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5F

Mose.Firmino

Mose.Firmino Curso: Engenharia Civil


Disciplina: Instalações Prediais

Sistema de Água Quente


Mose
Firmino
Prof. Msc Mose FIRMINO
mose.firmino@gmail.com
5F
Referência

• Botelho, M.H.C. e Ribeiro, G. A. Jr. Instalações


Hidráulicas Prediais utilizando tubos plásticos, São
Paulo, 4º Edição, Ed. Blucher, 2014.
Mose
• Carvalho Jr, Roberto de, Instalação Prediais
Firmino
Hidráulica -Sanitárias. Ed. Blucher, 2004.
• Creder, Helio. Instalações Hidráulica e Sanitárias.
Editora LTC - 6ª Edição 2006.
5F
Geração de Água Armazenamento
Distribuição
Quente (Reservação)
Introdução

• Componentes: aquecedores, reservatórios,


válvulas, tubos e suas conexões,
Mose equipamentos pressurizadores, bombas, peças
Firmino
de utilização (registro, misturadores, ...) e
outros componentes.
5F
• O sistema de água quente pode ser
Introdução considerado um subsistema de água fria.
• Obedecer a ABNT 7198/1993: “Projeto e
execução de instalações prediais de água
quente”
– Temperatura controlável
Mose
Firmino – Racionalizar o consumo de energia
5F
• Troca Térmica em Tubulações
– 𝑇á𝑔𝑢𝑎 𝑞𝑢𝑒𝑛𝑡𝑒 > 𝑇𝑎𝑚𝑏𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 : Fluxo de energia térmica
Introdução entre tubulação e meio externo.
– Condução: contato físico direto entre água e a parede
do tubo;
– Convecção: deslocamento de massa entre água
quente e água fria parada no tubo;
Mose – Radiação: troca de calor sem contato e são em geral
Firmino desprezíveis.
5F Privado (Toda a
residência)

Geração de
Água Quente Central
Coletivo
(Edifício Geral,
Sistema de
Hotéis)
Geração

Mose Individual No ponto de


Firmino utilização
(Chuveiro
Elétrico)
5F • Geração central:

Geração de
Água Quente
Aquecedor de acumulação
(boiler)

Mose
Firmino

Aquecedor de passagem
5F • De passagem:
– Neste tipo de aquecedor a gás, a água é aquecida a
medida em que passa por um sistema de serpentina que
Geração de fica ao redor de uma câmara de combustão – local onde a
Água Quente chama fica acessa. Ele não exige reservatório por
acumulação porque a água é consumida de imediato.
• Por acumulação
– O aquecimento ocorre através da passagem da água por
um sistema de serpentina dentro de um aparelho de
Mose acumulação, conhecido como boiler. A água aquecida fica
armazenada nesse boiler instalado no forro ou em falsos
Firmino
armários. É o mesmo procedimento que ocorre nos
aquecedores solares.
5F • Fonte de energia:
– Energia elétrica: Sistema simples e usado, mas
Geração de tem o grande inconveniente do alto custo;
Água Quente – Queima de gás GLP (gás liquefeito de petróleo)
ou por queima de gás natural: ventilação e
manutenção;
– Queima de óleo diesel: caldeira, vapor e vapor;
– Queima de madeira ou carvão: usado no
Mose passado;
Firmino
– Aquecimento solar: dependência local das horas
de insolação.
5F Princípios de funcionamento aquecedores solar

Termostato Deposito Água


Geração de
Quente
Água Quente Água Quente
p/ Consumo
Alimentação
de Água Fria
Resistência

Mose
Firmino Painel
Solar
5F Princípios de funcionamento aquecedores solar
Mais
frequente
Geração de
Água Quente Água de utilização
Aberto circula por todos os
(direto) elementos do
conjunto
Aquecimento
energia solar
Mose
Firmino Fechado Fluido térmico (água)
indireto + trocador de calor
5F Princípios de funcionamento aquecedores solar

• Comum: ∆T = 40°C

Geração de • Potência: 950 kcal/h (1,1


Água Quente KW)/m² de placa.
• Condição média no
Brasil é de 6 a 7 horas
diárias de isolação.

