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CAPITULO 1 - PENSANDO COMO UM ECONOMISTA
- Ignorar custos implícitos (vlr que se perde ao fazer x por não fazer y
Mão invisível
As pessoas por vezes tomando decisões em seu beneficio mas acabam por beneficiar toda a
sociedade como que guiados por uma mão invisível.
Ex. produção de melhores produtos a preços mais baixos. O produtor faz em seu beneficio
para vender mais mas beneficia a sociedade.
Eficiência à Pareto – Se não for possível melhorar o bem estar de ninguém sem prejudicar
alguém.
Suporte ao preços – Preço mínimo estabelecido pelo estado que se compromete a comprar o
excesso de oferta. Usado para ajudar agricultores pobres mas na pratica ajuda tb os ricos.
- Afectação dos preços – Dirige os factores de produção para as actividades mais lucrativas.
Determinantes da procura
- Rendimentos
- Gostos
Determinantes da oferta
- Numero de fornecedores
- Expectativas (se se prever uma epidemia no caso de venda de animais para carne retêm
alguns para vender no futuro
- Clima
Alterações no rendimento fazer deslocar a curva da procura pois a restrição orçamental move-
se para cima ao longo de toda a procura
Custo de oportunidade – divisão entre o preço dos 2 produtos – ou seja é quanto % é preciso
deixar de consumir de um produto para consumir do outro.
Restrições orçamentais equinadas – não se representam por linha recta pois o preço não é
sempre o mesmo, varia com a qdt comprada. Ex a partir de x unidades o preço desce y.
Preferência do consumidor
- Quanto + melhor (quando num cabaz todos os produtos são constantes e um dos bens tem +
qtd num deles esse é o melhor)
Curva da indiferença – Conjunto de ponto formados pelos cabazes que são indiferentes entre
eles. Os que estão acima da curva são preferidos em relação aos da curva e os abaixo por sua
vez preteridos em relação à curva.
O melhor dos cabazes possíveis – cabaz da curva da indiferença que é tangente à restrição
orçamental
Soluções de canto – Quando os preços de mercado são tais que para obter um bem o
consumidor tem de prescindir de uma qtd exagerada do outro (MRS elevada).
Preferência do consumidor
Efeito substituição – um aumento do preço torna um bem mais barato substituto de outro
mais atraente.
Bem de Giffen – bem tão inferior que não tendo substituto aumenta a qtd consumida quando
o preço aumenta reduzindo o rendimento. As pessoas deixam de consumidor outro bens
superiores para consumirem este.
Rígida Superior a -1
Unitária = -1
- Possibilidade de substituição
- Quota no orçamento
- Tempo
Excedente do consumidor – beneficio que o consumidor obtém ao comprar uma certa qtd ao
preço de mercado.
CAPITULO 6 – ECONOMIA DA INF. E ESCOLHA EM CONTEXTO DE
INCERTEZA
Economia da informação
Certificação de qualidade – empresas têm muitos custos afundados logo não têm interesse em
enganar e ter de fechar porta por isso os seus produtos têm + qualidade
Escolha de um trabalhador digno de confiança – há sinais que dão + confiança, ex. se pertence
a uma organização de caridade
Escolha trabalhador esforçado e inteligente – formados numa instituição de elite devem ser
mais esforçados e inteligente.
- Revelação total – Os indivíduos devem revelar as suas características mesmo que estas sejam
mas porque se não o fizerem os outros podem pensar que eles ainda são piores.
Existe regulamentação para entrevista – Não permite por ex. perguntas sobre situação familiar
para tentar saber se ira faltar muito ou não
Partilha de riscos
Num negócio com risco de 100 se forem muitos os investidores o risco acaba por ser pequeno
Risco moral – Incentivos que levam as pessoas a apresentarem reclamações fraudulentas e a
cuidarem com negligência os seus bens.
Discriminação estatística – cobrar seguros mais elevados a clientes de grupos com mais
acidentes.
Efectue sempre auto-seguro contra pequenas perdas – opte por franquia grande no seguro
automóvel.
