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1ª GERAÇÃO:
2ª GERAÇÃO:
Distinção entre Pensamentos e Fatos Pensamentos são hipótese, descrições, perspectivas e até
mesmo adivinhações. Eles podem revelar-se verdadeiros ou falsos. Os pacientes precisam
aprender a identificar seus pensamentos e depois examinar os fatos.
Técnica: Definição dos Termos: Essa técnica é conhecida como a “técnica semântica” porque
lhe pede para definir o significado dos termos que está empregando.
Técnica Exame de Evidências: Com esta técnica vai avaliar as evidências contra e a favor da
validade das crenças negativas. Além de comparar os itens contra e a favor da validade do
pensamento, é importante avaliá-los em termos psicológicos, isto é, quanto essas evidências o
convencem para um lado ou para o outro.
Técnica Desafio às afirmações do tipo “Deveria”: Muitas regras ou padrões globais são
imperativos. Já que são afirmados como imperativos morais, geralmente implicam julgamento
sobre o valor das pessoas ou do outro. Autocrítica, culpa e vergonha são efeitos colaterais
comuns dessas afirmações moralistas do tipo “deveria”. Observou-se que muitas dessas
declarações de “dever” encerram idéias ilógicas, hipergeneralizadas e disfuncionais.
Técnica Distinção entre Progresso e Perfeição: Muitas pessoas têm pressupostos ou padrões
de exigência irrealistas, o que resulta em sentimentos de fracasso e futilidade. Com esta
técnica, que visa o progresso e não a perfeição, o paciente pode concentrar-se em como
melhorar algum aspecto do passado, em vez de lutar para atingir um padrão impossível.
Técnica Gráfico em Forma de Torta: Está é uma técnica útil na contestação do pensamento de
tipo “tudo-ou-nada”, no qual se pede ao indivíduo para considerar uma torta com pedaços de
tamanhos diferentes representando diferentes graus de responsabilidade por um
acontecimento. O paciente então indica todas as possíveis causas para o acontecimento e o
tamanho que deveria ter o pedaço para cada causa
Técnica Continuum: O objetivo desta técnica é ajudar o paciente a pensar em termos de graus
ou variações em vez de tudo-bom ou tudo-ruim. Requer que o indivíduo veja o evento numa
escala de 0 a 100%, na qual 0 corresponde à falta de algo negativo, e 100 corresponde ao pior
resultado possível. Pede-se aos pacientes que considerem quão mal se sentem em relação ao
acontecimento atual, atribuam essa avaliação em uma escala de 100 pontos de resultados ruins
possíveis e, então considerem outros pontos na escala.
Técnica Observação: A Partir da Sacada Técnica de negociação que requer dos participantes
que se afastem e observem a interação a partir de uma sacada. Descreve-se esta técnica como
uma forma de capacidade de desempenhar papéis – “desempenho de papeis sistêmico” – com
a qual os indivíduos examinam suas interações com os outros a partir do ponto de vista de
uma terceira pessoa. O objetivo deste exercício é possibilitar uma perspectiva mais ampla que
possa transcender a situação imediata
Técnica Subtração de Tudo: Nesta técnica pede-se ao paciente que acredite que imaginem que
tudo lhe foi tirado, seu corpo, memória, família, trabalho, casa, carro, bens, TUDO. Agora ele
deve pedir ao “Ser Supremo”, que lhe tirou todas essas coisas, para devolvê-las, uma a uma,
sem saber quantas irá conseguir de volta. Mas tem de apresentar justificativas para cada uma
delas. E deve provar que vale a pena tê-las.
Técnica Aceitação: Ao apresentar esta técnica o terapeuta pode dizer: “Em vez de tentar
controlar e mudar tudo, talvez você precise aprender a aceitar algumas coisas e fazer o melhor
possível com elas”. Ao invés de se criticar por ter um problema ou catastrofizar o problema,
comece aceitando-o e vendo como pode solucioná-lo
3ª GERAÇÃO:
MINDFULNESS
ATENÇÃO PLENA
É aprender a observar, a perceber e a reconhecer os pensamentos e os sentimentos, porém sem
se fixar aos mesmos. Em geral, temos a prática de agir mudando as coisas para aproximar o
que queremos e afastar o que não queremos. Quando tentamos mudar as emoções, que são
reflexos, a tendência é aumentar o sofrimento.
2- Desperte a respiração (5 minutos) - sentado, em postura ereta, pés separados na largura dos
quadris, com braços nas laterais e palmas das mãos viradas para frente; inspire alongada e
profundamente levantando os braços acima da cabeça até juntar as mãos e expire devagar
abaixando os braços até o lado do corpo (5-8 vezes).
3- Sintonizar-se (5 minutos) - encontro um lugar especial dentro da sua casa ou jardim, feche
os olhos e mantenha-os semicerrados. Permita que os sons de perto e dê longe venham a sua
consciência e se vão. Se começar a pensar, volte sempre para o simples escutar.
4- Olhar ao redor (5 minutos) - você deve colocar o foco da atenção em qualquer coisa a sua
volta, examinando-a em detalhes, composição e propriedades, como chegou a ser assim...
6- Enrolar a coluna (5 minutos) - mantenha-se ereto e, então, respire fundo, encoste o queixo
no peito e projete o corpo e braços para frente (mantendo a cabeça pendurada) como se
estivesse enrolando uma bola grande, descendo o máximo que conseguir sem sentir dor e
expire. Suba inspirado e repita o exercício (3-5 vezes).
