Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Definição
Dispositivo que converte energia elétrica em luz e calor
Luz
Energia elétrica ARCO
CALOR
Região anódica
+ Iarco Ra.r Ra.c Rc.r
( 10-2 – 10-3 mm)
0
Transição arco-
gás de proteção
+ +
Distancia
Coluna de plasma + axial
(arco)
Pontos catódicos
e- e-
Região catódica
( 10-4 – 10-5 e-
mm)
Queda de Queda de
tensão anódica tensão catódica
Queda de tensão na
coluna
Potencial axial
Representação esquemática de um arco mostrando suas divisões ao longo do eixo
longitudinal (axial) e uma correspondente analogia com resistores em série.
1
Arco Voltaico de Soldagem
Região catódica
- Iarco Rc.r Ra.c Ra.r
( 10-4 – 10-5 mm)
0
Transição arco-
gás de proteção e- e-
Distancia
Coluna de plasma
(arco)
e- axial
Pontos catódicos
+ +
Região Anódica
( 10-2 – 10-3 +
mm)
Queda de Queda de
tensão catódica tensão anódica
Queda de tensão na
coluna
Potencial axial
Representação esquemática de um arco mostrando suas divisões ao longo do eixo
longitudinal (axial) e uma correspondente analogia com resistores em série.
2
Arco Voltaico de Soldagem
Potencial de ionização x
energia de ionização
Potencial de ionização x
energia de ionização
(argônio)
3
Arco Voltaico de Soldagem
Condutibilidade elétrica
Condutibilidade elétrica
4
Arco Voltaico de Soldagem
Condutibilidade elétrica
Propriedades
5
Arco Voltaico de Soldagem
Região catódica
- Iarco Rc.r Ra.c Ra.r
( 10-4 – 10-5 mm)
0
Transição arco-
gás de proteção e- e-
Distancia
Coluna de plasma
(arco)
e- axial
Pontos catódicos
+ +
Região Anódica
( 10-2 – 10-3 +
mm)
Queda de Queda de
tensão catódica tensão anódica
Queda de tensão na
coluna
Potencial axial
Representação esquemática de um arco mostrando suas divisões ao longo do eixo
longitudinal (axial) e uma correspondente analogia com resistores em série.
6
Arco Voltaico de Soldagem
Emissão de elétrons
Emissão térmica
Napresença de uma elevada temperatura, os átomos
superficiais são ativados e liberam elétrons
Emissão de campo
Condução de energia devido a presença de um campo
eletrostático elevado.
Emissão de campo-térmica
Emissão
realizada a partir da combinação dos dois
mecanismos (emissão térmica e de campo)
Emissão de campo
Ânodo
(E letrod o)
óxid os
C átod o (ch ap a )
Representação esquemática do
fenômeno de emissão catódica.
7
Arco Voltaico de Soldagem
Abertura do arco voltaico
Alta tensão (> 4.000 V)
Curto-circuito
Alta freqüência, alta tensão e baixa intensidade de
corrente
Diferentes técnicas
Contato e retração instantâneas
Intercalação de palha de aço ou pó de ferro
Aproximação sem contato
Eletrodos auxiliares
V - o arco se mantém.
Tempo (s)
8
Arco Voltaico de Soldagem
Após a abertura do arco
voltaico
85 92 95 100 101 103
I – alta tensão por unidade comprimento
II – distância maior que o comprimento (A)
Corrente 250
das regiões catódicas e anódicas 200
(V)
150
III – superfície líquida do eletrodo e da 35
30 100
25
poça de fusão 20
50
15 0
10 Tensão
IV – força contra-eletromotriz 5
0
0.888 0.89 0.892 0.894 0.896 0.898 t (s)
V – Após alguns milisegundos o
Representação esquemática do comportamento dinâmica dos
comprimento do arco aumenta, a sinais elétricos de um arco durante o seu acendimento após o
curto-circuito (eletrodo de 1,0 mm do diâmetro).
resistência é elevada, a corrente cai e a “85, 92, ...” – números dos quadros;
Velocidade da filmagem: 2000 quadros/segunda.
força contra-eletromotriz deixa de atuar.
