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COMPOSIÇÃO FLORISTICA DE TRÊS REMANESCENTES DE

CERRADO NO VALE DO JEQUITINHONHA


Sílvia da Luz Lima 1
Mota ,
Israel Marinho 1
Pereira ,
Josiane Silva 1
Bruzinga ,
Erik Junior 1
Paulino , Múcio Magno
1 1
Melo Farnezi , Vinicius Orlandi Barbosa Lima , Thiago José Ornelas Otoni 1

1Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri/Departamento de Engenharia Florestal, Rodovia MGT 367 – Km 583, nº 5000 - Alto da
Jacuba - 39100-000 Diamantina/MG, Brasil. Telefone: (38) 8825-6788, silvialimamota@hotmail.com

Introdução Resultados
O Cerrado é o segundo maior bioma do Brasil, no entanto, Tabela 1: Número de indivíduos, famílias e espécies para as
é o menos protegido e tem sido alvo das políticas públicas de três áreas de cerrado stricto sensu estudadas no Vale do
desenvolvimento agropecuário. Poucos estudos têm sido Jequitinhonha-MG.
realizados neste bioma, portanto levantamentos florísticos e Áreas Indivíduo Família Espécie
fitossociológicos são de grande importância para compreensão PERP 1679 38 82
dos padrões biogeográficos do Cerrado, e têm subsidiado a 207 27 46
PEB
determinação de áreas prioritárias para a conservação (Felfili et
RG 3004 35 53
al. 2002).
A falta de informações sobre o cerrado, aliada a pequena
área deste ecossistema teoricamente protegida em unidades •Destaque quanto ao número de indivíduos: Fabaceae e
de conservação legalizadas dão uma idéia dos riscos da perda Vochysiaceae.
de informações sobre a sua florística (Andrade et al. 2002).
•Destaque quanto ao número de espécies: Fabaceae ,
Myrtaceae e Vochysiaceae.
Objetivo
O objetivo do presente trabalho é conhecer e avaliar a Tabela 2: Valores dos parâmetros de diversidade: índices de
composição florística da vegetação arbustivo-arbórea de áreas diversidade de Shannon & Weaver (H’), equabilidade Pielou
remanescentes do Cerrado no Vale do Jequitinhonha. (J’) e Quociente de mistura (QM), para as três áreas de
cerrado stricto sensu estudadas no Vale do Jequitinhonha-MG.
Material e Métodos Áreas H' J' QM
PERP 3,7161 0,8433 1/21
PEB CT 3,2227 0,8417 1/5
R. G. 3,0502 0,7683 1/57

Conclusão
As áreas estudadas apresentam elevada riqueza florística e
considerável grau de conservação e revelaram-se muito
semelhantes às áreas estudadas por outros autores na mesma
tipologia, sendo então importantes fonte de informações para
ações de manejo e recuperação de áreas degradadas na
região do Vale do Jequitinhonha.

Referências
FELFILI, J.M.; NOGUEIRA, P.E.; SILVA JÚNIOR, M.C.; MARIMON, B.S. &
DELITTI, W.B.C. 2002. Composição florística e fitossociologia do cerrado
sentido restrito no município de Água Boa, MT. Acta Botanica Brasilica 16(1):
103-112.
ANDRADE L.A.Z.; FELFILI, J.M.; VIOLATTI, L. 2002. Fitossociologia de uma
•Foram lançadas 17 , 5 e 19 parcelas (20 x 50 m) nas áreas 1,2 e área de cerrado denso na RECOR-IBGE, Brasília-DF. Acta Botanica Brasílica
3 respectivamente : Sistemática. 16 (2): 225-240.

•Critério de Inclusão : DAS à 0,30 m do solo ≥ 5 cm. Agradecimentos


•Foi calculado : Shannon Weaver (H’), Equabilidade de Pielou
(J’), Quociente de Mistura de Jentsch (QM).

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