7- Converse com a raiva (10 minutos) - sente-se no chão e perceba sua respiração natural até
se sentir preparado para entrar em contato com sua raiva, que pode ter cor e forma. Agora,
"converse" com sua raiva tentando entende-la, sentar e observá-la até se harmonizar com ela.
8- Alongamento do gato (5 minutos) - fique de quatro apoios com os punhos na direção dos
ombros e alongue a coluna desde a cabeça até o cóccix. Inspire expandindo a barriga e expire
contraindo-a. Depois faça o mesmo esticando-se para o alto (seis vezes).
10- Contemplando e analisando sua respiração (5 minutos) - pare um pouco para perceber sua
respiração e descobrir como ela está.
11- Abrace o joelho (5 minutos) - deitado numa cama ou tapete, dobre as pernas, uma após a
outra, na altura do peito e segure-as com as mãos, mantendo a coluna alongada. Preste
atenção na respiração e mantenha a posição pelo tempo que lhe for confortável, soltando-as,
em seguida, suavemente e relaxe o corpo no chão.
12- Examine seu corpo (10 minutos) - deite-se confortavelmente e mantenha-se aquecido de
olhos fechados. Com a mão na barriga, perceba o movimento da respiração e sensações do seu
corpo. "Afunde" mais seu corpo a cada expiração. Focalize a perna e pé esquerdo e, numa
inspiração, sinta o ar indo direto para eles. Na expiração, imagine o ar subindo a partir deles.
Repita com a outra perca e faça o mesmo exercício para cada parte do seu corpo.
13- Lidando com a perda (5 minutos) - sente-se confortavelmente com os pés plantados no
chão, costas alinhadas com o pescoço e mãos sobre as pernas. Concentre-se na respiração
deixado que entre em seu corpo e solte o ar naturalmente. Agora, direcione sua atenção para a
perda que está vivenciando (saúde, pessoa, emprego) e sinta-a, perceba, enfrente-a, mesmo
que seja dolorosa e volte o foco para a respiração.
14- Comendo com prazer - antes de comer, contemple bem o alimento (cor, forma, textura,
som quando espremido ou partido, peso, origem, modo de preparo, cheiro). Depois faça
contato com os lábios, coloque na boca ou morda devagar, mastigue e degluta atento a cada
movimento suavemente realizado e mantenha-se respirando a cada etapa.
15- Praticar gratidão e apreço (10 minutos) - encontre um lugar tranquilo e anote todas as
coisas pelas quais você é grato e agradeça silenciosamente por cada uma delas, enquanto
respira e permanece sentado por algum tempo.
16- Grandes e pequenos Eu's (10 minutos) - pegue uma folha grande e desenhe com letra
maiúscula a palavra EU ocupando toda a folha e escreva em volta dele, com caneta colorida
coisas que gosta a respeito de si mesmo e, com caneta vermelha, o que acha que precisa
mudar ou aceitar.
17- Sorria internamente (5 minutos) - forme um círculo com as mãos encostado os polegares,
concentre-se na respiração deixando que aconteça naturalmente e, quanto estiver tranquilo,
deixe que um sorriso benévolo surja em seu rosto e se estendam a cada célula do seu corpo.
18- Em posição de estrela do mar (5 minutos) - respire e segure a respiração para, em seguida,
soltar o ar enquanto levanta os braços ao ar até ficarem paralelos ao chão (3-5 repetições)
1- Sente-se em uma cadeira que dê apoio à coluna e seja confortável; 2- Use roupas
confortáveis e que não lhe permitam sentir frio (quando relaxados a temperatura corporal
tende a cair); 3- Sente-se com a postura ereta, nem tão rígida, nem tão largada; 4- Se não
conseguir realizar um exercício que exija movimento, não sinta dor, realize-o mentalmente.
CRB1: Problemas do cliente que ocorrem na sessão CRB1s referem-se aos problemas
vigentes do cliente e cuja frequência deveria ser reduzida ao longo da terapia. Tipicamente, os
CRB1s são esquivas sob controle de estímulos aversivos. (p.20)
1. Uma cliente cujo problema é não ter amigos e que afirma “não saber conquistá-los” exibe
comportamentos como: evitar contato visual, respondera perguntas falando excessivamente,
de um modo impreciso e tangencial, tem uma “crise” atrás da outra e exige ser cuidada, fica
enfurecida se o terapeuta não lhe fornece todas as respostas, e frequentemente queixa-se de
que o mundo não se importa com ela e lhe reservou a pior parte.
AVALIAÇÃO INICIAL
“Isto está acontecendo agora?” “Como você se sente, agora, a seu próprio respeito?” “Neste
exato momento você está se afastando?” “O que acabou de acontecer se parece com o que fez
você buscar atendimento?” “A dificuldade que você teve de expressar os seus sentimentos
agora é a mesma que você tem com sua mãe?” “O que você sente agora... é semelhante a
ansiedade de se expressar verbalmente que te fez buscar terapia?”
Regra 1: Prestar atenção aos CRBs Numa sessão de terapia, a consequência primária do
comportamento do cliente é a reação do terapeuta. Caso o terapeuta não proceda a uma
observação clara do comportamento do cliente, suas reações poderão ser inconsistentes ou
antiterapêuticas, o que comprometeria o progresso. (p.28)
4ª GERAÇÃO: