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EFRAÍN LÓPEZ BUSTO S

HÉCTOR JONATHAN M ICHEL RAMOS


ADRIANA RODRÍGUEZ GÓMEZ
NORMA BEATRIZ SÁNCHEZ MUÑOZ

MATEMÁTICA
Y VIDA COTIDIANA I

EDITORI
AL UN |V \ A r M ATEM ATICA
IVE RS v v v
ITARIA SEM S
R e ctoría G e n eral
Itz c ó a tIT o n a tiu h B ra v o P a d illa

Vicerre cto ría E jecutiva


M ig u e l Á n g e l N avarro N avarro

S e cre ta ría G e n eral


Jo s é A lfre d o P e ñ a R a m o s

D irecció n G e n e ra l d e l Sistem a
de E d u ca ció n M edia Su p e rio r
Ja v ie r E s p in o z a d e lo s M o n te ro s C á rd e n a s

S e cre taría A cad é m ica d e l Sistem a


de E d u ca ció n M edia Su p e rio r
E rn e s to H e rre ra C á rd e n a s

S e cre taría A d m in istra tiv a d e l Sistem a


de E d u ca ció n M edia Su p e rio r
A d ria n a L o re n a F ie rro s Lara

Co o rd in ació n d e l Corporativo
de E m p re sa s U n ive rsita ria s
Jo s é A n to n io Ib a rra C e rv a n te s

D irecció n d e la E ditorial U niversitaria


S a y ri K a rp M ita s te in

Prim era e d ició n co rre g id a, 2 0 1 7


E s te lib ro fu e s o m e tid o a u n a re v is ió n té c n ic a , re a liz a d a

Autores p o r e l Dr. Ig n a c io B a rra d a s y e l D r. Jorge O liv a r e s , d e l

E fra ín L ó p e z B u s to s C en tro d e In v e s tig a c ió n en M a te m á tic a s , A .c . ( c im a t ).

H é c to r Jo n a th a n M ic h e l R am o s
A d ria n a R o d ríg u e z G ó m e z
N orm a B e a triz S á n c h e z M u ñ o z

Co ordinación de la s e rie : S o fía R o d ríg u e z B e n íte z


Co ordinación e d ito ria l: S o l O rte g a R u e la s
Co rrección: Ju a n F e lip e C o b ián
D ise ñ o y d ia g ram a ció n : M ó n ica A rre ó la G u tié rre z,
P a o la E . V á z q u e z M u rillo
Ilu stra ció n : Y o sa m C á rd e n a s Z a v a la

D .R . © 2 0 17 , U n ive rsid ad d e G u ad ala ja ra

EDITORI
AL UN
IV E RS
I TARI A

E d ito rial U n ive rsitaria


Jo s é B o n ifa c io A n d ra d a 2 6 7 9
C o lo n ia Lo m a s d e G u e v a ra
4 4 6 5 7 G u a d a la ja ra , Ja lis c o
Se prohíbe la rep rod ucción, el registro o la tran sm isió n p a rcia l
w w w .ed ito rial.udg.m x
o to tal de e sta obra por c u a lq u ie r siste m a de recu peración de
0 1 8 0 0 U DG LIBRO in fo rm ació n , s e a m ecán ico , fotoq uím ico, e lectró n ico , m ag nético,
electro ó p tico , por fotocop ia o cu a lq u ie r otro, existen te o por
Im p re so y h e c h o e n M éxico e x is tir, sin e l perm iso por escrito d el titu la r d e lo s derechos
P r in t e d a n d m a d e in M é x ic o co rresp o n d ien tes.
índice

Presentación 7

Conoce tu libro 8

Propósitos formativos 10

Unidad de competencia 1. Organización y análisis


de la información 12

1.1 E s ta d ís t ic a 14

Muestreo 14

Distribución de frecuencias 22

Interpretación y elaboración de gráficas 26

M edidas de tendencia central y de dispersión


para datos no agrupados 38

A C TIV ID A D IN TEG RA D O R A 1 48

Unidad de competencia 2. Sentido numérico 52

2.1 D iv is ib ilid a d 54

Números primos y núm eros com puestos 54

Criterios de divisibilidad 56

Mínimo común múltiplo 59

Máximo común divisor 60

2 .2 N ú m e ro s ra c io n a le s 63

Ley de los signos 64

Jerarquía de operaciones y signos de agrupación 69

Comparación entre números racionales 72

Fracciones d ecim ales 80

Fracciones com unes: sum a y resta, m ultiplicación y división 83


Conversiones decim ales-racionales-decim ales 89

2 .3 P ro p o rc io n a lid a d 94

Variación proporcional 94

Porcentajes 97

A C TIV ID A D IN TEG RA D O R A 2 105

Unidad de competencia 3. Forma, espacio y medida 108

3.1 In tro d u c c ió n a la n o ta ció n g e o m é trica y á n g u lo s 110

Conceptos básicos de geometría 110

Clasificación de los ángulos por su medida 117

Ángulos formados por dos líneas paralelas y una tran sversal a e lla s 123

Ángulos en notación sexagesim al y en notación decim al 127

A C TIV ID A D IN TEG RA D O R A 3 135

Glosario 143

Bibliografía 148

Ejercicios extras 149

Eje rc icio s P lan ea 150

Eje rc icio s p is a 156


PRESENTACIÓN

Las matemáticas son una herramienta importantísima para el desarrollo intelectual por­
que ayudan a pensar de manera lógica, a razonar con orden y preparan la mente para la
crítica y el pensamiento singular. Además contribuyen al desarrollo de actitudes y valo­
res, otorgando solidez en los fundamentos, seguridad en los procedimientos, confianza
en los resultados obtenidos, sentido para enfrentarse a los problemas de manera lógica
y coherente, búsqueda de la exactitud en los resultados y compresión y expresión clara
al utilizar símbolos.
Con esta propuesta buscam os despertar tu interés por las matemáticas por me­
dio de un sistem a enfocado en situaciones de la vida cotidiana, motivándote a en­
contrar la solución de problemáticas habituales y poniendo a tu alcance la teoría que
demostrará la necesidad de las matem áticas para interactuar con el entorno. A sim is­
mo te presentam os, paso a paso, métodos y procedimientos para la obtención de
resultados correctos de problemas en situaciones en las que las matem áticas están
presentes. Se incluyen evaluaciones sum ativas, actividades ¡ntegradoras, autoeva-
luaciones y coevaluaciones, que te harán consciente de tu nivel de aprendizaje.
Matem ática y vida cotidiana I fomenta la integración de este campo disciplinar
con otras áreas, mediante recursos que implican el uso constructivo de las tecno­
logías de la información y la comunicación. Hemos incluido fuentes de información
electrónicas confiables, notas curiosas que aumentarán tu interés por los conteni­
dos tem áticos y biografías de personajes ilustres que sentaron las bases del enten­
dimiento matemático actual.

7
Conoce tu libro 7/

M atem ática y vida cotidiana I e stá


integ rad o p or tre s g ra n d e s tem as — [^Apertura — O bjetivo
en lo s q u e s e d e sa rro llan co nceptos P a ra e m p e za r
e le m e n ta le s de m a te m á tica s. Estu d ia r
Presentación Se cue n cia
s u s p la n te a m ie n to s te ca p a cita rá para
de la unidad | D esarrollo - c Conoce
e n te n d e r s itu a cio n e s d e la vid a co tid ian a d id áctica
de com petencia
com o la o rgan izació n y e l a n á lis is d e la
in fo rm ació n e s ta d ís tic a , el va riad o sen tid o
Cierre
d e lo s n ú m eros y la relació n entre la - o c R e su e lv e
fo rm a, el e sp a cio y la m e d id a.

O P R E SE N TA C IÓ N D E LA U N ID A D
D E C O M P E T E N C IA

E n u n cia la s c o m p e te n cia s e s p e c ífic a s


q u e a d q u irirá s y lo s o b je tiv o s de
a p re n d iz a je q u e lo g ra rá s a l e s tu d ia r lo s
c o n te n id o s de la u n id a d .

O S E C U E N C IA D ID Á C T IC A
C o n tien e una se cc ió n in ic ia l de
in m e rsió n a l te m a , otra de e xp o sició n
d e lo s n u evo s co n o cim ie n to s que d e b e s
a d q u irir y un a m á s de e je rc ic io s para
re a firm a r tu a p re n d iz a je .

O O bjetivo
E sp e cifica el propósito d e a p re n d iza je de
la se cu e n cia d id áctica.

O Para empezar
Expone inform ación para intro d u cir
a l te m a o propone algu n a actividad
d eton ado ra d e co no cim iento s p re vio s.

O Conoce
P re se n ta info rm ació n teórico-conceptual
y pro ced im en tal referente a lo s tem as
q u e e sta b le ce e l plan d e e stu d io s.

8
-O R esuelve O Evaluación sum ativa - O A C T IV ID A D IN TEG R A D O R A
Se p la n te a n e je rc ic io s q u e d e b e rá s S e encuentra a l term in ar la unidad. S e u b ica al fin a l de ca d a u n id ad de
re so lv e r p a ra co m p ro b ar Com prende una s e rie de ejercicios c o m p e te n cia . S u o b je tiv o e s que
y re a firm a r tu a p re n d iz a je . so b re cada tem a d e sarro llad o en la a l re a liz a rla a p liq u e s de m anera
unidad que te serán ú tile s para a p lica r in te g ra l to d o s lo s co n o cim ie n to s
y d em o strar lo s sab e re s ad q u irid o s. q u e o b tu v iste a l e s tu d ia r lo s
c o n te n id o s. In c lu y e in stru m e n to s
de e v a lu a c ió n .

Actividad integradora 2

GLOSARIO

E J E R C IC IO S
EXTRA S

O G LO S A R IO L © E JE R C IC IO S EXTR AS
Listado de térm in o s y conceptos A ctiv id a d e s de pre p aració n para la s
relacio nad o s con lo s tem a s. p ru e b as Plan ea y p is a .

O R E C U R S O S A D IC IO N A L E S

IMPORTANTE ¿S A B ÍA S Q U E...? Y ESE, ¿Q U IÉN ES?

Conceptos e s e n c ia le s para reforzar Datos cu rio so s e in teresan tes Breve acercam iento a la vid a de
el ap ren d izaje . acerca de los tem as estu d ia d o s. m atem áticos no tables.

NOTA INFORMATIVA ESPACIO DIGITAL SE A PLICA EN...

Puntualiza o am plía la información Sugerencias de páginas virtuales en Explicación sobre cómo los saberes
sobre alguno de los conceptos las que puedes obtener información abordados ayudan a resolver
abordados. útil para complem entar lo aprendido. problemas reales.

9
PROPÓSITOS
FORMATIVOS

« O B J E T IV O G E N E R A L »

E l e s tu d ia n te in teg ra s u s co n o cim ie n to s de a ritm é tic a , g e o m etría y e s ta d ís tic a com o


h e rra m ie n ta s p a ra la re so lu c ió n de p ro b le m a s en d iv e rs o s co n te xto s.

« C O N O C IM IE N T O S »

• P ro p ie d a d e s de lo s n ú m e ro s ra c io n a le s y s u s o p e ra c io n e s.
• C rite rio s de d iv is ib ilid a d .
• N úm eros p rim o s.
• C la sific a c ió n y u n id a d e s d e m e d ició n d e lo s á n g u lo s.
• M éto d o s p a ra la o rg a n izació n de la in fo rm a ció n .
_______________________________________________________________________ y

y
« HABILIDADES (SABERES PRÁCTICO S O PROCEDIM ENTALES) »

• Id e n tifica la s p ro p ie d a d e s d e lo s n ú m eros p rim o s.


• A p lic a lo s c rite rio s d e d iv is ib ilid a d para o b te n e r la fa c to riz a c ió n en p rim o s
de un nú m ero .
• R e su e lv e p ro b le m a s re la c io n a d o s a l c á lc u lo d e l m .c .m . y e l M .C .D .
• R e su e lv e p ro b le m a s q u e im p lic a n n ú m e ro s ra c io n a le s .
• A p lic a fó rm u la s p a ra la re so lu c ió n de p ro b le m a s.
• R e c o p ila , re p re se n ta e in te rp re ta c a ra c te rís tic a s de un a p o b la ció n m e d ia n te
e sta d íg ra fo s y e l u so d e g rá fico s e s ta d ís tic o s .

10
« A CTITU D ES (D IS P O S IC IÓ N )»

• C o lab o ració n y co o p e ració n e n tre p a re s


• A u to g estió n
• P ro a c tiv a
• P e rsiste n te en la b ú sq u e d a de e s tra te g ia s p a ra so lu c io n a r un a situ a ció n
____________________________________ y

« V A L O R E S (SABERES FORM ATIVOS) »

• Respeto
• H o n e stid ad
• R e sp o n sa b ilid a d
____________________________________________________________________ J
m m m m m

1 3 —

^ A 9
UNIDAD DE
COMPETENCIA

ORGANIZACION _
? Y ANÁLISIS DE
LA INFORMACIÓN
C O M P E T E N C IA S E S P E C ÍF IC A S
Construye e interpreta modelos matemáticos mediante la aplicación
de procedimientos aritméticos, geométricos y estadísticos para la
solución de problemas cotidianos con diferentes enfoques.

& &
R e c o le c ta r e in te rp re ta r d a to s • C o n o c e r la s m e d id a s d e te n d e n c ia
d e s it u a c io n e s d e la v id a d ia r ia . c e n tra l y d e d is p e r s ió n p a ra c a lc u la r
Id e n tific a r la a p lic a c ió n d e la d a t o s en un co n tex to re al.
d is trib u c ió n d e fre c u e n c ia s en
s it u a c io n e s re a le s .
O rg a n iz a r, in te rp re ta r y d e s c rib ir
c a r a c t e r ís tic a s d e u n a p o b la ció n
m e d ia n te e l u so d e g rá fic o s e s t a d ís t ic o s .
1.1 v Estadística

Muestreo

Para e m p e za r
D H Recolectarás e
En el grupo de 1- A de una escuela preparatoria, que cuenta con 32 alum nos, se ob­ B É interpretarás
tuvieron los siguientes datos de aprobación y reprobación: datos de situacio nes
de la vida diaria.
Grupo i 9 A

Educación para la salud


Tecnologías de la inform ación
Física I
Introducción a l arte
Lengua extranjera I
D escripción y com unicación
M atem ática y vid a co tid iana I
i
o 5 10 15 20 25 30 35

| Reprobados A probados

1. ¿En cuál asignatura hubo más reprobados?

2. ¿En cuál asignatura hubo menos reprobados?

3. ¿Consideras importante llevar un registro de datos estadísticos de aprobación de


cada una de las áreas de estudio de tu escuela? Explica tu respuesta.

Conoce

¿Q ué e s la e sta d ístic a y para qué sirv e ?

La estadística trata sobre d atos,los cuales son n úm eros, pero no sólo e so : e n esta­
dística los datos son n úm eros c o n u n contexto. El n úm ero 2, por ejem p lo, contie­
ne por sí m ism o sólo inform ación n um érica, pero si escucham os que u n hom bre
m id e 2 m etros de estatura, in m ediatam en te sabem os que es u n h om b re alto. El

14
ESTADÍSTICA

contexto n os p erm ite sacar partido de nuestros conocim ien tos y em itir juicios:
sabem os que una estatura de 2 m etros es u n a altura poco c o m ú n en M éxico. El
contexto hace que e l n úm ero aporte inform ación.
La estadística utiliza datos para profundizar e n u n tem a y sacar conclusio­
n es. Nuestras herram ientas estadísticas son gráficos y cálculos, dirigidos por ra­
zonam ien tos basados en e l sentido com ún.
La estadística es una ram a de las m atem áticas que se ocupa de la obtención
de datos, de su tratam iento para expresarlos n um éricam ente y de su análisis para
extraer conclusiones a partir de ellos. Recolectar, organizar, resum ir, presentar y
analizar datos son algunas de sus principales funciones. Esta disciplina estudia
cuantitativam ente los fen óm en os de m asa o colectivos, o sea, aquellos fe n óm e­
nos cuyo estudio puede efectuarse a través de una colección de observaciones.
La estadística es una herram ienta m u y útil e n m uchas disciplinas científi­
cas, así que com o usuarios potenciales de la estadística necesitam os dom inar
correctam ente su m etodología. El em p leo cuidadoso del m étodo estadístico per­
m ite obtener inform ación precisa de los datos.
Los pasos del m étod o estadístico son:

Definir cuidadosamente ia situación. C o n siste en determ inar


Es decir, hacer un planteam iento y un plan de recolección de lo s datos n e c e sa ­
una definición cuidado sa del proble­ rio s, de la inform ación co m p lem en taria, de
ma que s e va a tratar. la s u n id ad es de o b servació n , de los m edios
V J técn ico s y/o v irtu a le s a la m ano.

Resumir con precisión lo s datos. Im plica la re­ c r Obtener y comunicar las conclu-
ducción, cod ificación, representación, tabula­ E fectu a r la
ción de las observaciones y los valores cu an ti­ presentación cien tífica o pedagó­
tativo s; el a n á lis is y la interpretación estadística gica de los productos de in v e sti­
de los resultados. gación.

La estadística im plica in form ación, n úm eros para resum ir esta inform ación,
y su interpretación. El térm in o e s t a d í s t i c a posee varios significados para perso­
nas de diversos entornos e intereses. Para algunos, se trata de u n m ed io para re­
colectar, presentar y representar grandes cantidades de in form ación ; h ay otros
que consideran que se trata de u n m ed io para tom ar decisiones frente a la incer-
tidum bre. Desde su perspectiva, cada u n o de estos puntos de vista es correcto.
El terreno de la estadística puede dividirse a grandes rasgos en dos áreas:
estadística descriptiva y estadística inferencial.
La estadística descriptiva es e n lo que piensan la m ayoría de las personas al
escuchar la palabra e s t a d í s t i c a . Incluye la recolección, presentación y descripción
de los datos m uéstrales.
La estadística inferencial se refiere a la técnica de interpretación de los va­
“ O O O *
lores resultantes de las técnicas descriptivas, así co m o a la tom a de decisiones y
obtención de conclusiones sobre la población m uestreada.
La estadística es m ás que sólo núm eros: son los datos, lo que se hace con los
datos, lo que se aprende de los datos y las conclusiones resultantes. Por lo tanto, ■ Ü P O
e n este curso utilizarem os la siguiente definición:

■ O O l M Í
E s t a d í s t i c a es la ciencia de recolectar, describir e interpretar datos.

15
ESTADÍSTICA

T écn ica s de m uestreo

Se le llam a m uestreo a la técnica para seleccionar una m u estra de una población.


El m uestreo es necesario para ahorrar recursos y tiem po, p erm ite analizar la
m uestra obtenida e n lugar de todos los elem en tos de la población, y los resulta­
El IMPORTANTE

• Población o universo.
dos se consideran válidos para todo el conjunto. E s un conjunto de

Para la realización de u n m u estreo, prim ero es necesario tener en cuenta elem entos que poseen
c a ra c te rís tic a s en
cuál es la población de estudio. Im agina que deseas realizar u n estudio sobre
común para un estudio
usuarios de internet en M éxico. Puesto que es u n tem a que im plica e n su m a ­
e sta d ístico .
yoría a la población de m ediana edad, no obtendrás los m ism o s datos cuando la • M u e stra. Parte o
población de estudio es de personas de 65 años o m á s, que cuando la población subconjunto de la
son todos los m exicanos. población.

La elección incorrecta de la población es el p rim er m otivo por e l que los re­


sultados estarían lejos de m ostrar la realidad. Si deseas saber cuántas personas
Población M uestra
de 65 años o m ás so n usuarios de internet, lo adecuado es entrevistar solam ente
a personas de esa edad en adelante.
m t m mi 11
En segundo lugar, hay que elegir u n tam añ o de m uestra adecuado c o n res­
pecto al de la población. No obtendrás los m ism o s resultados al encuestar a 50
tttttttttt
i tf
personas cuando el tam año de población es de 100 que cuando se trata de 100 i

000; obviam en te, m ientras m ás cercano sea e l núm ero de personas que form an tttttttftf 11
la m u estra a la población total, m ás exacto será el estudio. A sí tam b ién , si la p o­
blación objetivo es de 1 0 0 0 0 0 0 , no tiene sentido que la m u estra esté form ada por t m ín m ___
i t
t
999 999 personas, puesto que, aunque los resultados serían m u y exactos, n o sería
propiam ente una m u estra; la estadística se usa precisam ente para evitar tener
Población
que entrevistar o analizar a la población entera. En caso de poblaciones m u y n u ­
m erosas sería im posible entrevistar a tanta gente.
U n aspecto que debes tener e n cuenta para realizar u n m uestreo es el lu ­
gar e n donde se realizará la m u estra con respecto a la población; si deseas saber
cuántas personas son usuarias de internet e n el estado de Jalisco, tom ar la m u e s­
tra e n la zona m etropolitana de Guadalajara n os dará com o resultado una tasa de
usuarios m ás alta que si se tom a una m uestra de zonas rurales, porque e n estas, a
diferencia de la m etrópoli, m u y pocos tien en acceso a este m edio.
Por lo tanto, antes de realizar u n m uestreo, debes hacer u n análisis de la pobla­
ción para que tu estudio sea acertado y obtengas la inform ación que deseas conocer. Muestra
Existen diversos m étod os para seleccionar una m uestra de una población.
Veamos prim ero los m étodos probabilísticos de m uestreo:
► M u estreo aleatorio sin Se escoge al azar el n úm ero de personas que con ­
form ará la m uestra.
► M u estreo aleatorio estratificado. Se elige el n úm ero de la m u estra de m a ­
nera aleatoria por categorías. Por ejem p lo, si la población se conform a por
alu m n os de tres bachilleratos, lo ideal sería elegir una m uestra que integre
alu m n os de los tres bachilleratos e n partes iguales.
► M u estreo sistem á tico . Se requiere u n listado ordenado de la población total;
se elige u n individuo al azar y a partir de este se descarta u n cierto núm ero de
personas para elegir e l siguiente individuo y com pletar la m uestra necesaria.
► M u est reo de co n g lo m era Se refiere a agrupaciones de elem en tos que p o­
seen características e n co m ú n . Por ejem p lo, dividir la población por género.
A continuación, los m étodos no probabilísticos de m uestreo:

16
ESTADÍSTICA

► M u estreo subjetivo La selección de lo que conform ará la m u estra se basa


sólo e n la opinión de quien realiza e l estudio.
► M u estreo de convenienci Com o su nom bre lo dice, se efectúa a convenien­
cia de qu ien realiza el estudio, c o n el ñ n de que este sea m ás sencillo.
N ingun o de estos dos m étod os son técnicas confiables.

Tggfy NOTA INFORMATIVA

La gran ventaja del m uestreo es que la inform ación obtenida con la m uestra e s representativa
de toda la población. Con esto ya no es necesario en trevistar a todos, lo cual perm ite ahorrar
tiempo y recursos.

M é to d o s d e m u e stre o

Probabilístico s No p ro babilísticos

i
A leatorio A leatorio
Conglom erados Sistem ático De conveniencia Subjetivo
sim ple estratificad o

Ejem plo
En u n estudio estadístico se quiere averiguar la edad de los alu m n os de prim er
sem estre de una preparatoria e n la que existen 5 grupos en ese grado escolar
por cada tu m o (m atu tin o y vespertino). Se entrevistó al grupo l 9 B vespertino,
el cual cuenta con 45 a lu m n o s; los resultados fueron los siguientes:

Alumno Edad Alumno Edad Alumno Edad Alumno Edad Alumno Edad

01 16 02 16 03 16 04 16 05 16

06 16 07 15 08 16 09 16 10 16

15 12 15 13 17 14 16 15 16
»
16 16 17 16 18 16 19 16 20 16

21 16 22 19 23 16 24 16 25 15
26 16 27 16 28 16 29 17 30 15

31 16 32 16 33 16 34 16 35 16

36 17 37 16 38 16 39 16 40 16
41 16 42 15 43 15 44 15 45 16

Supongam os que la población total del estudio son 10 grupos de 45 alu m n os


cada u n o , enton ces nuestra población es de 450 alu m n os. El grupo de 19B vesper­
tino es una m uestra de 45 personas; a partir de lo obtenido podem os afirm ar que
la m ayoría de los alu m n os del grupo tiene 16 años, pero ¿esta m u estra será sufi­
ciente para perm itirnos inferir la edad de los alu m n os de toda la preparatoria?

17
ESTA D ÍSTICA

A n a lice m o s: se podría decir que 45 es u n a m u estra m u y pequeña c o n res­


pecto a la población total de 450, pero si to m a m o s en cu en ta que generalm en te
los a lu m n o s de prim er sem estre de cualquier calendario son los que acaban
de term in ar la secundaria o tien en una diferencia de 6 m e se s entre salida e
in greso, y los a lu m n o s egresan de secundaria cuando tie n e n entre 15 y 16 añ os,
es de esperarse que los a lu m n o s de p rim er sem estre de preparatoria ronden la
m ism a edad.
Tom ando e n cuenta el lugar de donde se tom ó la m u estra, sabem os que en
d efinitiva a lu m n o s de esa edad son los que asisten a e se plantel educativo, por
lo tanto el resultado del estudio es significativo, aunque para m ayor exactitud
es recom endable tom ar una m u estra m ayor e identificar el tipo de m uestreo
conveniente.

R e su e lv e
Ejercicio D
Cerca del campus de la universidad existe un edificio de tres pisos para estudiantes.
En el primer piso viven 40 estudiantes; el segundo y el tercero están ocupados por
80 estudiantes cada uno. Se quiere hacer una encuesta para que den su opinión so­
bre el color del que deberá pintarse el edificio, para lo cual se va a elegir una muestra
de 20 estudiantes del total de 2 0 0 . La muestra se puede seleccionar mediante algu­
no de los siguientes métodos:

Muestreo aleatorio simple Muestreo estratificado Muestreo sistemático Muestreo por conglomerados

Determina a qué tipo de muestreo corresponde cada situación:

Población
Se elige de manera aleatoria a los 20
alum nos, ya sea por estratos o categorías
*♦ ♦ * * * V fijas. Una opción es seleccionar de manera
aleatoria a 4 alum nos del primer piso y 8
* * * ** * *
del segundo y del tercero, de esta manera
t t i V se cuida que estén representados todos los
alumnos que viven en el edificio.
Estrato i Estrato 2 Estrato 3

Población
Podría elegirse a los 20 alumnos al selec­
cionar uno de los grupos ya formados, por
t * * * . * * f
ejem plo, el grupo de 6 - A, que tiene 20
H V t M t
alum nos, adem ás está formado por residen­
tes de todos los p isos. Aquí se debe cuidar
* t H t * t * t
que el grupo elegido tenga las caracterís­
t n i y T ticas necesarias para representar a toda la
C onglom erados se leccio n ad o s población.

18
ESTADÍSTICA

Población

Se eligen 20 estudiantes al azar.

W * Muestra aleatoria

Población

Se requiere una lista ordenada de los 200


1-2 7 12 17 alum nos. Se elige de manera aleatoria uno
de ello s, por ejemplo el 47, y a partir de este
m m m n m m m se selecciona otro cada determinado número
22 27 32 37
de alum nos, por ejemplo, cada 12, hasta
completar los requeridos.
42 47 52 57

Ejercicio o
Si revisas en tu fam ilia, es muy probable que tus padres tengan una gran cantidad de
hermanos en relación con los que tú y tus compañeros tienen.
1. Realiza un estudio estadístico de tu grupo y otro del turno contrario. Nos interesa
saber la cantidad promedio de hermanos que tiene cada alumno de ambos grupos.
Por el momento la opción más viable es entrevistar a tus compañeros de grupo.
2 . Utiliza los espacios de la siguiente tabla que creas convenientes.

Alumno Núm. de Alumno Núm. de Alumno Núm. de Alumno Núm. de Alumno Núm. de
hermanos hermanos hermanos hermanos hermanos
01 02 03 04 05
06 07 08 09 10
11 12 13 14 15
16 17 18 19 20
21 22 23 24 25

26 27 28 29 30
31 32 33 34 35
36 37 38 39 40
41 42 43 44 45
46 47 48 49 50
51 52 53 54 55
56 57 58 59 60

61 62 63 64 65
66 67 68 69 70
71 72 73 74 75

76 77 78 79 80

19
ESTADISTICA

a) ¿Cuántos hermanos tiene la mayoría de tus compañeros?

b) ¿De cuántas personas se conforma tu muestra?

c) ¿Cuántas personas conforman la población de tu estudio?


IM
d) Con respecto a la población total y tu muestra, ¿el resultado de tu estudio es signi­
ficativo o no lo es? Explica tu respuesta.

e) Si aumentaras la población a todos los grupos de primer sem estre de la prepara­


toria donde estudias, con respecto a la muestra que obtuviste, ¿el resultado de tu
estudio sería significativo? Explica tu respuesta.

0 Si aum entaras la población a todos los grupos de primer sem estre del estado de
Jalisco, con respecto a la muestra que obtuviste, ¿el resultado de tu estudio sería
significativo? Explica tu respuesta.

g) ¿Qué tipo de muestreo utilizaste para resolver el ejercicio?

Ejercicio (
Realiza un estudio estadístico para averiguar la estatura y el peso de una población
de 100 alumnos de primer sem estre. Comienza obteniendo la muestra con tus com­
pañeros de aula.

