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• Por Debora Peçanha

A importância do ensino das Humanidades no contexto


Neoliberal.
1.Introdução
A Globalização e seus efeitos são assuntos em voga na atualidade.Seja direta ou
indiretamente, todos os cidadãos são afetados por este desdobramento do Capitalismo
internacional, nas quais as conseqüências são imprevisíveis, por se tratar de um
acontecimento ainda em curso.Antes de apresentar de qual forma a Globalização atinge a
educação e o ensino das Ciências Humanas, torna-se necessário traçar algumas linhas
gerais deste fenômeno.
Mas, afinal, qual o real significado do termo Globalização? sua significação é confusa,
devido a ser uma terminologia recente.Vale expor o conceito dado por J. Gimeno
Sacristán.
"...Globalização significa o estabelecimento de interconexões entre países ou partes do
mundo, intercambiando-se as formas de viver de seus indivíduos, o que eles pensam e
fazem, criando-se interdependências na economia, na defesa, na política,na cultura, na
ciência, na tecnologia, nas comunicações,nos hábitos de vida, nas formas de
expressão,etc.Trata-se de uma relação que afeta tanto a atividade produtiva quanto a vida
familiar, a atividade cotidiana, o lazer, o pensamento, a arte, as relações humanas em
geral..." (SACRISTÁN, 2002,p.71)
Para compreender o Capitalismo da atualidade é fundamental saber qual o
desdobramento do Neoliberalismo (a ideologia dominante no capitalismo
contemporâneo) nas últimas décadas do século passado. Em linhas gerais, no século XX
duas facetas do Neoliberalismo são apresentadas: a concorrencial e a estatizante.Cada
uma delas foi predominante de acordo com o desenvolvimento e demandas do
Capitalismo daquela época.A macrotendência concorrencial é a baseada na livre-
concorrência, liberdade econômica, seleção dos mais capacitados, e no que diz respeito à
educação, ela deve servir para preparar os melhores profissionais para atender as
demandas do mercado, já a estatizante, percebe-se uma maior participação do Estado,
pois este teria o objetivo de permitir um desenvolvimento mais igualitário e promover
políticas capazes de gerar melhores condições de vida.Portanto, sem sempre as políticas
liberais foram dissociadas na não –intervenção do Estado na economia ou da não
preocupação com as questões sociais.
Porém, com o advento da Globalização, a tendência mais conservadora do
Neoliberalismo, a concorrencial, ou neoliberalismo de mercado é reforçada.Mas por que
ambos os conceitos estão intrinsecamente ligados? Uma resposta deve-se a revolução
técnica –científica das últimas décadas do século XX, fundamental para a Globalização
tal como a conhecemos.O desenvolvimento da microinformática, Química fina, Robótica
e a tecnologia das comunicações proporcionam um mercado global bastante
desenvolvido, onde as distâncias são cada vez menores e não há espaço paro o Welfsare
state.Conforme Paulo Meksenas "...poderosas organizações ganham mais poderes que
os próprios Estados nacionais.".(Meksenas, P. 121).Ou seja, não são somente os grandes
financistas que impõem a política neoliberal. Organismos como o Fundo Monetário
Internacional (FMI)e o Banco Mundial também são responsáveis por impor tais práticas
em seus países de influência.
Portanto, um aspecto econômico-financeiro tem conseqüências cruciais para a educação.
Ou seja, para compreendê-la é preciso conceber o quanto é abrangente a
Globalização.Conforme Anthony Giddens "A Globalização é política, tecnológica e
cultural, tanto quanto econômica." (Giddens,p.21).A noção de individuo, de cidadania e
as atribuições da educação- que não pode ser desvinculada do contexto político , social e
econômico das sociedades- também apresentam mudanças.O aspecto cultural está em
constante mutação, onde o multiculturalismo apresenta grande relevância, brotam
nacionalismos, as diversidades, sejam elas étnicas, econômicas e culturais tornam-se mais
evidentes e a sociedade é organizada de acordo com os parâmetros estabelecidos do
mercado, conforme a ótica capitalista monopolista concorrencial.
O interesse das pessoas por ciência e tecnologia é cada vez maior.A informação é
assimilada e descartada de forma rápida e por vezes desprovida de reflexão.Pode-se
concluir, portanto que as Ciências Humanas – como as Belas Artes, Psicologia,
Sociologia, Filosofia , História– são relegadas a segundo plano e consideradas até mesmo
inúteis (para que um técnico precisa compreender os mecanismos da Filosofia,
perguntariam alguns).Tentar delimitar algumas das funções das Ciências Humanas na
contemporaneidade dentro do paradigma neoliberal étema deste artigo.
2. Educar para o mercado: o Neoliberalismo na educação
Nas últimas décadas as atribuições tradicionais do sistema educativo estão sendo revistas
e questionadas.A escola, cada vez mais não deve ter como prioridade preparar para a vida
e para a construção de um ser pensante autônomo, mas de um indivíduo com
conhecimento técnico, capaz de ser aproveitado pelo mercado de trabalho.Com isso, as
pessoas cada vez mais procuram estudar não para desenvolver seus potenciais, mas sim
para construir uma carreira e obter progressos materiais.