Efectue sempre seguro para grandes perdas – seguros para perdas que ponham em causa
grande parte da sua riqueza.
CAPITULO 9 – PRODUÇÃO
Q = F (k,l)
Produtos intermédios. Ex. numa refeição são os alimentos crus que com os F.Prod. se
transformar em produtos valor acrescentado.
Factores produtivos fixos – Factor cuja qtd não pode sr alterada facilmente no curto prazo.
Torre de emissão de uma rádio.
Curto prazo – período durante o qual 1 ou + factores de produção não podem ser alterados.
Longo prazo – o menor período de tempo necessário para alterar todos os factores de uma
determinada produção.
Factores produtivos variáveis – Qtd pode sr alterada curto prazo. Cd´s de uma rádio.
Produtividade total – curva que mostra a a evolução da qtd total produzida por efeito de um
factor variável
A produtividade média atinge o seu máximo quando as produtividades media e marginal são
iguais.
Taxa marginal de substituição – taxa á qual um F.Prod. pode ter trocado sem alterar a qtd
produzida.
CAPITULO 10 - CUSTOS
CURTO PRAZO
Custo marginal (MC) – variação no custo da produção resultante de mais uma unidade de
produto.
Como custo fixo no curto prazo não varia com o produto o custo fixo médio diminui à medida
que o produto aumenta.
Normalmente o custo de aumentar a qtd produzida é igual ao custo marginal.
Quando o custo marginal é inferior ao custo médio a curva do custo médio é decrescente co o
produto.
Quando o custo marginal é superior ao custo médio a curva do custo médio é crescente com o
produto.
No longo prazo a empresa tem tempo para adquirir os FP que minimizam o custo de produção
de uma determinado qtd de produto.
Rendimentos constantes à escala origina custos médios de longo prazo que se matem
constantes à medida que a produção aumenta.
Rendimentos crescentes à escala origina aumento custo médio de longo prazo à medida que
produção aumenta.
Rendimentos decrescentes à escala origina diminuição custo médio longo prazo à medida que
a produção aumenta.
Quando o custo médio longo prazo não tem ponto mínimo num determinado sector dá origem
à criação de um monopólio, pois as empresas irão sempre produzir cada vez mais até ficar só
uma.
Pelo contrario se o custo médio de longo prazo atinge o ponto mínimo e a qtd produzida for
uma % muito pequena em relação à procura total do mercado terão que aparecer outros
empresas pois não haverá nenhuma a querer produzir abaixo do ponto mínimo da curva do
custo médio longo prazo.
O custo no longo prazo nunca poderá ser maior que no curto prazo. No longo prazo há a
possibilidade de reduzir o custo.
CAPITULO 11 - CONCORRENCIA PERFEITA
Lucro económico – dif. Entre receita total e custo total (todos os custo implícitos e explícitos)
Lucro contabilístico – Diferença entre receita total e custos explícitos, seja não considera como
custo por exemplo a perda de oportunidade de aplicar o seu capital em vez de o aplicar nos FP
presentes. Este custo de oportunidade chama-se lucro normal.
1-Todas as empresa vendem um produto que é substituto de outro vendido pelas outras
empresas.
3-Factores de produção podem no logo prazo mover-se livremente entre empresas e sectores
de actividade.
Condição para a maximização do lucro no curto prazo - Custo marginal crescente e igual à
receita marginal. Assim as empresa deverão aumentar a produção sempre que a receita
margina seja inferior ao custo marginal
Condição de encerramento no curto prazo - Receita deve ser maior que os custos variáveis.
Receita=custos variáveis empresa tem prejuízo=custos fixos prejuízo que também terá se não
produzir. Se receita menor custos variáveis prejuízo maior do que nada produzir
Curva da procura do mercado tem inclinação negativa mas a CURVA DA PROCURA DIRIGIDA A
UMA EMPRESA é horizontal ao nível do preço de equilíbrio, pois a empresa aceita um preço
como um dado. Não pode cobrar mais alto do que o do equilíbrio e não em interesse em
cobrar mais baixo.
