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Operação Urbana Consorciada

Bairros do Tamanduateí
Projeto de Lei Nº 723/2015
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015

Sumário Introdução
OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA
BAIRROS DO TAMANDUATEÍ
INTRODUÇÂO Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí P.03 MAPAS
A Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí (OUCBT) celebra, com este
A cidade que queremos P.05 MAPA I Plano Urbanístico Específico P.62 nome, um dos principais rios da cidade de São Paulo e os bairros que se desenvolveram
ao longo de seu curso como o Cambuci, a Mooca, o Ipiranga, a Vila Carioca e a Vila
ESTRATÉGIAS Socializar os ganhos de produção na região P.06 MAPA II Perímetro de adesão e perímetro expandido P.63
Prudente, abrangendo quase a totalidade do setor Arco Tamanduateí, da Macroárea
Assegurar o direito a moradia digna para quem precisa P.07 MAPA III Subsetores, Eixos de Qualificação e Corredores de Centralidade P.64 de Estruturação Metropolitana (MEM).

Melhorar a mobilidade urbana P.08 MAPA IV Parâmetros Urbanísticos P.65 Operação Urbana Consorciada é um instrumento de intervenção pública, previsto
pelo Plano Diretor Estratégico (PDE) e aprovado mediante uma lei municipal, que
Qualificar a vida urbana dos bairros P.09 MAPA V Compartimentos ambientais P.66
estabelece regulamentação urbanística específica, contrapartidas financeiras, incen-
Orientar o crescimento da cidade nas MAPA VI Bens protegidos por legislação municipal, estadual e federal P.67 tivos ao adensamento populacional e construtivo para um perímetro previamente
proximidades do transporte público P.10 definido. Tem por objetivos alcançar metas de qualificação para os bairros, por meio
MAPA VII Favelas existentes, ZEIS e perímetros de ZEIS atingidos por
de um conjunto de diretrizes urbanísticas, como estabelece o Estatuto da Cidade (Lei
Reorganizar as dinâmicas metropolitanas promovendo melhoramentos públicos na área da OUCBT P.68
Federal nº 10.257 de 2001).
o desenvolvimento econômico da cidade P.11
MAPA VIII Áreas protegidas e áreas verdes na OUCBT P.69
A proposta da OUCBT tem origem nos primeiros estudos da Operação Urbana
Incorporar a agenda ambiental ao
MAPA IX Plano de melhoramentos viários P.70 Diagonal Sul, prevista pelo Plano Diretor Estratégico de 2002 (Lei nº 14.430/2002),
desenvolvimento da cidade P.12
desenvolvidos pela antiga Secretaria Municipal de Planejamento. A partir de 2012,
Fortalecer a participação popular nas decisões novos estudos urbanísticos, já sob as premissas da Operação Consorciada Urbana
PROGRAMA DE Regramento Urbanístico da OUCBT P.72
dos rumos da cidade P.13 Mooca-Vila Carioca, foram elaborados pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento
INTERVENÇÕES
Cambuci P.76 Urbano e subsidiaram o projeto que aqui se apresenta. Rebatizado de Operação
Preservar o patrimônio e valorizar as iniciativas culturais P.14 POR SETOR
Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí e desenvolvido entre 2012 e 2015, o
Mooca P.78
projeto consubstancia-se em um conjunto de ações e estratégias urbanísticas, sociais,
CONTEXTUALIZAÇÃO Perguntas frequentes P.15 Ipiranga P.80 ambientais e econômicas formatadas sob as orientações do PDE. Aliados a uma
estratégia ambiental aprovada pela LAP Nº 01/SVMA.G/2015, o projeto se completa
O processo participativo da OUCBT P.16 Henry Ford P.82
com inovadores instrumentos de gestão territorial e participativa, atestando sua
Plano Diretor Estratégico - Macroáreas e Macroárea Parque da Mooca P.84 viabilidade e assegurando seu controle social.
de Estruturação Metropolitana P.18
Vila Carioca P.86 Por meio de um Projeto de Intervenção Urbana que parte do conceito de cida-
Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo - Zoneamento de compacta, a proposta pretende equilibrar a oferta de empregos e de moradias
Vila Prudente P.88
proposto, Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS), na região, promovendo o adensamento populacional e construtivo, além de uma
Zonas Especiais de Preservação Cultural (ZEPEC's) e maior diversidade dos serviços e do comércio local. Esta ação reduzirá o tempo de
Zonas Predominantemente Industriais (ZPI's) P.20 deslocamento entre o trabalho e a habitação e promoverá maior integração social
e oportunidades para a população. Este projeto é composto por um programa de
Contexto metropolitano, ilhas de calor
intervenções públicas e por parâmetros urbanísticos que geram a requalificação das
e áreas de alagamento P.22
orlas fluviais, o atendimento habitacional, a melhoria das conexões entre os bairros
O projeto de intervenção urbana e a e a qualificação do ambiente urbano. Pretende-se ampliar a arborização da região
operação urbana consorciada P.24 implantando uma rede de parques e espaços livres públicos vinculado ao incremento
do sistema de drenagem. Associados a este programa de intervenções e parâmetros
TEXTO DO PL
urbanísticos , encontramos a proposta de preservação dos territórios produtivos
CAPÍTULO I Disposições gerais P.30 NOTA INTRODUTÓRIA da região ao longo da ferrovia e das zonas industriais, assim como a valorização do
O Projeto de Lei da Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí
patrimônio cultural e arquitetônico da cidade, voltadas à preservação da memória
CAPÍTULO II Regras de uso e ocupação do solo P.34 foi elaborado durante a tramitação do Projeto de Lei nº 272/15 , que trata do
Zoneamento da Cidade, encaminhado pelo Executivo à Câmara Municipal de
e da história da cidade.
CAPÍTULO III Do programa de intervenções P.42 São Paulo, em 2015.
A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e a São Paulo Urbanismo lançam
Assim, mapas e disposições do Projeto de Lei da Operação Urbana
CAPÍTULO IV Da outorga onerosa de potencial adicional de construção, esta nova versão da publicação a partir das contribuições do debate público ocorri-
Consorciada Bairros do Tamanduateí estão referenciados a essa versão do
da emissão de Certificados de Potencial Adicional de PL de 2015. do nas audiências, em reuniões específicas e no processo participativo da minuta
Construção (CEPAC) e da sua vinculação P.44 O Zoneamento foi por fim aprovado pela Lei nº 16.402 de 22 de março de colaborativa, para que se possa conhecer com os detalhes necessários o Projeto de
2016, na forma do Substitutivo do Legislativo Municipal e contém alterações Lei 723/2015 que estabelece objetivos, diretrizes, estratégias e mecanismos para a
CAPÍTULO V Da gestão P.45
em relação à versão que referenciou a elaboração do Projeto de Intervenção implantação da Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí, define o
Urbana Bairros do Tamanduateí.
CAPÍTULO VI Das disposições finais e transitórias P.48 Projeto de Intervenção Urbana para a área da Operação Urbana e autoriza a cria-
Tais alterações não foram transpostas ao PL nº 723/15 da Operação Urbana
ção da empresa Bairros do Tamanduateí S/A. O intuito é informar e democratizar
Bairros do Tamanduateí, aqui apresentado tal como encaminhado ao Legisla-
tivo Municipal enquanto ainda tramitava a Lei de Zoneamento.
o debate entre os cidadãos para que possam, agora junto ao processo legislativo,
QUADROS P.50
aprimorar ainda mais as propostas aqui descritas, promovendo o desenvolvimento
No curso da aprovação deste projeto de lei na Câmara de São Paulo, haverá
oportunidade de ajustar pontos necessários com a Lei de Zoneamento recen- sustentável e responsável de parte significativa dos bairros do Cambuci, Mooca,
temente aprovada. Ipiranga, Vila Carioca e Vila Prudente.

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PATRIMÔNIO A CIDADE QUE QUEREMOS


HISTÓRICO O Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo - PDE
Recuperação e (Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014), traz um amplo conjunto de
reconversão do
patrimônio ferroviário diretrizes, estratégias e medidas para ordenar a transformação
e industrial da cidade. Representa um pacto da sociedade em direção à justiça
social, ao uso mais racional dos recursos ambientais, à melhoria
da qualidade de vida e ao processo de participação social sobre
as decisões que impactarão o futuro de São Paulo.

As diretrizes expressas pelo PDE também determinam quais


porções do território devem passar por processos de mudança nos
padrões de uso e ocupação do solo e por incentivos ao desenvolvi-
mento econômico, oferecendo maior oferta de trabalho e empre-
go gerado através de novas oportunidades de desenvolvimento
para os espaços produtivos. Localizam, da mesma maneira, uma
ampla rede de infraestrutura de transporte adequada a suportar
as necessidades de uma metrópole como São Paulo.

Para reorganizar esta dinâmica metropolitana e melhorar a


distribuição da oferta de trabalho e moradia, articulando polos
de emprego, o PDE reconhece como estratégico o território que
PARQUE LINEAR conecta estes territórios de oportunidades, definindo a Macroá-
rea de Estruturação Metropolitana. Essa área, onde se localizam
Áreas verdes junto
aos cursos d’agua os sistemas de infraestruturas que permitem o deslocamento
de pessoas e produtos - ferrovias, avenidas e rios - localiza-se o
Arco Tamanduateí.

Esta é uma das regiões da cidade onde a intervenção pública


deve ser norteada por um Projeto de Intervenção Urbana (PIU),
FACHADA ATIVA E desenvolvido através de processo participativo, com o objetivo de
FRUIÇÃO PÚBLICA PARQUE
DRENANTE orientar o desenvolvimento do território em estudo. Este projeto
De acordo com tem como objetivo o maior aproveitamento da terra urbana, prin-
diretrizes definidos Sistema complementar
no PDE 2014 à drenagem da região cipalmente dos terrenos vagos de antigas indústrias, o aumento
das densidades populacionais e construtivas, a implantação de
PARQUE PORTO DE AREIA novas atividades econômicas e empregos e o atendimento às
necessidades de habitação e de equipamentos sociais para a
população, principalmente em áreas servidas por uma ampla
rede de transporte.

O Projeto propõe a utilização da “Operação Urbana Consorciada”


como o instrumento urbanístico de viabilização das transfor-
mações dessa região e tem como estratégias: (i) socializar os
AVENID
A PRE S ganhos de produção na região; (ii) assegurar o direito a moradia
IDENT
E WILS
ON digna para quem precisa; (iii) melhorar a mobilidade urbana; (iv)
qualificar a vida urbana dos bairros; (v) orientar o crescimento da
cidade nas proximidades do transporte público; (vi) reorganizar
as dinâmicas metropolitanas promovendo o desenvolvimento
econômico da cidade; (vii) incorporar a agenda ambiental ao
PARQUE ALBERTO LION desenvolvimento da cidade; (viii) fortalecer a participação popu-
lar nas decisões dos rumos da cidade e (ix) preservar o patrimônio
e valorizar as iniciativas culturais.
TRANSPORTE
PÚBLICO
Média e alta capacidade

CICLOVIAS
Conexão de parques e
equipamentos públicos

5
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$
POTENCIAL
CONSTRUTIVO
ADICIONAL

EQUIPAMENTOS
COEFICIENTE PÚBLICOS
BÁSICO = 1
(1 x área do terreno)

ÁREA DO TERRENO
2. ASSEGURAR O DIREITO recursos: recursos:
À MORADIA DIGNA 25% DESTINADOS PARA
HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL
15% DESTINADOS PARA
EQUIPAMENTOS PÚBLICOS
1. SOCIALIZAR OS GANHOS PARA QUEM PRECISA
DE PRODUÇÃO NA REGIÃO O projeto da OUCBT assegura a permanência da população atu-
almente residente nos bairros e moradia adequada àqueles de
A venda do potencial construtivo adicional de construção, por
baixa renda por meio da provisão de Habitação de Interesse
meio dos Certificados de Potencial Adicional de Construção
Social (HIS) e pela implantação de equipamentos sociais de
(CEPAC), é a forma pela qual são gerados os recursos para a
educação, esporte, lazer e cultura, qualificadores do desenvol-
implantação das melhorias na infraestrutura urbana propos-
vimento humano.
tas neste projeto. O potencial construtivo, a ser utilizado nos
lotes ou glebas com grandes possibilidades de transformação
com padrões urbanísticos inovadores, propiciará o surgimento Estratégias
de novas frentes urbanas, bairros desenvolvidos e compactos,
dotados de áreas públicas, parques e áreas verdes, servidos por
DESTINAR 25% DOS RECURSOS PARA
transporte público. PERÍMETRO DE ADESÃO PERÍMETRO EXPANDIDO ATENDIMENTO HIS
gera recursos e recebe melhorias não gera recursos mas recebe
do poder público melhorias do poder público
Estratégias DESTINAR 15% DOS RECURSOS PARA
EQUIPAMENTOS PÚBLICOS
INCREMENTAR O POTENCIAL CONSTRUTIVO
E A UTILIZAÇÃO DOS ESTOQUES PROMOVER CHAMAMENTO PÚBLICO PARA
DISPONÍVEIS AQUISIÇÃO DE TERRENOS PARA HIS E
PADRÕES URBANÍSTICOS
ESPECÍFICOS OUCBT
EQUIPAMENTOS PÚBLICOS
APLICAR OS RECURSOS NO PERÍMETRO CHAMAMENTO PÚBLICO
COTA
PARA DE SOLIDARIEDADE
AQUISIÇÃO DE TERRENOS
DE ADESÃO DA OPERAÇÃO E EM SEU INCENTIVAR A PRODUÇÃO DE EHIS FORA
PERÍMETRO EXPANDIDO DAS ZEIS
Tem
UTILIZAR PADRÕES URBANÍSTICOS >10.000m² >10.000m² REDUZIR O DEFICIT HABITACIONAL COM O
ESPECÍFICOS PARA EMPREENDIMENTOS EM ATENDIMENTO DE ATÉ 20.000 FAMÍLIAS
TERRENOS MAIORES DE 10.000M²
EMPREENDIMENTOS EM TERRENOS PROMOVER A REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
INCENTIVAR O PARCELAMENTO DE MAIORES QUE 10.000m² DAS ÁREAS DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS
TERRENOS MAIORES DE 10.000M² DA VILA PRUDENTE, VILA CARIOCA E
PADRÕES URBANÍSTICOS
ESPECÍFICOS CAMBUCI

Recebem

INCENTIVAR A PRODUÇÃO DE EHIS:


ÁREA DESTINADA À HIS NÃO
COMPUTÁVEL ATÉ 20% DA ÁREA
CONSTRUÍDA TOTAL

INCENTIVOS PARA PARCELAR TERRENO

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Destaponamento do rio Tamanduateí

Criação de um binário de apoio


COTA MÁXIMA TAMANHO DE INCENTIVOS
Conexões nas ruas Ana Nery, DE TERRENO LOTE MÍNIMO ÀS ÁREAS DE
Barão de Jaguara e Luis Gama Ampliação do viaduto POR UNIDADE FRUIÇÃO
Capitão Pacheco e Chaves HABITACIONAL PÚBLICA
R DA MÓOCA ANTIGA
FÁBRICA
LABOR

AUMENTO DO
AV
D OE
COEFICIENTE DE
STA
DO
VIAD. C. PACHEC
APROVEITAMENTO

R LUÍS GA MA
O E CHAVES

R SI
L
DA V E I R A

3. MELHORAR A

RI
MO ESTAÇÃO


TA IPIRANGA

NA
CALÇADAS

AA
MOBILIDADE URBANA 4. QUALIFICAR A VIDA

ON
COM NO

RD
MÍNIMO 5M
A região da OUCBT é bem atendida por transporte público de
Conexão Henry Ford
URBANA DOS BAIRROS
alta capacidade pelas linhas 2 do Metrô e 10 da CPTM. Para os MOOCA
CAMBUCI e rua Guamiranga A OUCBT celebra com esse nome o Rio Tamanduateí e os bairros
próximos anos, também está prevista a chegada das linhas 6, 15
que se alinham ao longo de seu curso como Mooca, Cambuci,
e 18 do Metrô e do trem regional da CPTM. Porém, as linhas de
Ipiranga, Vila Carioca e Vila Prudente. Esses bairros irão aco-
trem, que deram origem aos bairros e que os conectam à região U LO
ORATÓRIO D E SÃ
O PA modar um adensamento populacional significativo, distribuído
macrometropolitana (Campinas, Jundiaí e Baixada Santista), IPIRANGA VIA
D. G
ao longo dos anos de implantação do projeto, preservando as
tornaram-se barreiras aos deslocamentos locais. Essas barreiras AUMENTO DA
características culturais e a memória de cada um deles. Para
deverão ser superadas com a implantação de um amplo plano ARBORIZAÇÃO

AV
isso, foram propostas intervenções e diretrizes qualificadoras da

PR
viário e cicloviário que restabelece conexões entre os bairros, URBANA

ES
vida urbana. A constituição de um sistema de espaços públicos

.W
IL
garantindo melhor acessibilidade à região.

SO
qualificados e de uma rede de equipamentos sociais, articulados

N
PROIBIÇÃO DE
PQ DA MOOCA HENRI FORD pelo aumento da acessibilidade, o incremento da arborização MURO CONTÍNUO
Estratégias CAMBUCI VILA CARIOCA urbana e o incentivo do uso misto nas edificações e dos térreos LIMITE DE VEDAÇÃO
IPIRANGA / ativos são algumas das estratégias para essa qualificação. INCENTIVOS AO
AV
D

MOOCA USO MISTO E À


O
ES

EXECUTAR O PLANO VIÁRIO PARA A FACHADA ATIVA


TA

CONTROLE DA
D

ÃO
DS
O

V I A LOS
CONEXÃO ENTRE BAIRROS: C AR
Estratégias OFERTA DE VAGAS
AV DOM PEDRO

DE GARAGEM
. MOOCA / CAMBUCI INCENTIVAR AS FACHADAS ATIVAS COM
. ORATÓRIO / IPIRANGA
I

. HENRY FORD / VILA CARIOCA USOS DE COMÉRCIO E SERVIÇOS NOS


Conexão rua da Independência
. VILA CARIOCA / HELIÓPOLIS e viaduto São Carlos TÉRREOS DAS EDIFICAÇÕES
. IPIRANGA / MINIANEL PROPOSTA DE ADENSAMENTO POR SETOR
. SACOMÃ / VILA MARIANA Conexão nas ruas Cipriano
. IPIRANGA / MOOCA Barata, Presidente Costa INCENTIVAR AS ÁREAS DE FRUIÇÃO PÚBLICA
Pereira e Odorico Mendes Mooca
. PARQUE DA MOOCA / CAMBUCI
Cambuci de 66 para 250hab/ha
SACOMÃ
GARANTIR A LARGURA MÍNIMA DE 5M PARA de 97 para 250hab/ha
IMPLANTAR NOVAS PASSARELAS PARA AS CALÇADAS Parque da Mooca
VILA MARIANA
VILA CARIOCA de 110 para 267hab/ha
PEDESTRES E CICLISTAS JUNTO ÀS ESTAÇÕES
IPIRANGA HELIÓPOLIS Henry Ford
DO TREM E DA AV DAS JUNTAS PROVISÓRIAS MINIANEL QUALIFICAR OS CAMINHOS HISTÓRICOS E Ipiranga de 34 para 86hab/ha
AVENIDAS JUNTO AOS RIOS de 104 para 267hab/ha
IMPLANTAR PLANO CICLOVIÁRIO Vila Prudente
AV NA ZARÉ

RU

de 130 para 270hab/ha


A

(CICLOVIAS, CICLOFAIXAS, BICICLETÁRIOS E AUMENTAR A ARBORIZAÇÃO URBANA


AU
R
IV
ER

SINALIZAÇÃO)
DE

MOURA
AV GENTIL DE

A Vila Carioca
RC

OC
C AR I
OM

AV
de 77 para 244hab/ha
TE

OS
TAY

DOS MENIN
RLO

AV
ALBERTI
CÓRREGO
AL PQ HELIÓPOLIS
M
DE
LA
Ampliação nas ruas Gentil de M
AUMENTAR A ARBORIZAÇÃO URBANA E QUALIFICAR OS
AV GUIDO

AR
E
Moura e Julia Cortines
CAMINHOS HISTÓRICOS JUNTO AOS RIOS E AVENIDAS
Prolongamento da avenida Nazaré

Nova via sob o linhão

Conexões entre os setores de


Heliopólis e Vila Carioca

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6. REORGANIZAR AS
DINÂMICAS METROPOLITANAS
PROMOVENDO O INCENTIVO À ECONOMIA CRIATIVA
DESENVOLVIMENTO no setor Mooca

ECONÔMICO DA CIDADE
5. ORIENTAR O INCENTIVAR O ADENSAMENTO
e promover a qualificação com A Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí é a

CRESCIMENTO DA CIDADE recuo especial de APP primeira operação desenvolvida sob as diretrizes do novo Plano
Diretor Estratégico para a Macroárea de Estruturação Metropo-
NAS PROXIMIDADES DO litana (MEM), mais especificamente, o setor Orla Ferroviária e

TRANSPORTE PÚBLICO Fluvial, reconhecendo este território como estratégico para o


desenvolvimento metropolitano.
A grande oferta de transporte público, linhas de trem e metrô
A localização privilegiada de conexões ferroviárias e rodoviárias
e corredores de ônibus, orienta as estratégias de adensamento
macrometropolitanas e a proximidade com a região do ABCD
para a área da OUCBT, que aproveita esta oferta para promover
induzem a manutenção de territórios produtivos no seu entorno.
um crescimento sustentável da cidade. Parte desses eixos de INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES
As áreas industriais e logísticas existentes serão preservadas e
transporte margeia os rios Tamanduateí, Moinho Velho e Ipi- PRODUTIVAS INDUSTRIAIS
receberão incrementos em sua infraestrutura de mobilidade, no setor Henry Ford
ranga, de modo que as novas construções serão instrumento
favorecendo fluxos de carga na cidade.
de recuperação ambiental e paisagística dessa parte da cidade.
Na escala local, o estímulo ao uso misto com a predominância
Estratégias de comércios e serviços é um importante fator de viabilidade
de desenvolvimento e oferta de empregos. Agrega-se a estes, o
incentivo à economia criativa, com a reconversão de edifícios
INCENTIVAR O ADENSAMENTO JUNTO
de interesse histórico da Mooca e do Ipiranga.
ÀS AVENIDAS ALCÂNTARA MACHADO, DO
ESTADO E DAS JUNTAS PROVISÓRIAS
Estratégias

PROMOVER A REQUALIFICAÇÃO DE ÁREAS


DE PRESERVAÇÃO PERMANTENTE (APP) E O MANTER AS ATIVIDADES PRODUTIVAS
APROVEITAMENTO DE RECUOS FRONTAIS RECUO ESPECIAL DE APP RECUO ESPECIAL DE APP INDUSTRIAIS COM INCREMENTO DE 8000
EMPREGOS E PADRÕES URBANÍSTICOS
IMPLANTAÇÃO PLATAFORMA LOGÍSTICA
PROMOVER O ADENSAMENTO ESPECÍFICOS: GABARITO CONTROLADO no setor Vila Carioca
HABITACIONAL PRÓXIMO ÀS ESTAÇÕES DE DE 28M E ISENÇÃO DE PARCELAMENTO
METRÔ E TREM OBRIGATÓRIO NO SETOR HENRY FORD

OTIMIZAR O USO DA TERRA NAS IMPLANTAR PLATAFORMA LOGÍSTICA PARA


Promover o adensamento com
ÁREAS PRÓXIMAS ÀS ESTAÇÕES COM A COTA MÁXIMA DE TERRENO = 20m² ORGANIZAR A DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS E
DETERMINAÇÃO DE COTA MÁXIMA DE e CA=4 para novos empreendimentos INCREMENTAR 2200 NOVOS EMPREGOS NO
TERRENO POR UNIDADE HABITACIONAL SETOR VILA CARIOCA
DE 20m² E CA=4 PARA OS NOVOS
EMPREENDIMENTOS ADQUIRIR EDIFÍCIOS TOMBADOS, E
PROMOVER RESTAURO E RECONVERSÃO,
PARA USO VOLTADO À ECONOMIA CRIATIVA,
NO SETOR MOOCA INCENTIVOS AOS USOS COMERCIAIS
nos corredores de centralidade

INCENTIVAR OS USOS MISTOS COMERCIAIS


APROXIMANDO EMPREGO E MORADIA NOS
CORREDORES DE CENTRALIDADE

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CONSELHO GESTOR

MAIS ÁREAS VERDES: COMUNIDADE ONGS


implantação de 11 novos parques ACADÊMICA
8. FORTALECER A
7. INCORPORAR A PARTICIPAÇÃO POPULAR
AGENDA AMBIENTAL NAS DECISÕES DOS
AO DESENVOLVIMENTO RUMOS DA CIDADE
DA CIDADE A OUCBT incentiva a gestão social e democrática com a institui-
ção de Conselho Gestor da Operação, paritário entre o governo
O Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo definiu
municipal e a sociedade civil. É de responsabilidade do Conselho CONSELHO
a agenda ambiental como estratégica para o desenvolvimento INSTITUIÇÕES MUNICIPAL DE
Gestor o acompanhamento da aplicação da cota de solidarieda-
da cidade. Dentro dessa premissa, a OUCBT incorpora da Lei n° EMPRESARIAIS HABITAÇÃO
de, a definição das prioridades do programa de intervenções, a
16.402/2016 - Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo - o
proposição de programas e estratégias que possam aprimorar
conceito de Quota Ambiental como regramento de aferição da ÁREAS DE ENCOSTA:
os projetos previstos e seu desenvolvimento. Parte da represen-
eficácia ambiental dos empreendimentos, fundamental para maior permeabilidade
tação da sociedade civil no Conselho Gestor será confiado aos
mitigação da ilha de calor, incremento da cobertura vegetal e
membros dos conselhos municipais, ampliando assim a partici-
equilíbrio das condições de drenagem.
pação democrática e fortalecendo desta forma o entendimento
de que a região dos Bairros do Tamanduateí é estratégica para o
Estratégias desenvolvimento de toda a cidade.

CONSELHO SÉ MOOCA
AMPLIAR AS ÁREAS VERDES COM ÁREAS DE VÁRZEA: Estratégias PARTICIPATIVO DAS MORADORES E
IMPLANTAÇÃO DE 11 NOVOS PARQUES, EM maior cobertura vegetal SUBPREFEITURAS IPIRANGA
VILA
PRUDENTE
TRABALHADORES
DA REGIÃO
ESPECIAL O PARQUE FOZ DO IPIRANGA, ÀS IMPLANTAR O CONSELHO GESTOR
MARGENS DO RIO PARITÁRIO FORMADO POR MEMBROS DO
GOVERNO E DA SOCIEDADE:
INCENTIVAR A PERMEABILIDADE NAS ÁREAS
. CONSELHO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
DE ENCOSTA E A COBERTURA VEGETAL NAS . CONSELHO PARTICIPATIVO MUNICIPAL DAS SUBPREFEITURAS
ÁREAS DE VÁRZEA . ENTIDADES ACADÊMICAS
. INSTITUIÇÕES EMPRESÁRIAIS
. ONGS
ATENUAR A ILHA DE CALOR COM A ADOÇÃO . MORADORES E TRABALHADORES DA REGIÃO
DA QUOTA AMBIENTAL INCENTIVADA
IMPLANTAR SISTEMA DE MONITORAMENTO,
APLICAR O INCENTIVO DE CERTIFICAÇÃO COM A PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE, PARA
NOS NOVOS EMPREENDIMENTOS ACOMPANHAMENTO, APRIMORAMENTO E
+
CEPAC

ADOÇÃO DE INCENTIVO DA CONTROLE SOCIAL DA IMPLEMENTAÇÃO DA


QUOTA AMBIENTAL QUOTA AMBIENTAL OUCBT

CEPAC
SISTEMA DE MONITORAMENTO DAS
AÇÕES DA OUCBT PELA SOCIEDADE
INCENTIVO DE
CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL

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Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Perguntas frequentes

PERGUNTAS FREQUENTES

DESTINAR 4% PARA PRESERVAÇÃO DE


BENS TOMBADOS O que é Operação Urbana Consorciada? Como a sociedade civil participa do processo de
Operação Urbana Consorciada (OUC) é um instrumento defini- implementação das intervenções da OUCBT?
do no Estatuto da Cidade (Lei Federal nº 10.257 de 10 de julho de Com a Lei aprovada pela Câmara Municipal de São Paulo e
2001) e previsto na Lei nº 16.050/14 – Plano Diretor Estratégico sancionada pelo Prefeito, se inicia a Operação Urbana Consor-
(PDE). Seu objetivo é gerar transformações urbanísticas estru- ciada. A primeira providência é a formação do Conselho Gestor
9. PRESERVAR O PATRIMÔNIO turais, melhorias sociais e econômicas e valorização ambien- da Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí.

E VALORIZAR AS tal de determinadas re­­giõ­es do Município por intermédio de


Projeto de Intervenção Urbana (PIU). Cada Operação Urbana
Este Conselho Gestor será composto por representantes da
sociedade civil e do poder público, sempre de forma paritária. O
INICIATIVAS CULTURAIS Consorciada deve ser aprovada por lei específica, que define Conselho Gestor deliberará sobre o plano de prioridades dentre
um conjunto de transformações, esperadas para determinado as intervenções previstas na lei, iniciando assim a preparação
A área compreende um conjunto de presenças históricas distin-
território da cidade, relacionadas a melhorias em transporte e para o primeiro leilão de CEPAC. Além disso, poderá propor
tas. Numa ponta, está o bairro da Mooca, uma matriz industrial
ADQUIRIR IMÓVEIS TOMBADOS mobilidade e à qualificação do habitat (oferta de parques, equi- programas e estratégias de aprimoramento aos projetos previs-
da cidade vinculada à história de crescimento e pujança econômi- para restauro e reconversão de usos pamentos de saúde, educação, cultura, habitação de interesse tos na lei e acompanhar o andamento de obras e projetos desta
ca de São Paulo que ainda detém muitos dos testemunhos de suas
social, etc). Os recursos públicos necessários para a implan- Operação Urbana Consorciada. A população poderá, assim,
origens. Destacam-se ali os imóveis tombados da Rua Borges de
tação das melhorias previstas na lei da operação urbana são mais do que acompanhar, participar das ações que desenvol-
Figueiredo, os galpões industriais ao longo da ferrovia e outros
arrecadados principalmente com a venda dos Certificados de vem a Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí.
exemplares distribuídos pelo bairro. Na área da Operação Urbana
Potencial Adicional de Contrução – CEPAC, que viabilizam a
Consorciada encontram-se situações específicas: na região do
utilização de potencial adicional de construção no território
Cambuci, o Outeiro da Glória; no Parque da Mooca, o loteamento Mas como é o processo de participação da
da própria operação urbana.
projetado por Jorge de Macedo Vieira; na região do Ipiranga e do sociedade civil na elaboração na aprovação
Sacomã, os vestígios do antigo Caminho do Mar e monumento do do projeto de lei da OUCBT?
Ipiranga, representação de um momento histórico nacional. As O que é Potencial Construtivo? Durante os estudos desenvolvidos pela Prefeitura, por meio
ações da OUCBT buscam preservar e enfatizar essas presenças Potencial construtivo é o quanto se pode construir, em metros da SP Urbanismo, foram promovidos vários encontros e
históricas, em ações pontuais de recuperação e projetos urbanos quadrados, num terreno qualquer. O PDE e a Lei de Parcela- apresentações com a população diretamente envolvida na
de recomposição paisagística. mento, Uso e Ocupação do Solo (LPUOS), definem o potencial transformação urbana pretendida para o território dos Bairros
construtivo mínimo, básico e máximo de todos os terrenos do do Tamanduateí.
Estratégias: Município. Para que o proprietário possa construir mais que
Após todos os estudos e o desenvolvimento técnico, econômico
o básico e até o máximo do potencial construtivo do terreno
e participativo para o Projeto de Lei nº 723 proposto pelo Poder
(usando o “potencial adicional de construção", ele precisa pagar
DESTINAR 4% DOS RECURSOS PARA Executivo, nova rodada de debates se abre junto ao Poder Legis-
uma CONTRAPARTIDA em dinheiro. No caso das operações
PRESERVAÇÃO DE BENS TOMBADOS urbanas consorciadas, o proprietário faz isso adquirindo os
lativo. Nesta fase, nova agenda de encontros com a sociedade
CONTROLAR GABARITO E TAMANHO DE civil será apresentada para análise e debate deste Projeto de
CEPAC. Vale lembrar que o potencial construtivo máximo esta-
ADQUIRIR IMÓVEIS TOMBADOS PARA TERRENO dos novos empreendimentos Lei, que será organizada pela Câmara Municipal de São Paulo.
belecido no PDE também pode ser alterado por essa lei especial
RESTAURO E RECONVERSÃO DE USOS, EM que aprova a operação urbana consorciada.
ESPECIAL PARA ATIVIDADES LIGADAS À Quando as transformações começam a acontecer?
ECONOMIA CRIATIVA Então, o que é CEPAC?
A Operação Urbana Consorciada traz seu plano de intervenções
urbanas, porém é necessária a captação de recursos para seu
Os CEPAC (Certificados de Potencial Adicional de Construção)
início. Esta captação depende do interesse do setor imobiliário
INCENTIVAR A PRESERVAÇÃO DE BENS são títulos mobiliários emitidos pela Prefeitura do Município
em adquirir os CEPAC em leilão na Bolsa de Valores. Somente
CULTURAIS POR MEIO DE TRANSFERÊNCIA de São Paulo, por meio da SP-Urbanismo. Os interessados em
com recursos disponíveis as obras podem ser viabilizadas. Por
DE POTENCIAL CONSTRUTIVO construir na área da operação urbana consorciada, adqui-
isso chamamos de Operação Urbana Consorciada, pois ela só
rindo os CEPAC, compram o direito de utilizar determinada
ocorre num consórcio entre poder público e iniciativa privada,
CONTROLAR O GABARITO E O quantidade de metros quadrados em edifícios novos ou para
contribuindo para a melhoria ambiental e urbana da cidade.
reformar os já existentes. Para usar os CEPAC, os interessados
TAMANHO DOS TERRENOS DOS NOVOS TRANSFERÊNCIA DE POTENCIAL
apresentam uma proposta, que precisa ser aprovada tecnica-
EMPREENDIMENTOS NO SUBSETOR CONSTRUTIVO DE BENS TOMBADOS
mente, em acordo com a operação. Com o dinheiro da venda, Onde encontrar as informações da Operação
HIPÓDROMO a Prefeitura terá recursos para implantar os equipamentos, as Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí?
habitações de interesse social, os parques e realizar as obras de Com o objetivo de dar mais transparência às principais infor-
RECUPERAR VISIBILIDADE E DESTAQUE DO mobilidade previstas na lei da operação urbana. Quem prioriza mações sobre os estudos, projetos e planos relacionados à
MONUMENTO À INDEPENDÊNCIA a aplicação dos recursos – ou seja, decide o que será feito pri- OUCBT, é possível encontrar a documentação produzida, desde
meiro - é o Grupo de Gestão da Operação Urbana Consorciada, o início dos estudos, no site Gestão Urbana
nos termos definidos na lei. (gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br).

DESENVOLVER PROJETOS URBANOS PARA


VALORIZAÇÃO DOS BENS TOMBADOS

14 15
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Contextualização
02set2015
Reunião Conselho Participativo Municipal (CPM) da Subprefeitura da Sé
Subprefeitura Sé
O PROCESSO PARTICIPATIVO DA OUCBT 12nov2014
Reunião da Comissão de
02abr2015
Visita à Comunidade da Vila Prudente
04set2015 03set2015
Política Urbana da Câmara Vila Prudente
Reunião com Subprefeitos Sé, Mooca, Ipiranga e Vila Prudente Reunião com Representantes dos
Durante os estudos desenvolvidos pela Prefeitura, Após este processo e a análise da Secretaria Municipal Municipal de São Paulo
SP-Urbanismo Movimentos de Moradia da região
por meio da SP Urbanismo, foram promovidos vários do Verde e Meio Ambiente, a Licença Ambiental Prévia Câmara Municipal
SP-Urbanismo
encontros com a população diretamente envolvida na (LAP) foi concedida e publicada no Diário Oficial da 08set2015 10set2015
transformação urbana pretendida para o território dos Cidade, em 22 de julho de 2015. Os trabalhos de desen- Audiência Pública: Minuta Reunião Conselho Participativo
Bairros do Tamanduateí. volvimento e ajustes às exigências ambientais foram do Projeto de Lei Municipal (CPM) da Subprefeitura
CEU Meninos da Vila Prudente
realizados pela equipe técnica, sendo elaborada minuta Subprefeitura Vila Prudente
Os encontros com a sociedade civil para o desenvolvi-
de Projeto de Lei para a Operação Urbana Consorciada
mento dos estudos ocorreram na Associação Comer-
proposta.
cial de São Paulo – Distrital Mooca, Subprefeitura da
Mooca, Subprefeitura do Ipiranga, Subprefeitura de Abriu-se nova agenda de debate, para a minuta do Pro-
Vila Prudente, Subprefeitura da Sé. Além disso, houve jeto de Lei, com a realização de mais três Audiências 17jun2015
169ª Reunião Plenária
reuniões temáticas sobre Habitação e sobre Equipa- Públicas, realizadas nos mesmos locais das audiên- 01dez2014 Ordinária do CADES/SVMA
mentos Públicos, reunião no CADES, na Associação dos cias anteriores, no CEU Meninos, no Clube Atlético Audiência Pública:
Licenciamento Ambiental Prévio
Amigos e Moradores do Cambuci (AMAC), na COVISA, Juventus e no Círculo dos Trabalhadores Cristãos de Clube Atlético Juventus 22jul2015
uma Audiência na Câmara Municipal e visita à Comu- Vila Prudente, assim como diálogos adicionais com os Aprovação da LAP
Diário Oficial 14set2015
nidade da Vila Prudente. Foram realizadas também Conselhos Participativos Municipais das Subprefeitu- Audiência Pública: Minuta do Projeto de Lei
Clube Atlético Juventus
26 – São Paulo, 60 (133) Diário Oficial da Cidade de São Paulo quarta-feira, 22 de julho de 2015

três audiências públicas, para a emissão da Licença ras Sé, Mooca, Ipiranga e Vila Prudente, Movimentos INTERESSADO: TRANSAFONSO TRANSPORTES LTDA
PROCESSO N.° 2013-0.203.146-1
CIV3317
DJE6743
FFN3712
DTB7348
DJF6362
CZX3725
CRY6765
ELW6529
CMR2695 BWU0568 EFV3686
EFU1274
JXB0168
ELQ7684
DTD6338
CGR4189
ECT3896
EFV3919
BWL9359
ELQ2128
de Instalação e de Operação sob n° 058/2015, com validade
até: 13/07/2020, para Vittagraph Gráfica e Editora Ltda. - EPP,
CNPJ 20.444.430/0001-00.
2014-0.322.716-7
Assunto: Solicitação de Renovação de Licença Ambiental
de Operação
para reabilitação e reabilitada” pertencentes à Área Diretamen-
te Afetada que sofrerão interferência direta das obras, deverá
ser apresentada manifestação da CETESB, favorável à interven-
ção e/ou mudança de uso a ser realizada pela operação urbana.
Nas áreas com desapropriação, informar, quando possível, o
número do processo administrativo que trata da desapropriação
48. Aumentar a oferta de sistema de transporte coletivo por
meio de modais de média e alta capacidade, tendo em vista o
acréscimo de demanda resultante do adensamento populacio-
nal previsto.
49. Promover e consolidar o sistema de circulação e cone-
xão cicloviária por meio da implantação de ciclovias, ciclofaixas
FCB2197 ELQ3045 BYH5590 FFN3697 EXO0410 Empreendedor: MALHARIA BERLAN LTDA. do imóvel. e ciclorrotas, compatibilizados com outros modais de transpor-

Ambiental Prévia (LAP) no Clube Atlético Juventus, de Moradia da região Sudeste e Central, Associação
FRV1746 ELW6777 BWK3491 Local: Avenida Thomas Edson, n° 849/859 – Barra Funda 19. A aprovação de projeto de parcelamento do solo, edifi- te, visando ao conforto, à segurança dos usuários e ao aumento
Total de Placas Autorizadas: 28 – São Paulo/SP. cação, mudança de uso ou instalação de equipamentos que ne- da mobilidade e da qualidade de vida na região.
INTERESSADO: TRANSPORTADORA GRAÚNA LTDA I. À vista dos elementos constantes do P.A. 2014-0.322.716- cessitem de autorização especial, em imóveis públicos ou priva- 50. Promover a implantação de sinalização cicloviária,
PROCESSO N.° 2014-0.189.082-9 7 e no exercício de minhas atribuições legais, fundamentado no dos considerados contaminados, suspeitos ou com potencial de paraciclos e bicicletários integrando a rede cicloviária junto às
GKO9353 BUS2429 BWH3126 GMO9681 BSG6556 artigo 225 da Constituição Federal e inciso VI do artigo 23 da contaminação por material nocivo ao meio ambiente e à saúde áreas de parques e praças, terminais e estações de transporte
CNR7377 CNR7907 CNR8424 CNR8494 JRP8484 Constituição Federal, combinado com o parágrafo 3º do artigo pública, ficará condicionada à apresentação pelo empreende- público coletivo, visando ao conforto, à segurança dos usuários
BWS8894 AGN1024 CNR7195 CNR7095 DPE0545 183 da Lei Orgânica do Município, e em conformidade com o dor, de relatório técnico conclusivo de investigação ambiental e ao aumento da mobilidade e da qualidade de vida na região.
CLH0765 CQH6935 CNR8048 CNR8448 CLH0728 disposto na Lei nº 14.887/2009 e Resolução 170/CADES/2014, do imóvel para o uso existente ou pretendido, assinado por 51. Promover por meio das intervenções propostas a requa-
CNR8509 CNR7181 CNR8036 DJF4487 CNR7547 defiro o pedido de Renovação de Licença Ambiental de profissional habilitado, o qual será submetido à apreciação e lificação do passeio público, faixas de pedestre, transposições,
CNR7997 CNR7867 AID6093 EAW5792 CNR8412 Operação sob n° 044/2015, com validade até: 15/07/2019,

Círculo dos Trabalhadores Cristãos e CEU Meninos, Comercial – Distrital Mooca, SECOVI-SP e com o Con-
deliberação da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente-SVMA, passarelas, visando a priorização do pedestre e seu pleno aces-
CNR7533 KCD7276 CNR8000 CNR7739 CNR7441 para Malharia Berlan Ltda., CNPJ 60.412.558/0001-06. através do Departamento de Controle da Qualidade ambiental so ao espaço urbano.
CNR7716 CNR7586 CNR8063 DGJ4916 CNR7875 2014-0.041.343-1 - DECONT, respeitada a legislação pertinente em vigor, por meio 52. Atender as diretrizes e legislações vigentes de garantia
CNR8455 DBM0733 DBM0744 BWM7491 CNR8511 Assunto: Solicitação da Licença Ambiental Prévia - LAP de autuação de Processo Administrativo em SVMA referente de acessibilidade universal, na implantação de equipamentos
ALS3281 CNR8491 CNR8262 CNR7562 CNR8452 Empreendimento: Operação Urbana Consorciada Bairros ao Acompanhamento dos Estudos de Investigação Ambiental. públicos e sociais, áreas verdes e equipamentos de infraestru-
CNR8522 CNR8492 CNR7721 BYE9843 BXC4660 do Tamanduateí 20. Perfazer, nos moldes do que estabelece o PDE, nos lotes tura urbana.
DKA0602 CNR7911 AJM3916 AEB2301 BTO1908 Empreendedor: Secretaria Municipal de Desenvolvimento dos novos empreendimentos ou reformas com acréscimo de 53. Promover o adensamento da área aproximando em-
Total de Placas Autorizadas: 60 Urbano - SMDU área no perímetro da Operação Urbana Bairros do Tamanduateí, pregos, moradias e infraestrutura, garantindo a aplicação do
INTERESSADO: TRANSPORTADORA H. F. CARGAS LTDA I. À vista dos elementos constantes do P.A. nº 2014- faixas de permeabilidade perimetrais contíguas ao lote, deven- modelo de cidade compacta.
PROCESSO N.° 2014-0.011.990-8 0.041.343-1, e no exercício de minhas atribuições legais, fun-

para que todo e qualquer interessado pudesse acompa- selho Municipal de Política Urbana. Além dos diversos
do estas serem arborizadas nos moldes da legislação municipal 54. Em relação às remoções e reassentamentos, deverá
CUB9706 damentado no artigo 225 da Constituição Federal e inciso VI do vigente a época.= distribuída em faixas perimetrais contíguas desenvolver:
Total de Placas Autorizadas: 1 artigo 23 da Constituição Federal, combinado com o Parágrafo ao lote, devendo estas serem arborizadas nos moldes da legis- a) Programa de Comunicação Social para todo o período de
INTERESSADO: TRANSPORTADORA TRANSBABI LTDA 3º do artigo 183 da Lei Orgânica do Município, e em conformi-
PROCESSO N.° 2015-0.145.046-4 lação municipal vigente à época. execução da OUC-BT;
dade com o disposto na Lei nº 14.887/2009 e Resolução 170/ 21. Perfazer, no mínimo, 30% de permeabilidade da área b) Programa de Atendimento Econômico e Social
CYN4484 CADES/2014, defiro o pedido de Licença Ambiental Prévia.
Total de Placas Autorizadas: 1 dos lotes dos novos empreendimentos com área igual ou su- c) Programa de Reassentamento da população diretamente
Extrato de Concessão de Licença Ambiental Prévia perior a 10.000 m² e possuam Coeficiente de CA-4 e superior, afetada pela OUC-BT;
INTERESSADO: UNIPETRO - TUPÃ TRANSPORTES LTDA – LAP N° 01/SVMA.G/2015, com as exigências técnicas
PROCESSO N.° 2015-0.020.149-5 inclusive as HIS e as HIS e as HMP edificadas em ZEIS, com d) Cadastramento Socioeconômico atualizado da popu-
constantes abaixo – P.A. nº 2014-0.041.343-1. Interes- arborização distribuída de forma que estas constituam área de lação moradora a ser removida para Habitação de Interesse
FTT2881 sado: Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano convivência para a comunidade. Social, assegurando-se o reassentamento definitivo de todas as

nhar a apresentação e oferecer contribuições. encontros, foi disponibilizada a consulta eletrônica pelo
Total de Placas Autorizadas: 1 – SMDU. Empreendimento: Operação Urbana Consorciada 22. Proporcionar às vias de circulação interna de pedes- famílias atingidas pelas obras e outras intervenções
Bairros do Tamanduateí Validade: 07/07/2020. tres e veículos dos novos empreendimentos ou reformas com e) Previsão de glebas e terrenos para a produção Habitacio-
A Lei específica da Operação Urbana Consorciada Bairros acréscimo de área, maior permeabilidade por meio do uso de nal de Interesse Social dentro do seu perímetro de abrangência
VERDE E MEIO AMBIENTE do Tamanduateí deverá contemplar: pisos drenantes compostos, preferencialmente, de materiais de ou perímetro expandido.
1. Delimitar e descrever a abrangência territorial do períme- alta porosidade. f) Termo de Cooperação Técnica, definindo as responsabi-
DEPTO DE CONTROLE DA QUALIDADE tro da Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí, 23. Os lotes marginais aos cursos de água do Rio Tamandu- lidades institucionais para viabilizar a execução da Habitação
para cada um dos Setores nela inseridos.
AMBIENTAL 2. Delimitar e descrever o perímetro expandido proposto
ateí, Rio Ipiranga e Córrego do Moinho Velho deverão atender de Interesse Social, dentro do seu perímetro de abrangência ou
ao código Florestal contando com uma faixa de área permeável perímetro expandido.
2015-0.168.784-7 para a Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí. arborizada de amplo acesso ao público, promovendo assim uma g) Fluxo de informação contínuo com a Secretaria Muni-

site gestaourbana.sp.gov.br, que recebeu contribuições


INTERESSADO: TRO Tratamento e Reciclagem de Óleos, 3. A implantação das intervenções propostas, localizadas recomposição da APP, podendo tal faixa perfazer integral ou cipal de Saúde/Vigilância em Saúde Ambiental, informando-a
Indústria e Comércio LTDA. dentro do perímetro da OUC Bairros do Tamanduateí e em seu parcialmente a taxa de permeabilidade de cada lote. sobre mudanças em situações de exposição da população
ASSUNTO: Plano de Atendimento à Emergência. perímetro expandido, ficará condicionada ao Licenciamento 24. Incrementar a arborização urbana desde o primeiro moradora em área contaminada, bem como evitar futuras ex-
I – O Diretor do Departamento de Controle da Qualidade Ambiental por parte do Município, conforme disposições cons- ciclo da operação urbana. Ações de plantio devem focar, priori- posições, incluindo a dos trabalhadores desta Operação Urbana.
Ambiental, no exercício de sua competência legal, à vista dos tantes na Resolução nº 170/CADES/2014, ou na legislação que tariamente, as vias estruturais. 55. Em relação aos processos desapropriatórios, deverá
elementos informativos do processo administrativo n° 2015- vier a substituí-la.
25. Realizar plantios de exemplares arbóreos de acordo desenvolver:
0.168.784-7, especialmente as manifestações da Divisão Técni- 4. Fica mantida a necessidade de elaboração de EIV/RIVI
com as normas de arborização urbana vigentes à época, atu- a) Definição de áreas pretendidas para a implantação de
ca de Controle Ambiental, sob fl. 85 e 85-verso, da Assistência para os empreendimentos, atividades e intervenções urbanísti-
almente a Lei Municipal nº 13.646 de 2003 que versa sob o melhorias viárias, alargamento de vias existentes, implantação
Jurídica do DECONT-G; APROVA O PLANO DE ATENDIMENTO cas localizadas dentro do perímetro da OUC Bairros de Taman-
plantio da arborização urbana e do Manual de Arborização de novas áreas verdes, equipamentos sociais, das estruturas de
À EMERGÊNCIA – PAE para os produtos constantes da tabela

até 30 de setembro de 2015.


duateí e em seu perímetro expandido, conforme §1º, Art. 151 da
Urbana de 2015. drenagem propostas e implantação de HIS inerentes a Opera-
a seguir, apresentado pela empresa “TRO Tratamento e Reci- Lei Municipal nº 16.050/2014.
26. Instalar os “parklets” de acordo com o Decreto nº ção Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí.
clagem de Óleos, Indústria e Comércio LTDA” inscrita no CNPJ 5. Para os empreendimentos sujeitos à Licenciamento Am-
nº08.310.300/0001-89, por atender o Decreto Municipal nº 55.045, de 16 abril de 2014. b) Programa de Negociação do Processo de Desapropriação
biental, localizados dentro do perímetro da OUC e do perímetro
50.446, de 20 de fevereiro de 2009 e Portaria SVMA nº 54, de 27. Implantar Pocket Parks ao longo da Rua Silva Bueno dos Imóveis Afetados.
expandido, deverá ser emitida pelo Conselho Gestor, manifesta-
25 de março de 2009. – Setor Ipiranga e demais setores que o adensamento venha c) Posto de Atendimento à População Afetada pelas Desa-
ção favorável à sua implantação, descrevendo e detalhando as
assim justificar. propriações.
N º . PRODUTO QUANTIDADE E S TA D O TIPO intervenções aprovadas.
28. Implantar Boulevards com a maior fração possível de d) Cadastramento Socioeconômico atualizado das Famílias
ONU MÁXIMA FÍSICO 6. Implantar e executar os Programas Ambientais previstos,
áreas permeáveis, passeios semipermeáveis, drenantes, além de Afetadas pelas Desapropriações.
3082 Substância que apresenta risco para o meio am- 30.000 L Líquido Granel garantindo sua aplicação em todas as obras e intervenções,
obrigatória arborização. 2015-0.009.849-0
biente, líquida, N.E. passíveis de Licenciamento Ambiental ou não.
29. Condicionar o licenciamento de novos empreendimen- Assunto: Solicitação da Licença Ambiental Prévia - LAP
7. As novas construções ou reformas com acréscimo de
2015-0.167.024-3 tos ao cumprimento da Lei nº 13.119 de 2004 e seu Decreto Empreendimento: “Obras de Controle de Inundações na
área devem atender a fatores de “eficácia ambiental” a partir
INTERESSADO: Conecta Transportes Itauna Ltda. regulamentador. Bacia do Córrego da Paciência”.
de indicadores de cobertura vegetal e de drenagem dos em-
ASSUNTO: Plano de Atendimento à Emergência. 30. Empreendimentos edificados após a Lei nº 13.119 de Empreendedor: Secretaria Municipal de Infraestrutura
preendimentos nos lotes, obedecendo à pontuação exigida pela
I – O Diretor do Departamento de Controle da Qualidade 2004, nas áreas da operação urbana e em desacordo com a Urbana e Obras – SIURB
Quota Ambiental, parâmetro proposto em legislação vigente

03dez2014
Ambiental, no exercício de sua competência legal, à vista dos mesma, deverão ter um prazo estipulado pelo legislativo para I. À vista dos elementos constantes do P.A. nº 2015-
que regulará a matéria, visando melhoria das condições mi-
elementos informativos do processo administrativo n° 2015- adequação a mesma. 0.009.849-0, e no exercício de minhas atribuições legais, fun-
croclimáticas e mitigação gradual do efeito de “ilha de calor”.
0.167.024-3, especialmente as manifestações da Divisão Técni- 31. O projeto executivo das Praças, dos Parques e Pocket’s damentado no artigo 225 da Constituição Federal e inciso VI do
8. Nos projetos de construção de HIS adotar normas de
ca de Controle Ambiental, sob fl. 78 e 78-verso, da Assistência Parks a serem implantados na Operação Urbana Bairros do artigo 23 da Constituição Federal, combinado com o Parágrafo
Jurídica do DECONT-G; APROVA O PLANO DE ATENDIMENTO construções saudáveis e sustentáveis, considerando os impactos
positivos que essas normas aplicadas geram na qualidade de Tamanduateí deverão ser analisados e aprovados por órgãos 3º do artigo 183 da Lei Orgânica do Município, e em conformi-
À EMERGÊNCIA – PAE para os produtos constantes da tabela competentes ligados a autarquia municipal. dade com o disposto na Lei nº 14.887/2009 e Resolução 170/
vida e mitigação da ilha de calor.