De fato, a escola nunca foi o único mecanismo de educação de um indivíduo.Porém, com
o advento do mundo globalizado, as novas tecnologias são decisivas para esta
formação.Vide a quantidade de horas que uma pessoa- adulta ou criança- permanece em
frente ao aparelho de televisão, o quanto a mídia é decisiva para formar a opinião das
pessoas, a ponto de o educador não poder competir com as idéias difundidas pelos
diversos tipos de mídia,a crescente quantidade de pessoas queestão conectadas à
Internet.Mediante a toda essa variedade de informações, a escola é, para muitos um local
onde se aprende um conteúdo obsoleto, sem contato com a realidade.Portanto, a escola,
mais do que nunca, precisa descobrir qual o seu papel.
Além de fornecer o saber técnico, a ótica neoliberal, também estabelece que a escola deve
se sujeitar às leis do mercado. Portanto, o Estado não deve ter a responsabilidade em
fornecer educação pública e gratuita. O ensino deve ser privado e pago.E como deve ficar
a educação dos mais pobres? SegundoMeksenas "Ao Estado caberia apenas subsidiar a
educação dos mais pobres, por meio de bolsasem escolas particulares, ou fazendo
empréstimos aos estudantes para que eles paguem os seus estudos..." (Meksenas, p. 126).
Para os neoliberais a escola deve funcionar como ume empresa, onde a competitividade é
estimulada, o aluno deve se ter uma visão empreendedora e ser um bom negociante e um
exímio consumidor.
Com objetivo de atender às demandas atuais, a escola precisa atualizar-se: seja através da
aquisição de computadores para a escola ou para uso dos professores, o auxílio de CD-
ROM para a fixação de conteúdos, acesso à Internet nas escolas.Mas até que ponto a
escola deve se adaptar às demandas do mercado?
A ordenação da educação proporcionada pela política neoliberal pode constituir algo
novo, mas pode-se constatar algo de continuidade: o sistema educacional é organizado de
acordo com os interesses das classes dominantes- afinal,são elas as esferas da sociedade
que tem acesso aos benefícios das novas tecnologias, seja em sua casa como na escola,
estudam em instituições de ensino conectadas com a realidade atual e vão estar mais bem
preparados para enfrentar o mercado de trabalho e conquistar os melhores
empregos.Portanto o Estado neoliberal também pode gerar exclusões e segregações e
refletir as desigualdades entre a s classes sociais.
Além disso, a ideologia neoliberal faz crer que os setores públicos são responsáveis por
crises econômicas e mazelas sociais.A solução seria, portanto, a privatização dos serviços
públicos, num contraste entre o serviço privado- qualidade e eficiência- e o setor público-
ineficiente, de qualidade inferior, um desperdício do dinheiro do contribuinte.Tal
concepção também se aplica para a educação.
De acordo com os neoliberais, o Estado deve interferir no que diz respeito a avaliar a
qualidade de ensino.Vários exemplos de verificação de qualidade são encontrados no
sistema educacional brasileiro: Prova Brasil, Enem, Enade.De acordo com os resultados,
as instituições de ensino sejam elas do ensino fundamental, Ensino Médio ou nível
superior devem buscar esta qualidade.Mas será esta uma excelência de ensino que atende
somente aos interesses dos grandes capitalistas?
Diversos exemplos da influência do pensamento estão presentes na configuração do
ensino atual, mesmo que de uma forma sutil: a idéia de competências e habilidades, os
parâmetros curriculares, os cursos de graduação tecnológica, que formam o indivíduo na
metade do tempo de uma graduação tradicional para inseri-lo o quanto antes uma área
específica do mercado de trabalho, os cursos de pós- graduação e graduação a distância,
com o objetivo de baratear custos e formar novos profissionais de acordo com a demanda
do sistema capitalista.
Mas ninguém pense que a educação é considerada algo secundário no contexto da
Globalização.Ela é fundamental para decidir quem vai ser inserido ou não no mercado de
trabalho e, por que não dizer, quem vai ou não consumir nesta sociedade.Afinal, a
tecnologia avança cada vez e é preciso criar um mercado consumidor destas
tecnologias.Sem um conhecimento mínimo torna-se difícil as classes populares
consumirem determinados produtos, considerados estratégicos para o aquecimento da
economia de qualquer país inserido na lógica do capitalismo mundial.Talvez por isso,
existe uma preocupação, por parte dos organismos internacionais de que países
periféricos de relevância, como o Brasil, garantam a universalização do ensino
fundamental, mas não se posicionam favoráveis à universalização do ensino superior,a
idéia de um currículoúnico na educação.
Diante da problemática exposta acima, o neoliberalismo na educação pode ter
conseqüências drásticas, em especial entre os setores desprovidos de capital cultural e
econômico.Apontar estes problemas e buscar soluções pode ser uma tarefa das
Humanidades, conforme será explicado a seguir.
3.Ciências Humanas e educação
As Humanidades, ao contrário daquilo que pode parecer, são responsáveis pela
construção de inúmeros saberes indispensáveis à organização do saber educacional.Vale
citar algumas delas atribuições.

• Compreender a organização do Planeta e a relação dos seres Humanos com a


Natureza;

• Expor os instrumentos de acesso dos indivíduos aos diversos níveis de


organização social dentro de uma perspectiva coletiva de direitos e deveres

• Explicar o comportamento dos seres humanos na sociedade global, na família, no


trabalho, na religião, etc;

• Compreender o desnível de distribuição de riquezas;

• Delimitar a evolução da humanidade numa perspectiva cultural e trilhar um


caminho a ser percorrido e estabelecer uma ligação entre passado/presente/futuro.
Estas atribuições vão aparecer na forma das diversas ciências humanas e sociais: a
Sociologia, a História, a Geografia, a Política.Dentro do exposto acima, deve-se
considerar as Ciências Humanas como secundárias?
3.1.cultura e educação
As chamadas Ciências Humanas apresentam como objetivo estudar os comportamentos
humanos e suas transformações culturais dentro de uma perspectiva científica.Portanto,
elas apresentam grande relevância para se estudar a identidade cultural e o
comportamento dos povos.Como o fenômeno da globalização apresenta um aspecto
cultural de grande relevância, as humanidades não podem ser relegadas a uma esfera
secundária.
Antes de explicar qual a relação entre Ciências Humanas, cultura e educação, vale
conceituar, em termos gerais, o que é cultura.Esta definição encontra-se num artigo de
Maria Margarida de Andrade
"Cultura pode ser considerada como o conjunto de traços distintivos, espirituais e
materiais, intelectuais e afetivos que caracterizam uma comunidade ou grupo social.
Além das artes e das letras, esse conjunto abrange o modo de vida, a maneira de conviver
dos membros dessa sociedade, os sistemas de valores, as crenças e tradições"
(ANDRADE,2006, p.1)
Já foi explicitado neste artigo o quanto a Globalização afeta os mais diversos setores da
sociedade.E a cultura é um dos principais deles.A partir do momento em que diversidades
tornam-se evidentes, a escola desempenha um papel fundamental. É preciso entender os
motivos da sobrevivência de uma cultura , as conseqüências das mudanças em cursoe de
qual forma a sociedade como um todo se apropria delas.Para isso é fundamental a
educação formal e por conseqüência as ciências humanas.Elas vão mostrar como foram
formadas e transformadas, no decorrer dos tempos, as identidades culturais, as
modificações do modo de pensar e nos comportamentos de indivíduos pertencentes a uma
determinada cultura.
Partindo da definição de cultura utilizada neste artigo, com o advento da Globalização,
novos valores são impostos e podem, por vezes entrar em choque com a identidade
cultural dos povos. A educação formal deve estar atenta a isso e utilizar os mecanismos
de reflexão crítica, cujo aparato é dado pelas Ciências Humanas e explicar os prós e os
contras da cultura globalizada (cuja conseqüência é levar a sociedade a pensar de uma
forma mais cosmopolita e diversificada) em curso e de como devemos conviver com
estas mudanças, em especial os menos favorecidos.
3.2. Ética, cidadania,Ciências Humanas e educação
São comuns as queixas de que a educação escolar não atende às demandas da sociedade
atual e não prepara para a cidadania.De fato, parece existir uma grande diferença entre o
saber teórico adquirido nas escolas e a prática e umas das funções da educação moderna,a
inserção do indivíduo na sociedade como um cidadão pleno não é realizada a contento.
Para a construção de um cidadão são necessárias determinadas prerrogativas como a
autonomia, a conquista de direitos e consciência de ter de cumprir certos deveres, a
autonomia e participação nas decisões comuns a todos os inseridos na sua comunidade
(até por que oconceito decidadania só é possível no contexto de um ser inserido numa
sociedade) .Através do ensino das Ciências Humanas, quando estas conseguem transmitir
uma postura reflexiva da realidade social, o indivíduo consegue compreender como o
direito a cidadania foi construído ao longo do tempo, a ligação da concepção de
Cidadania com a construção do Estado moderno, se a sua cidadania plena lhe é ou não
negada, a sua importância para a construção de uma sociedade democrática.
Educar para a cidadania é utilizar a escola como mecanismo de inclusão.Mas não
somente para ser o estudante absorvido para o mercado de trabalho, mas também para