9
Arco Voltaico de Soldagem
Fonte de Fonte de
energia energia
- + - +
Fluxo Fluxo de
de íons Fluxo de elétrons Fluxo
elétrons de íons
CCEP 10% de CCEN 30% de CCEN 50% de CCEN 70% de CCEN 90% de CCEN
10
Arco Voltaico de Soldagem
Características estáticas do arco
U (V)
Arco com comprimento
maior do que o de
40 referência
30
Arco de referência
20
34 Ar + 5%O 2
Ar + 2%O 2
33
32
TENSÃO (V)
31
30
29
28
27
26
140 180 220 260 300 340 380
Corrente (A)
11
Arco Voltaico de Soldagem
Características estáticas do arco
12
Arco Voltaico de Soldagem
Características estáticas do arco
13
Arco Voltaico de Soldagem
Características estáticas do arco
MIG/MAG com
argônio + 2% O2
14
Arco Voltaico de Soldagem
U (V)
40 a2
a1 a3
30
2 1
V1 V2
20
10
0
0 50 100 150 200 250 I(A)
I2 I1
a2 a1{
{
a2
a1{
500 120
400 100
Corrente (A)
Tensão (V)
300 80
Corrente
200 60
100 Tensão 40
0 20
-100 0
5.5 5.6 5.7 5.8 5.9 6
Tempo (s)
15
Arco Voltaico de Soldagem
Características do meio ionizante e protetor
Energia de ionização dos gases e vapores metálicos
Função de trabalho da superfície dos metais e escórias
Propriedades físicas dos gases e escórias
Propriedades do meio ambiente (pressão)
Tipos de gases existentes
Tipos de atmosferas (gás e/ou escória)
Quantidade do meio ionizante e protetor
16
Arco Voltaico de Soldagem
Soldagem em corrente alternada
Corrente de onda senoidal
Corrente de onda quadrada
Corrente pulsada (Ip, tp, Ib e tb)
Extinções do arco na mudança de polaridade (120 Hz)
Extinções do arco no curto-circuito
Não se aplica aos processos MIG/MAG e AT
Menos sensível à ação de campos magnéticos
17
Arco Voltaico de Soldagem
Formas de minimizar o sopro magnético
Inclinar o eletrodo
18
Arco Voltaico de Soldagem
Estabilidade do arco voltaico
Soldagem com eletrodo permanente.
Soldagem com eletrodo consumível
Transferência metálica sem curto-circuito
Transferência metálica com curto-circuito
Curto-circuito (tcc, T)
Corrente alternada
Curto-circuito (tcc, T)
19
Arco Voltaico de Soldagem
Verificação experimental
Soldagem em bases giratórias de cobre
Combinação de técnicas
Tensão x Tempo
Corrente x Tempo
Corrente x Tensão
Resistência x Tempo
Potência x Tempo
20
Arco Voltaico de Soldagem
Metodologia de avaliação da estabilidade do arco
Fatores a considerar
Transporte de carga elétrica
Transporte de massa (metal líquido)
Facilidade e regularidade destes transportes
Arco estável
Transferência de metal fácil e uniforme
Transferência de carga elétrica fácil e uniforme
1 1
Fcc = · 1.000 (s-1) Ftm = · 1.000 (s-1)
T tcc
Regularidade de transferência de metal
T tcc
Rcc = Rtm=
T tcc
21
Arco Voltaico de Soldagem
(P1 - Pr) · t1 (W · s)
P1 = 2000 P1 = U1 · I1 (W)
RE1 = E1
E 1
+
RB+ = B
B +
22
Arco Voltaico de Soldagem
Limitação da metodologia
Ocorrência de curtos-circuitos
Sistema adequado de aquisição de dados
Sistema adequado de tratamento de dados
Aspectos relevantes
Freqüência de aquisição de dados
Sistema de alimentação do eletrodo/soldador
Critérios de determinação dos parâmetros envolvidos
Extinção
300 de arco
Is
Extinção do arco
200
100
Tensão em vazio
Ua
0
Ua (V)
20
0 t (ms)
0 20 40
23
Estabilidade do Arco Voltaico
Aspectos Gerais Intervalo, s 1,6 ... 2,6
Ua, V 21,4
KV (Ua), % 32,7
KV (Is), % 32,2
300
KV (Ua), % 32,2
100
Ua, V 21,4
0
1.6 1.8 2 2.2 2.4 t (s) KV (Ua), % 33,2
Detalhe da curva de tensão e de corrente de soldagem com uma curta extinção de arco. Processo MAG com CO2, = Is, A 172,3
1,0 mm, Val = 7 m/min, Ua 22,5 V, utilizando fonte inversora.