Excedente do produtor - Como o produtor terá sempre que suportar os custos fixos o
excedente será a diferença quando produz entre os custos variáveis e o preço a que vende.
A partir de um preço de equilíbrio abaixo dos custos totais ou custo marginal inferior ao preço,
será normal aparecerem novas empresas que ao aumentarem a oferta reduzem o preço e
como tal a margem de lucro sucessivamente até que o preço atinja o ponto mínimo do custo
médio a longo prazo. Ou seja até que o lucro económico seja nulo e tenham apenas o lucro
normal. O contrario também acontece, preço acima custo marginal que leva a que algumas
empresas fechem e a qtd diminua logo o preço suba até ao ponto mínimo do custo médio a
longo prazo.
Mão invisível
Os agentes produtores do mercado na defesa dos seus interesses acabam por promover os
interesses da sociedade mesmo sem ser essa a sua intenção e de uma forma mais eficaz do
que se o tentassem fazer deliberadamente. Ao pensarem nos seus ganhos e movidos por esse
interesse acabam por defender os interesses dos consumidores.
Quando as curvas de custo médio desse sector são em forma de U a curva da oferta do sector
é uma linha recta e assim no longo prazo o ajustamento à qtd faz-se através da entrada no
mercado de novas empresas e não através de mais produção das existentes, pois estas não
podem produzir nem mais nem menos.
Quando as curvas de custo médio dos produtores são linhas horizontais a curva da oferta
longo prazo será também uma linha horizontal mas poderão haver varias empresas e de varias
dimensões.
Os Fp não dependem do produto, seja quando a qtd do produto aumenta muito num sector
onde os FP representem uma % muito grande de todos os factores produtivos uma aumento
significativo da procura desses FP pode gerar um aumento do seu custo unitário.
Elasticidade da oferta
Elasticidade do preço da oferta – alteração % da qtd oferecida que ocorre por alteração % do
preço do produto.
CAPITULO 12 - MONOPOLIO
Causa do Monopólio
2-Economia de escala – uma empresa consegue fornecer o mercado de forma mais barata do
que se for mais que uma.
3-Patentes
4-Economias de rede – Em muitos mercados o bem torna-se tanto mais valioso quanto mais
consumidores o utilizam (VHS/BETA)
5-Licenças ou concessões governamentais – Preço por vezes limitado, outras vezes cobram
um valor demasiadamente elevado pela licença que leva o produto a ficar caro.
Curva da receita total de um monopolista – O monopolista para aumentar a qtd tem de reduzir
o preço reduzindo assim a receita total, não aumenta com o aumento da qtd produzida. Atinge
um valor máximo e depois volta a diminuir.
Receita marginal – Receita adicional resultante de mais uma unidade vendida. No caso do
monopolista é inferior ao preço pois para vender mais teve de baixar o preço.
Maximização do lucro do monopolista – qtd em que receita marginal iguala o custo marginal
Receita marginal e elasticidade do preço – quanto mais elasticidade do preço tiver a procura
mais a receita marginal se aproxima do preço.
Condição de encerramento do monopólio – Quando não existe nenhuma qtd para a qual a
curva da procura se situa acima do custo variável médio.
Discriminação de preços
4-Modelo de barreira - Cobrar o preço normal a quem não quiser vencer o obsctaculo e preço
mais reduzido a quem o quiser fazer. Ex. envio de cupão de desconto.
Politica estatal relativa ao monopólio natural
No monopólio o produtor ganha o lucro económico (preço superior custo marginal) e perda do
excedente do consumidor.
Para evitar :
2-Regulamentação estatal dos monopólios privados – Deixar na mão dos privados e limitar os
preços(Agua / EDP). A intenção é que a empresa do monopólio tenha a mesma tx de
rentabilidade de um sector em concorrencia. O problema é saber qual seria a tx de
rentabilidade se fosse em concorrência. Se for abaixo a empresa ou baixa a qualidade do
produto ou sai do mercado. Se for acima a empresa tem um lucro acima do normal. Com a tx
acima do custo do capital as empresas podem pedir capital emprestado para financiar FP e
ganhar dinheiro pois a tx de juro é inferior a tx rentabilidade. Pode assim a empresa comprar
FP desnecessários para a produção (efeito frigorifico com banho de ouro) ou jogar em dois
mercados e subsidiar o produto nos mercados mais elásticos com lucros obtidos em mercados
menos elasticos para aumentar a produção total (subsidio cruzado)
4-Aplicação rigorosa das leis de defesa da concorrência – Proibição de fusões para alem de
certos limites ; permitir fusões que baixem os preços.