Alumno Estatura Alumno Estatura Alumno Estatura Alumno Estatura Alumno Estatura
01 02 03 04 05
06 07 08 09 10
11 12 13 14 15
16 17 18 19 20
21 22 23 24 25
26 27 28 29 30
i

20
ESTADÍSTICA

Alumno Estatura Alumno Estatura Alumno Estatura Alumno Estatura Alumno Estatura
31 32 33 34 35
36 37 38 39 40

41 42 43 44 45

Alumno Peso Alumno Peso Alumno Peso Alumno Peso Alumno Peso
01 02 03 04 05
06 07 08 09 10
11 12 13 14 15
16 17 18 19 20
21 22 23 24 25
26 27 28 29 30
31 32 33 34 35
36 37 38 39 40
41 42 43 44 45

1. ¿Cuál es el rango (valores comprendidos entre uno m enory otro mayor) de altura
ESPACIO
y peso más comunes de la muestra obtenida? o DIGITAL

P ara obtener m ás
inform ación so bre el tema,
2. Con respecto a la población total y tu muestra, ¿el resultado de tu estudio es
co n su lta e sta página:
significativo? Explica tu respuesta.
mmmmm
http://www.ine.es/explica/ expli

3. Si aum entaras la población a todos los grupos de primer sem estre de la prepara­
toria en donde estudias, con respecto a la muestra que obtuviste, ¿el resultado
de tu estudio sería significativo? Explica tu respuesta. h ttp ://w w w .in e.es/exp lica/
exp lica_h isto ria.h tm

4 . Si aum entaras la población a todos los grupos de primer sem estre del estado de
Jalisco, con respecto a la muestra que obtuviste, ¿el resultado de tu estudio sería
significativo? Explica tu respuesta.

5. ¿Qué tipo de muestreo utilizaste para resolver el ejercicio?

21
ESTA D ÍSTICA

Distribución de frecuencias

Para e m p e za r
Id en tificarás la
Analiza el siguiente caso y completa la tabla: H É aplicación de la
El gobierno del pueblo de Mazatepec desea conocer la frecuencia de las enfer­ distribución de
medades respiratorias de su comunidad. Preguntar a todos los habitantes es tarda­ frecuencias en
do y sólo se quiere tener una ¡dea aproximada, por lo cual se decide encuestar a 50 situacio nes reales.
fam ilias sobre el número de enfermos por esta causa en el último año.
Se obtuvieron los siguientes datos:

2, 4, 2, 3 ,1 , 2, 4, 2, 3, 0, 2, 2, 2, 3, 2, 6 , 2, 3, 2, 2, 3, 2, 3, 3, 4,
3, 3, 4, 5, 2, 0, 3, 2 ,1 , 2, 3, 2, 2, 3 ,1 ,4 , 2, 3, 2, 4, 3, 3, 2, 2 ,1

Número de enfermos Frecuencia

3
4

La organización de datos se realiza m ediante tablas que se u tilizan para sim p li­
ficar la presentación y distribución de estos datos. La tabla que acabas de c o m ­
pletar recibe el nom bre de tabla de distribución de frecuencias, la cual sirve para
m ostrar de m anera organizada datos com unes.
En este tipo de tablas se puede representar información mediante variables
cuantitativas, com o el peso de las personas, estatura, edad, o por medio de variables
cualitativas, com o grupos escolares o evaluación escolar a base de letras. Las va ­
riables estadísticas so n características de los diferentes individuos en estudios
estadísticos; pueden adoptar diferentes valores cuando se relacionan c o n otras.
Los tipos de variables son:
► V a ria b le c u Es la que se expresa de form a n um érica. Puede ser dis­
creta o continua.
• V a r ia b le c u a n t i t a t i v a di< Es aquella cuyos valores so n núm eros e n te­
ros. Es decir, n úm eros com o 1 ,0 ,4 ,7 , -3 , com o el n ú m ero de h erm anos o la
diferencia entre el n úm ero de h erm an os y h erm anas.
• V a r ia b le c u a n t i t a t iv a c o r Puede tener valores entre dos núm eros (deci­
m ales), com o la estatura de las personas: 1 .95,1.80,1.70,1.90,1.50 (metros).
► V a ria b le c u a l i t a t i v a . Se refiere a características que no pueden ser represen­
tadas con núm eros.

22
ESTADÍSTICA

• V a r i a b l e c u a l i t a t i v a tio m i Presenta m odalidades no n u m éricas s in cri­


terio de orden, co m o e l estado civ il: soltera, casado, separado, divorcia­
da, viudo.
• V a r ia b le c u a l i t a t i v a o r d i n a l Presenta m odalidades no num éricas en orden,
com o la evaluación de u n producto escolar: destacado, suficiente, sobre­
saliente, insuficiente.

Ejem plo ü IMPORTANTE


En la comunidad de Chontal existe la preocupación de que la población joven de
12 a 18 años pueda presentar problemas de salud relacionados con la diabetes.
• C la se s o intervalos. Son
Las autoridades sanitarias quieren conocer la proporción de personas que pa­
lo s grupos form ados
decen obesidad,ya que esta condición es un factor predisponente de la diabetes. para la o rganización de
Para ello, es necesario conocer el peso e n kilogram os y la frecuencia con datos.
la que realizan ejercicio físico. Sin em bargo, la población de ese rango de edad • Frecuencia absoluta. Es
se com pon e de 5 786 individuos, así que realizar el estudio con todos es co sto ­ el número de v e c e s que
ap arece un v a lo r en los
so y tardado, por lo que decidieron elegir al azar una m uestra de 360 jóvenes
datos.
para que contestaran el siguiente cuestionario: • Frecuencia relativa. Es
la fre cu en cia ab so luta
divid id a entre e l to tal de
Sexo Hombre Mujer elem en tos.
• Frecuencia acum ulada.
E s la sum a acum ulada
Señala tu edad
12 13 14 15 16 17 18 de fre cu e n cia s.
(años cumplidos) • Porcentaje. Es la parte
proporcional de esa
Peso corporal c la s e respecto al total de
(en kilogramos) elem en tos.
• Rango. Es la diferencia
entre el dato m a yo ry el
Estatura (en metros)
menor.

Frecuencia con que


6a7 3a5 la 2
realizas ejercicio físico Ningún día
días días días
cada semana

En este ejem p lo, la población o universo consta de 5 786 individuos y la


m u estra es la parte de la población a quienes se les aplicará el cuestionario.
El m u estreo, es decir, la labor de seleccionar al grupo de individuos necesa­
rios para el estudio, e n este caso será al azar. Las variables, definidas segú n el
tipo de in form ación que se desea conocer, son:
E d a d ------- ► Variable cuantitativa discreta.
P eso ------- * Variable cuantitativa continua.
E sta tu ra — ► Variable cuantitativa continua.
G én ero Variable cualitativa n om in a l.
F re c u e n c ia co n q u e s e h a c e ejercicio Variable cualitativa ordinal.

Este es u n ejercicio en el que se puede aplicar la estadística descriptiva al


organizar los datos obtenidos en tablas y gráficas. A d em ás, se puede realizar una
estadística inferencial que perm itirá conocer, de acuerdo a los datos recolecta­
dos, el n ú m ero de jóvenes que pueden presentar problem as de salud.

23
ESTA D ÍSTICA

Ejemplo ¿SABÍAS
Una em presa nacional fabrica tarjetas electrónicas para redes c o n 1,320 c o m ­ lL- ‘" ^ QUE...?
ponentes cada una. Los em pleados tien en que elaborar diariam ente u n re­
Hacia el año 3 000 a.C.
porte de la cantidad de defectos que se detectan al realizar la prim era prueba.
los babilonios usaban ya
Se obtuvo e l siguiente registro de n úm ero de errores: pequeñas tab lillas de arcilla
para recopilar datos sobre
17 80 79 34 56 34 23 78 45 23 12 98 1 23 45 76 23 45
la producción agrícola
90 45 56 43 12 83 38 34 56 92 67 23 21 34 23 76 34 25 y los b ienes vendidos o
cam biados mediante el
21 98 67 39 28 12 34 76 87 98 12 45 23 27 34 90 12 2 trueque. Los eg ipcio s, por
su parte, ya analizab an los
datos de la población y la
Es necesario organizar los datos m ediante una tabla de frecuencias, para sim ­ renta del país mucho antes
plificar la presentación y distribución de los m ism os. Este es el procedim iento: de construir las pirám ides.

S e establecen la s ^ Se registra la frecuencia Se registra la frecuencia


Se forman los S e re aliza el La frecuencia
grupos para la organi­ conteo de la s veces que relativa e s el cociente
zació n de d ato s, en los ap arece un dato en la que resulta de divid ir la
in terva lo s que creas inform ación obtenida. frecuencia absoluta de un
con venien tes. determ inado valo r entre
V __________ el número total de datos.

R e su e lv e
Ejercicio D
Identifica en cada una de las siguientes situaciones el tipo de variable:
► Variable cuantitativa discreta ► Variable cualitativa nominal
► Variable cuantitativa continua ► Variable cualitativa ordinal

El color de ojos de un grupo de candidatas a reina de la primavera.


>
2. El peso de los paquetes que una compañía de m ensajería distribuye en la ciudad.

3. Los puntajes que obtienen 1 0 0 0 alumnos en su examen de ingreso a la preparatoria.

4. El promedio de egreso de 100 alumnos de secundaria.

5. La calificación obtenida en el taller de Sexualidad humana.

6. El número de personas que viajan en un autobús.

7. Mascota preferida de los alumnos del jardín de niños Gabriela M istral.

8. El ingreso económico quincenal de una persona.

La distancia recorrida por un camión urbano durante una jornada.


9-
10. Los sabores de nieve preferidos por la gente de un pueblo.

11. Las m edallas de una competencia deportiva.

12. El número de viajes que tus compañeros realizan fuera de su comunidad en un año.

24
ESTADISTICA

Ejercicio o
El director de una constructora desea conocer el número de incidencias de su s trabaja­
dores registradas cada semana en lo que va del año. Ha obtenido los siguientes datos:

35, 24, 26, 23, 50, 20, 25, 56, 30, 30, 38, 36, 35, 29, 28, 30, 40, 39, 38, 40, 27, 24,
30, 32, 35, 27, 29, 22, 28, 27, 48, 40, 48, 31, 39, 28, 46, 36, 37, 52, 44 , 49, 52, 41,
31, 31, 58, 56, 38, 26, 25, 24, 60, 55, 48, 37, 31, 30, 22, 20

1. Completa la tabla con los valores que se te proporcionan e indica qué tipo de
variables cuantitativas son.

Clase Frecuencia

55-60

49-54

43-48

37-42

31-36

25-30

19-24

2. Tipo de variables:
JL
Ejercicio (J)
Diseña un cuestionario que incluya una variable cuantitativa y una cualitativa, aplí­
calo a 20 de tus compañeros de grupo y elabora las tablas de distribución de fre­
cuencias. Elige 4 o 5 clases.

Clase Frecuencia Frecuencia Frecuencia Porcentaje Clase Frecuencia Frecuencia Frecuencia Porcentaje
relativa acumulada relativa acumulada

25
ESTADISTICA

Interpretación y elaboración de gráficas

Para e m p e za r
La siguiente gráfica muestra los datos de cuatro carreras que ofrece el Centro Univer­ ^ f | Organizarás,
sitario de Ciencias de la Salud (cues) de la Universidad de Guadalajara en el calenda­ interpretarás y
describirás características
rio 2011-A. Con base en esta información responde las siguientes preguntas:
de una población
mediante el uso de
cu e s, adm isión 2 0 11-A gráficos estadísticos.
800
700
600
500
400
300
200
100
o _
Cultura Física Cirujano Nutrición Radiología
y Deporte Dentista e Imagen

A sp iran te s A dm itidos Puntaje m ínim o

1. ¿Cuál carrera tiene más aspirantes?

2. ¿Cuál carrera admite menor cantidad de aspirantes? ESPACIO


DIGITAL

Es im portante la utilización
3. ¿Cuál carrera tiene el mayor porcentaje de admisión? de la s t i c (tecnologías
de la inform ación y la
com unicación) en las
e s ta d ís tic a s , sobre todo
4 . ¿Cuáles carreras tienen el puntaje mínimo más alto? cuando se trata de crear
g rá fica s. El siguiente enlace
te m ostrará inform ación útil
al respecto:

Conoce http://www.scielo.org.mx/scielo.p

Interpretación de g ráficas

Cuando se realiza u n estudio estadístico se obtiene una gran cantidad de datos.


Para representar con claridad la in form ación obtenida e n el estudio se utilizan
las gráficas estadísticas. h ttp :/ / w w w .s c ie lo .o r g .m x /

Tam bién e x isten las tablas estadísticas: son herram ientas de organización scie lo .p h p ?p id = S 1 6 6 5 -
24362007000100002
inform ativa com puestas por filas y colu m n as de celdas rellenas de inform ación
num érica con datos relacionados entre sí.

26
ESTADÍSTICA

Una gráfica es la representación visual de datos, generalm en te num éricos,


que tiene com o finalidad dar u n a noción rápida y sencilla de la relación que exis­
te entre estos.
Las representaciones gráficas logran que u n análisis visu al ofrezca la infor­
m ación m ás com pleta posible. Según el tipo de inform ación que se esté estu ­
diando se puede utilizar u n tipo de representación gráfica u otro.
Para la realización de gráficas estadísticas se necesita conocer los tipos de
datos, có m o agruparlos y có m o representarlos.
H ay m u ch os tipos de gráficas estadísticas. Cada una de ellas es adecuada para
u n estudio determ inado y la inform ación que se va a trabajar, ya que no siem pre
se puede utilizar la m ism a para todos los casos.
Ten m u y e n cuenta lo siguiente al m o m e n to de interpretar in form ación en
gráficas y tablas:

Detecta la s u nid ad es en que s e presenta Determ ina s i la tendencia

:
inform ación y la cantidad de datos que
conform an.
T de los datos es aum entar
o d ism in uir.

O bserva s i la gráfica V erifica la com p aración de v a ria b le s u tilizad as

f e s de porcentajes o de
fre cu en cias.
r y su com portam iento respecto al tiem po en la
g ráfica.

Ejemplo
Los alu m n os responsables del periódico escolar de una preparatoria llevan
los registros diarios de tem peratura m á x im a en Guadalajara durante el
transcurso del año 20 16 ; hasta e l m o m e n to sólo existen los registros del m es
de enero. La in form ación obtenida es la sigu iente:

Clim a en Guadalajara, año 20 16

30
25
20 r l
15
10

5
o
1 2 3 4 5 6 7 8 9
iii
I I

10 1 1 12 13 14 15 16 17 18 19 2 0 21 22 23 24 25 26 2 7 2 8 2 9 30 31

28 25 25 25 24 23 22 23 24 24 24 25 2 1 24 24 24 27 24 24 25 26 27 25 25 2 1 23 2 1 2 1 2 4 25 27

Com o puedes observar, la representación gráfica m u estra los cam bios de


tem peratura diaria en grados Celsius (°C, abreviatura que tam bién se nom bra
com o grados centígrados) durante el m es de enero de 2016. T am bién contiene
elem en tos com o el título de la gráfica, representación num érica y e n barras la
tem peratura en grados Celsius, así co m o los días de enero e n los que se tom ó
registro de la tem peratura.

27
E S TA D ÍS T IC A

El día en que se obtuvo el mayor registro de temperatura fue el 1 de enero: 28°C.


Los días en que se obtuvo e l m en or registro de tem peratura fueron: 25,27 y 28
de enero, con una tem peratura m á x im a de 21°C.
El registro que m á s se repitió durante el m es de enero fue de 24°C , los días 5,
9 ,1 0 ,1 1 ,1 4 ,1 5 ,1 6 ,1 8 ,1 9 y 29.

La temperatura, com o puedes observar a sim ple vista, se m antiene dentro de


un rango de valores y no es sencillo determinar si tiende a aum entar o a disminuir.

R e su e lv e
Ejercicio [ )
Revisa los registros obtenidos de la temperatura máxima de los primeros 10 días de
los m eses de enero y febrero del año 2016, representados en la siguiente gráfica, y
contesta las preguntas.

Clima en Guadalajara, año 2016

30

25
20

15
10

2 3 4 5 6 7

| Enero 28 | 25 25 25 24 | 23 22 1 23 24 | 24
Febrero 28 22 27 22 20 27 22 21 16 19

1. ¿Qué día se obtuvo el mayor registro de temperatura de ambos m eses?

2. ¿En qué mes se registró la menor temperatura?

3. ¿Cuál fue el menor registro de temperatura de febrero?

4. ¿En qué día se obtuvo el menor registro de temperatura durante enero?

5. ¿En qué día de febrero se registró la menor temperatura?

28
ESTA D ÍS T IC A

6. Observa que los registros de enero son más constantes que los de febrero: en el
segundo mes las cantidades entre cada registro son más variables.

Ejercicio o
En México se recolectan 86 342 toneladas de basura diariam ente y son generadas
sobre todo en viviendas, edificios, calles, avenidas y parques. Eso equivale a 770
gramos por persona cada día.
Más de la mitad de la basura que se genera en todo el p aís se recolecta en siete
entidades.

Observa la siguiente gráfica y contesta las preguntas:

Estados que generan m ás basura

3 .6 %
3-7%
Resto
Ciudad de M éxico

Estado de M éxico
7-6%
ja lisco
4 6 .3 %
Veracruz

9 .6 % G uanajuato

Tam aulipas

Nuevo León

19-7%

1. ¿Qué porcentaje de basura se produce en tu estado?

2. ¿Qué estado es el que genera más basura?

3. ¿Qué entidad es la que genera menos basura?

4. En total, ¿qué porcentaje representan Nuevo León, Tam aulipas, Guanajuato, Ve­
« r
racruz, jalisco , el Estado de México y la Ciudad de México?

1
w

1 v-«

29
ESTA D ÍSTICA

Ejercicio (
En la siguiente gráfica se representan las faltas por día de los estudiantes de primer
sem estre durante siete sem anas:

Faltas de los estudiantes de i er semestre

| Lunes

| M artes

M iércoles

Jueves

V iern es

16 %

1. ¿Qué día de la semana faltan más los alumnos?

2. ¿Qué día de la semana faltan menos los alumnos?

3. ¿A qué día corresponde aproximadamente la cuarta parte de faltas?

Ejercicio o
Una embotelladora difundió los siguientes datos de sus ventas en un año:

Venta de bebidas
18 0 .0 0 0
^ 16 0 ,0 0 0
S 140 ,0 0 0
120 .0 0 0
Q)
10 0 .0 0 0
C 8 0,00 0
= 60,000
s 40,000
2 0 ,0 0 0
O

Venta

30
1. ¿En qué mes se registró la menor venta de la embotelladora?

2. ¿En qué mes se registró la mayor venta de la embotelladora?

3. ¿Cuál fue el registro obtenido en el mes de noviembre?

4. Según la tendencia, ¿las ventas aumentaron o disminuyeron durante el año?

Ejercicio o
Analiza la siguiente gráfica de temperatura durante 2015 en La Barca, Jalisco:

Temperatura (°C)

^ o
2 2 g ^ g. .2 .2 a> QJ
t— a> a>
V-
Agosto

a> <u L- ¡S* c -O -Q -O -Q


£ J5 | < :> H - E =3 E E
,<u a> U (V a>
-*-* O u
Q. §
o> O
IS)

1. ¿En qué mes se registró la temperatura más alta?

2. ¿En qué mes se registró la temperatura más baja?

3. ¿En qué m eses se registró una temperatura de 20 grados?

4. ¿Cuáles son los cinco m eses más calurosos registrados durante el año?
ESTADÍSTICA

C onoce m á s

Elaboración de g ráficas

A continuación conocerás distintos tipos de gráficas, su aplicación y características:

G ráfica de barras
Se aplica a variables cuantitativas discretas, o bien a variables cualitativas.
Puede ser horizontal o vertical.
Se traza una línea e n el eje horizontal o e n el vertical para las clases o variables.
En el otro eje se escribe la escala de frecuencias, puede ir de uno e n u no, cinco
e n cinco, diez en d iez, etcétera, dependiendo de la cantidad de datos.
Se dibujan barras o colu m n as separadas, de altura o largo correspondiente a
la frecuencia adecuada.

Ejemplo

Edad de alum nos de primer semestre

Años

fM m en vO hs. 00 Os
O O o o o O O o O
c c c c c c c c c
E E E E E E E E E
_3 3 3 _3 3 3 3 3 3
< < < < < < < < <

Histogram a
Es representado e n form a de barras.
Se utilizan para variables continuas o para variables discretas, c o n u n gran
n úm ero de datos agrupados en clases.
El procedim iento es igual al de la gráfica de barras, pero sin dejar espacio en­
tre cada una de ellas.
La superficie de cada barra es proporcional a la frecuencia de los valores.

Ejemplo

Calificación de alum nos de primer semestre


ESTADÍSTICA

G ráfica circular
Este tip o de gráfica es de gran utilidad para m o stra r proporciones (porcen­
tajes).
NOTA
INFORMATIVA
Tam bién se le llam a gráfica de sectores o de pastel. Es conocida tam bién
com o gráfica de 360°. El total de la circu nferen cia
► M u estra cada sector o proporción que corresponde a cada variable c o n res­ de la g ráfica es 3 6 0 °, que
e q u ivale al 10 0 % de la
p ecto a u n todo.
fig ura. El 1% (3 6 0 ° -r 100 =
► Sus fragm entos se representan e n porcentaje.
3.6 °) de la circunferencia
► Se utiliza en aquellos casos e n que interesa m ostrar e l n ú m ero de veces que m u ltip licad o por el
se da una característica o atributo tanto de m anera tabular com o de m anera porcentaje de alum nos
gráfica. con la m ism a ca lifica ció n ,
te dará la m edida del
ángulo del fragm ento
Ejem plo
que le corresponde a esa
Revisando las calificaciones de 20 alum nos se obtuvieron los siguientes datos: proporción:

3.6° • 25 = 9 0°
C alificaciones Alum nos 3 .6 ° • 4 0 = 144°

90 a 100 5 3 .6 ° • 20 = 72°

80 a 89 8 3 .6 ° * 1 0 = 36°

70 a 79 4 3 .6 ° • 5 = 18°

60 a 69 2
50 a 59 1

El total de alu m n os es 20 , eso equivale al 100% de la gráfica. El cálculo del


porcentaje de alu m n os que obtuvieron u n a calificación correspondiente a
cada rango de calificaciones se realiza de la siguiente m anera:

5 • 100/20 = 25%
8 • 100/20 = 40%
4 • 100/20 = 20%
2 • 100/20 = 10%
1 • 100/20 = 5%

Porcentaje de alum nos en relación con su s calificaciones

90 a 100
80 a 89
70 a 79
60 a 69
50 a 59

20%

33
ESTA D ÍSTICA

Polígono de frecuencias
Es u n gráfico que se puede aplicar a variables cuantitativas continuas.
¿S A B ÍA S
Se form a a partir de u n h istogram a de frecuencias, al u nir con una línea los
Q U E...?
puntos m edios de las cim a s de las barras o colu m nas.
Perm ite realizar análisis visuales rápidos sobre e l com portam ien to estadísti­ No e s fácil señ alar el
momento exacto de la
co de u n fe n ó m en o particular.
historia en el que nacieron
► El polígono de frecuencia debe com enzar y term inar e n 0.
los gráfico s esta d ístico s. La
El polígono se representa con las líneas unidas en las cim as de las barras. representación v isu a l de la
inform ación se u saba desde
Ejemplo tiem pos muy rem otos, en
form a de m apas geográficos
Calificación de alum nos de i er semestre o ce le stes. Podría decirse
10 que no fue h asta el siglo
x v in cuando surgieron e sta s
representaciones g ráficas.

Os G\ Q\ Os o
US sO P'v 00 O
Cü CO co (T3 T*
O o O o
us \o r-s. co o
o\

C alifica cio n e s

Ojiva
Es u n gráfico donde se presentan las frecuencias acum uladas. Perm ite c o n o ­
cer cuántos datos se encuentran por en cim a y debajo de ciertos valores.
En el eje horizontal se presentan las clases.
► En el eje vertical se presentan las frecuencias acum uladas.
Los puntos se colocan donde coincide la inform ación y luego se u nen con
líneas.

Ejemplo
10

Os Os Os Os o
US so 00 o
co <T3 (T3 «3 r-l
O o CT3
O o
m SO co O
Os

34
ESTADISTICA

P icto g ra m a
Es u n gráfico en e l que para representar u n a cantidad específica se utilizan
im ágenes de tam año proporcional a la frecuencia.
ESPACIO
U n pictogram a debe ser enteram ente com prensible a prim era vista.
DIGITAL
En el diseño de u n pictograma deben suprimirse todos los detalles superfluos.
T iene que representar ú n icam en te los elem en tos m ás im portantes, evitando Los gráfico s son una
g rand io sa herram ienta
posibles estím u los distractores o inform ación irrelevante.
para com unicar
inform ación visu alm en te.
Ejem plo En generadordegrapcos.
com po drás d ise ñ a r y
Edad de los alum nos de primer semestre
co m p artir tu s propios
gráfico s en línea y g ra tis:

http://www.generadordegraficos
T Edad

»-* cr\ <r m vO r-v co Os O


o o o r-t
O O o O o O
c C C c c c c c c O
c
E E E E E E E E E r*
3 3 3 3 3 3 3 3 E
3 http://w w w .
< < < < < < < < <
< g eneradordegraficos.com /

R e su e lv e
Ejercicio D
Registra las edades de tus compañeros de aula, realiza una tabla de frecuencias y re­
preséntalas en una gráfica circular.

35
ESTADISTICA

1. ¿Cuál es la edad que más se repite?

r a
2. ¿Cuál es la edad más alta obtenida en los registros?

3. ¿Cuál es la edad menor obtenida en los registros?


m

Ejercicio O
En una gráfica de barras, representa la altura registrada de 20 estudiantes (10 hom
bres y 10 m ujeres); asigna un color de barras para cada género.

1. ¿Cuál es el mayor registro obtenido en los hombres?

2. ¿Cuál es el mayor registro obtenido en las mujeres?

3. ¿Cuál es el menor registro obtenido en los hombres?

4. ¿Cuál es el menor registro obtenido en las mujeres?

5. ¿Cuál es la diferencia en centímetros entre el registro más alto de cada género?

36
Ejercicio (J)
Las horas por semana que varios amigos pasan conectados a las redes sociales son
las siguientes:

10, 4 0 ,1 2 , 7, 9, 20, 45, 20, 2 3 ,1 0 ,1 2 ,1 6 ,1 7 ,1 8 ,4 3 , 50, 6 0 ,1 9 , 21, 5 1 ,1 7 , 3 9 ,1 7 ,


20, 21, 34, 54, 2 1 ,1 8 , 4, 3 1 ,1 2 , 35, 3 1 ,1 6 , 31, 41

1. Ordena la información en clases y elabora una tabla de frecuencias.


2. Construye un histograma.
3. Elabora un polígono de frecuencias.
ESTA D ÍSTICA

Ejercicio ( ¡)
Se requiere organizar las edades de 10 alumnos que tienen distintos años:

1 5 ,1 6 ,1 6 ,1 5 ,1 5 ,1 4 ,1 5 ,1 6 ,1 7 ,1 7

1. Con esos datos completa la siguiente tabla.


2. Representa la información con una gráfica de pictograma.
3. Elabora una gráfica tipo ojiva.

Frecuencia Frecuencia Frecuencia


Edad Porcentaje
absoluta relativa acumulada

14
15
16
17
Total de datos

M e d id a s de tendencia central ^ Conocerás las


y de dispersión para datos no a g rupados m edidas de
tendencia central y de
dispersión para
Para e m p e za r calcular datos en un
contexto real.
Miguel y Fernando se dedican a vender en el mercado m unicipal. Las ganancias ne­
tas durante los últimos ocho m eses son:

Enero Febrero Marzo Abril Mayo Junio Julio Agosto

Miguel $4 600 $4 800 $1200 $1400 $3 600 $9 000 $1800 $5 600

Fernando $4 000 $4100 $3 900 $5 200 $3 000 $3 200 $3 600 $4 200

1. ¿Cuál de los dos tiene mayores ingresos?

2. ¿Cuál es el monto promedio de ingreso mensual de cada uno de ellos?

Miguel: Fernando:

3. ¿Quién de los dos comerciantes tiene ingresos más regulares y cuál es la ventaja
de esto?

38
ESTA D IS T IC A

C onoce

M ed id as de ten d en cia cen tral: m ed ia, m ediana y moda

Cuando se trabaja con grandes cantidades de datos es conveniente resum ir toda


esa in form ación en u n solo valor, el cual es representativo con respecto a todos
los datos que lo conform an . Dicho valor suele situarse hacia e l centro de la dis­
tribución de datos y se d en om in a m edida de tendencia central.Tres ejem p los de
m edidas de tendencia central son la m edia, la m ediana y la m oda.

M edia aritm ética


La m edia aritm ética (x) es e l valor obtenido al sum ar todos los datos y dividir el
resultado entre el n úm ero total de datos. T am bién se le conoce co m o prom edio
o m edia.

Ejem plo
D urante una revisión m édica, 6 a lu m n o s de p rim er sem estre de bachillerato
se pesaron y los valores obtenidos fueron 6 0 ,7 2 ,6 8 ,7 5 ,8 8 y 8 0 kg. ¿Cuál es el Prom edio

peso m edio de los alum nos?


