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MAIO 2002 NBR 9444


Extintor de incêndio classe B - Ensaio
de fogo em líquido inflamável
ABNT – Associação
Brasileira de
Normas Técnicas

Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 – Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro – RJ
Tel.: PABX (21) 3974-2300 Origem: Projeto de Emenda NBR 9444:2001
Fax: (21) 2240-8249/2220-6436
Endereço eletrônico: ABNT/CB-24 - Comitê Brasileiro de Segurança contra Incêndio
www.abnt.org.br
CE-24:302.03 - Comissão de Estudo de Extintores de Incêndio
NBR 9444 - Fire protection equipment - Fire extinguishers class B - Fire test on
flamable liquid
Descriptors: Fire. Fire extinguisher. Fire extinction
Esta Emenda complementa a NBR 9444:1992
Copyright © 2002, Válida a partir de 01.07.2002
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas Palavras-chave: Incêndio. Extintor de incêndio. Extinção de 1 página
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil incêndio
Todos os direitos reservados

Introdução

Considerando a detecção de dúvidas quanto à interpretação da NBR 9444:1992 durante o estudo de revisão de todas as
Normas Brasileiras pertinentes a extintores de incêndio em desenvolvimento no âmbito do ABNT/CB-24, a Comissão de
Estudo responsável elaborou esta Emenda, a fim de promover o esclarecimento dessas dúvidas até que a revisão
completa da NBR 9444 seja concluída.

Esta Emenda nº 1 de MAIO 2002, em conjunto com a NBR 9444:1992, equivale à NBR 9444:2002.

Esta Emenda nº 1 de MAIO 2002 tem por objetivo alterar a NBR 9444:1992 no seguinte:

- Incluir "Prefácio" na página 1, com a seguinte redação:

"Prefácio

A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública
entre os associados da ABNT e demais interessados".

- O texto de 4.1.2 passa a ter a seguinte redação:

"4.1.2 Todo ensaio de fogo deve ser efetuado por pessoal técnico experiente. O operador do extintor de incêndio deve
estar protegido por vestimentas de aproximação ao fogo, cabendo a ele decidir o momento mais adequado para iniciar
a operação de combate ao fogo, respeitando-se as condições estabelecidas nesta Norma."

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ABR 1992 NBR 9444


Extintor de incêndio classe B - Ensaio
de fogo em líquido inflamável
ABNT-Associação
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Normas Técnicas

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NORMATÉCNICA

Método de ensaio
Origem: Projeto MB-2080/1990
CB-24 - Comitê Brasileiro de Segurança contra Incêndio
GT-15 - Avaliação da Capacidade Extintora de Extintores de Incêndio
NBR 9444 - Fire protection equipment - Fire extinguishers class B - Fire test on
flamable liquid - Method of test
Copyright © 1992, Esta Norma substitui a NBR 9444/1986
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Reimpressão da MB-2080, de DEZ 1990
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Impresso no Brasil Palavras-chave: Extinção de incêndio. Extintor. Incêndio 4 páginas
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SUMÁRIO 2.4 Líquidos inflamáveis


1 Objetivo
2 Definições Líquido, mistura de líquidos ou líquidos contendo sólidos
3 Aparelhagem em suspensão ou solução, que produzem um vapor
4 Execução do ensaio inflamável abaixo de 65,6°C (150°F).
5 Resultados
ANEXO - Tabelas e figura
2.5 Tempo efetivo de descarga

1 Objetivo
Tempo, em segundos, decorrido do início da descarga
Esta Norma prescreve o método de avaliação e deter- do extintor de incêndio, até a interrupção do fluxo contínuo
minação do desempenho, durante o ensaio de fogo em de agente extintor.
líquido inflamável, do extintor previsto para o uso no com-
bate a fogo classe B. 3 Aparelhagem

2 Definições A aparelhagem necessária ao ensaio é a seguinte:


Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições
de 2.1 a 2.5. a) anemômetro com resolução máxima de 0,02 m/s;