5-Politica do laisser-faire – Deixá-los produzir o que quiserem ao preço que quiserem e que o
mercado esteja disposto a pagar.
Equilibrio de Nash – Combinação de estratégias óptimas (sem incentivo para mudarem) dos
vários jogadores perante as estratégias dos outros, seja perante a estratégia dos outros a sua é
a melhor.
Estratégia de Maximin –é aquela na qual cada jogador determina o pior resultado para ele,
dada cada uma das possíveis ações de seus oponentes, e então escolhe a opção que maximiza
o ganho mínimo que pode ser obtido. Diferentemente do equilíbrio de Nash, a solução
maximin não requer que os jogadores reajam à escolha de um oponente. Se não houver uma
estratégia dominante (onde os resultados dependem do comportamento do oponente), os
jogadores podem reduzir a incerteza inerente à confiança na racionalidade do oponente
seguindo, conservadoramente, uma estratégia maximin. A solução maximin é mais provável do
que a solução de Nash nos casos onde há uma probabilidade maior de comportamento
irracional (não-otimizador) por parte do oponente.
Estratégia “dente-po-dente” – Na 1º vez que se interage com alguem copera-se nas proximas
faz-se o que o oponente fez na ultima.
Estratégia MAD – Cada jogador sabe que o outro tem armas capazes de retaliar o que evita o
ataque inicial.
Qual a reacção das outras empresas perante a alteração de preço ou qtd de um produto ?
Modelo de Counot – Maximizar o lucro partindo do principio que apos a alteração da qtd
produzida os outros continuam a produzir a mesma qtd.As decisões são tomadas
simultaneamente.
Modelo de Bertrand – Os duopolistas competem em preço e não qtd logo escolhem o seu
preço no pressuposto que os outros não alteram o deles e vão reduzindo até atingir o
respectivo custo marginal.
Modelo de Stackelberg – a empresa seguidora tomará a sua decisão de acordo com a sua
função de reacção. A primeira empresa sabe que a segunda vai reagir desta forma e, ao tomar
a sua decisão inicial leva em conta a previsível resposta da segunda.
- Num duopólio poderá haver uma fusão mas lei da concorrência não deixa.
- Uma baixa preço para forçar a outra a sair, se a outra não sai ficam as 2 a perder dinheiro.
- Poderá haver a possibilidade de entrarem novas empresas embora seja difícil pois as novas
teriam de cobrir os custos afundados e a que já lá está só os variáveis.
- Outra possibilidade é os compradores duportarem os custos da nova para obrigarem a que
existe a baixar o preço.
O preço da variedade – Para existir variedade os produtos ficam muito mais caros. Se houvesse
um pequeno número de produtos estes seriam muito mais baratos.
O custo da variedade normalmente é pago por quem dá mais valor à variedade (ex. BMW)
Publicidade
Em concorrência perfeita publicidade não compensa – a empresa é apenas uma das muitas
que oferece aquele produto logo não consegue muito mais compradores.
Gralbraith – Propõe que a empresa decida qual o produto mais barato e conveniente para
produzir e depois publicita-o. Isto vem contra a mão invisível de Adam Smith em que era o
produtor acabava por ir ao encontro do consumidor, aqui é o produtor que leva o consumidor
a comprar aquilo que mais lhe convêm.
Apesar de tudo a publicidade serve para vender um bom produto quanto muito no caso de
maus produtos o consumidor pode experimentar mas depois acaba por escolher o bom.
