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FACULDADE DE CUIABÁ

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

RESENHA PSICANÁLISE SILVESTRE (1910)


Prof. PEDRO RIBEIRO S. MATHIAS

NEUZETE PAULA DE ANDRADE

Cuiabá – Mato Grosso


2020/1
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No texto, PSICANÁLISE SILVESTRE (1910) Freud começa falando de um


caso que lhe foi encaminhado e após ele receber esta jovem senhora ele constata a
necessidade do terapeuta esta trabalhando dentro das regras técnicas e das
teóricas cientificas, sobre qual é a postura que se espera diante de certos assuntos
como se deve lidar, o terapeuta deve ter consideração e bom senso pois nem todos
os assuntos são acento com facilidade pelas pessoas e que deve se ter todo um tato
e cuidado.
Freud diz que não tem como fazer um diagnostico em apenas uma seção ea
intervenção, portanto, requer de maneira absoluta um período bastante longo de
contacto com o paciente. Que deve-se construir um elo de ligação entre medico e
paciente forte o suficiente para que ele reconheça e derrube a resistência que o
conduzira. E que as tentativas de surpreendê-lo na primeira consulta,
inopinadamente lhe contando os segredos que foram descobertos pelo médico, são
tecnicamente inadmissíveis. Pois o medico não tem uma opinião formada em
apenas uma sessão podendo estar equivocado e pode levar o paciente a ter uma
resistência a medico fazendo que o paciente fique contrariado e ate acabe por
finalizar a terapia, a psicanálise silvestre é o uso equivocado da psicanálise.
O caso clinico foi de uma paciente de meia-idade ela havia estado em um
medico jovem queixado-se de estado ansiosos o medico de maneira bem direta
havia informado que a causa de sua ansiedade era a sua falta de satisfação sexual.
Disse-lhe que ela não poderia tolerar a falta de relações sexuais com o marido e,
assim, havia apenas três maneiras pelas quais ela poderia recuperar a saúde - ela
devia e por tanto ela deveria ou voltar para o marido, ou ter um amante, ou obter
satisfação consigo mesma isso foi informado para uma senhora de maneira direta e
em uma época onde as mulheres de maneira em geral não podiam se expressar ela
que era religiosa, recusou a fazer tais coisas pois consideravam repugnantes com
seus sentimentos morais e religiosos saiu bem preocupada do consultório. A mulher
foi encaminhada para Freud pelo próprio médico que dissera que ele esta era uma
nova descoberta pela qual eu era responsável, e que ela teria apenas de vir e
solicitar que confirmasse o que ele lhe dissera, e ele falaria que esta e nada mais
era a verdade. Freud então começa a discorrer sobre a psicanálise silvestre e a
necessidades de melhorar sua técnica.
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Para Freud o médico em questão ignorou certas teorias científicas de


psicanálise ou as apreendeu mal, e assim mostrou que ele não tinha penetrado na
compreensão da natureza e finalidade dela e que não deveria aplicar tal técnica. Ele
afirma que o mal uso da psicanálise pode prejudicar ainda mais o paciente e o fator
de risco refere ao paciente acreditar que esta sendo tratado e não tiver resistência
internas não chegara a cura.
Freud diz que analista deveriam estudar mais adquire conhecimentos, a falta
de conhecimento aumenta a resistência do paciente na busca pela ajuda
psicanalítica. Não se deve ignorar as teorias psicanalítica.
É de suma importância o conhecimento científico e não popular. O medico
que atendeu a dama não entendeu o conceito de sexualidade. Em psicanálise, o
conceito do que é sexual abrange bem mais; ele vai mais abaixo e também mais
acima do que seu sentido popular. Essa extensão se justifica geneticamente; nós
reconhecemos como pertencentes à ‘vida sexual’ todas as atividades dos
sentimentos ternos que têm os impulsos sexuais primitivos como fonte, mesmo
quando esse impulsos se tornaram inibidos com relação a seu fim sexual original, ou
tiveram de trocar esse fim por outro que não é mais sexual. Quem quer que não
partilhe desde ponto de vista de psicossexualidade não tem o direito de expor teses
psicanalíticas tratando da importância etiológica da sexualidade.
O psicanalista que não entende este ponto de vista não deve trabalhar com a
psicanálise.
Não basta falar para o paciente sobre qual é o seu problema dando-lhe
informações isto não significa que esta fazendo com que ele se recupere, é
necessário que o terapeuta saiba as técnicas da psicanálise, técnicas essas
adquiridas tanto na teoria como na pratica.
Conclui-se portanto que para trabalhar com psicanálise deve-se utilizar
apenas um conceito da teoria e aplicar de maneira individual, e deve levar em
consideração as reais teorias da psicanálise.
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