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Aline Pereira1
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Graduanda em História, Universidade Luterana do Brasil, Campus Canoas. 2005/2.
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Caracterização da Área de História. In: Parâmetros Curriculares Nacionais: História/SEF. Brasília:
MEC/SEF, 1998. P. 20.
Segundo o professor Roberto Santos (2005),
Não podemos esquecer que a história pode ser considerada uma memória do
passado, sendo que, as fontes da história podem ser muito variadas, favorecendo uma
noção do que aconteceu, valorizando as coisas simples da vida cotidiana. O estudo do
passado deve estar articulado ao presente, ajudando-nos a refletir sobre as questões
contemporâneas.
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SANTOS, Roberto dos. Tempo , memória e divisão de conteúdos de história em turmas de 5ª série do
ensino fundamental. IN: LEHENBAUER,S.; PICAWY, M.; STEYER, V.; WANDSCHEER, M. (orgs). O
ensino fundamental no século XXI: questões desafios. Canoas: Edulbra, 2005. P. 220.
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NAPOLITANO, Marcos. Pensando a estranha história sem fim. KARNAL, Leandro (org). História na sala
de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2003. P. 169.
Janice Theodoro, em seu texto Educação para um mundo em transformação
(2003), afirma:
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THEODORO, Janice. Educação para um mundo em transformação. IN:KARNAL, Leandro (org). História
na sala de aula:conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2003. P 53.
6
KNAUSS, Paulo. Sobre a norma e o óbvio: a sala de aula como lugar de pesquisa. IN: NIKITIUK, Sônia
(org). Repensando o ensino de história. São Paulo: Cortez, 2001. P 44.
suficientes. O aluno precisa ‘’tocar’’ coisas, ‘’ver’’ os objetos, ‘’ouvir’’ os sons, ‘’cheirar’’
as atmosferas, e é através do Museu, que passa a ser um mundo fantástico de
sensações, que o aluno poderá adquirir mais conhecimentos. O Museu se torna a
instituição que se freqüenta para reverenciar um ‘’certo saber’’, um lugar onde
aprendemos, onde reafirmamos nosso passado de glória, a nossa história e a nossa
memória.
Sabemos que, muitas vezes, a história é vista como uma disciplina morta, sem
graça, cansativa e até mesmo ‘’chata’’, distante do nosso dia-a-dia. Mas a história fica
bem diferente quando descobrimos que ela pode nos responder algo que, de um modo
ou de outro, muitas pessoas já devem ter se perguntado, como por exemplo: ‘’De onde
veio a humanidade?’’.
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NÓLIBOS, Paulina. Mitologia antiga: uma possibilidade para estudos transdisciplinares na escola. IN:
LEHENBAUER, S.; PICAWY, M.; STEYER, V.; WANDSCHEER, M. (org). O ensino fundamental no
século XXI: questões desafios. Canoas: Edulbra, 2005. P. 236.