CAPITULO 14 - TRABALHO
TRABALHO
CONCORRENCIA PERFEITA
Lei da contratação – Optar pelo montante de trabalho para o qual o salário é igual ao VMP.
Longo Prazo – mais elástica porque a empresa pode substituir trabalho capital
Curto prazo – a única resposta a uma redução da tx salarial é contratar mais trabalhadores
Curva procura trabalho do mercado – apresenta um declive mais acentuado que a soma das
varias curvas individuais da empresas porque a redução da tx salarial faz aumentar a
contratação logo mais produção logo preço mais baixo logo menos produtividade marginal de
trabalho.
CONCORRENCIA IMPERFEITA
Para os não-economistas não são as pessoas que escolhem o tempo de trabalho que querem
trabalhar mas sim das necessidades das empresas. A semana tem 40 horas de trabalho porque
as pessoas acham que não vale a pena trocar mais uma hora de lazer por outra de trabalho.
A curva da oferta no mercado – soma das curvas das ofertas individuais dos potenciais
fornecedores de trabalho nessa categoria. O aumento da tx salarial numa categoria aumenta a
procura de trabalho porque as pessoas trabalham mais tempo e também por que vêm pessoas
de outras categorias.
Custo total dos factores (TFC) – Produto de uma dado nível de emprego pelo custo médio do
factor.
Custos marginal do factor (MFC) – Montante pelo qual o custo total é alterado com uma nova
unidade de trabalho.
Salário mínimo obrigatório – Objectivo inicial era aumentar o salário dos trabalhadores não
especializados, mas na pratica aumenta o desemprego dos não especializados pois a oferta a
esse valor diminui por parte das empresas.
Sindicatos – Com uma negociação colectiva o salário no sector sindicalizado sobe o que leva a
despedimentos, os despedidos vão para o sector não sindicalizado onde por excesso de oferta
resulta uma diminuição da tx salarial.
Discriminação fora do mercado – Esperança de vida dos homens negros é inferior logo como
remunerações sobem com experiencia os brancos ganham mais porque vivem mais tempo. As
mulheres têm um padrão de participação inferior aos homens devido a faltas para a família,
interrupções de carreira. Estes factores não são responsabilidade de quem vai empregar.
Tirando a discriminação fora do mercado porque há discriminação por parte das empresas?
- Discriminação pelos colegas de trabalho – Trabalhadores que não gostam de trabalhar com
negros ou não gostem de receber ordens de mulheres.
- No caso dos trabalhadores negros e mulheres irem para uma empresa diferente e brancos e
homens para outra a 1ª teria custos inferiores mas levaria a aparecer outra que lhe
contratasse os trabalhadores eliminando assim as diferenças salariais.
Estrutura interna dos salários – As empresa tentam pagam os salários pela experiencia,
instrução tempo de antiguidade e não pela tx produtividade do empregado.
- Ninguém pode ser obrigado a ficar numa empresa contra a sua vontade.
Se nem todos podem estar numa posição mais elevada e se podem mudar porque não
mudam? Porque os membros das posições mais baixas recebem compensações para não
saírem. Como : os das posições mais altas para continuarem a ter posições altas tem de haver
alguém mais baixo por isso é do seu interesse partilhar algum do rendimento que obtém pelo
facto de ocuparem posição mais alta com os da posição mais baixa. Assim os trabalhadores
recebem todos o valor correspondente ao que produzem : o rendimento adicional recebido
por cada trabalhador com um baixa posição na empresa e compensado pela redução no salário
dos posicionados nas posições mais elevadas.
A vontade de pagar por uma posição mais elevada depende do grau de interacção, se as
pessoas trabalham muito em conjunto ou não.
Por vezes numa actividade as diferenças na ordenação no mercado de trabalho fazem com que
pequenas diferenças nas capacidades dos trabalhadores se traduzam em grandes diferenças
das produtividades marginais.
Ex. advogados para defender causa de 1 biliao euros. Se se tiver como certo que um deles
ganha a causa esse é contratado por um valor muito superior embora a dif entre eles não seja
tão significativa. Exemplo também dos tenistas.
