Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
♦ IMPORTÂNCIA DO MELHORAMENTO
- Seleccionar variações hereditárias que são úteis na manutenção das espécies criadas, reunindo
– as em variedades;
♦ OBJECTIVOS DO MELHORAMENTO
- Clima;
- Qualidade do solo;
MÉTODOS DO MELHORAMENTO
POLIPLOIDIA:
Conclusão:
As espécies de plantas e de animais que hoje fazem parte da alimentação do Homem têm
passado por um processo de melhoramento desde há milhares de anos, muito antes de se
conhecerem os mecanismos de hereditariedade nos seres vivos.
Graças ao desenvolvimento da genética, foi possível verificar que quase todos os atributos de o
peso dos grãos dos cereais, a produção de carne, de leite e de ovos e a resistência às doenças são
condicionados por genes que interagem com factores ambientais. Nesse processo os caracteres
hereditários de uns seres vivos passam para outros muito diferentes. Estes seres geneticamente
modificados, denominam – se seres transgénicos.
Nosso planeta teve origem há cerca de 4,6 bilhões de anos e a existência da Terra está
dividida em eras geológicas. O período desde a formação do planeta até 570 milhões de
anos atrás é conhecido como era Pré - cambriana e foi no início desse período que
surgiram moléculas com capacidade de autoduplicação, responsáveis por anunciar a
origem vida.
A atmosfera terrestre possuía uma composição diferente da actual. Acredita-se que era
composta pelos gases metano, amoníaco, hidrogénio e vapor de água. As fortes
descargas de relâmpagos e os raios ultravioletas irradiados pelo sol teriam promovido
uma grande variedade de reacções químicas na atmosfera, levando ao aparecimento,
entre outras, de moléculas orgânicas simples, como álcoois, aminoácidos e açúcares.
Tais moléculas teriam sido arrastadas pelas chuvas da atmosfera até os mares. Nesse
novo ambiente, teriam se reunido e formado moléculas orgânicas mais complexas, as
chamadas proteínas. Estas, por sua vez, convivendo em meio ácidos formaram
aglomerados hoje conhecidos como coacervados ou, estimuladas pela variação da
temperatura, reuniram-se, formando pequenas gotas conhecidas como microsferas.
Fixismo
As explicações fixistas que, no mundo ocidental, foram aceites sem discussão até
meados do séc. XVIII, defendiam que as diferentes espécies, uma vez surgidas, se
mantinham inalteradas ao longo do tempo.
O fixismo fundamentava-se nas ideias dos filósofos gregos Platão e Aristóteles.
Transformismo
Maupertuis (1698-1759)
É um dos primeiros cientistas da época a apresentar uma concepção transformista.
Defendia que os organismos vivos derivam da mesma fonte inicial, sendo eliminados
os que têm características mais aberrantes e ficando aqueles com ligeiras alterações
relativamente aos progenitores.
Para o transformismo, a adaptação é conseguida através de mudanças. À medida que
muda o meio, muda a espécie. Os adaptados ao ambiente em mudança sobrevivem.
Essa ideia deu origem ao evolucionismo.
Catastrofismo
O Catastrofismo foi a corrente de pensamento geológico mais aceite até meados do
século XVIII, sendo o seu principal defensor Georges Cuvier, pai da paleontologia.
Esta teoria explica a extinção de faunas e floras, por destruições sucessivas provocadas
por inusitadas catástrofes ou cataclismos, de larga amplitude, que foram ocorrendo ao
longo dos tempos geológicos e que atingiam enormes extensões da Terra.
«As catástrofes eram confinadas a certas regiões geográficas e depois da extinção de
grande parte da fauna e da flora locais, essa região era repovoada por espécies
diferentes vindas de outras regiões.Essas espécies seriam mais perfeitas que as
anteriores e permaneciam fixas e imutáveis até nova destruição.»
A ideia inicial de Georges Cuvier, sofreu alterações ao longo do tempo, sendo
expandida para catástrofes de acção global, as quais resultavam na extinção de toda a
fauna e flora da Terra.
Segundo os defensores desta vertente do catastrofismo, após a extinção de toda a fauna
e flora global, novos organismos seriam criados pela acção divina. Era a incorporação
da teoria catastrofista pelo criacionismo defendido por alguns naturalistas do século
Geração espontânea
Até meados do século XIX os cientistas acreditavam que os seres vivos eram gerados
espontaneamente do corpo de cadáveres em decomposição; que rãs, cobras e crocodilos
eram gerados a partir do lodo dos rios.
Essa interpretação sobre a origem dos seres vivos ficou conhecida como hipótese da
geração espontânea ou da abiogênese.
A geração espontânea permaneceu como ideia principal do surgimento das espécies
devido à influência que as crenças religiosas incutiam na civilização ocidental,
principalmente. Assim, a geração espontânea tornou-se uma ideia chave para a teoria
que surgiria a seguir.
Experiencias de Pasteur
Louis Pasteur (1822 – 1895) “Resolveu” a polémica da origem dos microrganismos.
Pasteur adicionou caldo nutritivo em um balão de vidro com gargalo alongado. Em
seguida aqueceu o gargalo, imprimindo a esse um formato de tubo curvo (pescoço de
cisne). Após a modelagem prosseguiu com a fervura do caldo, submetendo-o a uma
temperatura até o estado estéril (ausência de microrganismo), porém permitindo que o
caldo tivesse contacto com o ar.
Depois da fervura, deixando o balão em repouso por muito tempo, percebeu que o
líquido permanecia estéril.
Isso foi possível devido a dois factores:
O primeiro foi consequente ao empecilho físico, causado pela sinuosidade do gargalo. O
segundo ocasionado pela adesão de partículas de impureza e microrganismos às
gotículas de água formadas na superfície interna do gargalo durante a condensação do
vapor, emitido pelo aquecimento e resfriado quando em repouso.
Depois de alguns dias, ao verificar a não contaminação, Pasteur quebrou o gargalo,
expondo o caldo inerte aos microrganismos suspensos no ar, favorecendo condições
adequadas para a proliferação de germes.
Ao expor o caldo aos microrganismos do ar, Pasteur estava fazendo o experimento
controle de sua pesquisa. (fim da geração espontânea).
Teoria de Lamark
Em 1809, biólogo francês Jean Baptiste Lamarck, publicou a sua filosofia zoológica
que inclui a sua teoria de evolução.
Lei do uso e do desuso – órgãos mais usados pelos seres vivos desenvolvem-se
(hipertrofia) e aqueles que não são usados atrofiam; estas alterações conferiam aos seres
vivos maior adaptação ao meio;
Modificações ambientais
Novos comportamentos
I. Adaptação ao meio.
5.1. Assinale com X a opção que indica os conceitos que foram considerados por Lamarck:
A. I, II e III.
C. I, III e IV.
D. I, II e IV.