2.1 Extintor de incêndio b) cronômetro com resolução máxima de 0,2 s;


Equipamento destinado a combater princípios de incên-
dio, por meio de ejeção de substância extintora. c) câmara de climatização;

2.2 Fogo classe B d) vestimenta de aproximação ao fogo;

Fogo em líquidos, gases e graxas, combustíveis ou infla-


máveis. e) recipiente de aço com dimensões e características
conforme a Tabela 1 do Anexo;
2.3 Extintor de incêndio classe B
f) líquido inflamável com características conforme a
Equipamento destinado a combater fogo classe B. Tabela 2 do Anexo.
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4 Execução do ensaio à parte externa do recipiente na borda superior e soldada


a ponto na borda inferior. Um arranjo típico de recipiente
4.1 Condições gerais para ensaio está ilustrado na Figura do Anexo. As dimensões do
recipiente para um determinado grau devem ser como
especificado na Tabela 1 do Anexo.
4.1.1 Previamente ao ensaio do fogo, todo o extintor deve
ser avaliado quanto ao seu tempo efetivo de descarga.
4.2.1.2 O recipiente deve ser localizado livre de quaisquer
Este tempo deve ser considerado com a válvula de des-
paredes ou obstruções para permitir combate e aproxi-
carga totalmente aberta, após o extintor ter sido subme-
mação de qualquer lado, devendo ser colocado no piso,
tido durante 24 h a uma temperatura de (21 ± 3)°C. O
de maneira que as bordas superiores estejam niveladas
tempo efetivo de descarga deve atender a Tabela 1 do
com a superfície.
Anexo, para o grau pretendido.
4.2.1.3 A superfície de líquido inflamável deve ser loca-
4.1.2 Todo ensaio de fogo deve ser efetuado por pessoal lizada a (150 ± 5) mm abaixo da borda superior do reci-
técnico experiente. O operador do extintor de incêndio piente. A altura livre de 150 mm acima da superfície do lí-
deve estar protegido por vestimenta de aproximação ao quido inflamável pode ser estabelecida, adicionando-se
fogo. água, se necessário.
4.1.3 Antes do ensaio de fogo, o extintor deve ser armaze-
4.2.2 Ignição e combate
nado por um período mínimo de 24 h em uma faixa de
temperatura de (10 a 25)°C. Imediatamente antes do en-
4.2.2.1 Se forem necessárias operações suplementares
saio, a temperatura do corpo do extintor deve estar
para acionar o extintor, tais como abrir válvula do re-
compreendida na mesma faixa.
cipiente de gás propulsor e desenrolar mangueira, estas
4.1.4 O ensaio de fogo deve ser efetuado com velocidade devem ser executadas a um tempo antes do ataque ao
de vento não superior a 3 m/s, com rajadas máximas de fogo, conforme o procedimento normal de operação para
4,5 m/s e sem precipitação pluvial. o extintor, e suficiente para assegurar que o extintor seja
operado à pressão normal de operação.
4.1.5 De três extintores ensaiados, dois devem extinguir o
fogo correspondente à avaliação pretendida. Caso os 4.2.2.2 Depois da ignição, deve-se permitir que o líquido
dois ensaios iniciais tenham resultado positivo, o terceiro inflamável queime durante 30 s, pelo menos, antes de
deve ser dispensado. combater o fogo com o extintor.

4.1.6 Em uma seqüência de ensaios, permite-se o com- 4.2.2.3 As técnicas de combate devem ser adaptadas às
plemento da camada de líquido inflamável, desde que a características de descarga do extintor. Para qualquer
superfície esteja isenta de resíduos de agente extintor re- tipo de extintor, o operador não pode projetar qualquer
manescente de ensaios anteriores, exceto quando o parte de seu corpo além da borda do recipiente de ensaio,
agente extintor tratar-se de espuma mecânica com for- ao combater o fogo. O ataque deve ser feito por um único
mação de filme aquoso. lado do recipiente e a descarga deve ser contínua. Para
extintores de dióxido de carbono, é permitido que o difusor
4.1.7 O ensaio é considerado encerrado, quando do tér- fique sobre o líquido inflamável, de maneira a obter o me-
mino da descarga do extintor de incêndio. lhor abafamento possível.