CAPITULO 15 - CAPITAL
Capital financeiro – Moeda ou qualquer outro active que funcione como moeda
Capital real (ou capital fixo) – Equipamento produtivo que gera um fluxo de serviços
Procura capital real – A empresa deve procurar até que o valor da produtividade marginal seja
igual ao custo de utilização.
Aumento do produto implica redução do preço logo redução das qtd procuradas de capital.
Havendo redução ao contrario da procura de trabalho onde as pessoas procuram outro sector
o capital não poderá ser aproveitado para outro sector pois uma maquina de gelados por
exemplo não serve para o sector automóvel. Só pode mudar se o capital for financeiro e assim
pode servir para investir em qualquer sector.
Determinação do preço de aluguer de uma maquina – Juros que deixa de ganhar por comprar
a maquina + custos de manutenção + perda valor económico por aparecimento de maquinas
mais avançadas tecnologicamente (obsolescência tecnológica) + custos com o negocio de
aluguer (pessoal por exemplo). Poderá haver casos onde o valor da maquina cresce em vez de
diminuir devido a aumento de um FP da própria maquina.
O valor de aquisição da maquina terá de ser inferior ao valor residual + (vlr aumento receitas –
manutenção) afectados pela respectiva taxa de juro. Assim a empresa tenderá a emprega-lo
tanto mais quanto menos for a tx juro.
Determinação das taxas de juro
Taxas de juro são determinadas pela intercepção da curvas de oferta e procura do crédito.
Procura de capital de uma empresa – Qual a qtd de capital que a empresa gostaria de
empregar para um determinado preço de utilização do dinheiro. Uma empresa mais antiga já
terá adquirido a maior parte do capital que precisa.
Oferta de capital – Fundos gerados pelas empresas através dos lucros, poupanças dos
consumidores.
A alteração na tx de juro tanto pode aumentar como diminuir as poupanças dos consumidores.
A intercepção das rectas procura de credito e oferta de crédito ambas do mercado á origem à
taxa de juro.
Taxa juro real - é a taxa que reflecte a redução do poder de compra de um montante de juro.
Bolsa
Essa obrigações podem ser negociadas no mercado pelo seu valor facial (compra) ou não. O
valor de negociação depende do prazo da obrigação :
Uma obrigação de 10000 com tx de juro 10%; se a taxa de juro baixar para 5% o detentor da
obrigação não quererá vende-la por 10000 pois com esse capital só vai receber 5% de juros e
na obrigação receberá 10%. Quando se aproximar o final do prazo poderá já ser tentado a
vender pois já não irá perder tanto.
Prémio de risco – Diferença entre duas tx de juro de obrigações emitidas por entidades em que
uma apresenta mais riscos que a outra (exemplo estado e particular – tx juro estado será
inferior)
As acções de uma empresa são transaccionadas ao preço correspondente aos lucros actuais da
empresa + os futuros, o problema é saber quais os lucros futuros.
A Hipótese dos mercados eficientes diz que os mercados financeiros são eficientes, ou seja,
que as cotações dos activos cotados (acções, obrigações, etc) reflectem toda a informação
conhecida. Como consequência, a hipótese dos mercados eficientes teoriza que é impossível
bater consistentemente os mercados usando qualquer informação que o mercado já conheça,
excepto pela sorte. A informação na hipótese dos mercados eficientes é tudo o que possa
afectar as cotações, que é desconhecido no presente e por isso aparece aleatoriamente no
futuro
Bolsa é eficiente – Preço das acções incorporam toda a informação disponível que é relevante
para a avaliação dos resultados correntes e futuros.
Assim os conselheiros de investimentos não poderão servir para dizer compre esta ou aquela
acção mas sim compre deste tipo ou daquele (maior risco/menor risco) em função do seu
objectivo.
Renda económica – diferença em o que se recebe pelo FP e o que valor mínimo pelo qual
alugaria o FP
Tarifa de hora de ponta – Pratica de cobrar valor mais elevado por bens ou serviços durante os
períodos em que estes são consumidos mais intensamente – para transferir consumidores
para fora da hora de ponta.