KV (Is), % 31,7
N
Fronteira entre
curtos-circuitos
60 normais e
incidentais
40
20
0
0 1 2 3 4 5 6 7 ms
Forma de histograma típico de tc-c nas condições de soldagem
MIG/MAG.
24
Estabilidade do Arco Voltaico
Caso 1
Is (A)
Is = 155,8 A
Kvi = 35,6%
300
200
100
0
Uab = 27,1 V
Ua (V) Kvu = 7,4%
30
20
Ua = 22,4 V
Kvu = 38,4%
10
0
4.3 4.4 4.5 4.6 4.7 t (s)
200
100
0
Uab = 26,7 V
Ua (V) Kvu = 14,1%
30
20
Ua = 22,5 V
Kvu = 40,4%
10
0
4.3 4.4 4.5 4.6 4.7 t (s)
25
Estabilidade do Arco Voltaico
Índices de Estabilidade
W = W a +W R +W p ,
Onde:
W R = 2 ln( R a / Ri ),
s c
St S
a .b
S s c S a .b
W a = ln( t I I ),
1.3 3.8 24 23.6 W p = ln( P a / Pi ),
S = (K A ) / A ,
2 2 2
Onde:
K = ( p 2 ni ) / 100 , A = ( p ni ) / 100 ,
26
Estabilidade do Arco Voltaico
Is (A) Ua
300
(V) C
200
30
100 Is D
0
C 20
Ua (V)
30 Ua
20 D 10
10
B B
A A A
0 0
0.05 0.07 0.09 0.11 0.13 t (s) 0 100 200 300 Is (A)
0
Ua (V) 20
30
Ua
20 10
10
0 0
0.05 0.07 0.09 0.11 0.13 t (s) 0 100 200 300 Is (A)
Os exemplos dos diagramas Tensão x Corrente (a direto) para os processos de soldagem MIG/MAG
com melhor (superior) e pior (inferior) regularidade da transferência metálica.
_
1
= ( S k S ) 2 ,
N
Onde:
• N é o número de “loops” e S é a média aritmética das
áreas dos “loops”.
27
Estabilidade do Arco Voltaico
Índices de Estabilidade
Ilustração esquemática do processo de soldagem com larga “reserva de estabilidade” (a) e com estreita “reserva de
estabilidade” (b).
Caso 3 100
0
20
Ua (V) 10
20
0 0
0.6 0.7 0.8 0.9 t (s) 0 10 20 30 40 Ua (V)
N x 103
Is (A)
Ua = 24,7 V 40
400
300 30 Uab = 25,7 V
200
20
100
0 10 Ua = 24,7
Ua (V)
20 V
0
0 0 10 20 30 40 Ua (V)
0.25 0.35 0.45 0.55 t (s)
Ua = 7,0 V
28
Estabilidade do Arco Voltaico
N N N
Ua = 24,7 V Ua = 21,4 V Ua = 17,7 V
135 135 135
90 90 90
45 45 45
0 0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 ms 0 1 2 3 4 5 6 7 ms 0 1 2 3 4 5 6 7 ms
Caso 4
N N N
x103 Ua = 17,7 V x103 Ua = 21,4 V x103 Ua = 24,7 V
25 25 25
20 20 20
10 10 10
5 5 5
0 0 0
0 100 200 300 400 Is (A) 0 100 200 300 400 Is (A) 0 100 200 300 400 Is (A)
Fig 3.8 Histogramas de corrente de soldagem para três níveis de tensão total de arco Ua.
U
(V)
31
30
29
28
Efeito das gotas 27
0.3 0.35 0.4 0.45 0.5 0.55 t (s)
140 159 165 178 186 189 192 193 196 250 255
256 259
29
Estabilidade do Arco Voltaico
Resistência elétrica
1.6
Re
sist
1.4
ivid
ade
( 1.2
Aço inox tipo 430
m)
1
Aço carbono tipo 1020
0.8
Ponto de fusão
0.6
Efeito das gotas Liga de Al tipo 4043 do aço carbono
( 1515 C)
0.4
0.2
Al puro
0
0 400 800 1200 1600 2000
Faixa de fusão da liga de Al tipo 4043 Ponto de fusão do Al
Temperatura (C)
(575 – 632 C) puro (660 C)
215 240 253 255 256 373 385 400 429 452 498 525 554 614 633 642 648
U
(V)
33
31
30
29
28
0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 t (s)
30
Estabilidade do Arco Voltaico
Resistência elétrica
U
(V)
26
Efeito das gotas
24
22
20
18
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 t (s)
Lel
La2
La1
31