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Caro Aluno(a),
Seja muito bem-vindo a esta Produção Textual que tem como temática “Caso:
análise contábil-financeira do município Prato Limpo voltada às necessidades
econômicas e socioambientais”, mais precisamente no município Prato Limpo.
Este tema possibilita a aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos desenvolvidos
nas disciplinas deste semestre.
O planejamento e execução de políticas públicas exigem o conhecimento da
condição contábil-financeira das entidades governamentais municipais. No Brasil,
as políticas públicas consideram as relações e o envolvimento dos três entes
federativos União, estados e municípios que, em conjunto, possuem
responsabilidade mútua no oferecimento de bens e serviços de necessidades
públicas a toda população. Isso revela o fato de que a contabilidade precisa
exercer o seu papel para demonstrar, de maneira adequada e evidenciada, a
saúde financeira de cada ente, auxiliando no processo de tomada de decisão,
favorecendo para iniciativas públicas de cunho econômico e socioambientais.
Nesse contexto, os municípios possuem muitas atribuições próprias e outras que
são executadas por qualificação das entidades públicas estaduais e federal por
meio de transferências condicionais.
A atuação governamental local, como é o caso do município Prato Limpo, precisa
ser sustentável, pois grande parte dos serviços de interesses públicos depende
disso e são essenciais. Do ponto de vista financeiro, nos últimos anos, foram
estabelecidas diversas normas para conduzir as finanças governamentais ao
equilíbrio fiscal, possibilitando o monitoramento, o controle e minimização de
problemas fiscais. Entre elas, pode-se mencionar a Lei Complementar nº. 101/00,
mais conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Situações de desequilíbrio fiscal dos entes governamentais impactam nas suas
próprias condições financeiras que, por sua vez, é afetada pela relação de
equilíbrio de receitas e despesas.
As fontes de recursos governamentais, ou simplesmente receitas, são compostas
por elementos como impostos, taxas, contribuições e transferências
intergovernamentais. Essas fontes são vitais para acobertar os gastos públicos
municipais incorridos com a prestação de serviços à população.