4.2 Ensaio 5 Resultados


4.2.1 Construção e arranjo 5.1 Relatório
4.2.1.1 O ensaio de fogo em líquido inflamável é efetuado
Os seguintes itens devem ser registrados:
usando um recipiente de aço, de seção quadrada, com
300 mm de profundidade, preenchido com uma camada
a) o tempo de extinção, se houver;
de 100 mm de água, e uma de 50 mm, no mínimo, de lí-
quido inflamável. O recipiente deve ser de aço, com es-
pessura não menor que 6,4 mm, com juntas soldadas, à b) a velocidade do vento, bem como o valor de raja-
prova de líquido, e guarnecido por cantoneira de 4,8 mm das durante a operação de combate, se houver;
de espessura para reforço da borda superior. A cantoneira
de reforço deve ser contínua ao redor do perímetro do re- c) a técnica de operação do extintor de incêndio,
cipiente e deve apresentar uma aba para fora, no plano bem como a de combate utilizada;
da borda superior do recipiente, com largura de 38,1 mm.
A cantoneira de reforço deve ser soldada continuamente d) o tempo efetivo de descarga, se houver a extinção.

/ANEXO
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ANEXO - Tabelas e figura

Tabela 1 - Ensaio de fogo em líquido inflamável - Tamanho do recipiente, materiais e arranjo

Mínimo tempo Área do recipiente Espessura Tamanho das cantoneiras Líquido inflamável
Grau- efetivo de (interna) do metal de reforço (aproximadamente)
classe descarga (s) tolerância: ± 0,5%
(m2) (mm) (mm) L(dm3)

1-B 8 0,25 6,4 38,1 x 38,1 x 4,8 12,5


2-B 8 0,45 6,4 38,1 x 38,1 x 4,8 23,5
5-B 8 1,15 6,4 38,1 x 38,1 x 4,8 58,5
10-B 8 2,30 6,4 38,1 x 38,1 x 4,8 117
20-B 8 4,65 6,4 38,1 x 38,1 x 4,8 245
30-B 11 6,95 12,7 38,1 x 38,1 x 6,4 360
40-B 13 9,30 12,7 38,1 x 38,1 x 6,4 475
60-B 17 13,95 12,7 38,1 x 38,1 x 6,4 720
80-B 20 18,60 12,7 38,1 x 38,1 x 6,4 950
120-B 26 27,85 12,7 38,1 x 38,1 x 6,4 1420
160-B 31 37,20 12,7 38,1 x 38,1 x 6,4 1895
240-B 40 55,75 12,7 38,1 x 38,1 x 6,4 2840
320-B 48 74,30 12,7 38,1 x 38,1 x 6,4 3790
480-B 63 111,50 12,7 38,1 x 38,1 x 6,4 5680
640-B 75 148,60 12,7 38,1 x 38,1 x 6,4 7570

Nota: A quantidade de líquido inflamável a ser usada em cada ensaio deve ser determinada pela profundidade real conforme medidas do
recipiente e não pelos litros indicados

Tabela 2 - Características do líquido inflamável (A)

PIE (°C) 94

PFE (°C) 100

Densidade relativa
(B)
(20°C/4°C) 0,722

(A)
Um tipo comercial de n-heptano.

(B)
A água a 4°C está contida em 1 L e tem massa de 1000 g, e o líquido in-
flamável a 20°C está contido em 1 L e tem massa de 722 g.
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4
Unid.: mm

NBR 9444/1992
Figura - Croqui de recipiente para ensaio 5-B

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