Mose • Adota-se 1 m² de área


Firmino coletora para cada 50 a
65 litros de água
aquecida.
5F Efeito de termosifão baseia-se na
diferença de densidade entre a
Nos sistemas de circulação
forçada, o acumulador é
instalado abaixo dos painéis e
água fria e a água aquecida. colocado verticalmente (melhor
estratificação da água).
Geração de
Água Quente

Mose
Firmino
5F
Aberto (piscina de 26 a 30 °C)

Tipo de
Tipo de Aquecedor Solar
Aquecedor
Solar

Mose
Firmino

Termosifão (Baixa pressão) Circulação forçada (Alta pressão)


5F
Tubulação
de Água Aço Galvanizado Cobre
Quente

Mose CPVC PEX PPR


Firmino • Aço Galvanizado – sofre corrosão em pouco tempo;
• Cobre – é o material mais caro e alta corrosão;
• Plástico – tipos CPVC, PEX ou PPR (polipropileno)
5F • Materiais disponíveis para isolante térmico:

Isolantes
Térmicos para
Tubulação
Bainha de espuma Calhas de lá de Calhas de lã de
de polietileno vidro rocha;
expandido;

Mose
Firmino

Calhas de polietileno Calhas de silicato de Argamassa de


expandido (isopor); cálcio; vermiculita
5F • Qualidades desejáveis num bom material
isolante térmico:
Isolantes – Baixa condutibilidade térmica
Térmicos para – Baixa absorção de umidade
Tubulação – Baixo peso específico
– Boa resistência mecânica
– Baixo calor específico
– Estabilidade estrutural
Mose – Incombustibilidade
Firmino – Estabilidade química
5F
Armazena-
mento

Mose
Firmino

Fonte: Instalações prediais hidráulico-sanitárias – Roberto de Carvalho Júnior


5F
Armazena-
mento

Mose
Firmino

Fonte: Instalações prediais hidráulico-sanitárias – Roberto de Carvalho Júnior


5F
Armazena-
mento

Mose
Firmino

Fonte: Instalações prediais hidráulico-sanitárias – Roberto de Carvalho Júnior


5F
Armazena-
mento

Mose
Firmino

Fonte: Instalações prediais hidráulico-sanitárias – Roberto de Carvalho Júnior


5F
Armazena-
mento

Mose
Firmino

Fonte: Instalações prediais hidráulico-sanitárias – Roberto de Carvalho Júnior


5F
Armazena-
mento

Mose
Firmino

Fonte: Instalações prediais hidráulico-sanitárias – Roberto de Carvalho Júnior


5F
Armazena-
mento

Mose
Firmino

Fonte: Instalações prediais hidráulico-sanitárias – Roberto de Carvalho Júnior


5F Patologia em Placa Solar para Água Quente
Inclinação ideal das
placas solar deve ser
volta para o Norte
Armazena- (sol da tarde).
mento