Audiência Pública:
a seguir, apresentado pela empresa “Conecta Transportes Itau- 32. Implantar, nos primeiros ciclos da Operação Urbana, os CADES/2014, defiro o pedido de Licença Ambiental Prévia.
na Ltda” inscrita no CNPJ nº 13.175.897/0002-17, por atender 9. As novas construções ou reformas com acréscimo de
parques, praças e parques lineares propostos no projeto. Extrato de Concessão de Licença Ambiental Prévia

mai2014
o Decreto Municipal nº 50.446, de 20 de fevereiro de 2009 e área devem implantar sistemas de uso racional da água, reuso
da água, captação e utilização de água de chuva; e considerar a 33. Sujeitar parques e áreas verdes associadas às estruturas – LAP N° 02/SVMA.G/2015, com as exigências técnicas
Portaria SVMA nº 54, de 25 de março de 2009. de drenagem a normas que diminuam o risco a saúde pública. constantes abaixo – P.A. nº 2015-0.009.849-0. Interes-
instalação e utilização de equipamentos de geração de energia
N º . PRODUTO QUANTIDADE ESTADO TIPO elétrica fotovoltaica; telhados verdes; ventilação e luz natural; 34. Atender as diretrizes do GTAC/SVMA; inclusive novas sado: Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e
ONU MÁXIMA FÍSICO praças, parques e áreas verdes de acordo com a Informação Obras – SIURB. Empreendimento: Obras de Controle de
calçadas permeáveis; e coleta seletiva.
1263 Tinta ou Material relacionado com tintas. 32.000 L Líquido Granel / Técnica nº 288/GTAC/2015. Inundações na Bacia do Córrego da Paciência - Validade:
10. Em razão da previsão de novas construções ou refor-

Licenciamento Ambiental Prévio


Fracionado 35. Realizar limpeza e manutenção periódica, das áreas 21/07/2019.
mas com acréscimo de área, incluindo usos residenciais, e assim

Reunião de apresentação dos estudos para as Subprefeitos Sé, Mooca, Ipiranga e Vila Prudente
2015-0.168.748-0 também HIS/HMP ou não residenciais, em quadras situadas alagáveis, cuja responsabilidade deverá ser delegada ao órgão A Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras –
INTERESSADO: Camargoil Comércio e Serviços Eireli. total ou parcialmente em Planícies Aluviais, e Áreas de Risco competente ligado a autarquia municipal. SIURB deverá atender às seguintes exigências:
ASSUNTO: Plano de Atendimento à Emergência. de Inundação, a Prefeitura Municipal deverá realizar gestões, 36. Implantar o parque proposto na Avenida Dianópolis 1. Apresentar o Projeto Executivo (planta e perfil) para
I – O Diretor do Departamento de Controle da Qualidade inclusive com propostas de parcerias com outros entes da com a garantia mínima de 90% de permeabilidade e arboriza- todas as intervenções previstas na implantação do empreen-
Ambiental, no exercício de sua competência legal, à vista dos federação, para a execução de obras de caráter estrutural de ção, e de acordo com as demais leis municipais vigentes. dimento.
37. Destinar às faixas verdes canteiros com dimensões 2. Apresentar a localização das áreas destinadas à implan-

Círculo dos Trabalhadores


elementos informativos do processo administrativo n° 2015- macrodrenagem para a solução das inundações em tais locais.
0.168.784-0, especialmente as manifestações da Divisão Técni- 11. A eficácia ambiental de projetos de novas construções que permitam o satisfatório crescimento das espécies arbóreas tação dos canteiros de obras e industriais e eventuais áreas de

Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras


ca de Controle Ambiental, sob fl. 81 e 81-verso, da Assistência ou de reformas com acréscimo de área, incluindo usos residen- plantadas nesses locais. apoio e de empréstimo. Informar as características e o funciona-

17set2015 21set2015
Jurídica do DECONT-G; APROVA O PLANO DE ATENDIMENTO ciais, e assim HIS/HMP ou não residenciais, em quadras situadas 38. Incluir a previsão de obras de limpeza e revitalização mento atual das áreas dos canteiros, indicando os locais desig-

28set2015
À EMERGÊNCIA – PAE para os produtos constantes da tabela total ou parcialmente em Planícies Aluviais, Aluvião, deverá ser do rio Tamanduateí, desde os primeiros ciclos da Operação, de nados para cada tipo de serviço a ser instalado e descrevendo
a seguir, apresentado pela empresa “Camargoil Comércio e obtida preferencialmente por intermédio da taxa de permeabili- forma a promover uma melhoria na qualidade do curso d’água. as atividades previstas.
39. Os projetos de novas construções ou de reformas com 3. Apresentar a estimativa dos volumes de insumos, resídu-

Cristão de Vila Prudente


Serviços Eireli” inscrita no CNPJ nº04.233.542/0001-65, por dade do terreno, definida no PDE.
atender o Decreto Municipal nº 50.446, de 20 de fevereiro de 12. Para os empreendimentos situados no perímetro da acréscimo de área, incluindo usos residenciais, e assim também os, material proveniente da demolição de áreas construídas e
2009 e Portaria SVMA nº 54, de 25 de março de 2009. OUC Bairros do Tamanduateí localizados na várzea dos rios e HIS / HMP ou não residenciais, em quadras situadas total ou materiais excedentes, a serem gerados durante a implantação

Reunião do Conselho Municipal Audiência Pública: Minuta


N º . PRODUTO QUANTIDADE E S TA D O TIPO córregos existentes, deverá ser restrito o número de pavimentos parcialmente em Planícies Aluviais, Aluvião deverão compro- do empreendimento.

Reunião com o Sindicato das


ONU MÁXIMA FÍSICO subsolos, de modo a preservar o nível do lençol freático e evitar var previamente por meio de estudos com parecer contendo 4. Apresentar a manifestação da Subprefeitura de Santana /
3082 Substância que apresenta risco para o meio am- 32.000 L Líquido Granel o bombeamento de água. a garantia de que a obra considera o risco de recalque das Tucuruvi, em relação à implantação do empreendimento.
biente, líquida, N.E. 13. Prever medidas estruturais de macrodrenagem, de fundações, a estabilidade precária das paredes de escavação; a 5. Apresentar a manifestação da Subprefeitura de Santana /
modo a minimizar a ocorrência de inundações ao longo dos cur- possibilidade de solapamento das margens dos cursos d’água, Tucuruvi, quanto à responsabilidade pela manutenção e limpeza

07mai2014
2015-0.175.077-8 a pouca profundidade do lençol freático; os solos com baixa do reservatório proposto.
sos d’água existentes no perímetro da Operação Urbana Con-
Interessado: Secretaria Municipal de Infraestrutura Urba- capacidade de suporte; os sérios problemas de enchentes e 6. Apresentar qual Subprefeitura é responsável pela lim-
sorciada Bairros do Tamanduateí e em seu perímetro expandido.

de Política Urbana (CMPU) do Projeto de Lei


na e Obras – SIURB dificuldades para a implantação das obras de saneamento e peza e manutenção dos Córregos da Paciência e Maria Paula,
14. Para a implantação das intervenções propostas na

Empresas de Compra, Venda, Locação


Assunto: Estudo de Impacto Ambiental – EIA/RIMA sistema viário. informando as ações realizadas e a periodicidade dos serviços
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí, os
Empreendimento: Obras de Controle de Inundações na 40. As demolições deverão apresentar, na sua fase inicial, prestados.
níveis de ruído deverão estar de acordo com os parâmetros de
Bacia do Córrego dos Freitas informações técnicas a respeito da composição, do volume a 7. Apresentar manifestação do Departamento de Gestão do
incomodidade previstos no Plano Regional Estratégico – PRE e

Reunião de apresentação dos estudos na Associação Comercial de São Paulo


I. Em conformidade com o estabelecido no §2o do Art. 9º ser removido, dos locais de destinação do entulho, dos métodos Patrimônio Imobiliário – DGPI, quanto às intervenções previstas
da Resolução nº 170/CADES/2014 e no exercício de minhas com as disposições constantes na NBR 10.151/2000 da ABNT,
dependendo de sua restrição. adotados para monitoramento do material particulado em sus- nas praças e áreas verdes que serão afetadas com a implanta-
atribuições legais, comunico a Aceitação do Estudo de Im-
15. Para a implantação das intervenções propostas na pensão, a serem apresentados ao Setor de Saúde Ambiental da ção do empreendimento.

SMDU: Secretaria Municipal de Círculo dos Trabalhadores


pacto Ambiental – EIA e respectivo Relatório de Impacto
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí, deverá Secretaria Municipal de Saúde. 8. Apresentar a manifestação da Comissão de Análise Inte-

e Administração de Imóveis de SP
Ambiental – RIMA elaborado pela empresa Ampliari Natureza
ser previsto o controle de vibrações, de modo a não provocar 41. Garantir a implantação de rede pública de equipamen- grada de Edificações e Parcelamento do Solo e Câmara Técnica
e Sociedade para o empreendimento denominado “Obras
alterações de estabilidade dos solos. tos de saúde, educação, cultura, esporte e assistência social, de Legislação Urbanística – CAIEPS/CTLU, tendo em vista que
de Controle de Inundações na Bacia do Córrego dos Freitas”
compatível com a demanda gerada pelo incremento populacio- o empreendimento prevê a implantação de um reservatório de

Distrital Mooca
(P.A. 2015-0.175.077-8 - Interessado: Secretaria Municipal de 16. Em todas as áreas identificadas como “potencialmente
contaminadas”, pertencentes à Área Diretamente Afetada que nal proposto para a região. A implantação destes equipamentos contenção de água.
Infraestrutura Urbana e Obras – SIURB). O interessado deverá
sofrerão interferência direta das obras, deverá ser realizada deverá estar de acordo com o planejamento das Secretarias 9. Apresentar um Plano de Ataque das Obras, que deverá

Desenvolvimento Urbano
apresentar 3 (três) cópias do EIA e 10 (dez) cópias do RIMA,
responsáveis, plano diretor e lei municipal de uso e ocupação ser composto por um mapa contendo a localização do empre-

Cristão de Vila Prudente


com uma versão em formato digital e os arquivos de todos os Avaliação Ambiental Preliminar para cada área, conforme
do solo vigentes. endimento, a sequência de execução das atividades e a descri-

SECOVI
mapas e plantas em shapefile (georreferenciados em SAD 69). orientações contidas no Manual de Gerenciamento de Áreas
Extrato de Aceitação do EIA/RIMA elaborado pela em- Contaminadas (CETESB/2003), na Norma Técnica ABNT NBR 42. Conciliar os projetos da OUC-BT com a preservação da ção das intervenções previstas.
presa Ampliari Natureza e Sociedade para o empreendimento 15515-1:2007 Errata 1:2011 e demais legislações pertinentes. memória e a valorização arqueológica e histórica da região. 10. Apresentar a manifestação da SABESP, quanto à possi-
denominado “Obras de Controle de Inundações na Bacia do Os estudos deverão conter assinatura por responsável técnico 43. Obter a manifestação e anuência dos órgãos de pre- bilidade de inclusão dos Córregos da Paciência e Maria Paula
Córrego dos Freitas” (P.A. 2015-0.175.077-8 - Interessado: com registro no respectivo Conselho Profissional. Nas áreas servação do patrimônio arqueológico, histórico, cultural e no Programa Córrego Limpo.
Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras – SIURB), com desapropriação, informar, quando possível, o número do ambiental (CONDEPHAAT, CONPRESP e IPHAN), de acordo 11. Apresentar a Outorga do Departamento de Águas e
conforme Art. 9º da Resolução nº 170/CADES/2014. processo administrativo que trata da desapropriação do imóvel. com a legislação específica vigente e com as demais normas Energia Elétrica – DAEE para as obras e serviços de todo o
2014-0.286.908-4 17. Em todas as áreas identificadas como “suspeitas de complementares. empreendimento, que interfiram nos recursos hídricos superfi-

08mai2014
Assunto: Solicitação de Licença Ambiental Prévia, de Insta- contaminação” pertencentes à Área Diretamente Afetada que 44. Atender integralmente as diretrizes apresentadas pelo ciais e subterrâneos, conforme estabelecido na Portaria DAEE

24set2015 29set2015
lação e de Operação sofrerão interferência direta das obras, deverão ser realizadas CONDEPHAAT, CONPRESP e IPHAN para as intervenções conti- nº 717/96.
Empreendedor: VITTAGRAPH GRÁFICA E EDITORA LTDA. Avaliação Ambiental Preliminar e Investigação Confirmatória, das no perímetro da OUC-BT. 12. Apresentar a estimativa do volume de solo a ser es-
- EPP conforme orientações contidas no Manual de Gerenciamento 45. Incentivar a doação de parte de lotes particulares para cavado para a implantação do reservatório e indicar as áreas
Local: Rua Guaranésia, n° 207/219 – Vila Maria – São de Áreas Contaminadas (CETESB/2003), nas Normas Técnicas implantação de melhoramentos viários previstos, mediante utilizadas para disposição desse material.
Paulo/SP. ABNT NBR 15515-1:2007 Errata 1:2011, NBR 15492/2007, contrapartida de potencial construtivo. 13. Apresentar o Termo de Compromisso Ambiental firmado

Reunião de apresentação dos estudos na Subprefeitura da Mooca


I. À vista dos elementos constantes do P.A. 2014- NBR 15495/2007 e demais legislações pertinentes. Os estudos 46. No caso de implantação das intervenções viárias, pro- junto ao DEPAVE/DPAA, contemplando as intervenções reali-

Reunião com Associação Reunião com Movimento de


0.286.908-4 e no exercício de minhas atribuições legais, fun- deverão conter assinatura por responsável técnico com registro mover o enterramento das redes aéreas, de modo a garantir a zadas em APP. O TCA deverá ser acompanhado dos Projetos
damentado no artigo 225 da Constituição Federal e inciso VI do no respectivo Conselho Profissional. Nas áreas com desapro- melhora da paisagem urbana da região. de Compensação Ambiental, do Projeto Paisagístico e de seus
artigo 23 da Constituição Federal, combinado com o parágrafo priação, informar, quando possível, o número do processo admi- 47. Garantir a utilização de calçadas permeáveis e de pa- respectivos mapas.
3º do artigo 183 da Lei Orgânica do Município, e em conformi- nistrativo que trata da desapropriação do imóvel. dronização de passeios públicos para implantação dos melho- 14. Apresentar Projeto Paisagístico de acordo com as di-
dade com o disposto na Lei nº 14.887/2009 e Resolução 170/ 18. Em todas as áreas identificadas como “contaminada, ramentos viários, de acordo com as especificações da legislação retrizes fornecidas pelo DEPLAN assim como com o PRE das
CADES/2014, defiro o pedido de Licença Ambiental Prévia, contaminada sob investigação, em processo de monitoramento vigente. subprefeituras envolvidas.

Associação Comercial de São Paulo - Distrital Mooca Comercial de São Paulo Moradia da Área Central
Distrital Mooca (ACSP-DM) SP-Urbanismo
02jun2014 08ago2014 22ago2015 30set2015
Reunião de apresentação dos Reunião do Conselho Municipal do Meio Ambiente Diálogo com Reunião com Movimentos Sociais
estudos na Subprefeitura do Ipiranga e Desenvolvimento Sustentável (CADES) SECOVI SP-Urbanismo
Associação Comercial de São Paulo - Subprefeitura Mooca SECOVI: Sindicato
Distrital Mooca das Empresas out2015 15out2015
20ago2014 08dez2014 de Compra, Minuta Participativa Oficina do Conselho Municipal
04jun2014 Reunião com a Associação dos Amigos e Moradores Audiência Pública: Venda, Locação e
de Política Urbana
Reunião de apresentação dos Administração de
do Cambuci (AMAC) Licenciamento Ambiental Prévio SMDU: Secretaria Municipal de
estudos na Subprefeitura de Vila Imóveis Residenciais
Distrital Mooca CEU Meninos Desenvolvimento Urbano
e Comerciais de São
Prudente
Paulo
Subprefeitura Vila Prudente
26ago2015
09jun2014
Reunião de apresentação dos Divulgação da
estudos na Subprefeitura da Sé Minuta do PL
Biblioteca Mário de Andrade no Portal Gestão 17nov2015
Urbana Audiência Pública: Minuta do
16jun2014 Projeto de Lei - Devolutiva
Reunião Temática Habitação 27ago2015 Teatro Arthur Azevedo
SP-Urbanismo Reunião CMPU:
Conselho
Municipal de
Políticas Urbanas
SMDU: Secretaria
Municipal de
Desenvolvimento
Urbano
19set2014 17dez2015 23mar2016
25jun2014 Reunião de esclarecimentos Projeto de Lei nº 723/2015 Aprovação da Lei de
Reunião temática sobre para análise da Avaliação de Encaminhamento do PL para a Parcelamento e Uso
Equipamentos Públicos Impacto Ambiental à Saúde Câmara Municipal de São Paulo do Solo nº 16.402/2016
SP-Urbanismo COVISA

mai2014 jun2014 jul2014 ago2014 set2014 out2014 nov2014 dez2014 jan2015 fev2015 mar2015 abr2015 jun2015 jul2015 ago2015 set2015 out2015 nov2015 dez2015 jan2016 fev2016 mar2016 abr2016

Apresentação do PIU: Projeto de Intervenção Urbana LAP: Licença Ambiental Prévia Minuta Projeto de Lei

16 17
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Contextualização

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0 10 25 50km 0 5 12,5 25km
PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO
MACROÁREAS MACROÁREA DE ESTRUTURAÇÃO
METROPOLITANA Perímetro de Adesão da OUCBT
Para garantir um desenvolvimento urbano sustentável equilibrado, o Plano Diretor Perímetro de Adesão da OUCBT Arco Tamanduateí
Para reorganizar a dinâmica metropolitana e melhorar a distribuição da oferta
Estratégico definiu os elementos estruturantes do ordenamento territorial, macrozo- Macroárea de Estruturação Metropolitana Setor Orla Ferroviária e Fluvial
de trabalho e moradia articulando os polos de emprego localizados nos diversos
nas e macroáreas, que são áreas homogêneas que orientam os objetivos específicos de Macroárea de Urbanização Consolidada Setor Central
municípios que compõem a região Metropolitana de São Paulo, o Plano Diretor
desenvolvimento urbano e a aplicação dos instrumentos urbanísticos e ambientais. Macroárea de Qualificação da Urbanização Setor Eixos de Desenvolvimento
reconhece como estratégico o território que conecta essas centralidades, definindo a
Macroárea de Redução da Vulnerabilidade Viário estrutural
Macroárea de Estruturação Metropolitana. Nessa área, onde se localizam os sistemas
Macroárea de Redução da Vulnerabilidade Urbana e Recuperação Ambiental Rodoanel Planejado
de infraestruturas que permitem o deslocamento de pessoas e produtos - ferrovias,
Macroárea de Controle e Qualificação Urbana e Ambiental Município de São Paulo (MSP)
avenidas estruturais e rios - localiza-se o Arco Tamanduateí, que tem a Operação
Macroárea de Contenção Urbana e Uso Sustentável Mancha Urbana da RMSP
Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí como um instrumento urbanístico de
Macroárea de Preservação dos Ecossistemas Naturais Hidrografia
viabilização das transformações dessa região.
Área de Proteção e Recuperação de Mananciais
Limite das Subprefeituras
Mancha Urbana da RMSP
Hidrografia

Base Cartográfica: Mapa Digital de São Paulo, 2004. Base Cartográfica: Mapa Digital de São Paulo, 2004.
Elaboração: Prefeitura do Município de São Paulo. São Paulo Urbanismo. Elaboração: Prefeitura do Município de São Paulo. São Paulo Urbanismo.
Fonte: PDE Lei n° 16.050, de 31 de julho de 2014. Fonte: PDE Lei n° 16.050, de 31 de julho de 2014.

18 19
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Contextualização

Perímetro de Adesão da OUCBT


Perímetro de Expandido da OUCBT
Viário estrutural
Hidrografia

Base Cartográfica: Mapa Digital de São Paulo, 2004.


Elaboração: Prefeitura do Município
de São Paulo. SMDU.
Fonte: Lei nº 16.402/2016

0 2 5 10km 0 2 5 10km
LEI DE PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO LEI DE PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
LEI Nº 16.402/2016 ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL (ZEIS), ZONAS ESPECIAIS DE PRESERVAÇÃO
Perímetro de Adesão da OUCBT ZC3 | Zona Centralidade ZEIS-4 | Zona Especial de Interesse Social 4 ZEPAM | Zona Especial de Preservação Ambiental CULTURAL (ZEPECs) e ZONAS PREDOMINANTEMENTE INDUSTRIAIS (ZPIs)
Perímetro Expandido da OUCBT ZCa | Zona Centralidade Ambiental ZEIS-5 | Zona Especial de Interesse Social 5 ZEP | Zona Especial de Preservação A nova lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo - Lei nº 16.402, aprovada em 22 de As Zonas Especiais de Preservação Cultural são porções do território destinadas
ZC-ZEIS | Zona Centralidade lindeira à ZEIS ZDE-1 | Zona de Desenvolvimento Econômico 1 AC- 1 | Clube Atlético Social março de 2016 - divide o território municipal em zonas compatíveis com os objetivos à preservação, valorização e salvaguarda dos bens de valor histórico, artístico,
ZEU
ZCOR-1 | Zona Corredor 1 ZDE-2 | Zona de Desenvolvimento Econômico 2 AC- 2 | Clube de Campo e Clube Náutico e diretrizes das macrozonas e macroáreas definidas no Plano Diretor Estratégico. arquitetônico, arqueológico e paisagístico, podendo abranger edificações, conjun-
Zona Eixo de Estruturação da Transformação Urbana
ZCOR-2 | Zona Corredor 2 ZPI-1 | Zona Predominantemente Industrial 1 Perímetro vetado tos arquitetônicos, sítios urbanos ou rurais, sítios arqueológicos, áreas indígenas,
ZEUa Dentre elas, as ZEIS – Zonas Especiais de Interesse Social, são porções do território
Zona Eixo de Estruturação da
ZCOR-3 | Zona Corredor 3 espaços públicos, templos religiosos, elementos paisagísticos e espaços e estruturas
Transformação Urbana Ambiental
ZPI-2 | Zona Predominantemente Industrial 2 destinadas, predominantemente, à moradia digna para a população de baixa renda,
ZCORa | Zona Corredor Ambiental
que dão suporte ao patrimônio imaterial de valor socialmente atribuído.
ZEUP ZOE | Zona de Ocupação Especial por intermédio de melhorias urbanísticas, recuperação ambiental e regularização
Zona Eixo de Estruturação da
Transformação Urbana Previsto
ZM | Zona Mista ZPR | Zona Predominantemente Residencial fundiária de assentamentos precários e irregulares, bem como pela provisão de As Zonas Predominantemente Industriais delimitam áreas destinadas à implantação
ZMa | Zona Mista Ambiental ZER-1 | Zona Exclusivamente Residencial 1 Habitações de Interesse Social – HIS e Habitações de Mercado Popular – HMP, em de usos diversificados, com prevalência dos usos industriais e não residenciais
ZEUPa
Zona Eixo de Estruturação da Transformação ZMIS | Zona Mista de Interesse Social ZER-2 | Zona Exclusivamente Residencial 2 áreas dotadas de infraestrutura, equipamentos sociais, áreas verdes, comércio e incômodos, restringindo a localização de empreendimentos habitacionais.
Urbana Previsto Ambiental
ZMISa | Zona Mista de Interesse Social Ambiental ZERa | Zona Exclusivamente Residencial Ambiental serviços necessários à vida cotidiana.
ZEM
Zona Eixo de Estruturação da ZEIS-1 | Zona Especial de Interesse Social 1 ZPDS
Transformação Metropolitana ZEPEC Áreas Indicadas Para Tombamento Zonas Especiais de Interesse Social Zona Predominantemente Industrial
Zona de Preservação e Desenvolvimento Sustentável
ZEIS-2 | Zona Especial de Interesse Social 2 BIR | Bens Imóveis Representativos BIR ZEIS-1 | Zona Especial de Interesse Social 1 ZPI-1 | Zona Predominantemente Industrial 1
ZEMP Base Cartográfica: Mapa Digital de São Paulo, 2004.
Zona Eixo de Estruturação da Transformação ZPDSr
ZEIS-3 | Zona Especial de Interesse Social 3 Zona de Preservação e Desenvolvimento Elaboração: Prefeitura do Município de São Paulo. SMDU. AUE | Área de Urbanização Especial AUE ZEIS-2 | Zona Especial de Interesse Social 2 ZPI-2 | Zona Predominantemente Industrial 2
Metropolitana Previsto
Sustentável da Zona Rural Fonte: Lei nº 16.402/2016
APPa | Áreas de Proteção Paisagística ZEIS-3 | Zona Especial de Interesse Social 3 Perímetro vetado pela lei 16.402/2016
Território de Interesse da Cultura e da Paisagem
BIR / APPa ZEIS-4 | Zona Especial de Interesse Social 4
APC | Área de Proteção Cultural
ZEIS-5 | Zona Especial de Interesse Social 5

20 21
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Contextualização

JUNDIAÍ /
CAMPINAS

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Córrego Moinho Velho


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Rodoanel Planejado
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Mancha Urbana da RMSP


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Município de São Paulo


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Hidrografia SANTOS

Base Cartográfica: Mapa Digital de São Paulo, 2004.


Elaboração: Prefeitura do Município de São Paulo.
São Paulo Urbanismo.
Fonte: PDE Lei n° 16.050, de 31 de julho de 2014.

0 10 25 50km
CONTEXTO METROPOLITANO ILHAS DE CALOR ÁREAS DE ALAGAMENTO
A área da OUCBT tem seu processo de formação associado à passagem da Estrada A ocupação industrial promoveu a ocupação extensiva do solo, com poucas áreas Perímetro de Adesão da OUCBT Perímetro de Adesão da OUCBT
de Ferro Santos-Jundiaí em fins do século XIX e à abertura da Via Anchieta, ao sul verdes e permeáveis. Como consequência, a região apresenta temperaturas elevadas, Perímetro Expandido da OUCBT Perímetro Expandido da OUCBT
do perímetro, em meados do século XX. É considerada estratégica devido a sua que conformam uma de “ilha de calor”, de acordo com o Mapa de Temperatura Apa- Hidrografia Ferrovia
posição no eixo de conexão do centro de São Paulo com os municípios do ABC e a rente da Superfície. As áreas de várzea e os baixos terraços do Vale do Tamanduateí, Pontos de inundação
Baixada Santista. incluindo a área da Operação Urbana Consorciada, possuem temperaturas relati- Temperatura Aparente da Superfície Áreas de alagamento
vamente elevadas, justamente por se tratarem de áreas densamente urbanizadas, 31.5 o
Hidrografia
Este fator definiu o seu caráter de centralidade macrometropolitana que se mantém
pouco vegetadas, que recebem e absorvem maior quantidade de radiação solar.
até hoje. Além de sua geografia e sua posição estratégica dentro da RMSP, reforçam
Base Cartográfica: Mapa Digital de São Paulo, 2004.
a importância deste eixo o uso e as formas de ocupação de seu território. A região A impermeabilização do solo e a baixa vazão na várzea ainda contribuíram para a Elaboração: Prefeitura do Município de São Paulo. São Paulo Urbanismo.
abriga uma mescla de bairros residenciais e de atividades produtivas e de armazena- ocorrência de enchentes e inundações na área do baixo Tamanduateí. A retificação Fonte: CMVC - EIA-RIMA (R2.3)

gem, beneficiadas pela acessibilidade e por articulações inter-regionais criadas pela do rio acarretou o aumento da vazão das águas, ao eliminar os meandros naturais
ferrovia, pelo mini-anel viário e ligações com a zona leste. Tais atributos garantem do leito, acelerando a correnteza e favorecendo as enchentes e a formação de pontos
a oferta de empregos ainda significativa, neste território em transformação, que de alagamento.
27.0o
justifica a proposta da OUCBT de ampliar a oferta de habitações para as várias
A OUC BT pretende contribuir para a requalificação ambiental da área, mitigando os
faixas de renda. Fonte: Atlas Ambiental
efeitos da ilha de calor e contribuindo para o controle de cheias do Rio Tamanduateí. Elaboração: Prefeitura do Município de São Paulo. São Paulo Urbanismo.
0 2 5 10km

22 23
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Contextualização

O PROJETO DE INTERVENÇÃO URBANA E A OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO


O Projeto teve como ponto de origem os elementos 850.000m³, obra do Plano Diretor de Macrodrenagem moradores. A conformação de um sistema integrado
fundamentais na conformação desse território: o Rio da Bacia do Alto Tietê (PDMAT) do Governo do Estado, de espaços públicos também vem atuar sobre o clima,
Tamanduateí e a ferrovia. A partir do rio, desdobram-se em construção na confluência do Córrego da Mooca arrefecendo a ilha de calor que contém a área da Ope-
os temas dos alagamentos, da drenagem e da degra- com o Tamanduateí. À semelhança, são propostos
AMBIENTAL AMBIENTAL
ração Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí. AMBIENTAL
AMBIENTAL AMBIENTAL
dação ambiental das orlas fluviais. A ferrovia arrasta parques nas entradas do Córrego Moinho Velho e do
Constatar o vigor das zonas industriais da área de
as questões do patrimônio fabril e ferroviário, da seg- Rio Ipiranga, equipamentos que se prestam à dupla AMBIENTAL
projeto determinou a preservação desses territórios
mentação dos bairros e as indagações sobre o futuro função de recreação pública e auxilio no escoamento de
produtivos e dos empregos que geram, além de incre-
dos espaços produtivos a ela associados. A maior parte águas de cheias. Também foram concebidos canais de APP NOVOS PARQUES
mentar a vocação logística deste estratégico território.
da área de intervenção está tomada pela várzea do Rio reservação vegetados, para contenção das águas super-
O entendimento da atividade econômica na área de pro-
Tamanduateí. Os pontos de alagamento nesses terrenos ficiais que escorrem das encostas antes que cheguem
jeto permitiu também a identificação dos corredores
baixos coincidem com as entradas dos rios e córregos ao Tamanduateí. São canais com comportas, que vão
comerciais, que concentram os serviços dos bairros, e
contribuintes: Mooca, Moinho Velho e Ipiranga. As liberar as águas retidas passado o pico da cheia. As
a prospecção de edificações do patrimônio fabril capa-
encostas que ladeiam o rio trazem para a várzea as áreas de preservação permanente do Tamanduateí, do
zes de abrigar atividades ligadas à economia criativa,
águas do Parque da Mooca e do alto do Ipiranga. Ipiranga e do Moinho Velho recebem incentivos para
segmento inédito na área que poderá beneficiar-se das
a sua desocupação e recuperação como área vegetada.
As soluções do projeto tratam de medidas não estru- redes de trem e metrô que ligam a região aos quatro 1867 Início do século XX 2ª metade século XX
Curso original do Rio com
turais (parques inundáveis, canais de retenção, etc.) Tais estruturas de drenagem são concebidas em asso- cantos da cidade. Chegada da ferrovia - Implantação do viário ao lado do Extensão do viário ao longo de
travessias em pontos diversos
de mitigação de alagamentos, em complementação ciação com parques, áreas verdes e corredores ambien- fragmentação do território canal no trecho retificado do rio todo trecho do rio
ao reservatório Guamiranga. Com capacidade de tais, que adentram os bairros e aproximam os rios dos

AMBIENTAL APP APPNOVOS PARQUES CANAIS


APP NOVOS
DE DRENAGEM
PARQUES CORREDORES
CANAIS
NOVOS DE DRENAGEM
PARQUES SOMATÓRIACORREDORES
CANAIS DE DRENAGE
AMBIENTAL

ÁGUA

Hidrografia existente Áreas verdes existentes Hidrografia proposta Áreas de Proteção Permantente Novos parques Canais de drenagem Corredores ecológicos Ambiental consolidado

MOBILIDADE VERDE
HISTÓRICO
HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO

Sistema de transporte Transposições existentes Sistemas de transporte + Plano cicloviário Rio Tamanduateí tamponado Destaponamento do rio Conexões propostas Mobilidade consolidada
adensamento Tamanduateí + Binário

24 25

HISTÓRICO
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Contextualização

TRABALHO

Concentração industrial 1930 Concentração industrial 1970 Concentração industrial 1997 Espaços produtivos

Setores produtivos Corredores


Polo criativo Corredores de
Parque Foz do Ipiranga Polo industrial centralidade

Polo logístico

O eixo ferroviário e as vias estruturais que fazem da novas infraestruturas na região. Trata-se de vocações O Polo Logístico da Vila Carioca foi expandido para
área localização excepcional para atividades produtivas econômicas incentivadas por parâmetros urbanísti- abarcar todo o perímetro da ZPI definido na Lei nº PATRIMÔNIO
provocam, na escala local, a fragmentação do território. cos estabelecidos para os setores de transformação da 16.402/2016 e, assim como no Setor Henry Ford, foi pre-
A circulação entre os bairros abrangidos no projeto, Operação, além de estratégias para o incremento das servado do uso residencial para atividades produtivas
comprometida pela ferrovia, pelas quadras extensas atividades de comércio e serviços já existentes na área exclusivamente.
e pelo viário truncado dos loteamentos originais, será do projeto, especialmente em relação aos corredores
Outro ponto a destacar, quanto aos incentivos para
melhorada por pequenas ligações, pela requalificação comerciais.
implantação de atividades produtivas e sua vinculação
e reconstrução de viadutos e por uma obra de grande
O Polo de Economia Criativa se estende para os dois com o regramento de uso do solo, é a articulação entre as
significado urbanístico: o destamponamento do Rio
lados da ferrovia e avança em direção ao centro, pela três camadas de regulação urbanística que disciplinam
Tamanduateí, que irá recuperar ligações históricas
Rua da Mooca, entendendo que propostas pioneiras – esse território: PDE, Zoneamento e Operação Urbana
entre Mooca e Cambuci, substituindo as pistas expres-
de iniciativa pública ou privada – possam influenciar Consorciada. Historicamente, atribuía-se ao regramen-
sas que correm sobre o canal por um sistema binário
a futura localização de atividades ligadas à economia to específico da Operação Urbana a possibilidade de
conformado por vias abertas nesses bairros a cada lado
criativa e deem nova utilização aos edifícios de inte- alterar as disposições relativas aos usos admitidos nas
do rio.
resse histórico. A proposta assinala imóveis que devem zonas. Presentemente, vigora o entendimento de que
Estabelecidas as infraestruturas territorial, econômica ser adquiridos pela Municipalidade para finalidades a OUC Bairros do Tamanduateí constitui uma camada
e de mobilidade, foi desenvolvido um modelo para o de empreendedorismo criativo, associadas à oferta de adicional de regulação urbana direcionada à concreti-
adensamento populacional. O Projeto incentiva o aden- amplos espaços públicos, ao mesmo tempo em que ini- zação de um Plano Urbanístico Específico para a área,
Patrimônio cívico Patrimônio industrial Áreas de interesse de preservação Patrimônio da OUCBT
samento pelo controle do número mínimo de habita- ciativas privadas relacionadas a serviços educacionais embasada nas disposições do PDE aprovado e do PL de
ções, através da instituição da cota parte de terreno nos e culturais possam compartilhar de um tecido urbano Zoneamento.
empreendimentos dos bairros do anel central Mooca e
Cambuci, favorecidos pela proximidade dos empregos
requalificado, preservando suas características histó-
ricas e culturais.
O regramento urbanístico da Operação Urbana não MORADIA
modificará a distribuição espacial das atividades pro-
dos distritos Sé e República, e também, em sintonia com
O Polo Produtivo e de Negócios, a leste da ferrovia, foi postas no Zoneamento, ou seja, não alterará disposi-
o PDE, nas áreas sob influência das estações das redes
reconfigurado para adequar-se ao Zoneamento proposto ções relativas às categorias de uso admitidas nas zonas.
de trem e metrô que servem a região. Como contraponto,
na Lei nº 16.402/2016, que redesenhou a ZPI e garantiu Estabelecerá, parâmetros específicos para o território
a proposta garante, junto aos já consolidados bairros do
a permanência de territórios produtivos na região. O estudado apenas em relação ao potencial construtivo
Parque da Mooca e do Ipiranga, o padrão urbanístico
Projeto considera a renovação gradual da zona indus- dos terrenos, às condições de parcelamento do solo, à
existente, definidos como áreas de adensamento cons-
trial, porém reservando-a para finalidades produtivas volumetria e à implantação das edificações no lote. A
trutivo não vinculado ao adensamento populacional.
que excluem o uso residencial e o consequente nível de proposta de desenvolvimento econômico e urbano, para
incomodidade e impacto na vizinhança. a área da OUCBT, é leitura combinada das disposições
OS INCENTIVOS AO DESENVOLVIMENTO do PDE, do Zoneamento e da Lei específica da Operação
A Oeste da ferrovia, nos perímetros de ZEIS assinalados
ECONÔMICO DA OUCBT Urbana consorciada.
no Setor Henry Ford, mantém-se a proposta de provisão
O Projeto de Intervenção Urbana traz consigo uma habitacional social e de implantação de equipamentos
proposta de incentivo ao desenvolvimento econômico públicos que tirem partido da proximidade com esta-
atrelado ao desenvolvimento urbano e à implantação de ções das redes de trem e metrô. Áreas atuais consolidadas Bairros centrais e entornos Adensamento junto aos eixos Áreas de adensamento
de estações

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BOM RETIRO PARI
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Contextualização

A CARACTERIZAÇÃO FUNCIONAL DO PROJETO onde o desenvolvimento imobiliário em curso preten- construtiva equilibrada pelos aproximados 100.000m² BELÉM
de-se ser consolidado. A partir desta análise, o Projeto de espaços públicos promovidos pela implantação do
A concepção e o desenvolvimento do programa de inter-
determinou os seguintes parâmetros funcionais: parque;
venções e dos parâmetros urbanísticos deste Projeto
BRÁS TATUAPÉ
trataram da correspondência entre a densidade popu- • Os perímetros onde se pretende incentivar a produção • Os lotes lindeiros à Av. Paes de Barros possuem CAmáx
lacional desejada para cada setor de intervenção e as habitacional para as faixas de baixa e média rendas 04, para equiparação com o lado oposto da avenida,
respectivas destinações de faixas de renda da popula- estão próximos dos distritos Sé e República, que con- enquadrado numa Zona de Estruturação Urbana. Assim
ção moradora e usuária. Foram estas as premissas que centram a principal oferta de empregos do Município, também se aplica CAmáx 04 às glebas em torno da Praça
determinam o adensamento construtivo, a aplicação e da oferta de trem e metrô, excluídas as áreas da Zona Alberto Lion, para impulsionar o processo de transfor-
dos parâmetros urbanísticos, como coeficiente de apro- Predominante Industrial (ZPI); mação desses terrenos no primeiro ciclo de implantação
veitamento (CA) e gabarito. Soma-se o parâmetro da • Nos perímetros considerados para a localização habi- da OUC, e às áreas de provisão habitacional de interesse
cota parte máxima de terreno, que indica o número tacional de baixa e média rendas, propõe-se a utilização social ao sul da OUC, enquadradas em ZEIS.
mínimo de unidades residenciais necessárias a cada combinada de coeficientes de aproveitamento máximo
Estas são, portanto, as estratégias de elaboração do MOOCA
lote no perímetro de projeto. A caracterização funcional (CAmáx) igual a 04 vezes a área dos lotes a fim de favo-
tem por objetivo não apenas determinar a densidade recer o adensamento construtivo; e cota de terreno
Projeto de Intervenção Urbana do Arco Tamanduateí, a
serem viabilizadas pelo instrumento da Operação Urba-
CAMBUCI Plano Urbanístico Específico
e os parâmetros urbanísticos necessários ao projeto, máxima de 20 m² por apartamento, para garantir um
mas, e principalmente, determinar os parâmetros de número mínimo de unidades por empreendimento;
na Consorciada, concretizando o pacto social realizado BELA VISTA CAMBUCI MOOCA
renovação da infraestrutura de transporte, da oferta de
pelo PDE em busca do aperfeiçoamento e do equilíbrio OPERAÇÃO URBANA
• Na orla ferroviária e na ZPI, propõe-se CAmáx 02, con- no desenvolvimento da cidade de São Paulo.
espaços públicos e a definição qualitativa e quantitativa
siderando que são áreas de transformação controlada,
CONSORCIADA BAIRROS DO
ÁGUA RASA
dos equipamentos sociais necessários aos índices de
desenvolvimento humano da região.
orientadas para a manutenção de processos produtivos; TAMANDUATEÍ
• As áreas onde o mercado imobiliário já havia consoli-
LIBERDADE
Durante o processo de projeto e desenvolvimento da
dado um cenário de verticalização – Parque da Mooca e
proposta, o diagnóstico da área de intervenção revelou
Ipiranga – são enquadradas em perímetros de CAmáx
a existência da seguinte caracterização funcional: (i) HENRY FORD PQ. DA MOOCA
02, índice que permite a verticalização de lotes de maio-
Bairros com predominância de população de baixa e
res dimensões, gerando densidades compatíveis com
média renda no Setor Cambuci, parte noroeste do Setor
esses núcleos de bairro, porém não sujeitos ao gabarito
Mooca, Setor Vila Carioca exceto a orla ferroviária, e
controlado e com exceções a áreas computáveis;
Setor Vila Prudente; (ii) Bairros com predominância
de população de média e alta renda: Setores Ipiranga • Na área de influência do futuro Parque Foz do Ipiran-
e Parque da Mooca e parte nordeste do Setor Mooca, ga, propõe-se a aplicação de CAmáx 06, alta densidade

Avenida Dom Pedro I

VILA
VILA MARIANA IPIRANGA
PRUDENTE

IPIRANGA
VILA PRUDENTE

VILA CARIOCA

SÃO CAETANO
SAÚDE CURSINO DO SUL

SACOMÃ

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Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Texto da Lei Ilustrações