Primero es necesario su m ar los pesos de cada uno de los estudiantes:

60 + 72 + 68 + 75 + 88 + 80 = 443

El resultado obtenido se divide entre el n úm ero de estudiantes:

4 4 3 /6 = 73.83 kg

Moda Moda
La m od a (Mo) es el valor que tiene m ayor frecuencia absoluta, es decir, el que
m ás se repite. Se puede identificar la m oda de variables cualitativas y variables
cuantitativas.
ii íili
Ejem plo
Se trata de encontrar la m od a de la distribución de los siguientes datos:

2, 2, 3, 3 ,4 ,4 , 5, 5 ,5

Se identifica el valor que se repite m á s veces:

2, 2, 3, 3 ,4 , 4 ,S J L fi
Mo = 5

Si e n u n grupo h ay dos o varios valores con la m ism a frecuencia y a la vez


so n los m á x im o s, e l resultado es bim odal o m u ltim o d a l, lo que quiere decir
que h ay dos o m á s m odas:

1,1, 2, 2, 2, 4, 4, 4. 5, 5, 7, 8, 9,9*9
M o = 2, 4, 9

39
ESTADISTICA

Cuando todos los valores de u n grupo tien en la m ism a frecuencia no hay


m od a:
2, 2, 3, 3, 6, 6, 7, 7, 8, 8, 9 ,9

Si dos valores adyacentes tien en la frecuencia m á x im a , la m od a es la m e ­


dia de am bos valores:

0 ,1 , 2, 3, 3 .4 ,4 , 5, 7 ,8
M o = 3.5

M e d ian a
M ediana
La m ediana ( M e ) es el valor que ocupa e l lugar central de todos los datos; estos
deben ser prim ero ordenados de m anera ascendente o descendente. Sólo es apli­
cable a variables cuantitativas.
Si la serie tiene u n núm ero im p ar de m edidas: la m ediana es la puntuación
central de la m ism a.

Ejemplo
1, 2, 3 ,4 , 4 ,5 .5 , 5, 6, 6 ,7
Me = 5

Si la serie tiene u n núm ero par de datos, la m ediana es la m ed ia de am bos


valores centrales:

6, 7 ,8 . 9 . 1 1 . 1 2 .1 3 .1 4
M e = 10

R e su e lv e
Ejercicio D
Se les preguntó a 20 alumnos de sexto semestre de una preparatoria de una zona
rural cuántos libros completos no académ icos habían leído. Los registros fueron:

2 ,4 , 5, 8, 2 ,1 , 3, 6, 2 ,1 , 4, 2, 0, 2, 3, 6 ,1 , 2, 0, 4

1. Calcula la media aritmética de la serie de registros.

2. Calcula la m ediana de la serie de datos.

3. ¿Cuál es la moda de los registros obtenidos?

40
Ejercicio O
Este es el registro del número de tazas de café que 20 trabajadores de una oficina
consumen al día:
1 ,1 ,1 , 2, 3 ,1 , 0 ,1 , 0, 2, 0, 3 ,1 ,1 ,1 , 0 ,1 , 0, 2 ,1

1. Calcula la media aritmética de la serie de registros.

2. Calcula la mediana de la serie de datos.

3. ¿Cuál es la moda de los registros obtenidos?

C onoce m ás

M ed id as de d isp e rsió n : rango, v a ria n za y d esvia ció n está n d a r

Una medida de dispersión de u n conjunto de datos es un parám etro que indica qué
tanto se alejan o se acercan los datos d e/a la m ed ia aritm ética o prom edio.
Cuanto m á s grande sea la m edida de dispersión, m en or uniform idad tendrán
los datos y, por lo tanto, m en or será la representatividad o confiabilidad del valor
prom edio. Si la m edida de dispersión es pequeña, entonces h ay m ás uniform idad
entre los datos. Cuando vale cero, esto significa que todos los datos son iguales.
Ejem plos de m edidas de dispersión so n el rango, la varianza y la desviación
estándar.

Rango
El rango (R) es la diferencia entre el dato m ayor y e l m en or de una m uestra o
población.

Ejem plo
U n grupo de fotógrafos realizó u n estudio estadístico para saber qué pila al­
calina es conveniente utilizar c o n respecto al n úm ero de disparos posibles.
Sólo se hicieron pruebas con pilas de las dos m arcas m ás prestigiadas: Volta
y Enervolt.El estudio se hizo durante nueve días. Estos fueron los resultados
e n cuanto al n úm ero de disparos realizados hasta agotar cada pila:

Marca D ía i Día 2 Día 3 Día 4 Día s D ía 6 Día 7 Día 8 Día 9

Volta 992 999 1026 901 908 802 868 963 952
Enervolt 893 899 909 937 898 982 963 948 985

Para calcular el rango de disparos se resta la m e n or cantidad de disparos


registrada a la mayor.
ESTA D ÍSTICA

Pilas Volta Pilas Enervolt


1 0 2 6 - 802 = 224 985 - 8 9 3 = 92
Rango = 2 2 4 Rango = 92

M ientras m ás alto es el valor del rango, m ayor es la variación de los datos de


la m uestra.
A sí se puede deducir que las pilas Enervolt so n m en os variables, pero dado
que los registros m ás altos corresponden a las pilas Volta, esta es la marca m ás
conveniente para los fotógrafos.

V a ria n za
La varianza (a 2) es la m edia artim ética de los productos del cuadrado de la resta
de cada valor m en os la m ed ia aritm ética de los m ism os.

Pie rre de Fermat


Ejemplo
(1601-1665)
Para calcular la varianza de los siguientes valores, es necesario: M atem ático fran cé s,
Obtener la m ed ia aritm ética de los m ism o s: co n tin uad o r de la obra
de Diofanto en el campo
de los núm eros enteros
Nombre María Elena Carlos Fernando Alicia Carolina
y cofundado r del estudio
Edad (años) 16 18 17 16 15 19 m atem ático de la
p ro b ab ilid ad , junto con
16 + 18 + 17 + 16 + 15 + 19 = 101 P a s c a l, y de la geom etría
1 0 1 /6 = 16.83 a n a lític a , junto con
D e sc a rte s. M antuvo
co rresp o nd en cia con
Restar a cada valor la m ed ia aritm ética obtenida (16.83):
los grandes cien tífico s
1 6 -1 6 .8 3 = - 0 .8 3 de su época y gozó ya
en vid a de gran estim a y
1 8 -1 6 .8 3 = 1 .1 7
reputación.
1 7 -1 6 .8 3 = 0 .1 7 De tala n te m odesto,
1 6 -1 6 .8 3 = - 0 .8 3 Pierre de Ferm at sólo
1 5 -1 6 .8 3 = - 1 .8 3 llegó a d a r a la im prenta
1 9 -1 6 .8 3 = 2 .1 7 una m onografía e hizo
público s alg un o s de sus
Elevar cada resultado al cuadrado: m ayores descu b rim ien to s
por m edio de breves
(-0 .8 3 )2 = 0 .6 8 co m u n icacio ne s verb ale s
(1 .1 7 )2 = 1 .3 6 y e p is to la re s. Tenía la
(0 .1 7 )2 = 0 .0 2 costum bre de anotar,
(-0 .8 3 )2 = 0 .6 8 en los m árgenes de los
lib ro s que le ía , s u s id eas
(-1 .8 3 )2 = 3 .3 4
y s u s d escu b rim ien to s,
(2 .1 7 )2 = 4 .7 0
d e sg raciad am en te sin

4. Sum ar los resultados: su s d em o stracio n es,


por fa lta de e sp a cio .
Superando no pocas
0.68 + 1.36 + 0.02 + 0.68 + 3.34 + 4.70 = 10.78 d ific u lta d e s, su s escrito s
fueron p u blicado s
5. Dividir el resultado entre e l n úm ero de datos: postum am ente por su
hijo S am u e l en 1679.
1 0 .7 8 /6 = 1.79
Varianza = 1.79

42
ESTADÍSTICA

D esviación están d ar
La desviación estándar ( o ) se d eñn e com o la raíz cuadrada de la varianza. Cuando
la desviación estándar es grande indica que los datos so n lejanos a la m ed ia; la
variación estándar pequeña indica que los datos están cerca de la m edia.
Si se tom a com o ejem p lo la varianza del ejercicio anterior para aplicar la d es­
viación estándar, obten em os:
Varianza = 1.79 D esviación estándar = V l.7 9 = 1.337

R e su e lv e
Ejercicio O
Los siguientes datos representan los puntajes de 10 estudiantes del grupo escolar en
un test de agudeza visu al:
E
Agudeza visual 22 12 16 21 24 29 13 41 19 16 F P
Calcula: T * Z
Moda Mediana L P E D
Media aritmética Varianza P E C F D
Desviación estándar Rango E D F C Z F

Ejercicio o F E LO P Z D
D E F P O T E C
A un grupo de 20 personas se les preguntó la cantidad de hermanos que tienen; los
registros fueron:

5, 8 ,3 ,3, 6 , 7 ,3 ,6, 7 , 4, 6 ,9 , 5 , 6 , 1, 4, 4, 6 ,8 , 7 r i i o i o r t i

Calcula:
Moda Mediana
Media aritmética Varianza
Desviación estándar Rango

Ejercicio (
En un parque aledaño a una escuela primaria de la zona metropolitana de Guadalaja-
ra se encuesto a 20 niños sobre el grado escolar que se encuentran cursando; estos
fueron los registros:

5, 3, 6, 5, 4, 5, 2, 5, 6, 5, 4, 6, 3 ,4 , 6, 4, 3, 2, 5, 4

Calcula:
Moda Mediana

Media aritmética Varianza


Desviación estándar Rango
ESTA D ÍSTICA

Evalu ació n su m a tiv a


Ejercicio D
1. Realiza un estudio estadístico en el que la población total sean todos los estu­
diantes de primer sem estre de tu preparatoria.
2 . Analiza la cantidad de personas que conformarán tu muestra para que el resulta­
do sea significativo.
3. Elabora una tabla de registro de datos.

Alumno Alumno Alumno Alumno Alumno

01 02 03 04 05
06 07 08 09 10
11 12 13 14 15
16 17 18 19 20
21 22 23 24 25
26 27 28 29 30
31 32 33 34 35
36 37 38 39 40
41 42 43 44 45
46 47 48 49 50
51 52 53 54 55
56 57 58 59 60
61 62 63 64 65
66 67 68 69 70
71 72 73 74 75
76 77 78 79 80
81 82 83 84 85
86 87 88 89 90
91 92 93 94 95
96 97 98 99 100

a) ¿Cuál es el objetivo de tu estudio?

b) ¿Cuál fue el rango de datos más común obtenido en tu muestreo?

c) ¿De cuántas personas se conformó tu muestra y por qué?

d) ¿De cuántas personas se conformó tu población?

44
ESTADISTICA

Con respecto a la población total y tu muestra, ¿el resultado de tu estudio es


significativo? Explica tu respuesta.

0 ¿Qué tipo de muestreo utilizaste para resolver el ejercicio?

Ejercicio o
^bajo aparecen los registros por continente hasta el 2008 del número de personas
on v i h . Elige una gráfica para mostrar el porcentaje de contagiados por continente.

Continente Personas con v i h


África 23 000 000
Asia 6 400 00
América 3 130 000
Europa 730 000
Oceanía 74 000

45
ESTA D ÍSTICA

Ejercicio (J )
Una empresa dedicada a la cría de pollos quiere conocer el estado general de engor­
da de su producto, para ello registra el peso de 40 de sus pollos listos para la venta.
Los datos obtenidos son (en kilogramos):

3 .9,4 .7 , 3.7, 5.6, 4.3, 4.9, 5.0, 6.1, 5.1, 4.5, 5.3, 3.9, 4.3, 5.0, 6.0, 4.7, 5.1, 4.2,
4.4, 5.8, 3.3, 4.3, 4.1, 5.8, 4 .4 ,4 .8 , 6.1,4 .3 , 5 .3 ,4 .5 ,4 .0 , 5.4, 3.9,4 .7 , 3.3,
4.5, 4.7, 4.2, 4.5, 4.8

Determina:
1. ¿Cuál es la población objeto de estudio?

2. ¿La variable es cualitativa o cuantitativa? ¿Qué tipo de variable es?

3. Elabora una tabla de distribución de frecuencias con los datos obtenidos. No


olvides definir las clases para organizar los datos.

46
Ejercicio ( ¡)
En el bosque La Primavera una de las especies que se encuentran en peligro de extin­
ción es el venado cola blanca. Un grupo de investigación de la Universidad de Gua-
dalajara asignado a esta área registró los ejem plares adultos que ha podido localizar
y ha estimado el peso de cada uno.
Los siguientes datos muestran el peso en kilogramos y el género de los anim ales
registrados entre enero y diciembre de 2010. Se ha tomado la precaución de no regis­
trar al mismo ejem plar dos veces.

Hembras: 27, 25, 26, 29, 26, 30, 35, 29, 32, 26, 29, 31, 30, 27, 29, 32, 29,
29, 29, 28, 29, 30, 30, 30, 31, 28, 27, 29, 24, 25
Machos: 38, 35, 34, 35, 3 8 ,4 3 , 39,42, 3 8 ,4 8 ,4 7 , 38, 3 9 ,4 3 ,4 7 , 39, 50, 3 9 ,4 5 ,4 7

Determina la m ediana, la moda y la media de cada género de venado.

Hem bras M achos

Mediana

Moda

Media

Ejercicio o
Un grupo de investigadores de la Universidad de Guadalajara están analizando el
efecto que tiene un cierto nutriente para el crecimiento de una especie de m aíz crio­
llo. Luego de sum inistrar el tratamiento se registró la altura en centímetros de una
muestra de 50 plantas, som etidas a las m ism as condiciones:

152 136 115 143 145 157 118 151 139 119
125 113 133 118 141 127 143 125 119 116
140 117 169 122 133 143 128 140 143 124
116 112 160 141 166 119 131 131 128 122
118 123 167 126 125 163 115 120 149 116

Determina el valor mínimo, el valor máximo, el rango, el promedio, la varianza y


la desviación estándar.

Valor mínimo Valor máximo

Rango Promedio

Varianza Desviación estándar


Actividad integradora i

Reúnete con tu equipo de trabajo y de manera organizada realicen la siguiente activi­


dad. Una vez que hayan concluido, efectúa la coevaluación y la autoevaluación. Luego
entrégale a tu profesor el trabajo terminado.
Se requiere conocer cuál es el género musical favorito de los alumnos de su prepa­
ratoria, a sí como el tiempo que dedican cada día a escuchar música.
Recaben la información necesaria y contesten lo siguiente:
¿Cuántos alum nos hay en el plantel educativo al que pertenecen?

Si desearan sabercuáles son los tres géneros musicales favoritos de los alumnos
de su escuela y el tiempo que dedican al día a escuchar m úsica, ¿de cuántas
personas debe ser su muestra para que sea significativa y por qué creen que
debe constar de esa cantidad de personas?

Entrevisten a todos los alumnos de su muestra.


Analicen los datos y determinen qué tipo de gráfica es conveniente para represen­
tar los datos obtenidos en su encuesta, justifiquen su respuesta.

Representen la información obtenida sobre el género musical favorito en la gráfica


que eligieron.

48
ACTIVIDAD INTEGRADORA 1

Interpreten la gráfica resultante: ¿qué pueden comentar sobre el gusto musical de


su preparatoria?

Calculen la media aritmética, mediana, moda, varianza, desviación estándary ran­


go del tiempo que dedican los alumnos a escuchar música.

Media aritmética Mediana

Moda Varianza

Desviación estándar Rango

Elaboren una conclusión a partir de los resultados obtenidos.

49
ACTIVIDAD INTEGRADORA 1

C oevalu ació n
Valora el desempeño de uno de tus compañeros (tu profesor te indicará quién) tomando
en cuenta los aspectos que se proponen.

Sí No ¿Porqu é?

¿Consideras que la muestra de


alumnos que tomó tu compañero
es significativa?

¿El tipo de gráfica que utilizó tu


compañero es la misma que tú
utilizaste?

En el producto integrador de tu
compañero, ¿crees que se omitió algo
importante?

¿Hay gran diferencia entre la media


aritmética, la mediana y la moda
obtenidas por tu compañero y las
tuyas?

¿Hay gran diferencia entre la


varianza, la desviación estándar y el
rango obtenidos por tu compañero y
los tuyos?

50
ACTIVIDAD INTEGRADORA 1

A u to evalu ació n
Reflexiona y contesta de manera honesta tu propio avance, evaluando cada uno de
los atributos de las com petencias desarrolladas.

Sí No
A s p e c t o O D s e rv d D ie
¿De qué manera? ¿Porqué?

Expreso ideas y conceptos mediante


representaciones lingüísticas,
matemáticas o gráficas.

Sigo instrucciones y procedimientos


de manera reflexiva, comprendiendo
cómo cada uno de sus pasos
contribuye al alcance de un objetivo.

Ordeno información de acuerdo a


categorías, jerarquías y relaciones.

51
A p lic a m é to d o s a r itm é tic o s , g e o m é trico s y e s t a d ís t ic o s p ara
a rg u m e n ta r la s o lu c ió n o b te n id a d e un p ro b le m a c o tid ia n o .
R e s o lv e r e je r c ic io s n u m é ric o s a te n d ie n d o
la je ra rq u ía d e la s o p e ra c io n e s .
A p lic a r la c o m p a ra c ió n d e fra c c io n e s en
s it u a c io n e s c o n c re ta s .
R e s o lv e r o p e r a c io n e s co n fra c c io n e s
d e c im a le s .
R e a liz a r o p e r a c io n e s b á s ic a s co n
A p lic a r lo s c o n o c im ie n to s re la tiv o s a fra c c io n e s c o m u n e s.
lo s c rite rio s d e d iv is ib ilid a d , d e m cd y R e a liz a r c o n v e rs io n e s d e n ú m e ro s
m cm , a s í co m o la s p ro p ie d a d e s d e lo s d e c im a le s a ra c io n a le s y v ic e v e rs a .
m ú ltip lo s y d iv is o r e s p a ra la re so lu ció n Id e n tific a r lo s e le m e n to s d e u n a v a ria c ió n
d e p ro b le m a s. p ro p o rc io n a l d ire c ta e in d ire c ta .
A p re n d e r p ro c e d im ie n to s b á s ic o s para C a lc u la r p o rc e n ta je s p a ra s o lu c io n a r
re p re se n ta r y o p e ra r e x p re s io n e s co n p ro b le m a s c o tid ia n o s .
n ú m e ro s r a c io n a le s .
A p lic a r co rre c ta m e n te la s le y e s de
lo s s ig n o s en o p e r a c io n e s a lg e b ra ic a s .
2.1 4 Divisibilidad

Núm eros prim os y núm eros com puestos

Para e m p e za r
f f l Aplicarás los
En parejas, haciendo una remembranza de los conceptos d ivisib ilidad, mínimo B é conocimientos
común múltiplo (mcm), máximo común divisor (mcd), números prim osy números relativos a los criterios
com puestos, comenta con tus compañeros cuál es la definición de estos concep­ de divisib ilidad, de
tos, para qué te pueden servir y dónde se utilizan. mcd y mcm, a sí como
Después realiza de manera individual las siguientes actividades: las propiedades de los
m últiplos y divisores
1. Al comprar Juan 26 manzanas gala, 30 m anzanas verdes y 18 manzanas criollas para la resolución de
pensó entre qué números serían divisibles estas tres cantidades y cuáles serían problemas.
su mcm y mcd.
¿Cómo lo resolverías? Utiliza las reglas de d ivisibilidad, el mcm y el mcd para
ayudar a juan a resolver su problema.

2. Dos hermanos van desde su casa hasta la tienda para comprar golosinas. Uno
de ello s, Pablo, va cada 8 m inutos; el otro, Benjam ín, hace su trayecto cada 12
minutos. Coincidieron cuando eran las 10 horas y 8 minutos,
a) ¿Cada cuánto tiempo volverán a coincidir? Para que te resulte más sencillo
contestar hemos escrito los primeros m últiplos de 8 y de 12, hemos marcado
los números que son comunes a las dos cantidades y anotamos cuál es el
menor de ello s, es decir, el mcm (8 y 12). Trata de hacerlo tú.

8 16
12 24

mcm (8 y 12 ) =
Vuelven a coincidir cada minutos.

b) ¿A qué hora volverán a coincidir?

10 h 8 min

10 h 20 min

c) Por cada seis viajes que haga Pablo, ¿cuántos viajes realizará Benjamín?

54
La divisilidad es una parte de la aritm ética que se refiere a la condición que tiene
u n n úm ero de ser dividido por otro e n form a exacta, es decir, se trata de la capa­
cidad de u n valor de dividirse en partes m en ores de la m ism a m agnitud.
Ahora, lee detenidam ente los siguientes conceptos:
► N ú m eros naturales Los n úm eros naturales son los núm eros que sirven para
contar: N = {0 ,1 ,2 ,3 ...}.
► N ú m e ro s en ter o s. Son los n ú m ero s naturales y su s inversos aditivos: Z =
{ ...,-3 ,-2 ,- 1 ,0 ,1 ,2 ,3 ,...} .
► N lim eros p rim os Son los n úm eros que sólo tien en dos divisores: la unidad y
él m ism o.
► N u m eros co m p u e st Son los n úm eros enteros que tien en m ás de dos divi­
sores naturales.
► El m ú ltip lo de u n núm ero natural son los productos que se obtie­
n en cuando se m ultiplica dicho n úm ero por todos los n úm eros naturales.
► D ivisor de u n n ú m e ro entero. N úm ero entero a es divisor de u n n úm ero
entero b cuando a divide a b de m anera exacta.

R e su e lv e
Ejercicio D
Relaciona las siguientes colum nas:

1. Divisor El 36 de 6
2. Número compuesto El número 3
3. Número primo Del 12 y 18 es 6
4. Múltiplo El número 16
5. Máximo común divisor El 7 de 14
6. Mínimo común múltiplo Del 12 y 18 es 36

Ejercicio o
En la siguiente tabla encierra con diferente color en un círculo el número 2 y tacha
todos su s m últiplos; encierra el número 3 y tacha todos sus m últiplos; encierra el 5
y tacha todos su s m últiplos; haz lo mismo con el 7 y el 11. Finalmente encierra todos
los que te quedaron sin tachar.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70
71 72 73 74 75 76 77 78 79 80
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90
91 92 93 94 95 96 97 98 99 100
D IVISIBILID A D

1. Escribe los números primos que hay entre el 1 y el 100.

2. ¿Cómo defines los números que encerraste?

3. ¿Cómo defines los números que tachaste?

4. ¿Cuál es tu conclusión de esta actividad?

Criterios de divisibilidad

C onoce m ás
Los criterios de divisibilidad so n reglas que perm iten determ inar si un núm ero
es divisible o no entre otro sin necesidad de realizar una operación.

► D ivisibilidad en tre 2 U n núm ero es divisible entre 2 si y sólo si el últim o


dígito es cero o u n n úm ero par.

Ejem plos
El 14 es divisible entre 2 porque term ina en cifra par.
El 30 es divisible entre 2 porque term ina en 0.

► D ivisibilidad en tre 3 U n n úm ero es divisible entre 3 si y sólo si la su m a de


todos sus dígitos es u n m ú ltip lo de 3.

Ejem plos
El 96 es divisible entre 3 porque 9 + 6 = 15 , que es m ú ltip lo de 3.
El 1011 es divisible entre 3 porque l + 0 + l + l = 3 , que es m últiplo de 3.

► D ivisibilidad entre U n n úm ero es divisible entre 4 si y sólo si term in a en


0 0 o sus dos ú ltim as cifras form an u n n ú m ero divisible entre 4.

Ejem plos
El 7 1 0 0 es divisible entre 4 porque las dos ú ltim as cifras so n 00.

56
D IVISIBILID A D

El 9 2 4 es divisible entre 4 porque el n úm ero que las dos ú ltim as cifras


conform an , 24 , es divisible entre 4.

D ivisibilidad entre 5 U n n úm ero es divisible entre 5 si y sólo si term in a e n 0


o en 5.

Ejem plos
El n ú m ero 570 es divisible entre 5 porque term in a en 0.
El n úm ero 735 es divisible entre 5 porque term in a en 5.

D ivisibilidad entre 6. U n n ú m ero es divisible entre 6 si y sólo si es divisible


entre 2 y entre 3 a la vez.

Ejem plos
El n ú m ero 510 es divisible entre 6 porque term ina en 0 ,e s decir, es divisi­
ble entre 2 y al su m ar sus cifras 5 + 1 + 0 = 6, que es m ú ltip lo de 3.
El n úm ero 4 5 6 es divisible entre 6 porque term in a e n par, lo que lo hace
m ú ltip lo de 2 ,y su sum a es 15 , m ú ltip lo de 3.

D ivisibilidad entre 7. U n n ú m ero es divisible entre 7 si y sólo si la diferencia


entre el n úm ero m en os el producto de m ultiplicar por 2 la cifra correspon­
diente a las unidades es m ú ltip lo de 7.

Ejem plos
El núm ero 3 934 es divisible entre 7 porque 393 - 4 (2) = 3 8 5 ,y 3 8 - 5 (2) = 28,
que es m últiplo de 7.
El número 1 855 es divisible entre 7 porque 185 - 5 (2) = 175,y 1 7 - 5 (2) = 7,
que es m últiplo de 7.

U n n úm ero es divisible entre 8 si y sólo si sus últim as


tres cifras son 000 o form an u n m ú ltip lo de 8.

Ejem plos
El núm ero 117 000 es divisible entre 8 porque sus últim as tres cifras son 000.
El n úm ero 31 048 es divisible entre 8 porque sus ú ltim as tres cifras, 048,
integran u n m ú ltip lo de 8.

D ivisibilidad entre 9. U n n úm ero es divisible entre 9 si y sólo si la sum a de


su s cifras es m ú ltip lo de 9.

Ejem plos
El núm ero 981 es dividióle entre 9 porque la sum a de sus cifras 9 + 8 + 1 =
18, m últiplo de 9.
El núm ero 5 877 es divisible entre 9 porque la sum a de sus cifras 5 + 8 + 74-
7 = 27 , m últiplo de 9.

D ivisibilidad entre 10. U n n ú m ero es divisible entre 10 si y sólo si el últim o


dígito es 0 .
D IVISIBILID A D

Ejem plos
El n úm ero 5 8 7 0 term in a en cero, entonces es divisible entre 10.
El n ú m ero 139 810 term ina e n cero, enton ces es divisible entre 10.

► D ivisibilidad e n ( U n núm ero es divisible entre 11 si y sólo si la diferen­


cia entre la su m a de los dígitos de posición par m e n o s la su m a de los dígitos
e n posición im par es 0 o m ú ltip lo de 1 1 .

Ejem plos
El n úm ero 50 4 7 9 es divisible entre 11 porque 5 + 4 + 9 = 18 (posición im ­
par) m en os la su m a de 0 + 7 = 7 (posición par), es decir, 1 8 - 7 = 11 , que es
m ú ltip lo de 11.
El n ú m ero 790 273 es divisible entre 11 porque 7 + 0 + 7 = 14 (posición
im par) m en os la su m a de 9 + 2 + 3 = 14 (posición par), es decir, 14 - 14 = 0.

R e su e lv e
Ejercicio D
Utilizando los criterios de divisibilidad, en la siguiente tabla determina entre qué
números son divisibles las cantidades de la primera columna.

2 3 4 5 6 9 10
7 1 8
665 279

981 785

783 529

4 558 753

7 861

92 177

7 341

87 562

34 784

543 865

125 718

418 642
1
31048

39 721

58
D IVISIBILID A D

Ejercicio o
1. Calcula todos los múltiplos de 17 comprendidos entre 700 y 1 500.
| f IMPORTANTE
Los criterios de d ivisibilidad
2. Descompon en factores primos los siguientes núm eros: 6 5 ,9 3 , 3 16,160, 322. son ciertas señales que nos
permiten conocer por sim ple
inspección s i un número es
_ . . divisible entre otro.
Factoriza 384 y calcula la cantidad de divisores.

4. ¿Cuáles de los siguientes números son divisibles entre 11? 25, 5 5 ,8 7 ,6 7 0 ,4 5 067,
8 111, 209, 768 023, 800 030, 6 571 99, 45 600 110.

5. ¿Cuál es el menor número que debe sum arse a 803 842 para obtener un múltiplo
de 11?

M ín im o común m últiplo

C onoce m ás
NOTA
El m ín im o com ú n m últiplo (abreviado m cm ) de dos o m ás núm eros naturales es INFORMATIVA
el m en or núm ero natural que es m últiplo de todos ellos. Sólo aplica con núm eros
Com prueba fácilm en te en
naturales, es decir, no con decim ales. Para hallar el m c m de varios núm eros estos este enlace s i un número
se descom ponen en factores prim os e n una tabla y el producto de estos es el m cm . es d iv isib le exactam en te
entre otro:
Ejem plos
http://www.disfrutalasmatematic
M ú ltiplos de 12: {1 2 , 24, 36, 48, 60, 72, 84, 9 6 ,1 0 8 ,1 2 0 ...}
M ú ltip los de 18: {1 8, 36, 54, 72, 9 0 ,1 0 8 ,1 2 6 ,1 4 4 ,1 6 2 ...}
M ú ltip los c o m u n es son: {36, 72,108...}
m c m (1 2 ,1 8 ) = 36

M últiplos de 6 : {6 ,1 2 ,1 8 , 24, 30, 36, 42, 48, 54, 60, 66, 72...}
http://www.
M últiplos de 3: {3, 6, 9 ,1 2 ,1 5 ,1 8 ,2 1 , 24, 27, 30, 33, 36, 39...}
disfrutalasm atem aticas.com /
M ú ltiplos c o m u n es son: {6 ,1 2 ,1 8 , 24, 30, 36...}
numeros/reglas-divisibilidad.html
m c m (6 ,3 ) = 6

El m ín im o co m ú n m ú ltip lo es e l núm ero m ás pequeño entre el cual dos


o m á s núm eros se pueden dividir de form a exacta.