Mose
Firmino
5F
Armazena-
mento

Mose
Firmino

Fonte: Instalações prediais hidráulico-sanitárias – Roberto de Carvalho Júnior


5F
Armazena-
mento

Mose
Firmino

Fonte: Instalações prediais hidráulico-sanitárias – Roberto de Carvalho Júnior


5F
Armazena-
mento

Mose
Firmino

Fonte: Instalações prediais hidráulico-sanitárias – Roberto de Carvalho Júnior


5F
Armazena-
mento

Mose
Firmino

Fonte: Instalações prediais hidráulico-sanitárias – Roberto de Carvalho Júnior


5F • Exemplo 1: Dimensionar um aquecedor de acumulação a gás
de uma residência com três dormitórios, uma banheira de 200
litros e um quarto de empregada. Considerar um ponto
adicional de água quente na pia da cozinha.
Armazena- –Cálculo o número de pessoas:
3 dormitórios = 3 × 2 = 6 pessoas
mento 1 quarto de empregada= 1 pessoa
Total = 7 pessoas
–Verifica-se o consumo médio por pessoa (Tabela 2.2): 40 litros por
pessoa
–Cálculo do volume geral de água quente:
7 pessoas × 40 litros/dia = 280 litros
Mose –Cálculo do volume da banheira e da pia da cozinha:
Firmino Volume da banheira / 2 = 200 / 2= 100 litros
Consumo da torneira da pia da cozinha = 50 litros
–Soma o volume total:
Volume Total= 280 + 100 + 50 = 430 litros (450 litros por fabricação)
5F • Exemplo 2: Dimensionar um aquecedor de passagem a
gás para alimentar uma ducha e um lavatório de um
banheiro.
Armazena- – Cálculo das vazões dos aparelhos:
1 ducha: 12 litros/min.
mento 1 lavatório: 9 litros/min.

– Cálculo da vazão total:


𝑄𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 12 + 9
𝑄𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 21 𝑙𝑖𝑡𝑟𝑜𝑠/𝑚𝑖𝑛

Mose
Firmino – Cálculo de vazão necessária para água quente:
𝑄𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 21
𝑄𝑛𝑒𝑐 = =
2 2
𝑸𝒏𝒆𝒄 = 𝟏𝟎, 𝟓 𝒍𝒊𝒕𝒓𝒐𝒔/𝒎𝒊𝒏
5F • Exemplo 3: Dimensionar um sistema de aquecimento solar de uma
residência com três dormitórios e uma dependência de empregada.
Sabe-se que serão instalados duas banheiras de hidromassagem,
com volume de 200 litros cada.
Armazena- – Cálculo o número de pessoas:
mento 3 dormitórios = 3 × 2 = 6 pessoas; 1 quarto de empregada= 1 pessoa; Total = 7 pessoas
– Verifica-se o consumo médio por pessoa (Tabela 2.2): 50 litros por
pessoa
– Cálculo do volume geral de água quente:
7 pessoas × 50 litros/dia = 350 litros
– Cálculo do volume das banheiras :
Volume da banheira / 2 = 200 / 2= 100 litros
2 banheiras= 200 litros
Mose – Soma o volume total:
Firmino Volume Total= 350 + 200 = 550 litros (600 litros por fabricação)
– Adotando coletor de 50 litros para 1 m²:
Área total de coletor de 600 litros/(50 litros para 1m²)= 12 m² de coletor solar.
5F
Distribuição de
Distribuição Água Quente

Introdução
Com circulação
Sem circulação
Sistema Sem Circulação
(Rede Anel)

Circulação
Por efeito
Forçada (Bomba
Termossifão
de Circulação)
Mose
Firmino
Sistema Com Circulação
5F Reservatório
elevado
Nível da água (NA)
Respiro
(Suspiro)
Sistema central
privado sem
circulação
Aquecedor elétrico de acumulação
Distribuição (boiler) em pressão

Circulação

Barrilete de água quente

Registro
Globo

Coluna
Mose
Firmino
Ramal

Fonte: Gnipper, S. F.
5F
Reservatório Respiro
elevado (Suspiro)
Sistema central coletivo sem
circulação
• Instalação de Pequenas Porte;
Barrilete superior
Distribuição • Proximidade da Geração de
Circulação água quente e o ponto de
utilização;
Barrilete inferior • Sistema simples;
Aquecedor elétrico de
acumulação
• Baixo custo de instalação,
diminuição de tubulação e
Mose
sem bombeamento;
Firmino Central redutora de pressão
Boiler • Pode gerar desperdício de
água.
Fonte: Gnipper, S. F.
5F Ventosa
(Eliminação de ar) Reservatório
Sistema central coletivo com
circulação por efeito termossifão
elevado
• A vazão de circulação sofre
influência do nível do reservatório
Distribuição superior de água fria e boiler
(comprimento da tubulação);
Circulação
• Diferença de temperatura da
água quente e da água morna;