Projeto de Lei Nº 723/15, do Executivo O PDE, O ARCO TAMANDUATEÍ E A OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA BAIRROS DO TAMANDUATEÍ

Estabelece objetivos, diretrizes, estratégias e mecanismos para a implantação da Operação A Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí (OUCBT) abrange quase a totalidade do setor Arco Tamanduateí, junto à Macroárea de Estruturação Metropolitana (MEM)
definida pelo novo Plano Diretor do Município (PDE) – Lei nº 16.050/2014
Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí, define Projeto de Intervenção Urbana para a Macrocroárea de Estruturação
área da Operação Urbana e autoriza a criação da empresa Bairros do Tamanduateí S/A. Metrotropolitana (MEM)

XVI. Mapa I: Plano Urbanístico Específico - PUE; III. Compartimento Ambiental de Várzea: porção do Arco Tamanduateí
CAPÍTULO I XVII. Mapa II: Perímetro de Adesão, Perímetro Expan- território da OUCBT caracterizada como parcela das
DISPOSIÇÕES GERAIS dido e Setores da OUCBT; planícies aluviais que cortam o Perímetro de Adesão, OUCBT
Perímetro expandido
XVIII. Mapa III: Subsetores, Eixos de Qualificação e com baixa capacidade de infiltração de águas pluviais;
SEÇÃO I Corredores de Centralidade; Perímetro de adesão
IV. Corredores de Centralidade: trechos de logradou-
DO CONCEITO XIX. Mapa IV: Parâmetros Urbanísticos;
ros, destacados no Mapa III desta lei, nos quais os lotes
XX. Mapa V: Compartimentos Ambientais;
Art. 1º Fica aprovada a Operação Urbana Consorcia- confrontantes com as vias que caracterizam estes cor-
XXI. Mapa VI: Bens Protegidos por legislação munici-
da Bairros do Tamanduateí - OUCBT, compreendendo redores têm atividades não residenciais incentivadas
pal, estadual e federal;
um conjunto integrado de intervenções e medidas e para os quais são estabelecidos parâmetros de uso e
XXII. Mapa VII: Favelas Existentes, Zonas Especiais de
promovidas pela Prefeitura Municipal de São Paulo, ocupação do solo específicos;
Interesse Social - ZEIS e perímetros de ZEIS atingidos
com implantação coordenada pela empresa Bairros
por melhoramentos públicos na área da OUCBT; V. Cota Parte de Terreno: relação entre a área do terreno
do Tamanduateí S/A - BTSA e participação dos proprie-
XXIII. Mapa VIII: Áreas Protegidas e Áreas Verdes na e o número de unidades habitacionais em um determi-
tários, moradores, usuários e investidores, visando
OUCBT; nado empreendimento, calculada proporcionalmente
alcançar transformações urbanísticas estruturais e PERÍMETROS DE ADESÃO E EXPANDIDO
XXIV. Mapa IX: Plano de Melhoramentos Viários; em relação à área destinada ao uso residencial no caso
valorização ambiental. A Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí define dois perímetros Gestão financeira da OUCBT
XXV. plantas nº 26.983/01 a 24, Classificação T-1065, do dos empreendimentos de uso misto;
§ 1º A OUCBT é instrumento de ordenação e reestru- arquivo da Superintendência de Projetos Viários. BTSA
VI. Declaração de Conversão em CEPAC de Potencial
turação urbana, elaborada a partir do seu Projeto de Recursos
SEÇÃO II Construtivo Passível de Transferência: documento que
Intervenção Urbana - PIU, com propostas relativas a
DA ABRANGÊNCIA TERRITORIAL expressa a quantidade de CEPAC gerada pela aliena-
transformações urbanísticas, ambientais, sociais e
ção de um imóvel à Prefeitura ou pela transferência de o PERÍMETRO DE ADESÃO
econômicas do território, bem como a formas de finan- Art. 2º A OUCBT abrange as áreas delimitadas pelo gera recursos e recebe o PERÍMETRO EXPANDIDO
potencial construtivo de um imóvel tombado; melhorias do poder público não gera recursos mas recebe
ciamento e de gestão democrática, nos termos do Plano Perímetro de Adesão e pelos Perímetros Expandidos
melhorias do poder público Melhorias
Diretor Estratégico – Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014. I e II, assinalados no Mapa II e descritos no Quadro VII. Eixos de Qualificação: trechos de logradouros,
1A desta lei. destacados no Mapa III desta lei, para os quais os lotes
§ 2º Integram esta lei os mapas, quadros e plantas abai-
§ 1º O Perímetro de Adesão delimita o território no qual confrontantes com as vias caracterizadoras dos eixos
xo relacionados:
incidirá o regramento urbanístico específico previsto têm parâmetros de uso e ocupação do solo específicos,
I. Quadro 1A: Perímetros, Setores e Subsetores; nesta lei. visando a requalificação dos espaços públicos e a reno-
II. Quadro 1B: Corredores de Centralidade e Eixos de vação das edificações;
§ 2º Os Perímetros Expandidos delimitam áreas que SETORES E SUBSETORES DA OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA BAIRROS DO TAMANDUATEÍ
Qualificação;
poderão receber recursos da OUCBT para atendimen- VIII. Faixa de Serviço: faixa localizada nas calçadas,
III. Quadro 1C: Melhoramentos Viários; ÁREA TOTAL: 1668ha
to habitacional de interesse social, de drenagem e de com 1,20m (um metro e vinte centímetros) de largura,
IV. Quadro 1D: Áreas Públicas destinadas para Áreas SETOR Cambuci
mobilidade de média capacidade, bem como interven- medidos a partir da guia, reservada para o plantio de
Verdes, Parques e Equipamentos Públicos; 1.430.719.m² 143ha SETOR Parque da Mooca
ções complementares às ações propostas pelo PUE no espécimes arbóreos e implantação de canteiros em solo
V. Quadro 1E: Logradouros a Requalificar; SUBSETORES
1.706.227m² 171ha
âmbito do Perímetro de Adesão. natural, de mobiliário urbano e iluminação pública, Belém
VI. Quadro 1F: Favelas Existentes na área da OUCBT; Lavapés
acomodação de rampas de acesso de pedestres e veí- Alberto Lion
Brás
VII. Quadro 2: Parâmetros de Ocupação dos Lotes, exce- SEÇÃO III SETOR Heny Ford
culos e implantação de sinalização vertical; (porção leste) 2.021.020m² 202ha
to de Quota Ambiental; DAS DEFINIÇÕES Mooca
VIII. Quadro 3A: Quota Ambiental - Pontuação Mínima, IX. IND: instalação onde se desenvolvem atividades SETOR Mooca
Art. 3º Para fins do disposto nesta lei, consideram-se 2.946.826m² 295ha
Taxa de Permeabilidade Mínima e Fatores de Pondera- industriais, nos termos da Lei de Parcelamento, Uso e Liberdade
as seguintes definições:
ção segundo Compartimento Ambiental; Ocupação do Solo; SUBSETORES SETOR Vila Carioca
Alberto Lion Cambuci
IX. Quadro 3B: Composição da Pontuação da Quota I. Certificado de Potencial Adicional de Construção - 3.645.434m² 365ha
X. INFRA: edificação, equipamento ou instalação acima (porção leste)
Ambiental; CEPAC: título mobiliário comercializado em Bolsa de Hipódodromo
do nível do solo ou que tenha permanência humana SUBSETORES
X. Quadro 3C: Fator de Incentivo da Quota Ambiental; Valores ou Mercado de Balcão Organizado, utilizado Ana Nery Auriverde
necessária aos serviços de infraestrutura de utilidade Logístico
XI. Quadro 4: Distribuição dos Estoques de Potencial para pagamento do potencial adicional de constru-
pública relacionados ao saneamento básico, gestão de Ipiranga Heliópolis / COHAB
Adicional de Construção; ção, para edificar no espaço aéreo e subterrâneo, de
resíduos sólidos, transporte de passageiros e de carga, Vila Prudente
XII. Quadro 5: Fatores de Incentivo para as Alienações projetos, gerenciamentos, obras e desapropriações, SETOR Ipiranga
logística da cadeia de abastecimento, distribuição de
de Imóveis ao Poder Público; amigáveis ou judiciais, e aquisição de terrenos relativos 4.038.781m² 404ha
gás, produção e distribuição de energia elétrica, rede SETOR Vila Prudente
XIII. Quadro 6: Equivalência em CEPAC; ao Programa de Intervenções da OUCBT; SUBSETORES 880.397m² 88ha
de telecomunicação, rede de dados e fibra ótica e outros
XIV. Quadro 7: Valor Estimado de Metro Quadrado por Teresa Cristina
II. Compartimento Ambiental de Encosta: porção do serviços de infraestrutura de utilidade pública; Independência Sacomã SUBSETORES
Quadra Atingida pelo Programa de Intervenções no
território da OUCBT caracterizado como colinas e Sacomã Ibitirama
Momento da Entrada em Vigor da Lei da OUCBT; XI. Parcelamento Associado à Edificação: projeto de Anhaia Mello
morros baixos que circundam as planícies aluviais do
XV. Quadro 8: Exigências da Licença Ambiental Prévia parcelamento e edificação de gleba ou lote no qual a
Perímetro de Adesão;
da OUCBT;

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Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Texto da Lei Ilustrações

aprovação e execução do parcelamento e da edificação I. Setor Cambuci, dividido em: IV. melhorar a relação da Cidade com o Rio Tamandu-
são realizados concomitantemente; a) Subsetor Lavapés; ateí e com os Córregos do Moinho Velho e Ipiranga e PROJETO DE INTERVENÇÃO URBANA (PIU)
b) Subsetor Alberto Lion (porção oeste); com o Ribeirão dos Meninos, promovendo melhorias O PIU é elaborado pelo poder público com objetivo de promover transformações urbanísticas em perímetros específicos. O PIU apresenta propostas:
XII. Pavimento de Ingresso: pavimento com acesso
nas várzeas e Áreas de Preservação Permanente desses
direto ao logradouro público; II. Setor Mooca, dividido em:
cursos d’água;
a) Subsetor Hipódromo;
XIII. Perímetros Consolidados: regiões caracteriza-
b) Subsetor Ana Neri; V. requalificar as avenidas do Estado, das Juntas Pro-
das por padrão elevado de urbanização, formadas por
c) Subsetor Alberto Lion (porção leste); visórias e Alcântara Machado e as áreas contíguas a
bairros predominantemente residenciais que sofreram URBANÍSTICAS SOCIAIS ECONÔMICO-FINANCEIRAS AMBIENTAIS GESTÃO DEMOCRÁTICA
esses logradouros, sem prejuízo dos fluxos de circula- Elaboração de projetos urbanos Promoção de moradia social Estudos de viabilidade econômica Soluções para áreas de risco Mecanismos de participação
um forte processo de transformação, verticalização e III. Setor Parque da Mooca;
ção metropolitanos e preservando as características com etapas e fases das intervenções urbanas ambiental social
atração de usos não residenciais, sobretudo comércio Instalação de equipamentos
IV. Setor Henry Ford; da planície de aluvião em suas funções de drenagem;
e serviços; Definição de uso e ocupação públicos Elaborar estratégias de Melhorar condições ambientais e Instrumentos para o
de solo financiamento paisagísticas monitoramento e avaliação
V. Setor Ipiranga, dividido em: VI. requalificar urbanisticamente a Avenida Dom Pedro das ações
XIV. Perímetros Incentivados: regiões da OUCBT cuja
a) Subsetor Teresa Cristina; I, de forma a contribuir com o destaque e a visibilidade
transformação é prioritária e incentivada mediante
b) Subsetor Independência; do Monumento à Independência; A OUCBT, nos termos definidos em seu PIU, tem como objetivos gerais:
descontos na contrapartida financeira, condicionados
c) Subsetor Sacomã;
ao atendimento de parâmetros urbanísticos específicos VII. incentivar a preservação do patrimônio histórico,
estabelecidos nesta lei; VI. Setor Vila Carioca, dividido em: cultural e ambiental urbano;
a) Subsetor Auriverde;
XV. Plano Urbanístico Específico - PUE: plano de trans- VIII. implementar sistemas de infraestrutura de mobi-
b) Subsetor Logístico;
formação físico-territorial, compreendendo o Programa lidade, drenagem, áreas verdes e espaços públicos com-
c) Subsetor Heliópolis/COHAB;
de Intervenções e o regramento urbanístico definido patíveis com as características físicas e geomorfológicas
para a OUCBT; VII. Setor Vila Prudente, dividido em: de cada porção do território atingido;
a) Subsetor Anhaia Mello;
XVI. Projetos Estruturantes: projetos de infraestrutura IX. viabilizar a implantação dos empreendimentos
b) Subsetor Ibitirama.
sistêmica que transformam o território, como a implan- habitacionais de interesse social previstos na legisla- I. Promover o adensamento populacional e o II. Promover a reestruturação da orla ferroviária III. Melhorar as condições de acesso e mobilidade da
tação do transporte público de alta capacidade, a macro- § 1º Ficam criados os Eixos de Qualificação Tamandu- ção vigente na área de abrangência da OUCBT e, em incremento das atividades econômicas, com diversidade articulada com a preservação do patrimônio histórico região, especialmente por meio de transportes coletivos e
de faixas de renda e de atividades, de forma a aproveitar industrial da cidade, entendido como um ativo do não motorizados, e oferecer conforto, acessibilidade
drenagem do Rio Tamanduateí e a utilização de terras ateí, Moinho Velho, Alcântara Machado, Paes de Bar- particular, as disposições referentes à Gleba Petrobrás
a infraestrutura instalada e prevista, em especial o desenvolvimento urbano, permitindo melhores condições universal e segurança para pedestres e ciclistas
e serviços associados à faixa de domínio ferroviária; ros, Dom Pedro I e Rua dos Trilhos e os Corredores de assinalada no Mapa VII desta lei; transporte público de alta capacidade de inserção urbana e integração espacial com o entorno
Centralidade assinalados no Mapa III e descritos no
XVII. Programa de Intervenções: conjunto de inter- X. incrementar a oferta de espaços públicos e áreas
Quadro 1B desta lei.
venções públicas físico-territoriais previsto no PUE da verdes, com a possibilidade de implantação de equipa-
OUCBT, necessário ao alcance das melhorais sociais e § 2º Os Eixos de Qualificação Tamanduateí, Moinho mentos sociais;
ambientais na área; Velho e Alcântara Machado constituem os Perímetros
XI. implantar o Programa de Intervenções previsto nes-
Incentivados.
XVIII. Projeto de Intervenção Urbana - PIU: projeto que ta lei, atendidas as diretrizes da gestão democrática
subsidia e apresenta as estratégias de desenvolvimento § 3º O Setor Parque da Mooca, o Eixo de Qualificação das cidades.
urbano na área de abrangência da OUCBT, prevendo Paes de Barros e o Subsetor Independência constituem RECUO ESPECIAL DE APP RECUO ESPECIAL DE APP
Art. 6º A OUCBT tem as seguintes diretrizes específicas:
os objetivos prioritários da intervenção, as propostas os Perímetros Consolidados. IV. Melhorar a relação da cidade com o rio V. Requalificar a Av. do Estado, a Av. Juntas Provisórias e VI. Requalificar urbanisticamente a Av. Dom Pedro I, de
Tamanduateí e com os córregos do Moinho Velho e a Av. Alcântara Machado e as áreas contíguas a estes forma a contribuir com o destaque e a visibilidade do
relativas a transformações urbanísticas, ambientais, I. promover o adensamento populacional e o aumen-
Ipiranga e com o Ribeirão dos Meninos, promovendo logradouros, sem prejuízo dos fluxos de circulação Monumento à Independência
sociais e econômicas sobre o território, bem como as to dos postos de emprego, dinamizando as áreas com melhorias nas várzeas e Áreas de Proteção Permanente metropolitanos e preservando as características da planície
SEÇÃO IV
formas de financiamento e de gestão democrática da localização privilegiada, respeitadas as características desses cursos d’água de aluvião em suas funções de drenagem
DOS OBJETIVOS GERAIS, DIRETRIZES
Operação Urbana; originais dos bairros nos Subsetores Lavapés, Hipó-
ESPECÍFICAS E DAS ESTRATÉGIAS DE
dromo, Ana Neri, Sacomã, Auriverde e Anhaia Mello;
XIX. Quota Ambiental - QA: conjunto de regras de ocu- TRANSFORMAÇÃO URBANÍSTICA ÁREAS DE ENCOSTA:
MAIOR PERMEABILIDADE
pação dos lotes que tem por objetivo sua qualificação II. garantir a qualidade urbana no desenvolvimento de
ambiental, tendo como referência medidas da eficácia Art. 5º A OUCBT, nos termos definidos em seu PIU, tem novos empreendimentos por meio da integração com
ambiental para cada lote, expressas por índice que agre- como objetivos gerais: o tecido urbano e a volumetria compatível com edifica-
ga os indicadores Cobertura Vegetal (V) e Drenagem (D); ções já existentes no Setor Parque da Mooca, no Subsetor
I. promover o adensamento populacional e o incremento
Independência e no Eixo de Qualificação Paes de Barros; ÁREAS DE VÁRZEA:
XX. Quota de Garagem: relação entre a soma das áreas das atividades econômicas, com diversidade de faixas de MAIOR COBERTURA VEGETAL

destinadas a circulação, manobra e estacionamento de renda e de atividades, de forma a aproveitar a infraes- III. promover a transformação urbana e o desenvol- VII. Incentivar a preservação do patrimônio histórico, VIII. Implementar sistemas de infraestrutura de IX. Viabilizar a implantação dos empreendimentos
veículos e o número total de vagas de estacionamento, trutura instalada e a prevista, em especial o transporte vimento de novos empreendimentos no Subsetores cultural e ambiental urbano mobilidade, drenagem, áreas verdes e espaços públicos habitacionais de interesse social previstos na legislação
compatíveis com as características físicas e vigente para o perímetro da OUCBT e, em particular as
excluídos os espaços destinados a carga e descarga. público de alta capacidade; Auriverde e Ibitirama em padrões urbanísticos asseme-
geomorfológicas de cada porção do território atingido disposições referentes à Gleba Petrobrás, assinalada
lhados aos bairros do Ipiranga e Parque da Mooca, com no Mapa VII
Art. 4º Com o objetivo de tratar de forma específica as II. promover a reestruturação da orla ferroviária articu-
incentivos a implantação de usos mistos nas edificações;
particularidades do território abrangido no PIU desta lada com a preservação do patrimônio histórico indus-
Programa de
Operação Urbana e considerando a distribuição espacial trial da Cidade, entendido como um ativo do desenvol- IV. promover o incremento de atividades industriais no Intervenções

da população, das atividades econômicas e sociais, da vimento urbano, permitindo melhores condições de Setor Henry Ford, de centros de logística e distribuição
oferta de infraestrutura e de serviços urbanos em sua inserção urbana e integração espacial com o entorno; de cargas no Subsetor Logístico e de atividades ligadas
área de abrangência, o Perímetro de Adesão da OUCBT à economia criativa em imóveis de interesse histórico
III. melhorar as condições de acesso e mobilidade da
divide-se nos seguintes setores e subsetores, represen- dos Subsetores Hipódromo e Ana Neri;
região, especialmente por meio de transportes coletivos
tados no Mapa III e descritos no Quadro 1A desta lei: X. Incrementar a oferta de espaços públicos e áreas XI. Implantar o programa de Intervenções previsto na
e não motorizados, e oferecer conforto, acessibilidade V. incentivar o adensamento construtivo e a transfor- verdes, com a possibilidade de implantação de presente lei, atendidas as diretrizes da gestão democrática
universal e segurança para pedestres e ciclistas; mação das glebas dos grandes lotes e do entorno do equipamentos sociais das cidades

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Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Texto da Lei Ilustrações

Parque Linear Foz do Ipiranga em padrões urbanísticos apontados no “caput” deste artigo não integra o estoque
sustentáveis, minimizando a ilha de calor e aumentan-
CAPÍTULO II de potencial adicional de construção da OUBTC, deven- PARÂMETROS URBANÍSTICOS
do a arborização urbana nos Subsetores Alberto Lion REGRAS DE USO E do sua comercialização e a destinação do numerário CA - COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO RECUOS TAXA DE PERMEABILIDADE
e Teresa Cristina; obtido obedecer às regras de legislação urbanística Todo terreno tem definido quanto poderá ser construí- A - Recuo de frente Taxa de Permeabilidade é a relação entre a parte
OCUPAÇÃO DO SOLO ordinária.
do em sua área. Existe o potencial construtivo básico Distância entre uma edificação e o alinhamento predial permeável, que permite a infiltração de água no solo,
VI. requalificar ambientalmente as Áreas de Preserva- e o máximo. O potencial construtivo básico na zona livre de qualquer edificação, e a área do lote
urbana é igual a 1, o que significa que é permitida a B - Recuo de fundos
ção Permanente do Rio Tamanduateí, Córrego Moinho SEÇÃO I Art. 11. Os empreendimentos sujeitos às disposições COTA AMBIENTAL
construção equivalente à 1x a área do terreno Distância entre uma edificação e a divisa dos fundos do
Velho e do Ribeirão dos Meninos; REGRA GERAIS previstas nesta lei deverão prever a doação à Prefeitura lote de propriedade Indicadores de cobertura vegetal e de drenagem
de faixa suplementar de terreno para ampliação das
VII. requalificar ambientalmente a Área de Preservação Art. 8º Para a implementação do Plano Urbanístico C - Recuo lateral
calçadas lindeiras. Distância entre uma edificação e a divisa lateral do lote
Permanente do Córrego do Ipiranga, com a criação de Específico - PUE da OUCBT, estão sujeitos ao atendimen-
parque e reconfiguração viária; to das disposições estabelecidas nesta lei os pedidos § 1º A calçada deverá ter largura final mínima de 5m H - Gabarito de altura
de licenciamento de construções protocolados para (cinco metros) e pavimento uniforme e desimpedido de COEFICIENTE COEFICIENTE É a dimensão vertical correspondente à diferença entre o
VIII. implantar melhorias na Praça Alberto Lion, na BÁSICO MÁXIMO nível do pavimento térreo e o nível da cobertura, excluído
imóveis contidos no Perímetro de Adesão que tenham quaisquer elementos na parcela situada entre a faixa
Avenida Dom Pedro I e na Praça do Monumento, para o ático
por objeto: de serviço e o alinhamento predial.
valorização do conjunto de bens tombados do Parque
I. novas edificações;
da Independência; § 2º Os empreendimentos que disponibilizarem a faixa
ÁREA PERMEÁVEL
II. reformas com mudança de uso em lotes com área suplementar de calçada nos termos previstos no “caput” SOBRE LAJE
IX. viabilizar a implantação de novos parques urbanos
superior a 500m² (quinhentos metros quadrados); deste artigo terão direito a calcular o potencial constru-
no Setor Parque da Mooca e nos Subsetores Lavapés, MURO VERDE
tivo resultante a partir dos coeficientes básico e máximo
Alberto Lion, Hipódromo, Teresa Cristina, Auriverde III. reformas com demolição ou ampliação de mais de
do lote considerando a área original de terreno. H
e Heliópolis/COHAB; 50% (cinquenta por cento) da área construída original; VEGETAÇÃO

§ 3º Para fins de observância dos recuos mínimos esta- CA > 1


B
X. incentivar o incremento de áreas permeáveis no IV. quaisquer empreendimentos que pretendam utilizar CA = 1 CA = 1
belecidos no Quadro 2 desta lei, será considerado o CA < 1 CA < 1 RUA PAVIMENTO
Compartimento Ambiental de Encosta e de áreas os incentivos estabelecidos nesta lei. NA NA A
SEMI-PERMEÁVEL
novo alinhamento resultante da doação de que trata 2004 2014 C
vegetadas no Compartimento Ambiental de Várzea, ÁREAS AJARDINADAS
§ 1º Aplicam-se as disposições da Lei de Parcelamen- este artigo. SOBRE SOLO NATURAL
favorecendo a retenção de águas de chuva e a redução
to, Uso e Ocupação do Solo quanto aos perímetros das COEFICIENTE BÁSICO = 1 PARA TODA CIDADE (PDE 2014)
das temperaturas, com a mitigação da ilha de calor; Art. 12. Nos lotes contidos no Perímetro de Adesão da
zonas de uso e às categorias e subcategorias de uso
OUCBT não se aplicam as regras de recuo frontal de TO - TAXA DE OCUPACAO COTA PARTE
XI. incentivar a implantação de sistemas de uso e reuso admitidas na área de abrangência da OUCBT. Taxa de ocupação é a relação entre a área de É relação de densidade habitacional, expressa em
subsolo previstas na legislação geral de parcelamento, A área construída do empreendimento poderá ser
racional da água nas novas construções ou reformas aumentada até atingir o potencial construtivo máximo projeção da edificação e a área do lote unidade de área, entre a área total do terreno e o
§ 2º Os empreendimentos situados na área do Perímetro uso e ocupação do solo, desde que: número de unidades habitacionais mínimas a serem
com acréscimo de área em projetos aderentes ao regra- definido para o terreno. No entanto, para construir além
de Adesão da OUCBT estão isentos de atender ao número do potencial construtivo básico, o empreendedor terá produzidas
mento da Operação Urbana; I. sejam respeitados os novos alinhamentos prediais que pagar uma contrapartida financeira, por esse
EDIFÍCAÇÃO
mínimo de vagas de estacionamento estabelecido na
previstos nesta lei e a largura mínima de 5m (cinco potencial construtivo adicional. (CAu x At)
XII. incentivar a realização de construções saudáveis e legislação geral de parcelamento, uso e ocupação do A concessão de potencial construtivo adicional pela N=
metros) das calçadas lindeiras;
a instalação e utilização de equipamentos e estruturas solo, exceto as vagas especiais para idosos e deficientes prefeitura é feita mediante contrapartida financeira em (CAmax x Q)
urbanisticamente sustentáveis, tais como equipamen- físicos, as vagas de carga e descarga, de atendimento II. sejam preservadas as faixas permeáveis e as Áreas CEPAC - Certificados de Potencial Adicional de ÁREA DO LOTE
Construção
tos de geração de energia elétrica fotovoltaica, telhados médico de emergência e de segurança contra incêndio, de Preservação Permanente do Rio Tamanduateí, dos N Número mínimo de unidades
verdes, ventilação e luz natural e calçadas permeáveis; quando exigidas. Córregos do Moinho Velho e Ipiranga e do Subsetor ÁREA DE
Alberto Lion, quando couber. PROJEÇÃO DA CAu Coeficiente de aproveitamento do projeto
XIII. apoiar a produção de Habitação de Interesse Art. 9º Aplicam-se na área do Perímetro de Adesão da EDIFÍCAÇÃO

Social – HIS, destinada a faixa 1, por meio de fomento OUCBT os parâmetros urbanísticos estabelecidos no Art. 13. São consideradas áreas não computáveis: At Área do terreno
às associações, cooperativas e demais entidades sem Quadro 2 desta lei.
I. as áreas cobertas, em qualquer pavimento, ocupadas CAmax Coeficiente de aproveitamento máximo
fins lucrativos.
§ 1º A taxa de ocupação máxima do lote não será apli- por circulação, manobra e estacionamento de veículos,
Quota máxima de terreno por unidade
Art. 7º Para atender as diretrizes previstas nesta lei, cada às áreas construídas em subsolos, devendo ser desde que o número de vagas, excetuadas as especiais Q
habitacional
deverão ser observadas, no mínimo, as seguintes estra- observada nos volumes aflorantes, independentemente de motocicletas e de bicicletas, não ultrapasse:
tégias de transformação urbanística: de sua destinação.
a) nos usos residenciais, 1 (uma) vaga por unidade habi-
DOAÇÃO DE FAIXA PARA AMPLIAÇÃO DA CALÇADA
I. orientação dos investimentos públicos pelos critérios § 2º Aplicam-se às ZEIS existentes no Perímetro de Ade- tacional, observada a quota de garagem máxima igual a
de maior possibilidade de transformação urbanística são da OUCBT os percentuais do Quadro 4 do Plano Dire- 32m² (trinta e dois metros quadrados) por vaga, compu- Todos os empreendimentos deverão doar faixa do terreno para ampliação da calçada. Os proprietários poderão calcular o potencial construtivo básico e máximo do lote
A calçada deverá ter largura final mínima de 5m considerando a área original do terreno
associada à melhor viabilidade econômica da inter- tor Estratégico – Lei nº 16.050, de 2014, e os Coeficientes tados os espaços de circulação e manobra de veículos;
Área remanescente
venção; de Aproveitamento do terreno do Quadro 3 do citado Área original do terreno do terreno
b) nos usos não residenciais, 1 (uma) vaga para cada
Plano quando maiores do que os estabelecidos nesta lei.
II. início das ações promovidas pelo Poder Público para 70m² (setenta metros quadrados) de área construída
a implantação do Programa de Intervenções priorizan- Art. 10. O atendimento das estratégias do PIU desta computável, observada a quota de garagem máxima
do-se as intervenções urbanísticas caracterizadas como Operação Urbana inclui a observância dos parâme- igual a 32m² (trinta e dois metros quadrados) por vaga,
projetos estratégicos vinculados a ações integradas, tros urbanísticos específicos previstos para o Subsetor computados os espaços de circulação e manobra de
capazes de desencadear o processo de transformação Lavapés pelos imóveis lindeiros às ruas do Lavapés e veículos;
territorial; da Independência, bem como dos previstos para o Eixo
II. as áreas ocupadas por vagas especiais destinadas
de Qualificação Dom Pedro I pelos imóveis lindeiros
III. atendimento às exigências previstas na Licença a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e
à Avenida Dom Pedro I, conforme Quadro 2 desta lei.
Ambiental Prévia da OUCBT, constantes no Quadro 8 idosos, vagas de motocicletas e vagas para carga e
desta lei. Parágrafo único. O potencial adicional de construção descarga, até o limite mínimo exigido pela legislação
utilizado em empreendimentos localizados nos imóveis pertinente; 5m 5m

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Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Texto da Lei Ilustrações

III. as demais áreas não computáveis previstas na legis- 10% (dez por cento) na área computável, obtida median- sendo:
lação edilícia. te o pagamento de contrapartida em CEPAC. IQA: Incentivo da Quota Ambiental, em CEPAC; COTA DE SOLIDARIEDADE
CAP: Coeficiente de Aproveitamento Pretendido no
Parágrafo único. A somatória das áreas construídas § 5º Caberá ao empreendedor a comercialização das Todo empreendimento com área
empreendimento;
não computáveis relacionadas neste artigo não poderá unidades habitacionais de interesse social produzidas computável acima de 20 mil m² deve
FQA: Fator de Incentivo da Quota Ambiental, em reais
ultrapassar a área construída computável da edificação. com área adicional nos termos do § 1º deste artigo,
(R$) por metro quadrado, conforme Quadro 3C desta lei;
competindo ao Executivo fiscalizar a destinação das Doar 10% de sua área construída
Art. 14. Na área do Perímetro de Adesão da OUCBT são At: área final do terreno, em metros quadrados;
unidades, garantido o atendimento da faixa de renda para produção de HIS
vedadas: V: valor unitário do título CEPAC, considerado o valor
nele prevista.
do mais recente leilão.
I. nos Corredores de Centralidade, indicados no Mapa ou Doar 10% do valor do terreno ao fundo da OUCBT,
SUBSEÇÃO I
III desta lei, a utilização das áreas livres do recuo fron- § 2º O Fator de Incentivo da Quota Ambiental poderá destinado à aquisição de terrenos ou subsídio à produção
Das regras referentes à Quota Ambiental - QA de HIS
tal, situadas no pavimento de ingresso, para estaciona- ser atualizado anualmente pelo Executivo.
Art. 16. A aplicação do parâmetro da Quota Ambiental
mento de veículos;
- QA ocorrerá, na OUCBT, de acordo com as seguintes Art. 18. Poderá ser concedido Incentivo de Certificação,
II. a utilização das áreas definidas no inciso II do “caput” disposições: sob a forma de desvinculação de parte dos CEPAC utili-
do artigo 22 desta lei para o estacionamento de veículos; zados, para novas edificações ou reformas com aumento No próprio local Em outro local Doar terreno equivalente
I. a área compreendida no Perímetro de Adesão fica ou ou
dentro da OUCBT dentro da OUCBT
de área construída que obtiverem certificação de sus-
III. a utilização de potencial adicional de construção nas dividida em Compartimento Ambiental de Encosta
tentabilidade por entidades amplamente reconhecidas.
áreas de terreno atingidas por melhoramentos públicos e Compartimento Ambiental de Várzea, delimitados
previstos no Plano de Melhoramentos Públicos, que no Mapa V desta lei, que expressam a prevalência, no § 1º O Incentivo de Certificação a ser concedido se dará
COMPARTIMENTO AMBIENTAL DE ENCOSTA E VÁRZEA
engloba o Plano de Melhoramentos Vários previsto no cálculo dos índices de eficácia ambiental dos empreen- de acordo com a seguinte equação:
A área compreendida no Perímetro de Adesão fica dividida em Compartimento Ambiental de Encosta e Compartimento Ambiental de Várzea, delimitados no Mapa V, que expressam a
Mapa IX desta lei e a implantação das Áreas Verdes dimentos, do indicador de Drenagem (D) para as áreas prevalência, no cálculo dos índices de eficácia ambiental dos empreendimentos, do indicador de Drenagem (D) para as áreas de encosta e do indicador de Cobertura Vegetal (V) para as
IC = (FC x At x CAP) / V
constantes de seu Mapa VIII. de encosta e do indicador de Cobertura Vegetal (V) para áreas de várzea
as áreas de várzea; sendo:
Art. 15. Na área do Perímetro de Adesão da OUCBT, a
IC: Incentivo de Certificação, em número inteiro de
aplicação da Cota de Solidariedade, prevista nos artigos II. a QA é calculada pela seguinte equação:
CEPAC a serem desvinculados; VOLUME DE ÁGUA
111 e 112 do Plano Diretor Estratégico – Lei nº 16.050, de QA = Vα x Dβ,
2014, observará as disposições, condições e parâmetros FC: Fator de Certificação, de acordo com o grau de cer-
sendo: VÁRZEA
estabelecidos nesta lei. tificação:
V: indicador Cobertura Vegetal, calculado a partir do
para o grau mínimo de certificação: FC = R$ 40/m²;
§ 1º Os empreendimentos com área construída compu- Quadro 3B desta lei;
para o grau máximo de certificação: FC = R$ 120/m²;
tável superior a 20.000m² (vinte mil metros quadrados) D: indicador Drenagem, calculado a partir do Quadro
At: área final do terreno em metros quadrados;
ficam obrigados a destinar 10% (dez por cento) da área 3B desta lei;
CAP: Coeficiente de Aproveitamento Pretendido no
construída computável para HIS, destinada a atender ENCOSTA
α (alfa): fator de ponderação dos indicadores de Cober- empreendimento;
famílias com renda entre 0 (zero) e 6 (seis) salários
tura Vegetal, definido no Quadro 3A desta lei; V: valor unitário do título CEPAC, considerado o valor
mínimos.
do mais recente leilão.
β (beta): fator de ponderação dos indicadores de Dre- RIO VÁRZEA ENCOSTA Fatores indicadores de
§ 2º A área construída destinada a HIS nos empreen-
nagem, definidos no Quadro 3A desta lei; § 2º A desvinculação não estará sujeita à incidência α = 70% α = 30% COBERTURA VEGETAL
dimentos a que se refere o “caput” deste artigo será
de multa. β = 30% β = 70%
considerada não computável. III. os empreendimentos situados no Compartimento DRENAGEM
Ambiental da Várzea poderão se beneficiar da redução § 3º Os empreendimentos que aderirem ao Incentivo de
§ 3º Alternativamente ao cumprimento da exigência α = Fator de ponderação dos indicadores de COBERTURA VEGETAL O Mapa V desta lei define os compartimentos de VÁRZEA e ENCOSTA
da Taxa de Permeabilidade fixada no Quadro 3A desta Certificação não estão dispensados do atendimento da
estabelecida no “caput” deste artigo, o empreendedor β = Fator de ponderação dos indicadores de DRENAGEM
lei, na proporção do incremento da QA adotada no proje- pontuação mínima da QA.
poderá:
to, desde que atinjam pontuação superior à QA mínima;
§ 4º O Incentivo de Certificação não será cumulativo ao
I. produzir Empreendimento de Habitação de Interesse
IV. os lotes com área total até 500m² (quinhentos metros Incentivo da Quota Ambiental. QUOTA AMBIENTAL / INCENTIVO DE QUOTA AMBIENTAL E INCENTIVO DE CERTIFICAÇÃO
Social – EHIS com, no mínimo, a mesma área constru-
quadrados) estão isentos de aplicação da QA.
ída exigida no “caput” desse artigo em outro terreno, Art. 19. Os procedimentos para obtenção do incentivo QUOTA AMBIENTAL INCENTIVO DA QUOTA AMBIENTAL INCENTIVO DA CERTIFICAÇÃO
desde que situado na área de abrangência da OUCBT; Parágrafo único. O Executivo disponibilizará em seu e a disponibilização das informações sobre incentivos A quota ambiental corresponde a uma pontuação mínima O proprietário que ultrapassar o valor mínimo da quota O proprietário de imóveis que obtiverem a certificação
de parâmetros de eficácia ambiental, expressa por ambiental poderá requerer o Incentivo da Quota Ambiental de sustentabilidade reconhecida em âmbito nacional ou
sítio eletrônico na Internet as planilhas eletrônicas e os procedimentos de fiscalização do atendimento à
II. doar terreno situado na área de abrangência da indicadores de Cobertura Vegetal (V) e Drenagem (D), que na forma de desconto na contrapartida em CEPAC internacional poderão solicitar a desvinculação de parte
para auxiliar os cálculos relativos à QA e aos respectivos QA serão regulamentados por decreto. deve ser atingida por todos os empreendimentos da contrapartida efetuada em CEPACs
OUCBT, de valor equivalente a 10% (dez por cento) do
indicadores do Quadro 3B desta lei, estando a pontua-
valor da área total do terreno do empreendimento, cal- Art. 20. Os empreendimentos sujeitos ao atendimento QA C.S
ção mínima exigida para os empreendimentos fixada
culado conforme Cadastro de Valor de Terreno para fins da QA mínima estão obrigados, nos termos da legislação
indicada no Quadro 3A desta lei, segundo a dimensão
de Outorga Onerosa; vigente, à instalação, cumulativamente, de: Requisição Certificado de
do lote. sustentabilidade
III. depositar no fundo específico da OUCBT o valor I. reservação de controle de escoamento superficial,
Art. 17. Atendida pontuação superior à mínima esta-
equivalente a 10% (dez por cento) do valor da área total independentemente da adoção de outros mecanismos
belecida no Quadro 3A desta lei, o interessado poderá
do terreno, calculado conforme Cadastro de Valor de de controle do escoamento superficial que impliquem
requerer a concessão de Incentivo da Quota Ambiental,
Terreno para fins de Outorga Onerosa, destinado à reservação, infiltração ou percolação; PROPRIETÁRIO PROPRIETÁRIO
sob a forma de desconto na contrapartida em CEPAC. DO IMÓVEL DO IMÓVEL
aquisição de terrenos ou subsídio à produção de HIS.
II. reservação para aproveitamento de águas pluviais
§ 1º O Incentivo da Quota Ambiental será calculado de OUCBT OUCBT
§ 4º Atendida a exigência estabelecida no § 1º deste arti- provenientes das coberturas das edificações para fins
acordo com a seguinte equação: D - Indicador de drenagem
go, inclusive pelas alternativas previstas em seu §3º, o não potáveis. CEPAC CEPAC
V - Indicador de cobertura vegetal
empreendimento poderá beneficiar-se de acréscimo de IQA = ((2 x (CAP - 1) / (CAP)) X FQA X At) / V

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Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Texto da Lei Ilustrações

Art. 21. A emissão do Alvará de Aprovação para empre- em outros terrenos, situados na área de abrangência § 3º Até 1/3 (um terço) da área de destinação compulsó-
endimentos situados no Compartimento Ambiental de da OUCBT, mas não demarcados originalmente como ria nos termos da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação ÁREAS NÃO COMPUTÁVEIS INCENTIVADAS
Várzea está condicionada à apresentação, pelo empre- ZEIS, mantidos os percentuais de área construída total do Solo poderá ser utilizada pela Municipalidade para Na OUCBT, são consideradas áreas não computáveis incentivadas:
endedor, de parecer técnico favorável à execução das por usos residenciais e não residenciais do Quadro 4 fins de provisão habitacional de interesse social. I. Áreas comuns de circulação II. Pavimento de ingresso III. HIS fora de ZEIS IV. Áreas de lazer
obras, considerando: do Plano Diretor Estratégico - Lei nº 16.050, de 2014,
§ 4º As glebas e os lotes contidos no Setor Henry Ford
I. o risco de recalque das fundações; previstos para as ZEIS de origem.
e no Subsetor Logístico ficam dispensados do parcela- Soma das áreas comuns
II. a estabilidade das paredes de escavação e das mar- até 50% da área do lote
§ 1º As famílias afetadas pela implantação do Programa mento compulsório quando destinados às categorias
gens dos cursos d’água;
de Intervenções nas ZEIS indicadas no “caput” deste IND e INFRA.
III. a profundidade do lençol freático;
artigo serão atendidas nas novas áreas.
IV. a capacidade de suporte do solo; § 5º Os empreendimentos em imóveis tombados defini-
V. a suscetibilidade à ocorrência de alagamentos a par- § 2º Caberá ao Conselho Gestor e à SEHAB a aprovação tiva ou provisoriamente ficam dispensados do atendi-
20% da área total
tir da solução do projeto apresentado; da indicação dos terrenos destinados ao atendimento mento das exigências de parcelamento nos termos da comput[avel

VI. a implantação das obras de saneamento e sistema habitacional previsto no “caput” deste artigo. regra geral vigente.
viário, quando cabível.
Art. 24. Os proprietários de imóveis compreendidos Art. 26. Na hipótese do Programa de Intervenções pre-
Parágrafo único. Para os empreendimentos citados no no Perímetro de Adesão da OUCBT poderão solicitar a visto nesta lei determinar a utilização de percentuais Áres comuns de circulação até 20% da Áreas destinadas aos usos não residenciais Até 20% de área construída destinada a Nos edifícios residenciais, a soma das
“caput” deste artigo, os pavimentos em subsolo deverão cessão onerosa do espaço público aéreo ou subterrâneo de destinação que excedam os fixados na legislação de área construída computável de cada no pavimento de ingresso voltadas para Habitação de Interesse Social ou equipa- áreas comuns de qualquer pavimento
pavimento nos empreendimentos logradouro público, limitadas a 50% da área mentos públicos, fora de zonas ZEIS dedicada ao lazer, no máximo 50% da
ser implantados, no mínimo, a 1m (um metro) acima para a instalação de redes de infraestrutura e a circu- parcelamento, uso e ocupação do solo, será facultado ao residenciais sujeitos à observância de do terreno área do lote
do nível do lençol freático existente. lação de pessoas e veículos. proprietário da gleba ou lote pleitear, alternativamente: cota parte ou situados em ZEIS

§ 1º A ocupação do espaço aéreo somente poderá ocorrer I. a desapropriação da área excedente;


SEÇÃO II a partir da altura de 5,50m (cinco metros e cinquenta
II. a alienação da área excedente à BTSA pelo valor
INCENTIVOS centímetros), contados do ponto mais alto da área sobre CESSÃO DE ESPAÇO AÉREO E SUBTERRÂNEO INCENTIVO DE PARCELAMENTO DE GLEBAS
equivalente em CEPAC;
a qual se localizará a instalação. Os proprietários de imóveis compreendidos no Perímetro de Adesão poderão solicitar a Os proprietários de glebas ou lotes atingidos por melhoramentos públicos previstos no
Art. 22. Na OUCBT, são consideradas áreas não compu-
III. a utilização do potencial construtivo máximo da cessão onerosa do espaço público aéreo ou subterrâneo para a instalação de redes de Programa de Intervenções que protocolarem o projeto de parcelamento no prazo de
táveis incentivadas: § 2º A ocupação do subsolo deverá estar, no mínimo, infraestrutura e a circulação de pessoas e veículos cinco anos a partir da entrada em vigor desta lei terão direito ao incremento de 10% do
área excedente nos lotes resultantes do parcelamento
I. as áreas comuns de circulação até o limite de 20% 5m (cinco metros) abaixo do nível do espaço público. Coeficiente de Aproveitamento máximo dos lotes resultantes
ou em outros lotes do Perímetro de Adesão da OUCBT.
(vinte por cento) da área construída computável de cada
§ 3º O pedido de utilização do incentivo mencionado no
pavimento tipo, nos seguintes casos: Art. 27. Nos empreendimentos cuja área de terreno seja Protocola lote em até
“caput” deste artigo será analisado no tocante a seus
maior ou igual a 10.000m² (dez mil metros quadrados) Direito de uso do PIU BAIRROS DO PIU BAIRROS DO
a) nos empreendimentos residenciais sujeitos à obser- aspectos urbanísticos pela BTSA e, caso aprovado, con- espaço aéreo TAMANDUATEÍ TAMANDUATEÍ
será obrigatória a adoção dos seguintes parâmetros
vância da Cota Parte de Terreno ou nos situados em cedido mediante contrapartida financeira, calculada
qualificadores da ocupação e de uso do solo:
! 5
ZEIS; em CEPAC sobre o total de área construída relativa à anos
área de cessão solicitada. I. uso misto residencial - R e não-residencial - nR obriga-
b) nos empreendimentos de uso não residencial desti-
tório, reservando-se, no mínimo, 10% (dez por cento) da Tem
nados a hotéis, escolas e hospitais; § 4º Poderá ser instituída reserva de servidão em favor
área construída computável à categoria de uso R ou nR; direito
dos imóveis remanescentes do parcelamento promovi- Cessão onerosa do
a
II. as áreas destinadas aos usos não residenciais situa- Proprietário espaço aéreo ou BTSA Proprietário BTSA
do para implantação de melhoramento público previsto II. reserva de área de fruição pública maior ou igual subterrâneo
das no pavimento de ingresso das edificações voltadas
nesta lei, não se aplicando, nesse caso, a contrapartida a 20% (vinte por cento) da área de terreno, em espaço INCREMENTO DE 10%
para o logradouro público, limitadas a 50% (cinquenta AO CA MÁXIMO
financeira mencionada no § 3º deste artigo. livre ou edificado;
por cento) da área do terreno;
Direito de uso do CA máximo
Art. 25. Os proprietários de glebas ou lotes atingidos III. na hipótese do terreno confrontar com dois ou mais espaço subterrâneo
III. até 20% (vinte por cento) da área construída com- CA básico
pelos melhoramentos públicos previstos no Programa logradouros, a fruição pública deverá garantir a inter-
putável total destinada a Habitação de Interesse Social
de Intervenções indicados no Mapa VII desta lei, que ligação entre as ruas;
ou a equipamentos públicos em empreendimentos não
protocolarem o projeto de parcelamento no prazo de 5
situados em ZEIS; IV. implantação de fachada ativa em, no mínimo, 25%
(cinco) anos a partir da entrada em vigor desta lei, terão
(vinte e cinco por cento) da extensão das fachadas maio-
IV. nos edifícios com uso residencial, as áreas comuns direito ao incremento de 10% (dez por cento) do Coefi- PARÂMETROS QUALIFICADORES PARA EMPREENDIMENTOS EM TERRENOS COM ÁREA MAIOR OU IGUAL A 10.000 M²
res ou iguais que 15m (quinze metros) voltadas para
de quaisquer pavimentos destinadas ao lazer, desde que ciente de Aproveitamento máximo dos lotes resultantes, Nos empreendimentos cuja área de terreno seja maior ou igual a 10.000 m² será obrigatória adoção dos seguintes parâmetros qualificadores:
os logradouros confrontantes e para a área de fruição
a soma total dessas áreas corresponda, no máximo, a tomados como referência os índices estabelecidos no
pública na hipótese descrita no inciso III do “caput” I. Uso misto II. Fruição pública III. Interligação de vias IV. Fachada ativa IV. Taxa de permeabilidade
50% (cinquenta por cento) da área do lote. Quadro 2 desta lei.
deste artigo;
§ 1º Não se aplica a limitação descrita no parágrafo § 1º A concessão do incentivo previsto no “caput” deste Uso misto Mínimo 10% CA < 4
V. Taxa de Permeabilidade do Terreno de 30% (trinta
único do artigo 13 desta lei à utilização de área não artigo não impede a utilização cumulativa de benefícios residencial
por cento), sempre que atingido o Coeficiente de Apro-
computável incentivada. previstos na regra geral para projetos de parcelamento Mínimo 10% não
veitamento 4,0 (quatro) ou superior, com a arborização residencial
vinculados a projetos de edificação.
§ 2º Não se aplica o inciso II do “caput” deste artigo distribuída de forma a constituir área de convivência
aos empreendimentos situados no Setor Henry Ford e § 2º Na hipótese prevista no “caput” deste artigo, a para a comunidade.
Subsetor Logístico. pedido do proprietário e com a aprovação do Conselho 20% da área do
30% de
§ 1º As áreas de fruição pública mencionadas no inciso terreno para
Interligação Mínimo 25% de permeabilidade do
Gestor e da SEHAB, as áreas demarcadas como ZEIS fruição pública
entre as ruas fachada ativa terreno
Art. 23. O atendimento habitacional correspondente às II do “caput” deste artigo deverão atender, simultanea-
poderão ser relocadas dentro do próprio lote ou gleba,
áreas demarcadas como ZEIS no Perímetro de Adesão mente, as seguintes condições: Uso misto R e nR obrigatório, Reserva de área de fruição Na hipótese do terreno confrontar Implantação de fachada ativa Taxa de Permeabilidade do
sendo a área relocada proporcional à área original, reservando-se no mínimo 10% pública, maior ou igual a 20% da com dois ou mais logradouros, a em no mínimo 25% da extensão Terreno de 30%, sempre que
da OUCBT, que forem atingidas pelo Plano de Melho-
tendo em vista o quadro de áreas resultante do parce- I. ser localizadas junto ao alinhamento da via, ao nível da área construída computável área de terreno, em espaço livre fruição pública deverá garantir a das fachadas maiores ou iguais atingido o Coeficiente de
ramentos Públicos do Programa de Intervenções desta a cada uso ou edificado interligação entre as ruas que 15m Aproveitamento 4,0 ou superior
lamento. do passeio público, sem fechamento e não ocupada
lei, indicado em seus Mapas VIII e IX, será realizado
estacionamento de veículos;