reivindicar políticas e práticas para a igualdade, compreender a escola como um espaço
onde se desenvolvem as relações sociais e por conseqüência formar cidadãos.Para
conseguir tal proeza, é necessário ter no ambiente escolar um amplo debate sobre estas
questões.Tal debate é fornecido pelas Ciências Humanas a partir do momento em que
elas se comprometem em observar o comportamento do indivíduo em sociedade.
Ética é um quesito fundamental para se educar na atualidade.Em meio à quantidade de
demandas do mundo globalizado, é necessário estabelecer determinados limites para um
melhor conviver. As ciências humanas são instrumentos valiosos para transmitir estes
valores éticos, a partir do momento que dá mecanismos teóricos para se reconhecer o
quanto é fundamental para o processo educativo a noção de ética, questionar os valores
impostos no cotidiano e, por conseqüência construir um sistema de educação voltado para
a justiçae responsabilidade social.
4. considerações finais
O neoliberalismo na educação e a adoção de novas tecnologias são realidades cada vez
mais presentes no sistema educacional da atualidade. O saber técnico-científico é
prioridade e aceito comosinônimo de progresso.Conciliar a velocidade com as quais o
conhecimento é adquirido , a capacidade de assimilá-lo e fazer com que os conteúdos
programáticos se tornem maisatrativos são desafios para o professore paraa escola
contemporânea.
Apesar de vários aspectos negativos, a Globalização e a utilização de novas
tecnologiastem o seu lado positivo: encurtar distâncias, os avanços dos sistemas de
telecomunicações,micro-informática, Medicina, na indústria farmacêutica e em outros
ramos.Porém, estes avanços são disponíveis para poucos.
Garantir o desenvolvimento sustentável e enfrentar as desigualdades sociais são alguns
dos diversos desafios do mundo globalizado.Preparar indivíduo para ser absorvido para o
mercado de trabalho pode funcionar de imediato, mas não deve ser a função primordial
da escola.Épreciso ensinar valores éticos, sociais, culturais e formar cidadãos plenos.Para
tal empreitada é fundamental o auxílio das Humanidades.
Portanto, através do estudo das ciências humanas o ser em formação vai compreender
que: pode intervir na comunidade onde vive com ser social; perceber o quanto é
importante compreender de qual forma a sociedade se transformou para melhor conhecer
o mundo de agora; reconhecer e respeitar as diferenças existentes entre as diversas
culturas e povos e que não existe sociedade melhor ou pior, a interligação de diversos
modos de vida se completam as relações sociais.
Dissociar o ensino tecnológico das Humanidades é extremamente maléfico ao indivíduo,
pois este ficará desprovido de senso crítico epode vir a se transformar num indivíduo sem
autonomia e numa presa fácil para o consumo desenfreado.
Sem o conhecimento fornecido pelas Ciências Humanas fica difícil compreender as
transformações sociais , políticas e econômicas da Globalização; mais do que nunca é
preciso estar bem informado e interpretar a informação recebida.Este exercício é
facilitado com o conhecimento das Ciências Humanas e sociais.
Énecessário denunciar as injustiças sociais e os processos de exclusão da Nova Ordem
Mundial. Dar voz àqueles que estão á margem da sociedade deve ser a preocupação de
todos. Pode-se concluir ,por conseqüência que o papel das Ciências Humanas não deve se
restringir a teorizar um conjunto de conhecimentos.Para tal, o ensino das Ciências
Humanas e doprocesso educativo como um todo é importante para problematizar estas
questões e apontar soluções que se concretizem de forma democrática a fim de construir
uma sociedade mais uniforme no que diz respeito à distribuição de riquezas e acesso aos
meios básicos de sobrevivência.
Em suma, de nada adianta afirmar o que é melhor para a sociedade e para a educação- se
é aderir às exigências neoliberais e supervalorizar o saber técnico ou priorizar as
Humanidades.O ideal é conhecer no que implica estas formas de saber e aproveitar as
vantagens destes, mas sempre com uma postura crítica e reflexiva.
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Fonte: http://www.webartigos.com/articles/27293/1/O-Papel-das-Ciencias-Humanas-na-
Era-do-Neoliberalismo-de-Mercado/pagina1.html#ixzz1COUk03tV

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