• Recomendado em edifícios com 3


a 5 pavimentos (9 a 15 metros de
altura) e com tubulação
Registro horizontal não superior a 20
Mose Globo metros;
Firmino Boiler
• Maior gradiente de temperatura
na tubulação de fluxo
descendente (maior vazão de
Fonte: Gnipper, S. F. circulação).
5F
Sistema central coletivo
circulação forçada
Ventosa Reservatório
(Eliminação de ar) elevado
Distribuição
Circulação

Registro
Mose Globo
Firmino Bomba de Circulação Boiler

Fonte: Gnipper, S. F.
5F Sistema central coletivo
com circulação forçada
• Recomendado em sistema acima de 5m
entre o boiler ou aquecedor de
Distribuição passagem e o ponto de consumo;

Circulação • Dimensionamento da bomba de


circulação com altura manométrica no
mínimo igual a perda de carga da rede de
distribuição de água quente;

• O acionamento pode ocorrer por


termostato (água) e sensor de presença
(ambiente);

• Para o contínuo funcionamento (hotel,


Mose hospital, etc) recomenda-se a instalação
de bomba reserva em paralelo;
Firmino
• Em geral, potência elétrica de 1/8 CV a ¼
CV (Privado) e ¼ CV a ½ CV(Coletivos).
5F
Distribuição
Circulação

Mose
Firmino
5F • A base conceitual de dimensionamento de água fria também é
aplicado para água quente;
• O ponto de água quente deve ser localizado, por convenção, à
Distribuição
esquerda do ponto de água fria, visto de frente pelo observador;
Dimensiona-
• Para contato residência com o usuário a temperatura da água
mento
aquecida deve ser no máximo de 70°C;
• Diferente da instalação de água fria, a instalação de água quente
precisa de um leve declive para eliminação de vapor;

Mose • Atual os materiais mais usados para instalação residencial de água


Firmino quente são Polipropileno Copolímero Random (PPR), Policloreto
de vinila clorado (CPVC) e Polietileno Reticulado Monocamada
(PEX).
5F
Distribuição Dimensionamento
Dimensiona-
mento

Mose Vazão Pressão


Firmino (velocidade) (perda de carga)
5F Tabela 2.7-

Distribuição
Dimensiona-
mento

Tabela 2.8 – PNB 128 (Método Provável AQ)

Mose
Fonte: Instalações
Firmino Hidráulicas e o Projeto
de Arquitetura - 4ª ed.
– Manoel H. C.
Botelho / Geraldo de
Andrade R. Jr.
5F Tabela 2.9 – Método Provável Água Quente PPR

Distribuição
Dimensiona-
mento

Mose
Firmino

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
5F Exemplo 4: Dimensionar o diâmetro mínimo dos ramais principais de um
sistema de água quente tubulação de PPR para uma clínica, usando o
critério de pesos (método provável).

Distribuição
Dimensiona-
mento

Mose
Firmino

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
5F • Exemplo 4: Solução
Tabela 2.10

Distribuição
Dimensiona-
mento

Mose
Firmino 9 + 12,7= 21,7

Tabela 2.8 ↑ ↑ Tabela 2.9


Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
5F CPVC PEX PPR

Distribuição
Material
A instalação é feita Como a união dos
Plástico tubos é por
por juntas soldáveis
com utilização de termofusão, ou
Fonte: http://pedreirao.com.br/ (acesso: 26/09/2015)

Rápida instalação. É seja, formam um


adesivo específico.
um sistema muito elemento único, o
Na instalação a
indicado para risco de vazamentos
superfície do tubo e
paredes em drywall é praticamente
Mose o interior da
e edificações com zero. Necessidade
conexão de CPVC
Firmino não devem ser
vários ambientes de ferramentas
iguais, como um especiais de
lixadas!
hotel. instalação.
5F
Distribuição
Material
Plástico

Mose
Firmino

Fonte: http://equipedeobra.pini.com.br/ (acesso: 20/10/2016)