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Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Texto da Lei Texto da Lei

II. garantir que, ao menos, 50% (cinquenta por cento) Programa de Intervenções, oferecendo como contrapar- impossibilidade de remembramento com terrenos b) 15m (quinze metros) para os empreendimentos lin- II. fachada ativa em, no mínimo, 25% (vinte e cinco II. dispensa do atendimento ao artigo 11 desta lei;
da área de fruição pública seja implantada em área tida a transferência do potencial construtivo do bem confrontantes. deiros à Avenida das Juntas Provisórias; por cento) da testada voltada para os logradouros que
III. fruição pública obrigatória em empreendimentos
livre de edificações; alienado pelo valor equivalente em CEPAC. definem o referido Eixo de Qualificação;
Art. 36. No Subsetor Teresa Cristina, os empreendi- c) 15m (quinze metros) para os empreendimentos lin- com acesso a mais de um logradouro, para interligação
III. a manutenção das áreas franqueadas ao acesso de Art. 32. A quantidade de CEPAC correspondente ao mentos em terrenos resultantes de remembramento deiros à Avenida Alcântara Machado; III. limite de 25% (vinte e cinco por cento) de vedação de faces de quadra;
pedestres em qualquer horário; potencial construtivo passível de transferência do de dois ou mais lotes existentes na data de entrada em da testada do lote com muros.
II. fruição pública obrigatória em empreendimentos IV. fachada ativa em, no mínimo, 25% (vinte e cinco
imóvel cedente no caso de alienação de imóveis para a vigor desta lei que atingirem o Coeficiente de Apro-
IV. ser averbadas em Cartório de Registro de Imóveis; com acesso a mais de um logradouro, para interligação Art. 41. O Eixo de Qualificação Dom Pedro I é definido por cento) da testada voltada para a Rua dos Trilhos.
BTSA será calculada pela seguinte fórmula: veitamento maior ou igual a 3,0 (três) terão direito ao
de faces de quadra; por uma faixa de 50m (cinquenta metros) de largura,
V. ter largura mínima de 4m (quatro metros) e trata- desconto na contrapartida igual a uma vez a área do § 1º Na hipótese de lotes enquadrados no Eixo de Quali-
QC = (VTcd x Atcd x Fi) / (V) medidos a partir do alinhamento predial da Avenida
mento paisagístico que atenda às normas técnicas terreno resultante. III. fachada ativa em, no mínimo, 25% (vinte e cinco ficação Rua dos Trilhos que contenham parcelas exce-
Dom Pedro I, aplicando-se aos lotes lindeiros a esse
pertinentes à acessibilidade universal. onde: por cento) da testada voltada para os logradouros que dentes da faixa de 25m (vinte e cinco metros) prevista
§ 1º O interessado em utilizar o incentivo previsto no logradouro, total ou parcialmente contidos na faixa,
QC: quantidade de CEPAC a serem recebidos; definem os Eixos de Qualificação referidos no “caput” no “caput” deste artigo, poderão ser aplicados os parâ-
§ 2º No Setor Henry Ford e no Subsetor Logístico: “caput” deste artigo deverá protocolar seu projeto no as seguintes disposições:
deste artigo; metros do Subsetor Hipódromo na parcela excedente.
VTcd: valor de 1m² (um metro quadrado) do terreno prazo máximo de 3 (três) anos após a contratação das
I. o atendimento às disposições deste artigo é facultativo I. gabarito obrigatório de altura da edificação de 28m
cedente, de acordo com o Cadastro de Valor de Terreno obras de implantação dos melhoramentos públicos IV. recuo obrigatório definido no Quadro 2 desta lei § 2º Não incidirá pagamento de contrapartida relativa
para as categorias INFRA e IND; (vinte e oito metros) na parcela do lote compreendida
para fins de Outorga Onerosa, vigente na data da cessão IP-19, IP-20 e IP-21, indicados no Mapa IX e descritos nivelado à calçada, arborizado e livre de fechamentos à utilização de potencial adicional de construção na
na faixa definida no “caput” deste artigo;
II. não se aplica a exigência de uso misto R e nR, exceto do terreno ao Poder Público, de acordo com o estabele- no Quadro 1C desta lei. nas divisas laterais, admitido o fechamento no alinha- parcela do lote compreendida na faixa de 25m (vinte e
em lotes compreendidos em ZEIS. cido nos termos estabelecidos nesta lei; mento do recuo; II. recuo frontal computado a partir do alinhamento cinco metros) do Eixo de Qualificação Rua dos Trilhos.
§ 2º O dia do início do triênio previsto no § 1º deste
original do lote, desconsiderando a faixa suplementar
Art. 28. Os empreendimentos cuja área de terreno seja Atcd: área do terreno cedente; artigo será definido por ato formal da BTSA, assim que V. limite de 25% (vinte e cinco por cento) de vedação da Art. 43. É admitido o remembramento de lotes dos
eventualmente cedida para ampliação da calçada;
maior que 5.000m² (cinco mil metros quadrados) e implementado o termo nele previsto. testada do lote com muros; Corredores de Centralidade ou dos Eixos de Qualifica-
Fi: fator de incentivo à cessão, definido segundo a fina-
menor que 10.000m² (dez mil metros quadrados) deve- III. fruição pública obrigatória em empreendimentos ção, incluídos os lotes situados na área do Perímetro
lidade do imóvel; § 3º Não se aplica ao Subsetor Teresa Cristina o disposto VI. aprovação, pela BTSA, de diretrizes de projeto do
rão atender os incisos II, III e IV do “caput” do artigo com acesso a mais de um logradouro, para interligação Expandido, com quaisquer outros lotes confrontantes.
no artigo 15 desta lei. recuo inserido na faixa de Área de Preservação Perma-
27 desta lei. V: valor unitário do título CEPAC, considerado o valor de faces de quadra;
nente dos cursos d´água. Art. 44. No Subsetor Logístico poderão ser implantados
do mais recente leilão. Art. 37. Os lotes dos Corredores de Centralidade assi-
Parágrafo único. No Setor Henry Ford e no Subsetor IV. fachada ativa em, no mínimo, 25% (vinte e cinco empreendimentos enquadrados na subcategoria de uso
nalados no Mapa III desta lei atenderão às seguintes § 1º Os lotes indicados no “caput” deste artigo poderão
Logístico o atendimento às disposições deste artigo é § 1º Caso o imóvel objeto de transferência possua mais por cento) da testada voltada para os logradouros que INFRA.
disposições: computar a parcela compreendida nos recuos inseridos
facultativo para as categorias INFRA e IND. de uma face de quadra, prevalecerá no cálculo o maior definem o referido Eixo de Qualificação;
na faixa de Área de Preservação Permanente dos rios Art. 45. A definição dos parâmetros urbanísticos estabe-
valor constante do Cadastro de Valor de Terreno para I. volume inferior, limitado até a altura de 10m (dez
Art. 29. Os empreendimentos cuja área de terreno seja nos cálculos da Taxa de Permeabilidade e da Área de V. limite de 25% (vinte e cinco por cento) de vedação da lecidos nesta lei para os Subsetores Hipódromo e Teresa
fins de Outorga Onerosa. metros), implantado no alinhamento predial do logra-
menor que 5.000m² (cinco mil metros quadrados) e que Fruição incidentes. testada do lote com muros. Cristina e Eixos de Qualificação Dom Pedro I e Rua dos
douro que define o Corredor, e fachada ativa em, no
destinarem à fruição pública área igual ou maior de § 2º Os valores do fator de incentivo, mencionado no Trilhos foi realizada observando-se os objetivos das
mínimo, 50% (cinquenta por cento) da testada; § 2º Não se aplica aos Eixos de Qualificação Tamandu- § 1º Não incidirá pagamento de contrapartida relativa a
250m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) recebe- ”caput” deste artigo, estão fixados no Quadro 5 desta lei. resoluções de tombamento existentes para os imóveis
ateí, Moinho Velho e Alcântara Machado o disposto no utilização de potencial adicional de construção na par-
rão desconto na contrapartida correspondente à metade II. fruição pública obrigatória em empreendimentos presentes no local, de acordo com o Mapa VI desta lei.
§ 3º Para a atualização do valor unitário do CEPAC, será artigo 15 desta lei. cela do lote compreendida na faixa de 50m (cinquenta
do potencial construtivo adicional correspondente à com acesso a mais de um logradouro, para interligação
considerada como data de referência o mês anterior a metros) do Eixo de Qualificação Dom Pedro I. SEÇÃO IV
área da fruição pública, atendidas as condições do § 1º de faces de quadra; Art. 39. Os empreendimentos localizados nos Eixos de
data da cessão do imóvel. DO LICENCIAMENTO DE INTERVENÇÕES DE
do artigo 27 desta lei. Qualificação Tamanduateí, Moinho Velho e Alcântara § 2º Na hipótese de lotes enquadrados no Eixo de Qualifi-
III. limite de 25% (vinte e cinco por cento) de vedação IMPACTO AMBIENTAL E DE VIZINHANÇA
Art. 33. A Transferência de Potencial Construtivo dos Machado que utilizarem Coeficiente de Aproveitamento cação Dom Pedro I que contenham parcelas excedentes
Art. 30. Em contrapartida da alienação à Municipali- da testada do lote com muros;
bens tombados e classificados como ZEPEC-BIR locali- maior que 3,0 (três) receberão um desconto na contra- da faixa de 50m (cinquenta metros) prevista no “caput” Art. 46. O licenciamento de sistemas de transporte de
dade ou a BTSA, conforme o caso, de áreas ou imóveis
zados no Perímetro de Adesão da OUCBT será realizada IV. nos edifícios-garagem situados nas quadras lindei- partida em CEPAC, calculado de acordo com a seguinte deste artigo, poderão ser aplicados os parâmetros do média e alta capacidade na área de abrangência da
necessários à implantação do Programa de Interven-
nos termos do Plano Diretor Estratégico – Lei nº 16.050, ras ao Corredor de Centralidade, as áreas cobertas em fórmula: Subsetor Teresa Cristina na parcela excedente, com OUCBT deverá observar o PUE da Operação Urbana, nos
ções desta lei, ficam estabelecidos os seguintes incen-
de 2014. qualquer pavimento ocupadas por circulação, manobra pagamento de contrapartida pela utilização do poten- termos do Mapa I desta lei, e demonstrar a pertinência
tivos, não cumuláveis: IQFL = (T X P X 2,5) / FE
e estacionamento de veículos serão consideradas não cial adicional de construção em CEPAC. da intervenção sob os seguintes aspectos:
Parágrafo único. O potencial construtivo transferido
I. nos lotes com área inferior a 10.000m² (dez mil metros computáveis, desde que implantada fachada ativa nos sendo:
dos imóveis citados no “caput” deste artigo será utilizá- § 3º As disposições deste artigo e os parâmetros do I. inserção urbanística do equipamento e de quaisquer
quadrados), direito de calcular os potenciais construti- pavimentos de ingresso e cobertura verde em, no míni- IQFL: Incentivo de Qualificação de Frente de Lotes, em
vel somente no Perímetro de Adesão da OUCBT. Quadro 2 desta lei para o Eixo de Qualificação Dom edificações ou estruturas de apoio situadas acima e
vos básico e máximo do lote remanescente em função mo, 50% (cinquenta por cento) do plano de cobertura número de CEPAC que serão deduzidos da contrapartida
Pedro I serão aplicados à parcela dos lotes com frente no nível do solo, no que diz respeito aos impactos na
de área original do terreno; SEÇÃO III da edificação; devida, até o limite da mesma;
para a Avenida Dom Pedro I compreendida na faixa de paisagem, à convivência com as edificações do entorno
DAS REGRAS RELATIVAS A SETORES
II. pagamento da área ou imóvel alienado pelo valor V. os trechos dos Corredores de Centralidade seguirão T: extensão da testada do lote aberta ao publico, em 50m (cinquenta metros) a que se refere o “caput” deste e à formação de barreiras à circulação de pedestres,
E SUBSETORES ESPECÍFICOS
equivalente em CEPAC. os parâmetros de ocupação dos lotes constantes do Qua- metros; artigo, mesmo que contidos no Perímetro Expandido bicicletas e veículos;
Art. 34. As disposições das alíneas “a” e “b” do inciso dro 2 desta lei, conforme o subsetor onde se localizam. da OUCBT, devendo ser aplicados à parcela excedente
Art. 31. Na área do Perímetro de Adesão da OUCBT, a P: profundidade do recuo, determinada no Quadro 2 II. capacidade de atendimento dos sistemas às deman-
I do “caput” do artigo 13 desta lei não se aplicam nos os parâmetros da lei do zoneamento.
transferência de potencial construtivo observará as Art. 38. Sem prejuízo de observância dos demais parâ- desta lei; das de adensamento populacional e de atividades eco-
Perímetros Consolidados.
disposições, condições e parâmetros estabelecidos metros urbanísticos fixados no Quadro 2 desta lei, os Art. 42. O Eixo de Qualificação Rua dos Trilhos é defi- nômicas existentes e propostas;
FE: Fator de Equivalência, de acordo com o Quadro 6
nesta lei. Art. 35. Sem prejuízo da aplicação dos demais parâme- empreendimentos localizados nos Eixos de Qualifica- nido por uma faixa de 25m (vinte e cinco metros) de
desta lei. III. localização de estações e paradas de embarque e
tros do Quadro 2 desta lei, nos projetos apresentados ção Tamanduateí, Moinho Velho e Alcântara Machado largura, medidos a partir do alinhamento viário da
§ 1º A transferência do potencial construtivo poderá ser desembarque em função das características existentes
no Subsetor Hipódromo o lote mínimo será de 1.000m² atenderão ao seguinte: Art. 40. Sem prejuízo da observância aos demais parâ- Rua dos Trilhos, aplicando-se aos lotes lindeiros a esse
utilizada nos casos de alienação de imóveis para a BTSA e das planejadas para o uso do solo do entorno;
(mil metros quadrados) e o lote máximo de 2.500m² (dois metros urbanísticos fixados no Quadro 2 desta lei, os logradouro, total ou parcialmente contidos na faixa, as
e de indenização em sede de desapropriação amigável. I. frente mínima para os logradouros que definem os
mil e quinhentos metros quadrados). empreendimentos localizados no do Eixo de Qualifica- seguintes disposições: IV. acessibilidade de pedestres;
Eixos de Qualificação, a saber:
§ 2º Mediante chamamento por edital ou por livre inicia- ção Paes de Barros atenderão ao seguinte:
Parágrafo único. A exigência de lote mínimo não será I. gabarito máximo da edificação de 28m (vinte e oito V. integração com outros sistemas de transporte, inclu-
tiva do proprietário, ouvido o Conselho Gestor, poderá a) 25m (vinte e cinco metros) para os empreendimentos
aplicada nos casos em que a área construída total do I. fruição pública obrigatória em empreendimentos metros) na parcela do lote compreendida na faixa defi- sive não motorizados;
a BTSA receber propostas de alienação de imóveis para lindeiros às avenidas do Estado e Dr. Francisco Mes-
empreendimento proposto não ultrapassar o poten- com acesso a mais de um logradouro, para interligação nida no “caput” deste artigo;
finalidades específicas dentre aquelas relacionadas no quita; VI. compatibilidade com planos e projetos de âmbito
cial construtivo básico do lote ou houver comprovada de faces de quadra;
regional e metropolitano.
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Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Texto da Lei Ilustrações

Parágrafo único. A compatibilidade entre a interven- urbano, o reordenamento de sinalização viária hori- X. a aquisição de imóveis e implantação de projeto de
ção proposta e os elementos previstos neste artigo será zontal, vertical e semafórica, correções geométricas, equipamento público que contemple a transposição da ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP) PLANO URBANÍSTICO ESPECÍFICO (PUE)
aferida pela BTSA, que expedirá certidão declarando ciclovias e ciclofaixas e soluções não estruturais de ferrovia no Setor Henry Ford (área formada pelo lote Áreas que devem ser protegidas para preservar recursos hídricos, paisagem, estabilidade geológica e
tal condição. drenagem, em especial nos Eixos de Qualificação, Cor- 0029 da quadra 105 do setor fiscal 032 e área formada biodiversidade, conforme as definições do código florestal brasileiro. Veja no esquema ao lado os tipos de APP:

redores de Centralidade e nos logradouros indicados no pelos lotes 0026 e 0027 da quadra 117 do setor fiscal 032,
$
Art. 47. A implantação de sistemas de macrodrenagem e
Mapa IX e descritos no Quadros 1E desta lei; excluída a faixa de servidão da ferrovia); TOPOS DE MORROS, MONTES,
de dispositivos de retenção de águas pluviais no Períme- MONTANHAS E SERRAS $
tro de Adesão e nos Perímetros Expandidos da OUCBT IV. a execução de obras de drenagem para contenção ou XI. a implantação de conexões da Avenida Henry Ford $
deverá observar o PUE da Operação Urbana, nos termos mitigação de alagamentos na área da Operação Urbana; à Avenida Prof. Luiz Ignácio de Anhaia Melo e à Rua
do Mapa I desta lei, e fica condicionada à aprovação da Guamiranga;
V. o subsídio à ampliação e melhoria do sistema de NASCENTES $
BTSA que, mediante avaliação dos projetos, expedirá
transporte coletivo de média capacidade; XII. a implementação dos programas, ações e demais
a autorização para realização de tais obras, atendidos Raio de 50m ao redor das
exigências impostas na Licença Ambiental Prévia – nascentes $
os seguintes aspectos: VI. a provisão habitacional de interesse social, podendo
LAP Nº 01/SVMA.G/2015, excetuadas as medidas de
abranger:
I. inserção urbanística dos equipamentos e de quais- mitigação e de remediação de passivos ambientais de
a) a aquisição de terrenos para subsidio à produção
quer edificações ou estruturas de apoio situadas aci- empreendimentos privados.
habitacional de interesse social;
ma, abaixo ou no nível do solo no que diz respeito aos ENCOSTAS
§ 1º A execução das obras previstas no Programa de
impactos na paisagem, à convivência com as edificações b) a alienação gratuita ou onerosa de terrenos para
Intervenções estará sujeita ao desenvolvimento, pela Regiões com declividade superior a 45o
do entorno e à formação de barreiras à circulação de associações, cooperativas e demais entidades sem fins
BTSA, dos projetos necessários ao detalhamento do PUE
pedestres e veículos; lucrativos para a produção habitacional de interesse
constante do Mapa I desta lei e à aprovação de proje-
social;
II. compatibilidade com o uso do solo existente ou pla- tos nas instâncias cabíveis da Administração Pública,
nejado; c) a construção de unidades habitacionais; incluindo o licenciamento ambiental e a aprovação dos VÁRZEAS
Para a implementação do PUE da OUCBT, o Programa de Intervenções
órgãos de preservação do patrimônio histórico, cultural Área variável em função da largura do curso d’água compreende:
III. compatibilidade com planos e projetos de âmbito d) a regularização fundiária;
e ambiental, quando exigido pela legislação vigente.
regional.
e) a reurbanização de assentamentos precários;
§ 2º Nos termos previstos nesta lei poderão ser propos-
Parágrafo único. O disposto neste artigo não afasta
f) o atendimento habitacional temporário subsidiário tas, pelo Conselho Gestor da OUCBT, o aperfeiçoamento Melhoramentos públicos
a necessidade de licenciamento ambiental relativo a
às ações constantes do Programa de Intervenções da dos projetos constantes no Programa de Intervenções,
tais intervenções, para as quais deverá ser apresentado
OUCBT; quando de seu detalhamento.
estudo ambiental específico, com avaliação do regime
hidrológico e da situação atual de drenagem. g) a atualização do Sistema de Informações para Habi- Art. 50. Fica aprovado o Plano de Melhoramentos Públi- Obras de drenagem
tação Social - HABISP, limitada à área de abrangência cos previsto nesta lei, que engloba o Plano de Melho-
Art. 48. Os empreendimentos geradores de impactos de
da OUCBT; ramentos Vários indicado no Mapa IX e descrito no
vizinhança deverão elaborar o Estudo de Impacto de
Quadro 1C, bem como a implantação das Áreas Verdes
Vizinhança – EIV, conforme previsto pela Lei Geral de VII. a implantação e melhorias da rede de equipamentos Subsídio à ampliação e melhorias nos
indicadas no Mapa VIII e relacionadas no Quadro 1D,
Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo e em lei espe- públicos, incluindo: sistemas de transporte coletivo
todos desta lei. INCENTIVO DE QUALIFICAÇÃO DE FRENTE DE LOTES (IQFL)
cífica, quando houver. a) equipamentos sociais e urbanos necessários ao aden-
Os empreendimentos localizados nos Eixos de Qualificação Tamanduateí, Moinho Velho e Alcântara Machado
samento da região; § 1º Os melhoramentos viários de que trata o “caput”
Parágrafo único. Para a fixação das contrapartidas que utilizarem coeficiente de aproveitamento maior que 3,0 (três) receberão um desconto na contrapartida em
deste artigo estão configurados nas plantas nº 26.983/01 CEPAC, calculado de acordo com a seguinte fórmula: IQFL = (T X P X 2,5) / FE Requalificação Urbanística e
urbanísticas devidas pelo empreendedor em razão da b) a requalificação dos equipamentos existentes; implantação de parques
a 24, Classificação T-1065, do arquivo da Superintendên-
instalação de Polos Geradores de Tráfego – PGT deverão
c) a aquisição de terrenos para as finalidades previstas cia de Projetos Viários, mencionadas no inciso XXV do
ser consideradas, prioritariamente, as medidas inte- Edifício com CA>3
neste inciso; § 2º do artigo 1º desta lei.
grantes do Programa de Intervenções desta lei, ouvida
Edifício com
a BTSA. VIII. ações de preservação do patrimônio histórico, § 2º Fica o Poder Público autorizado a receber, a título contrapartidada Estabelece na lei a parcela mínima obrigatória dos recursos captados
ambiental e cultural, incluindo-se: de doação, as áreas necessárias à implantação do Plano IQFL
CAPÍTULO III a) a realização de inventário de bens de interesse de de Melhoramentos Públicos a que se refere o “caput”
preservação baseado em Projeto de Valorização da deste artigo, aplicando-se os incentivos compensatórios
DO PROGRAMA DE Paisagem Cultural da OUCBT; previstos nesta lei.
25% em Habitação de Interesse Social

INTERVENÇÕES b) subsídios à restauração e readequação de edificações § 3º Para atendimento das metas do Programa de Inter-
Art. 49. Para a implementação do PUE da OUCBT, o de interesse histórico públicas ou privadas, neste caso, venções, será admitida a destinação de parcela das áre-
15% em Equipamentos Sociais
Programa de Intervenções compreende: em parceria com os respectivos proprietários, atendido as assinaladas no Mapa VIII desta lei para uso institu- FAIXA DA APP Contrapartida IQFL dado por
o interesse público; cional, a partir de proposta do órgão ou instituição que
I. a execução do Plano de Melhoramentos Viários indi- IQFL = (T x P x 2,5) / FE
demandar essa destinação, mediante parecer favorável LIMITE DO LOTE
cado no Mapa IX e descrito no Quadro 1C desta lei; IX. a aquisição, restauração e reconversão das antigas
da BTSA e ouvido o Conselho Gestor da OUCBT. 4% em Patrimônio Cultural
instalações da Tecelagem Labor e imóveis adjacentes
II. a implantação da rede de parques e áreas públicas
(área formada pelos lotes 0002, 0043, 0044 e 0045 da
indicadas no Mapa VIII e relacionadas no Quadro 1D
quadra 045 do setor fiscal 003) e da Tipografia Casa P
desta lei; Profundidade
Vanorden e imóveis adjacentes (área formada pelos
do recuo
III. a requalificação de logradouros, compreendendo lotes 0048, 0049, 0134 e 0125 da quadra 046 do setor *
T = Extensão da testada aberta ao publico
melhorias de passeios, de pavimento, de arborização fiscal 028) para, prioritariamente, abrigar atividades T P = Profundidade do recuo
urbana e paisagismo, de acessibilidade e de mobiliário relacionadas à economia criativa; Testada FE = Fator de Equivalência
aberta ao público

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Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Texto da Lei

§ 4º A avaliação técnica prevista no § 3º deste artigo atualização de acordo com o IVG-R, cuja data de refe- a 10% (dez por cento) do valor do CEPAC no último leilão § 4º As ações elencadas no inciso I do “caput” deste arti- Parágrafo único. A anotação da nova distribuição do
CAPÍTULO IV será realizada pela BTSA, tendo por objeto o setor da rência será o mês anterior a alienação. por cada CEPAC desvinculado, atualizado de acordo go devem compreender a previsão de manutenção da capital social da empresa SP-Urbanismo e a alteração
DA OUTORGA ONEROSA OUCBT no qual restar, no máximo, 5% (cinco por cento)
§ 1º As quantidades de CEPACs e seus respectivos preços
com o IVG-R, tendo como data de referência o mês população moradora, inclusive através da promoção da de seu contrato social serão realizadas por decreto.
do estoque de potencial adicional de construção, defi- anterior ao pedido de desvinculação. urbanização e regularização fundiária de assentamen-
DE POTENCIAL ADICIONAL nindo-se a alocação da reserva técnica por subsetores,
mínimos para cada leilão serão definidos pela BTSA de
tos precários e irregulares ocupados pela população
Art. 63. A Empresa BTSA tem como principais atri-
acordo com condições de mercado e as necessidades § 1º O estoque em metros quadrados liberados pela des- buições:
DE CONSTRUÇÃO, DA caso existentes.
do Programa de Intervenções, devendo cada edital de vinculação dos CEPACs retornará ao saldo de estoque de
de baixa renda.
I. estruturar e realizar, de acordo com as prioridades
EMISSÃO DE CERTIFICADOS § 5º O potencial adicional de construção destinado a leilão prever mecanismos que garantam os princípios potencial adicional de construção da OUCBT, no mesmo
CAPÍTULO V estabelecidas nesta lei e deliberação do Conselho Ges-
Empreendimentos de Habitação de Interesse Social da ampla publicidade e livre concorrência entre os setor, após 90 (noventa) dias da decisão que autorizou
DE POTENCIAL ADICIONAL - EHIS será utilizado mediante autorização da BTSA. interessados. a sua desvinculação, quando poderá ser utilizado para DA GESTÃO tor, a gestão da implantação dos projetos, ações e obras
pertinentes ao Programa de Intervenções da OUCBT;
DE CONSTRUÇÃO (CEPAC) Art. 53. Fica o Executivo autorizado a emitir a quantida- § 2º Os CEPACs poderão ser negociados livremente,
vinculação a outro lote.
SEÇÃO I
II. instruir os processos de licenciamento dos melhora-
E SUA VINCULAÇÃO E DA de de 5.000.000 (cinco milhões) de CEPACs, convertidos salvo se estiverem vinculados a um lote específico. § 2º Os CEPACs desvinculados só poderão ser nova- DA EMPRESA BAIRROS DO TAMANDUATEÍ S/A
mentos urbanísticos definidos para a Operação Urbana;
de acordo com os critérios de equivalência constantes mente vinculados ou transferidos a terceiros após 180
DESTINAÇÃO DOS RECURSOS do Quadro 6 desta lei.
§ 3º O Conselho Gestor receberá relatórios trimestrais
(cento e oitenta) dias da decisão que autorizou a sua
Art. 60. Fica o Poder Executivo autorizado a constituir
III. realizar a gestão dos ativos públicos incorporados
sobre a utilização dos CEPACs para o pagamento, no pessoa jurídica, sob a forma de sociedade anônima de
ARRECADADOS § 1º O valor mínimo estabelecido para cada CEPAC é todo ou em parte, de projetos, gerenciamentos, obras e
desvinculação.
economia mista, denominada Bairros do Tamandua-
ao capital da empresa;

de R$ 790,00 (setecentos e noventa reais), podendo ser desapropriações, amigáveis ou judiciais, e para a aqui- Art. 59. Tendo em vista os objetivos gerais desta lei teí S/A - BTSA, que será integrante da Administração IV. realizar a gestão do potencial adicional de cons-
Art. 51. Fica o Executivo autorizado a efetuar a outor-
atualizado pela BTSA por índice oficial, a ser definido sição de imóveis relativos ao Programa de Intervenções de Operação Urbana e o disposto no Plano Diretor Indireta Municipal e terá por finalidade a implantação trução previsto no projeto e seus respectivos estoques
ga onerosa de potencial adicional de construção para
em decreto. da OUCBT. Estratégico – Lei nº 16.050, de 2014, fica estabelecida a do PIU da OUCBT. e CEPACs;
os lotes contidos no Perímetro de Adesão da OUCBT,
destinação mínima obrigatória de parcela dos recursos
na conformidade dos valores, critérios e condições § 2º O pagamento do valor da venda dos CEPACs pode- Art. 55. A BTSA será responsável pelo controle dos § 1º Caberá à empresa BTSA realizar as ações públicas V. cooperar na implantação das infraestruturas neces-
captados em sua execução, deduzidas as taxas, emolu-
estabelecidos nesta lei, como forma de obtenção de rá ser recebido pela BTSA à vista ou parceladamente, CEPACs, dos estoques de potencial adicional de cons- concernentes ao desenvolvimento e implantação de sárias à transformação urbana, definidas pelos projetos
mentos e custos de administração, de acordo com os
recursos destinados à implantação do seu Programa sendo, neste caso, no mínimo 15% (quinze por cento) trução e de sua disponibilidade, respeitados os totais projetos e obras relativos ao Programa de Intervenções estruturantes indicados pelo PUE;
seguintes percentuais:
de Intervenções. à vista, e o saldo restante em até 10 (dez) prestações previstos nesta lei. da OUCBT, bem como a gestão dos seus ativos e recur-
I. 25% (vinte e cinco por cento) para provisão habi- VI. estruturar formas de financiamento e modelos jurí-
mensais, iguais e consecutivas, devidamente corrigi- sos e sua articulação com os projetos estruturantes de
Parágrafo único. A utilização do potencial adicional de Parágrafo único. Deverão ser publicados mensalmente tacional de interesse social, em ações vinculadas aos dicos para a execução de suas atribuições;
das por índice oficial a ser definido por decreto, desde diferentes esferas de governo, além da celebração de
construção ocorrerá nas seguintes hipóteses: no sítio eletrônico de acompanhamento da OUCBT os programas públicos de habitação, compreendidas no
que seja apresentada fiança bancária como garantia ajustes com o setor público e privado com o objetivo de VII. apresentar trimestralmente ao Grupo Gestor da
balanços referidos no ”caput” deste artigo. escopo estabelecido no Programa de Intervenções;
I. edificação de área construída computável acima do correspondente ao valor do saldo devedor. viabilizar a transformação urbanística, social, ambien- OUCBT relatório que demonstre o andamento das ações
Coeficiente de Aproveitamento básico do lote, até o Art. 56. O pagamento da contrapartida referente à II. 15% (quinze por cento) para melhorias da rede de tal e econômica definida pelo PIU para a OUCBT. previstas no Programa de Investimentos;
§ 3º Os critérios de equivalência constantes no Quadro
limite de seu Coeficiente de Aproveitamento máximo; aquisição de potencial adicional de construção não equipamentos públicos, em ações vinculadas aos pro-
6 desta lei poderão ser revistos, por meio de decreto, no § 2º A BTSA executará as ações públicas concernentes VIII. realizar demais atividades concernentes às suas
dependerá da existência prévia de requerimento de gramas de atendimento das Secretarias Municipais de
II. edificação autorizada mediante cessão de espaço mínimo a cada 5 (cinco) anos, mediante estudo realiza- ao desenvolvimento e implantação de projetos e obras funções.
licenciamento edilício, devendo ocorrer por meio de Educação, da Saúde, de Cultura, de Esportes, Lazer e
aéreo e subterrâneo. do pela BTSA, que considerará as condições de preços relativos ao Programa de Intervenções da OUCBT com
pedido de vinculação de CEPAC ao lote ou por auto- Recreação e de Assistência e Desenvolvimento Social, Art. 64. Para a implantação do Programa de Interven-
de terrenos e valores de venda de imóveis vigentes no a participação das empresas SP-Urbanismo e SP-Obras
Art. 52. Fica definido para o Perímetro de Adesão rização da cessão do espaço aéreo ou subterrâneo, preferencialmente, na aquisição de terrenos; ções previsto nesta lei, a empresa BTSA utilizará as
mercado à época da revisão, com apresentação de estu- no âmbito de suas atribuições.
da OUCBT o potencial adicional de construção de conforme procedimento regulamentado em decreto. seguintes formas de financiamento e controle de recur-
do econômico que observe a dinâmica da OUCBT por III. 4% (quatro por cento) para finalidades de preserva-
6.040.295m2 (seis milhões, quarenta mil, duzentos e § 3º A participação prevista no § 2º deste artigo será sos, dentre outras previstas na legislação empresarial:
subsetor, analisando como se comportou: § 1º A vinculação de CEPAC dependerá da existência de ção do patrimônio histórico, ambiental e cultural, em
noventa e cinco metros quadrados), dos quais 856.548m² realizada por intermédio de contratos ou instrumentos
estoque de potencial adicional de construção disponibi- ações vinculadas aos objetivos da OUCBT, ouvidos os I. negociar e aferir o valor dos CEPACs de acordo com o
(oitocentos e cinquenta e seis mil, quinhentos e qua- I. o consumo dos estoques de potencial construtivo jurídicos análogos.
lizado ao setor no qual se localize o imóvel, definido pelo órgãos de preservação. potencial de transformação e a valorização do territó-
renta e oito metros quadrados) serão distribuídos não adicional proporcionalmente a todo o perímetro da
Quadro 4 desta lei ou por alocação mediante utilização Art. 61. O capital social da empresa BTSA será composto rio, de modo a capturar de forma eficiente a mais valia
onerosamente e destinados exclusivamente para a Operação Urbana; § 1º Os recursos captados pela aplicação desta lei desti-
da reserva técnica pela BTSA. por ações ordinárias ou preferenciais nominativas, sem oriunda do desenvolvimento imobiliário;
implantação de Empreendimentos de Habitação de nam-se à execução do seu Programa de Intervenções,
II. a utilização dos recursos captados em relação à exe- valor nominal, e será integralizado com dinheiro, bens
Interesse Social - EHIS, nos termos do Plano Diretor § 2º O deferimento do pedido de vinculação de CEPAC sendo alocados em fundo específico da Prefeitura Muni- II. negociar a aquisição e alienação de terras destinadas
cução do Programa de Intervenções desta lei; ou direitos avaliados na forma da legislação pertinente.
Estratégico – Lei nº 16.050, de 2014. ao lote ou de autorização da cessão do espaço aéreo ou cipal de São Paulo sob a administração da BTSA, sendo à produção de habitação de interesse social como forma
III. a adesão à Operação Urbana em número de empre- subterrâneo implicará a expedição de Certidão de Paga- despesas elegíveis o pagamento de desapropriações, § 1º A integralização do capital social da BTSA será de preservação do custo da transformação relacionado
§ 1º Os estoques de potencial adicional de construção
endimentos. mento de Outorga Onerosa, a qual permitirá a utilização obras, serviços de apoio técnico e gerencial, desenvol- realizada por intermédio dos CEPACs a serem emitidos à valorização territorial;
comercializável por intermédio de CEPAC totalizam
do correspondente potencial adicional de construção vimento de estudos e projetos, despesas indenizatórias, na OUCBT, pelas glebas e lotes municipais dominiais
5.183.747m² (cinco milhões, cento e oitenta e três mil e § 4º A contrapartida financeira à aquisição de potencial III. regular as formas de utilização de terras perten-
nos pedidos de licenciamento edilício. contrapartidas em ajustes realizados com o setor públi- situados no Perímetro de Adesão da OUCBT existentes
setecentos e quarenta e sete metros quadrados). adicional de construção e à utilização dos incentivos centes ao seu patrimônio, inclusive com a instituição
co ou privado, remuneração da BTSA pelos serviços na data de entrada em vigor desta lei, bem como em
previstos nesta lei será realizada exclusivamente por Art. 57. O interessado deverá apresentar à BTSA a e participação em fundos de investimento para fins
§ 2º Os estoques de potencial adicional de construção executados no exercício das atribuições de coordenação dinheiro, bens ou direitos cedidos pelo Município ou
meio de CEPAC. memória de cálculo contendo a quantidade de CEPAC de desenvolvimento imobiliário e outras formas de
estão distribuídos nos termos do Quadro 4 desta lei. da Operação Urbana e demais despesas referentes à pela empresa SP-Urbanismo.
necessária para o pagamento da contrapartida financei- incorporação, a fim de financiar programas contidos
Art. 54. Os CEPACs deverão ser alienados em leilões implementação do Programa de Intervenções.
§ 3º O estoque de potencial adicional de construção ra relativa à utilização de potencial adicional de cons- § 2º A participação no capital social da empresa por no PIU da OUCBT;
públicos, na forma que venha a ser determinada pela
inicialmente não associado a qualquer setor será trução e à utilização dos incentivos previstos nesta lei, § 2º Os valores auferidos na implantação da OUCBT outras entidades públicas ou por particulares será regu-
BTSA, ou utilizados para o pagamento, no todo ou em IV. utilizar suas cotas de fundos de investimento como
alocado na reserva técnica de potencial adicional de conforme regulamentado em decreto. destinados ao cumprimento dos percentuais mínimos lamentada em seu estatuto, sendo garantido à empre-
parte, de projetos, gerenciamentos, obras e desapro- garantia no desenvolvimento de parcerias público-pri-
construção, a ser distribuída pela BTSA para fins de constantes deste artigo serão disponibilizados na forma sa SP-Urbanismo, no mínimo, a titularidade direta da
priações, amigáveis ou judiciais, e para a aquisição Parágrafo único. Somente serão expedidas as Certidões vadas de obras e serviços;
atendimento dos objetivos da OUCBT após avaliação do decreto específico. maioria das ações com direito a voto.
de terrenos relativos ao Programa de Intervenções da de Pagamento de Outorga Onerosa em CEPAC mediante
técnica do impacto urbanístico-ambiental da medida, V. alienar terrenos remanescentes de processos de desa-
OUCBT, inclusive para adimplemento de obrigações a disponibilização, pelo interessado, da quantidade de § 3º Os valores correspondentes aos CEPACs cedidos em Art. 62. As ações previstas no artigo 61 desta lei ficam
de sua responsabilidade, utilizando-se quaisquer dos propriação que não estejam afetos à função pública ou
decorrentes da utilização dos instrumentos previstos CEPAC suficiente para o pagamento. contrapartida à alienação de imóveis para atendimento conferidas, na qualidade de aumento de capital, à
Instrumentos de Gestão Ambiental previstos no Plano que sejam considerados inadequados ao Programa de
em lei, adotando-se como valor do CEPAC o preço de dos objetivos previstos nos incisos do “caput” deste empresa SP-Urbanismo, que passa a ter a empresa BTSA
Diretor Estratégico – Lei nº 16.050, de 2014, observando- Art. 58. Os CEPACs poderão ser desvinculados mediante Intervenções.
venda obtido no último leilão realizado, permitida a artigo serão considerados no cálculo dos percentuais como controlada.
se o disposto no Quadro 8 desta lei. o pagamento em dinheiro, à BTSA, de multa equivalente
finais correspondentes.

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Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Texto da Lei Ilustrações

Parágrafo único. Para fins de cumprimento do disposto arrecadados na forma de seu “caput” para a consecução SEÇÃO II
ESTOQUE DE CEPAC ESTOQUES
no inciso I do “caput” deste artigo, a aquisição de terras das atividades empresariais da BTSA. DA ATUAÇÃO CONCERTADA DOS
deve ocorrer na fase inicial da OUCBT, por intermédio ÓRGÃOS E ENTIDADES MUNICIPAIS Fica definido para o Perímetro de Adesão da OUCBT o potencial adicional de construção Após o esgotamento do estoque inicialmente associado a qualquer setor, a reserva técnica
§ 3º Ultrapassado o prazo trienal previsto no § 1º des- 6.040.295m2, dos quais 856.548m² serão distribuídos não onerosamente e destinados pode ser distribuída pela BTSA após avaliação do impacto urbanístico-ambiental
do instrumento do chamamento por edital previsto no
te artigo e demonstrada a inviabilidade financeira da Art. 69. As ações públicas concernentes à implanta- exclusivamente para implantação de Empreendimentos de Habitação de Interesse Social
§ 2º do artigo 31 desta lei.
manutenção da BTSA, fica autorizada a SP-Urbanismo ção de programas, projetos e intervenções relativas
Art. 65. Para a consecução de seus objetivos, a BTSA a deliberar acerca da sua incorporação, sendo transfe- à OUCBT serão realizadas pela empresa BTSA, com o 6.040.295m² Potencial Adicional - em m² -
BTSA
poderá: ridas as competências legais da empresa incorporada apoio da Administração Direta e Indireta Municipal
I. celebrar, participar ou intervir nos contratos que à incorporadora. nos programas e atividades fora de sua esfera de atri-
CEPAC
tenham por objeto a instituição de parcerias público buições. Avaliação
Art. 67. Para fins de implantação do PIU da OUCBT, o Técnica
-privadas; do Impacto
estatuto da empresa BTSA deverá prever, no mínimo: Parágrafo único. A empresa BTSA: 5.000.000 CEPAC Urbanístico
II. assumir, total ou parcialmente, direitos e obrigações I. a cada emissão de CEPAC, com base na quantidade de Ambiental
I. a possibilidade de realização de parcerias específi- 1.683.900
decorrentes dos contratos de que trata o inciso I do certificados lançados e da expectativa de arrecadação
cas por projeto, de modo a promover a diversidade de
“caput” deste artigo; de recursos, submeterá ao Conselho Gestor da OUCBT
soluções e de agentes durante o processo de desenvol- Estoque não oneroso
estudos técnicos que auxiliem a definição do plano de Estoque oneroso 1.083.900
III. contrair empréstimos e emitir títulos, ações e vimento da Operação Urbana; 5.183.747m² 856.548m²
prioridades e das ações necessárias para implementa- 777.647
debêntures, nos termos da legislação em vigor;
II. a estipulação de desenvolvimento de estratégias de ção do Programa de Intervenções estabelecido nesta lei; 562.600
IV. prestar garantias reais, fidejussórias e contratar estruturação dos projetos e seus respectivos licencia- 338.400 275.800 259.300
II. a cada emissão de CEPAC, poderá realizar contrato de 202.200
seguros; mentos ao longo do tempo, a fim de evitar anacronismo +
gestão com a Administração Direta para cumprimento
de soluções; CAMBUCI HENRI IPIRANGA MOOCA PARQUE DA VILA VILA RESERVA
V. explorar, gravar e alienar onerosamente os bens do plano de prioridades, com metas e prazos a serem Residencial (R) Não Residencial (nR) Reserva técnica FORD MOOCA CARIOCA PRUDENTE TÉCNICA
integrantes de seu patrimônio; III. sistema de criação de indexadores e acompanha- atingidos; 2.898.600 m² 1.507.500 m² 777.647 m²

mento da execução dos melhoramentos e da venda do


VI. participar do capital de outras empresas controladas III. poderá, a qualquer momento, solicitar informações
potencial adicional de construção, com eventual apoio
por ente público ou privado; e esclarecimentos aos demais órgãos municipais envol-
de gestão externa, de forma a acompanhar a implan-
vidos na implantação do Programa de Intervenções da
VII. constituir sociedades de propósito específico; tação do projeto e a instruir as decisões do Conselho
OUCBT;
Gestor da OUCBT, do seu Conselho de Administração EMPRESA BAIRROS DO TAMANDUATEÍ BANCO DE TERRAS DA OUCBT
VIII. receber delegação do Poder Executivo para promo-
e de sua Diretoria; IV. receberá dos órgãos da Administração Direta e Indi-
ver processos desapropriatórios, exclusivamente para a Fica o Poder Executivo autorizado a constituir pessoa jurídica, sob a forma de sociedade anônima de economia mista,
BAIRROS DO

reta, atendidas as diretrizes do PUE e sujeitas a valida- TAMANDUATEÍ S/A

implantação do Programa de Intervenções da OUCBT, IV. a constituição de banco de terras ou patrimônio denominada Bairros do Tamanduateí S/A (BTSA), que será integrante da administração indireta municipal e terá por
ção do Conselho Gestor, propostas de aperfeiçoamento finalidade de implantar o PIU da OUCBT. Esta empresa tem como principais atribuições:
incorporando, nesse caso, os imóveis desapropriados imobiliário para a viabilização da produção habita-
dos projetos constantes do Programa de Intervenções,
ao seu capital social; cional de interesse social, de equipamentos públicos
quando de seu detalhamento;
ou de políticas de desenvolvimento econômico, nos
IX. firmar compromissos de investimento, convênios,
termos do Programa de Intervenções, em parceria com V. deverá dar, trimestralmente, publicidade às infor- A BTSA terá um banco de terras ou
termos de parceria e outros ajustes;
a Administração Direta ou Indireta, associando-se a uti- mações sobre o andamento da Operação Urbana, em CEPAC patrimônio imobiliário
X. firmar contratos de gestão com a Administração lização dos recursos advindos da comercialização dos linguagem acessível à população, bem como implantar
Direta nos termos do § 8º do artigo 37 da Constituição CEPACs com os do Fundo de Desenvolvimento Urbano sistemática de indicadores, de modo a propiciar o ade-
Federal. – FUNDURB ou de quaisquer outras fontes disponíveis quado acompanhamento da execução do Programa de
I. estruturar e realizar, de II. instruir os processos de III. realizar a gestão dos IV. realizar a gestão do
para o desenvolvimento das unidades habitacionais e Intervenções da OUCBT pelo Conselho Gestor e pelos
Parágrafo único. Os contratos de gestão previstos no acordo com as prioridades licenciamento dos ativos públicos incorpora- potencial adicional de
equipamentos. demais órgãos da Administração Direta e Indireta. estabelecidas nesta lei e melhoramentos urbanísti- dos ao capital da empresa construção previsto no
inciso X do “caput” deste artigo poderão prever o aporte =
deliberação do Conselho cos definidos para a projeto e seus respecti-
de recursos da Administração Direta para obras e inter- Art. 68. A Administração da BTSA será definida pelo Art. 70. Caberá à Secretaria Municipal do Verde e do Gestor, a gestão da Operação Urbana vos estoques e CEPACs
implantação dos projetos, Patrimônio BTSA
venções capazes de desencadear e fomentar processos seu estatuto, o qual especificará a composição e as atri- Meio Ambiente a elaboração dos programas e o forneci-
ações e obras pertinentes
de desenvolvimento urbano pertinentes ao Programa buições da sua Diretoria Executiva e dos seus Conselho mento dos dados técnicos necessários à implementação ao Programa de
de Intervenções desta lei, podendo tais recursos ser de Administração e Conselho Fiscal, sem prejuízo da e ao acompanhamento das ações para atendimento aos Intervenções da OUCBT
posteriormente devolvidos ao erário nos moldes defini- existência de outros órgãos de administração, atendi- termos do licenciamento ambiental da OUCBT, bem
dos na avença firmada entre o Poder Público e a BTSA. dos os demais requisitos previstos no artigo 83 da Lei como o acompanhamento e orientação dos estudos pro- Nestas terras serão produzidos, em parceria
Orgânica do Município de São Paulo. movidos pela BTSA para intervenções urbanísticas em com a administração direta, equipamentos
Art. 66. O Poder Executivo fixará, por decreto, a remu- públicos e habitações sociais com recursos
que seja exigido licenciamento ambiental.
neração a ser paga à BTSA pelos serviços prestados no § 1º Sem prejuízo dos poderes previstos na legislação advindos da comercialização dos CEPAC e
Ações do do FUNDURB (Fundo de Desenvolvimento
âmbito da OUCBT, respeitado o percentual máximo de societária e da observância às políticas e diretrizes esta- Art. 71. Caberá ao Departamento do Patrimônio Histó- Programa de
Urbano)
Investimentos
4% (quatro por cento) do valor líquido arrecadado, dedu- belecidas por outros órgãos da Administração Muni- rico, da Secretaria Municipal de Cultura, a elaboração 3
meses
zidas as taxas, emolumentos e custos de administração. cipal com competência específica sobre a matéria, o de inventário de bens de interesse de preservação, bem BTSA
Conselho de Administração deverá aprovar previamen- como o acompanhamento e orientação dos estudos pro-
§ 1º Nos termos a serem definidos no decreto citado no
te os termos e condições das operações mencionadas movidos pela BTSA para intervenções urbanísticas em
“caput” deste artigo e pelo prazo máximo de 3 (três)
no artigo 65 desta lei. que seja necessária a valorização da paisagem cultural V. cooperar na implantação VI. estruturar formas de VII. apresentar trimestral-
anos a partir do primeiro leilão de CEPAC, fica a Muni- das infraestruturas financiamento e modelos mente ao Grupo Gestor da
ou a restauração e readequação de edificações de inte-
cipalidade autorizada a realizar aporte de capital para § 2º Ao menos uma cadeira do Conselho de Adminis- necessárias à transfor- jurídicos para a execução OUCBT relatório que
resse histórico, públicas ou privadas. mação urbana, definidas de suas atribuições demonstre o andamento das OUTROS RECURSOS
suporte das despesas pré-operacionais e de custeio da tração e uma cadeira do Conselho Fiscal da empresa da venda de CEPACs
pelos projetos estruturantes ações previstas no Programa
e FUNDURB
BTSA. serão ocupadas por representantes dos investidores Art. 72. Caberá a Secretaria Municipal de Habitação, em indicados pelo PUE de Investimentos
na OUCBT, eleitos nas condições previstas no estatuto até 180 dias da promulgação desta lei, elaborar a atuali-
§ 2º O aporte previsto no § 1º deste artigo será realizado
da BTSA. zação do Sistema de Informações para Habitação Social
mediante demonstração da insuficiência dos recursos

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Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Texto da Lei Ilustrações

na Cidade de São Paulo - HABISP na área de abrangência Municipal e 1 (um) representante do Conselho Muni- § 2º Na hipótese do § 1º deste artigo, o numerário rece-
da OUCBT, incluindo favelas, loteamentos irregulares, cipal de Habitação;
CAPÍTULO VI bido em contrapartida da outorga onerosa do potencial ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO GESTOR
núcleos habitacionais vulneráveis e cortiços, especial-
c) 2 (dois) representantes dos moradores ou trabalha-
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E adicional de construção reverterá ao fundo específico
O Conselho Gestor da OUCBT realizará o controle social da Operação Urbana, cabendo-lhe:
mente as condições de moradia e renda. da OUCBT.
dores da área do Perímetro de Adesão da Operação TRANSITÓRIAS COTA DE SOLIDARIEDADE

Parágrafo único. A atualização do HABISP poderá ser Urbana. § 3º O estatuto da BTSA deverá prever as regras de des-
10% HIS
utilizada pelo Conselho Gestor para, juntamente com Art. 75. Fica autorizada a transformação da empresa tinação de seu patrimônio e pessoal à empresa SP-Ur-
§ 3º Os representantes mencionados na alínea “a” do
o Quadro 1F e o Mapa VII desta lei, auxiliar a definição SP-Urbanismo em sociedade anônima de economia banismo quando do encerramento da OUCBT.
inciso II do § 2º deste artigo serão eleitos por seus pares
da prioridade das intervenções referentes à provisão de mista, mantida a distribuição de seu capital social nas
em eleições diretas, organizadas a partir da inscrição Art. 79. Os lotes lindeiros à Avenida Alcântara Machado PROGRAMA DE
habitação de interesse social da OUCBT. proporções determinadas pela Lei nº 15.056, de 08 de INTERVENÇÕES
prévia de candidaturas. e contidos no Perímetro de Adesão da OUCBT deixam
dezembro de 2009, em forma de ações ordinárias, sem
SEÇÃO III de integrar a área de abrangência da Lei nº 12.349, de
§ 4º Os representantes mencionados na alínea “b” do valor nominal, devendo o estatuto da empresa ser ajus-
DO CONSELHO GESTOR 6 de junho de 1997 - Lei da Operação Urbana Centro.
inciso II do § 2º deste artigo serão indicados por seus tado para adaptar-se à alteração ora autorizada.
Art. 73. Fica instituído o Conselho Gestor da Operação respectivos conselhos, na forma de seus regimentos Art. 80. Os casos de dúvida e de omissão acerca dos
Art. 76. Os artigos 2º e 3º da Lei nº 15.056, de 2009, modi-
Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí, coorde- específicos, devendo os representantes do Conselho dispositivos desta lei serão dirimidos pela BTSA, ouvido
ficada pela Lei nº 15.893, de 7 de novembro de 2013, I. Deliberar sobre as II. Propor programas e III. Acompanhar o IV. Acompanhar a aplicação
nado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Participativo Municipal ser, obrigatoriamente, perten- o Conselho Gestor. prioridades para estratégias que possam andamento dos projetos e da Cota de Solidariedade
passam a vigorar com as seguintes alterações:
Urbano, contando com a participação de órgãos muni- centes às Subprefeituras da Sé, Mooca, Ipiranga ou Vila implantação do Programa aprimorar os projetos obras relativas ao
Art. 81. Se houver divergência entre o perímetro delimi- de Intervenções previstos no Programa de Programa de Interveções
cipais e de entidades representativas da sociedade civil, Prudente e o representante do Conselho Municipal de “Art. 2º.........................................................................
tado graficamente nos mapas cartográficos integrantes Intervenções, respeitado o
visando à implantação do Programa de Intervenções e Habitação ser do segmento das entidades comunitárias § 4º Com a finalidade de promover o desenvolvimento PUE da OUCBT
desta lei e seus respectivos textos descritivos, prevale-
o monitoramento de seu desenvolvimento. e de organizações populares ligadas à habitação. urbano do Município, poderão ser criadas empresas
cerá a descrição cartográfica.
subsidiárias integrais da Empresa SP-Urbanismo.” (NR) COMPOSIÇÃO DO CONSELHO GESTOR
§ 1º O Conselho Gestor é um instrumento de gestão e § 5º Os representantes mencionados na alínea “c” do
Art. 82. Esta lei será regulamentada pelo Executivo no O Conselho Gestor terá a seguinte composição:
participação instituído para acompanhar a elaboração inciso II do § 2º deste artigo serão definidos por eleição “Art. 3º.........................................................................
prazo de 120 (cento e vinte) dias, contados da data de
e implantação do Programa de Intervenções da OUCBT. direta com regras definidas em decreto especifico.
I. da SP-Urbanismo, o suporte e desenvolvimento de sua publicação. X9 X9
§ 2º O Conselho Gestor, nos termos do inciso XIV do § 6º Caberá ao representante de cada órgão ou entidade ações governamentais voltadas ao planejamento urbano
Art. 83. As despesas decorrentes da execução desta lei 9 representantes do Poder Público, designados pelo 9 representantes de entidades da sociedade civil,
“caput” do artigo 141 do Plano Diretor Estratégico – Lei municipal informar ao Conselho Gestor, nas reuniões e à promoção do desenvolvimento urbano do Município Prefeito para um período de 2 anos, com a seguinte designados para um período de 2 anos, com a seguinte
correrão por conta dos recursos disponíveis no fundo
nº 16.050, de 2014, será designado pelo Executivo e terá do respectivo grupo, do andamento das ações e ativida- de São Paulo e de outros entes federativos, da adminis- distribuição: distribuição:
específico da OUCBT, de dotações próprias ou de apor-
a seguinte composição: des, relacionadas ao órgão ou entidade que representa, tração direta ou indireta, de acordo com as atribuições
te de capital nos termos previstos no § 1º do artigo 66
desenvolvidas na área de abrangência da OUCBT. definidas no estatuto da empresa;
I. 9 (nove) representantes do Poder Público, designados desta lei.
..........................................................................” (NR)
pelo Prefeito para um período de 2 (dois) anos, com a § 7º Cada representante contará com um suplente, indi-
Art. 84. Ficam revogados:
seguinte distribuição: cado ou eleito conjuntamente ao representante titular. Art. 77. Com fundamento na diretriz da recuperação SMDU SEHAB SVMA SGM SIURB DPH 1 representante 1 representante 1 representante
I - o Decreto-Lei nº 121, de 03 de outubro de 1.941;
da mais-valia advinda do processo de transformação de entidades de entidades de entidades
a) 1 (um) representante de cada um dos seguintes órgãos § 8º Caberá ao representante de SMDU o voto de desem- II - o Decreto nº 403, de 13 de abril de 1.943; 1 representante de cada um dos seguintes órgãos e
profissionais acadêmicas ou empresariais
urbana previsto nesta lei e de modo a privilegiar a fun- entidades municipais: Secretaria Municipal de
e entidades municipais: Secretaria Municipal de Desen- pate nas deliberações do colegiado. III - a alínea “d” do artigo 1º da Lei nº 3.876, de 20 de de pesquisa
ção social da propriedade urbana, o cálculo do valor a Desenvolvimento Urbano; Secretaria Municipal de
volvimento Urbano; Secretaria Municipal de Habitação; abril de 1.950; Habitação; Secretaria Municipal do Verde e do Meio
§ 9º Caberá à BTSA instituir a Secretaria Executiva do ser inicialmente ofertado como justa indenização pela Ambiente; Secretaria do Governo Municipal; Secretaria
Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente; IV - os incisos XIII e XVIII do artigo 1º da Lei nº 4.787,
Conselho Gestor, responsável pelos serviços adminis- desapropriação dos imóveis necessários à implantação Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras;
Secretaria do Governo Municipal; Secretaria Munici- de 06 de setembro de 1.955; Departamento do Patrimônio Histórico, da Secretaria
trativos atribuídos ao colegiado. do Programa de Intervenções da OUCBT não poderá 1 representante de 2 representantes 1 representante
pal de Infraestrutura Urbana e Obras; Departamento V - a Lei nº 4.881, de 12 de janeiro de 1.956; Municipal de Cultura organizações não do Conselho do Conselho
incluir integralmente a excepcional valorização imo- governamentais Participativo Municipal de
do Patrimônio Histórico, da Secretaria Municipal de Art. 74. O Conselho Gestor da OUCBT realizará o con- VI - o alinhamento leste previsto na Lei nº 4.892, de 17
biliária advinda da implantação da Operação Urbana. Municipal Habitação
Cultura; trole social da Operação Urbana, cabendo-lhe: de maio de 1.956, no trecho entre as praças Heráclito
Parágrafo único. Para fins de aplicação do disposto no Correa Freitas Neto e Padre Lourenço Barendse;
b) 1 (um) representante da BTSA; I. deliberar sobre as prioridades para implantação do
“caput” deste artigo, a valorização imobiliária nele cita- VII - a Lei nº 5.774, de 22 de dezembro de 1.960;
Programa de Intervenções desta lei, observadas as suas 1 representante 2 representantes 2 representantes
c) 2 (dois) representantes indicados entre as subprefei- da deverá ser aferida usando como parâmetro o valor VIII - a Lei nº 6.830, de 29 de março de 1.966;
disposições, especialmente os seus artigos 1º, 7º, 25 da BTSA das subprefeituras da Sé, dos moradores ou trabalhadores da
turas integrantes do Perímetro de Adesão da OUCBT, estimado do metro quadrado nas quadras atingidas IX - a Lei nº 7.286, de 02 de abril de 1.969; Mooca, Ipiranga e Vila área do Perímetro de Adesão da
e 59, inclusive sobre a implantação e a aplicação dos Prudente Operação Urbana
a saber Subprefeitura da Sé, Mooca, Ipiranga e Vila pelos melhoramentos públicos no momento da entrada X - o inciso III do artigo 1º da Lei nº 7.717, de 04 de abril
recursos vinculados à Habitação de Interesse Social,
Prudente; em vigor da lei da OUCBT, conforme Quadro 7 desta lei, de 1.972;
a implantação de equipamentos públicos e a preser-
atualizado por índice oficial, a ser definido por decreto. XI - a Lei nº 7.850, de 12 de janeiro de 1.973;
II. 9 (nove) representantes de entidades da sociedade vação do patrimônio histórico, bem como acerca da ENCERRAMENTO DA OUCBT
XII - a Lei nº 7.892, de 17 de abril de 1.973;
civil, designados para um período de 2 (dois) anos, com destinação das terras, conforme inciso II do “caput” Art. 78. A OUCBT será considerada encerrada quando A OUCBT será considerada encerrada quando ocorrer:
XIII - a Lei nº 8.529, de 03 de janeiro de 1.977;
a seguinte distribuição: do artigo 64 desta lei; ocorrer, cumulativamente, o esgotamento do estoque
VX - os incisos I e II do artigo 1º da Lei nº 8.716, 10 de
de potencial adicional de construção previsto nesta lei
a) 1 (um) representante de entidades profissionais com II. propor programas e estratégias que possam aprimo- maio de 1.978; PIU BAIRROS DO
e a execução integral de seu Programa de Intervenções. TAMANDUATEÍ
atuação pertinente ao PIU da OUCBT; 1 (um) represen- rar os projetos previstos no Programa de Intervenções, XV - a Lei nº 10.711, de 14 de dezembro de 1.988.
tante de entidades acadêmicas ou de pesquisa com atu- respeitado o PUE da OUCBT; § 1º Esgotados os estoques de potencial adicional de
ação pertinente ao PIU da OUCBT; 1 (um) representante construção da OUCBT sem a execução integral de
Art. 85. Esta lei entrará em vigor na data de sua publi- +
III. acompanhar o andamento dos projetos e obras cação.
de entidades empresariais com reconhecida atuação no seu Programa de Intervenções, os empreendimentos
relativas ao Programa de Intervenções, por meio da
Perímetro de Adesão ou nas questões pertinentes ao PIU poderão utilizar o potencial adicional de construção
validação dos relatórios apresentados pela BTSA;
da OUCBT; 1 (um) representante de organizações não previsto na Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do
governamentais com reconhecida atuação no Perímetro IV. acompanhar a aplicação da Cota de Solidariedade. Solo, mantendo-se os parâmetros urbanísticos previstos
de Adesão da OUCBT; para a OUCBT.
Parágrafo único. O plano de prioridades deverá ser I. Esgotamento do estoque de potencial adicional II. A execução integral do Programa de Intervenções
b) 2 (dois) representantes do Conselho Participativo definido previamente a cada leilão de CEPAC. de construção previsto Urbanas da OUCBT

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Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Quadros do Projeto de Lei

QUADROS DO PROJETO DE LEI


QUADRO 1A – DESCRIÇÃO DE PERÍMETROS, SETORES E SUBSETORES QUADRO 1A – DESCRIÇÃO DE PERÍMETROS, SETORES E SUBSETORES
O Perímetro de Adesão inicia-se na confluência da Rua da Figueira com a Av. Alcântara Machado, prossegue pela Av. Alcântara Machado até a Rua Bresser, deflete à direita O Setor Parque da Mooca inicia-se na confluência da Avenida Paes de Barros com a Rua Curupacê, segue por esta rua e deflete à esquerda Rua Canuto Saraiva, segue por
na Rua Bresser e segue por essa rua, pela Praça Ciro Pontes, pela Rua Taquari e pela Av. Paes de Barros até a Av. Professor Luiz Ignácio de Anhaia Mello, deflete à esquerda SETOR PARQUE DA MOOCA esta, deflete à direita na Rua Sarapuí, segue por esta até a Rua Barão de Monte Santo, onde segue e deflete à direita na Rua Dianópolis, segue por esta rua e deflete à esquerda
nessa avenida e segue até a Rua Ibitirama, deflete à direita na Rua Ibitirama e segue por essa rua até a Av. Dr. Francisco Mesquita, deflete à direita na Av. Francisco Dr. Francisco na Avenida Professor Luis Inácio de Anhaia Melo, segue por esta avenida, deflete à esquerda na Avenida Paes de Barros e segue por esta avenida até o ponto inicial.
Mesquita e segue por essa avenida até o ponto em que o Ribeirão dos Meninos deságua no Rio Tamanduateí, prossegue pela margem direita do Ribeirão dos Meninos até
a Av. Almirante Delamare e segue por essa avenida até a Rua das Juntas Provisórias, deflete à esquerda na Praça Padre Pedro Balint, Rua das Juntas Provisórias e segue por O Subsetor Hipódromo inicia-se na confluência da Avenida Alcântara Machado com a Rua Palmorino Mônaco, segue por esta até a Avenida Presidente Wilson, segue por esta
essa rua em direção à Rua Bom Pastor e segue por essa rua até a Rua Julia Cortines, prossegue pela Rua Julia Cortines, Av. Dr. Gentil de Moura, Rua Padre Francisco Xavier avenida onde deflete à esquerda no Viaduto São Carlos, Rua Sarapuí, deflete à esquerda na Rua Canuto Saraiva, segue por esta, deflete à direita na Rua Curupacê, onde segue
PERÍMETRO DE ADESÃO SUBSETOR HIPÓDROMO
Roser até a Rua Bamboré, deflete à esquerda na Rua Bamboré e segue por essa rua até a Praça Antônio de Oliveira Marques, deflete à direita na Rua Jamboaçú, segue pela até a Avenida Paes de Barros, onde deflete à esquerda e segue por esta avenida, Rua Taquari e Rua Bresser até a Avenida Alcântara Machado, onde deflete à esquerda e segue
Rua Morro Queimado até a Rua Itacoarati, deflete à direita na Rua Itacoarati e segue por essa rua em direção à Av. Nazaré, segue por essa avenida até a Praça do Monumento, até o ponto inicial.
contorna a Praça do Monumento em direção à Av. Dom Pedro I, segue pela Av. Dom Pedro I até a Rua da Independência, segue pela Rua da Independência, Largo do
O Subsetor Alberto Lion inicia-se na confluência da Avenida do Estado (pista sentido bairro) com a Rua Serra da Paracaína, segue pela Rua Serra da Paracaína, deflete à
Cambuci, Rua do Lavapés, Rua Teixeira Leite até Av. Radial Leste, deflete à direita na Av. Radial Leste, segue por essa rua até a Rua Antônio de Sá e segue pela Rua Antonio de
esquerda na Rua Freire da Silva, segue por esta rua, deflete à esquerda na Rua Clímaco Barbosa, segue por esta rua, deflete à esquerda na Rua Alexandrino da Silveira Bueno,
Sá até a confluência com a Av. do Estado e desse ponto segue até o ponto de confluência da Av. do Estado com a Rua da Figueira, e segue por essa rua até o ponto inicial
segue por esta rua até o prolongamento da Rua Ibiruba, deflete à direita na Av. do Estado, segue por esta, deflete à esquerda na Rua Presidente Barão de Guajara, segue por
SUBSETOR ALBERTO LION esta rua, deflete à esquerda na Avenida Presidente Wilson, segue por esta avenida até a Rua da Mooca, onde deflete à esquerda e segue por esta rua, deflete à esquerda na
O Perímetro Expandido I inicia-se na confluência da Av. Radial Leste-Oeste com a Rua Teixeira Leite, prossegue por essa rua, pela Rua do Lavapés, pelo Largo do Cambuci,
pela Rua da Independência até a Av. Dom Pedro I, onde deflete à direita e segue até a Praça do Monumento, contorna a Praça à direita, segue pela Av. Nazaré até a Rua Rua Conselheiro João Alfredo, segue por esta rua, deflete à esquerda na Rua Coronel João Dente e segue até encontrar novamente a Rua Conselheiro João Alfredo, deflete à
Itacoarati, prossegue por essa rua, pela Rua Morro Queimado, deflete à esquerda na Rua Jamboaçú, prossegue por essa rua, pela Praça Antônio de Oliveira Marques, deflete à esquerda nesta rua até a Avenida do Estado, cruza por sobre o Rio Tamanduateí, e segue pela Avenida do Estado até o ponto inicial.
esquerda na Rua Bamboré, segue por essa rua até a Rua Padre Francisco Xavier Roser, segue por essa rua até a Av. Dr. Gentil de Moura, prossegue por essa rua até a Rua Júlia
O Subsetor Ana Neri inicia-se na confluência da Rua Palmorino Mônaco com a Avenida Alcântara Machado, segue por esta até a Rua da Figueira, segue pela Rua da Figueira,
Cortines, segue por essa rua até a Rua Bom Pastor, onde deflete à direita e segue por essa rua, pela Rua das Juntas Provisórias, Praça Padre Pedro Balint até o prolongamento
deflete à esquerda na Avenida do Estado, segue por esta avenida até a Rua Conselheiro João Alfredo onde deflete à esquerda, deflete à direita na Rua Coronel João Dentes,
da Av. Almirante Delamare, onde deflete à direita e segue pela Av. Almirante Delamare até o Ribeirão dos Meninos,deflete à direita e segue pela margem do ribeirão até a Rua SUBSETOR ANA NERI segue por esta rua até encontrar novamente com a Rua Conselheiro João Alfredo, onde deflete à direita e segue até a Rua da Mooca, onde deflete à direita até a Avenida
Barbinos, segue por essa rua até a Rua Anny e prossegue por essa rua em direção à Rua Venâncio Alves, segue por essa rua até a Rua Caraucá e daí segue até a Rua Cavalheiro
Presidente Wilson, deflete à esquerda na Rua Palmorino Mônaco, por onde segue até o ponto inicial.
PERÍMETRO EXPANDIDO I Frontini, prossegue por essa rua até a Rua Luís Abbondanza, segue por essa rua até o Largo de São João Clímaco e prossegue pelo largo, pela Rua São João Clímaco, deflete à
direita na Rua Edmundo Carvalho e segue por essa rua até a Rua Raul Pederneiras, ponto onde cruza a Rodovia Anchieta contornando a Praça Franz Marc até a Rua Vergueiro, O Subsetor Lavapés inicia-se na confluência da Avenida do Estado com a Rua Antonio de Sá, segue por esta e deflete à esquerda na Avenida Radial Leste – Oeste até a Rua
onde deflete à esquerda e por onde segue até Av. Padre Arlindo Vieira, seguindo por esta rua, pela Rua Dom Vilares até a Rua Valdomiro Lobo da Costa, segue por essa rua Teixeira Leite, onde deflete à esquerda, onde segue até a Rua do Lavapés, onde deflete à esquerda, segue pela Rua do Lavapés, Largo do Cambuci, Rua da Independência,
até a Rua Nossa Senhora da Saúde, onde deflete à esquerda e segue até a confluência com a Av. Tancredo Neves, onde deflete à direita e por onde segue até a Rua Vergueiro, SUBSETOR LAVAPÉS Rua Almirante Pestana, deflete à esquerda na Avenida do Estado, segue pela Avenida do Estado até a Rua Ibiruba, deflete à esquerda e segue até o prolongamento da Rua
deflete à esquerda na Rua Vergueiro, segue por essa rua até a Av. Dr. Ricardo Jafet, onde deflete à direita e por onde segue até a Rua Coronel Diogo, deflete à esquerda nessa Alexandrino da Silveira Bueno, prossegue nesta rua até a Rua Clímaco Barbosa, deflete à direita na Rua Clímaco Barbosa e segue até a Rua Freire da Silva, deflete à direita e
rua, seguindo em direção à Rua Ximbó, segue por essa rua, deflete à direita na Rua José do Patrocínio, Rua Batista Cepelos, seguindo até a Rua Topázio, onde deflete à direita e segue na Rua Freire da Silva e Serra da Paracaina até a Avenida do Estado, deflete à esquerda e segue pela Avenida do Estado até o ponto inicial.
por onde segue até a Rua do Paraíso, segue por essa rua até a Av. Vinte e Três de Maio, onde deflete à direita e por onde segue até o Acesso à Rua Jaceguai, segue pelo acesso
e deflete à direita na Av. Radial Leste-Oeste, por onde segue até o ponto inicial. O Subsetor Teresa Cristina inicia-se na confluência da Rua Almirante Pestana com a Avenida D. Pedro I, segue pela Avenida D. Pedro I, deflete à esquerda na Praça do
SUBSETOR TERESA Monumento e segue até a Rua Leais Paulistanos, onde segue e deflete à esquerda na Rua Costa Aguiar, deflete à direita na Rua Tabor, segue pela Rua Tabor, deflete à esquerda
O Perímetro Expandido II inicia-se na confluência da Av. Alcântara Machado com a Rua Palmorino Mônaco, deflete à esquerda nessa rua e prossegue pela Rua Domingos CRISTINA na Rua Cipriano Barata, onde segue e deflete à direita na Rua do Fico até a Rua Agostinho Gomes, onde segue e deflete à esquerda n a Av. do Estado na Avenida do Estado,
Paiva até o Viaduto Alberto Marino, deflete à direita em direção ao Largo da Concórdia, contorna o Largo da Concórdia à esquerda até a confluência com a Rua Ministro segue pela avenida e deflete à esquerda na Rua Almirante Pestana e segue por esta rua até o ponto inicial
Firmino Whitaker, onde deflete à direita e por onde segue em direção à Rua Xavantes, segue por essa rua até a Rua Dr. Ricardo Gonçalves, onde deflete à direita e por onde
O Subsetor Independência inicia-se na confluência da Avenida D. Pedro I com a Praça do Monumento, por onde segue até a Avenida Nazaré, segue pela Avenida Nazaré,
segue até a Rua Almirante Barroso, segue por essa rua até a Rua Rubino de Oliveira, onde deflete à direita e por onde segue até a Rua Manuel Vitorino, deflete à esquerda nessa
deflete à esquerda na Rua Antonio Marcondes, onde segue e deflete à esquerda na Rua Bom Pastor, onde segue e deflete à direita na Rua Gonçalves Ledo, segue por esta rua
rua por onde segue até a Rua Joli, deflete à direita nessa rua e prossegue até a Rua Dr. Euclydes da Cunha, segue por essa rua até a Rua Bresser, deflete à direita nessa rua e por SUBSETOR e deflete à esquerda na Rua das Juntas Provisórias, segue por ela e pela Avenida do Estado, deflete à esquerda na Rua Agostinho Gomes, segue pela rua e deflete à direita na
ela segue até a Rua Dr. Carlos Botelho, deflete à esquerda nessa rua e segue até a Rua João Boemer, deflete à direita nessa rua e por ela segue até a Av. Celso Garcia, deflete à INDEPENDÊNCIA Rua do Fico, onde segue, deflete à esquerda na Rua Cipriano Barata, segue pela Rua Cipriano Barata e deflete à direita na Rua Tabor, deflete à esquerda na Rua Costa Aguiar,
esquerda nessa avenida e por ela segue até a Rua Júlio César da Silva, prossegue por essa rua até a Rua José Kauer, segue por esta e deflete à direita na Rua Gonçalves Dias,
segue por esta rua e deflete à direita na Rua Leais Paulistanos, deflete à direira na Praça do Monumento e segue até o ponto inicial.
segue por essa rua até a Av. Celso Garcia, onde deflete à esquerda e por onde segue até a Rua Marcos Arruda, prossegue por essa rua até a Rua Valdemar Dória, segue por
essa rua até a Rua Dr. Carlos Guimarães, onde deflete à direita e por onde segue até a Rua Rodrigo de Menezes, segue por essa rua até a Rua Catumbi, onde deflete à direita e O Subsetor Sacomã inicia-se na confluência da Avenida Nazaré com a Rua Antonio Marcondes, segue pela Avenida Nazaré, Rua Itacoarati, deflete à esquerda na Rua Morro
por onde segue até a Av. Celso Garcia, deflete à esquerda nessa avenida e por ela segue até a Rua Ulisses Cruz, por onde segue até a confluência com a Av. Salim Farah Maluf, Queimado, segue por esta até a Rua Jamboaçu onde deflete è esquerda e segue e deflete à esquerda na Rua Bamboré, segue por esta e deflete à direita na Rua Padre
PERÍMETRO EXPANDIDO II deflete à direita nessa avenida e por ela segue até a Rua Florindo Brás, onde deflete à direita e por onde segue até a Rua Álvaro Ramos, deflete à esquerda nessa rua e por ela SUBSETOR SACOMÃ Francisco Xavier Roser, onde segue e deflete à direita na Rua Dr. Gentil de Moura, Rua Julia Cortês, deflete à direita na Rua Bom Pastor, onde segue, deflete è esquerda na Rua
segue até a Rua Itamaracá e segue por ela, pela Rua Fernando Falcão até a Rua do Oratório, deflete á esquerda nessa rua e segue por ela até a Rua do Orfanato, onde deflete das Juntas Provisórias, onde segue e deflete à esquerda na Rua Gonçalves Ledo, seguindo por esta rua até a Rua Bom Pastor, onde deflete à esquerda e segue a Rua Antonio
à esquerda e por onde segue até a Av. Vila Ema, por onde segue até a Rua Domingos Afonso, onde deflete à direita e segue até a Av. Dr. Luiz Ignácio de Anhaia Mello, deflete Marcondes, seguindo por esta rua até o ponto inicial.
à direita nessa avenida e segue por ela até a Av. Jacinto Menezes Palhares, onde deflete à esquerda e por onde segue, continua pela Av. Brumado de Minas até a Rua Orlando
Calisto, onde deflete à esquerda e por onde segue até a Rua Cândido Sales, segue por essa rua até a Rua José Macedo, onde deflete à direita e segue até a Rua Rosário do O Subsetor Auriverde inicia-se na confluência da Rua Amadis e Rua Álvaro do Vale, segue por esta e deflete è esquerda na Rua Vemag onde segue, deflete à direita na Rua
Catete,por onde segue até a Rua Gaspar Barreto, deflete à direita nessa rua e por ela segue até a Rua Costa Barros, onde deflete à esquerda e segue até a Rua Pereira de Avelar, Álvaro Fragoso, onde segue e deflete à esquerda na Rua Leopoldo Figueiredo, segue por esta rua até a Avenida Presidente Wilson, deflete à esquerda e segue pela Avenida
e por alí segue em direção à Av. Engenheiro Thomaz Magalhães, segue por essa rua até a Rua São Raimundo, deflete à direita por essa rua, segue pela Rua São Raimundo, SUBSETOR AURIVERDE Presidente Wilson até a Rua Vemag, deflete à esquerda nesta e segue até a Rua Roberto Koch onde deflete à direita e segue, deflete à esquerda na Rua Floriano de Sá, segue
pela Rua Manuel Pereira da Silva, pela Rua Bersani, pela Av. Dr. Francisco Mesquita até a Rua Ibitirama, deflete à direita na Rua Ibitirama e por aí segue até a Av. Luiz Ignácio por esta e deflete à direita na Rua Auriverde, deflete à direita na Rua Lucas Obes e à esquerda na rua sem denominação, atingindo a Av. do Estado, onde deflete à esquerda e
de Anhaia Mello, deflete à esquerda nessa avenida e por aí segue até a Av. Paes de Barros, prossegue pela Av. Paes de Barros, pela Rua Taquari, pela Rua Bresser, pelo Viaduto segue até a Rua das Juntas Provisórias seguindo por esta até a Rua do Grito, deflete è esquerda na Rua do Grito e segue até o ponto inicial.
Bresser até a confluência com a Av. Alcântara Machado, deflete à esquerda na Av. Alcântara Machado e por aí segue até o ponto inicial.
"O Subsetor Logístico inicia-se na confluência da Rua do Grito com a Rua Álvaro do Vale, segue pela Rua do Grito, deflete à esquerda na Rua das Juntas Provisórias, deflete à
esquerda na Maciel Parente, segue por esta, pelas Ruas Projetadas ao longo da linha de transmissão VC-01 até os pontos A (coordenadas x = 337918,7939; y = 7388585,5878),
O Setor Mooca inicia-se na confluência da Avenida Alcântara Machado com a Rua da Figueira, segue pela Rua da Figueira, deflete à esquerda na Avenida do Estado, segue
B (coordenadas x = 337887,3110 e y = 7388405,1410), C (coordenadas x = 337961,5505 e y = 7388392,0111) e D(coordenadas x = 337856,1608 e y = 7388165,5438), deflete à
por esta avenida até a Rua Presidente Barão de Guajara, segue por esta rua até a Avenida Presidente Wilson onde deflete à esquerda e segue por esta avenida, deflete à direita
esquerda na Avenida Almirante Delamare, segue por esta e deflete à na Rua Projetada VC-06 e VC-08, deflete à direita na Av.Presidente Wilson e segue até a margem do
SETOR MOOCA no Viaduto São Carlos, segue por este viaduto, Rua Sarapuí deflete à esquerda na Rua Canuto Saraiva, segue pela Rua Canuto Saraiva, deflete à direita na Rua Curupacê, onde
SUBSETOR LOGÍSTICO Ribeirão dos Meninos, deflete à esquerda e segue até a Av. Dr. Francisco Mesquita, deflete à esquerda e segue por esta rua e deflete à esquerda na Rua Sem Denominação,
segue até a Avenida Paes de Barros, onde deflete à esquerda e segue por esta avenida, Rua Taquari e Rua Bresser até a Avenida Alcântara Machado, por onde segue até o
Rua Lucas Obes e Rua Auriverde, onde deflete à esquerda e segue por esta, deflete à esquerda na Rua Floriano de Sá e segue por esta rua, deflete á direita na Rua Roberto
ponto inicial.
Koch e segue por esta rua até a Rua Vemag, onde deflete à esquerda e segue até a Avenida Presidente Wilson onde deflete à direita e segue, deflete à direita na Rua Leopoldo
O Setor Cambuci inicia-se na confluência da Avenida do Estado com a Rua Antonio de Sá, segue por esta e deflete à esquerda na Avenida radial Leste - Oeste, segue Figueiredo, onde segue e deflete à direita na Rua Álvaro Fragoso, segue por esta rua e deflete à esquerda na Rua Vemag, segue pela Rua Vemag até a Rua Álvaro do Vale, onde
pela avenida, deflete à esquerda na Rua Teixeira Leite, onde segue até a Rua do Lavapés, onde deflete à esquerda, segue pela Rua do Lavapés, Largo do Cambuci, Rua da segue até o ponto inicial.
SETOR CAMBUCI
Independência, Rua Almirante Pestana, deflete à esquerda na Avenida do Estado e segue pela Avenida do Estado até o ponto inicial.
"O Subsetor Heliópolis / Cohab é formado por dois polígonos.
O Setor Ipiranga inicia-se na confluência da Rua Almirante Pestana com a Avenida D. Pedro I, segue pela Avenida D. Pedro I, Praça do Monumento, Avenida Nazaré, deflete Um eles inicia-se na confluência da Rua das Juntas Provisórias com a Avenida Almirante Delamare, segue por esta até a poligonal formada pelos
à esquerda na Rua Itacoarati, segue por esta e deflete à esquerda na Rua Morro Queimado por onde segue, deflete à esquerda na Rua Jamboaçu até a Rua Bamboré, onde pontos A (coordenadas x = 337918,7939; y = 7388585,5878), B (coordenadas x = 337887,3110 e y = 7388405,1410), C (coordenadas x = 337961,5505 e y =
SETOR IPIRANGA deflte à esquerda e segue até atingir a Rua Padre Francisco Xavier Roser, onde segue e deflete à direita na Rua Dr. Gentil de Moura, Rua Julia Cortês, deflete à direita na Rua SUBSETOR HELIÓPOLIS / 7388392,0111) e D(coordenadas x = 337856,1608 e y = 7388165,5438), onde deflete à esquerda e segue até a Rua Projetada VC-01, Rua Maciel Parente,
Bom Pastor, onde segue até a Rua das Juntas Provisórias, onde segue e deflete à esquerda na Avenida do Estado, segue pela Avenida do Estado, deflete à esquerda na Rua COHAB onde deflete à esquerda na Rua das Juntas Provisórias onde deflete á esquerda e segue até o ponto inicial.
Almirante Pestana e segue até o ponto inicial. O outro polígono inicia-se na confluência da Avenida Almirante Delamare com a margem do Ribeirão dos Meninos, segue por esta e deflete à esquerda
na Avenida Presidente Wilson, segue por esta até a Rua Projetada VC-07 onde deflete à esquerda e segue por esta, pela Rua Projetada VC-06 até a
O Setor Vila Carioca inicia-se na confluência da Rua das Juntas Provisórias e Avenida Almirante Delamare onde segue até o Ribeirão dos Meninos, deflete à esquerda e segue Avenida Almirante Delamare, onde deflete à esquerda e segue por esta até o ponto inicial
SETOR VILA CARIOCA pela margem do Ribeirão dos Meninos até a Avenida Francisco de Mesquita, deflete à esquerda e segue por esta avenida até a Rua das Juntas Provisórias, deflete à esquerda e
segue até o ponto inicial. O Subsetor Anhaia Mello inicia-se na confluência da Rua Ibitirama com a Avenida Professor Luis Ignácio de Anhaia Mello, segue por esta, pela Rua João Afons e Praça
Orlandia até a Avenida Dr. Francisco Mesquita onde deflete à esquerda e segue até a Rua Ernesto Franco, onde deflete à esquerda e segue, deflete à esquerda na Rua Maparis,
O Setor Vila Prudente inicia-se na confluência da Rua Ibitirama com a Avenida Professor Luis Inácio de Anhaia Melo, segue por esta, pela Rua João Afonso e Praça Orlândia SUBSETOR ANHAIA MELLO Rua Aníbal Pepi, deflete à direita na Rua Tomás Izzo, segue por esta rua, pela Praça Padre Lourenço Barendse até a Rua Ibitirama, onde deflete à esquerda e segue até o ponto
SETOR VILA PRUDENTE até a Avenida Dr. Francisco Mesquita onde deflete à esquerda e segue até a Rua Ibitirama, onde deflete à esquerda e segue até o ponto inicial. inicial.

O Setor Henry Ford inicia-se na confluência da Rua Presidente Barão de Guajara com a Avenida do Estado, segue por esta avenida, Av. Luis Inácio de Anhaia Melo, deflete O Subsetor Ibitirama inicia-se na confluência da Rua Ernesto Franco com a Av. Dr. Francisco Mesquita, segue por esta e deflete à esquerda na Rua Ibitirama, segue até a Praça
SETOR HENRY FORD à esquerda na Rua Dianópolis, onde segue até a Rua Barão de Monte Santo, segue por esta rua até a Rua Sarapuí onde deflete à esquerda e segue por esta rua, Viaduto São SUBSETOR IBITIRAMA Padre Lourenço Barendse e Rua Tomás Izzo, segue pela Rua Tomás Izzo e deflete à esquerda na Rua Aníbal Pepi por onde segue até a Rua Ernesto Franco, onde deflete à
Carlos, deflete à direita na Av. Presidente Wilson, segue por esta e deflete à esquerda na Rua Presidente Barão de Guajara, onde segue até o ponto inicial. direita e segue até o ponto inicial.