Ejem plos
6, 9, 15 2
3, 9, 15 3 m c m (6 ,9 ,1 5 ) = 2 • 3 • 3 • 5 = 90
1, 3, 5 3
1, 1. 5 5
1. 1, 1

59
D IVISIBILID A D

64, 144, 216 2


32, 72, 108 2
16, 36, 54 2
8, 18, 27 2
4, 9, 27 2
m c m (6 4 ,1 4 4 ,2 1 6 ) = 2 6 • 32 = 576 • 3 = 1 728
2, 9, 27 2
1, 9, 27 3
1, 3, 9 3
1, 1, 3 3
1, 1, 1

Analiza el siguiente planteam ien to: un faro se enciende cada 12 segundos,


otro cada 18 segundos y u n tercero cada m in u to. A las 6:30 de la tarde los tres
coinciden. Averigua las veces que volverán a coincidir en los cinco m in u tos si­
guientes (debem os tener todos los tiem pos en la m ism a unidad, por ejem p lo en
segundos):

12 = 22 • 3
18 = 2 • 32
6 0 = 22 • 3 • 5
m c m ( 1 2 ,1 8 ,6 0 ) = 22 • 32 • 5 = 180
180 h- 60 = 3

Coinciden cada 3 m in u tos, por tanto e n los 5 m in u tos siguientes sólo coin ci­
den una v ez. a las 6:33 horas.

M á x im o común divisor

C on oce m ás
El m á x im o co m ú n divisor (se abrevia m cd ) de dos o m á s núm eros enteros es el
m ayor n úm ero que los divide sin dejar residuo.

Ejemplo
El m c d de 12 y 3 0 :1 2 se puede dividir entre 1 ( = 12), tam b ién 30 puede divi­
dirse entre 1 ( = 30); el 1 es e l prim er divisor co m ú n . El 12 tam bién se puede
dividir entre 2 ( = 6), el 30 a sim ism o lo podem os dividir entre 2 ( = 15); el 2
es el segundo divisor co m ú n . El 12 se puede dividir entre 3 ( = 4), y el 30 lo
podem os dividir entre 3 ( = 10 ); e l 3 es el tercer divisor c o m ú n . El 12 se puede
dividir entre 4 ( = 3), pero el 30 no se puede dividir exactam ente entre 4 ( = 7.5),
por lo tanto el 4 no es c o m ú n divisor de 12 y 3 0 .El 12 no se divide ex actam en ­
te entre 5 ( = 2.4), aunque 30 sí ( = 6); el 5 tam poco es c o m ú n divisor de 12 y 30.
El 12 es divisible entre 6 ( = 2 ),así co m o e l 30 ( = 5), enton ces 12 y 30 tien en en
co m ú n que pueden dividirse entre 1 ,2 ,3 y 6, co m o este ú ltim o es m ayor que
los otros, 6 es el m cd de 12 y 30.

60
¿C u á l u tilizo , el mcm o e l mcd?

El m ín im o com ú n m últiplo es el m en or de los m últiplos com u n es naturales de


varios n úm eros. Se suele utilizar, por ejem plo, para saber cuándo coinciden cier­
tos objetos. El m á x im o c o m ú n divisor es el divisor m ás grande de varios núm eros.
Por regla general, cuando en u n a situación te pidan dividir alguna cifra o
cifras, utilizarás el m cd , y cuando te pidan hallar u n n úm ero m ayor al que te dan
com o dato, utilizarás e l m c m .
El m á x im o c o m ú n divisor (m cd) de dos o m á s n úm eros es e l m ayor de los
divisores com u n es. Para hallar e l m á x im o c o m ú n divisor de dos o m ás núm eros,
por ejem plo, m cd de 1 2 y 1 8, se sig u en estos pasos:

Se descom pone cada número en pro­


ducto de factores primos.

Ejem plo
f E l producto de e sto s facto re s com unes
elevad o s a l m enor exponente es el m áxi­
mo común d iviso rd e los números dados.
_______________ y

m cd (6 4 ,1 4 4 ,2 1 6 )
26, 243 2, 23 3 3
23 = 8

El m ín im o co m ú n m ú ltip lo (m c m ) de dos o m ás n úm eros es el m e n or m ú lti­


plo co m ú n distinto de cero. Para hallar el m ín im o c o m ú n m ú ltip lo de dos o m ás
n úm eros se sigu en estos pasos:

Se descompone cada número en produc­ E l producto de estos factores com unes


to de factores primos. elevados al m ayor exponente y de los no
com unes es el m ínim o común m últiplo de
los núm eros dados.

R e su e lv e
Ejercicio O
Calcula el mcm y el mcd de las siguientes cantidades.

1. 14 y 16

2. 328y478
D IVISIBILID A D

3. 248 y 136

4. 400 y 1000

5. 1 3 ,2 6 y 48

Ejercicio o
Resuelve los siguientes planteam ientos, elige entre el mcm o el mcd, el que creas
conveniente.
1. Un viajero va a Barcelona cada 18 días y otro cada 24 días. Hoy han estado los dos en
Barcelona. ¿Dentro de cuántos días volverán a estar los dos a la vez en Barcelona?

2 . Un comerciante desea poner en cajas 12 028 manzanas y 12 772 naranjas, de modo


que cada caja contenga el mismo número de manzanas o de naranjas y, además,
el mayor número posible. Halla el número de naranjas de cada caja y el número de
cajas necesarias.

3. Tres corredores dan una vuelta completa a un circuito en 7,15 y 30 minutos respec­
tivamente; si salieron a las 10 am y siguen a esa velocidad, ¿a qué hora volverán a
encontrarse?

62
2.2 %Números racionales

C onoce
^ Aprenderás
B i procedim ientos
¿Q u é son lo s núm eros ra cio n a le s? b ásicos para representar
y operar expresiones con
Los n úm eros racionales o fraccionarios so n todos los n úm eros que pueden es­ núm eros racionales.
cribirse co m o una r a z ó n , f r a c c i ó n o c o c i e n t e y , donde a es a lgú n n úm ero entero (al
que se le llam a el num erador de y ) y b =£ 0 es algún n úm ero natural (al que se le
llam a e l d enom inador de y ).

Todos los n úm eros enteros son n úm eros racionales, ya que el n úm ero entero
a puede escribirse co m o la fracción y .
Este conjunto está situado en la recta real num érica, pero a diferencia de los
núm eros naturales (que son consecutivos, por ejem plo a 4 le sigue el 5 y a este el 6)
y de los núm eros negativos (cuya consecución se da así: a - 9 le sigue - 8 y a este -7 ),
los núm eros racionales no poseen consecución, pues entre cada núm ero racional
existen infinitos núm eros, que podrían ser escritos durante toda la eternidad.
Todos los n úm eros fraccionarios son núm eros racionales y sirven para re­
presentar m edidas. A veces es m ás conveniente expresar u n n úm ero de esta m a ­
nera que convertirlo a d ecim al exacto, por la gran cantidad de decim ales que se
podrían obtener.
A l conjun to de los núm eros racionales se lo denota con la letra Q , que viene
de la palabra anglosajona q u o t i e n t , cuya traducción literal es “cociente”. Este sím ­
bolo sirve para recogerlos co m o subgrupo dentro de los n úm eros reales y junto
a los núm eros enteros cuya denotación es la letra Z. Por ello, en ocasiones se re­
fieren a los núm eros racionales com o núm eros Q . Los n úm eros irracionales son
todos los núm eros reales que no son racionales.
U n n úm ero racional puede ser expresado de diferentes m aneras, sin alterar­
lo, m ed iante fracciones equivalentes. Por ejem p lo, y puede ser expresado com o
y o y , porque estas son fracciones reducibles. A sim ism o existe una clasificación
de los núm eros racionales dependiendo de su expresión decim al:
► N ú m eros racionales lim itado cuya representación decim al tien e u n n ú ­
m ero determ inado y fijo de cifras, por ejem p lo y , que es igual a 0.125.
► N ú m ero s racionales p eriódicos, de los cuales sus decim ales tien en u n n ú ­
m ero ilim itado de cifras, pero se diferencian de los núm eros irracionales por­
que de esas cifras se puede descubrir u n patrón definido, m ientras que e n los
n úm eros irracionales su s cifras decim ales son infinitas y no periódicas.
A su vez los núm eros racionales periódicos se dividen periódicos puros,
cuyo patrón se encuentra inm ediatam ente después del punto, por ejemplo
0.6363636363... y los periódicos m ix to s, de los cuales el patrón se encuentra
después de u n núm ero determinado de cifras, por ejem plo 5.48176363636363...

Se le llam a fracción decim al a la expresión de u n núm ero racional en nota­


ción d ecim al (por ejem p lo, la expresión de y co m o fracción decim al es 0.125).

63
NÚM EROS RACIONALES

P ro p ied ad es de lo s núm eros racio n a les

Para cada operación aritm ética básica existen distintas propiedades de los n ú ­
m eros racionales. Las propiedades de la su m a y la resta son:
► Propiedad ínter i A l su m ar dos n úm eros racionales e l resultado siem pre
será otro n úm ero racional, aunque este resultado puede ser reducido a su
m ín im a expresión si e l caso lo necesitara: a b + c d = e f .
► Propiedad asociativa Si se agrupan los diferentes sum andos racionales el
resu ltado no ca m b ia y seguirá sie n d o u n n ú m e ro ra cio n a l: ( 4 + 4 ) + 4 = O

f + ( í + 7 )- 1
Propiedad c o n m u ta tiv a . En la operación ,si e l orden de los su m an d os varía el

resultado no ca m b ia, de esta m a n era : + 4 = ^.
► E lem ento neutro Es e l n úm ero 0 = y : e l n úm ero obtenido al sum ar 0 con
cualquier otro n úm ero racional es e l m ism o n úm ero racional: y + 0 = y .
► In verso aditivo o e le m e n to o p u esto . Propiedad de los n úm eros racionales
segú n la cual para cada n úm ero racional y , existe u n n úm ero racional q tal
que f + q = O.De h ech o , q = f = (-1 ) f = - j .

Las propiedades de los n úm eros racionales para la m ultiplicación y la divi­


sión son:
► Propiedad in tern; En razón de que al m ultiplicar n úm eros racionales el re­
sultado tam b ién es u n n úm ero racional: de h ech o, 4 • 4 = Esta adem ás
a c a d ad c
aplica co n la d ivisión: de h ech o y -f- y = y • — = y p , siem pre que y 0.
► Propiedad asociativa A l agrupar diferentes factores la form a de la agrupa­
ción no altera e l producto: + y^ • j = y • ^y 4- y Y
► Propiedad con ni Aquí se aplica la fam osa frase "e l orden de los facto­
res no altera e l producto”, que entre los n úm eros racionales tam bién funcio-
a c c a
n a :¥ # d = d - b -
► Propiedad A l com binar su m as y m u ltiplicaciones, el resultado
es igual a la su m a de los factores m ultiplicado por cada u n o de los sum andos;
i • i a í c e\ a c . a e
veam os el ejem plo: ~ ¡ ; ' { d = +
► Elemento ne En la multiplicación y la división de núm eros racionales exis­
te un elem ento neutro que es el núm ero 1, cuyo producto o cociente con otro
núm ero racional dará como resultado el m ism o núm ero: y • 1 = y , 1 = -¿p

Ley de los signos

Para e m p e za r ► ■
f Aplicarás
Fernando recibe 300 pesos cada semana para solventar sus gastos. Dada el alza de pre­ correctam ente la
cios en alimentos y transporte, sus padres quieren saber si es suficiente el dinero que le ley de los signos en
dan a Fernando semanalmente, por lo que le preguntaron a su hijo en qué gasta el dinero. operaciones algebraicas.
Fernando utiliza el transporte público de lunes a viernes, toma un autobús de ida
y uno de regreso, el pasaje cuesta 6 pesos; en alimentos Fernando gasta en prome­
dio, de lunes a viernes, 35 pesos d iarios; en material de papelería, 30 pesos sem ana­
les; sus gastos por im presiones y uso de computadora son de 50 pesos sem anales.

64
NÚM EROS RACIONALES

1. Representa el problema anterior en una operación matemática.

2. ¿Cuánto gasta Fernando sem analm ente en transporte?

3. ¿Cuánto gasta Fernando en total cada semana?

4 . ¿Es suficiente el dinero que recibe Fernando semanalmente?

5. Si Fernando recibiera 50 pesos extra sem analm ente, ¿cuanto le sobraría aproxi­
madamente cada semana?

La ley de los signos corresponde y atiende a los núm eros positivos y negativos de
los núm eros enteros. Se ocupa del sentido de los núm eros y utiliza los signos + y
Los números negativos y
el sig n o + es n om brad o “ m á s ” y corresponde a los n ú m ero s p ositiv os, m ientras
los positivos se utilizan
el signo - recibe e l nom bre de “m e n o s”, corresponde al negativo y es el sign o de m ás de lo que adviertes
los n úm eros negativos. en la vid a cotidiana; por
En relación co n la su m a y la resta de núm eros enteros, el resultado será posi­ ejem plo, cuando g astas
tivo e n e l caso del signo + y negativo en el caso del signo m ás de lo que percibes
tu saldo se representa
En e l caso de la m u ltiplicación y la d ivisión, sólo corresponde el positivo si
con números negativos
am bos n úm eros son positivos y negativo si algún térm in o es positivo y su con ­ o números rojos, en este
traparte negativo. Lo m ism o sucede en las ecuaciones algebraicas. caso podríamos decir
que corresponden a tus
cuentas por pagar.
Multiplicación División

(+ )• (+ ) = + (+ ) + (+ ) = +
(-)• (-) = + (-) + (-) = +
(+ )* (-) = - ( -) + ( + ) = - NOTA
(-)* (+ ) = - (+ ) + (-) = - INFORMATIVA

Suma Resta Tam bién puedes pe n sar


cada signo m enos como
un cam bio de d irecció n : si
( + ) + (+ ) = + (+ ) + ( + ) = +
e s tá s cam inando en una
(-) + (-) = - (-) + (-) = - dirección y de cid es cam biar
( -) + (+ ) = svm* ( - ) + ( + ) = svm* de rumbo un par de veces,
(+ ) + (-) = svm* ( + ) + ( - ) = svm* el cam bio se an ula.

* signo de valor mayor

65
NÚM EROS RACIONALES

O bservem os las siguientes operaciones de n úm eros positivos y negativos.

IMPORTANTE
5 + 6 = 11
5 - 6 = -1
-5 + 6 = 1 Ley de los signos
- 5 + - 6 = -1 1 Sum a y resta

+ + +
Aunque las operaciones presentadas so n m u y parecidas, los resultados son
totalm en te d istin tos, esto se debe al signo que posee cada núm ero. Según los re­
sultados obtenidos podem os deducir: signo del mayor

Si dos núm eros poseen el m ism o signo, enton ces los n úm eros se sum arán y número

se quedara el m ism o signo:

5 + 6 = 11
- 5 + -6 = -1 1

Si dos núm eros poseen diferente signo, entonces se resta el m e n or del m ayor
y se queda el signo de la m ayor cantidad:

5 - 6 = -1
-5 + 6 = 1

A nalicem os e l prim er ejem p lo. En 5 + 6 , al n úm ero 5 n o le antecede n in gú n


signo, por lo tanto es positivo. Si se trata de dos n úm eros positivos, estos deben
sum arse, lo que da co m o resultado el m ism o signo:

5 + 6 = 11

En el segundo ejem p lo ten em os u n n úm ero positivo y uno negativo. Se resta


el n úm ero m en or (5) del m ayor (-6 ) y se queda el signo de la m ayor cantidad (-):

5 + -6 = -1

En el tercer ejem p lo ten em os prim ero u n n úm ero negativo y después uno


positivo. Se resta el n úm ero m e n o r (-5) del m ayor (6) y se queda el signo de la
m ayor cantidad (+ ):

-5 + 6 = 1

En el ú ltim o ejem p lo ten em os a m bos n úm eros con signo negativo. Se su m an


am bas cantidades (5 + 6) y se queda el sign o que com p arten (-):

- 5 + - 6 = -1 1

Para resolver problem as de signos positivos y negativos puedes recurrir a la


recta num érica:

66
NÚM EROS RACIONALES

NOTA
INFORMATIVA
- 8 -7 -6 -5 - 4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8
Cuando tenem os una sum a
de núm eros p o sitivo s con
A partir de O, avanza o retrocede el n úm ero de espacios que te indique cada n eg ativo s como en este
n ú m ero ; si el signo es el positivo avanza a la derecha, si es negativo retrocede ejem plo: ( 6) + (-3 ) = 3, se
hacia la izquierda, por ejem plo: debe a p lic a r la ley de los
sig n o s: si m u ltip lica s el
signo p o sitivo del 6 por el
5 - 6 = -1
negativo del 3, el resultado
es una resta:
A partir del O, avanza 5 espacios hacia la derecha y ubícate e n el núm ero 5:
6 -3 =3
(6 ) - (-3 ) = 9
6 +3 = 9

-8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8

¿S A B ÍA S
^ “ Q U E...?
Ahora desde e l n ú m ero 5 positivo que es la posición en la que nos encontra­
m o s, retrocede 6 espacios co m o lo indica e l signo negativo (-). En Europa, los núm eros
neg ativo s y la s reglas
de los sig n o s aparecen
m ucho d e sp u é s, a l bu scar
la solución de ecu acion e s.

-8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 El m atem6ático italiano
78
Cardano (1501-1579) era
muy d iestro en la solución
La ú ltim a p osición es el resultado de la operación: de ecu acio n e s y llam ab a a
los negativos “ cantid ad es
d e fe ctu o sa s” y a los
1 .................... | | [ p o sitivo s “ cantid ad es
ab un d an tes” .

-8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 78

En el caso de la m u ltiplicación es diferente, veam os los siguientes ejem plos:


IMPORTANTE

5 • 6 = 30 6 —2 = 3 Ley de los signos


- 5 * 6 = -3 0 -6 — 2 = -3
M ultiplicación
5 • -6 = -3 0 6 —- 2 = -3
(+ )• (+ ) = +
- 5 • - 6 = 30 - 6 —- 2 = 3
(+ )* (- ) = -

Por los ejem p los anteriores y sus resultados podem os deducir lo siguiente: (- )* (+ ) = -

(- ) * (- ) = +
A l m u ltip lica r o d ivid ir d os n ú m e ro s c o n m is m o sig n o e l resu ltado será D ivisión
p ositiv o.
(+ ) + (+ ) = +

(+ ) + ( - ) = -
5 * 6 = 30 6 -2 = 3
- 5 * - 6 = 30 -6 --2 = 3 (- ) + ( + ) = -

(- ) + (- ) = +

67
NUM EROS RACIONALES

Al m ultiplicar dos núm eros con distinto signo, el resultado será negativo.

-5 • 6 = -30 -6 -f- 2 = -3
5 * - 6 = -3 0 6 - - 2 = -3

R e su e lv e
Ejercicio D
Realiza los siguientes ejercicios de la ley de los signos:

1. 6 -2 = 6. 2 -6 = ESPACIO
DIGITAL
2. -3 + 3 = 7. -1 + 9 = En este en lace en co ntrarás
inform ación del tem a, visto
3. -6 + 7 = 8. -9 + 10 = d e sd e otra p ersp ectiva :

http://gauss.acatlan.unam.mx/plu
tH
CNJ
O'

4. 9. -4 - 10 =
II
1

5. 8 + 2= 10 . 2 -7 =

Ejercicio O
Imagina que comienza el sem estre escolar y necesitas comprar los artículos nece­ h ttp :/ / g a u s s .a c a t la n .u n a m .

sarios para el regreso a clases. Enlista todos los artículos necesarios y en equipos m x / p lu g in file .p h p / 4 2 3 /m o d _

decidan sobre los precios aproximados de cada uno. re so u rc e /c o n te n t/O /S IG N O S /


P D F s _ S ig / U N ID A D _ 1 _ G u ¡a _
► ¿500 pesos son suficientes para solventar ese gasto? ¿Falta o sobra dinero?
m a y o _ 0 8 .p d f

► ¿Cuál es la diferencia entre los 500 pesos y el costo total de los artículos escola­
res por comprar? Plantea la operación y resuélvela.

Ejercicio (J)
Resuelve las siguientes operaciones:

1. 3 - 5 -2 + 5 -3 + 6 = 6. 3 - 5 - 6 - 3 + 5 -2 + 5 =

2. 5 + 8 + 9 + 2 + l-5 + 4 = 7. 5+ 6+ 4- 6 - 3+ 2=

6 - 4 + 7 - 9 -5 + 2 + 1
3. 8. -3 *8 =
-6 =

4. -8 •- 9 = 9. 9 .-4 =

5. 6•-23 = 10. -2 3 • - 5 3 =

68
NÚM EROS RACIONALES

Jerarquía de operaciones
y signos de agrupación

P ara e m p e za r
Resolverás
Resuelve las siguientes operaciones. ta ejercicios
numéricos atendiendo
1. 2+ 6- 4 + 6+ 3-3-6-7 = la jerarquía de las
operaciones.
2. 4 + 2*4 + 2-3 + 2*5 + 3 =

3. -2 2 + 3 » 2 + 3 + 3 2 - V 9 =

4. (-2 )2 + 23 «2 + 2 * 3 ( 2 + 5) =

5. [(2 • 4)(3 + 2) - 3] + 5 (2 + 23) - 8 =

Conoce
Se le llam a jerarquía de operaciones al orden de acciones que realizar para resol­
ver ejercicios num éricos. Cada acción posee u n lugar en la jerarquía, en donde la NOTA
INFORMATIVA
prioridad se establece de la siguiente m anera: { [ ( ) ] } .
Paréntesis, corchetes y llaves so n signos de agrupación en una operación, in­ Si en una operación con
dican u n todo, el cual debe ser resuelto de adentro hacia afuera, com en zan do con p a ré n te sis, co rchetes
y lla v e s a esto s no les
los paréntesis ( ) . Una vez resuelto todo aquello que esté siendo afectado por los
antecede o precede un
paréntesis, estos desaparecen de la operación.
signo de su m a, re sta,
Los corchetes [ ] tien en la segunda prioridad dentro de la jerarquía en signos divisió n u otro, indican
de agrupación. Una vez que todos los paréntesis hayan sido resueltos, todo aque­ m u ltip licació n.
llo que esté siendo afectado p or u n corch ete en una operación m atem ática debe Ejem plo:

solucionarse.
4 + 2 (3 + 1)
Una vez resueltos los paréntesis y corchetes, se d eben resolver las operacio­
nes agrupadas dentro de las llaves { } . Se re su e lve a s í:
Una vez resueltos los signos de agrupación, es necesario continuar co n p o ­
tencias n x y radicales VF. Estos se resuelven de izquierda a derecha, así es que al 4 + 2*4
leer la operación en ese orden, ya sea que encuentres una raíz o una potencia, 4 + 8 = 12
debe ser resuelta prim ero.
La siguiente prioridad en la jerarquía de operaciones son m ultiplicaciones (•)
y divisiones (+ ), que tam bién se resuelven com en zan do de izquierda a derecha
con form e aparezcan en la operación.
Por ú ltim o, se resuelven las sum as (4-) y restas (- ) e n orden de izquierda a
derecha.

()[]{} Paréntesis

a 2 y/~ Po ten cias y raíces

• -r M u ltip lica cio n es y d iv isio n e s

+ - S u m a s y restas

69
NÚM EROS RACIONALES

Ejem plos NOTA


2 + 5 - 3 - 4 + 1 0 - ^ 2 - 4 2 + V9~ INFORMATIVA

Es im portante conocer
Para resolver la operación, prim ero hay que identificar cóm o está confor­
todo s los sím b o los que
m ada para tom ar e n cuenta las prioridades; segú n la jerarquía de operacio­ representan la s accio nes
n es, debes identificar signos de agrupación, { [ ( ) ] ) , los cuales no están pre­ al re a liza r una operación .
sentes e n este ejem p lo. Enseguida h ay que identificar las potencias y raíces: Por ejem p lo , una división
se puede re p resen tar con
cu alq u ie ra de esto s signo s:
2 + 5 - 3 - 4 + 10-Í-2-42 +
-T- , £ ,/ . Y en el ca so de la
m u ltip licació n, con estos
Es im portante tom ar e n cuenta en esta operación que la potencia al cua­ sig n o s: X , •, *.
drado sólo está afectando al n úm ero 4 y n o al signo negativo; dado que la
potencia y raíz so n de la m ism a prioridad e n la jerarquía, debem os resolver
de izquierda a derecha: c o m en za m o s elevando e l n úm ero 4 al cuadrado y re­
solviendo la raíz cuadrada de 9:

2 + 5 - 3 - 4 + 10 + 2 - +

U na vez resueltas todas las potencias y raíces, hay que identificar la si­
g uien te prioridad en la jerarquía, por lo tanto debem os resolver m ultiplica­
ciones y divisiones. Com o tam b ién estas tien en la m ism a prioridad, debes


resolverlas de izquierda a derecha:

2 + 5 - 3- 4 + 1 0 - 2 -16+ 3 •

Resolvem os prim ero la m ultiplicación y después la división:

2 + 5-12 + 5-16 + 3

U na vez resueltas m ultiplicaciones y divisiones, procedem os con las su ­


m as y restas; puedes avanzar de izquierda a derecha o puedes su m ar los p o­
sitivos, luego los negativos y después sacar la diferencia de am bos:
X
El resultado de esta operación es -1 3

Cuando hay signos de agrupación es necesario resolver lo que se encu en ­


tra dentro de los m ism o s, tom ando e n cuenta la jerarquía de operaciones, por
ejem plo:
[(2 + 3) + (3 • 2)] -1 0 + V Í 6 ( - 5 + 3)2 + 2

En esta operación debem os prim ero identificar los paréntesis y resolver


IMPORTANTE
lo que se encuentra dentro de los m ism o s. Una vez que se resuelve lo que está m
dentro, estos desaparecen y los signos de agrupación de la siguiente priori­
dad to m a n la form a de paréntesis. Observa el siguiente ejem p lo: ¡A tenció n!, no o lvid e s la
ley de lo s sig n o s en estos
ca so s:
[(2 ) + (3 • 2)] -10 + V Í 6 +2
(-2 )2 * - 2 2
( - 2 ) 2= 4 ; - 2 2 = - 4

70
NÚM EROS RACIONALES

Resuelve las operaciones de los paréntesis de izquierda a derecha; in de­ NOTA


p endien tem ente de que uno de ellos contenga u n a m u ltip licación y los de­ INFORMATIVA
m ás una su m a, el resultado es e l siguiente:

6 -r 2 (2 + 1)
( 6) - 10 + V Í6 >2)2 + 2
En e ste c a s o , al reso lve r el
N ota que al desaparecer los dos prim eros paréntesis los corchetes tom a­ p a rén tesis y d e sa p are ce rlo ,
continúa habiendo una
ron la form a de paréntesis. El segundo paréntesis está siendo afectado tam ­
m u ltip licació n , que se
bién por una potencia al cuadrado y adem ás está m ultiplicando a 16. En este
puede re p resen tar con un
caso, a diferencia de la operación anterior, el - 2 se eleva al cuadrado con su punto m edio:
signo negativo:
6 -r 2 • 3.
(5 + 6) - 1 0 + V Í 6 • 4 + 2
Atendiendo la jerarq uía
de o p e ra cio n e s, debes
Resolvem os el prim er paréntesis y obtenem os:
re so lv e r de izquierd a a
d e rech a, com enzando con
11 - 10 + V Í6 « 4 + 2 la d iv isió n , pues am bas
o p eracion es son de la
m ism a prioridad en la
Una vez resuelto e l contenido de los paréntesis, procedem os a resolver
je ra rq u ía , por lo tanto:
potencias y raíces:

3 * 3 = 9.
1 1 -1 0 + 4 «4 + 2

Resolvem os m ultiplicaciones y divisiones: ¿SA B ÍA S


Q U E...?
11-10 + 16 + 2
Aún en la actu alid ad , hay
calculadoras de m arcas
Por ú ltim o procedem os con su m as y restas y obten em os el resultado, que p restig io sas que no logran
es 19. atender la s prioridades en la
jerarq uía de operaciones, tal
es el caso de la operación
6 -r 2 (2 + 1 ), en donde la
R e su e lv e respuesta correcta e s 9,
pero algunas calculadoras
Ejercicio [ ) responden como 1 ; a esto
en internet se le ha llamado
el síndrom e del paréntesis
invisib le.

71
NÚ M ERO S R A CIO N A LES

[ 1 5 - (23- 10 - 2 ) ] * [5 + ( 3 » 2 - 4 ) ] - 3 + ( 8 - 2 • 3) = E S P A C IO
D IG IT A L

3. Comprueba tus operaciones


con la excelente herramienta
en línea que encontrarás en:

{7 + 4 • 3 - f(-2)2• 2 - 6]} + (22+ 6 - 5 • 3) + 3 - (5 - 23 -t- 2) = http://web2.0calc.es/

4.

440 - [30 + 6 (19 -12)] =

5.

(5 + 3 » 2 - ^ 6 - 4 ) ( 4 - r - 2 - 3 + 6 ) - r * ( 7 - 8 - i - 2 - 2 ) 2 =

6.

7 . 3 + [6 + 2 (23 + 4 + 3 - 2 ) - 7 * V i] + 9 - 3 =

7.