5F
Distribuição
Material
Plástico
Instalação
PEX

Mose
Firmino

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
5F
Distribuição
Material
Plástico

Mose
Firmino

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
5F
Mose.Firmino

Mose.Firmino Curso: Engenharia Civil #6


Disciplina: Instalações Prediais

Sistema Predial de Água Quente


Mose
Firmino
Prof. Msc Mose FIRMINO
mose.firmino@gmail.com
5F Variação Longitudinal

Dilatação
Variação
Térmica Radial

Mose
Firmino

Dilatação e contração térmica linear


5F

Solução de Dilatação
Dilatação
Térmica Lira

Junta de Dilatação
Mose
Firmino
5F
Dilatação
Térmica

Mose
Firmino
5F
Dilatação
Térmica

Mose
Firmino
5F 𝑳𝒕 𝟓

𝟐
𝑳
𝟓
𝑳𝒕 𝟒

Dilatação 𝟐
𝑳𝒕
𝟓
Térmica
𝑳𝒕 𝟓 𝑳𝒕 𝟓 𝑳𝒕 𝟒

Mose Dimensionamento
Firmino do comprimento
total de uma lira
para CPVC
(Aquatherm-Tigre)
5F Coeficiente de dilatação
• Expansão térmica
∆𝐿 = ∆𝑡 ∙ 𝐿 ∙ 𝛼
Execução de lira ou braços
elástica para PPR
• Comprimento do braço
𝐿𝑡 = 𝐶 𝑑𝑒 ∙ ∆𝐿
Onde: Onde:
Dilatação –∆𝑳= variação do comprimento –𝑳𝒕 = comprimento do trecho
Térmica da tubulação [mm]; de absorção [mm] ou
–∆𝒕= diferença entre a comprimento total da lira;
temperatura no momento da –C= Constante adimensional
instalação e temperatura de para PPR: 30 [adimensional];
serviço [°C]; –de= diâmetro externo da
–𝑳= comprimento da tubulação tubulação [mm];
[m], entre pontos fixos para –∆𝑳= variação do comprimento
Mose
dilatação; da tubulação [mm].
Firmino –𝜶= coeficiente de dilatação
linear do material PPR= 0,15
mm/m/⁰C.
5F
Dilatação
Térmica

Mose
Firmino
5F O comprimento parcial da lira
(𝐿𝐶 ) deve ser pelo menos 10 vezes o
diâmetro do tubo, ou seja:
𝐿𝐶 ≥ 10 × 𝑑𝑒
Dilatação Onde:
𝐿𝐶 = Comprimento parcial da lira (mm),
Térmica 𝐿𝑡
𝐿𝑐 = ou 𝐿𝑐 = ;
𝐿𝑡
5 4
𝑑𝑒= Diâmetro externo do tubo (mm)

Mose
Firmino
5F
Exemplo 5. Calcular o comprimento total da lira para uma instalação
de tubo de PPR de 7,5 m de comprimento com 22mm de diâmetro
para um aumento de temperatura de 20 °C para 75 °C. [𝛼=0,15
mm/m/⁰C]
Solução:
Dilatação ∆𝐿 = ∆𝑡 ∙ 𝐿 ∙ 𝛼 = 75 − 20 ∙ 7,5 ∙ 0,15 = 61,875 𝑚𝑚
Térmica 𝐿𝑡 = 𝐶 𝑑𝑒 ∙ ∆𝐿 = 30 22 ∙ 61,875 = 30 ∙ 36,895
= 1106,85𝑚𝑚~ 1,107𝑚
𝐿𝑡 1107
𝐿𝑐 = = = 221,4𝑚𝑚 ~ 0,22𝑚
5 5
𝐿𝑐 = 221,4𝑚𝑚 ≥ 10 × 𝑑𝑒 = 10 × 22𝑚𝑚

Mose
Firmino
5F mose.firmino@gmail.com

Obrigado!!! Cada dia é uma moeda que Deus nos


Bons Estudos dá para compramos a Felicidade.

Mose.Firmino
Mose
Firmino
Mose.Firmino

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