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Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Quadros do Projeto de Lei

QUADRO 1B – CORREDORES DE CENTRALIDADE E EIXOS DE QUALIFICAÇÃO QUADRO 1C – MELHORAMENTOS VIÁRIOS

EXTENSÃO
CORREDORES DE CENTRALIDADE INÍCIO FIM SETOR ITEM DESCRIÇÃO LARGURA
APROXIMADA
(m)
(m)

Largo do Cambuci CA-01 abertura de rua entre a Rua Teixeira Leite e a Rua Leopoldo Miguez; 250 m 18 m
Rua Almirante Pestana Av. D. Pedro I Av. do Estado CA-02 alça de ligação do Viaduto Leste-Oeste a Av. Prefeito Passos; 150 m 18 m
Rua Aída Rua do Grito Av. Presidente Wilson CA-03 350 m 18 m
abertura de ruas no prolongamento da Praça Nina Rodrigues, entre a Praça e a Rua do Lavapés;
Rua Almirante Brasil Av. Alcântara Machado Rua dos Trilhos CA-04 350 m 18 m
Rua Auriverde Rua General Lecor Rua Leopoldo Figueiredo CA-05a abertura de rua no prolongamento da Rua Cesário Ramalho até a Rua Junqueira Freire e entre a Rua Ana Neri e 450 m 18 m
Rua Bom Pastor Rua Tabor Rua Greenfeld CA-05b a Rua Silva Freire; 200 m 18 m
Rua Canuto Saraiva Largo São Rafael Rua Sarapuí CA-06 alargamento da Rua Silveira da Mota, entre a Rua Justo Azambuja e a Rua Dona Ana Neri; 700 m 24 m - 33 m
Rua Capitão Pacheco Chaves Rua Dianópolis Av. Paes de Barros CA-07 abertura de rua entre a Rua Ana Neri e a Rua Serra de Paracaína; 150 m 18 m
Rua Carneiro Leão Av. Alcântara Machado Rua da Mooca CA-08 abertura de rua entre a Rua Ana Neri e a Rua Vicente de Carvalho; 150 m 18 m
Rua Celso de Azevedo Marques Rua Dom Joaquim de Melo Rua Juventus CA-09 abertura de rua entre a Rua Serra de Paracaína e a rua projetada CA-11; 100 m 16 m
Rua Clímaco Barbosa Largo do Cambuci Rua da Independência CA-10 abertura de rua entre a Rua Vicente de Carvalho e a rua projetada CA-11; 150 m 16 m
CAMBUCI
Rua Comandante Taylor Rua Bom Pastor Av. das Juntas Provisórias CA-11 abertura de rua entre a confluência das ruas projetadas CA-09 e CA-10 e a Praça Alberto Lion; 150 m 24 m
Rua da Independência Largo do Cambuci Av. D. Pedro I CA-12 reconfiguração geométrica da Praça Alberto Lion; - 43.000 m²
Rua da Mooca Rua da Figueira Rua Taquari CA-13 alargamento da Rua Independência entre a Rua Clímaco Barbosa e a Av. Dom Pedro I; 130 m 33 m
Rua do Grito Rua Bom Pastor Rua Amadis reconfiguração geométrica do entroncamento das ruas Clímaco Barbosa, Independência, Almirante Pestana,
CA-14 - 6.400 m²
Rua do Hipódromo Av. Alcântara Machado Rua dos Trilhos Leandro de Carvalho, Coronel Frias e Av. Dom Pedro I;

Rua do Lavapés Rua Teixeira Leite Largo do Cambuci CA-15 alargamento da Rua Almirante Pestana entre a Av. Dom Pedro I e a Av. do Estado; 150 m 33 m - 42 m

Rua do Manifesto Av. do Estado Av. Almirante Delamare CA-16 alargamento da Av. do Estado entre Rua Antonio de Sá e Praça Alberto Lion; 1.650 m 21 m(*)

Rua Dom Joaquim de Melo Rua Canuto Saraiva Rua Celso de Azevedo Marques CA-17 pontilhão sobre o Rio Tamanduateí para conexão da Rua Luís Gama; 40 m 18 m

Rua Dona Ana Nery Rua da Mooca Rua da Independência CA-18 pontilhão sobre o Rio Tamanduateí para conexão da Rua Ana Nery; 35 m 18 m

Rua dos Patriotas Rua Bom Pastor Av. do Estado CA-19 pontilhão sobre o Rio Tamanduateí para conexão da Rua Barão de Jaguara; 35 m 18 m

Rua General Lecor Av. das Juntas Provisórias Rua Auriverde CA-20 abertura de rua entre a Rua Barão de Jaguara e a Rua Dona Ana Neri; 260 m 12 m

Rua Gentil de Moura Av. Nazaré Rua Julia Cortines MO-01 alargamento da Rua dos Trilhos entre a Praça Presidente Kennedy e A Rua Acioly de Vasconcelos; 850 m 33 m

Rua Greenfeld Rua Bom Pastor Rua Silva Bueno MO-02 alargamento da Rua da Mooca entre a Rua Piratininga e a Av. Pres. Wilson; 400 m 44 m

Rua Ibitirama Rua Prof. Luis Inácio de Anhaia Mello Av. Dr. Francisco Mesquita MO-03 alargamento da Rua da Mooca entre a ferrovia e a Rua João Antonio de Oliveira; 350 m 44 m

Rua Ituverava Rua Prof. Luis Inácio de Anhaia Mello Rua Tomás Izzo MO-04 abertura de rua no prolongamento da Rua Odorico Mendes entre a Rua Ana Neri e a Rua Coronel João Dente; 250 m 18 m

Rua João Antonio de Oliveira Rua dos Trilhos Rua Sarapuí MO-05 abertura de rua entre a Rua Coronel João Dente e a Av. Arno; 950 m 18 m

Rua Julia Cortines Rua Gentil de Moura Rua Bom Pastor MO-06 450 m 18 m
abertura de ruas entre a Av. do Estado e a Av. Presidente Wilson;
Rua Jumana Rua Dom Joaquim de Melo Av. Paes de Barros MO-07 450 m 18 m

Rua Junqueira Freire Rua do Lavapés Praça Nina Rodrigues MO-08 novo Viaduto São Carlos; 450 m 33 m

Rua Juventus Rua Celso de Azevedo Marques Av. Paes de Barros MO-09 abertura de rua entre a Rua Coronel João Dente e a Rua da Mooca; 150 m 33 m
MOOCA
Rua Luis Gama Rua da Mooca Largo do Cambuci MO-10 prolongamento da Rua Sacramento Blake até a Rua dos Trilhos; 120 m 12 m

Rua Orville Derby Rua da Mooca Largo São Rafael MO-11 abertura de rua entre a rua Javari e a Rua dos Trilhos; 120 m 18 m

Rua Otto de Alencar Praça Nina Rodrigues Rua Justo Azambuja MO-12 abertura de rua entre a Rua Luís Gama e a Rua Dona Ana Neri; 650 m 12 m

Rua Piratininga Av. Alcântara Machado Rua da Mooca MO-13 abertura de rua entre a Rua Odorico Mendes e Av. do Estado; 150 m 12 m

Rua Projetada IP-12 e IP-13 Rua Gentil de Moura Rua Bom Pastor MO-14 abertura de rua entre a Rua Dona Ana Neri e o melhoramento viário MO-06; 320 m 12 m

Rua Projetada PM-04 Rua Saquarema Av. Paes de Barros MO-15 abertura de rua entre o melhoramento viário MO-05 e a Av. Presidente Wilson; 160 m 18 m

Rua Sarapuí Rua Borges de Figueiredo Rua Canuto Saraiva MO-16 abertura de rua entre o melhoramento viário MO-16 e a Praça Alberto Lion; 80 m 12 m

Rua Silva Bueno Rua do Manifesto Rua Greenfeld MO-17 abertura de rua entre a Praça Palmira Palmeira Teixeira e a Rua Presidente Barão de Guajara; 270 m 12 m

Rua Silveira da Mota Rua Justo Azambuja Rua Dona Ana Nery MO-18 prolongamento da Rua Oscar Horta até a Av. Alcântara Machado; 120 m 18 m

Rua Tabor Rua Bom Pastor Rua do Manifesto IP-01 pontilhão sobre o Rio Tamanduateí para conexão da Rua Cipriano Barata à Rua Presidente Costa Pereira; 35 m 23 m

Rua Taquari Rua dos Trilhos Rua da Mooca IP-02 abertura de rua para ligação da Rua Corá à Rua Coronel Frias; 65 m 8m

Rua Visconde de Laguna Rua dos Trilhos Rua da Mooca IP-03 prolongamento e alargamento da Rua Tatini, entre as ruas Lima Barreto e Ricardo Daunt; 100 m 18 m
IP-04 abertura de rua entre a Rua Dr. Ricardo Daunt e General Eugênio de Melo; 120 m 18 m
IP-05 alargamento da Travessa Maria Helena entre as ruas General Eugênio de Melo e Jorge Moreira; 150 m 18 m
EIXOS DE QUALIFICAÇÃO INÍCIO FIM
IP-06 alargamento e prolongamento da Rua Ricardo Daunt até a Rua Hipólito Soares; 400 m 18 m
Av. Alcântara Machado - lado par Rua da Figueira Rua Bresser
IP-07 prolongamento da Rua Guarda de Honra até a Rua Jorge Moreira; 120 m 18 m
Av. Dom Pedro I Rua Alexandrino Silveira Bueno Rua Tabor IPIRANGA
reconfiguração da Praça Ministro Fagundes de Almeida, na confluência das avenidas Nazaré, Ricardo Jafet,
Av. do Estado - lado par Rua Antônio de Sá Av. das Juntas Provisórias IP-08 - 25.000 m²
Dom Pedro I e Leais Paulistanos;
Av. do Estado - lado ímpar Rua da Figueira Rua Presidente Batista Pereira IP-09 abertura de rua entre a Rua dos Manifesto e a Av. do Estado; 120 m 18 m
Av. Dr.Francisco Mesquita - lado ímpar Av. Luiz Ignácio de Anhaia Mello Rua Ibitirama IP-10 abertura de rua entre a Rua Leais Paulistanos e a rua IP-09; 480 m 18 m
Av. das Juntas Provisórias Av. do Estado Av. Almirante Delamare IP-11 prolongamento da Rua Julia Cortines até a Rua Comandante Taylor; 100 m 18 m
Rua dos Trilhos Rua Bresser Rua Dr. Almeida de Lima IP-12 prolongamento da Rua Greenfeld até a Rua Julia Cortines; 75m 18 m
Av. Paes de Barros Rua Taquari Av. Luis Inácio de Anhaia Mello IP-13 alargamento da Rua Julia Cortines entre a Rua Baraúna e o prolongamento da Rua Greenfeld descrito na IP-12; 100 m 28 m

52 53
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Quadros do Projeto de Lei

QUADRO 1C – MELHORAMENTOS VIÁRIOS QUADRO 1D – ÁREAS PÚBLICAS DESTINADAS PARA ÁREAS VERDES, PARQUES E EQUIPAMENTOS PÚBLICOS

EXTENSÃO ÁREAS PÚBLICAS


SETOR ITEM DESCRIÇÃO LARGURA
APROXIMADA ÁREA
(m) SETOR PARQUES PROPOSTOS ITEM DESCRIÇÃO
(m) APROXIMADA (m²)
IP-14 alargamento da Rua Gentil de Moura entre a Rua Baraúna e a Av. Nazaré; 400 m 28 m
CA.AP-01 área delimitada pelos melhoramentos CA-03, CA-04 e CA-05 e pela Praça Nina Rodrigues; 4.200 m²
IP-15 abertura de rua no prolongamento da Av. Nazaré até a Rua Anatole France; 600 m 33 m
PARQUE LAVAPÉS
IP-16 abertura de rua entre a Rua Cipriano Barata e a Rua Guarda de Honra; 500 m 12 m CA.AP-02 área delimitada pelos melhoramentos CA-03, CA-04 e CA-05 e pela Rua do Lavapés; 6.300 m²
IP-17 construção de passarela de pedestres e ciclistas no viaduto Almirante Delamare; 250 m 6m CAMBUCI
IPIRANGA
IP-18 construção de passarela de pedestres e ciclistas no viaduto Comandante Taylor; 250 m 6m PARQUE SILVEIRA DA área delimitada pelo melhoramento CA-06 e pelas ruas Barão de Jaguara, Vicente de Carvalho e
CA.AP-03 8.700 m²
IP-19 remanejamento da Av. Teresa Cristina entre a Av. do Estado e a Rua Tabor; 1100 m 15 m MOTA Dona Ana Neri;
IP-20 abertura de rua no prolongamento da Rua Bom Pastor entre a Rua Tabor e a Rua do Fico; 150 m 18 m
  CA.AP-04 área delimitada pela Av. do Estado e pelo melhoramento viário CA-20; 4.300 m2
IP-21 abertura de rua no prolongamento da Rua Costa Aguiar, entre Rua Cônego Januário e a Rua Hipólito Soares; 350 m 18 m
área delimitada pelo melhoramento MO-04 e pelas ruas Cel. João Dente, Canavieiras e
HF-01 abertura de rua entre a Av. do Estado e a Rua Presidente Costa Pereira; 60 m 18 m   MO.AP-01 1.400 m²
Conselheiro João Alfredo;
HF-02 abertura de rua entre a Rua Barão de Monte Santo e a Av. Henry Ford 350 m 18 m
HF-03 abertura de via entre a Rua Dianópolis e a Av. Henry Ford 350 m 18 m MO.AP-02 área delimitada pela Av. Presidente Wilson e pelos melhoramentos MO-05, MO-06 e MO-07; 13.200 m²
PARQUE ALBERTO LION
HF-04 abertura de via entre a Rua Dianópolis e a Av. Presidente Wilson 650 m 18 - 26 m MO.AP-03 área delimitada pelos melhoramentos MO-05, MO-06, MO-07 e MO-14; 19.500 m²
HF-05 abertura de rua entre Rua Cadiriri e a Av. Henry Ford 200 m 18 m
  MO.AP-04 1.800 m²
HF-06 construção de passarela para pedestres e ciclistas no viaduto Cap. Pacheco e Chaves 600 m 6m
HENRY FORD   MO.AP-05 áreas delimitadas pela Av. do Estado e pelos melhoramentos viários MO-12 e MO-13; 7.800 m²
HF-07 abertura de rua entre a Av. Presidente Wilson e a Av. do Estado, no prolongamento do novo viaduto São Carlos 400 m 33 m
  MO.AP-06 2.450 m²
HF-08 abertura de rua entre o melhoramento viário HF-07 e a Av. Presidente Wilson 1.500 m 12 m
MOOCA
abertura de rua entre a Av. Presidente Wilson, a partir da quadra 192 do Setor Fiscal 032, até a Av. Presidente   MO.AP-07 área delimitada pela Av. do Estado e pelos melhoramentos viários MO-14 e MO-16; 5.300 m²
HF-09 1.000 m 12 m
Wilson, na Quadra 028 do Setor Fiscal 044
HF-10 abertura de rua entre a Av. do Estado e a Av. Presidente Wilson 70 m 18 m
  MO.AP-08 área delimitada pela Av. do Estado e pelo melhoramento viário MO-16; 1.200 m²
HF-11 pontilhão sobre o Rio Tamanduateí no prolongamento da Rua Leais Paulistanos; 36 m 20 m
PM-01 abertura de rua entre a Rua Barão de Monte Santo e a Rua Francisco Cipullo; 670 m 18 m
  MO.AP-09 área delimitada pela Av. do Estado e pelos melhoramentos viáriso MO-17 e HF-07; 5.900 m²
PARQUE DA PM-02 abertura de rua no prolongamento da Rua Carlos Venture entre a Rua Barão de Monte Santo e a rua PM-01; 100 m 18 m
MOOCA PM-03 alargamento da Rua Cap. Pacheco e Chaves entre a Rua Dianópolis e a Rua Saquarema; 200 m 29 - 65 m
área delimitada pela Av. Presidente Wilson, pelo viaduto São Carlos, pela faixa de servidão da
PM-04 abertura de rua entre a rua Saquarema e a Rua Ibitirama no prolongamento da rua do Orfanato; 360 m 18 m PARQUE PORTO DE AREIA MO.AP-10 65.200 m²
ferrovia e pelas divisas do Lote 0075 da Quadra 046 do Setor Fiscal 028;
alargamento da Rua Ibitirama, entre a Praça Doutor Heráclito Corrêa de Freitas Neto e a Praça Pde. Lourenço
VILA PRUDENTE VP-01 240 m 29 m
Barendse; área delimitada pela Av. do Estado, Rua Cipriano Barata, pela Rua Hipólito Soares e pelos
IP.AP-01 35.700 m²
alargamento e prolongamento da Rua Maciel Parente desde a Av. Juntas Provisórias até a conexão com as melhoramentos IP-06 e IP-19;
VC-01 1.850 m 43,50 m
Ruas Michele Príncipe e Attílio Bartalini; IP.AP-02 área delimitada pelos melhoramentos IP-19, IP-07, IP-21 e IP-06; 21.500 m²
VC-02 abertura de rua no prolongamento da Rua Siqueira Bulcão até a Rua Álvaro do Vale; 250 m 18 m PARQUE FOZ DO
IPIRANGA área delimitada pelo melhoramento IP-01, pela Rua Tabor, pelo melhoramento IP-20, pela Rua do
VC-03 alargamento da Rua Visconde de Camamu entre o melhoramento VC-01 e a Rua Comandante Taylor; 250 m 20 m IP.AP-03 39.000 m²
Fico, pela Rua costa Aguiar e pelos melhoramentos IP-21 e IP-07;
VC-04 abertura de rua entre a Rua Visconde de Camamu e a Avenida Almirante Delamare; 470 m 21 m
VILA CARIOCA VC-05 abertura de rua entre a rua VC-01 e a Av. Almirante Delamare; 410 m 21 m área delimtada pela Rua Leais Paulistanos, pela Praça do Monumento, pela Rua Tabor e pela Rua
IP.AP-04 13.800 m²
Bom Pastor;
VC-06 abertura de rua entre a rua VC-01 e a Av. Almirante Delamare; 320 m 33 m
VC-07 abertura de rua entre a rua VC-01 e a Av. Presidente Wilson; 350 m 42-52 m área delimitada pela Av. do Estado, pela Rua Leais Paulistanos e pelos melhoramentos IP-10 e
  IP.AP-05 10.000 m²
IP-09;
VC-08 abertura de rua entre a rua VC-01 e a Av. Presidente Wilson; 570 m 18 m IPIRANGA
VC-09 abertura de rua para conexão da Rua Lima e Silva com Rua Campante; 70 m 18 m área delimitada pela Av. Nazaré, pelo melhoramento IP-15, pela Rua Jamboaçú, pela Rua
IP.AP-06 Bamboré, pela faixa de domínio da Linha de Transmissão e pelo antigo alinhamento da Av. 8.000 m²
VC-10 prolongamento da Rua Guamiranga até o Ribeirão dos Meninos. 53 m 18 m Nazaré;
(*) largura do logradouro a cada lado do canal do Rio Tamanduateí
PARQUE CAPÃO DO REGO área delimitada pelo melhoramento IP-15, pela Rua Lúcia, pela Rua Capão do Rêgo, pela Rua
IP.AP-07 4.700 m²
Jamboaçú;
área delimitada pelo melhoramento IP-15, pela Av. Presidente Tancredo Neves, pela Rua do Lago,
IP.AP-08 8.200 m²
pela Rua Capão do Rêgo e pela rua Lúcia;
  IP.AP-09 3.000 m²
  IP.AP-10 áreas delimitadas pela Av. do Estado e pelo melhoramentos viário IP-16; 3.800 m²
  IP.AP-11 5.200 m²
área delimitada pela Rua Presidente Costa Pereira, pela Rua Presidente Barão de Guajará, pela Av.
HF.AP-01 2.500 m²
Presidente Wilson e pelo melhoramentos HF-07;
área delimitada pela Rua Presidente Costa Pinto, pela Rua Presidente Barão de Guajará , pela Rua
HF.AP-02 1.500 m²
Presidente Costa Pereira e pelo melhoramentos HF-07;
área delimitada pela Av. do Estado, pela Rua Presidente Barão de Guajará, pela Rua Presidente
HF.AP-03 1.500 m²
Costa Pinto e melhoramento HF-07;
HENRY FORD PARQUE SÃO CARLOS
área delimitada pela Av. Presidente Wilson, pela Rua Presidente Soares Brandão, pela rua
HF.AP-04 7.200 m²
Presidente Costa Pereira e pelo melhoramento HF-07;
área delimitada pela Rua Presidente Costa Pereira, pela Rua Presidente Soares Brandão, Presidente
HF.AP-05 4.200 m ²
Costa Pinto e melhoramento HF-07;
área delimitada pela Rua Presidente Costa Pinto, pela Rua Presidente Soares Brandão, pela Av. do
HF.AP-06 3.800 m²
Estado e pelo melhoramento HF-07;

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Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Quadros do Projeto de Lei

QUADRO 1D – ÁREAS PÚBLICAS DESTINADAS PARA ÁREAS VERDES, PARQUES E EQUIPAMENTOS PÚBLICOS QUADRO 2 – PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DOS LOTES, EXCETO DE QUOTA AMBIENTAL
RECUOS mínimos  COTA PARTE
ÁREAS PÚBLICAS
    CA TO GABARITO
ÁREA SETOR SUBSETOR máximo máxima de altura máxima de
SETOR PARQUES PROPOSTOS ITEM DESCRIÇÃO FRENTE FUNDO LATERAL
APROXIMADA (m²)         máximo (m) terreno unid
(m) (m) (m)
(h)
  HF.AP-07 6.200 m²
Hipódromo 42
  HF.AP-08 1.600 m² MOOCA  4 0,70 5 (a) 5 LPUOS 20
Ana Neri NA
  HF.AP-09 áreas delimitadas pela Av. do Estado e pelo melhoramentos viário HF-08; 5.100 m²
CAMBUCI Lavapés 4 0,70 NA 5 (a) 5 LPUOS 20
  HF.AP-10 11.900 m² MOOCA / CAMBUCI Alberto Lion 4 0,70 NA 8 (b) 5 LPUOS NA
HENRY FORD   HF.AP-11 3.800 m² Sacomã 4 5 (a) 20
  HF.AP-12 5.400 m² IPIRANGA Independência 2 0,70 NA 5 5 LPUOS
NA
Teresa Cristina 6 5 (f)
  HF.AP-13 6.700 m²
áreas delimitadas pela Av. do Estado e pelo melhoramentos viário HF-09; PQ DA MOOCA - 2 0,70 NA 5 5 LPUOS NA
  HF.AP-14 1.300 m²
HENRY FORD - 2 0,85 28 NA 5 NA NA
  HF.AP-15 4.700 m²
Auriverde 4 0,70 NA 5 (a) LPUOS 20
PARQUE DA área delimitada pela Rua Barão de Monte Santo, pela Rua Dianópolis, pela Rua Francisco Cipullo e VILA CARIOCA Logística 2 28 5
PARQUE DIANÓPOLIS PM.AP-01 37.800 m² 0,85 NA NA NA
MOOCA pelo melhoramento PM-01; Heliópolis/COHAB 4 NA
Anhaia Mello 20
área correspondente às quadras 009 e 010 do setor fiscal 302, incluído o trecho da Rua das VILA PRUDENTE  4 0,70 NA 5 (a) 5 LPUOS
PARQUE MOINHO VELHO VC.AP-01 16.700 m² Ibitirama NA
Municipalidades compreendido entre a Av. do Estado e a Rua Dom Lucas Obes;
                 
PARQUE VILA CARIOCA VC.AP-02 área correspondente à quadra 024 do setor fiscal 050; 19.900 m²
Dom Pedro I (k) 2 28 (d) 10
área delimitada pela Av. Almirante Delamare, pelos melhoramentos VC-05 e VC-01 e pelos Tamanduateí (e) (k) 35 (j)
PARQUE HELIÓPOLIS VC.AP-03 41.800m²
segmentos AB, BC e CD; Moinho Velho (e) (k)
EIXOS DE QUALIFICAÇÃO 4 0,70 NA 15 (g) 5 LPUOS NA
área delimitada pelos melhoramentos VC-01 e VC-13, pela Rua Attilio Bartalini e pela divisa com o Alcântara Machado (k)
  VC.AP-04 2.600 m²
VILA CARIOCA lote 101 da quadra 220 do setor fiscal 50;
Paes de Barros 5
área delimitada pelos melhoramentos VC-13, pela Rua Attilio Bartalini, pela divisa com o lote 101
  VC.AP-05 1.100 m² Rua dos Trilhos 2 28 ( c ) 0 (i)
da quadra 220 do setor fiscal 50 e pela Rua Dr. José Costa;
OBSERVAÇÕES
área delimitada pelos melhoramentos VC-13, pela Rua Attilio Bartalini, pela divisa com o lote 101 a - recuo será dispensado, até o gabarito de 10m, desde que para uso de fachada ativa; áreas destinadas a estacionamento deverão observar recuo mínimo de 5m no nível do pavimento de ingresso.
  VC.AP-06 900 m²
da quadra 220 do setor fiscal 50 e pela Rua Dr. José da Costa; b - recuo obrigatório até o gabarito de 10m, no mínimo 50% ajardinado, nivelado ao passeio, aberto para uso público, vetado o fechamento nas divisas laterais e no alinhamento frontal (gola verde).
c - gabarito máximo na faixa de 25m do alinhamento; no restante, gabarito máximo de 42m
d - gabarito obrigatório na faixa de 50m a partir do alinhamento predial
PARQUE LINEAR RIBEIRÃO área remanescente da APP do Ribeirão dos Meninos entre a Av. Dr. Francisco Mesquita e a Estrada e - os lotes atingidos pela áreas de preservação permanente dos rios Tamanduateí e Moinho Velho deverão solicitar diretrizes, a BTSA, de implantação da edificação no lote.
VC.AP-07 91.500 m²
DOS MENINOS das Lágrimas. f - para face dos imóveis lindeiras ao parque: obrigatória construção no alinhamento, fachada ativa em 25% da testada e fechamento com muro limitado à 25% da testada.
g - recuo nas testadas lindeiras à Av. Juntas Provisórias e à Av. Alcântara Machado; para testadas lindeiras a outros logradouros, seguir parâmetros do subsetor que contém o Eixo.
h - deverá ser atendido o disposto o Art. 79, §§ 1º e 2º da lei 16.050/14 - PDE.
i - obrigatória a construção no alinhamento predial, considerando o novo alinhamento da Rua dos Trilhos.
j - recuo nas testadas lindeiras à Av. do Estado e Dr. Francisco de Mesquita; recuo igual a zero nas testadas lindeiras à nova via projetada, paralela à Av. do Estado; demais testadas, atender o recuo do subsetor onde se localiza.
k - obrigatória a construção alinhada ao recuo frontal para a Av. D. Pedro I, Av. do Estado, Rua das Juntas Provisórias e Av. Alcântara Machado.

QUADRO 1E – LOGRADOUROS A REQUALIFICAR QUADRO 1F – FAVELAS EXISTENTES NA ÁREA DA OUCBT QUADRO 3A – QUOTA AMBIENTAL: PONTUAÇÃO MÍNIMA, TAXA DE PERMEABILIDADE MÍNIMA E FATORES DE PONDERAÇÃO SEGUNDO COMPARTIMENTO
AMBIENTAL
EXTENSÃO COMPARTIMENTOS FATORES DE
ITEM DESCRIÇÃO FAVELA PERÍMETRO SETOR SUBSETOR TAXA DE PERMEABILIDADE PONTUAÇÃO MÍNIMA
APROXIMADA AMBIENTAIS PONDERAÇÃO
1 Rua da Mooca entre Rua da Figueira e Rua Taquari 2.600 m Barão de Resende Adesão Henry Ford - LOTES > LOTES > LOTES > LOTES > COBERTURA
LOTES > 500 LOTES > DRENAGEM
Rua do Lavapés favela do Tamanduateí Adesão Henry Ford - LOTES ≤ 500 m² 500 E 1.000 m² E 2.500 m² E 5.000 m² E VEGETAL
2 2.250 m m² 10.000 m² (β)
≤ 1.000 m² ≤ 2.500 m² ≤ 5.000 m² ≤ 10.000 m² (α)
Rua da Independência Pacheco Chaves Adesão Henry Ford -
3 Av. Dom Pedro I 1.020 m Viela Sabesp Adesão Henry Ford - VÁRZEA 0,15 0,25 0,45 0,60 0,70 0,80 1,00 0,70 0,30
4 Largo do Cambuci e Rua Clímaco Barbosa 1.400 m Vila Prudente Adesão Henry Ford - ENCOSTA 0,15 0,25 0,45 0,60 0,70 0,80 1,00 0,30 0,70
Rua Bom Pastor Heliópolis Adesão Vila Carioca Logístico
5 3.300 m
Estrada das Lágrimas Heliópolis - L2 - Atílio Bartalini Adesão Vila Carioca Logístico
Rua Vasconcelos Drumond Willin Adesão Vila Carioca Logístico
6 400 m
Rua Tabor Ilha das Cobras Adesão Vila Prudente Anhaia Mello
7 Praça do Monumento 600 m Jacaraipe Adesão Vila Prudente Ibitirama
8 Rua Almirante Lobo 900 m Morro do Pel Adesão Vila Prudente Ibitirama
9 Rua Labatut 900 m Estado 20 Expandido - -
10 Rua Lima e Silva 880 m Heliópolis Expandido - -
11 Rua Amadis 800 m Heliópolis - Viela das Gaivotas Expandido - -
12 Av. do Estado/Av. Dr. Francisco Mesquita 7.800 m Jacinto Palhares Expandido - -
13 Av. das Juntas Provisórias 1.700 m Muniz de Souza Expandido - -
Rua da Figueira Rua dos Crespis Expandido - -
14 2.600 m
Av. Alcântara Machado São Francisco Expandido - -
Fonte: HABISP - consulta de 28/10/2015

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Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Quadros do Projeto de Lei

NOTAS EXPLICATIVAS:

QUADRO 3B – COMPOSIÇÃO DA PONTUAÇÃO DA QUOTA AMBIENTAL


(1) P: Projeto proposto, conforme unidade indicada; QUADRO 3C – FATOR DE INCENTIVO DA QUOTA AMBIENTAL EM R$/m²
(2) FV: Fator de eficácia ambiental do indicador cobertura
Fonte: 272/2015 - Projeto de lei 272/2015-Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo vegetal, quanto maior valor mais eficaz;
(3) Pontuação de cada solução construtiva ou paisagística Perímetro de
ITEM I. CARACTERÍSTICAS DO LOTE na composição do indicador cobertura vegetal obtida
pela equação na nota de cálculo I abaixo; Qualificação Lote > 500 e ≤ 1.000 m2 Lote > 1.000 e ≤ 2.500 m2 Lote > 2.500 e ≤ 5.000 m2 Lote > 5.000 m2
Área total do lote - A (m2) inserir área (4) Classificação do porte conforme definições; Ambiental
- Indivíduo arbóreo a ser plantado de porte grande: Espécime vegetal
Perímetro de Qualificação Ambiental ver mapa 3 lenhoso a ser plantado no lote com diâmetro do caule da muda à altura
do peito (DAP) maior ou igual a 10cm (dez centímetros) e classificado pontuação pontuação pontuação pontuação pontuação pontuação pontuação pontuação pontuação pontuação pontuação pontuação pontuação pontuação pontuação pontuação
Taxa de Permeabilidade - TP como de grande porte de acordo com o Manual Técnico de Arborização ≥ 1,5 e < ≥ 2 e < ≥3e< ≥ 4 vezes ≥ 1,5 e < ≥2e< ≥3e< ≥ 4 vezes ≥ 1,5 e < ≥2e< ≥3e< ≥ 4 vezes ≥ 1,5 e < ≥2e< ≥3e< ≥ 4 vezes
Urbana (3ª Edição revisada e atualizada) da Secretaria Municipal 2 vezes 3 vezes
Fator alfa α do Verde e do Meio Ambiente e da Prefeitura do Município de São 4 vezes QA min 2 vezes 3 vezes 4 vezes QA min 2 vezes 3 vezes 4 vezes QA min 2 vezes 3 vezes 4 vezes QA min
ver quadro 3A Paulo, ou regulamentação que venha a alterá-lo ou substituí-lo; QAmin QAmin QAmin QAmin QAmin QAmin QAmin QAmin QAmin QAmin QAmin QAmin
Fator beta β - Indivíduo arbóreo a ser plantado de porte médio: Espécime vegetal
lenhoso a ser plantado no lote com diâmetro do caule da muda à altura
QA mínimo obrigatório do peito (DAP) maior ou igual a 7cm (sete centímetros) e classificado VÁRZEA 23,00 29,00 40,00 52,00 23,00 29,00 40,00 52,00 25,00 31,00 44,00 57,00 27,00 34,00 47,00 60,00
como de médio porte de acordo com o Manual Técnico de Arborização
ITEM II. COBERTURA VEGETAL Urbana (3ª Edição revisada e atualizada) da Secretaria Municipal ENCOSTA 31,00 35,00 43,00 50,00 32,00 36,00 44,00 52,00 35,00 39,00 47,00 54,00 56,00 61,00 71,00 80,00
PROJETO FATOR PONTUAÇÃO do Verde e do Meio Ambiente e da Prefeitura do Município de São
SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS E PAISAGÍSTICAS UNID. Paulo, ou regulamentação que venha a alterá-lo ou substituí-lo;
(1) FV (2) ATINGIDA (3) - Indivíduo arbóreo a ser plantado de porte pequeno: Espécime vegetal
lenhoso a ser plantado no lote com diâmetro do caule da muda à
A. Áreas ajardinadas altura do peito (DAP) igual ou superior a 5cm (cinco centímetros) e QUADRO 4 – DISTRIBUIÇÃO DOS ESTOQUES DE POTENCIAL ADICIONAL
QUADRO 6 – EQUIVALÊNCIA EM CEPAC
A1. Área ajardinada sobre solo natural medida
0,25 classificado como de pequeno porte de acordo com o Manual Técnico DE CONSTRUÇÃO
de Arborização Urbana (3ª Edição revisada e atualizada) da Secretaria
A2. Área ajardinada sobre laje com espessura de solo maior que 40 cm adotada em (m2) 0,20 cálculo conforme (I) Municipal do Verde e do Meio Ambiente e da Prefeitura do Município
de São Paulo, ou regulamentação que venha a alterá-lo ou substituí-lo; ESTOQUE EQUIVALÊNCIA DE 1 CEPAC EM M2 DE
projeto
A3. Pavimento semi-permeável com vegetação sobre solo natural 0,10 (5) Os indivíduos arbóreos existentes com DAP menor do que ÁREA COMPUTÁVEL ADICIONAL
o constante dos itens B5 a B8 deverão ser computados como
SETOR RESERVA EHIS SETOR SUBSETOR
B. Vegetação indivíduos arbóreos a serem plantados, conforme itens B1 a B4;
R nR R + nR CESSÃO ONEROSA DE
(6) A vegetação integrante de maciço arbóreo, definido conforme TÉCNICA R nR
B1. Indivíduo arbóreo a ser plantado de porte pequeno (4) 15 Quadro 1 da presente lei, não poderá ser computada individualmente ESPAÇO PÚBLICO*
como palmeira ou indivíduo arbóreo existente ou a ser plantado;
B2. Indivíduo arbóreo a ser plantado de porte médio (4) 35 - Maciço arbóreo: Agrupamento com no mínimo 15 arvores de Alberto Lion
espécies nativas ou exóticas, que vivem em determinada área, que 1,0 1,0
B3. Indivíduo arbóreo a ser plantado de porte grande (4) 80 guardam relação entre si e as demais espécies vegetais do local, CAMBUCI 238.700 99.700 338.400 CAMBUCI (porção oeste)
tendo uma área mínima de 500m² de projeção contínua de copa; Lavapés 1,0 1,0
B4. Palmeira a ser plantada (4) medida
20 (7) FD: Fator de eficácia ambiental do indicador
(unid.) drenagem, corresponde ao coeficiente de escoamento HENRY FORD N/A 275.800 275.800 HENRY FORD N/A 1,6
B5. Indivíduo arbóreo existente com DAP entre 20 e 30 cm (5) adotada em 80 cálculo conforme (I) superficial, quanto menor o valor mais eficaz;
projeto (8) Pontuação de cada mecanismo na composição do indicador Independência 0,8 1,2
B6. Indivíduo arbóreo existente com DAP entre 30,1 e 40 cm (5) 180 drenagem obtida pela equação na nota de cálculo IV abaixo;
(9) Ver definição do Quadro 1 da presente lei; IPIRANGA 1.136.700 547.200 1.683.900 IPIRANGA Sacomã 1,2 1,0
B7. Indivíduo arbóreo existente com DAP maior que 40 cm (5) 400 - Pavimento poroso: Superfície constituída de material cuja porosidade,
em combinação com uma sub base de pedras de granulometria Teresa Cristina 0,8 1,2
B8. Palmeira existente (5) 90 diferenciada, assegura a retenção temporária das águas, seguido
de drenagem e se possível, infiltração, no solo do subleito; Alberto Lion
B9. Maciço arbóreo (6) (m2) 17 (10) Superfícies com pavimentos não permeáveis do 1,0 1,0
lote corresponde à área total do lote subtraída a soma
(porção leste)
C. Cobertura verde das áreas dos itens A1, A2, A3, C1, C2, E e F; MOOCA 695.400 388.500 1.083.900 MOOCA
777.647 856.548 Ana Neri 1,0 1,0 1,0
(11) A somatória das áreas de projeto listadas no
C1. Cob. Verde com espessura de substrato superior a 40 cm medida 0,20 item III deve ser igual à área total do lote.
adotada em (m2) cálculo conforme (I) Hipódromo 1,0 1,0
C2. Cob. Verde com espessura de substrato inferior ou igual a 40 cm 0,15 NOTAS DE CÁLCULO:
projeto
(I) Pontuação atingida = P x FV/A PARQUE DA MOOCA 471.700 90.900 562.600 PARQUE DA MOOCA 0,8 1,2
D. Fachada / muro verde Sendo
P: Projeto proposto, conforme unidade indicada; Auriverde 1,4 1,0
D1. Porção de fachada / muro verde medida (m2) 0,10 FV: Fator de eficácia ambiental do indicador cobertura vegetal;
A: Área do lote, em metros quadrados. Heliópolis/
adotada em cálculo conforme (I) VILA CARIOCA 211.200 48.100 259.300 VILA CARIOCA 2,0 3,0
D2. Jardim Vertical 0,15 (II) V PARCIAL = somatória de (I) COHAB
projeto (III) PONTUAÇÃO FINAL DO INDICADOR COBERTURA VEGETAL (V):
V FINAL = V PARCIAL/0,38 Logístico N/A 1,2
V PARCIAL cálculo conforme (II)
Sendo:
V FINAL cálculo conforme (III) V FINAL: pontuação final do indicador cobertura vegetal; Anhaia Mello 1,2 1,0
V PARCIAL = somatória de (I); VILA PRUDENTE 144.900 57.300 202.200 VILA PRUDENTE
ITEM III. DRENAGEM 0,38 = valor de referência do indicador cobertura vegetal. Ibitirama 1,6 1,2
(IV) Pontuação atingida = P x FD/A
PROJETO FATOR PONTUAÇÃO Sendo: OBSERVAÇÃO:
SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS E PAISAGÍSTICAS UNID. TOTAL 2.898.600 1.507.500 4.406.100 777.647 856.548
(1) FD (7) ATINGIDA (8) P: Projeto proposto, conforme unidade indicada;
FD: Fator de eficácia ambiental do indicador drenagem;
*Cessão onerosa do espaço público aéreo ou subterrâneo = 1,0
A1*. Área ajardinada sobre solo 0,22 A: Área do lote, em metros quadrados.
(V) D PARCIAL = somatória de (IV)
A2*. Área ajardinada sobre laje com espessura de solo maior que 40 cm 0,26 Obs. D PARCIAL deve ser arredondado para 2
(duas) casas decimais depois da vírgula. QUADRO 5 – FATORES DE INCENTIVO PARA AS ALIENAÇÕES DE IMÓVEIS
A3*. Pavimento semi-permeável com vegetação sobre solo natural 0,60 (VI) Vol. min = 6,3x A
Sendo: AO PODER PÚBLICO
medida
C1*. Cob. Verde com espessura de substrato superior a 40 cm 0,26 Vol. Min.: Volume de reservação mínima obrigatório para
adotada em (m2) cálculo conforme (IV) controle do escoamento superficial, em litros; FATOR DE INCENTIVO
C2*. Cob. Verde com espessura de substrato inferior ou igual a 40 cm projeto 0,31 A: Área total do lote, em metros quadrados. FINALIDADE
(VII) PONTUAÇÃO FINAL DO INDICADOR DRENAGEM
(FI)
E. Pavimento poroso (9) 0,1 (D), calculado conforme as variáveis a seguir:
se DP ≤ 0,38; então D FINAL = 1,0 Melhoramentos viários 1,5
F. Pavimento semi-permeável sem vegetação 0,78 se DP > 0,38; então D FINAL = 1-(0,0105 x (VP/A)-DP+0,38)/(0,38-DP)
Sendo:
Habitação de Interesse Social 1,5
G. Superfícies com pavimentos não permeáveis (10) 0,82 D FINAL: pontuação final do indicador drenagem; Regularização fundiária e urbanização de favelas 0,8
DP: D PARCIAL, calculado conforme nota de cálculo (V);
PROJETO FATOR PONTUAÇÃO
SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS E PAISAGÍSTICAS UNID. VP: Volume de reservação para controle do escoamento Equipamentos públicos 1,5
(1) FD (7) ATINGIDA (8) superficial proposto, conforme item III H, em litros;
A: Área do lote, em metros quadrados. LOCALIZAÇÃO
D PARCIAL (11) cálculo conforme (V)
Obs. O volume de VP não inclui o volume de reservação de
aproveitamento de águas pluviais provenientes da cobertura. ZEIS1 0,8
Volume de reservação mínima obrigatório para controle de cálculo
(VIII) PONTUAÇÃO FINAL QUOTA AMBIENTAL:
escoamento superficial conforme
QA = V x D ZEIS2 1,2
(VI) Sendo:
(ℓ) n/a n/a QA: pontuação atingida da Quota Ambiental; ZEIS3 1,5
medida
H. Volume de reservação proposto para controle de escoamento V: pontuação final do indicador cobertura
adotada em vegetal, conforme nota de cálculo (III);
ZEPAM 1,2
superficial D: pontuação final do indicador drenagem,
projeto
conforme nota de cálculo (VII);
D. FINAL cálculo conforme (VII) α: fator alfa, conforme quadro 3A;
β: fator beta, conforme quadro
ITEM IV. PONTUAÇÃO FINAL - QA cálculo conforme (VIII)

58 59
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Quadros do Projeto de Lei

QUADRO 7 – VALOR ESTIMADO¹ DE METRO QUADRADO POR QUADRA ATINGIDA PELO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO URBANA NO MOMENTO DA ENTRADA QUADRO 8 – EXIGÊNCIAS DA LICENÇA AMBIENTAL PRÉVIA DA OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA BAIRROS DO TAMANDUATEÍ
EM VIGOR DA LEI DA OUCBT
¹Valor médio de terreno da quadra dado pelo Cadastro de Valor de Terreno para fins de Outorga Onerosa multiplicado por 1,25.
Fonte: Diário Oficial da Cidade de São Paulo - 22 julho 2015
²Fonte: Cadastro Territorial e Predial (TPCL) de 2012 - Município de São Paulo.

VALOR DE VALOR DE VALOR DE VALOR DE Diário Oficial da Cidade de São Paulo 1:2011 e demais legislações pertinentes. Os estudos deverão conter assinatura 39. Os projetos de novas construções ou de reformas com acréscimo de área,
SETOR QUADRA SETOR QUADRA SETOR QUADRA SETOR QUADRA
TERRENO/M² TERRENO/M² TERRENO/M² TERRENO/M² 26 – São Paulo, 60 (133) por responsável técnico com registro no respectivo Conselho Profissional. Nas incluindo usos residenciais, e assim também HIS / HMP ou não residenciais, em
áreas com desapropriação, informar, quando possível, o número do processo quadras situadas total ou parcialmente em Planícies Aluviais, Aluvião deverão
003 045 R$ 2.455,00 027 071 R$ 2.216,25 035 078 R$ 1.720,50 050 029 R$ 1.147,50 quarta-feira, 22 de julho de 2015 administrativo que trata da desapropriação do imóvel. comprovar previamente por meio de estudos com parecer contendo a garantia
003 061 R$ 2.356,75 027 074 R$ 2.684,00 035 079 R$ 2.061,25 050 030 R$ 1.005,00
2014-0.041.343-1 de que a obra considera o risco de recalque das
17. Em todas as áreas identificadas como “suspeitas de contaminação” perten-
Assunto: Solicitação da Licença Ambiental Prévia - LAP centes à Área Diretamente Afetada que sofrerão interferência direta das obras, fundações, a estabilidade precária das paredes de escavação; a possibilidade de
004 003 R$ 1.898,33 027 077 R$ 2.058,13 035 080 R$ 2.121,25 050 031 R$ 1.040,00
Empreendimento: Operação Urbana Consorciada Bairros do deverão ser realizadas Avaliação Ambiental Preliminar e Investigação Confir- solapamento das margens dos cursos d’água, a pouca profundidade do lençol fre-
004 005 R$ 1.754,11 027 079 R$ 2.077,00 035 084 R$ 1.951,25 050 032 R$ 1.000,94
Tamanduateí matória, conforme orientações contidas no Manual de Gerenciamento de Áreas ático; os solos com baixa capacidade de suporte; os sérios problemas de enchentes
004 006 R$ 1.698,13 027 087 R$ 1.587,50 035 085 R$ 1.789,69 050 033 R$ 1.191,25 Contaminadas (CETESB/2003), nas Normas Técnicas ABNT NBR 15515-1:2007 e dificuldades para a implantação das obras de saneamento e sistema viário.
Empreendedor: Secretaria Municipal de Desenvolvimento
004 007 R$ 2.006,56 028 005 R$ 3.066,25 035 088 R$ 2.354,25 050 035 R$ 1.107,50 Errata 1:2011, NBR 15492/2007, NBR 15495/2007 e demais legislações pertinentes. 40. As demolições deverão apresentar, na sua fase inicial, informações técnicas
Urbano - SMDU Os estudos deverão conter assinatura por responsável técnico com registro no
004 008 R$ 2.188,13 028 020 R$ 2.820,21 035 089 R$ 2.577,50 050 036 R$ 1.825,63 a respeito da composição, do volume a ser removido, dos locais de destinação
respectivo Conselho Profissional. Nas áreas com desapro- priação, informar, do entulho, dos métodos adotados para monitoramento do material particulado
004 009 R$ 1.902,08 028 025 R$ 2.471,00 035 090 R$ 2.605,00 050 037 R$ 1.153,75 quando possível, o número do processo admi- nistrativo que trata da desapro-
I. À vista dos elementos constantes do P.A. nº 2014-0.041.343-1, e no exercício de em suspensão, a serem apresentados ao Setor de Saúde Ambiental da Secretaria
004 012 R$ 1.753,50 028 037 R$ 2.253,13 035 098 R$ 2.718,44 050 038 R$ 1.130,25 minhas atribuições legais, fundamentado no artigo 225 da Constituição Federal priação do imóvel. Municipal de Saúde.
004 013 R$ 2.173,75 028 046 R$ 2.382,50 035 099 R$ 3.137,81 050 039 R$ 964,00 e inciso VI do artigo 23 da Constituição Federal, combinado com o Parágrafo 3º 18. Em todas as áreas identificadas como “contaminada, contaminada sob 41. Garantir a implantação de rede pública de equipamentos de saúde, educação,
do artigo 183 da Lei Orgânica do Município, e em conformidade com o disposto investigação, em processo de monitoramento para reabilitação e reabilitada”
004 014 R$ 1.963,50 028 063 R$ 2.594,38 040 003 R$ 2.935,63 050 040 R$ 960,94 cultura, esporte e assistência social, compatível com a demanda gerada pelo
na Lei nº 14.887/2009 e Resolução 170/ CADES/2014, defiro o pedido de Licença pertencentes à Área Diretamen- te Afetada que sofrerão interferência direta das
004 015 R$ 2.158,75 028 064 R$ 2.022,19 040 012 R$ 2.390,31 050 041 R$ 956,96 incremento populacional proposto para a região. A implantação destes equipa-
Ambiental Prévia. Extrato de Concessão de Licença Ambiental Prévia – LAP N° obras, deverá ser apresentada manifestação da CETESB, favorável à interven- mentosdeverá estar de acordo com o planejamento das Secretarias responsáveis,
004 016 R$ 1.750,00 028 065 R$ 1.897,92 040 019 R$ 1.245,31 050 043 R$ 2.965,94 01/SVMA.G/2015, com as exigências técnicas constantes abaixo – P.A. nº 2014- ção e/ou mudança de uso a ser realizada pela operação urbana. Nas áreas com plano diretor e lei municipal de uso e ocupação do solo vigentes.
0.041.343-1. Interessado: Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano – desapropriação, informar, quando possível, o número do processo administrativo
004 018 R$ 1.817,81 028 066 R$ 1.875,00 040 020 R$ 2.258,44 050 044 R$ 3.396,88 42. Conciliar os projetos da OUC-BT com a preservação da memória e a valorização
SMDU. Empreendimento: Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí que trata da desapropriação do imóvel.
004 025 R$ 1.906,56 028 068 R$ 1.952,92 040 150 R$ 2.023,75 050 045 R$ 3.065,31 Validade: 07/07/2020. arqueológica e histórica da região.
19. A aprovação de projeto de parcelamento do solo, edifi- cação, mudança de
004 026 R$ 1.915,00 028 069 R$ 2.151,04 040 157 R$ 1.470,94 050 046 R$ 2.861,25 A Lei específica da Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí deverá uso ou instalação de equipamentos que ne- cessitem de autorização especial, 43. Obter a manifestação e anuência dos órgãos de preservação do patrimô-
004 027 R$ 1.876,25 028 072 R$ 1.549,06 043 034 R$ 3.429,69 050 049 R$ 2.814,06 contemplar: em imóveis públicos ou priva- dos considerados contaminados, suspeitos ou nio arqueológico, histórico, cultural eambiental (CONDEPHAAT, CONPRESP e
com potencial de contaminação por material nocivo ao meio ambiente e à saúde IPHAN), de acordo com a legislação específica vigente e com as demais normas
004 028 R$ 1.973,25 028 074 R$ 1.601,88 043 048 R$ 1.975,63 050 050 R$ 2.226,56 1. Delimitar e descrever a abrangência territorial do perímetro da Operação Urba-
pública, ficará condicionada à apresentação pelo empreende- dor, de relatório complementares.
004 032 R$ 1.952,92 028 076 R$ 1.935,63 043 049 R$ 1.649,17 050 052 R$ 1.988,75 na Consorciada Bairros do Tamanduateí, para cada um dos Setores nela inseridos.
técnico conclusivo de investigação ambiental do imóvel para o uso existente 44. Atender integralmente as diretrizes apresentadas pelo CONDEPHAAT,
004 033 R$ 1.547,29 029 002 R$ 2.834,38 043 050 R$ 1.303,00 050 056 R$ 1.030,00 2. Delimitar e descrever o perímetro expandido proposto para a Operação Urbana ou pretendido, assinado por profissional habilitado, o qual será submetido à CONPRESP e IPHAN para as intervenções contidas no perímetro da OUC-BT.
Consorciada Bairros do Tamanduateí. apreciação e deliberação da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente-SVMA,
004 034 R$ 1.479,25 029 039 R$ 2.512,08 043 089 R$ 2.467,92 050 057 R$ 1.104,69 45. Incentivar a doação de parte de lotes particulares para implantação de melho-
3. A implantação das intervenções propostas, localizadas dentro do perímetro da através do Departamento de Controle da Qualidade ambiental
004 035 R$ 1.781,00 029 046 R$ 2.116,25 043 096 R$ 2.741,25 050 061 R$ 1.178,75 ramentos viários previstos, mediante contrapartida de potencial construtivo.
OUC Bairros do Tamanduateí e em seu perímetro expandido, ficará condicionada - DECONT, respeitada a legislação pertinente em vigor, por meio de autuação de
004 038 R$ 1.865,00 029 049 R$ 2.123,57 043 097 R$ 2.801,25 050 079 R$ 794,75 ao Licenciamento Ambiental por parte do Município, conforme disposições cons- 46. No caso de implantação das intervenções viárias, promover o enterramento
Processo Administrativo em SVMA referente ao Acompanhamento dos Estudos
004 042 R$ 1.614,06 029 051 R$ 2.285,63 043 098 R$ 2.332,32 050 081 R$ 410,00 tantes na Resolução nº 170/CADES/2014, ou na legislação que vier a substituí-la. das redes aéreas, de modo a garantir a melhora da paisagem urbana da região.
de Investigação Ambiental.
004 048 R$ 1.633,44 029 067 R$ 2.579,69 043 100 R$ 2.540,25 050 082 R$ 410,00 4. Fica mantida a necessidade de elaboração de EIV/RIVI para os empreendimen- 47. Garantir a utilização de calçadas permeáveis e de pa- dronização de passeios
20. Perfazer, nos moldes do que estabelece o PDE, nos lotes dos novos empreen-
tos, atividades e intervenções urbanísticas localizadas dentro do perímetro da públicos para implantação dos melho- ramentos viários, de acordo com as espe-
004 049 R$ 1.701,88 032 001 R$ 2.513,75 043 105 R$ 2.785,63 050 084 R$ 1.055,42 dimentos ou reformas com acréscimo de área no perímetro da Operação Urbana
OUC Bairros de Tamanduateí e em seu perímetro expandido, conforme §1º, Art. cificações da legislação vigente.
Bairros do Tamanduateí, faixas de permeabilidade perimetrais contíguas ao lote,
004 050 R$ 1.615,75 032 033 R$ 2.287,50 043 106 R$ 3.028,75 050 086 R$ 406,25 151 da Lei Municipal nº 16.050/2014. deven- do estas serem arborizadas nos moldes da legislação municipal vigente a 48. Aumentar a oferta de sistema de transporte coletivo por meio de modais de
004 051 R$ 1.761,56 032 039 R$ 2.470,63 043 107 R$ 1.872,50 050 101 R$ 587,92 5. Para os empreendimentos sujeitos à Licenciamento Ambiental, localizados época.= distribuída em faixas perimetrais contíguas ao lote, devendo estas serem média e alta capacidade, tendo em vista o acréscimo de demanda resultante do
004 052 R$ 1.682,92 032 072 R$ 2.519,00 043 108 R$ 1.934,69 050 103 R$ 605,63 dentro do perímetro da OUC e do perímetro expandido, deverá ser emitida pelo arborizadas nos moldes da legis- lação municipal vigente à época. adensamento populacio- nal previsto.
Conselho Gestor, manifestação favorável à sua implantação, descrevendo e deta- 21. Perfazer, no mínimo, 30% de permeabilidade da área dos lotes dos novos 49. Promover e consolidar o sistema de circulação e conexão cicloviária por meio
004 053 R$ 1.766,88 032 094 R$ 1.535,00 043 109 R$ 1.794,38 050 104 R$ 645,00
lhando as intervenções aprovadas. empreendimentos com área igual ou su- perior a 10.000 m² e possuam Coeficiente da implantação de ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas, compatibilizados com
004 054 R$ 1.630,94 032 104 R$ 1.395,00 043 110 R$ 2.400,42 050 117 R$ 410,00
6. Implantar e executar os Programas Ambientais previstos, garantindo sua de CA-4 e superior, inclusive as HIS e as HIS e as HMP edificadas em ZEIS, com outros modais de transpor- te, visando ao conforto, à segurança dos usuários e
004 056 R$ 1.712,19 032 110 R$ 1.416,25 043 119 R$ 1.707,81 050 119 R$ 406,25 aplicação em todas as obras e intervenções, passíveis de Licenciamento Ambiental arborização distribuída de forma que estas constituam área de convivência ao aumento da mobilidade e da qualidade de vida na região.
004 057 R$ 1.504,69 032 140 R$ 2.260,31 043 120 R$ 1.718,75 050 120 R$ 425,31 ou não. para a comunidade. 50. Promover a implantação de sinalização cicloviária, paraciclos e bicicletários
004 058 R$ 1.589,38 032 190 R$ 1.628,75 043 121 R$ 1.625,83 050 121 R$ 625,00 7. As novas construções ou reformas com acréscimo de área devem atender a 22. Proporcionar às vias de circulação interna de pedes- tres e veículos dos novos integrando a rede cicloviária junto às áreas de parques e praças, terminais e
fatores de “eficácia ambiental” a partir de indicadores de cobertura vegetal e empreendimentos ou reformas com acréscimo de área, maior permeabilidade estações de transporte público coletivo, visando ao conforto, à segurança dos
004 060 R$ 1.647,81 032 191 R$ 1.613,44 043 130 R$ 1.830,00 050 124 R$ 688,75
de drenagem dos empreendimentos nos lotes, obedecendo à pontuação exigida por meio do uso de pisos drenantes compostos, preferencialmente, de materiais usuários e ao aumento da mobilidade e da qualidade de vida na região.
004 061 R$ 1.671,56 032 193 R$ 1.676,00 043 149 R$ 1.641,00 050 125 R$ 625,00 pela Quota Ambiental, parâmetro proposto em legislação vigente que regulará de alta porosidade. 51. Promover por meio das intervenções propostas a requa- lificação do passeio
004 062 R$ 1.755,94 032 194 R$ 1.642,19 043 196 R$ 1.714,69 050 126 R$ 470,31 a matéria, visando melhoria das condições microclimáticas e mitigação gradual 23. Os lotes marginais aos cursos de água do Rio Tamandu- ateí, Rio Ipiranga público, faixas de pedestre, transposições, passarelas, visando a priorização do
004 063 R$ 1.562,19 032 195 R$ 1.750,42 043 203 R$ 2.087,50 050 127 R$ 406,25 do efeito de “ilha de calor”. e Córrego do Moinho Velho deverão atender ao código Florestal contando com pedestre e seu pleno aces- so ao espaço urbano.
004 064 R$ 1.661,56 032 196 R$ 1.607,75 044 003 R$ 716,25 050 172 R$ 338,75 8. Nos projetos de construção de HIS adotar normas de construções saudáveis uma faixa de área permeável arborizada de amplo acesso ao público, promo- 52. Atender as diretrizes e legislações vigentes de garantia de acessibilidade
e sustentáveis, considerando os impactos positivos que essas normas aplicadas vendo assim uma recomposição da APP, podendo tal faixa perfazer integral ou universal, na implantação de equipamentos públicos e sociais, áreas verdes e
004 065 R$ 1.579,06 032 200 R$ 1.537,81 044 005 R$ 725,63 050 198 R$ 906,25 parcialmente a taxa de permeabilidade de cada lote.
geram na qualidade de vida e mitigação da ilha de calor. equipamentos de infraestru- tura urbana.
004 066 R$ 1.550,63 033 039 R$ 2.872,25 044 006 R$ 665,63 050 205 R$ 516,04 24. Incrementar a arborização urbana desde o primeiro ciclo da operação urbana.
9. As novas construções ou reformas com acréscimo de área devem implantar 53. Promover o adensamento da área aproximando em- pregos, moradias e infra-
025 054 R$ 3.488,75 033 046 R$ 2.747,78 044 010 R$ 595,00 050 206 R$ 1.045,94 sistemas de uso racional da água, reuso da água, captação e utilização de água Ações de plantio devem focar, priori- tariamente, as vias estruturais. estrutura, garantindo a aplicação do modelo de cidade compacta.
025 064 R$ 2.512,75 034 006 R$ 2.000,63 044 011 R$ 678,75 050 220 R$ 1.081,59 de chuva; e considerar a instalação e utilização de equipamentos de geração de 25. Realizar plantios de exemplares arbóreos de acordo com as normas de
energia elétrica fotovoltaica; telhados verdes; ventilação e luz natural; calçadas 54. Em relação às remoções e reassentamentos, deverá desenvolver:
025 065 R$ 2.387,81 034 007 R$ 1.909,69 044 016 R$ 1.162,08 050 225 R$ 723,13 arborização urbana vigentes à época, atu- almente a Lei Municipal nº 13.646 de
permeáveis; e coleta seletiva. 2003 que versa sob o plantio da arborização urbana e do Manual de Arborização a) Programa de Comunicação Social para todo o período de execução da OUC-BT;
025 066 R$ 2.209,69 034 008 R$ 2.412,19 044 017 R$ 1.233,13 050 226 R$ 588,75
10. Em razão da previsão de novas construções ou refor- mas com acréscimo de Urbana de 2015. b) Programa de Atendimento Econômico e Social
025 067 R$ 2.186,88 034 020 R$ 3.536,25 044 019 R$ 1.735,94 050 227 R$ 699,38 área, incluindo usos residenciais, e assim também HIS/HMP ou não residenciais, 26. Instalar os “parklets” de acordo com o Decreto nº 55.045, de 16 abril de 2014. c) Programa de Reassentamento da população diretamente afetada pela OUC-BT;
025 068 R$ 2.571,56 035 001 R$ 2.649,17 044 020 R$ 1.874,69 051 017 R$ 1.202,71 em quadras situadas total ou parcialmente em Planícies Aluviais, e Áreas de
Risco de Inundação, a Prefeitura Municipal deverá realizar gestões, inclusive 27. Implantar Pocket Parks ao longo da Rua Silva Bueno – Setor Ipiranga e demais d) Cadastramento Socioeconômico atualizado da população moradora a ser
026 025 R$ 1.746,25 035 002 R$ 2.588,75 044 021 R$ 2.057,32 051 023 R$ 1.369,38 setores que o adensamento venha assim justificar. removida para Habitação de Interesse Social, assegurando-se o reassentamento
com propostas de parcerias com outros entes da federação, para a execução de
026 027 R$ 1.840,31 035 003 R$ 2.250,00 044 038 R$ 1.147,50 051 067 R$ 1.190,31 obras de caráter estrutural de macrodrenagem para a solução das inundações 28. Implantar Boulevards com a maior fração possível de áreas permeáveis, definitivo de todas as famílias atingidas pelas obras e outras intervenções
026 028 R$ 2.000,94 035 004 R$ 2.382,81 044 057 R$ 831,56 051 080 R$ 1.387,50 em tais locais. passeios semipermeáveis, drenantes, além de obrigatória arborização. e) Previsão de glebas e terrenos para a produção Habitacional de Interesse Social
026 029 R$ 1.817,19 035 005 R$ 2.343,44 044 062 R$ 1.848,44 051 109 R$ 947,50 11. A eficácia ambiental de projetos de novas construções ou de reformas com 29. Condicionar o licenciamento de novos empreendimentos ao cumprimento dentro do seu perímetro de abrangência ou perímetro expandido.
026 030 R$ 1.967,19 035 006 R$ 2.811,61 044 085 R$ 1.879,69 051 155 R$ 1.053,75 acréscimo de área, incluindo usos residen- ciais, e assim HIS/HMP ou não residen- da Lei nº 13.119 de 2004 e seu Decreto regulamentador. f) Termo de Cooperação Técnica, definindo as responsabilidades institucionais
ciais, em quadras situadas total ou parcialmente em Planícies Aluviais, Aluvião, para viabilizar a execução da Habitação
026 035 R$ 2.286,75 035 013 R$ 2.504,25 044 089 R$ 1.859,75 051 176 R$ 1.039,06 30. Empreendimentos edificados após a Lei nº 13.119 de 2004, nas áreas da opera-
deverá ser obtida preferencialmente por intermédio da taxa de permeabili- dade
ção urbana e em desacordo com a mesma, deverão ter um prazo estipulado pelo de Interesse Social, dentro do seu perímetro de abrangência ou perímetro
026 048 R$ 2.460,63 035 015 R$ 2.591,56 044 124 R$ 1.115,00 051 258 R$ 1.264,17 do terreno, definida no PDE.
legislativo para adequação a mesma. expandido.
026 054 R$ 2.483,75 035 016 R$ 1.628,33 044 186 R$ 1.447,68 051 260 R$ 990,18 12. Para os empreendimentos situados no perímetro da OUC Bairros do Taman-
31. O projeto executivo das Praças, dos Parques e Pocket’s g) Fluxo de informação contínuo com a Secretaria Municipal de Saúde/Vigilância
026 065 R$ 2.812,36 035 017 R$ 1.581,61 044 190 R$ 1.089,06 051 298 R$ 1.185,83 duateí localizados na várzea dos rios e córregos existentes, deverá ser restrito o
número de pavimentos subsolos, de modo a preservar o nível do lençol freático Parks a serem implantados na Operação Urbana Bairros do Tamanduateí deverão em Saúde Ambiental, informando-a sobre mudanças em situações de exposição da
027 001 R$ 2.400,83 035 024 R$ 2.634,46 044 193 R$ 1.425,18 051 306 R$ 1.125,00 e evitar o bombeamento de água. ser analisados e aprovados por órgãos competentes ligados a autarquia municipal. populaçãomoradora em área contaminada, bem como evitar futuras exposições,
027 019 R$ 1.474,06 035 030 R$ 1.258,54 049 078 R$ 1.551,61 051 319 R$ 1.246,00 incluindo a dos trabalhadores desta Operação Urbana.
13. Prever medidas estruturais de macrodrenagem, de modo a minimizar a 32. Implantar, nos primeiros ciclos da Operação Urbana, os parques, praças e
027 022 R$ 1.584,06 035 031 R$ 1.610,63 049 094 R$ 1.475,97 051 323 R$ 2.398,75 ocorrência de inundações ao longo dos cursos d’água existentes no perímetro parques lineares propostos no projeto. 55. Em relação aos processos desapropriatórios, deverá desenvolver:

