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FORTALEZA-CE
DEZEMBRO DE 2017
SUMÁRIO
Introdução teórica......................................................................04
Procedimentos experimentais.................................................... 05
Questionário...............................................................................09
Conclusão ..................................................................................12
Referências ................................................................................13
02
OBJETIVOS
MATERIAIS
03
INTRODUÇÃO TEÓRICA
George Simon Ohm, físico alemã, determinou experimentalmente que existem situações em que
alguns tipos de resistores têm a relação entre corrente e tensão proporcionais.
Ohm fez inúmeras tentativas em que ele variava a quantidade de tensão e corrente, em materiais
diferentes, assim ele percebeu que existe uma proporção entre ambas, principalmente nos metais.
Sabendo disso, ele elaborou a seguinte relação:
𝑈
𝑅=
𝐼
Onde:
U = Tensão em volts;
I = Corrente, em àmperes;
R = Resistência, em ohms.
Importante lembrar que essa relação não é sempre válida, pois como foi constatado nos
experimentos de Ohm, nem todos os resistores conseguem manter essa razão, apenas os resistores
chamados de Ôhmicos ou lineares.
Para os resistores ôhmicos é necessário que a resistência se mantenha constante, independente da
corrente e da tensão aplicada.
CIRCUITO DIVISOR DE TENSÃO.
Quando temos um circuito em série, a corrente que percorre um resistor, é a mesma que percorre
os demais. Porém quando temos mais de um resistor, a resistência do circuito é definida pelo
somatório de todas as resistências, como mostrado abaixo:
𝑅𝑒 = 𝑅1 + 𝑅2+. . . +𝑅𝑛
A corrente se manterá constante, por isso continua a ser o quociente da tensão pela resistência:
𝐸
𝑖=
𝑅1 + 𝑅2+. . . +𝑅𝑛
Com a presença de mais resistores, existe uma queda de tensão que pode ser calculada pela fórmula
seguinte:
𝑉𝑗 = 𝐸 ∗ 𝑅𝑗
𝑉1
Ao calcularmos a relação, 𝑉2, entre dois resistores obtemos a fórmula abaixo, e podemos concluir
que existe uma relação de proporcionalidade entre a tensão da fonte e os valores de resistência.
𝑉1 𝑅1
=
𝑉2 𝑅2
04
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
IRI = 0,1 A
100 mA
1.4 Coloquei a fonte de tensão em 1V. Medi e anotei o valor correspondentes da corrente;
1.5 Repeti o procedimento para os outros valores indicados na Tabela 12.1
1- Tabela 12.1. Resultados experimentais para R1.
V (Volts) I (mA)
1 9,9
2 19,6
3 29,7
4 39,7
5 49,6
6 59,6
7 69,7
8 79,9
9 90,2
10 99,9
05
1.7 Com a fonte desligada, substitui o resistor R1 pelo resistor R2 no circuito montado
anteriormente.
1.8 Calculei a corrente nominal máxima através de R2. Sabendo que, de acordo com a Tabela 12.2,
a tensão máxima aplicada seria de 10 V. Baseado neste resultado decidi qual escala do
amperímetro escolher.
𝑈
IRI = 𝑅
IRI = 0,056 A
56 mA
V (Volts) I (mA)
1 5,6
2 11,1
3 16,7
4 22,3
5 27,8
6 33,4
7 39,0
8 44,5
9 50,1
10 55,7
1.10 Substitui R2 pela resistência R3. Ajustei os valores de tensão conforme a Tabela 12.3 e anotei
os valores correspondentes de corrente;
06
Tabela 12.3. Resultados experimentais para R3.
V (Volts) I (mA)
1 23,0
2 33,5
3 42,2
4 50,3
5 57,9
6 64,3
7 70,2
8 75,7
9 81,3
10 86,3
V (Volts) I (mA)
1 1,0
2 1,6
3 2,0
4 2,4
5 2,7
6 3,0
7 3,2
8 3,5
9 3,8
10 4,0
07
PROCEDIMENTO 2: Circuito divisor de tensão.
2.1 Medi com um ohmímetro a resistência do resistor Rx = 9,9 kΩ
2.2 Utilizei a fonte tensão com a saída de 10 V. Verifiquei com um voltímetro;
2.3 Montei o circuito da Figura 12.4 com o resistor Rx fornecido e o potenciômetro de 10 kΩ;
2.4 Ajustei o potenciômetro de modo a obter uma tensão sore o resistor Rx como indicado na
Tabela 12.5. Medi a tensão sobre o potenciômetro, VAB.
VRX(V) 9 7 5 3
VAB(V) 1,0 3,0 4,9 ------
08
QUESTIONÁRIO
10
8
Tensão(v)
6
Experimental
4 Linear (Experimental)
0
0 20 40 60 80 100 120
Corrente (mA)
10
8
Tensão(v)
6
Experimental
4 Linear (Experimental)
0
0 10 20 30 40 50 60
Corrente (mA)
09
2. O que representa a declividade do gráfico da questão 1? Determine a declividade
para o resistor R1 e também para o resistor R2.
3. Faça o gráfico da tensão versus corrente elétrica para os dados da Tabela 12.3.
4. Faça o gráfico da tensão versus corrente elétrica para os dados da Tabela 12.4.
10
8
Tensão(v)
4
Experimental
2 Polinomial (Experimental)
0
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5
Corrente (mA)
10
5. Calcule a resistência da lâmpada, R3, quando submetida à tensões de 2V, 6 V e 8V.
𝑈 =𝑅∗𝐼
4
𝑅=
0,0503
R = 79, 52 Ω
3𝑉 100 Ω
. =
7𝑉 𝑅2
R2 = 233,3 Ω
11
CONCLUSÃO
12
REFERÊNCIAS
13