Comparación entre núm eros racionales

Para e m p e za r
Aplicarás la
Escribe >, < o = según corresponda:
Müm comparación
entre fracciones en
5 1 6 3 4 6
1. 5 2. 2 3. 4. 4 5. 6 situaciones concretas.
i o 4

Conoce
¿Te has encontrado con algún planteam iento parecido a los que acabas de ver y
n o sabes cóm o resolverlo? A continu ación te darem os las claves para que puedas
hacerlo co n facilidad.

72
NÚM EROS RACIONALES

Es im portante tom ar en cuenta algun os aspectos que facilitarán la solución,


NOTA
por ejem p lo, identificar si alguno de los n úm eros que se están com parando es
INFORMATIVA
negativo. Si de esos n úm eros uno es negativo y e l otro positivo, no busques m á s:
el n úm ero positivo siem pre será m ayor que el negativo. Cuando e s tá s com parando
n úm eros, sin im po rtar
que sean fra ccio n e s o
IM P O R T A N T E
ü en te ro s, conviene u tilizar
la recta num érica o la
represen tación gráfica.
Los núm eros racio n ales s e representan en la recta junto a los núm eros entero s.

- 5 - 4 - 3 -2 -1 0 1 2 3 4 5

Para saber si 1 es m ayor, m e n o r o igual que — puedes representarlos gráfi­


ca m en te:

1= = u n entero.

= - SÉ = tres partes de u n entero f e


que fue dividido e n 4 partes iguales.

En el caso de com parar n úm eros enteros, puedes consultar la recta num érica.
¿Qué es mayor, - 5 o -1 ?

Quizá lo prim ero que pensaste fue - 5 , pero la realidad es que u n n úm ero n e­
gativo m ientras m á s cerca se encuentre del 0 es m ayor; m ientras que con los
positivos es al revés. La respuesta correcta es - 1 .

C om paración entre fra ccio n es p o sitiv a s

A l com parar fracciones positivas con igual d e n o m in a d o re s m en or la que tie­


n e m en or num erador.

Ejemplo
Si com paras las fracciones -j-, , — al ordenarlas de m ayor a m e n o r que­
darían:

73
NÚM EROS RACIONALES

Al com parar fracciones positivas con igual num erador, es m e n or el que tiene
m ayor denom inador.

Ejemplo
3 3 3 3
Si com paras las fracciones — >— 9 ordenarlas de m ayor a m en or que­
darían:

3 3 3 3
— >— > — >—
5 7 8 13

Para dos fracciones positivas c o n num eradores y denom inadores distintos


puedes recurrir al m étodo de producto cruzado, que consiste en hacer una
m ultiplicación cruzada, e n la que se obtiene u n núm ero entero:

Ejemplo
a c
— — — ► a •a < b •c
b d

a - d corresponde a la f r a c c i ó n b - c corresponde a la fracción -j-

El n úm ero entero m ayor corresponderá a la fracción mayor.

Recuerda: sólo puedes utilizar este m étodo cuando se trata de dos fracciones.

Ejemplo
Si com param os las fracciones y -í- realizam os el siguiente procedim iento:

íx{ — »;S 1»;*


35 < 40
7 4
10 5

Respuesta: es m en or que -i-

Para com parar varias fracciones positivas con num eradores y d enom in ado­
res distintos puedes seguir estos pasos:

A
Anota la s fraccio nes dadas
o
C alcu la el m ínim o común m últiplo de los denom inadores

Iguala la s fraccio n e s dadas

ó
Ordena la s fraccio n e s según lo so licitad o en e l problema
0
E scrib e la s fraccio n e s orig in ales según lo so licitad o .
)
74
NÚM EROS RACIONALES

Ejemplo
5 1 7 3
Ordena de m ayor a m en or las siguientes fracciones: —

A n ota las fracciones dadas:

a ) f b ) i c ) f d ) ¿

Calcula el m ín im o c o m ú n m ú ltip lo de los denom inadores:

3 2 1 11 2
3 1 11 3
1 11 11
1 E u clid es ( 3 3 0 a .C . -2 7 5 a .C .)
2 • 2 • 3 • 11
M atemático griego. Junto
con Arquím edes y A polinar
de Parga, posteriores a él,
M ín im o co m ú n m ú ltip lo = 132 Euclides fue pronto incluido
en la triada de los grandes
m atem áticos de la
Iguala las fracciones dadas:
antigüedad, sin embargo

5 44 220 merece que lo considerem os


3 44 ~~ 132 también como uno de los
más ¡lustres de todos los
1 33 33
tiem pos.
4 33 ~~ 132
El gran mérito de Euclides
66 _ 462 reside en su labor de
2 6 6 ~~ 132 sistem atización: partiendo
3 12 36 de una serie de definiciones,

12 ~~ 132
postulados y axio m as,
11
estableció por rigurosa
Ordena las fracciones según lo solicitado en el problem a: deducción lógica todo el
arm onioso edificio de la
462 > 220_ > _36_ > _33_ geometría griega. Juzgada
132 132 132 132 no sin motivo como uno de
los m ás altos productos de
Escribe las fracciones originales segú n lo solicitado: la razón hum ana y admirada
como un sistem a acabado
y perfecto, la geometría
euclidiana mantendría
su vigencia durante más
de veinte sig lo s, hasta la
En resu m en : dadas las fracciones 77>Para ordenarlas de m ayor a m e - aparición en el siglo x ix de
•j « Z 11
ñor, calculam os el m ín im o com ú n m últiplo de los denom inadores, que es 1 3 2 ,y las llam adas geom etrías no
m u ltip licam os cada una de las fracciones para obtener fracciones equivalentes euclidianas.
Euclides fue autor de
pero ahora todas ellas con el m ism o d enom inador (igual a 132). Luego, ordena­
d iverso s tratad os, pero
m o s sus num eradores.
su nombre se aso cia
principalm ente a uno de
C om paración entre fra ccio n es n eg ativ as e llo s, los Elementos , que
rivaliza p o rsu difusión con
Para com parar fracciones negativas puedes recurrir a los m ism o s m étodos que las obras m ás fam o sas de la
literatura un iversal, como la
e n e l caso de las fracciones positivas, teniendo en cuenta que cuando comparas
B iblia o el Quijote.
fracciones negativas, cuanto m ayor sea la fracción, m en or será el valor. Esto es

75
NÚM EROS RACIONALES

así porque la fracción m e n o r negativa es la que está m ás cerca del cero. Si lo pien­
sas, la regla es al revés que para las fracciones positivas. Observa la siguiente
recta num érica para que lo entiendas m ejor:

En esta recta num érica la fracción m en or es . Por lo tanto:


Al comparar fracciones negativas c o n igual denom inador, es m en or la que
tien e m ayor numerador.

Ejemplo
Si com paras las fracciones al ordenarlas de m ayor a m en or que­
darían:

2 5 8
~12 ” 12 "l2

Al com parar fracciones negativas c o n igual n u m e ra d o re s m en or la que tiene


m e n or denom inador.

Ejemplo
Si com paras las fracciones al ordenarlas de m ayor a m e n or que­
darían:

5 5 5
— > _— > _—
14 11 6

Al com parar dos fracciones negativas con num eradores y denom inadores
distintos puedes utilizar el m étod o de producto cruzado co m o si fueran frac­
ciones positivas y conservar el signo negativo (-).

Ejemplo
Si com paras las fracciones y tienes que realizar el siguiente procedi­
m ien to:
Se anotan las fracciones sin el signo negativo (-):

3 5
3 -6 4 -5
4 6
Y
18 20

Cuando obtienes e l resultado de la m ultiplicación cruzada escribes nue­


vam en te e l signo (-) y com paras:
-1 8 > -2 0

3 5
Respuesta:

76
NÚM EROS RACIONALES

Recuerda: sólo puedes utilizar este m étod o cuando se trata de dos fracciones.
Para com parar varias fracciones negativas c o n num eradores y d enom in ado­
res distintos puedes seguir los m ism o s pasos que aprendiste para com parar
las fracciones positivas, reservando e l signo negativo ( - ) para agregarlo d es­
pués de igualar las fracciones.

A nota la s fraccio n es d ad as.

n
C alcu la el m ínim o común m últiplo de lo s denom inadores

¡vo (-).
Iguala la s fraccio n e s d a d as y agrega el signo negativo

Ordena la s fraccio nes según lo so licitad o en el problema

Ejemplo
Escrib e la s fraccio nes orig in ales según lo so licitad o .

Ordena de m ayor a m en or las fracciones ——,


3 6
, ——
18
n
An ota las fracciones dadas:

\ 2 1 \ 7
a> - T b) - T c) "Ti-

Calcula el m ín im o c o m ú n m ú ltip lo de los denom inadores:

3 6 18

3 1 3

1 1

6 * 3 = 18

M ín im o co m ú n m ú ltip lo = 18

Iguala las fracciones dadas y agrega el signo - :

2 _6_ 12
3 6 ~~ 18

ii
1 3 3
6 3 ~~ 18

7 1 7
18 # 1 18
NÚM EROS RACIONALES

Ordena las fracciones de m ayor a m enor:

3 7 12
~18 "l8 ~18

Escribe las fracciones originales de m ayor a m en or:

— > -— > -—
6 IB 3

Com paración entre núm eros d e cim a le s

Para com parar n úm eros decim ales debes fijarte e n las cifras siem pre de izquier­
da a derecha, o sea, prim ero la parte entera y luego los d ecim ales, cifra por cifra:
d écim as, centésim as, m ilésim a s... hasta que encuentres una cifra diferente.

Ejemplo
Si com paras 14.007 y 14 .0 7 , ¿cuál es mayor?

1 4. 007 14. 07
1 1! 11
1 =
=

Respuesta: 14.07 es m ayor que 14.007

Para que sea m ás fácil com parar los n úm eros decim ales, puedes u nir con una
línea las diferentes cifras, com o se m uestra en el ejem p lo anterior.
Cuando los n úm eros decim ales que tengas que com parar sean decim ales in ­
finitos, debes escribir los núm eros con todos sus decim ales y así poder com p a­
rarlos cifra por cifra, igual que lo explicado anteriorm ente.

Ejemplo
Si com paras 18.31 y 1 8.312, ¿cuál es mayor?

Decimal Decimal
periódico semiperiódico

18 .31 18.312

18.313131... 18.3121212...
I

Respuesta: 18.31 es m ayor que 18.312

Para los n úm eros decim ales negativos puedes realizar e l m is m o procedi­


m ien to, recordando que e l n úm ero decim al negativo m e n o r es el que se encu en ­
tra m á s cerca del cero, por lo tanto tiene m ayor valor.

78
NÚM EROS RACIONALES

Ejemplo
Si com paras -3 1 .2 2 y -3 1 .1 2 , ¿cuál es mayor?

-3 1 .2 2 -31.12

Respuesta: -3 1 .1 2 es m ayor que -3 1 .2 2

R e su e lv e
Ejercicio [ )
Fernanda, Brenda y Karla son herm anas, las tres reciben la misma cantidad de dinero
cada semana por parte de sus papás. Fernanda siempre ahorra — de su dinero y el
2 4
resto lo gasta. Aunque Brenda no acostumbra ahorrar, esta vez decidió ahorrar —
o

del dinero recibido. Karla desea comprar algo la próxima sem ana, por lo que decidió
ahorrar — de su dinero para juntarlo con lo que reciba la siguiente sem ana.

1. ¿Cuál de las tres hermanas ahorró más?

2. ¿Cuál de las hermanas ahorró menos?

3. ¿Quiénes ahorraron la misma cantidad de dinero? *^ \

<> ^
---------------------------------------------------------------------------------------- a B ü iiip
4 . ¿Cómo resolviste el ejercicio anterior?

Ejercicio o
Diego y Rubén ganan la misma cantidad de dinero y les es más sencillo dividir su
salario en octavos para cubrir los ocho gastos comunes que realizan cada cierto
tiempo. Diego u t i l i z ó d e su salario , m ientras que Rubén utilizó — del suyo.
8 8

1. ¿A quién le quedó más dinero?

2. ¿Cuántos octavos conserva Diego?

3. ¿Cuántos octavos conserva Rubén?


NÚM EROS RACIONALES

Ejercicio (
Resuelve los siguientes ejercicios escribiendo > , < o = según corresponda.

3 6 7 6 2
1. 2.
4 ' 4 7 ó 1

2 6 2 6 2
3. 4.
3 ----- ----- 9 5 ------— 3 ------— 9

Ejercicio
Ordena de menor a mayor los siguientes números:

Fracciones decimales
^ Resolverás
Para e m p e za r B é operaciones con
fracciones decim ales.
Resuelve las siguientes operaciones:

2 345.52 + 2 365.82 - 700.50 •


35.36 2 125.41 = 12 = 0.05 |0.045
2 452.41 =

Conoce
Las fracciones decim ales se utilizan m u ch o en la vida cotidiana. Por ejem plo,
cuando hablam os de altura, el precio de algún producto o las percepciones eco­
n óm icas, es im portante saber có m o realizar operaciones c o n este tipo de frac­
ciones, ya que si to m a m os en cuenta co m o ejem p lo los costos de dos productos,
sum arlos es m á s sencillo cuando no incluyen centavos.
En el caso de las su m as y restas es necesario acom odar las cantidades de for­
m a que los puntos decim ales queden alineados de m anera vertical.

Ejem plos
La señora Silvia, dueña de una tienda de abarrotes, quiere saber cuánto ven­
dió en los primeros cuatro días de julio del presente año. El primer día vendió

80
$1 648.50, el segundo $ 1 129.90, e l tercero $ 1 4 8 8 .4 0 y el cuarto $1 5 00.00. Para
sum ar las cuatro cantidades debes acomodarlas de m anera que los puntos de­
cim ales coincidan de form a vertical y sum ar las cifras de derecha a izquierda.

1 648.50 +
1129.90
1 488.40
1 500.00 =
5 766.80

La señora Silvia vendió $5 766.80 e n los prim eros días del m e s de ju lio; el
año anterior los m ism o s prim eros cuatro días vendió $3 8 9 2 .6 0 . ¿Cuál es la
diferencia de venta e n esos días de am bos años?

5 766.80 -
3 892.60 =
1 874.20

El resultado dice que la señora Silvia vendió $1 874.20 m ás que el año pa­
sado durante los cuatro prim eros días de julio.

Para resolver una m ultiplicación de cantidades con punto decim al es n e­


cesario ignorar los puntos y m ultiplicar las cantidades com o núm eros enteros.

Vanessa puede ahorrar m en su a lm en te $750.96 y quiere saber cuánto p o­


dría ahorrar en dos añ os. La respuesta se obtiene m ultiplican do 750.96 por el
n úm ero de m eses que hay e n dos añ os; quedaría expresada así:

750.96 •
24 =

D ebem os m ultiplicar las cantidades ignorando el punto decim al.

750.96 •
24 =
18 023.04

Se su m a el n úm ero de posiciones decim ales que hay e n am bas cantida­


des y ese será el n úm ero de posiciones que se recorrerá e l punto decim al de
derecha a izquierda. En este caso sólo ten em os dos decim ales e n am bas can­
tidades, por lo tanto obtendrem os co m o resultado 18 0 23.04.

Para realizar u n a d ivisión con fracciones decim ales se tom a e n cuenta si


el dividendo es m ayor o m en or que el divisor para saber có m o proceder para
la obtención del resultado correcto.
Cuando e l dividendo es m ayor que e l divisor, se recorre el punto decim al
e n el dividendo hasta convertirlo e n entero; el n úm ero de veces que se reco­
rre e n el dividendo se hace tam b ién con e l divisor:
NÚM EROS RACIONALES

Si recorrem os el punto e n el dividendo obtendrem os 4 8 y el divisor 06:

6 148

Dividiendo 4 8 entre 6 obten em os com o resultado 8 , por lo tanto 0.48 e n ­


tre 0.06 es igual a 8.

En la siguiente d ivisión:

12 10.42

se recorre e l punto dos veces en e l dividendo para convertirlo en 4 2 , y el


divisor 12 e n 1 200:

1 2 0 0 |42

Dado que 42 n o es divisible entre 1 200 se agrega la cantidad de ceros su ­


ficientes al dividendo h asta que este sea m ayor que e l divisor, y esa m ism a
cantidad de ceros se agrega al cociente, dado que fueron d os, enton ces se
agrega 0.0.

0.0
1 2 0 0 |~42

A sí, 4 200 entre 1 200 es igual a 3 con residuo de 6 0 0 :

0.03
1 200 |4 200
600

C om o 600 n o es divisible entre 1 2 0 0 , se agrega u n 0 al residuo para que


sea 6 000; 6 000 entre 1 200 es igual a 5 con residuo 0.

0.035
1 2 0 0 |4 2 0 0
6000
0

El resultado final de la división es .035

R e su e lv e
Ejercicio D
1. Fernando necesita conectar una bocina a cierta distancia y cuenta con tres exten­
siones eléctricas: la primera mide 2.5 m etros, la segunda 15.85 metros y la terce­
ra mide 33 .6 9 metros. ¿Cuánta distancia logrará cubrir con las tres extensiones
eléctricas?

82
NÚM EROS RACIONALES

Al conectar las extensiones, Fernando se da cuenta de que la extensión de 15.85


metros no sirve. ¿Qué distancia se puede cubrir con las extensiones que s í sirven?

2. Diana desea comprar un automóvil que cuesta $250 3 6 2 .9 0 , planea dar un en-
ganche de $ 90 3 00.20 y el resto pagarlo a m eses durante 3 anos. ¿Cuanto debe­
\ »
rá pagar Diana mensualmente?

¿Cómo solucionaste el ejercicio?

3. Alejandro desea saber cuánto dinero podría juntar en un año si semanalmente


ahorra $106.63. ¿De qué manera puede averiguarlo?

¿Cuánto ahorrará Alejandro en un año?

Fracciones com unes: sum a y resta,


multiplicación y división

P ara e m p e za r
Realizarás
Resuelve las siguientes operaciones con fracciones: operaciones
básicas con fracciones
1 5 comunes.
1.
3 3

4 2
2.
4 4

2 5
3.
3 4

8 3
4.
2 4

5 2 1
5.
T T T ”
3 5 2
6.
5 3 ~ 6

3 5
7.
3 6

83
NÚM EROS RACIONALES

2 3 ¿ S A B ÍA S
8.
9 ' 5
Q U E ...?
5 4
9. Los ch in o s conocían muy
2 6
bien la s o p eraciones con
fra c cio n e s, h asta el punto
de h allar el mínim o común
Conoce denom inador de v arias
fra c cio n e s. Como era su
Una fracción es u n n úm ero que se obtiene al dividir u n entero en partes iguales.
co stu m b re , asignaban
Por ejem p lo, cuando decim os una cuarta parte de u n pastel, estam os dividiéndo­
un rol fem enino a uno de
lo en cuatro partes y consideram os sólo u n a de ellas. los elem entos y un rol
m ascu lin o a l otro d e los
com ponen la fracció n . Se
referían al num erador como
“ el h ijo” y a l denom inador
com o “ la m adre” .

Una fracción se representa m atem áticam ente por n úm eros que están escri­
*
tos u n o sobre otro y que se encuentran separados por una línea recta horizontal
llam ada línea fraccionaria.
La fracción está formada por dos términos: el numerador y el denominador. El
numerador es el núm ero que está sobre la línea fraccionaria y el denominador es el
que está debajo de la m ism a.
► Ll num erador es el n úm ero de partes que se considera de la unidad o total.
► El d en om in ad o es e l n úm ero de partes iguales en que se ha dividido la u n i­
dad total.

3 partes pintadas
13 partes en que se dividió e l entero

Todas las fracciones reciben u n n om b re específico; se pueden leer com o ta­


les, de acuerdo al num erador y d enom inador que tengan.
El n úm ero que está en e l num erador se lee com o u n núm ero estándar, no así
el denom inador.
Cuando e l d en om in ador va de 2 a 1 0 , tien e u n n om b re específico (si es 2 es
"m e d io s "; si es 3, "tercios” ; si es 4 , "cuartos” ; si es 5, "q u in tos” ; si es 6 , "s e x to s ” ;
si es 7, “sé p tim o s” ; si es 8 , "o c ta v o s” ; si es 9 , "n o v e n o s ” ; si es 10 , “d écim o s”). Sin
em bargo, cuando es m ayor que 1 0, al nom bre del n úm ero se le agrega el sufijo -
a v o s : “onceavos, doceavos, treceavos...”

84
NÚM EROS RACIONALES

E je m p lo s

— — ► se lee “un medio” — — ► se lee “cuatro novenos”


2 9

------- ► se lee “tres quintos” —------- ► se lee “cinco doceavos”


12

4
—--------► se lee “cuatro cuartos” — — ► se lee “dos décimos”
4 10

En el caso particular de las fracciones con d enom inador 1 0 , 1 0 0 y l 0 0 0 s e lee,


respectivam ente: "d é c im o s, centésim os, m ilésim o s.”

Ejem plos

— — ► se lee “cuatro décimos”


10

------------ ► se lee “dos centésimos”


100

se lee “tres milésimos”


1000

Es im portante que sepas que existen tres tipos de fracciones:


racciones prop: En ellas el num erador es m en or que e l denom inador.

E je m p lo s

1 4 6 10
T ’ T ' T 'T o ó

2. Fracciones im p rop ias. En ellas el num erador es m ayor o igual que el deno­
minador.

E je m p lo s

2 5 4 34
T ' T ’T ' T

3. Fracciones m ix ta s . Poseen u n núm ero entero acom pañado de una fracción


propia.

E je m p lo s

85
NÚM EROS RACIONALES

Sum a y resta de fra ccio n es con ig u al denom inador

Cuando dos o m á s fracciones tien en el m ism o denom inador, se su m a n o se res­


tan los num eradores y se deja el m ism o denom inador.

Ejem plos W F3 L S E A P L IC A
■ m E N ...
a c a+ c 5 1 6
b b ~ b 7 7 ~ 7 La noción de fracción es
muy común en la vida
cotidiana, como al pedir
*/t kg de algún alimento
o una bebida de un */*
de litro; es m ás sencillo
solicitar la s cantidades en
fracción de un entero que
Sum a y resta de d o s fra ccio n es con d iferente denom inador en unidades de medida y
prefijo. También es común
Para sum ar y restar dos fracciones con diferente denom inador: el uso de fracciones para
i. El d enom inador de la sum a (o resta) de las dos fracciones es el producto de los indicar las cantidades de
los ingredientes en las
denom inadores originales.
recetas de cocina.
Se realizan las m ultiplicaciones “cruzadas” del p rim er num erador por e l se­
gundo d enom inador y del p rim er d enom inador por el segundo numerador.
Los resultados obtenidos se su m a n o restan, de acuerdo a la operación que e s ­
te m o s realizando. El resultado obtenido es e l num erador de la sum a (o resta)
de las dos fracciones.

Ejem plos

a c _ a*d + b*c 5 1 30 + 4 34
b d ~ b*d 4 6 24 _ 24

Este resultado se puede reducir, caso en e l que obtendríam os — , que es


34 12
igual a — pero sim plificada.

a c a •d - b •c 5 1 3 0 -4 26
b d b •d 4 6 24 24

13
Se reduce el resultado y obten em os ~

Sum a y resta de tre s fra ccio n es con d iferente denom inador

En estos casos, se procede de la siguiente m anera:

Para calcular — + — - —
3 2 6

O btenem os e l c o m ú n d enom inador m ultiplicando todos los denom inadores:

3 •2 • 6 = 36

86
NÚM EROS RACIONALES

D ividim os el co m ú n d enom inador entre el d enom inador de la prim era frac


ción y m u ltiplicam os por el num erador de la m ism a :

36 + 3 • 2 = 24

El resultado es el num erador de tu prim era fracción resultado:

2 24 ( _ 2 • 12\
3 36 ^ 3 • 12y

D ividim os el c o m ú n d enom inador entre el d enom inador de la segunda frac


ción y m u ltip licam os por el num erador de la m ism a.

36 + 2 - 4 = 72

El resultado es el numerador de tu segunda fracción resultado:

± _ 1 1 ( _ 4 • 18\
2 ” 36 y ” 2 - 18J

4. D ividim os el c o m ú n d enom inador entre el d enom inador de la tercera frac­


ción y m u ltiplicam os por el num erador de la m ism a fracción:

36 + 6 - 1 = 6

El resultado es el num erador de tu tercera fracción:

1 6 ( 1«6\ ' 1 6
6 = i H = 7 7 ¿ - } a S lílU e - 6 = -3 6

U na vez que tienes las tres fracciones resultado con d enom inador com ú n ,
realizas una su m a de fracciones con el m ism o denom inador:

24 72 6 90
36 36 36 ~ 36

Sim plifica la fracción:

_90_____ 45_
36 ~~ 18

M ultip licación de fraccio n es

El producto de dos fracciones se obtiene realizando la m u ltip licación “directa”


entre los num eradores, lo que da por resultado el num erador del producto, y la
m u ltiplicación “directa” entre los denom inadores, lo que da por resultado el de­
nom inador del producto.

Ejem plos

a c _ a *c 5 3 _ 15
b d b*d 2 * 4 ~ 8

87
NÚM EROS RACIONALES

D ivisión de fra ccio n es

El cociente de dos fracciones se obtiene con una m ultiplicación cruzada del pri­
NOTA
m er n um erador por el segundo denom inador, lo que da e l num erador del resul­
IN FO RM A TIV A
tado, y m ultiplicando e l prim er d enom inador por el segundo numerador, lo que
da co m o resultado el d enom inador resultado. Las fracciones m ixtas
pueden representar el
mismo valor que una
Ejem plos fracción im propia, e s decir,
son fracciones eq uivalentes.
a c a*d 5 1_____ 30
Por esta razón podemos
b ’ d b •c 7 ' 6 ~ 7
convertir una fracción mixta
en im propia.

Habrá ocasiones en que necesites convertir fracciones m ix ta s a im propias


para resolver operaciones, puedes hacerlo de la siguiente m anera:

Considera la fracción m ixta

M ultiplica el entero por e l d enom inador de la fracción:

2*3 = 6

Sum a e l num erador de la fracción al resultado de la m ultiplicación anterior:

2 + 6= 8

El resultado será e l num erador de la fracción im propia resultante, y com o


d enom inador se pondrá e l de la fracción inicial:

R e su e lv e
_4_ _5_ _
4 4

5 7
6 3

3 2 1
— + — + —
4 3 2

— — —
6 4 2

88
NÚM EROS RACIONALES

2 6
7. 6 * 2

1 7
8.
7 ' 5

9. o4 2
3t + t =
2 2
10.
t - 4t =

Conversiones decim ales-racionales-decim ales


£ Realizarás
P ara e m p e za r > ■ B É conversiones de
números decim ales a
Un pastel se divide en 8 partes iguales pero sólo se sirven 4 partes. racionales y viceversa.
1. Representa con una fracción la parte del pastel que se sirvió.

2. Representa como número decim al la parte del pastel que se sirvió.

3. Representa con un dibujo esta situación.

4. ¿De qué otra manera podrías nombrar las partes que se sirvieron del pastel?

5. ¿Alguna de las representaciones te recordó o ayudó a nombrar de otra manera la


fracción utilizada del pastel? En caso afirmativo, escribe el nombre.

89
NÚM EROS RACIONALES

Conoce

Conversión de fra ccio n es racio n a les a fra ccio n es d ecim a les

El m étod o m ás sencillo para convertir fracciones racionales en fracciones deci­


m ales consiste e n dividir el num erador entre e l denom inador.

Ejemplo

T =062
Existen otros m étodos no tan sencillos pero que de igual m anera te harán
obtener la respuesta correcta, com o el que explicam os a continuación:
Encuentra u n n úm ero que m ultiplicado por el d enom inador te dé có m o re­
sultado 1 0 , 1 0 0 , 1 0 0 0 o cualquier n úm ero que dé com o resultado e l n úm ero 1
seguido de ceros.
2 . M ultiplica el num erador por el m ism o n úm ero que utilizaste para m u ltip li­
car al denom inador.
3. Después escribe el num erador con u n punto d ecim al en la posición depen­
diendo el n úm ero de ceros que contenga el denom inador, tom an d o u n espa­
cio desde la derecha de la cantidad por cada cero.

Ejem plos
Expresar — co m o decim al:
M ultiplica el 4 que tienes co m o d enom inador por 25 para obtener 100.
M ultiplica el num erador tam b ién por 25:

25

75
100

25

Escribe 75 con e l punto decim al a 2 espacios desde la derecha (porque


100 tien e dos ceros).
4 . Respuesta: -i- = 0.75

Expresar ~ co m o decim al:


M ultiplica 16 por 625 para obtener 10 000.
2 . M ultiplica el num erador tam b ién por 625:

625

3 _ 18 75
16 ” 10 000

625

Escribe 1 875 con el punto d ecim al cuatro espacios desde la derecha


hacia la izquierda, porque 10 000 tiene cuatro ceros.
4 . Respuesta: = 0.1875

90
NÚM EROS RACIONALES

Expresar — com o decim al. S E A P L IC A


No h ay m anera de m ultiplicar 3 para que se vuelva 1 0 , 1 0 0 o cualquier E N ...
potencia de 10, pero podem os calcular u n decim al aproximado eligien­
Dividir un entero en partes
do u n m ú ltip lo, co m o 333.
iguales es una manera
M ultiplica e l num erador tam bién por 333: muy u sua l de utilizar las
•333 fracciones. ¿Cuántos
octavos de una pizza te
333
com es regularmente?
999

•333

El d enom inador de la fracción resultante, 9 9 9 , está cerca de 1 0 0 0 , así


que escribirem os 333 con el punto d ecim al a tres espacios de derecha
a izquierda, porque 1 000 tien e tres ceros.
Respuesta: -i- = 0.3

Conversión de fra ccio n es d e cim a le s a fra ccio n e s racio n a les

Para convertir una fracción d ecim al a una fracción racional sigue estos pasos:

t E scrib e el número
d ecim al entre 1.
M ultiplica el num erador y el denom i­
nador por 10 una vez por cada número
que se encuentra desp ués del punto.
Si hay dos números desp ués del d eci­
m al, m u ltiplícalo s por 10 0 , si hay tres,
t Sim p lifica
la fracción.

entonces m ultiplica por 1 000 .