027 023 R$ 1.613,75 035 042 R$ 2.956,56 049 229 R$ 1.333,75 051 351 R$ 1.012,50 da Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí e em seu perímetro 33. Sujeitar parques e áreas verdes associadas às estruturas de drenagem a normas a) Definição de áreas pretendidas para a implantação de melhorias viárias, alar-
expandido. que diminuam o risco a saúde pública. gamento de vias existentes, implantação de novas áreas verdes, equipamentos
027 032 R$ 1.647,50 035 043 R$ 2.763,33 050 001 R$ 2.012,81 051 352 R$ 881,88 sociais, das estruturas de drenagem propostas e implantação de HIS inerentes
14. Para a implantação das intervenções propostas na Operação Urbana Consor- 34. Atender as diretrizes do GTAC/SVMA; inclusive novas pra­ç­a s, parques e áreas
027 034 R$ 1.580,94 035 046 R$ 1.328,75 050 002 R$ 2.113,13 051 353 R$ 785,83 a Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí.
ciada Bairros do Tamanduateí, os níveis de ruído deverão estar de acordo com verdes de acor­­do com a Informação Técnica nº 288/GTAC/2015.
027 035 R$ 1.600,00 035 047 R$ 938,44 050 003 R$ 2.084,69 051 354 R$ 791,88 os parâmetros de incomodidade previstos no Plano Regional Estratégico – PRE b) Programa de Negociação do Processo de Desapropriação dos Imóveis Afetados.
e com as disposições constantes na NBR 10.151/2000 da ABNT, dependendo de 35. Realizar limpeza e manutenção periódica, das áreas alagáveis, cuja responsa-
027 036 R$ 1.716,00 035 048 R$ 2.401,56 050 004 R$ 595,63 052 108 R$ 2.311,88 bilidade deverá ser delegada ao órgão competente ligado a autarquia municipal. c) Posto de Atendimento à População Afetada pelas Desa propriações.
sua restrição.
027 037 R$ 1.673,13 035 059 R$ 3.089,00 050 005 R$ 917,81 100 038 R$ 2.435,31 d) Cadastramento Socioeconômico atualizado das Famílias Afetadas pelas Desa-
15. Para a implantação das intervenções propostas na Operação Urbana Consor- 36. Implantar o parque proposto na Avenida Dianópolis com a garantia míni-
027 038 R$ 1.572,19 035 061 R$ 2.792,19 050 011 R$ 1.065,63 102 119 R$ 1.403,75 ma de 90% de permeabilidade e arborização, e de acordo com as demais leis propriações.
ciada Bairros do Tamanduateí, deverá ser previsto o controle de vibrações, de
027 048 R$ 2.621,50 035 062 R$ 2.928,50 050 022 R$ 928,75 302 009 R$ 607,50 modo a não provocar alterações de estabilidade dos solos. municipais vigentes.
027 060 R$ 2.215,83 035 064 R$ 1.941,25 050 024 R$ 968,13 302 010 R$ 636,56 16. Em todas as áreas identificadas como “potencialmente contaminadas”, per- 37. Destinar às faixas verdes canteiros com dimensões que permitam o satisfatório
tencentes à Área Diretamente Afetada que sofrerão interferência direta das crescimento das espécies arbóreas plantadas nesses locais.
027 062 R$ 2.418,44 035 065 R$ 1.337,86 050 025 R$ 1.080,31 302 023 R$ 637,50
obras, deverá ser realizada Avaliação Ambiental Preliminar para cada área, 38. Incluir a previsão de obras de limpeza e revitalização do rio Tamanduateí,
027 063 R$ 2.542,50 035 067 R$ 911,25 050 026 R$ 1.099,00 302 032 R$ 753,75
conforme orientações contidas no Manual de Gerenciamento de Áreas Con- desde os primeiros ciclos da Operação, de forma a promover uma melhoria na
027 064 R$ 2.493,44 035 071 R$ 1.508,13 050 027 R$ 1.169,06 302 050 R$ 1.555,83 taminadas (CETESB/2003), na Norma Técnica ABNT NBR 15515-1:2007 Errata qualidade do curso d’água.
027 066 R$ 2.486,25 035 077 R$ 1.247,50 050 028 R$ 1.160,31

60 61
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Mapas

PARQUE PARQUE
DA LUZ
BOM RETIRO PARI DA LUZ
BOM RETIRO PARI
arcia Garcia
JÚLIO PRESTES
Av. Celso G JÚLIO PRESTES
Av. Cels
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BELÉM BELÉM
TATUAPÉ TATUAPÉ

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BRÁS TATUAPÉ BRÁS TATUAPÉ

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BELÉM BELÉM

Farah

Farah
REPÚBLICA SÃO BENTO BRÁS REPÚBLICA SÃO BENTO BRÁS

Malu

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BRESSER BRESSER
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R. da Mooca 13 R. da Mooca
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LIBREDADE LIBREDADE

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BELA VISTA MOOCA BELA VISTA MOOCA
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R dos Lavapés 2 R dos Lavapés
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SÃO JOAQUIM 1 SÃO JOAQUIM
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ÁGUA RASA R.
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Av. Vinte e Três de Maio

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Áreas verdes
LIBERDADE R. S R. D LIBERDADE R. S R. D
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1 Parque Lavapés .d de A .d de A
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2 Parque Silveira da Mota elo s elo s
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3 Parque Porto de Areia
VERGUEIRO VERGUEIRO
HENRY FORD PQ. DA MOOCA

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4 Parque São Carlos

Av. Teresa Cr
Av. Dom Pr

Av. Dom Pr
R. D

R. D
5 Parque Foz do Ipiranga
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PARQUE DA PARQUE DA
R. d R. d
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o Pa 6 Parque Dianópolis ian o Pa

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ACLIMAÇÃO 16 ACLIMAÇÃO
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PARAÍSO7 Parque Moinho Velho PARAÍSO
R. Tabor R. Tabor
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8 Parque Vila Carioca
R. Cel Diogo ato Av. V R. Cel Diogo ato Av. V
9 Parque Heliópolis
R. Ximbo R. fan ile ma R. Ximbo R. fan ile ma
Ce Or Ce Or
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10 Parque Capão do Rêgo lD lD
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11 Parque
ANA ROSA Linear Ribeirão ANA ROSA
iotas iotas
dos Meninos R. dos Patr IPIRANGA R. dos Patr IPIRANGA

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12 Parque Alberto Lion VILA PRUDENTE VILA PRUDENTE

cin

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PARQUE DA PARQUE PARQUE DA PARQUE
INDEPENDÊNCIA INDEPENDÊNCIA

do

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ECOLÓGICO ECOLÓGICO
VILA
VILA MARIANA VILA PRUDENTE
VILA MARIANA IPIRANGA VILA PRUDENTE

Me

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Edíficios de Interesse
7 PRUDENTE

ne

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Histórico
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R. Bom Pasto

R. Bom Pasto
R. Silvia Buen

R. Silvia Buen
VILA
13 Antiga MARIANA VILA MARIANA
as Provisór

as Provisór
Fábrica Labor
Av Nazaré

Av Nazaré
P.

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Antigas Officinas IPIRANGA IPIRANGA
14
Casa Vanorden VILA PRUDENTE Av
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TAMANDUATEÍ ma Perímetro de AdesãoKLABIM TAMANDUATEÍ ma
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CHÁCARA KLABIM do CHÁCARA do
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15 Armazém da Antiga
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R. das Junt

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IMIGRANTES IMIGRANTES
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16 Edifícios de Transposição 8
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Estações CPTM
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SANTA CRUZ de nte Taylor SANTA CRUZ nte Taylor VILA CARIOCA
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Requalificação R. Comanda R. Comanda
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Logradouros Públicos
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Av. Gentil Ca .d Ferrovia Av. Gentil Ca .d
Melhoramentos Viários IPIRANGA Av. oE IPIRANGA Av. oE
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Alta tensão
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Aliberti

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Quadras viárias
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Hidrografia
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Parques, praças e canteiros
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Novas estações CPTM 9 11 R. R.
Av. Guid

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SÃO CAETANO SÃO CAETANO
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ambiental Encosta

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S.

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PRAÇA DA ÁRVORE PRAÇA DA ÁRVORE
SÃO CAETANO SÃO CAETANO
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Compartilhamento Lotes lindeiros
ambiental Várzea
Via An

Via An
DO SUL DO SUL
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SAÚDE CURSINO SAÚDE CURSINO
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0 250 500 1km 0 250 500 1km

SACOMÃ SACOMÃ
MAPA I
SAÚDE MAPA II
SAÚDE
PLANO URBANÍSTICO PERÍMETRO DE ADESÃO E
R.

R.
ESPECÍFICO PERÍMETRO EXPANDIDO
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Base Cartográfica: Mapa Digital de São Paulo, 2004. Base Cartográfica: Mapa Digital de São Paulo, 2004.
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Projeção UTM/23S Datum Horizontal SAD69 Projeção UTM/23S Datum Horizontal SAD69
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Elaboração: Prefeitura do Município de São Paulo ma Elaboração: Prefeitura do Município de São Paulo ma
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Vilares li Vilares li
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, R. Dom oC Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, R. Dom oC
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Urbanismo Jo
S. S.
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R. R.
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Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Mapas

PARQUE PARQUE
DA LUZ
BOM RETIRO PARI DA LUZ
BOM RETIRO PARI
arcia Garcia
JÚLIO PRESTES
Av. Celso G JÚLIO PRESTES
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LUZ CARRÃO LUZ CARRÃO


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TATUAPÉ TATUAPÉ

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VERGUEIRO PQ. DA MOOCA VERGUEIRO PQ. DA MOOCA
HENRY FORD HENRY FORD
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PARAÍSO PARAÍSOPerímetro de Adesão
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Perímetro de Adesão Setor Mooca
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Setores R. Ximbo R. fan ile ma R. Xim
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Ce Or Perímetro Expandido Ce Or
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Perímetro Expandido Alberto Lion io- io
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ANA ROSA Trecho Leste ANA ROSA
Estação CPTM iotas iotas
R. dos Patr IPIRANGA R. dos Patr IPIRANGA

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Ja

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Estaçôes Metrô
VILA PRUDENTE Ferrovia VILA PRUDENTE

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PARQUE DA PARQUE PARQUE DA PARQUE
INDEPENDÊNCIA INDEPENDÊNCIA

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Ferrovia ECOLÓGICO ECOLÓGICO
INDEPENDÊNCIA Alta Tensão INDEPENDÊNCIA
VILA MARIANA Setro Partque VILA PRUDENTE
VILA MARIANA VILA PRUDENTE

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Alta Tensão da Mooca

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MELLO Quadras viárias MELLO
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R. Bom Pasto

R. Bom Pasto
R. Silvia Buen

R. Silvia Buen
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qualificação
MARIANA Setor Henri Ford VILA MARIANA
as Provisór

as Provisór
Av Nazaré

Av Nazaré
Parques, praças e canteiros

P.

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Corredor de IPIRANGA IPIRANGA
centralidade Setor Ipiranga VILA PRUDENTE Av
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Rios e represas VILA PRUDENTE Av
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TAMANDUATEÍ ma TAMANDUATEÍ ma
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CHÁCARA KLABIM IBITIRAMA do CHÁCARA KLABIM IBITIRAMA do
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Quadras viária Teresa Cristina de de
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IMIGRANTES IMIGRANTES
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SANTA CRUZ nte Taylor SANTA CRUZ nte Taylor
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Subsetores a Gabarito máximo 28m a
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R. C

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de Moura SACOMÂ Av de Moura SACOMÂ Av
Logístico Av. Gentil Ca .d Av. Gentil Ca .d
IPIRANGA Av. oE Gabarito máximo 42m IPIRANGA Av. oE
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Setor Cambuci LOGÍSTICO sta LOGÍSTICO sta
HELIÓPOLIS/ HELIÓPOLIS/
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Gabarito obrigatório 28m
Aliberti

Aliberti
Lavapés COHAB COHAB
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Alberto Lion - Recuo Rio Tamanduateí
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Trecho Oeste R. R.
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S. Recuo Rio Moinho Velho S.
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Setor Vila Prudente
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Ibitirama Av. Alm do Av. Alm do
SÃO CAETANO SÃO CAETANO
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.D elamare Machado - 15m .D elamare
chieta

chieta
S.

S.
PRAÇA DA ÁRVORE PRAÇA DA ÁRVORE
Anhaia Mello SÃO CAETANO SÃO CAETANO
R.

R.
s. Ta

s. Ta
Recuo Av D. Pedro I - 10m
Via An

Via An
DO SUL DO SUL
re

re
SAÚDE CURSINO SAÚDE CURSINO
Av. P

Av. P
0 250 500 1km Gola verde - 8m

0 250 500 1km

MAPA III SACOMÃ SACOMÃ


SUBSETORES,
SAÚDE EIXOS DE QUALIFICAÇÃO SAÚDE
E CORREDORES DE CENTRALIDADE MAPA IV
R.

R.
PARÂMETROS URBANÍSTICOS
Ed

Ed
mu

mu
Base Cartográfica: Mapa Digital de São Paulo, 2004. Base Cartográfica: Mapa Digital de São Paulo, 2004.
ão o
nd

nd
Projeção UTM/23S Datum Horizontal SAD69 Projeção UTM/23S Datum Horizontal SAD69
ç çã
Elaboração: Prefeitura do Município de São Paulo ma Elaboração: Prefeitura do Município de São Paulo ma
oC

oC
Vilares li Vilares li
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, R. Dom oC Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, R. Dom oC
arv

arv
ã ã
São Paulo Urbanismo Jo São Paulo Urbanismo Jo
S. S.
alh

alh
R. R.
o

o
64 65
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Mapas

PARQUE RELAÇÃO DE BENS PROTEGIDOS


DA LUZ
BOM RETIRO PARI BOM RETIRO PARI 1. Grupo Escolar Oswaldo Cruz (CONDEPHAAT - SC.60/10)
Garcia o Garcia
JÚLIO PRESTES
Av. Cels
o Av. Cels 2. Chaminé das antigas instalações da Companhia
União de Refinadores (CONPRESP - RT.05/10)

LUZ
BELÉM CARRÃO
BELÉM 3.1. Conjunto de galpões das Antigas Officinas da Sociedade
Anônima Casa Vanorden, 3.2 e 3.3 Grandes Moinhos Minetti
TATUAPÉ Gamba; 3.4 Conjunto de galpões R. Borges de Figueredo

Av. Sa
Av. Sa
nº 964 a 1084; 3.5 Antigo conjunto de depósitos para
café, posteriormente pertencentes à CEAGESP; 3.6 Antigo
TATUAPÉ BRÁS TATUAPÉConjunto da Sociedade Técnica Bremensis e Schmidt Trost;

lim
BRÁS

lim
BELÉM

Farah
3.7 Conjunto de armazéns da antiga São Paulo Railway;

Farah
REPÚBLICA SÃO BENTO BRÁS (CONPRESP - RT.14/07, CONDEPHAAT -RT.SC. 31/13)

Malu
Malu
BRESSER 4. Conjunto de fábricas: Fósforos Fiat Lux, Duchen e Indústrias
Reunidas Francisco Matarazzo (CONPRESP - RT.19/11)

f
BRÁS

f
ANHANGABAÚ te

R.
s 5. Antigo orfanato Casa da Divina Providência
Le

Br
D. PEDRO II l - Casa da Roda (CONPRESP - APT.14/14)
dia

es
a
.R

s

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Av Alcân
tra Mach Av R. 6. Fábrica de Tecidos Labor (CONPRESP -
ad o dos Trilhos APT.14/14 - CONDEPHAAT - SC101/14)
R. da Mooca
7. Casas operárias da Rua Barão de
Jaguara (CONPRESP - APT.14/90)
eite

ão
ão
LIBREDADE

alc
alc
ra L

MOOCA 8. Antigos Armazéns Gerais Piratininga (CONPRESP - APT.16/11)

oF
oF
i
eixe

PARQUE
CAMBUCI

nd
9. Residências - Rua dos Trilhos (CONPRESP - APT.14/14)

and
ara

CERET

a
R. T

MOOCA
ri
u

ern
er n
Av
CAMBUCI
Ne

CAMBUCI
Jag

10. Antiga Creche Marina Crespi (CONPRESP - APT.03/10)


BELA VISTA MOOCA BELA VISTA MOOCA
Av

.P
R. C

R. F
R. F
a

ae
.d
r de

An

11. Estádio Conde Rodolfo Crespi (CONPRESP - APT.14/14)

sd
anu
oE

R dos Lavapés
ona

eB
R. B

SÃO JOAQUIM
sta

12. Pizzaria São Pedro (CONPRESP - APT.14/14)

to S
R.

ar
R. D

do
da

ro
ara
R.
ÁGUA RASA R.
ÁGUA RASA
13. Antigo Cotonifício Crespi (CONPRESP - APT.14/14)

s
In

do do

Av. Vinte e Três de Maio


de
Av. Vinte e Três de Maio

iva
pui O O
pe

ara ra ra 14. Companhia Antartica Paulista


LIBERDADE R. S R. D LIBERDADE tó
nd

R. C tó r antiga Cervejaria Bavária (CONPRESP - APT.09/07)


.J elso r io io
ên

.d de A
. Ma
cia

eM rque 15. Conjunto Paisagístico do Outeiro da Glória - Igreja Nª Srª


elo s da Glória e Capela Nª Srª de Lourdes (CONPRESP - RT.08/08 )
ina
ro I

VERGUEIRO 16. Posto de Atendimento INPS


HENRY FORD PQ. DA MOOCA
ist
ed

Várzea do Carmo (CONPRESP - APT.14/14)


Av. Teresa Cr
Av. Dom Pr

R. D
17. Capela do Bom Jesus do Horto (CONPRESP - RT.10/94)
Av

PARQUE DA R. d
R. d
.d

o Pa ACLIMAÇÃO ian o Pa
o

raíso raíso 18. Antiga moradia da Família Jafet (CONPRESP - RT.05/05)


Es

ópo

Av. Paes de
ta

PARAÍSO
R. Tabor
d

19. Antiga moradia da Família Jafet (CONPRESP - RT.05/05)


o

lis

ato Av. V R. Cel Diogo Av20. Antiga moradia da Família Jafet (CONPRESP - RT.05/05)
. Vile
R. Ximbo R. Cel Diogo R. fan ile R. Ximbo R. ma
Ce r ma Ce
R .O lD 21. Antiga moradia da Família Jafet (CONPRESP - RT.05/05)

Ba
lD
io io
rros
go go
22. Antiga moradia da Família Jafet (CONPRESP - RT.05/05)
ANA ROSA
iotas
R. dos Patr IPIRANGA

Av.
Av.
23. Antiga moradia da Família Jafet (CONPRESP - RT.05/05)

Ja
Ja
VILA PRUDENTE Perímetro de Adesão 24. Parque da Independência - Praça do Monumento/

cin
cin
PARQUE DA PARQUE Museu Paulista e Coleções Arqueológica, Etnográfica e

do
INDEPENDÊNCIA

do
ECOLÓGICO Histórica/ Sítio e Casa do Grito/Jardins adjacentes (IPHAN
VILA Setores
VILA MARIANA VILA MARIANA

Me
IPIRANGA VILA PRUDENTE

Me
1348-T-95 CONDEPHAAT SC s.nº/75 CONPRESP 05/91)
PRUDENTE

ne
ne
Perímetro Expandido
25. Educandário Sagrada Família (CONPRESP - RT.06/07)

zes
r

zes
ias

Perímetro de Adesão
R. Bom Pasto

R. Silvia Buen

VILA MARIANA Estações CPTM


as Provisór

P.
Av Nazaré

P.
26. Seminário João XXIII (CONPRESP - RT.06/07)
Setores IPIRANGA IPIRANGA
Perímetro Expandido
VILA PRUDENTE Av
.B
ru
Estações Metrô VILA PRUDENTE Av
Salesianas(CONPRESP - RT.06/07) ru
. B Irmãs
27. Antigo Noviciado Nª Srª das Graças
R.

TAMANDUATEÍ ma ma
Av

CHÁCARA KLABIM do Ferrovia do


Ibi
.D
R. das Junt

Estações CPTM de 28. Colégio São Francisco Xavier (CONPRESPd-e RT.06/07)


tira
r.

Mi M
Av

Alta tensão ina


Fr

na
ma
.P

an

a s s
R

Estações Metrô 29. Instituto Cristovão Colombo (CONPRESP - RT.06/07)


Id
re

IMIGRANTES
cis
Au

R. Quadras viárias
sid

co
riv

30. Internato Nossa Senhora Auxiliadora (CONPRESP - RT.06/07)


en

Ferrovia
M
er

te

es

R. do Grito Parques, praças e canteiros


de

qu

31. Instituto Maria Imaculada (CONPRESP - RT.06/07)


SANTA
Alta CRUZ
tensão nte Taylor VILA CARIOCA
ils

R. Comanda
i ta
on

Rios e represas
32. Antigo Juvenato Santíssimo Sacramento
oca
R. C

Quadras viárias de Moura SACOMÂ ri Av Av


Av. Gentil Ca .d Imóveis protegidos . d (CONPRESP - RT.06/07)
IPIRANGA Av. oE oE
om

Parques, praças e canteiros sta staAntigo Grupo Escolar São José (CONPRESP - RT.06/07)
33.

ueiro
do
ueiro

do
te. T

Imóveis indicados
Aliberti

Hidrografia para aquisição 34. Instituto Padre Chico (CONPRESP - RT.06/07)


aylo

R. Verg
R. Verg

Área envoltória (CONPRESP) 35. Seminário Central do Ipiranga (CONPRESP - RT.06/07)


r
eves

R. R.
Av. Guid

S. S
36. Clínica Infantil do. Ipiranga
Ra

do
Ra

do
Compartimentos ambientais Área envoltória (CONPRESP - RT.06/07)
do N

im i
mu

un
un
un n

im
(CONDEPHAAT) doRua Bom

im
Av. Alm do 37. Terreno do antigo Instituto
Compartimento SÃO CAETANO

Ra
ncre

Ra
.D elamare Pastor(CONPRESP - APT.14/14)

S.
chieta

S.
ambiental de encosta
PRAÇA DA ÁRVORE Área envoltória (IPHAN)
SÃO CAETANO SÃO CAETANO

R.
R.
s. Ta

38. Marco Quilométrico do Ipiranga


Compartimento Estrada para Santos (CONPRESP - RT.13/13)
DO SUL
Via An

DO SUL
re

SAÚDEambiental de várzea CURSINO SAÚDE0 250 500 1km


CURSINO
Av. P

39. Antiga residência do Maestro Furio


Franceschini (CONPRESP - RT.02/10)
0 250 500 1km

SACOMÃ MAPA VI SACOMÃ 40. Biblioteca Mun. do Ipiranga "Ministro Genésio


de Almeida Moura" (CONPRESP - APT.14/14)

SAÚDE
BENS PROTEGIDOS POR 41. Teatro Arthur de Azevedo (CONPRESP - RT.29/92)
MAPA V LEGISLAÇÃO MUNICIPAL,

R.
R.

42. Grupo Escolar Pandiá Calógeras (CONPRESP - APT.14/14)


COMPARTIMENTOS AMBIENTAIS ESTADUAL E FEDERAL

Ed
Ed

m
mu

Base Cartográfica: Mapa Digital de São Paulo, 2004. Base Cartográfica: Mapa Digital de São Paulo, 2004. 43. Árvore das Lágrimas (CONPRESP - APT.14/14)

un
ão
Projeção UTM/23S Datum Horizontal SAD69 ão
nd

Projeção UTM/23S Datum Horizontal SAD69 ç

do
ç
Elaboração: Prefeitura do Município de São Paulo ma
Elaboração: Prefeitura do Município de São Paulo
Vilares ma
oC

Vilares Cli Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano,


R. Dom Cli

Ca
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, R. Dom o o

arv

oã São Paulo Urbanismo

rva
São SÃO
PauloJUDAS
Urbanismo J J
S. S.
alh

R. R.

lho
o

66 67
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Mapas

PARQUE

BOM RETIRO PARI DA LUZ


BOM RETIRO PARI
o Garcia Garcia
Av. Cels JÚLIO PRESTES
Av. Cels
o

BELÉM LUZ
BELÉM CARRÃO

TATUAPÉ

Av. Sa

Av. Sa
BRÁS TATUAPÉ TATUAPÉ

lim
BRÁS

lim
BELÉM

Farah

Farah
REPÚBLICA SÃO BENTO BRÁS

Malu

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BELA VISTA MOOCA BELA VISTA MOOCA

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Av. Vinte e Três de Maio

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Av. Vinte e Três de Maio

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LIBERDADE R. S R. D

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Setores

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PARAÍSO
R. Tabor

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R. Cel Diogo R.
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R. Cel Diogo ato Av. V
R.
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Estações CPTM Ce Ce Or
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Estações Metrô go go
ANA ROSA
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R. dos Patr IPIRANGA

Av.
Ferrovia

Av.
Ja

Ja
Alta tensão VILA PRUDENTE

cin

cin
PARQUE DA PARQUE

do
INDEPENDÊNCIA

do
ECOLÓGICO
Quadras viárias
VILA MARIANA VILA MARIANA

Me
VILA PRUDENTE

Me
ne

ne
Parques, praças e canteiros

zes

zes
ias
R. Bom Pasto

R. Silvia Buen
VILA MARIANA

as Provisór
Rios e represas

P.

Av Nazaré

P.
IPIRANGA IPIRANGA
Zeis 1 - PL272/2015 VILA PRUDENTE Av
.B
ru
Perímetro de Adesão VILA PRUDENTE Av
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ru

R.
ma TAMANDUATEÍ ma

Av
Zeis 2 - PL272/2015 do Setores CHÁCARA KLABIM do

Ibi
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R. das Junt
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Mi Mi

Av

Fr
Zeis 3 - PL272/2015 na Perímetro Expandido na

ma
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IMIGRANTES

cis
I

Au
R.

sid
Zeis 4 - PL272/2015 Estações CPTM

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en

M
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R. do Grito

de
Zeis 5 - PL272/2015 Estações Metrô

qu
SANTA CRUZ nte Taylor

ils
R. Comanda

i ta
on
Alinhamentos Propostos Ferrovia
a
rioc

R. C
Av de Moura SACOMÂ Av
.d Av. Gentil Ca .d
Áreas Verdes Públicas oE Alta tensão IPIRANGA Av. oE

om
Propostas sta sta
ueiro

do

ueiro
do

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Quadras viárias

Aliberti
Perímetro de Zeis atingidos

aylo
R. Verg

R. Verg
por melhoramentos públicos Parques, praças e canteiros

r
eves

o
R. R.
ZEPAM (PDE - Lei nº16.050/14)

Av. Guid
Perímetros de favelas / HABISP S. S.
Ra

do
Ra

do
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im im

un

un
un Rios e represas un

im
do

im
Gleba Petrobrás Av. Alm do
SÃO CAETANO

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S.

chieta
Áreas DA
Verdes Públicas Propostas

S.
PRAÇA ÁRVORE
SÃO CAETANO SÃO CAETANO
R.

R.
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0 250 500 1km
ZEPAM Proposta
DO SUL

Via An
DO SUL

re
SAÚDE CURSINO SAÚDE CURSINO

Av. P
0 250 500 1km

MAPA VII
FAVELAS EXISTENTES, ZEIS E SACOMÃ SACOMÃ
PERÍMETROS DE ZEIS ATINGIDOS MAPA VIII
SAÚDE
POR MELHORAMENTOS ÁREAS PROTEGIDAS E ÁREAS
R.

R.
PÚBLICOS NA ÁREA DA OUCBT VERDES NA OUCBT
Ed

Ed
m

mu
Base Cartográfica: Mapa Digital de São Paulo, 2004. Base Cartográfica: Mapa Digital de São Paulo, 2004.
un

ão o

nd
Projeção UTM/23S Datum Horizontal SAD69 Projeção UTM/23S Datum Horizontal SAD69
ç çã
do

Elaboração: Prefeitura do Município de São Paulo


Vilares ma Elaboração: Prefeitura do Município de São Paulo ma

oC
R. Dom Cli Vilares li
Ca

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano,


ão
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, R. Dom oC

arv
Jo ã
rva

São Paulo Urbanismo São Paulo Urbanismo


S. SÃO JUDAS Jo
S.

alh
R. R.
lho

o
68 69
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Programa de Intervenções

PARI PROGRAMA DE INTERVENÇÕES BOM RETIRO PARI


BOM RETIRO
o Garcia
POR SETOR Av. Cels
o Garcia
Av. Cels
1. Execução do Plano de Melhoramentos Av. do Estado (HF.AP-07, HF.AP-08,

BELÉM
Viário (MAPA IX, QUADRO 1C) HF.AP-09, HF.AP-10, HF.AP-11, HF.AP-12,
HF.AP-13, HF.AP-14, HF.AP-15) BELÉM
1.1. Setor Cambucí - Aberturas de ruas

Av. Sa
(CA-01, CA-03, CA-04, CA-05a, CA-05b, 2.13. Setor Parque da Mooca - (PM.AP-01)

Av. Sa
CA-07, CA-08, CA-09, CA-10, CA-11, CA-20)
TATUAPÉ
2.14. Setor Vila Carioca - Parque
BRÁS TATU

lim
BRÁS

lim
1.2. Setor Cambucí - Alargamento de Moinho Velho (VC.AP-01)
ruas (CA-06, CA-13, CA-15, CA-16)

Farah
Farah
2.15. Setor Vila Carioca - Parque
1.3. Setor Cambucí - Alça de Vila Carioca (VC.AP-02)

Malu
Ligação do Viaduto Leste-Oeste

Malu
a Av. Prefeito Passos (CA-02) 2.16. Setor Vila Carioca - Parque
Heliópolis (VC.AP-03) 1.7

f
f
1.4. Setor Cambucí - Pontilhões sobre a 3
Av. do Estado (CA-17, CA-18, CA-19) 2.17. Setor Vila Carioca - Parque Linear 1.6

Ribeirão dos Meninos (VC.AP.07)


1.5. Setor Cambucí - Reconfiguração
geométrica (CA-12, CA-14) 2.18. Setor Vila Carioca - Áreas Verdes 1.6 9.1
1.7 1.6
(VC.AP-04, VC.AP-05, VC.AP-06)
1.6. Setor Mooca - Abertura de ruas 1.6

(MO-04, MO-05, MO-06, MO-07, MO-09, 3. Requalificação de Logradouros 1.6 2.6


MO-10, MO-11, MO-12, MO-13, MO-14, (Mapa IX, QUADRO 1E) 1.3 1.7 3

ão
1.6 2.6

ão

alc
MO-15, MO-16, MO-17, MO-18) 1.2
4. Execução de obras de drenagem para

alc
1.1
2.7

oF
3
contenção ou mitigação de alagamentos

oF
1.7. Setor Mooca - Alargamento de

and
na área da Operação Urbana 1.4 1.4 2.6 1.6 9.2

nd
ruas (MO-01, MO-02, MO-03)

er n
4.1. Setor Cambuci - Parque

ern
BELA VISTA CAMBUCI MOOCA
1.8. Setor Mooca - Novo Viaduto
BELA VISTA
Lavapés (CA.AP-01, CA.AP-02) CAMBUCI 2.3 1.1
1.4
1.6 2.4 4.3
MOOCA

R. F
1.1

R. F
São Carlos (MO-08)
2.1
1.9. Setor Ipiranga - Abertura de ruas (IP- 4.2. Setor Cambucí - Parque 1.1
4.1
02, IP-03, IP-04, IP-07, IP-09, IP-10, IP-11, Silveira da Mota (CA.AP-03) 4.2 2.2
2.5 4.4

IP-12, IP-15, IP-16, IP-19, IP-20, IP-21) 4.3. Setor Mooca - Parque Alberto R.
ÁGUA RA
5.1
R.
ÁGUA RASA Lion (MO.AP-02, MO.AP-03)
1.1 1.5 1.6 2.6
do

Av. Vinte e Três de Maio


do 1.10. Setor Ipiranga - Alargamento de
Av. Vinte e Três de Maio

O O
LIBERDADE
1.8
ra ruas (IP-05, IP-06, IP-13, IP-14) 4.4. Setor Mooca - Parque Porto ra
tó 1.14 2.11
LIBERDADE tó 4.7
r de Areia (MO.AP-10) rio
io 1.11. Setor Ipiranga - Construção 3 1.2 3 1.14 2.12
de passarela (IP-17, IP-18) 4.5. Setor Ipiranga - Parque Foz do Ipiranga 1.2
1.12
1.12. Setor Ipiranga - Pontilhão (IP.AP-01, IP.AP-02, IP.AP-03, IP.AP-04) 1.14
1.14
sobre a Av. do Estado (IP-01) 4.6. Setor Ipiranga - Parque Capão do 1.10
1.17 2.13 4.8
1.13. Setor Ipiranga - Reconfiguração Rego (IP.AP-06, IP.AP-07, IP.AP-08) 1.9
1.10 1.14
geométrica (IP-08) 4.7. Setor Henry Ford - Parque São 2.10
2.12
R. d 1.14. Setor Henry Ford - Abertura de Carlos (HF.AP-01, HF.AP-02,RHF.AP-03,
. do 1.14
o Pa HF.AP-04, HF.AP-05, HF.AP-06) Paraíso
4.5 2.8 1.9
raíso ruas (HF-01, HF-02, HF-03, HF-04, 10
3
HF-05, HF-07, HF-08, HF-09, HF-10) 4.8. Setor Parque da Mooca - (PM.AP-01) 1.14
1.13 1.16
1.15. Setor Henry Ford - Construção 4.9. Setor Vila Carioca - Parque
Av. V de passarela (HF-06)
3 A
R. Cel Diogo R. ile Moinho Velho (VC.AP-01) R.
R. Ximbo Ce ma Ce 2.10 1.9
lD 1.16. Setor Henry Ford - Pontilhão 4.10. Setor Vila Carioca - Parque lD 1.14 2.12
io io
go sobre a Av. do Estado (HF-11) Vila Carioca (VC.AP-02) go
1.17
1.17. Setor Parque da Mooca - Abertura 4.11. Setor Vila Carioca - Parque 1.15

Av.
de ruas (PM-01, PM-02, PM-03, PM-04) Heliópolis (VC.AP-03)

Ja
1.14
1.18. Setor Vila Prudente - 4.12. Setor Vila Carioca - Parque Linear

cin
2.12 11
Alargamento de rua (VP-01) Ribeirão dos Meninos (VC.AP.07)

do
3

VILA MARIANA
1.18

VILA MARIANA 1.19. Setor Vila Carioca - Abertura

Me
5. Subsídio à ampliação e melhoria
de ruas (VC-04, VC-05, VC-06, do sistema de transporte coletivo 2.14 4.9

ne
VC-07, VC-08, VC-09, VC-10)

zes
Perímetro de adesão de média capacidade
3

P.
1.20. Setor Vila Carioca - Alargamento 3
Setores IPIRANGA de ruas (VC-01, VC-02, VC-03)
5.1. Adequações das pistas e das
estações do Expresso Tiradentes IPIRANGA
Perímetro Expandido
VILA PRUDENTE Av
.B
ru 2. Implantação da rede de Parques e para viabilizar o alargamento da Av. VILA PRU
3

ma áreas públicas (MapaVIII, QUADRO 1D) do Estado no trecho entre a Rua


do Antonio de Sá e Praça Alberto Lion
3
1.19
Estações CPTM de
Mi 2.1. Setor Cambucí - Parque 3
na Lavapés (CA.AP-01, CA.AP-02) 6. Provisão habitacional de interesse social
Estações Metrô s 3

2.2. Setor Cambucí - Parque 6.1. Viabilizar a implantação dos


Ferrovia Silveira da Mota (CA.AP-03) empreendimentos habitacionais de 2.15 4.10
interesse social previstos na legislação
Alta tensão 2.3. Setor Cambucí - Áreas públicas vigente na área de abrangência 1.11
destinadas para áreas verdes promovendo da OUCBT e, em particular, as 1.20
Quadras viárias Av assim uma recomposição da APP Áreas verdes 1.19
.d da Av. do Estado (CA.AP-04) disposições referentes à Gleba 1.9
oE Petrobrás (Mapa VII) 1.20
Parques, praças e canteiros sta Edíficios de Interesse Histórico

ueiro
1.9 1.11
2.4. Setor Mooca - Parque Alberto
ueiro

do 7. Implantação e melhorias da rede 1.20 1.19


Lion (MO.AP-02, MO.AP-03)
Rios e represas de equipamentos públicos Edifícios de Transposição

R. Verg
R. Verg

2.5. Setor Mooca - Parque Porto


Alinhamentos propostos de Areia (MO.AP-10) 8. Ações de preservação do patrimônio Requalificação de 1.19 2.18
4.6 2.9 1.9
R. histórico, ambiental e cultural (Mapa
S. Logradouros Públicos
Ra

do
Qualificação de 2.6. Setor Mooca - Áreas públicas destinadas VI): Realização de inventário de bens de
im

un
logradouro público un para áreas verdes promovendo assim interesse de; Subsídios à restauração e
Melhoramentos Viários 2.17 4.12

im
do uma recomposição da APP da Av. do readequação de edificações de interesse

Ra
Estado (MO.AP-04, MO.AP-05, MO.AP.-06, histórico públicas ou privadas;
S.
Diretriz de nova ligação ZEIS
SÃO CAETANO
R.
MO.AP-07, MO.AP-08, MO.AP-09)
SÃO CAE
1.19 1.19
9. Aquisição, restauração e reconversão
Áreas públicas Hidrografia 2.16

