmento de ramo c/ 1 ou + gemas (garfo) ou de uma gema c/ pqna porção de casca (borbulha).
Razões para Utilização – PERPETUAÇÃO DO CLONE; APROVEITAMENTO DOS BENEFÍCIOS DO P.E. –
superar cond. inadequadas de solo (encharcado, c/ pragas, fungos, elem. tóxicos, etc.), definir vigor,
produtividade, qualidade de frutos, etc. à copa. BENEFÍCIOS COM O PE INTERMEDIÁRIO - quando o E1 é
uma variedade produtiva, mas sensível e o E2 é resistente (ñ pode faltar a copa); Qdo há incompatibilidade
entre o PE e o E; provocar nanismo.
ESTUDOS DE ENFERMIDADES VIRÓTICAS
Exs.: socrose, exocorte e xiloporose. Utiliza-se ramos da planta matriz como E, se aparecer doença a planta
matriz é descartada, se ñ aparecer ela é registrada.
Formação da União do enxerto –
1. íntimo contato cambio-cambio – o diâmetro tem q ser igual do PE e E;
2. Cel. adjacentes ao cambio e PE – formação de cel. parênquimáticas (calo);
3. formação de novo cambio a partir de cel. do calo na linha do cambio;
4. novas cel. do cambio.
?Pq o enxerto ñ pega mesmo com os primeiros ramos formados? (Dieback) ocorre clorose e morte das
ponteiras seguida de morte pela falta de água e nutrientes, pq as cel. do parênquima ñ são especilaizadas,
suficientes p/ manter a nova planta, não há cambio formado, só passará umidade fazendo com q os ramos
fiquem verdes por mais tempo.
Fatores Q Influenciam Na Cicatrização
1.INCOMPATIBILIDADE – ñ formão uma união perfeita. Pode ser por: falta de união entre PE e E; #
diâmetro; amarelecimento e desfolhamento de E; pouco cresc. vegetativo; morte prematura da planta; grau
de parentesco distante; exigências nutricionais, ciclo de vida, tecidos #
Localizada – a nível de parede celular, ex. excesso e lignina. O q se faz é usar PEI p/ ver se é
realmente incomp.;
Translocada – qdo alguma subs. é translocada de 1 das partes e inibe a outra. O q se faz é subenxertia
(muda o PE). Teoria de Gur - # variedades de pêra em marmelo. No marmelo tem glucosídeo
ciamogênico q quando degradado gera ac. Hidrociânico (tóxico a pêra). Algumas variedades tem um
inibidor da enzima q degrada glucosídeo, ñ formando o ác.
2.TIPO DE ENXERTIA – p/ laranja, garfagem 10-70%pegamento, borbulhia 95-100%; 3.COND.
AMBIENTAIS – Temp. elevada desidrata o E e Temp. muito baixa desfavorece a cicatrização;Água p/ divisão
celular; ventos fortes (quebra e deseidratação); baixa umidade do solo.
4.ATIVIDADE DE CRESC. DO PE – se for muito velho é difícil levantar a casca, menor ativ. celular menor
capacidade de cicatrizar.
5.TÉCNICAS – a relação C-C em perfeito contato; cortes desuniformes; danos na gema; demora do amarrio;
ferramentas inadequadas; erro da polaridade; desidratação dos ramos.
6.CONTAMINAÇÃO POR VIRUS – Ex. se a laranja (resistente) for infectada pelo vírus, ele desce pelo
sistema vascular até o PE suscetível (limão cravo), causando a morte do mesmo, logo, da planta.
7.LIMITES - o limite é a família, Qto > afinidade botânica, > pegamento.
Efeito do PE na copa
1. No tamanho e Crescimento – produção de plntas anãs p/ melhor pulverizar (fitossanitário e adubo foliar)
e colheita; qto < o tamanho, > densidade de plantio, > volume de colheita;
2. Precocidade em frutificar e rendimento – qdo utiliza-se galhos adultos, vai produzir mais rápido.
3. Qualidade – equilíbrio entre: açúcar (brix) e ácidos. Qto > brix, melhor o fruto para agroindústria e mesa.
4. Variados – resistência ao frio (PE resistente, limão cravo), doenças do solo (fusarium), pragas
(cochonilhas de raiz), toxidez de elementos (Al), salinidade e acidez do solo.
Tipos – A. ENXERTOS DESTACADOS
1.Borbulhia – 1 gema com pqna porção da casca c/ ou s/ lenho.
1.1.T normal – incisão do PE (20-25 cm de altura do colo) na forma de um corte vertical de 3 cm e o
ápice um corte horizontal. Abre-se um espaço e introduz a gema (obtida da porção mediana do galho da
última estação de cresc.) e faz o amarrio.
1.2. T invertido – o corte horizontal é feito na base do vertical (entra menos água).
1.3. Janela Aberta – gema + porção do lenho, introduzida no PE em uma incisão de mesmo tamanho e
área (evita contaminação na área exposta).
1.4. Chips – corte em triangulo aprofundado +/- 1/3 do diâmetro p/ atravessar a linha do cambio. O
tamanho tem q ser igual.
1.5. Forçamento do Enxerto – Quebra acima do enxerto (pára o fluxo de seiva p/ parte superior do
PE, logo, concentra-se no E), Amarrio do cavalo (dificulta o fluxo de seiva normal, amarra a parte acima do E
no cavalo ao lado, depois poda os galhos amarrados até q o ramo enxertado fique quase paralelo ao PE).
Garfagem – E é um segmento de ramo com 1 ou + gemas
2..21.Fenda cheia – introdução de um garfo em forma de cunha com a base afilada em um corte
longitudinal feito em todo diâmetro do PE e amarrando depois. Os diâmetros devem ser semelhantes e
o PE ñ pode ser velho pq tem q ter elasticidade p/ suportar a abertura. OBS.se amarra um saco de
sacolé no local do enxerto p/ manter a umidade e conservar a estaca. Retirado junto c/ o amarrio
depois das primeiras brotações.
2.2. Inglês simples – cortes em bisel no E e no PE, justapondo-se as partes e amarrando com fita
plástica. O diâmetro tem q ser igual.
2.3. Inglês complicado – é feita uma incisão transversal na base do garfo e outra no ápice do PE p/
aumentar a área de contato (aderência e pegamento).
B. ENCOSTIA -União lateral de plntas c/ sistemas radiculares diferentes, p/ , após união do E, separar uma
das plantas do seu sistema radicular e a outra, da sua parte aérea. Corta-se a casca do E e PE e une com fita
plástica.
EXTRA
Sobre-enxertia – o PE é adulto. É usada qdo a copa foi danificada por pragas ou doenças, troca de
cultivar-copa e falta de polinizadores no local. Feita por garfagem e pode produzir # cultivares ou
espécies na mesma planta (n é recomendado).
Subenxertia – qdo há dano no sistema radicular da planta. Se enxerta na copa novo PE, q será
responsável pela absorção de água e nutrientes.
PEI – usado qdo ñ há compatibilidade do E e PE e qdo há necessidade de controlar o vigor da copa
devido à PE induzir elevado vigor.

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