Ejem plos
Expresar 0.75 com o fracción.
• 0.75
l. E scribir:—j—
M ultiplicar el d enom inador y e l num erador por 100, porque h ay dos
dígitos luego del punto decim al:

• 100

0.75 _ _75_
1 “ 1 00

100

Simplificar la fracción:

*25

75_______ 3_
100 ” 4

*25

Respuesta: 0.75 = —

91
NÚM EROS RACIONALES

H em os entonces escrito la fracción d ecim al 0.75 com o el n ú m e ­


ro racional — — y h em o s m ostrado que este ú ltim o es tam bién equiva-
100 ^
len te (o com ú n ) a — .

Expresar 0.625 co m o una fracción.


.. 0.625
Escribe: — -—
M ultiplica el num erador y el d enom inador por 1 0 0 0 (hay tres dígitos
luego del punto, así que es 10 • 10 • 10 = 1 000) = - —
Sim plifica la fracción:

-i-25 t 5

625 25 _ 5
10 0 0 ~~ 40 ” T

+ 25 -i-5

4. Respuesta: 0.625 = -jj-

Expresa 0.333 co m o fracción.


., 0.333
l. E scrib e:— -—
M u ltiph ca el num erador y el d enom inador por 1 OOO (hay tres dígitos
después de la com a, así que es 10 • 10 «1 0 = 1 000) = i'oofl
N o es posible sim plificar la fracción.
Respuesta: 0.333 =

Si quieres expresar 0.333 con e l 3 repitiéndose para siem pre, lo


que se llam a 3 periódico, entonces es necesario seguir u n argum ento
especial, en este caso se escribe: °'3^3 "

Entonces m u ltip licam os e l num erador y el d enom inador por 3:


•3

0.333... _ 0.999...
1 ” 3

•3

Y redondeam os: 0.999... = 1


Respuesta: 0.333 = - ¡ r

Convertir núm eros decim ales e n fracciones es m u y sim p le, siem pre y cuando
el decim al sea finito, porque ¡todos los núm eros decimales finitos son fracciones
por su definición!, tienen com o denom inador 10 , o 100, o 1 000, o 10 0 0 0 , etcétera:
Si el n úm ero d ecim al tien e u n dígito decim al, e l d enom inador es 10.
Si tien e dos dígitos decim ales, e l d enom inador es 100.
► Si tien e tres dígitos decim ales, e l d enom inador es 1 000.
Si tiene cuatro dígitos decim ales, el d enom inador es 10 0 00. Y así en adelante.
Si tien e n dígitos decim ales, e l d enom inador es lO n.

El num erador de la fracción es el n úm ero base sin el punto decim al (o sea, el


n úm ero d ecim al convertido e n entero).

92
Ejem plos

42
0.9 = — 0.42 =
0 -5 = 10 10 1 00

4.32 = i 2 1 5.008 = ^ 1 34.5 0 396 = 3450396


100 1000 100 000

R e su e lv e
Convierte las siguientes expresiones d e decimal a fracción, o viceversa:

1
1. 2

3
2.
20

15
3. 50

100
4.
500

4
5. 4

6. 0.25

7. 0.5

8. 0.66

9. 5.08

10. 4.3
2.3 %Proporcionalidad

Variación proporcional

Para e m p e za r
Identificarás los
En un supermercado del centro de la ciudad están promocionando la siguiente oferta: B É elem entos de una
tres bebidas refrescantes por $45. variación proporcional
1. ¿Cuánto valen 6 ,1 5 , 21 y 48 bebidas? directa e indirecta.

2 . ¿Cuántas bebidas puedo comprar con $1 620?

3. Escribe el procedimiento utilizado para resolver el ejercicio.

Conoce
Una variación se define com o la interdependencia entre dos cantidades, es decir,
al hacer los cam bios en u n a variable (x ), la otra ( y ) tendrá u n cam bio predecible.
Cuando au m en tam os o d ism in u im os el valor de x y lo m u ltiplicam os por una
constante ( k ) pod em os determ inar el aum en to o d ism in u ción de y .

V ariación proporcional directa

En este tipo de variación al increm entar el valor de x aum en ta el valor de y . Por


ejem plo, el n úm ero de kilóm etros que pueden recorrerse en u n autom óvil con
u na determ inada cantidad de litros de com bu stible, y e l perím etro de un cua­
drado de acuerdo con la m edida de sus lados. En am bos casos, cuando se incre­
m en ta la cantidad de com bustible o la m edida de los lados, aum en ta la distancia
recorrida y el perím etro del cuadrado, respectivam ente. La variación directa se
representa com o una fu nción lineal e n la cual k se llam a constante de variación
proporcional. Se representa así: y = k x
Para visualizar los datos de una proporción, estos se acom odan e n una tabla
de tal m anera que cada variable se encuentre en una colu m na (en una tabla ver­
tical) o e n u n renglón (en una tabla horizontal) y cada valor independiente tenga
a u n lado su respectiva dependiente.
El u so de estas tablas perm ite ver con facilidad los cam bios que se producen
en las variaciones. En una tabla de variación directa, conform e aum en ta la va ­
riable independiente se nota cóm o aum en ta la variable dependiente de m anera
proporcional.

94
PROPORCIONALIDAD

Ejemplo S E A P L IC A
¿Cuántos kilóm etros recorrerá u n autom óvil con 0 .5 ,1 ,2 ,4 y 7 litros de gasoli­ E N ...
na respectivam ente, si c o n 3 litros se recorren 21 kilóm etros?
En la vid a cotidiana
aplicam os e l concepto
La constante de proporcionalidad es — = 7 de proporcionalidad
La fu nción es y = 7 x con distintos sentidos.
Por ejem plo, al
com parar fenómenos
Para la tabla se coloca una variable en cada fila, los datos de la variable
en diferentes ámbitos:
independiente x (litros) se p on en e n orden y e l resultado de la dependiente
“ proporcionalmente
se coloca e n la celda correspondiente. una hormiga e s más
fuerte que un elefante” ,
“ un escarabajo puede
Litros (x) 0.5 1 2 3 4 5
levantar 850 veces el
7 peso de su propio cuerpo,
Kilómetros (y) 3.5 14 21 28 49
esto proporcionalmente
equivaldría a que un
hombre levantara sobre
V ariación proporcional inversa su cabeza un tanque de 50
toneladas” . ¿Has hecho
un p astel más grande
Es el tipo de variación e n la que cuando una de las variables aum enta, la otra dis­
de lo que dice la receta?
m in u ye, o viceversa.
Si e s a s í, mediante este
Al igual que en la variación directa, las tablas nos ayudan a observar y com pren­ concepto calculaste
der los diferentes cambios que se producen e n una variación proporcional inversa. la s cantidades de los
ingredientes.
Ejemplo
U n rectángulo m id e 18 c m de base y 2 c m de altura, ¿cuál será la altura de los
rectángulos que tien en 3 , 4 , 6 , 1 0 y 36 c m de base si su área es la m ism a?
La fu nción es a = y .
La tabla queda así:

Altura (a) 2 cm 3 cm 4 cm 6 cm 10 cm 36 cm

Base (b) 18 cm 12 cm 9 cm 6 cm 3.6 cm 1 cm

R e su e lv e
Ejercicio [ )
1. En equipo determinen si las siguientes magnitudes se relacionan en proporción
directa.

Sí No

El número de horas trabajadas y el dinero recibido por ello.

La cantidad de cubos de hielo y la temperatura de cuatro refrescos


que están entre ellos.

95
PROPORCIONALIDAD

Sí No

La altura de las personas con su inteligencia.

La velocidad de un auto y la distancia que recorre.

2. Encuentra la constante de proporcionalidad, la función y completa las tablas,


a) Sofía cambió 15 dólares y le dieron $282, ¿cuánto le darán si cambia 5, 8 , 20,
50 y 100 dólares?
Constante:
Fu n ció n :_______________________________________________________________________________

Dólares (d) 5 8 15 20 50 100

Pesos (p) 282

¿A cuántos pesos equivale un dólar?

b) ¿Cuánto mide el radio de los siguientes círculos si sus áreas son tt, 3 .1 4 ,9 ti ,
25 tt, 314 y 1 265 unidades cuadradas? Toma el valor de tt = 3.14.
C o n sta n te :____________________________________________________________________________
Función:

Área (a) 3.14 9 25 314 1265


4

Radio (r)

¿Cómo se puede determinar las veces que es mayor un área con respecto a
otra, a partir de la tabla anterior?

Ejercicio o
1. Resuelve los siguientes problemas:
a) Un automóvil viaja de Guadalajara a Zacatecas a una velocidad constante de
100 km/h en un tiempo de 4 h y 48 min. Otro automóvil hizo el mismo recorri­
do a velocidad constante en 5 h 20 min. ¿Cuál fue la velocidad de este último
durante el viaje?

b) En una granja se tienen 24 caballos y pastura suficiente para alimentarlos


durante 12 d ías. ¿Cuántos caballos se pueden alim entar si se quiere que la
pastura alcance para 16 días?

96
PROPORCIONALIDAD

2. Encuentra una de las proporciones, invierte la razón y completa las siguientes


tablas.
a) En una fábrica se empacan 4 0 0 bolsas que contienen 3 chocolates cada una.
Si se requiere empaquetar la misma cantidad de chocolates pero en bolsas
de 5, 8 ,1 2 ,1 5 , 20 y 50 chocolates, ¿cuántas bolsas serían de cada tipo?
Proporción:_____________________________________________________________________________
Proporción inversa:

Chocolates (c) 3 5 8 12 15 20 50

Bolsas (b) 400

b) Una alberca se llena en 1 h y 40 min con dos llaves, ¿cuánto tiempo tardarán
en llenar la misma alberca con 4 , 6 , 7, 8 y 10 llaves?
Proporción:_____________________________________________________________________________
Proporción inversa:
re
Llaves (Z) 2 4 6 7 8 10

Tiempo (t) 100

Porcentajes

P ara e m p e za r -■
^ Calcularás
Algunas veces, en el supermercado hay promociones en las que ofrecen más producto S é porcentajes para
por el mismo precio o incluso sugieren comprar varias unidades del mismo producto solucionar problemas
a muy bajo precio. cotidianos.

1. ¿Cuál promoción aprovecharías? Explica tus razones.

2. ¿Cuál sería una promoción más atractiva para comprar la oferta que no elegiste?
Explícala.

C onoce
El tanto por ciento puede aplicarse e n planteam ien tos que incluyen precios m ás
iv a , descuentos y datos estadísticos, entre otros, por lo que es indispensable leer
con cuidado y analizar toda la in form ación detenidam ente.
El tanto por ciento (% ) es una parte proporcional respecto al total (100% ). Por
ejem p lo, 25% significa 25 de cada 100, es decir, si ten em os 300, el 25% es 75 (25
por cada 100).

97
PR O PO R CIO N ALID A D

El 2 5 % lo podem os representar com o 2 5 /1 0 0 = -^ = 0.25


ü IM PO R TA N TE
De la m ism a m anera, si buscam os una fracción equivalente a — cuyo d en o ­
Cuando h ab lam o s de
m inador sea 100 tendrem os que:
p o rcen tajes escribim os
de form a sim p lific a d a % ,
i _ x sím bolo que s e lee “ por
~5~ “ 1 00
cien to ” , para co nsid erar
de m anera in d irecta que
se están u tilizan d o tan tas
* = ± ü££I=2o
p artes de algo que se
d ivid ió entre 10 0 ; e s decir
que es n ecesario primero
1 . = J £ . = 2 o% d iv id ir entre 10 0 y de sp ué s
5 100
tom ar la s p artes in d icad as
en el porcentaje referid o o
calcu la d o .

Ejem plos
Para calcular el 16% de $ 250.00 se debe prim ero dividir esta cantidad e n ­
tre 100, de lo que resulta 2.50 p e so s,y este resultado se m ultiplica por 16,
con lo que se obtiene 4 0 pesos. De m anera sim plificada se escribe:

16% (250) = 16 = 16 (2.5) = 40

De acuerdo con las operaciones que h icim o s, el 1 6 % equivale a ^ o a la


representación decim al de esa fracción, que es 0.16.

Porcentaje 16%

Decimal 0.16

16
Fracción
100

2. ¿Cuál es el 4 5 % de 7 250?
TW.-1* J una regla
Utilizando 1 de
J tres, se tien e que: —
7250
— = 100%

^ . j 7 2 5 0 -4 5
Despejando: — — — = 3 262.5
El pago de im puestos, las
Si por u n cuadro que inicialm ente costaba $15 0 0 0 .0 0 pagué $10 0 0 0 .0 0 , ta s a s de interés de las
¿qué porcentaje de descuento obtuve? transacciones bancarias,
algunas promociones
Para calcularlo basta con determ inar qué parte de los $15 0 0 0 .0 0 pe­
com erciales, entre muchas
sos p agu é, lo cu a l se o b tie n e al d ivid ir lo pagado en tre lo que costaba, o tras circunstancias,
10 000 _
= 0.66, y m ultiplicar e l resultado por 100 = 0.66. Esto indica que ejem plifican situaciones
15000,
pagué e l 6 6 .6 % del precio in ic ia l,e s decir, obtuve u n descuento de 3 3 .4 % . cotid ianas que implican
ca lcu la r el porcentaje de
una cifra.

98
PROPORCIONALIDAD

R e su e lv e
Ejercicio O
Convierte los siguientes porcentajes a fracciones sim plificadas y viceversa.

¿ S A B ÍA S
1. 12%
L ^ Q U E ...?

El vocablo porcentaje
2. 42% proviene del inglés
percentoge, un término
que se utiliza para
3. 60% escribir los números
bajo la apariencia de una
fracción de cien.
4. 32.5% El símbolo de este
concepto es %, el cual se
denomina “por ciento”
13
5. y se traduce como “de
100
cada cien”.

4
6.
5

3
7.
10

89
8.
200

Ejercicio O
Calcula estos porcentajes mentalmente.

1. 20% de 450

2. 80% de 230

3. 30% de 58

4. 75% de 120

5. 50% de 540

6. 60% de 1 500

7. 25% de 1288
PROPORCIONALIDAD

Ejercicio (
Resuelve los siguientes problemas de porcentajes.
1. Mariana quiere comprar un pantalón que cuesta $ 35 0 .0 0 y tiene un 20% de des­
cuento. Si al pagar le cobran el 6% de impuesto sobre el precio con descuento,
¿cuánto le cuesta el pantalón?

2. Compré un teléfono que tenía un descuento de 12% y pagué $877.00, ¿cuánto


costaba originalmente el teléfono?

3. Una empresa ganó este año $350 5 0 0 .0 0 . Si la ganancia fue de 28.5% , ¿cuánto
fue la inversión inicial?

4. Por pago de contado en un comercio se hace un descuento de 10%, ¿cuánto se


paga al contado por un artículo cuyo precio es de $139.00?

5. ¿Cuál es la cantidad cuyo 18% son $1 350.00?

100
PROPORCIONALIDAD

E valu ació n su m a tiv a


Ejercicio D
Completa la siguiente tabla indicando con una cruz donde se cumple el criterio de
d ivisib ilid ad. No utilices calculadora.

Divisible entre
números
2 3 4 5 7 9 10 11 13

2 860

910

11970

168

28

Ejercicio o
Calcula respetando la jerarquía de operaciones.

(8 - 5) + 4 - (17 - 4 • 3) + (9 + 20 - 4) - 62 + (15 - 2 • 2 • 2 • 2) =

1.

[19 - (5 • 5 - 15 -r 3) ] • [ 8 + (5 • 6 - 4)1 - 1 1 + (7 - 2 • 3) =

2.

[ ( 5 - 4 ) (5 - 4) + (8 - 7) - (3 • 2) (3 • 2) 5 • 5 • 5] - (9 - 8) =

3.

[(2 - 3 -T- 3 + 4) - (2 + 8 -r-4 - 3)2 + V3 + 2] -f- [(6 4- 3 + 10 -i- 5) - (4 -r 2) • 4] =

4.

[ - ( 3 + 6 + 4 ) - 3 (2 - 2 + 4 * 2 ) ] + 3 + 1 0 - 5 - (10 + 2 + 6 ) - ( 5 - s - 5 + 3 • 2) =

5.

101
PROPORCIONALIDAD

Ejercicio (J )
Resuelve el siguiente problema:
Una pescadería ofrece, como oferta de la semana, todos los mariscos a $130 el kg.
1 3 5 7
Un cliente compró 2 — kg de cam arón, 2 — kg de jaib a, 3 — de pulpo,-— kg de abulón
2 3 8 6 8
y 1 — kg de callo de hacha.

¿Cuánto pagó en total ?

Ejercicio ©
Resuelve el crucigrama.

Horizontal Vertical
4 . (6 ) + (- 8 ) El signo resultante de esta operación es... ► 1. Asterisco y punto medio en una operación matemá
► 5. Signos de agrupación que se deben resolver pri­ tica, también representan una...
mero en una operación aplicando la jerarquía de ope­ ► 2 . 3, 5, 7 y 13 son ejemplos de números...
raciones. ► 3 . ¿Cómo se llama al número entero de la parte supe
6 . Esta operación también se puede representar con "/"• rior de una fracción?
► 7 . Aquellas que se conforman de un número entero y
una fracción propia, son fracciones...
.
8 Cuando el numerador es menor que el denom ina­
dor a la fracción se le llam a...

102
PROPORCIONALIDAD

Ejercicio o
Convierte a fracciones comunes las cantidades con decim ales que representa la
masa de los planetas del Sistem a Solar con respecto a la Tierra.

Planeta Masa (decimales) Masa (fracción)

Mercurio 0.06

Venus 0.82

Tierra 1

Marte 0.11

Júpiter 318

Saturno 95

Urano 14.6

Neptuno 17.2

Ejercicio o
Mónica tiene una reunión con 5 amigos y quiere hacer una tarta de queso con la siguiente
receta:

Ingredientes (8 raciones)

580 g de queso crema

240 g de mantequilla

200 g de azúcar

20 g de ralladura de limón
/
5 g de esencia de vainilla

4 huevos

4 0 0 g de harina

160 mi de leche

Completa la tabla para saber qué cantidad de cada ingrediente necesita Mónica
para preparar 5 raciones.

Raciones Queso Mantequilla Azúcar Limón Vainilla Huevo Harina Leche

8 580 g 240 g 200 g 20 g 5g 4 400 g 160 mi

103
PROPORCIONALIDAD

Ejercicio $¡j)
Desarrolla los siguientes ejercicios de cálculo de porcentaje.
a) En un consultorio del IMSS se tiene que calcular el porcentaje de pacientes adul­
tos mayores de 60 años. Si se sabe que en ese consultorio hay 1 240 pacientes
inscritos y de ellos 225 tienen más de 60 año s, ¿cuál sería el porcentaje que se
quiere conocer?

b) En un centro de salud se compraron 2 590 unidades de antinflamatorios de di­


ferentes m arcas. Determina el porcentaje que se compró de cada marca si las
cantidades son las siguientes:

Andromaco 590 unidades

Tecnofarma 600 unidades

Prater 1200 unidades

Pfizer 200 unidades

c) Si 35% de los asistentes al cine suelen entrar con cupón de descuento y este fin
de semana asistieron 980 espectadores, ¿cuántos asistentes presentaron cupón
de descuento?

d) Una escuela cuenta con una matrícula de 1 350 alum nos. Si del total de sus e s­
tudiantes sólo 6% tienen 100% de asistencias a clases, ¿cuántos alum nos no
faltan a ninguna clase?

e) Una persona debe $1 500 y acuerda con su s acreedores pagar $0.75 más por
cada peso que adeuda. ¿Cuánto tiene que pagar? ¿En qué porcentaje se incre­
menta su deuda?

104
Actividad integradora 2

Resuelve los siguientes ejercicios realizando los cálculos necesarios con los datos
del siguiente texto:
En una escuela preparatoria que cuenta con 1 500 alumnos se llevará a cabo el
evento “ Bienvenida de los alum nos de primer sem estre” . Se le solicita a cada alum ­
no que elija una opción de las propuestas del lugar donde les gustaría celebrar la
convivencia.
Todos los alumnos participaron en la encuesta y estas fueron sus respuestas: 1
de cada 4 quiere que sea en el Parque Metropolitano, — eligió que sea en el Estadio
Universitario, 0.15 del total opina que se haga en la escuela preparatoria, 12% con­
sintió que se realice en el salón de eventos Baco y el resto pide que sea en Happy
Ranch.

Completa la tabla:

Número
Opción Porcentaje Fracción común Fracción decimal
de alumnos

Parque Metropolitano

Estadio Universitario

Escuela preparatoria

Salón de eventos Baco

Happy Ranch

Total

Determina el total de votos a favor del parque, la escuela y el salón de eventos.


Calcula la diferencia entre el número de alum nos que eligen el rancho y los que
prefieren el estadio.
Para llevar a cabo el festejo en el salón de eventos es necesario juntar los $18
0 0 0 que cuesta la renta. Si por la cantidad de alumnos que eligieron esta opción
les corresponde cooperar con $100 cada uno, ¿cuántos deberían elegir esta op­
ción para que cada uno de ellos aporte sólo $45?
Para contribuir a la campaña “ Apoyo hum anitario” se requiere que cada cinco
asistentes aporten 4 kg de alim entos no perecederos para donarlos a las comu­
nidades necesitadas. Si se espera que asistan al menos 1 300 alum nos, ¿cuántos
kilogramos de víveres se podrían recolectar?

105
ACTIVIDAD INTEGRADORA 2

C oevalu ació n
Evalúa el desempeño de tu compañero tomando en cuenta los aspectos que se pro­
ponen.

Sí No ¿P o rq u é ?/¿C u á l?

¿Todas las respuestas de tu


compañero son correctas?

Desde tu punto de vista, ¿hay


algún tipo de número que se le
dificulta más a tu compañero?

¿Las respuestas de tu compañero


son similares a las tuyas?

Entre los procedimientos


realizados por tu compañero,
¿reconociste alguno diferente de
los que tú realizaste?

De los procedimientos que utilizas


para obtener tus respuestas,
¿recomendarías alguno a tu
compañero para facilitarle la
obtención de resultados?
ACTIVIDAD INTEGRADORA 2

A u to evalu ació n
Reflexiona y contesta de manera honesta tu propio avance evaluando cada uno de
los atributos de las com petencias desarrolladas.

Sí No
Aspecto observable
¿De qué manera? ¿D e qué manera?

Expreso ideas y conceptos


mediante representaciones
lingüísticas, matemáticas o
gráficas.

Sigo instrucciones y
procedimientos de manera
reflexiva, comprendiendo cómo
cada uno de sus pasos contribuye
al alcance de un objetivo.

Ordeno información de acuerdo a


categorías, jerarquías y relaciones.

107
FORMA, ESPACIO
Y MEDIDA
COM PETENCIA ESPECIFICA
Aplica métodos aritméticos, geométricos y estadísticos para
argumentar la solución obtenida de un problema cotidiano.
OBJETIVOS DE APRENDIZAJE
A p lic a r la s p ro p ie d a d e s d e lo s á n g u lo s C a lc u la r á n g u lo s fo rm a d o s p or d o s
en s it u a c io n e s d iv e r s a s y a rg u m e n ta r su lín e a s p a r a le la s y u n a tr a n s v e rs a l
v a lid e z p ara la to m a d e d e c is io n e s . a e lla s .
Id e n tific a r lo s d is t in t o s tip o s d e á n g u lo s R e s o lv e r o p e r a c io n e s co n á n g u lo s
s e g ú n s u m e d id a . u s a n d o n o ta ció n s e x a g e s im a l
y d e c im a l.
\ Introducción a la notación
geométrica y ángulos

Conceptos básicos de geometría

Para e m p e za r
J¡¡ A plicarás las
Observa la imagen del puente Jorge Matute Remus, inaugurado en Guadalajara en 2011. s a propiedades de los
ángulos en situaciones
d iversas y argum entarás
su valid ez para la toma
de decisiones.

1. ¿Qué elementos geométricos reconoces en la estructura?

2. ¿Qué aspectos crees que consideraron los profesionales encargados de la cons­


trucción?

3. Mira a tu alrededory comenta con tus compañeros en qué otras cosas o realidades
de la vida cotidiana reconoces la presencia de elementos geométricos; escriban
aquí algunos de sus hallazgos.

110
INTRODUCCIÓN A LA NOTACIÓN GEOM ÉTRICA Y ÁNGULOS

Com o h em o s venido reflexionando, la geom etría está presente e n nuestra vida,


pero para que fuera considerada co m o ciencia tuvieron que pasar m u ch os siglos.
A lo largo de la historia de la hum anidad algunas civilizaciones h a n sido funda­
m entales e n el desarrollo de esta disciplina:
► Babilon Los babilonios fueron, hace cerca de seis m il años, los inventores
de la rueda. Estudiaron la astronom ía y, conociendo que el año tiene aproxi­
m ad am en te 360 días, dividieron la circunferencia en 360 partes iguales, o b ­
teniendo el grado sexagesim al.
► E g ip to La necesidad de m edir sus tierras hizo que los egipcios cultivaran la
g eom etría, aplicándola de m anera brillante e n la construcción de sus pirá­
m id es. Gracias a los papiros sabem os que este pueblo se interesó por el área
del triángulo isósceles, el área del trapecio isósceles, el área del círculo y el
conocim ien to sobre los cuadrados.
► Greci Los griegos com ienzan e l estudio de la geom etría com o ciencia de­
ductiva. Entre los m atem áticos griegos destacan Tales de M ileto, Pitágoras de
S am os, Euclides, Platón, Arquím edes de Siracusa,Apolonio de Perga y Herón
de Alejandría.
► F inalm ente es im portante m en cion ar al m atem ático David H ilbert (1862-
1943), nacido e n Prusia oriental, quien form uló 21 a xiom as de la geom etría
euclidiana.

Elem en to s b á sico s de g eom etría plana

Las propiedades y características de las figuras geom étricas se basan e n los si­
guientes elem en tos:

Punto Plano
M arca que carece de Sucesión de puntos, tiene una sola dimensión Toda superficie ¡limitada
dim ensiones, grosor y que es la longitud, se clasifica: que contiene enteramente
longitud. S í tiene posición. cualquier recta que pasa
Por su forma por dos de su s puntos.
Tiene longitud y anchura
Recta Mixta
pero no espesor.

Por su posición

Horizontal Vertical Oblicua

Por su combinación

Paralelas Perpendiculares

111
INTRODUCCIÓN A LA NOTACIÓN GEO M ÉTRICA YÁ N G U LO S

NOTA INFORMATIVA
El IMPORTANTE

La p a la b ra geometría
A lg u n a s p e rso n a s con m ás exp e rie n cia en el m anejo de punto s, re c ta s , ángulos y planos tie n e su origen en los
son los alb a ñ ile s y m aestro s de o b ra s. B u sca e n tre v ista r a uno de e llo s y pregúntale cómo v o ca b lo s g rieg o s g eo, que
le hace para: s ig n ific a “ tie rra ” y metron,
• Levan tar una pared p erp end icular al su elo . que sig n ifica “ m ed id a” .
• Co locar horizontalm ente la s h ile ras de la d rillo s en la con strucció n de una pared. La geo m etría e s la rama
• C o n stru ir e sq u in a s de ven tan a s y p u e rta s. de la s m a te m á tica s cuyo
• Poner un piso h o rizon tal liso en to d as la s d ireccio n es. o bjeto de estu d io so n las
• Hacer arco s en la s p u e rta s. p ro p ied ad e s de la s fo rm a s
g e o m é trica s y la m edida
de su e xte n sió n .
Para la construcción de figuras geom étricas se utiliza el juego de geom etría,
que es u n conjun to de in stru m entos que sirven para dibujar figuras geom étricas
de finos trazos rectilíneos o curvos.

Ejemplo
Construcción de líneas paralelas utilizando sólo las escuadras:

C onstrucción de líneas perpendiculares utilizando sólo las escuadras:

112
INTRODUCCION A LA NOTACION GEOM ETRICA Y ANGULOS

Construcción de la línea perpendicular a una dada, a través de u n punto


dado e n la línea, con com pás:

Construcción de la línea paralela a una dada, a través de u n punto dado que


no está e n la línea, con com pás:
INTRODUCCIÓN A LA NOTACIÓN GEO M ÉTRICA YÁ N G U LO S

R e su e lv e
E je rc ic io D
1. Observa el siguiente diseño e identifica con distin­ 2. Utilizando los instrumentos del juego de geometría
tos colores cada uno de los elementos geométricos reproduce la figura anterior.
básicos.

E je rc ic io o
1. Observa y contesta: 2. Sin levantar el lápiz del papel, une los 9 puntos
¿Cuántos pares de rectas paralelas hay en la figura? utilizando sólo 4 rectas.

L J-

/ / / Z / /
/ / /
/
/ 7 7 / 7

114
INTRODUCCIÓN A LA NOTACIÓN GEOM ÉTRICA Y ÁNGULOS

Ejercicio (J)
Practica los trazos necesarios para construir lo siguiente:

Paralelas con escuadras Paralelas con compás

Perpendiculares con escuadras Perpendiculares con compás

115
INTRODUCCIÓN A LA NOTACIÓN GEO M ÉTRICA YÁ N G U LO S

(¡)
E je rc ic io
El siguiente segmento es la diagonal de un paralelogramo. Sin medir y utilizando
regla y escuadra, haz la construcción del paralelogramo.