SAÚDE CURSINO DO SUL 2.7. Setor Mooca - Área Verde (MO.AP-01) do patrimônio histórico (Mapa VI)
SAÚDE CURSINO 4.11
DO SUL
2.8. Setor Ipiranga - Parque Foz do Ipiranga 9.1. Antiga Tecelagem Labor Novas estações CPTM 6.1
0 250 500 1km
(IP.AP-01, IP.AP-02, IP.AP-03, IP.AP-04) e imóveis adjacentes

SACOMÃ
2.9. Setor Ipiranga - Parque Capão do
Rego (IP.AP-06, IP.AP-07, IP.AP-08)
9.2. Tipografia Casa Vanorden
e imóveis adjacentes 0 250 500 1km SACOMÃ
MAPA IX 2.10. Setor Ipiranga - Áreas públicas 10. Aquisição de imóveis e implantação
destinadas para áreas verdes promovendo de projeto de equipamento público que
PLANO DE MELHORAMENTOS

R.
R.

assim uma recomposição da APP da Av. do contemple a transposição da ferrovia


PROGRAMA DE INTERVENÇÕES

Ed
VIÁRIOS
Ed

Estado (IP.AP-05, IP.AP-09, IP.AP-10, IP.AP-11)

mu
11. Implantação de conexões da Avenida
mu

Base Cartográfica: Mapa Digital de São Paulo, 2004. Base Cartográfica: Mapa Digital de São Paulo, 2004.
2.11. Setor Henry Ford - Parque São Henry Ford à Avenida Prof. Luiz Ignácio o

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Projeção UTM/23S Datum Horizontal SAD69
ão çã
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Projeção UTM/23S Datum Horizontal SAD69


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ç Carlos (HF.AP-01, HF.AP-02, HF.AP-03, de Anhaia Melo e à Rua Guamiranga Elaboração: Prefeitura do Município de São Paulo ma

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Elaboração: Prefeitura do Município de São Paulo Vila res li
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Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, R. Dom V HF.AP-04, HF.AP-05, HF.AP-06) Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano,
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São Paulo Urbanismo Jo
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2.12. Setor Henry Ford - Áreas públicas e demais exigências impostas na Licença R.
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destinadas para áreas verdes promovendo Ambiental Prévia - LAP Nº 01/SVMA.G/2015
o

assim uma recomposição da APP da

70 71
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Programa de Intervenções

REGRAMENTO URBANÍSTICO DA OUCBT


PARÂMETROS QUALIFICADORES CORREDORES DE CENTRALIDADE
Parâmetros específicos aos corredores de Art.PARÂMETROS
37 I e II QUALIFICADORES INCENTIVOS
centralidade assinalados no MAPA III desta lei
Área original Nova área após Art. 37 - I, II e III - Estacionamento
Cobertura verde mínimo 50% do plano
de cobertura da edificação
do terreno cessão do terreno
Uso misto Mínimo 10% Volume inferior Volume inferior
residencial ou não implantado no implantado no
residencial alinhamento alinhamento predial
metade da área
CEPAC
predial limitado limitado a 10m
destinada
a 10m de altura de altura

<250 m² Fachada ativa


>10.000 m² destinado a mínimo 50%
Mínimo 50% de
>5000 m² fruição pública
5m fachada ativa 5m Fruição Pública Fruição pública
Calçada <5m Calçada = 5m

Art 11 Art 22. II Art 27. I Art 29 Art 30 Art 37. I Art 37. I, II e III
DOAÇÃO PARA CALÇADA FACHADA ATIVA (uso nR) USO MISTO FRUIÇÃO PÚBLICA EM TERRE- DOAÇÃO PARA FACHADA ATIVA EDIFÍCIOS-GARAGEM
Cálculo dos coeficientes básico e Área não computável incentivada Uso misto obrigatório em terrenos NOS MENORES QUE 5.000 m² MELHORAMENTO PÚBLICO Obrigatória em no mínimo 50% da testada As áreas cobertas em qualquer pavimento ocupadas por
máximo do lote considerando a até 50% da área do lote > 10.000m², sendo no mínimo Desconto na contrapartida corres- Cálculo dos potenciais circulação, manobra e estacionamento de veículos serão
área original do terreno 10% de uso R ou nR pondente à metade do potencial construtivos básico e máximo do Art 37. II consideradas não computáveis
construtivo adicional correspon- lote remanescente em função de FRUIÇÃO PÚBLICA
Corredores de centralidade
dente à área da fruição pública área original do terreno Obrigatória em empreendimentos com acesso a mais de
um logradouro

INCENTIVOS
INCENTIVOS ÁREAS NÃO COMPUTÁVEIS INCENTIVOS CONTRAPARTIDA

QA C.S
Desconto na
Requisição Certificado de contrapartida
sustentabilidade = 1x da área
resultante do
remembramento

Proprietário Proprietário
do imóvel Prefeitura do imóvel Prefeitura
CEPAC CEPAC
No Subsetor Teresa Cristina, os Área resultante do
20% da área construída 20% da área total Soma das áreas comuns empreendimentos em terrenos remembramento de lotes
de cada pavimento computável até 50% da área do lote resultantes de remembramento de dois
ou mais lotes existentes na data de
entrada em vigor desta lei que atingirem
Art 22. I Art 22. III Art 22. IV Art 17 o Coeficiente deArt 18
Aproveitamento maior Art 36
ÁREAS COMUNS DE CIRCULAÇÃO HIS FORA DE ZEIS ÁREAS DE LAZER EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS INCENTIVO DA QUOTA AMBIENTAL ou igual a 3,0 (três) terão direito ao DE CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL
INCENTIVO REMEMBRAMENTO DE LOTES
desconto na contrapartida igual a uma
Até 20% da área construída computável de cada pavimento Até 20% da área construída computável total destinada a Área computável incentivada até 50% da área do lote Desconto na contrapartida nos empreendimentos quevez a área do terreno
Desvinculação
resultante. de parte dos CEPAC Desconto na contrapartida igual a uma vez a área do
Habitação de Interesse Social ou equipamentos públicos ultrapassarem a QA mínima terreno resultante do remembramento de lotes

Obrigatória construção no
INCENTIVOS POTENCIAL CONSTRUTIVO Edifício com CA > 3 alinhamento predial Fachada ativa
mínimo 25%

Acréscimo de 10% no CA máximo Fachada ativa


mínimo 25% Gabarito
obrigatório Gabarito
5 = 28m máximo
anos = 28m
Faixa da APP
Proprietário Protocola em até Prefeitura Limite do lote
5 anos

Contrapartida IQFL dado por


Área destinada a HIS IQFL = (T X P X 2,5) / FE
Incremento de 10% ao CA máximo P
CA máximo T sendo:
Faixa de 25m
T = Extensão da testada do lote Recuo de 10m contado do
CA básico - 1x área do terreno
Testada aberta ao publico alinhamento original
aberta ao P = Profundidade do recuo Vedação com muro de
público FE = Fator de Equivalência no máximo 25%

Art15 Art 25 Art 39 Art 41 Art 42


COTA SOLIDARIEDADE PARCELAMENTO NOS PRIMEIROS 5 ANOS FRENTE DE LOTE DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRAPARTIDA DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRAPARTIDA
I. Área destinada a HIS será considerada não computável Acréscimo de 10% no CA máximo do terreno Desconto na contrapartida dado pela fórmula NO EIXO DE QUALIFICAÇÃO DOM PEDRO I NO EIXO DE QUALIFICAÇÃO RUA DOS TRILHOS
Não incidirá pagamento de contrapartida relativa a Não incidirá pagamento de contrapartida relativa à
II. Acréscimo de 10% no CA máximo do terreno utilização de potencial adicional de construção utilização de potencial adicional de construção

72 73
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Programa de Intervenções

CAMBUCI MOOCA IPIRANGA HENRY FORD PARQUE DA MOOCA VILA CARIOCA VILA PRUDENTE
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Lavapés Alberto Lion (oeste) Hipódromo Alberto Lion (leste) Ana Neri Teresa Cristina Indepandência Sacomã Henry Ford Parque da Mooca Auriverde Logistico COHAB / Heliópolis Ibitirama Anhaia Melo

0 0,2 0,5 1km N


Eixos de qualificação Corredores de centralidade

DADOS DE QUADROS 2 E 3A DESTA LEI


PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO QUOTA AMBIENTAL PARÂMETROS QUALIFICADORES INCENTIVOS

COTA Fatores de ponderação Desconto na Áreas não Acréscimo de


Gabarito RECUOS mínimos Taxa de permeabilidade Cálculo do CA Áreas não computáveis Descontos de contrapartida
PARTE V* e E* contrapartida computáveis potencial construtivo
Setor Subsetor CA TO de altura Subsetor
máxima de α Art 11. II Art 30 Art 29 Art 22. II Art 22. I Art 22. III Art 34 Art 17 Art 18 Art 36 Art 39 Art 41 e 42 Art15 Art 25
máximo máxima máximo Frente Fundo Lateral Lotes < ou = Lotes < ou = β
terreno unid Cobertura
Doação para Doação para Fruição pública em Fachada ativa Áreas de circulação HIS fora de ZEIS Sem quota de Incentivo da Quota Incentivos de Remembramento Incentivo de Área Computável Cota Solidariedade Parcelamento nos
(m) (m) (m) (m) 500m² 500m² Drenagem calçada melhoramento terrenos menores (uso nR) garagem máxima Ambiental Certificação de lotes Qualificação de Adicional Não primeiros 5 anos
(h) vegetal público que 5.000 m² a b Ambiental Frente de Lote Onerosa

Lavapés 5 (a) 20 Lavapés × × × ×


CAMBUCI 4 0,70 NA 5 LPUOS 0,15 0,25 0,7 0,3
Alberto Lion (Oeste) 8 (b) NA Alberto Lion (Oeste) × × × × ×
Hipódromo 42 5 (a) 20 V = 0,7 | E = 0,3 V = 0,3 | E = 0,7 Hipódromo × × × ×
MOOCA Ana Neri 4 0,70 NA 5 (a) 5 LPUOS 20 0,15 0,25 V = 0,7 | E = 0,3 V = 0,3 | E = 0,7 Ana Neri × × × ×
Alberto Lion (Leste) NA 8 (b) NA 0,7 0,3 Alberto Lion (Leste) × × × × ×
Sacomã 4 5 (a) 20 V = 0,7 | E = 0,3 V = 0,3 | E = 0,7 Sacomã × × × ×
IPIRANGA Independência 2 0,70 NA 5 5 LPUOS 0,15 0,25 V = 0,7 | E = 0,3 V = 0,3 | E = 0,7 Independência × × × ×
NA
Teresa Cristina 6 5 (f) 0,7 0,3 Teresa Cristina × × × × ×
HENRY FORD - 2 0,85 28 NA 5 NA NA 0,15 0,25 0,7 0,3 - × × × × × × × × (ver §4°)

PQ DA MOOCA - 2 0,70 NA 5 5 LPUOS NA 0,15 0,25 0,7 0,3 - × × × ×


Auriverde 4 0,70 NA 5 (a) LPUOS 20 0,7 0,3 Auriverde × × × ×
VILA CARIOCA Logístico 2 0,85 28 NA 5 NA NA 0,15 0,25 V = 0,7 | E = 0,3 V = 0,3 | E = 0,7 Logístico × × × × × ×
Heliópolis/COHAB 4 0,85 NA NA NA NA V = 0,7 | E = 0,3 V = 0,3 | E = 0,7 Heliópolis/COHAB × × × × × × (ver §4°)

Anhaia Mello 20 Anhaia Mello × × × ×


VILA PRUDENTE 4 0,70 NA 5 (a) 5 LPUOS 0,15 0,25 V = 0,7 | E = 0,3 V = 0,3 | E = 0,7
Ibitirama NA Ibitirama × × × × ×

Dom Pedro I (k) 2 28 (d) 10 0,7 0,3 Dom Pedro I (k) × × × ×


Tamanduateí (e)(k) 4 NA 35 (j) 0,7 0,3 Tamanduateí (e)(k) × × × × ×
EIXOS DE Moinho Velho (e)(k) 4 NA 0,7 0,3 Moinho Velho (e)(k) × × × × ×
0,70 15 (g) 5 LPUOS NA 0,15 0,25
QUALIFICAÇÃO Alcântara Machado(k) 4 NA V = 0,7 | E = 0,3 V = 0,3 | E = 0,7 Alcântara Machado(k) × × × × ×
Paes de Barros 4 NA 5 0,3 0,7 Paes de Barros × × × ×
Rua dos Trilhos 2 28 ( c ) 0 (i) V = 0,7 | E = 0,3 V = 0,3 | E = 0,7 Rua dos Trilhos × × × × ×
*V = Várzea *E = Encosta

74 75
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Programa de Intervenções Programa de Intervenções

RUA DA MOOCA

1.3

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SETOR CAMBUCI PROGRAMA DE INTERVENÇÃO SETOR CAMBUCI
A

O bairro foi fundado no ano de 1906, porém sua ocupação original 1. Execução do Plano de Melhoramentos 4. Execução de obras de drenagem Áreas Verdes
Viário (MAPA IX, QUADRO 1C) para contenção ou mitigação de
coincide com os primórdios da cidade de São Paulo. Inicialmente, era alagamentos na área da Operação Edifícios de Interesse Histórico
1.1. Aberturas de ruas (CA-01, CA-03,
Urbana
formado por chácaras e comércios de suporte, para atender neces- CA-04, CA-05a, CA-05b, CA-07, Edifícios de Transposição
CA-08, CA-09, CA-10, CA-11, CA-20) 4.1. Parque Lavapés (CA.AP-01, CA.AP-02) Requalificação de
sidades dos viajantes. Com a abertura de avenidas de ligação entre a Logradouros Públicos
1.2. Alargamento de ruas (CA-06, CA-13, 4.2. Parque Silveira da Mota (CA.AP-03)
Mooca e a Liberdade, chácaras foram loteadas e novas ruas criadas, CA-15, CA-16) Melhoramentos viários O
5. Subsídio à ampliação e melhoria do
ALH
atraindo famílias de trabalhadores, muitas de origem italiana e sírio 1.3. Alça de Ligação do Viaduto Leste- sistema de transporte coletivo de ZEIS EC ARV
Oeste a Av. Prefeito Passos (CA-02) média capacidade TE D
-libanesa. Já no início do século XX, o Cambuci passa a abrigar, além Hidrografia
VI CE N
1.4. Pontilhões sobre a Av. do Estado (CA- 5.1. Adequações das pistas e das estações
Novas Estações CPTM RUA
de residências, serviços e comércio em suas vias principais. A vocação 17, CA-18, CA-19) do Expresso Tiradentes para viabilizar
o alargamento da Av. do Estado no
1.5. Reconfiguração geométrica (CA-12,
comercial foi ampliada nas últimas décadas, tornando a diversidade CA-14)
trecho entre a Rua Antonio de Sá e
Praça Alberto Lion
de usos a característica principal do bairro. 2. Implantação da rede de Parques,
6. Provisão habitacional de interesse
Áreas verdes e Livres, e execução de social
As intervenções propostas para o Setor Cambuci ampliam as cone- obras de drenagem para contenção
ou mitigação de alagamentos 7. Implantação e melhorias da rede de
xões com os bairros vizinhos, tirando partido de atributos naturais e (MapaVIII, QUADRO 1D) equipamentos públicos

construídos até então não valorizados no bairro. Os melhoramentos 2.1. Parque Lavapés (CA.AP-01, CA.AP-02) 8. Ações de preservação do patrimônio FRUIÇÃO PÚBLICA
histórico, ambiental e cultural
2.2. Parque Silveira da Mota (CA.AP-03)
viários vêm acompanhados de praças e áreas verdes inundáveis nas (Mapa VI): Realização de inventário
2.3. Áreas públicas destinadas para áreas de bens de interesse de; Subsídios
proximidades do Rio Tamanduateí, para melhoria da drenagem. Dire- à restauração e readequação de Base Cartográfica
verdes promovendo assim uma Mapa Digital de São Paulo, 2004.
recomposição da APP da Av. do edificações de interesse histórico
trizes urbanísticas para as novas construções recuperam a orla fluvial Estado (CA.AP-04) públicas ou privadas;
Elaboração
para uso público e conformam o eixo condutor da Av. Dom Pedro I até 3. Logradouros a Requalificar (Mapa IX, 12. Implementação dos programas, ações Prefeitura do Município de São Paulo.
QUADRO 1E) e demais exigências impostas na Secretaria Municipal de
o Parque da Independência. Licença Ambiental Prévia - LAP Nº 01/ Desenvolvimento Urbano,
SVMA.G/2015 São Paulo Urbanismo

76 77
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Programa de Intervenções Programa de Intervenções

PATRIMÔNIO
HISTÓRICO

3
Galpões Vanorden
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EQUIPAMENTO
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1.4 1.6 2.6


2.7 PARQUE SILVEIRA DA MOTA PÚBLICO
AV
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DO 1.6 Complexo de novos


1.4 edifícios, passarela e
2.4
difícios tombados
1.4 1.6 2.6 4.3

LINHA 10

AV
CPTM TURQUESA

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0 0,2 0,5 1km N


GOLA VERDE
SETOR MOOCA PROGRAMA DE INTERVENÇÃO SETOR MOOCA +FACHADA ATIVA
Ocupada desde 1556, a Mooca recebe transformações significativas 1 Execução do Plano de Melhoramentos 4.4 Parque Porto de Areia (MO.AP-10) Áreas Verdes
Viário (MAPA IX, QUADRO 1C) Edifícios de Interesse Histórico
apenas no final do século XIX, quando da chegada da ferrovia, das pri- 5 Subsídio à ampliação e melhoria do
1.6 Abertura de ruas (MO-04, MO-05, sistema de transporte coletivo de Edifícios de Transposição
meiras fábricas e das vilas operárias conformam esse bairro singular. MO-06, MO-07, MO-09, MO-10, média capacidade
MO-11, MO-12, MO-13, MO-14, MO-15, Requalificação de
MO-16, MO-17, MO-18) 5.1 Adequações das pistas e das estações Logradouros Públicos
A partir de 1940, a atividade industrial reflui e ganha impulso o comér- do Expresso Tiradentes para viabilizar
1.7 Alargamento de ruas (MO-01, MO-02, o alargamento da Av. do Estado no Melhoramentos viários
cio. Muitos lotes industriais na origem deram lugar a empreendimen- MO-03) trecho entre a Rua Antonio de Sá e
ZEIS
Praça Alberto Lion
tos imobiliários de médio e alto padrão, aproveitando a infraestrutura 1.8 Novo Viaduto São Carlos (MO-08)
Hidrografia
6 Provisão habitacional de interesse
do bairro que, central como o Cambuci, recebe usos diversificados. 2 Implantação da rede de Parques, social Novas Estações CPTM
Áreas verdes e Livres, e execução de
obras de drenagem para contenção 7 Implantação e melhorias da rede de
As intervenções propostas combinam melhoria da circulação e amplia- ou mitigação de alagamentos equipamentos públicos
(MapaVIII, QUADRO 1D)
ção de espaços públicos, para intensificação qualificada do uso residen- 8 Ações de preservação do patrimônio
2.4 Parque Alberto Lion (MO.AP-02, histórico, ambiental e cultural
cial. Atualizam planos anteriores de alargamento de ruas e ampliam MO.AP-03) (Mapa VI): Realização de inventário
de bens de interesse de; Subsídios AV PARQUE PORTO DE AREIA
ligações com bairros vizinhos. Ofertam ao cenário árido das áreas 2.5 Parque Porto de Areia (MO.AP-10) à restauração e readequação de E NID
2.6 Áreas públicas destinadas para edificações de interesse histórico AP
industriais praças e parques alagáveis, que mitigam a ilha de calor RE
áreas verdes promovendo assim públicas ou privadas; SID
EN
e os alagamentos na várzea do Tamanduateí. Diretrizes urbanísticas uma recomposição da APP da Av. 9 Aquisição, restauração e reconversão TE
do Estado (MO.AP-04, MO.AP-05, do patrimônio histórico (Mapa VI) WI
limitam o tamanho dos lotes das novas verticalizações, preservando o MO.AP.-06, MO.AP-07, MO.AP-08, L SO
MO.AP-09) 9.1 Antiga Tecelagem Labor e imóveis N
bairro de empreendimentos de grande porte, em favor da convivência adjacentes PARQUE ALBERTO LION
2.7 Área Verde (MO.AP-01)
com os galpões fabris e as casas operárias, testemunhos históricos 3 Logradouros a Requalificar (Mapa IX,
9.2 Tipografia Casa Vanorden e imóveis
adjacentes
que a cidade deve preservar. QUADRO 1E) Base Cartográfica
12 Implementação dos programas, ações Mapa Digital de São Paulo, 2004.
4 Execução de obras de drenagem e demais exigências impostas na
para contenção ou mitigação de Licença Ambiental Prévia - LAP Nº 01/
alagamentos na área da Operação Elaboração
SVMA.G/2015 Prefeitura do Município de São Paulo.
Urbana
Secretaria Municipal de
4.3 Parque Alberto Lion (MO.AP-02, Desenvolvimento Urbano,
MO.AP-03) São Paulo Urbanismo

78 79
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Programa de Intervenções MUSEU DO IPIRANGA Programa de Intervenções

SETOR IPIRANGA RUA DOS PATRIOTA


S
A formação do Ipiranga está associada à rota para Santos, que há
séculos já atravessava a região onde o bairro se expandiria. Com a
Rodovia Anchieta, em 1947, as indústrias chegam aos baixos do bair-
ro, ampliando a presença além das proximidades da ferrovia. Nas
terras altas, erguem-se casarões de famílias influentes e edifícios
filantrópicos da Igreja Católica; as habitações populares se dividem
entre as duas regiões.

A partir de 1970, a grande indústria começa a deixar o Ipiranga; antigos VALORIZAÇÃO


1.10
galpões dão lugar a novas edificações. A chegada da Linha 2 Verde do DO PATRIMÔNIO
1.12 MONUMENTO DA HISTÓRICO
AVENIDA DO

Metrô contribuiu ainda mais para a valorização do bairro nos últimos INDEENDÊNCIA
anos, onde condomínios residenciais recentes convivem com indús-

RU
trias de pequeno porte, estabelecimentos comerciais e sobrados das

A
CO
primeiras ocupações.

ST
M PEDRO I

A
1.9
As intervenções propostas objetivam a valorização paisagística do

AG
2.10

U
Setor, pois a maior parte da área já oferece ambiente urbano qualifi-
AV

IA
1.10
E

R
N

cado aos moradores e usuários.


ID
A

AV
DO

4.5 2.8 1.9


A implantação do Parque Foz do Ipiranga, ao longo do rio do mesmo DO
ES

nome, estende o espaço de fruição pública do Parque da Independência M


TA

3
PE
DR
DO

até a avenida do Estado e abre uma nova frente urbana voltada para O
1.13 I
o Córrego, enquanto a praça inundável junto ao Rio Tamanduateí

A
NG
colabora no controle de alagamentos. Diretrizes urbanísticas para as

RA
novas edificações organizam o cenário edificado da avenida D. Pedro I,

I PI
2.10 1.9

DO
devolvem as orlas fluviais do Tamanduateí e do Córrego Moinho Velho PRODUÇÃO DE HIS

O
ao uso público e consolidam o padrão construtivo que recentemente

EG
RR
se disseminou no bairro. Os melhoramentos viários a Leste da avenida


TRIOTAS Dom Pedro I garantem novos acessos ao Parque Foz do Ipiranga. Ao
RUA DOS PA
sul do perímetro, a conexão da avenida Nazaré à avenida Presidente
Tancredo Neves desenha um parque linear ao longo do Córrego Capão
do Rego e o alargamento da avenida Gentil de Moura amplia a ligação
3
entre Ipiranga e Vila Mariana.

PROGRAMA DE INTERVENÇÃO

RU
AS

AC
1 Execução do Plano de Melhoramentos 4 Execução de obras de drenagem
Viário (MAPA IX, QUADRO 1C) para contenção ou mitigação de
S PROVISÓRI

IP
3
alagamentos na área da Operação
AVENIDA NAZA

RI
3 1.9 Abertura de ruas (IP-02, IP-03, IP-04, Urbana

AN
IP-07, IP-09, IP-10, IP-11, IP-12, IP-15,

O
IP-16, IP-19, IP-20, IP-21) 4.5 Parque Foz do Ipiranga (IP.AP-01,

BA
IP.AP-02, IP.AP-03, IP.AP-04)
1.10 Alargamento de ruas (IP-05, IP-06, IP-13,

RA
IP-14) 4.6 Parque Capão do Rego (IP.AP-06,

TA
TA

3 IP.AP-07, IP.AP-08)
1.11 Construção de passarela (IP-17, IP-18)
RUA DAS JUN

5 Subsídio à ampliação e melhoria do


1.12 Pontilhão sobre a Av. do Estado (IP-01) sistema de transporte coletivo de


1.13 Reconfiguração geométrica (IP-08) média capacidade
2 Implantação da rede de Parques, Áreas 6 Provisão habitacional de interesse
verdes e Livres, e execução de obras de social
drenagem para contenção ou mitigação 7 Implantação e melhorias da rede de
de alagamentos (MapaVIII, QUADRO 1D) equipamentos públicos
2.8 Parque Foz do Ipiranga (IP.AP-01, 8 Ações de preservação do patrimônio
IP.AP-02, IP.AP-03, IP.AP-04) histórico, ambiental e cultural
2.9 Parque Capão do Rego (IP.AP-06, (Mapa VI): Realização de inventário
IP.AP-07, IP.AP-08) de bens de interesse de; Subsídios
à restauração e readequação de
2.10 Áreas públicas destinadas para áreas edificações de interesse histórico FRUIÇÃO PUBLICA
1.11 verdes promovendo assim uma públicas ou privadas
recomposição da APP da Av. do Estado +FACHADA ATIVA
(IP.AP-05, IP.AP-09, IP.AP-10, IP.AP-11) 12 Implementação dos programas, ações
1.9 e demais exigências impostas na
1.11
3 Logradouros a Requalificar (Mapa IX, Licença Ambiental Prévia - LAP Nº 01/ ÁREA DE PROTEÇÃO
RU QUADRO 1E) SVMA.G/2015
A PERMANTENTE
1.9 DO
BO
M SETOR IPIRANGA PARQUE FOZ DO IPIRANGA
PA
S TO Áreas Verdes
R Edícios de Interesse Histórico

1.9
Edifícios de Transposição Base Cartográfica
Requalificação de Logradouros Públicos Mapa Digital de São Paulo, 2004.
2.9
Melhoramentos viários
Elaboração
4.6
ZEIS Prefeitura do Município de
São Paulo. Secretaria Municipal
0 0,2 0,5 1km N Hidrografia
de Desenvolvimento Urbano,
Novas Estações CPTM São Paulo Urbanismo EXPRESSO
TIR ADENT
80 ES 81
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Programa de Intervenções Programa de Intervenções

SETOR HENRY FORD


O projeto do loteamento da Chácara da Mooca, de 1922, é de autoria do
engenheiro Jorge de Macedo Vieira, que deixou seu traço de urbanista
formado nos preceitos da Cidade-Jardim em outros bairros da cidade,
OR D
como Parque Novo Mundo, Parque Edu Chaves e Jardim da Saúde. A EN RY F
AV H NOVOS EDIFÍCIOS
parcela que destinou ao uso industrial, com lotes de grandes dimen-
ZPI
sões, foi implantada na região mais baixa da área, na planície do Rio
Tamanduateí, até o limite da ferrovia.

O Setor Henry Ford abrange essa parcela, atravessa a ferrovia e chega TRANSPOSIÇÃO
até o rio. Nessa área concentra-se um parque industrial ativo, ancorado + EQUIPAMENTOS
por décadas de investimentos, por ramais ferroviários que trazem
4.7 matéria prima até o piso dos galpões e pelo anel viário ao sul do perí-
2.11
metro, conectando a região a todas as rodovias que chegam a São Paulo.
1.14 S As intervenções propostas contemplam melhorias nos viadutos Capitão
R LO
O CA Pacheco e Chaves e São Carlos, atualizam alinhamentos previstos
Ã
OS
UT RU em leis anteriores e propõem a abertura de vias em momento futuro,
VI AD A
BA
RÃ quando da renovação espontânea das plantas atuais. Além dos viadutos
O
DE citados e das estações da CPTM – Ipiranga, em operação, e Parque
FUTURA ESTAÇÃO CPTM
1.14 MO
PARQUE DA MOOCA NT da Mooca, projetada – que permitem a transposição da ferrovia, está
ES
AN prevista a implantação de nova transposição entre os dois viadutos,
AV

TO
E

1.14 combinada a equipamento de uso público e destinada a pedestres e


NID

2.10 ciclistas. Diretrizes urbanísticas para as novas edificações mantém TREM DE CARGA
A H

1.14 1.12

1.14 o Setor como território produtivo, separado dos usos residenciais da


EN

encosta do Parque da Mooca por um parque inundável com 40.000 m²


RY

de área. A orla fluvial no trecho, no processo de substituição de edifica-


FO
RD

1.14 ções, também será devolvida ao uso público, como nos demais setores.
AV
E
NI

10
DA

PROGRAMA DE INTERVENÇÃO
DO

1.14
ES

1 Execução do Plano de Melhoramentos 4.7 Parque São Carlos (HF.AP-01,


TA

Viário (MAPA IX, QUADRO 1C) HF.AP-02, HF.AP-03, HF.AP-04,


DO

HF.AP-05, HF.AP-06)
1.14 Abertura de ruas (HF-01, HF-02, HF-03, A
HF-04, HF-05, HF-07, HF-08, HF-09, 5 Subsídio à ampliação e melhoria do UES
1.16 RQ
HF-10) sistema de transporte coletivo de - TU
média capacidade P TM
10 C
1.15 Construção de passarela (HF-06)
3 6 Provisão habitacional de interesse A
1.16 Pontilhão sobre a Av. do Estado (HF-11) L INH N
IL SO
social
1.21 Implantação de conexões da Avenida EW
Henry Ford à Avenida Prof. Luiz Ignácio
7 Implantação e melhorias da rede de
SID ENT
ÁREA DE PROTEÇÃO
AV

deAnhaia Melo e à Rua Guamiranga


equipamentos públicos
PRE
DA
PERMANENTE E NI
E

VIADUTO 8 Ações de preservação do patrimônio


AV
NID

1.14 1.12
2 Implantação da rede de Parques, Áreas
PACHECO E CHAVES verdes e Livres, e execução de obras de
histórico, ambiental e cultural
AP

(Mapa VI): Realização de inventário


drenagem para contenção ou mitigação de bens de interesse de; Subsídios FACHADA ATIVA
RE

de alagamentos (MapaVIII, QUADRO 1D) à restauração e readequação de


1.15
+FRUIÇÃO PÚBLICA
SID

2.11 Parque São Carlos (HF.AP-01, HF.AP-02, edificações de interesse histórico


HF.AP-03, HF.AP-04, HF.AP-05, HF.AP-06) públicas ou privadas;
EN

2.12 Áreas públicas destinadas para áreas 10 Aquisição de imóveis e implantação de


TE

verdes promovendo assim uma projeto de equipamento público que


1.14 2.12
WI

recomposição da APP da Av. do Estado contemple a transposição da ferrovia


L SO

(HF.AP-07, HF.AP-08, HF.AP-09, HF.AP-10, 11 Implantação de conexões da Avenida


HF.AP-11, HF.AP-12, HF.AP-13, HF.AP-14, Henry Ford à Avenida Prof. Luiz
N

HF.AP-15) Ignácio deAnhaia Melo e à Rua


3 Logradouros a Requalificar (Mapa IX, Guamiranga
QUADRO 1E) 12 Implementação dos programas, ações
4 Execução de obras de drenagem para e demais exigências impostas na
contenção ou mitigação de alagamentos Licença Ambiental Prévia - LAP Nº 01/
na área da Operação Urbana SVMA.G/2015 S
N TE
11
DE
RA
RUA DAS JU

TI
O
E SS
SETOR HENRY FORD PR
EX
NTA

Áreas Verdes
Edícios de Interesse Histórico
S PROVISÓRI

Edifícios de Transposição Base Cartográfica


Requalificação de Logradouros Públicos Mapa Digital de São Paulo, 2004.
Melhoramentos viários
Elaboração
ZEIS Prefeitura do Município de
São Paulo. Secretaria Municipal
AS

Hidrografia
de Desenvolvimento Urbano,
Novas Estações CPTM São Paulo Urbanismo
0 0,2 0,5 1km N

82 83
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Programa de Intervenções

SETOR PARQUE DA MOOCA


O Parque da Mooca tem sua origem no mesmo projeto de loteamento FACHADA ATIVA
da Chácara da Mooca que estruturou o Setor Industrial Henry Ford.

A proposta desse bairro planejado, de traçado respeitoso com relação


à topografia local, contemplou nas suas premissas áreas distintas de
ocupação. Acima da área industrial, assentada nas regiões planas,
na medida em que o arruamento se distancia da ferrovia e sobe em
direção ao topo do espigão, o padrão residencial vai se alterando,
ACE
CU RU P os lotes ganhando dimensões, até chegar à Avenida Paes de Barros,
RUA
ponto de destaque nesse cenário. Nas últimas décadas, as casas que
ocupavam esses lotes maiores cederam lugar à verticalização para
uso residencial, transformando a paisagem do bairro.

O Parque da Mooca, assim como o Ipiranga, já dispõe de um ambiente


urbano qualificado. A intervenção mais significativa é a implanta-
ção de um parque na avenida Dianópolis, que além das funções de
recreação, tem papel importante na contenção das águas da chuva FRUIÇÃO PÚBLICA
AV que descem a encosta. A duplicação da Rua Capitão Pacheco e Chaves
E NI
DA até a Rua do Orfanato, bem como a ampliação do Viaduto de mesmo
PA
RU ES nome, melhoram as conexões com os bairros vizinhos do Ipiranga e
A DE
BA BA da Vila Prudente.
RÃ RR
OS
O
DE
M
ON
TE
SA
NT
O

NOVOS EDIFÍCIOS
ZPI
RU
A

4.8
JU
VE

2.13
N
TU

1.17
S

AVENIDA PA

PROGRAMA DE INTERVENÇÃO
AV
ENID

1 Execução do Plano de Melhoramentos 6 Provisão habitacional de interesse


Viário (MAPA IX, QUADRO 1C) social
AD

AV

ES DE BARR

1.17 Abertura de ruas (PM-01, PM-02, PM-03, 7 Implantação e melhorias da rede de


AV
E
OE

PM-04) equipamentos públicos


NID

2 Implantação da rede de Parques, Áreas 8 Ações de preservação do patrimônio


STA

NID
A H

verdes e Livres, e execução de obras de histórico, ambiental e cultural


DO

drenagem para contenção ou mitigação (Mapa VI): Realização de inventário


AD
EN

de alagamentos (MapaVIII, QUADRO 1D) de bens de interesse de; Subsídios


OS

PARQUE DIANÓPOLIS
IAN

à restauração e readequação de
RY

2.13 (PM.AP-01) edificações de interesse histórico


ÓP
FO

4 Execução de obras de drenagem para públicas ou privadas


OL
RD

contenção ou mitigação de alagamentos 12 Implementação dos programas, ações


na área da Operação Urbana
IS

e demais exigências impostas na


4.8 (PM.AP-01) Licença Ambiental Prévia - LAP Nº 01/
SVMA.G/2015
5 Subsídio à ampliação e melhoria do

S
sistema de transporte coletivo de média

LI
AV

capacidade

PO
1.17
E

Ó
NID

AN
DI
AP

SETOR PARQUE DA MOOCA

A
RU
RE
SID

Áreas Verdes
LO
EN

Edícios de Interesse Histórico


M EL
TE

A Edifícios de Transposição
AI Base Cartográfica
NH
WI

Requalificação de Logradouros Públicos Mapa Digital de São Paulo, 2004.


.A
ZI
L SO

Melhoramentos viários
UI Elaboração
FL
N

O ZEIS Prefeitura do Município de


PR São Paulo. Secretaria Municipal
AV Hidrografia
de Desenvolvimento Urbano,
Novas Estações CPTM São Paulo Urbanismo
0 0,2 0,5 1km N

84 85
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Programa de Intervenções Programa de Intervenções

AV
4.9 2.14

E
NI
DA
3

DO
RUA DAS JU

ES
TA
DO
3
1.19

N
TAS PROVIS

AV
3

ÓRIAS

E
NI
DA
PR
2.15 4.10

ES
ID
1.20

EN
TE
W
IL
CA

SO
R IO 1.19

N
CA
AV
1.20

ENINOS
1.19
1.20
E T RÔ
V E RD E DO M FRUIÇÃO PÚBLICA
LINHA
1.19

O D OS M
+ FACHADA ATIVA
2.18

PRODUÇÃO DE HIS

RIBERIR Ã
RUA AIDA
RU
A
CA
1.19 1.19 MP
AV AL AN
2.16 M IR A N T TE NOVOS EDIFÍCIOS
E DE L 2.17 4.12
AMAR ZPI
4.11 E
6.1

0 0,2 0,5 1km N

SETOR VILA CARIOCA PROGRAMA DE INTERVENÇÃO SETOR VILA CARIOCA


PARQUE VILA CARIOCA
Há 50 anos, a Vila Carioca foi povoada por migrantes, que buscavam 1 Execução do Plano de Melhoramentos 4.10 Setor Vila Carioca - Parque Vila Áreas Verdes
Viário (MAPA IX, QUADRO 1C) Carioca (VC.AP-02)
trabalho nas indústrias locais. Décadas depois muitas abandonaram Edifícios de Interesse Histórico
1.19 Setor Vila Carioca - Abertura de ruas 4.11 Setor Vila Carioca - Parque Heliópolis
o bairro, atraídas por incentivos fiscais de outras regiões. Recente- (VC-04, VC-05, VC-06, VC-07, VC-08, (VC.AP-03) Edifícios de Transposição
VC-09, VC-10) Requalificação de
mente, o movimento de saída refluiu; a Vila Carioca reascendeu como 4.12 Setor Vila Carioca - Parque Linear
Logradouros Públicos
1.20 Setor Vila Carioca - Alargamento de Ribeirão dos Meninos (VC.AP.07)
destino de novas indústrias, aquecendo o mercado de trabalho local. ruas (VC-01, VC-02, VC-03)
5 Subsídio à ampliação e melhoria do Melhoramentos viários
É um bairro ocupado por galpões, casas térreas e sobradinhos, onde 1.21 Implantação de conexões da Avenida sistema de transporte coletivo de ZEIS
Henry Ford à Avenida Prof. Luiz média capacidade
as redes de transporte de alta capacidade, trem e metrô, já sinalizam Ignácio de Anhaia Melo e à Rua
6 Provisão habitacional de interesse
Hidrografia
Guamiranga Novas Estações CPTM
a transformação futura do bairro. social
2 Implantação da rede de Parques,
Áreas verdes e Livres, e execução de 6.1 Viabilizar a implantação dos
empreendimentos habitacionais de
As intervenções propostas ampliam conexões do anel viário com o obras de drenagem para contenção
interesse social previstos na legislação
ou mitigação de alagamentos
ABC e melhoram a circulação interna do bairro. A abertura da avenida (MapaVIII, QUADRO 1D) vigente na área de abrangência
da OUCBT e, em particular, as
lindeira ao linhão e das vias transversais que a conectam à Av. Almi- 2.14 Setor Vila Carioca - Parque Moinho disposições referentes à Gleba
Velho (VC.AP-01) Petrobrás (Mapa VII)
rante Delamare e à Av. Presidente Wilson qualifica o bairro para usos
2.15 Setor Vila Carioca - Parque Vila 7 Implantação e melhorias da rede de
industriais e atividades de logística, como pretendido neste projeto. Carioca (VC.AP-02) equipamentos públicos

Outros melhoramentos organizam terrenos vizinhos à Favela de Heli- 2.16 Setor Vila Carioca - Parque Heliópolis 8 Ações de preservação do patrimônio
(VC.AP-03) histórico, ambiental e cultural
ópolis destinados à provisão habitacional de interesse social. Como 2.17 Setor Vila Carioca - Parque Linear
(Mapa VI): Realização de inventário
de bens de interesse de; Subsídios
no Setor Henry Ford, os usos produtivos são preservados. E como no Ribeirão dos Meninos (VC.AP.07) à restauração e readequação de
2.18 Setor Vila Carioca - Áreas Verdes (VC. edificações de interesse histórico RU
Setor Vila Prudente, usos residenciais são intensificados no entorno AP-04, VC.AP-05, VC.AP-06) públicas ou privadas; A
VE
da Estação Tamanduateí. As orlas fluviais do Córrego Moinho Velho, 3 Logradouros a Requalificar (Mapa IX, 11 Implantação de conexões da Avenida RM
QUADRO 1E) Henry Ford à Avenida Prof. Luiz Base Cartográfica AG
do Ribeirão dos Meninos e do Rio Tamanduateí serão devolvidas para Ignácio de Anhaia Melo e à Rua Mapa Digital de São Paulo, 2004.
4 Execução de obras de drenagem Guamiranga
uso público nos anos vindouros da intervenção. para contenção ou mitigação de Elaboração
alagamentos na área da Operação 12 Implementação dos programas, ações Prefeitura do Município de São Paulo.
Urbana e demais exigências impostas na Secretaria Municipal de
Licença Ambiental Prévia - LAP Nº 01/ Desenvolvimento Urbano,
4.9 Setor Vila Carioca - Parque Moinho SVMA.G/2015 São Paulo Urbanismo
Velho (VC.AP-01)

86 87
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015 Programa de Intervenções Programa de Intervenções
PRODUÇÃO DE HIS

O
LL
ME
I A
N HA
. A
ZI
UI
O FL
PR
AV

1.18

RU AVENID
A A ZEILNA
IB
IT
IR
AM
3 A ÁREA DE PRÓTEÇÃO
PERMANENTE

FACHADA ATIVA +
FRUIÇÃO PÚBLICA

AV
NE
ID
A
DO
ES
TA
DO
3

AV
E NI
DA
F RA
NC
ISC
O
DE
ME
SQ
UI
TA

0 0,2 0,5 1km N

Í
SETOR VILA PRUDENTE PROGRAMA DE INTERVENÇÃO SETOR VILA PRUDENTE
D UAT
E

O bairro foi fundado em 1890 e povoado por imi- A única intervenção estrutural proposta, dada a 1 Execução do Plano de Melhoramentos Viário Áreas Verdes
AN
(MAPA IX, QUADRO 1C) M
TA
Edifícios de Interesse Histórico
grantes lituanos, russos, italianos, portugueses e reduzida porção do bairro abrangida pela Opera-
1.18 Alargamento de rua (VP-01) O
espanhóis. O assentamento inicial foi facilitado ção Urbana, é o alargamento da Rua Ibitirama,
Edifícios de Transposição RI
1.21 Implantação de conexões da Avenida Henry Requalificação de
pela proximidade de indústrias e por incentivos num pequeno trecho, para melhoria do acesso Ford à Avenida Prof. Luiz Ignácio de Anhaia Logradouros Públicos
Melo e à Rua Guamiranga
para a construção de moradias. Algumas regiões à Estação Tamanduateí. As ações prioritárias 3 Logradouros a Requalificar (Mapa IX, QUADRO
Melhoramentos viários

da Vila Prudente foram alvo do aquecido merca- dizem respeito ao regramento urbanístico para 1E) ZEIS

do imobiliário de anos recentes, resultando no as novas edificações, que devolve ao uso público 5 Subsídio à ampliação e melhoria do sistema de Hidrografia REQUALIFICAÇÃO
transporte coletivo de média capacidade
Novas Estações CPTM DE LOGRADOURO
incremento da verticalização e no surgimento de a orla fluvial do Rio Tamanduateí e incentiva 6 Provisão habitacional de interesse social
novas opções de serviços, que impulsionaram o o adensamento populacional e construtivo no 7 Implantação e melhorias da rede de Av Dr Francisco Mesquita
equipamentos públicos
mercado de trabalho local. entorno de estações de trem e metrô e do Termi-
8 Ações de preservação do patrimônio histórico,
nal Vila Prudente, que confronta com os limites ambiental e cultural (Mapa VI): Realização de
Atualmente, a estrutura física do bairro é forma- inventário de bens de interesse de; Subsídios à
do Setor, além de forte arborização urbana e restauração e readequação de edificações de
da em sua maioria por ruas estreitas, com raras interesse histórico públicas ou privadas
implantação de equipamentos públicos.
vias de grande porte que dão acesso aos centros 11 Implantação de conexões da Avenida Henry Base Cartográfica
Ford à Avenida Prof. Luiz Ignácio de Anhaia Mapa Digital de São Paulo, 2004.
comerciais. O transporte local traz ofertas varia- Melo e à Rua Guamiranga
Elaboração
das de linhas de ônibus e de trem e metrô no 12 Implementação dos programas, ações e demais Prefeitura do Município de São Paulo.
exigências impostas na Licença Ambiental Secretaria Municipal de
limite do perímetro. Prévia - LAP Nº 01/SVMA.G/2015 Desenvolvimento Urbano,
São Paulo Urbanismo

88 EXPRESSO TIRADENTES 89
Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí | Projeto de Lei 273/2015

Prefeitura da Cidade de São Paulo

Coordenação
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano
São Paulo Urbanismo

PRINCIPAIS INTERLOCUTORES

Subprefeituras Conselhos e Sociedade Civil


Subprefeitura do Ipiranga Associação dos Amigos e Moradores do Cambuci (AMAC)
Subprefeitura da Mooca Associação dos Amigos e Moradores da Vila Monumento (AMAVIM)
Subprefeitura da Sé Associação Comercial de São Paulo – Distrital Mooca (ACSP-DM)
Subprefeitura da Vila Prudente Comissão de Política Urbana da Câmara Municipal de São Paulo (CPU)
Comunidade da Vila Prudente
Governo Municipal Conselho Administrativo da SPUrbanismo
Secretaria Municipal de Assistência Social Conselho Municipal de Política Urbana (CMPU)
Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras Conselho Participativo Municipal (CPM) da Subprefeitura Ipiranga
Secretaria Municipal de Cultura Conselho Participativo Municipal (CPM) da Subprefeitura Sé
∞ CONPRESP Conselho Participativo Municipal (CPM) da Subprefeitura Mooca
Secretaria Municipal de Educação Conselho Participativo Municipal (CPM) da Subprefeitura de Vila Prudente
Secretaria Municipal de Esportes Entidades acadêmicas
Secretaria Municipal de Governo ∞ OBSERVA-SP

Secretaria Municipal de Habitação ∞ UFABC

Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana ∞ FAU-USP

Secretaria Municipal de Licenciamento ∞ PUC Campinas

Secretaria Municipal de Saúde ∞ LABCIDADE-FAU-USP

∞ COVISA ∞ FFAC-UNESP

Secretaria Municipal de Segurança Pública ∞ FAAP

Secretaria Municipal de Transportes Jornais locais


∞ CET ∞ Folha da Vila Prudente

Secretaria Municipal de Verde e Meio Ambiente ∞ Jornal da Zona Leste

∞ CADES ∞ Revista da Mooca

∞ DECONT ∞ Photo Ação

∞ Jornal do Cambuci
Governo Estadual
Movimento de Moradia da Área Central
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP)
Movimento Mooca Verde
Secretaria Estadual de Logística e Transporte
Movimento Parque Vila Ema
Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM)
Movimento Sem Teto do Ipiranga (MSTI)
∞ CPTM
Rotary´s Club: Mooca, Vila Alpina, Vila Prudente
∞ METRÔ
Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Admin de Imóveis de SP (SECOVI)
Secretaria Estadual de Cultura União dos Movimentos de Moradia (UMM)
∞ CONDEPHAAT ∞ Movimento Sem Teto Leste 1 / Sudeste / Centro

∞ Movimento de Defesa do Favelado (MDF)


Ministério da Cultura
∞ Unificação das Lutas de Cortiços e Moradia (ULCM)
∞ IPHAN
∞ Frente de Luta por Moradia (FLM)

90
Prefeitura de São Paulo
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano

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