¿SA B ÍA S
QU E...?

C o lu m n a
p a r a l e la a l o s r a y o s
d e l s o l e n S ie n a

Hace m ás de dos mil


a ñ o s, por medio de la
lógica de la s rectas
p a ra le la s , Eratósten es
dedujo la longitud de la
circu n fere n cia de la T ierra.

ESPACIO
DIGITAL

E sca n e a e l siguiente
código para en co ntrar más
inform ación so bre e l tema:

http://www.catalonia.org/cartogra

h ttp :/ /w w w .c a ta lo n ia .o rg /
c a r t o g r a fia / C la s e _ 0 0 / C a lc u lo _
R a d io T ie rr a _ p o r_ E r a s to s te n e s /
C a lc u lo R a d io T ie rr a 0 1.h tm

116
INTRODUCCION A LA NOTACION GEOM ETRICA Y ANGULOS

Clasificación de los án gu lo s por su m edida

P ara e m p e za r
^ Identificarás los
1. ¿Cuántos grados miden las esquinas de cada una de las escuadras del juego de distintos tipos de
geometría? ángulo según su medida.

A D

2. ¿Cómo hiciste para medir los ángulos?

3. Calca en papel los ángulos B y C, después recórtalos y únelos; usa tu transporta­


dor para m edir los ángulos unidos. ¿Cuántos grados suman A + B?

4. ¿Cuál es el nombre de esos ángulos?

Concepto de ángulo y su denom inación


■ 9^ S E APLICA
Com o pudiste darte cuenta, posees ciertos conocim ien tos relacionados con el EN...
tem a que nos ocupa e n este apartado: la clasificación de los án gu los.H az m e m o ­
La circunferencia mide 360°,
ria y e n lluvia de ideas com enta c o n tus com pañeros qué son los ángulos, cóm o
por eso para repartir un
se n om bran, có m o se m id en y cóm o se clasifican. p astel redondo completo en
U n ángulo es la abertura form ada por dos rectas o sem irrectas que se cortan porciones iguales se divide
e n u n solo punto llam ado vértice. Un ángulo puede ser referido por cualquiera de 3 6 0 entre el número de
com ensales.
los siguientes m od os:
► Por la letra m ayúscula ubicada en su vértice.
► Por tres letras; la letra central corresponde al vértice del ángulo y las otras
letras se refieren a puntos e n las líneas que definen al ángulo.
► Por una letra m in ú scu la al interior del ángulo.

N ota: Se usa una flecha en dirección opuesta al giro de las m anecillas del re­
loj para indicar la abertura del ángulo.

117
INTRODUCCIÓN A LA NOTACIÓN GEO M ÉTRICA YÁ N G U LO S

En el siguiente cuadro se presentan los tipos de ángulos:

Tipos de áng ulo s

Pasos para medir un ángulo

Coloca el centro del transportador


sobre el vértice del ángulo.

t Haz coincidir uno de los lados del


ángulo con la línea horizontal del
transportador.
Comienza a medir desde cero (o)
hasta llegar a la abertura desea­
da, siempre en dirección contra­
ria a las manecillas del reloj.

118
INTRODUCCIÓN A LA NOTACIÓN GEOM ÉTRICA Y ÁNGULOS

Ejemplo ¿ S A B ÍA S
Trazo del ángulo interno A O B , que m id e 65°. Q U E ...?

Al transportador para
medir ángulos también se
le conoce con el nombre de
g o n ió m e t r o .

Trazo del ángulo externo A O B , que m id e 2 8 8 °.

R e su e lv e
Ejercicio 0
1. Construye con el transportador ángulos cuyas medidas sean 44°, 138°, 180° y 216°.

119
INTRODUCCIÓN A LA NOTACIÓN GEO M ÉTRICA YÁ N G U LO S

2. Mide cada uno d e los siguientes ángulos, anota su tipo y su medida.

Medida

Medida

Tipo

Medida

120
INTRODUCCIÓN A LA NOTACIÓN GEOM ÉTRICA Y ÁNGULOS

Ejercicio o
1. Tomando en cuenta las propiedades básicas de los ángulos, escribe en la casilla
una F para las afirmaciones falsas y una V para las afirmaciones verdaderas. Jus­
tifica tus respuestas.

Afirmaciones
□ □
a) La medida de un ángulo siempre depende de la longitud de sus lados.

Porque...

Cuando se duplica la medida de un ángulo agudo siempre se forma


b)
un ángulo obtuso.

Arquím edes
Porque...
(298 a .C .-2 12 a.C.)
Fue el matemático más
c) Dos ángulos agudos nunca son suplementarios.
grande de los tiempos an­
tiguos. Nativo de Siracu-
Porque...
sa , en S icilia, fue asesina­
do por los romanos en la
d) Los ángulos adyacentes siempre son suplementarios. segunda guerra púnica.
Cuentos de Plutarco, Livio
Porque... y Polibio describen máqui­
nas, incluso la catapulta,
e) Los ángulos suplementarios algunas veces son congruentes. la polea com puesta y un
ardiente espejo, inventa­
Porque... dos por Arquím edes para
la defensa de su ciudad.
0 El suplemento de un ángulo siempre es un ángulo obtuso. Pasó algún tiempo en Egip­
to, donde inventó un apara­
Porque... to ahora conocido como el
tornillo de Arquímedes.
Hizo m uchas contribucio­
2. Comparte con tus com pañeros y profesor tanto las respuestas com o las justifica­
nes originales a la geome­
ciones del ejercicio anterior.
tría en las áreas de figuras
planas y las áreas y volúm e­
nes de superficies curvas.
Ejercicio ( Sus métodos anticipaban
el cálculo integral dos mil
Calcula los ángulos solicitados en el siguiente ejercicio:
años antes de ser ideado
1. Considerando que EA _|_ CG, calcular la medida de los ángulos.
por Newton y Leibniz. Fue
conocido también porsu
aproximación de t t , obteni­
BOC do al circunscribir e inscri­
bir un círculo con polígonos
DOE regulares de 96 lados.
Una leyenda relata que
al hallar la solución de
DOF uno de sus problemas
matemáticos, mientras
tomaba un baño, salió
BOE
corriendo desnudo por las
calles gritando “¡eureka, lo
BOF he h allado!”.

121
INTRODUCCIÓN A LA NOTACIÓN GEO M ÉTRICA YÁ N G U LO S

b) Retoma los contenidos teóricos del tema para resolver el crucigrama. ¿ S A B ÍA S


Q U E ...?
i
El nombre de cada número
coincide con la cantidad
de ángulos que posee su
forma.

H orizontal E S P A C IO
o
► 2 . Todo ángulo mayor d e 180 grados y menor d e 3 6 0 grados. D IG IT A L
► 4. Todos los ángulos menores de 9 0 grados y mayores de 0 grados.
Al escanear el siguiente
► 6 . El ángulo d e un cuarto d e vuelta mide 9 0 grados.
código encontrarás más
► 7. Dos ángulos que tienen un vértice y un lado en común.
información sobre el tema:
► 9 . Todos los ángulos que suman 180 grados.

V ertical
http://www.geogebra.org/m/AMk7
► 1. Todo ángulo d e media vuelta mide 180 grados.
► 2. Un par d e ángulos que suman 9 0 grados.
► 3 . Un ángulo d e 360 grados.
► 5. Todos los ángulos mayores d e 90 grados y menores d e 180 grados.
► 8 . Es la abertura formada por d o s semirrectas en un solo punto llamado vértice.
http://www.geogebra.org/rn/
AM k7EfZe?doneurl=% 2Fsear
ch % 2 Fperform % 2 Fsearch% -
2 an gu los% 2 Fm aterials% 2 F

122
INTRODUCCIÓN A LA NOTACIÓN GEOM ÉTRICA Y ÁNGULOS

Á n g u lo s formados por dos líneas


paralelas y una transversal a ellas

P ara e m p e za r ^ Calcularás ángulos


1. En el siguiente gráfico, ¿1 y L2 son líneas paralelas y L3 es una línea secante o Ü É formados por dos
transversal. Observa los pares de ángulos que se forman y completa la primera líneas paralelas y una
columna de la tabla. transversal a ellas.

¿1

L2

Ángulos Características Propiedad

Opuestos por el vértice: Mismo vértice.


i y 3 , ............... , Los lados de uno de los ángulos son
la prolongación de los lados del otro.

Adyacentes: Mismo vértice.


iy 2 , Un lado común.
.5 y 6 . .5 y 8. Los otros dos lados pertenecen a la
misma recta.

Altemos internos: Ubicados dentro de las paralelas y


4 y 6, uno a cada lado de la transversal.

Altemos externos: Ubicados afuera de las paralelas y


2 y 8,. .. . uno a cada lado de la transversal.

Correspondientes: Mismo lado de la transversal.


2 y 6 ,. .4 y 8, Uno dentro y otro fuera de las
paralelas.

Colaterales internos: Mismo lado de la transversal.


4y5, Dentro de las paralelas.

Colaterales externos: Mismo lado de la transversal.


2 y 7, Fuera de las paralelas.

2. Analiza las características de cada par de ángulos formados por dos rectas para­
lelas y una transversal, después completa la tercera columna indicando la pro­
piedad que cumplen: ¿son suplem entarios o son congruentes?

123
INTRODUCCIÓN A LA NOTACIÓN GEO M ÉTRICA YÁ N G U LO S

Conoce
NOTA
INFORMATIVA
Cálculo de ángulos
¿C ó m o tra b a ja re n la
calcu la d o ra un ángulo que
La com pren sión de las características y propiedades de los ángulos form ados por no e s exacto?
dos paralelas y una transversal n os perm ite calcular ángulos desconocidos. C onsiderando u tiliza r
una ca lcu la d o ra cien tífica
e stá n d a r, es im portante
Ejemplo
id en tificar la tecla
Calcular el valor de los ángulos X , Y, Z.
de g rados, m inutos y
1 . El segmento de colorverde representa 2 . Observam os que el ángulo Y segundos:
la transversal con respecto al par de es alterno interno a l 3 9 ° , por lo
líneas paralelas de color naranja. tanto será congruente, Y = 39° Si introducim os una
cantidad y luego esta
te c la , la cantidad será
tom ada como g ra d o s; si
intro ducim os enseg uida
otra cantidad y luego la
m ism a te c la , e sta segunda
ca n tid ad será entendida
com o m inu tos; al introducir
la tercera cantidad y la
tecla de g rado s, e sta últim a
cantidad será considerad a
3 . El ángulo Z es correspondiente 4 . El ángulo X en unión a los ángulos y Y com o segundos.
al ángulo de 4 5 ° en relación con y Z , forman un ángulo llano, por lo E s d ecir, s i querem os
las paralelas form adas por los tanto: efe ctu a r la re sta de 180
segm entos a zu le s; entonces es Z + Y +Z=180° - 4 6 ° 18’ 4 ” , entonces
congruente, Z = 45° X = 180° - (3 9 ° + 45°) realizarem o s la siguiente
X = 9 6° secu e n cia en la
ca lcu la d o ra:

1 8 0
Los pares de ángulos form ados entre dos paralelas y u n a transversal se cla­ - 4 6
sifican en: 8
1
4

Y finalm ente pulsarem os


la tecla de =, de esta
m anera obtendremos como
resultado de la resta:
133° 41’ 56” .

C A dyacentes
)( C olaterales internos
) C o laterales externos

c Son su p lem entario s


(sum an 19 0 o)

124
INTRODUCCION A LA NOTACION GEOM ETRICA Y ANGULOS

R e su e lv e
E je rc ic io O
Calcula los ángulos que se Indican a continuación.

FGA FGB

IHD GHD

AGH BGH

CHI CHG

E je rc ic io O
Reflexiona y realiza lo que se te pide:
1. Encontrar dos ángulos que sean suplem entarios y opuestos por el vértice.

ESPACIO
DIGITAL

¿N ecesitas m ás info rm a­
ción sobre lo s ángulos?
P ara enco ntrarla esca n ea
Explica tu respuesta: este código o in g resa la
dirección:

http://www.geogebra.org/m/gzQ

2. Dos ángulos que sean suplem entarios, de modo que la medida del mayor sea
20° más pequeña que el triple de la medida del menor.

http://www.geogebra.org/rn/
gzQhTW 34?doneurl=% 2Fsearch-
% 2 Fperform % 2 Fsearch% 2 Fangu
los% 2Fm ater¡als% 2F% 2Fpage%
2 F2 % 2 Fr% 2 F0
Explica tu respuesta:

125
INTRODUCCIÓN A LA NOTACIÓN GEOM ÉTRICA Y ÁNGULOS

E je rc ic io
Usando las propiedades aprendidas en este tema y tus conocimientos de álgebra,
calcula los ángulos especificados en cada planteamiento:

Planteamiento Resultado Operaciones

/F x=

FGA =
B _____________________ ^ 2 _________,
/ A
c*------------------5x + 6 "¿ DHI =
D
BGH =
1 FHD =

D
F

EBD =
c ♦— £

AC _ L BE BF _ L BD

x=
B

C« -5 ¿
AED =
ISx-4
CED =
Ó
BEA =

X=

/ 92° \ /
Y=
116° Y /
Z=

126
INTRODUCCIÓN A LA NOTACIÓN GEOM ÉTRICA Y ÁNGULOS

Á n g u lo s en notación sexagesimal
y en notación decimal

P ara e m p e za r
Resolverás
1. Forma equipo con 3 compañeros para resolver el siguiente problema:
E* operaciones con
Bertha llegó al aeropuerto a las 6:35 de la m añana, justo tres horas antes de que ángulos usando notación
saliera su vuelo rumbo a la ciudad donde viven sus abuelos. Si el vuelo salió pun­ sexagesim al y decim al.
tual y duró exactamente 118 m inutos, ¿a qué hora llegó a la ciudad donde viven
su s abuelos?

2. Registra aq uí tus cálculos:

3. Reflexiona y responde:
a) ¿Qué conocimientos previos tuviste que poner en práctica para resolver el
problema?

b) ¿Cuáles son las unidades de medida del tiempo? ¿Cuáles son sus equivalencias?

127
INTRODUCCIÓN A LA NOTACIÓN GEO M ÉTRICA YÁ N G U LO S

Conoce

Notación se x a g e sim a l para la m edida de án g u lo s

Com o h em o s podido reflexionar en el planteam iento de la sección anterior, las


unidades de m edida del tiem po, horas, m in u tos y segundos tien en com o base en
sus equivalencias el n úm ero 60 . A este sistem a de m edición se le llam a sistem a
sexagesim al. De igual form a, este sistem a se utiliza para m edir la am plitud de
los ángulos.
La n otación sexagesim al fue creada por los babilonios, quienes dividieron la
El IMPORTANTE

Para co n vertir una m edida


circunferencia e n 360 partes iguales. A l parecer, se basaron en la referencia de
de ángulos se x a g e sim a l en
que el año tiene 365 días.
la unidad inm ediatam ente
inferio r o superior,
m u ltip licam o s o dividim os
Sistem a sexagesim al
p o ro entre 6 0 ,
respectivam en te.
— i —
Tiempo Unidad para medir
•60 •6 0

O 9 99
Horas Aumenta y dism inuye grado minuto segundo
Minutos de 60 en 6 0

Segundos
3 600
su s m edidas son

1o = 6 0 ’ .— 1— .
° Grado
1' = 6 0 ”
sus equivalencias son • Minuto
por lo que... * - r 60 + 60
” Segundo
1 ° = (6 0 x 6 0 ) = 3 6 0 0 ’
O 9 99
grado minuto segundo
/
se expresa í compleja: 26° 15’ 39” (con varias unidades)
en forma incompleja: 28° (una sola unidad)
+ 3 600
V . .......... ..... '

Ejem plos

Convertir 8 grados a minutos:


8o = 8 • 60 = 480
8o = 480'

35° 11’ a minutos:


35° 1 1 '= 35 * 6 0 + 11
35° 1 1 '= 2 111'

13’ a segundos:
13' = 13 • 60 = 780
1 3 '= 780"

128
INTRODUCCIÓN A LA NOTACIÓN GEOM ÉTRICA Y ÁNGULOS

NOTA
7o a segundos:
INFORMATIVA
7o = 7 • 60 • 60
7o = 25 200” Con ca lcu la d o ra , pulsa
v a ria s v e c e s la tecla m o d e
26' 1 9 " a segundos: h asta se le ccio n a r la opción
26' 1 9 " = 26 * 6 0 + 19 D EG.

26' 1 9 " = 1 5 7 9 "


P a s a r 8 o 3 0 ’ 0 2 ” a grados
8o 26' 1 5 " a segundos: se xa g e sim a le s:
8o 26’ 1 5 " = 8 • 60 • 60 + 26 • 60 +15 8 SZD 30 S ¡9
8o 26’ 1 5 " = 30 375" 2
So lu ció n : 8 5 0 0 0°
180" a minutos:
1 8 0 " -r- 60 P a s a r 25.562° a grados
1 8 0 " = 3' se x a g e sim a le s, m inutos y
segundos:

Expresa en ° , ” el siguiente ángulo decim al: 31.67° 25.562

í .q’”M =1
So lu ció n :
25° 33’ 4 3 ,2 ’

Sum a y resta de ángulo s

Para sum ar ángulos se colocan los sum andos agrupados: grados con grados, m i­
nutos con m in u tos y segundos c o n segundos.
► Si los segundos sobrepasan 6 0 , los transform am os en m in u tos.
► Si los m in u tos sobrepasan 60 , los transform am os e n grados.
► Efectuam os la su m a.

Sum ar los ángulos 25° 4 3 ’ 3 2 ":

2 5 ° 4 3 ’' 3 2 ’"
+ 8 8 " = 1' 28’
3 7 ° 3 2 '5 6 ’
6 2 °7 5 ’ 8 8 "
6 2 ° 7 6 '2 8 " 76’ = I o28’
63° 16’ 2 8 "

Para restar ángulos se colocan los su m an d os agrupados: grados c o n grados,


m in u tos con m in u tos y segundos c o n segundos.
A l realizar la operación:
► Si algún dato del m in u en d o es m e n or que e l del sutraendo transform am os
u na unidad de orden superior en la unidad correspondiente.
Procedem os a la resta.

129
INTRODUCCIÓN A LA NOTACIÓN GEO M ÉTRICA YÁ N G U LO S

Restar 8 5 ° 17' 3 7 " y 36° 3 1 ' 5 2 ":

(@ ) 0 •60”

8 5 ° 17’ 35" 85° 35" 84°^ 95”


36° 31’ 5 2 ” ~36° 31’ 52”
48°45’ 43”

R e su e lv e
Ejercicio D
Completa el siguiente cuadro.

Ángulo ¿Cómo se lee?

3 1 ° 1 2 '8 "

Cincuenta y seis grados, dieciocho minutos, nueve segundos

54.27°

Setenta y tres minutos, 27 segundos

Ejercicio O
Realiza las conversiones solicitadas.

A minutos A segundos

19° 19°

6 5 °1 8 " 65° 18'

156" 135° 3 2 '1 5 6 "

A grados, minutos y segundos

73.26°

36.14°

35.47"

130
INTRODUCCION A LA NOTACION GEOM ETRICA Y ANGULOS

Ejercicio (J)
Resuelve las siguientes operaciones con ángulos:

16° 2 3 '3 1 ” + 9° 28' 42” 2. 5 1 '4 4 ” + 1 4'11” ESPA C IO



D IGITAL

Al e sca n e a r e l siguiente
código en co ntra rás m ás
inform ación so bre e l tema:

http://epamatematicas.blogspot.m

http://epam atem at¡cas.


blogspot.m x/2012/04/
m ultiplicacion-y-division-de-
3
,. 3o 8 '+ 18° 4 9 '5 5 ” 4. 5o 1 2 '1 6 ” - I o 1 7 '3 2 ” angulos.htm

5. 51' 4 4 ” - 4 ' 50” 6. 13° 8 '5 6 ” - 8 o 5 0 '5 5 ’

El cálcu lo a p artir de
ángulos es muy ú til en
la co n stru cció n , por
ejem plo, para d e term in arla
pendiente de una e s c a le ra .

131
INTRODUCCIÓN A LA NOTACIÓN GEOM ÉTRICA Y ÁNGULOS

Evalu ació n su m a tiv a


Ejercicio Q
Utilizando el juego de geometría construye lo que se te pide.

1. Un ángulo cóncavo

2. Un ángulo obtuso

3. Líneas paralelas

132
INTRODUCCIÓN A LA NOTACIÓN GEOM ÉTRICA Y ÁNGULOS

4. Líneas perpendiculares

5. Un ángulo agudo

6. Un ángulo recto

133
INTRODUCCIÓN A LA NOTACIÓN GEO M ÉTRICA YÁ N G U LO S

Ejercicio o
Utilizando las propiedades de los ángulos entre dos paralelas y una transversal, cal­
cula las variables y ángulos desconocidos.

Ejercicio (
Realiza las conversiones que se presentan a continuación.

1. 17° a minutos

2. 45° 16’ a minutos

3. 2 6 ° 12 ’ a segundos

4. 134” a minutos

11° 31' 12”


5.
a segundos

64.22° a grados,
6.
minutos y segundos

134
Actividad ¡ntegradora 3

Recorta las fichas del dominó que se presentan en la siguiente página.


Reúnete en equipos de cuatro personas y después de revolver las fichas recorta­
das de un solo libro, repartan siete a cada integrante.
El juego consiste en formar una cadena de fichas conectadas coherentemente se­
gún los contenidos de esta unidad de competencia 3. Para lograrlo es necesario
que los jugadores hayan comprendido los términos teóricos y prácticos sobre los
elementos básicos de geometría, clasificación y cálculo de ángulos. Cualquier par­
ticipante puede iniciar el juego con la ficha que guste.
Este juego, a diferencia del dominó tradicional, tiene como fin cerrar la cadena y
no que alguno de los jugadores termine su s fichas primero; se necesita atención
y colaboración de todos. Si lo hacen bien, la cadena se cerrará por s í misma sin
dejar fichas fuera.
Habiendo terminado de unir el total de las fichas, tomen foto del dominó termi­
nado, y de tarea impriman y peguen en su cuaderno dicha imagen como eviden­
cia de su trabajo.
En algún otro momento, de manera individual, utilicen las fichas para unirlas,
con el fin de repasar los conceptos y practicar los ejercicios.
ACTIVIDAD INTEGRADORA 3

C oevalu ació n
Evalúa el desempeño de tu compañero tomando en cuenta los aspectos que se pro­
ponen.

Aspecto observable Sí No ¿Porq u é?

¿Comprende los conceptos básicos


de geometría, sus propiedades y sabe
identificarlos gráficamente?

¿Relaciona las propiedades de los ángulos


para calcular sus medidas?

¿Conoce los tipos de ángulos formados


entre dos paralelas y una transversal y logra
aplicarlos para calcular sus medidas?

¿Comprende el sistema sexagesimal porque


sabe realizar conversiones entre medidas
angulares, sumas y restas con ángulos?

¿Colabora con el equipo de manera positiva


y respetuosa para lograr el objetivo?

136
ACTIVIDAD INTEGRADORA 3

A u to evalu ació n
Reflexiona y contesta de manera honesta tu propio avance evaluando cada uno de
los atributos de las com petencias desarrolladas.

Aspecto observable Sí I No ¿De qué manera?

Expreso ideas y conceptos mediante


representaciones lingüísticas, matemáticas
o gráficas.

Sigo instrucciones y procedimientos de


manera reflexiva, comprendiendo cómo
cada uno de sus pasos contribuye al alcance
de un objetivo.

Ordeno información de acuerdo a categorías,


jerarquías y relaciones.

137
ACTIVIDAD INTEGRADORA

Líneas
paralelas

6 ° =

Ángulo
1080 ”

cóncavo

r
ACTIVIDAD INTEGRADORA

40' 23 ° 55 ’ 8 ! Recta
70 ' 30 '
oblicua

6 ° 8 ’ 16 ” + 420” =

11° 13’ 8 ”

Recta
perpen­ 42 ° 2 0 ’ 11
d icular

360°
>90°

Ángulo Ángulo
23 ° 7 ’ 12”
obtuso nulo

0o
23 . 12° =
Recta
O 9 99
GLOSARIO

Ángulo. Un ángulo es la abertura formada por dos rectas o se­ Denom inador. Número de partes iguales en que se ha dividido
mirrectas que se cortan en un solo punto, llamado vértice. la unidad o total.
Un ángulo puede ser referido por la letra mayúscula ubica­
da en su vértice O, o bien, por tres letras A O B , donde A y Medida de dispersión. Se define como la
D esviación están d ar.
B son puntos en las líneas que definen el ángulo, o bien, raíz cuadrada de la varianza. Cuando la desviación están­
por una letra minúscula al interior del ángulo. dares grande indica que los datos son lejanos a la media;
una variación estándar pequeña indica que los datos es­
Ángulo cóncavo. Ángulo que mide más de 180° y menos de 360°. tán cerca de la media.

Ángulo convexo. Ángulo que mide de más 90° y menos de 180°. Parte de la aritmética que se refiere a la condi­
D ivisib ilid ad .
ción que tiene un número para ser dividido por otro en
Ángulo llan o. Ángulo que mide 180°. forma exacta. La divisibilidad se trata de la capacidad de
un valor de dividirse en partes menores de igual tamaño.
Ángulo nulo. Ángulo que mide 0 o.
El cociente de dos fracciones se obtie­
D ivisión de fracciones.
Ángulo obtuso mayor. Ángulo que mide más de 90°. ne con una multiplicación cruzada del primer numerador
por el segundo denominador, lo que da el numerador del
Ángulo perigonal. Ángulo que mide 360°. cociente, y multiplicando el primer denominador por el se­
gundo numerador, lo que da como resultado el denomina­
Ángulo recto. Ángulo que mide 90°. dor del cociente.

Á ngulos com plem entarios. Par de ángulos cuya suma es igual D iviso r d e un núm ero. Un número es divisor de otro cuando
a 90°. divide a este de manera exacta.

Á n g u lo s su p le m en ta rio s. Par de ángulos cuya suma es igual Elem ento neutro para la m ultiplicación y la división.Propiedad
a 180°. de los números racionales. En la multiplicación y la división
de números racionales existe un elemento neutro que es el
C la se s o intervalo s. Grupos formados para la organización de número 1, cuyo producto o cociente con otro número racio­
datos. nal dará como resultado el mismo número: a b • 1 = a b ;
a b 4-1 = a b .
C onversión de fra ccio n es racio n a les a fra ccio n es d ecim a le s.
Método más sencillo para convertir fracciones racionales Elem ento neutro para la sum a y la resta. Propiedad de los nú­
en fracciones decimales; consiste en dividir el numerador meros racionales. Es una cifra nula, la cual si es sumada
entre el denominador. a cualquier número racional la respuesta será el mismo
número racional: a b + 0 = a b .

143
GLOSARIO

Rama de las matemáticas que se ocupa de la ob­


E sta d ística . de sectores o de pastel. Muestra cada sector o proporción
tención de datos, de su tratamiento para expresarlos nu­ que corresponde a cada variable con respecto a un todo.
méricamente y de su análisis para extraer conclusiones a
partir de ellos. Se aplica a variables cuantitativas discre­
G ráfica de b arras.
tas o bien a cualitativas. Se traza una línea en el eje ho­
Es en lo que piensan la mayoría de las
Estad ística descriptiva. rizontal para las clases y/o variables. En el eje vertical se
personas al escuchar la palabra estadística. Incluye la reco­ escribe la escala de frecuencias, puede ir de uno en uno,
lección, presentación y descripción de los datos muéstrales. cinco en cinco, diez en diez, etcétera, dependiendo de la
cantidad de datos. Se dibujan barras o columnas separa­
E sta d ística inferencial. Se refiere a la técnica de interpreta­ das de altura correspondiente a la frecuencia adecuada.
ción de los valores resultantes de las técnicas descripti­ La gráfica de barras pude ser horizontal o vertical.
vas y a la toma de decisiones y obtención de conclusiones
sobre la población muestreada. H istogram a. Gráfica que se aplica a variables cuantitativas
continuas. Es representada en forma de barras. Se utiliza
Fracciones com unes. Dos o más fracciones son comunes (o equi­ para variables continuas o para variables discretas, con
valentes) si representan el mismo número racional. Por un gran número de datos que se han agrupado en clases.
ejemplo, YoóY "4" son fracciones comunes. Al representar El procedimiento es igual al de la gráfica de barras, pero
gráficamente estas fracciones equivalentes se observará sin dejar espacio entre cada una de ellas. La superficie de
que representan el mismo espacio o la misma cantidad cada barra es proporcional a la frecuencia de los valores.
de un todo.
Inverso aditivo o elem ento opuesto para la sum a y la resta.
Fraccio nes im propias.Fracciones en las que el numerador es Propiedad de los números racionales, según la cual existe
mayor o igual que el denominador. un elemento negativo que anula la existencia del otro; al
sumarlos se obtiene como resultado el cero: a b - a b = 0 .
Fracciones que poseen un número entero
Fraccio nes m ixtas.
acompañado de una fracción propia. Jerarquía d e operaciones. Orden de acciones que realizar para
resolver ejercicios numéricos. Cada acción posee un lugar
Fraccio nes propias.Fracciones en las que el numerador es me­ en la jerarquía, en donde la prioridad se establece de la si­
nor que el denominador. guiente manera: primero lo que está afectado por los sig­
nos de agrupación: { [ ( ) ] } . Una vez resuelto todo aquello
Frecuencia absoluta (f). Número de veces que aparece un valor que esté siendo afectado por los paréntesis, estos desapa­
en los datos. recen de la operación. Los corchetes [ ] tienen la segunda
prioridad dentro de la jerarquía en signos de agrupación.
Frecuencia acum ulada. Suma acumulada de frecuencias. Una vez que todos los paréntesis hayan sido resueltos,
todo aquello que esté siendo afectado por un corchete en
Frecuencia relativa. Frecuencia absoluta dividida entre el total una operación matemática debe solucionarse. Ya resuel­
de elementos. tos los paréntesis y corchetes, se deben resolver las ope­
raciones agrupadas dentro de las llaves { }. Cuando ya se
G eom etría. Rama de las matemáticas cuyo objeto de estudio han resuelto los signos de agrupación, es necesario conti­
son las propiedades de las formas geométricas y la medi­ nuar con potencias n x y radicales Vx. Estos se resuelven de
da de su extensión. izquierda a derecha, así es que al leer la operación en ese
orden, ya sea que encuentres una raíz o una potencia, debe
G ráfica.Representación visual de datos, generalmente numé­ ser resuelta primero. La siguiente prioridad en la jerarquía
ricos, que tiene como finalidad dar una noción rápida y de operaciones son multiplicaciones (•) y divisiones (-?-), que
sencilla de la relación que existe entre estos. también se resuelven comenzando de izquierda a derecha
conforme aparezcan en la operación.
Gráfica circular.Este tipo de gráfica es de gran utilidad para mos­
trar proporciones (porcentajes). También se le llama gráfica

144
GLOSARIO

Ley de lo s sig n o s. Ley que corresponde y atiende a los núme­ Moda (Mo). Medida de tendencia central. Para obtenerla es nece­
ros positivos y negativos de los números enteros. Esta ley sario identificar el dato que más se repite. La moda es el va­
se ocupa del sentido de los números y utiliza los signos -f lor que tiene mayor frecuencia absoluta. Se puede identificar
y En relación con la suma y la resta de números enteros la moda de variables cualitativas y variables cuantitativas.
el resultado será positivo en el caso del signo + y negativo
en el caso del signo Pero en el caso de la multiplicación M uestra. Parte o subconjunto de una población.
y la división, sólo corresponde el positivo si ambos núme­
ros son positivos y negativo si algún término es positivo y M u e stre o . Técnica para seleccionar una muestra de una
su contraparte negativo. Lo mismo sucede en las ecuacio­ población.
nes algebraicas.
Técnica de muestreo en el
M u estreo a le a to rio e stra tific a d o .
Lín ea.Elemento básico de la geometría. Es una sucesión de que se elige el número de la muestra de manera aleatoria
puntos; tiene una sola dimensión que es la longitud. por categorías. Por ejemplo, si la población se conforma
de alumnos de tres bachilleratos, lo ideal sería elegir una
M áxim o común d ivisor. El máximo común divisor (abreviado muestra que integre alumnos de los tres bachilleratos en
mcd) de dos o más números enteros es el mayor número partes iguales.
que los divide sin dejar residuo.
Técnica de muestreo en la que se
M uestreo aleatorio sim p le.
M edia aritm ética (x). Medida de tendencia central. También escoge al azar el número de personas que conformarán la
se le conoce como promedio o medio. Para calcularla es muestra.
necesario sumar todos los datos y dividir el resultado en­
tre la cantidad de los mismos. Técnica de muestreo que, como su
M uestreo d e co nven ien cia.
nombre lo dice, se realiza a conveniencia de quien lleva a
M ediana (Md). Medida de tendencia central. Para calcularla cabo el estudio, con el fin de que este sea más sencillo.
es necesario ordenar los datos de manera ascendente o
descendente; el dato que queda a la mitad es la mediana. M uestreo por co nglom erados. Técnica de muestreo en que se
La mediana es el valor que ocupa el lugar central de todos realizan agrupaciones de elementos que poseen carac­
los datos; estos deben ser primero ordenados de manera terísticas comunes. Por ejemplo, dividir la población por
ascendente o descendente. Sólo es aplicable a variables género en una situación en común.
cuantitativas. Si la serie tiene un número impar de medi­
das la mediana es la puntuación central de la misma. Técnica de muestreo que consiste en
M uestreo sistem ático .
un listado ordenado de la población total; se elige un
M edida de d isp e rsió n . Es una medida de la variación de los individuo al azar y a partir de este se descarta un cierto
datos, el acercamiento o el distanciamiento de los valores número de personas para elegir el siguiente individuo y
de una distribución frente a su promedio de localización. completarla muestra necesaria.
Cuanto más grande sea la variación, menor uniformidad
tendrán los datos y, por lo tanto, será menor la represen- Técnica de muestreo en la que la selec­
M uestreo su bjetivo .
tatividad o confíabilidad del promedio de tendencia cen­ ción de lo que conformará la muestra se basa sólo en la
tral o localización. Si este valor es pequeño, entonces hay opinión de quien realiza el estudio.
más uniformidad entre los datos. Cuando el valor es igual
a cero quiere decir que todos los datos son iguales. El producto de dos fracciones se
M ultiplicación de fraccio n es.
obtiene realizando una multiplicación directa de numera­
M ínimo común m últiplo. El mínimo común múltiplo (abreviado dor por numerador, lo que da como resultado un nume­
mcm) de dos o más números naturales es el menor núme­ rador, y denominador por denominador para obtener el
ro natural que es múltiplo de todos ellos. Sólo aplica con denominador resultado.
números naturales, es decir, no con decimales.

145
GLOSARIO

Sistema de medición que tiene como


Notación se x a g e sim a l. Población o u niverso .Conjunto de elementos que poseen ca­
base el número 60. Se utiliza para medir la amplitud de racterísticas en común para un estudio estadístico.
los ángulos.
Polígono de frecu en cias. Gráfica que se puede aplicar a varia­
Num erador. Número de partes que se considera de la unidad bles cuantitativas continuas. Se forma a partir de un his-
o total. tograma de frecuencias, al unir con una línea los puntos
medios de las cimas de las barras o columnas. Permite
Núm eros co m p u esto s. Son aquellos números enteros que tie­ realizar análisis visuales rápidos sobre el comportamien­
nen más de dos divisores naturales. to estadístico de un fenómeno particular.

Números naturales. Un número natural es cualquiera de los nú­ Porcentaje. Parte proporcional respecto del total.
meros que se usan para contar.
Propiedad aso cia tiva para la m ultiplicación y la d ivisió n. Pro­
Núm eros prim os. Números que sólo tienen dos divisores: la piedad de los números racionales. Al agrupar diferentes
unidad y el número mismo. factores la forma de la agrupación no altera el producto:
a c\ e a ( c e\
b %d ) ' f ~ b'\ d ' í }
Números racionales. Los números racionales son el conjunto de
números fraccionarios y números enteros representados por Propiedad aso cia tiva para la sum a y la resta. Propiedad de los
medio de fracciones. Este conjunto está situado en la recta números racionales. Si se agrupan los diferentes suman­
real numérica, pero a diferencia de los números naturales no dos racionales el resultado no cambia y seguirá siendo un
son consecutivos. número racional ( f + y ) - y = f + ( y - y)-

Números cuya representación


Núm eros racio n ales lim itad o s. Propiedad conm utativa para la m ultiplicación y la d ivisión.
decimal tiene un número determinado y fijo de cifras, por Propiedad de los números racionales. Aquí se aplica la
ejemplo 18, que es igual a 0.125. famosa frase “ el orden de los factores no altera el produc­
to” , que entre los números racionales también funciona:
a c _ c a
Números racio nales periódicos.Números cuyos decimales tie­ b * d ~ d * b’
nen un número ¡limitado de cifras, pero se diferencian de
los números irracionales porque de esas cifras se puede Propiedad conm utativa para la sum a y la resta. Propiedad de
descubrir un patrón definido, mientras que en los números los números racionales. En la operación, si el orden de los
irracionales sus cifras decimales son infinitas y no periódi­ sumando varía, el resultado no cambia, de esta manera.
cas. A su vez los números racionales periódicos se dividen b d d b'
en periódicos puros, cuyo patrón se encuentra inmediata­
mente después del punto, por ejemplo 0.6363636363..., y Propiedad distributiva para la m ultiplicación y la d ivisión. Pro­
los periódicos mixtos, de los cuales el patrón se encuentra piedad de los números racionales. Al combinar sumas y
después de un número determinado de cifras, por ejemplo multiplicaciones, el resultado es igual a la suma de los
5.48176363636363... factores multiplicado por cada uno de los sumandos:
a (C i e\ a c
b + /J b * d
Pictogram a. Es un gráfico en el que para representar una can­
tidad específica se utilizan imágenes de tamaño propor­ Propiedad interna para la m ultiplicación y la división. Propiedad
cional a la frecuencia. de los núm eros ra c io n a le s. A l m u ltip lic a r núm eros racio n a­
le s el resu ltad o tam b ién e s un núm ero ra c io n a l: tb • 4d = 4f .
Plano. Elemento básico de la geometría. Es toda superficie Esta a d e m á s ap lica con la d iv isió n : -g- -r
=y.
¡limitada que contiene enteramente cualquier recta que
pasa por dos de sus puntos. Tiene longitud y anchura pero Propiedad interna para la su m a y la resta. P ro p ied a d de los
no espesor. n ú m ero s ra c io n a le s . A l s u m a r d o s n ú m e ro s ra c io n a le s el
re su lta d o sie m p re s e rá otro nú m ero ra c io n a l, a u n q u e este

146
GLOSARIO

resultado puede ser reducido a su mínima expresión si es Variable que se expresa de forma numé­
V ariab le cu an titativa.
a c e
necesario: -r
b +—
a = vj rica; puede ser discreta o continua.

Punto. Elemento básico de la geometría. Marca que carece de Variable que puede tener valo­
V ariab le cu antitativa continua.
dimensiones, grosory longitud. Sí tiene posición. res entre dos números enteros (decimales), como la esta­
tura de las personas: 1 .9 5 ,1 .8 0 ,1 .7 0 ,1 .9 0 ,1 .5 0 .
Rango. Es la diferencia entre el dato mayor y el menor de una
muestra o población. Variable cuantitativa discreta. Variable que toma valores aisla­
dos (enteros), es decir, sin valores intermedios entre dos
Paréntesis, corchetes y llaves son sig­
S ig n o s de ag rupación. específicos, como el número de hermanos: 3 ,1 , 0 ,4 , 7.
nos de agrupación en una operación. Indican un todo, el
cual debe ser resuelto de adentro hacia afuera, comen­ V a ria b le s e sta d ístic a s. Características de los diferentes indivi­
zando con los paréntesis. duos en estudios estadísticos; pueden adoptar distintos
valores cuando se relacionan con otras.
Sum a y resta d e d o s fraccion es con diferente denom inador.
Para sumar y restar dos fracciones con diferente denomi­ Variación proporcional. Interdependencia entre dos cantidades,
nador primero se reducen los denominadores a común de­ es decir, al hacer los cambios en una variable (x ), la otra (y)
nominador multiplicando los denominadores; después, tendrá un cambio predecible. Cuando aumentamos o dismi­
se realiza una multiplicación cruzada de primer numera­ nuimos el valor de a: y lo multiplicamos por una constante
dor por segundo denominadory primer denominador por (fc) podemos determinar el aumento o la disminución de y .
segundo numerador; por último, ambos resultados se su­
man o restan de acuerdo a la indicación de la operación, y V ariación proporcional d irecta. Este tipo de variación se pre­
el producto será el numerador. senta cuando al incrementarelvalorde Araumenta elvalor
de y . Por ejemplo, el número de kilómetros que pueden
Cuando
Sum a y resta d e fraccion es con igual denom inador. recorrerse en un automóvil con una determinada cantidad
dos o más fracciones tienen el mismo denominador, se de litros de combustible, y el perímetro de un cuadrado de
suman o se restan los numeradores y se conserva el de­ acuerdo con la medida de sus lados. La variación direc­
nominador. ta se representa como una función lineal en la cual k se
llama constante de variación proporcional. Se representa
Tablas e sta d ístic a s. Herramientas de organización informa­ así: y = k x .
tiva compuestas por filas y columnas de celdas rellenas
de información numérica con datos que comparten una Variación proporcional in versa. Tipo de variación en la que
relación entre sí. una de las variables aumenta pero la otra disminuye, o vi­
ceversa. Al igual que en la variación directa, las tablas nos
Transportador. Instrumento para medir ángulos; también se le ayudan a observar y comprender los diferentes cambios
conoce como goniómetro. que se producen en una variación proporcional inversa.

Variable cuyas características no pueden


Variable cu alitativa. V a rian za. Medida de dispersión. Es la media aritmética de los
ser representadas con números. productos del cuadrado de la resta de cada valor menos la
media aritmética de los mismos.
Variable cu alitativa nom inal.Presenta modalidades no numé­
ricas sin criterio de orden, como el estado civil: soltero,
casado, divorciado y viudo.

Presenta modalidades no numéri­


Variable cu alitativa ord inal.
cas en orden, como la evaluación de un producto escolar:
destacado, suficiente, sobresaliente, insuficiente.

147
BIBLIOGRAFÍA

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148
EJERCICIOS
EXTRAS
Ejercicios Planea

Pedro gana $3 785 a la sem ana y gasta 18% de su sueldo en pasajes; ¿a cuánto
dinero equivale este porcentaje?
a) 210.27 c) 477.38
b) 457.56 d) 681.30

2. El supervisor de una compañía de jugos ha detectado que para etiquetar 15 cajas


la máquina tarda unahora,el obrero 3 horas y el aprendiz 6 horas. ¿Cuántas ca­
jas se etiquetan en una jornada de 8 horas si trabajan simultáneamente?
a) 80 c) 225
b) 180 d) 400

3. Determina el resultado de la siguiente operación:


14 + 12 + 13 =
3) 1 0 3

b) 1 d) ^
’ 3 ’ 36

4. ¿Cuál es el resultado de la siguiente operación?


(3 + 5 • 4 ) (9 3 • 4 ) + 3 (4 - V 8 1 ) - 2 2 =
a) 276 c) 261
b) 272 d) 257

En una fábrica de playeras hay seis m áquinas que desarrollan procesos distintos
para la confección de prendas y se adquirió una nueva que realiza los procesos
de las seis m áquinas antiguas. En la siguiente tabla se muestran los tiem pos que
tardan en realizar cada proceso, ¿cuántos minutos emplea la máquina nueva en
el proceso 4 de producción?

Tiempo empleado Tiempo empleado


Proceso
por máquinas antiguas (min) por máquina nueva (min)

1 1 1

2 4 5

3 7 12

4 10

5 13 35

6 16 51

a) 16 c) 18
b) 17 d) 22

150
EJERC IC IO S PLANEA

6. A un herrero se le encargó dividir tres vigas de metal de 45 , 6 0 y 9 0 metros,


respectivam ente. Si se desea que todos los tramos sean del mismo tamaño y no
sobre m aterial, ¿qué longitud deberá tener cada uno?
a) 10 m c) 30 m
b) 15 m d) 45 m

7. Jorge pagó $2 6 0 0 por una televisión que tenía un descuento de 2 5 % , ¿cuánto


costaba originalmente?
a) $3 250 c) $4 550
b) $3 4 66.66 d) $7 800

8 . ¿Cuál es la fracción equivalente de - | ?


.4 2 x 3
a) 35 c) 10

b) “ d) ^
} 42 } 15

4
9. Expresa la fracción - como decimal.
a) 1 c) .80
b) .95 d) .75

2 4
10. ¿Cuál es el resultado de la fracción — + —?

*> t ¿

» T * §
11. ¿En cuál de los siguientes conjuntos la mediana es igual a la media?
a) [3 8 ,2 8 ,3 2 ,3 1 ,1 7 ] c) [2 0 ,1 8 ,1 9 ,2 5 ,1 3 ]
b) [1 8 ,2 3 ,3 0 ,3 6 ,1 9 ] d) [1 3 ,2 2 ,3 5 ,4 1 ,3 3 ]

12. ¿Cuál es la mediana de estas cantidades: 2 401,1 0 1 7 , 1 871, 2 0 0 7 ,1 963?


a) 2 503 c) 1 8 7 7
b) 1963 d) 2 023

13. Determina el rango de estas cantidades: 81, 99,101,133.


a) 81 c) 74
b) 97 d) 52

14. Del conjunto [2,2,5,6,9,9,9,10,10,11,11,16,17] la moda y la media son, respecti­


vamente:
a) 9y 7 c) 12 y 9
b) 9 y 9 d) 9 y 20

15. ¿En cuál de los siguientes conjuntos numéricos la mediana es mayor que 5 y
menor que 8?
a) [ 3 ,2 ,5 ,7 ,1 0 ,3 ,4 ] c) [ 6 , 5, 7, 5, 4 ,4 , 5]
b) [ 7 ,5 ,3 ,8 ,2 ,2 ,7 ] d) [ 1 0 ,2 ,7 ,9 ,2 ,6 ,5 ]

151
EJERC IC IO S PLANEA

16. Un conjunto está formado por los siguientes datos: [4, z, 6, 7, 8 , 9,12]. Si el pro­
medio del conjunto es 7, ¿qué número le correspondería a z?
a) 5 c) 7
b) 9 d) 8

17. Las siguientes preguntas se basan este conjunto de enteros:


[ 8 ,1 6 ,1 4 ,1 2 ,1 2 , 6, x , 6 ,1 2 , x , 8].
I) ¿Qué valor debe tomar x para que el conjunto sea bimodal?
a) 6 c) 8
b) 14 d) 12

II) ¿Qué valor debe tomar x para que la m ediana sea 12?
a) 6 c) 8
b) 14 d) 12

III) ¿Qué valor debe tomar x para que la media sea 10?
a) 16 c) 8
b) 14 d) 12

IV ) Si x tomara el valor de 19, ¿cuál sería la media?


a) 19 c) 10
b) 12 d) 8

18. Tomando en cuenta los siguientes datos, calcula lo que se te pide:

1 2 6 11 12 11 8 4 4 5

Mediana:

Moda:

Media:

Rango:

152
EJERC IC IO S PLANEA

Varianza:

Desviación estándar:

19. ¿Qué tipo de ángulo es el siguiente?

9QO a ) Agudo c) Obtuso


b) Recto d) Convexo

20. En la siguiente representación, dos líneas paralelas son cruzadas por una per­
pendicular:

De acuerdo con lo anterior:


I) ¿Cuánto mide el ángulo d si el ángulo a mide 125o?
a) 55° c) 125£
b) 180° d) 235c

II) ¿Cuánto mide el ángulo b?


a) 55° c) 125c
b) 180° d) 235£

III) ¿Cuánto mide el ángulo e?


a) 55° c) 125£
b) 180° d) 235£

21. Es una sucesión de puntos y tiene una sola dim ensión: longitud.
a) Ángulo c) Vértice
b) Línea d) Grado

153
EJERC IC IO S PLANEA

22. Observa y responde:


C
\ B
/D

A E
o \

I) El ángulo AOB es suplemento del ángulo...


a) AOF c) BOD
b) EOB d) EOC

II) BOC es suplemento del ángulo...


a) AOF c) BOD
b) EOB d) EOC

23. Observa y responde:

Sabiendo que OC es perpendicular a AE, entonces AOB es el complemento del


ángulo...
a) COE c) DOE
b) BOD d) BOC

24. Observa y responde:

AOB+AOC=
a) 45° c) 180
b) 90° d) 360

25 . El valor de x en la siguiente figura es:

a) 45° c) 120‘
b) 90° d) 30°

154
EJERC IC IO S PLANEA

26. El valor de y en la siguiente figura es:

a) 7
b) 6 d) 8

27. ¿A cuánto equivale en el sistem a sexagesim al el número decimal 13.255o?


a) 13° 1 8'1 5 " c) 13° 25’ 30"
b) 13° 25* 5" d) 13° 15'18"

28. Relaciona el número decim al con su equivalente sexagesim al (grados, minutos,


segundos).

Decimal Sexagesimal

a) 6o 0 2'02"
1. 6.22°
b) 6o 1 3'12"
2. 7.68°
c) 7o 0 6'08"
d) 7o 4 0'48 "

a) 1a y 2c c) 1b y 2c
b) 1ay2d d) 1by2d

155
Ejercicios p is a

Tres amigos compran una colección de 360 estam pas; Hugo aportó $45, Paco
$120 y Luis $55.
a) ¿Qué porcentaje de las estam pas le corresponde a cada uno?

b) ¿Cuántas estam pas representa eso?

César, Jesús y Karina descargan música de internet. César descarga una canción
cada 80 segundos, Jesús cada minuto y Karina cada 45 segundos. Hoy iniciaron
su s descargas a las 7 :0 0 a.m.
a ) ¿Cuánto tiempo pasará antes de que los tres terminen al mismo tiempo de
descargar su s canciones?

b) ¿Cuántas canciones habrá descargado cada uno?

Un número tiene cinco cifras, el producto de las cinco cifras es 100, ¿cuál es la
suma de las cifras de ese número?

Un auto compacto usa gasolina que cuesta $1.25 por litro, cada litro da un ren­
dimiento de 9 kilóm etros. Para un recorrido de 99 kilómetros, ¿cuánto dinero se
invierte en gasolina?

En una ciudad, 7 de cada 20 mascotas son perros y 3 de cada 25 son gatos. ¿Qué
porcentaje corresponde a mascotas que no son ni perros ni gatos?

Una empresa que vende teléfonos celulares ha recibido tres cajas etiquetadas
con su peso: la primera pesa 9 976 gramos, la segunda 15 308 y la tercera 3 496.
Se sabe que estas cajas contienen celulares del mismo modelo y, por ende, del
mismo precio.
a ) ¿Cuánto pesa cada celular?
b) ¿Cuántos celulares contiene cada caja?

c) ¿Cuántos celulares son en total?

3 1
7. Femando gastó -g más y del total de su sueldo, ¿qué fracción de su sueldo gastó
en total?
\ 8 \ 7
3) 7 C) 6

» i d) ro
4 24
8 . Antonio gastó g- de su sueldo y J a v ie r^ del suyo; si ambos tienen el mismo suel­
do, ¿cuál de los dos gastó más?
a) Javier
b) Antonio
c ) Ambos gastaron lo mismo

9. La señora Diana tiene una bolsa con 1 kilogramo de arroz, para cocinar utilizó j kg,
¿qué cantidad equivalente en decim ales utilizó ?
a) 0.50 c) 0.40
b) 0.24 d) 0.05

10. Carlos recibió de regalo un pastel, el primer día consumió , el segundo día j y
el tercero -g. ¿Cuánto pastel consumió en los tres días?
x 24 x 13
a) 13 C) 24

b) 1? d) “
' 26 ' 52

11. En la siguiente tabla se enlista el número de alum nos aprobados de cuatro gru­
pos de preparatoria.

Porcentaje de frecuencia
Número total Frecuencia absoluta
Grado y grupo relativa de alumnos
de alumnos de alumnos aprobados
aprobados

2o A 41 38 92.68%

2o B 40 39 97.5%
---T
2 °c 37 33 89.18%

2o D 38 35 92.10%

¿En cuál grupo hay mayor índice de aprobación?


a) 2o A c) 2o C
b) 2o B d) 2o D

157
EJERC IC IO S PISA

12. Paco, Paty, Juan, René y Fernando empiezan su jornada laboral al mismo tiempo.
Paco fabrica un zapato cada 17 m inutos, Paty lo hace en 20 minutos, Juan en 16
minutos, René en 22 minutos y Fernando en sólo 5 minutos. ¿Cuál es el rango
que hay en los minutos?
a) 17 minutos c) 30 minutos
b) 40 minutos d) 1 hora

13. Las calificaciones de un grupo de tercer año son 65, 70, 75, 8 0, 85, 90 , 95; ¿cuál
es la media aritm ética de estos valores?
a) 85 c) 70
b) 97 d) 80

14. Angélica y José tienen la duda de cuál podría ser el promedio que llevan en su
aula de clase, ya que les preocupa tener el más bajo del plantel, por eso se die­
ron a la tarea de hacer una encuesta para sa lir de la duda. Los promedios por
alumno fueron: 5 de 7 0 , 6 de 75, 4 de 8 0 , 2 de 85, 3 de 9 0 , 2 de 100; ¿cuál es el
promedio del grupo?
a) 73.18 c) 80
b) 86.25 d) 97.8

15. Mario tiene hermanos de edades: 11, 13, 16, 19, 23, 25, 27, 29, 33, ¿cuál es el
rango de edad de sus hermanos?
a) 24 c) 22
b) 11 d) 19

16. Anahí tenía $2 0 0 0 .0 0 , fue a la tienda departamental y se compró dos pantalo­


nes de $350.00 c/u , dos blusas de $175.00 c/u , una chamarra de $625.00, tres
calcetas de $35.00 c/u, y le sobraron $ 3 5 .00. ¿Qué porcentaje se gastó en los
cuatro tipos de prendas con respecto al dinero que tenía y qué porcentaje del
dinero le sobró?

Precio
Datos Frecuencia Precio p/u Porcentaje
de artículos

Pantalones 2 350.00 625.00

Blusas 2 175.00 350.00

Chamarra 1 625.00 625.00

Calcetas 3 35.00 105.00

Total 8

Saldo 35.00
------------------------- 1

158
EJERCICIO S PISA

17. Adrián quiere saber cuál es el promedio (media aritmética) de gasto diario que
realizó en la quincena y qué porcentaje gastó en total de los $3 100.00 que le
pagaron.

Día Gasto

Lunes 77.00

Martes 98.00

Miércoles 133.00

Jueves 76.00

Viernes 144.00

Sábado 220.00

Domingo 210.00

Lunes 65.00

Martes 93.00

Miércoles 87.00

Jueves 75.00

Viernes 121.00
------------------------------------
Sábado 147.00

Domingo 260.00

Media aritmética Porcentaje


(promedio) 1 8 0 6 x 1 0 0 /3 100

18. Las puntuaciones de los exám enes que realizó Enrique son 85 , 9 0 y 73. Él quiere
obtener un promedio mayor o igual a 85 al finalizar el curso. Si sólo se aplican
cuatro exám enes, ¿qué puntuación mínima debe obtener en el que falta?
a) 92 c) 85
b) 73 d) 90

19. En la clínica Santa Martha se da la relación del peso de 64 personas:

83 57 59 59 53 48 47 57 64 62 62 65 57 57
81 60 52 50 69 81 58 59 76 63 57 70 81 51 50
50 47 51 76 73 54 37 61 55 43 60 47 61 60 61
54 61 56 53 66 71 47 76 82 66 66 48 65 71 57
40 53 69 67

159
m EJERC IC IO S PISA

Frecuencia Frecuencia
Intervalo absoluta acumulada
(fi) (Fi)

35-39 1 1

4 0 -4 4 2 3

45-49 6 9

50-54 11 20

55-59 12 32

60-64 11 43

65-69 8 51

70 -74 4 55

75-79 4 59

80-84 5 64

De estos datos se desea conocer el promedio del peso de las personas utilizando
un intervalo de clase 5, establecer una distribución de frecuencia y empezar el in­
tervalo inferior de clase con una puntuación de 35. Registra en un cuadro: clase,
frecuencia absoluta y frecuencia acum ulada, adem ás de calcular moda, media,
m ediana, varianza y desviación estándar.

160
EJERCICIO S PISA

20. Con base en la información que ofrece la siguiente figura calcula las m edidas que
se piden y explica tus respuestas.

a) ¿ BCD = /. CDA

L DAB = /. CBD
/.A B C = /.D BA

b) Medidas d e A C y BD.

AM= AC =

DM = x = BD = 8
BM =

c) Calcula la longitud de los cuatro lados del paralelogramo.

AB = AD =
CD = _________________ BC =

d) A partir de los datos obtenidos calcula el área de la figura.

21. En la plaza de la colonia se está construyendo un techo que tiene como soporte
una estructura como la que se representa en la siguiente figura. Si se sabe que el
ángulo CBE mide el doble que el ángulo ABD y el ángulo ABC es el triple de ABDt
¿cuál es la medida de los ángulos BA C yA C B?

a) BAC = 30° y AC£ = 60' c) BAC = 60° y ACB = 60c


b) BAC = 60° y ACB = 30f d) BAC = 30° y = 30c

161
EJERC IC IO S PISA

22. Desde el punto C se observa a dos supervisores que se encargan de revisar todos
los días el tránsito del río. La siguiente figura ilustra la situación planteada. ¿Cuánto
miden los ángulos donde se encuentran ubicados los supervisores?

a) 6 8 ° y 71° c) 60° y 70°


b) 41° y 71° d) 68° y 41°

23 . Para la construcción de un puente peatonal se requiere una estructura como la


figura que se presenta a continuación. Si se sabe que el ángulo B mide la mitad
2
de lo que mide A, y C mide -j partes d elo q u em id e-4, ¿cuánto mide cada ángulo?

a) A = 80.0°, B = 4 0 .0 ° y C = 53.3' c) A = 85.0°, B = 4 2 .5 ° y C = 56.6'


b) A = 83.0°, B = 4 1 .5 ° y C = 55.5' d) A = 85.0°, 6 = 4 5 .0 ° y C = 50.0'

162
M a tem ática y vida co tid ia n a I
se terminó de imprimir en diciembre de 2017
en los talleres de Coloristas y Asociados, S.A. de C.V.
Calzada de los Héroes 315, Zona Centro, 37000 León, Guanajuato

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