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Kultur Dokumente
RESUMO
DA
PROPOSTA:
ATIVIDADE: menor slam do mundo, minimenor slam do mundo e nano slam.
NÚMERO
DE
PARTICIPANTES
DO
GRUPO:
Quatro
Integrantes
–
Daniel
Minchoni,
Sinhá,
Ge
Ladera
e
Giovanni
Venturinni.
HORÁRIO:
a
definir,
junto
a
contratante.
DURAÇÃO:
90
à
120
minutos
FAIXA
ETÁRIA:
livre.
PROPOSTA:
o
menor
slam
do
mundo
é
uma
batalha
poética
ocm
poemas
autorais
de
até
10
segundos,
nomemso
evento
realizamos
o
minimenor
slam
do
mundo,
com
poemas
de
até
3s
e
o
nano
slam
com
poemas
de
até
1s,
menos
do
que
isso
só
o
Pelé,
que
o
Pelé
calado
é
um
poeta.
CUSTO ATIVIDADE: R$ 7.000,00 (sete mil reais) – incluso cachês e produção.
RECURSOS
TÉCNICOS:
-‐
01
tablado,
palco
ou
praticável
(aproximadamente
04
x
03
metros)
-‐
03
microfones,
(bastão,
preferencialmente
sem
fio);
-‐
03
pedestais
-‐
uma
mesa,
duas
cadeiras,
e
muita
diversão.
Links
para
conhecimento
da
atividade:
https://www.facebook.com/groups/381456795221559/?ref=ts&fref=ts
https://www.youtube.com/watch?v=w0PxxNhy4OY
https://vimeo.com/78463567
https://vimeo.com/43273966
https://vimeo.com/78470999
https://vimeo.com/78464087
https://www.youtube.com/watch?v=Pm_otJj0wm0
https://www.youtube.com/watch?v=Ox5q0wAC5ro
MENOR
SLAM
DO
MUNDO
APRESENTAÇÃO:
Os
Slams
são
competições
de
poesia
que
ocorrem
em
diversos
países
do
mundo
todo,
contando
inclusive
com
uma
copa
do
mundo
que
ocorre
na
França.
Basicamente,
slams,
ou
poetar
slams
são
encontros
de
poesia
falada
(spoken
word)
e
performática,
geralmente
em
forma
de
competição,
onde
um
júri
popular,
escolhido
espontaneamente
entre
o
público,
dá
nota
aos
slammers
(os
poetas),
levando
em
consideração
principalmente
dois
critérios:
a
poesia
e
o
desempenho.
Em
resumo:
o
slam
é
o
“esporte”
da
poesia
falada.
A
regra
sempre
contempla
o
poema
de
até
3
minutos
e
contrapondo
a
isso
surgiu
o
MENOR
SLAM
DO
MUNDO,
onde
os
poemas
são
de
até
10
segundos,
o
MINIMENOR
SLAM
DO
MUNDO,
até
3
segundos
e
o
NANO
SLAM
DO
MUNDO,
poemas
de
até
1
segundo.
O
ESPETÁCULO
O
evento
começa
com
“microfone
aberto”,
onde
podem
ser
declamadas
(ou
lidas)
poesias
e
textos
tanto
autorais
como
de
outros
autores.
depois
começa
o
jogo
entre
os
poetas,
o
MENOR
SLAM
DO
MUNDO.
Qualquer
pessoa
pode
participar
tanto
do
“microfone
aberto”
quanto
do
"slam".
É
só
chegar
e
se
inscrever
na
hora.
As
regras
do
slam:
1)
um
poema
(ou
texto)
por
vez,
devendo
ser
de
autoria
do
poeta
(podem
ser
lidos)
2)
sem
acessórios,
sem
figurino,
sem
acompanhamento
musical.
3)
os
poemas
devem
ter
no
máximo
10
segundos,
com
mais
1
segundo
de
bônus.
após
esse
tempo
a
cada
1
segundo
excedidos
0,5
pontos
é
descontado.
Um
júri
formado
por
cinco
pessoas,
sorteadas
ou
escolhidas
na
hora
pelo
apresentador
(host/mc)
entre
o
público,
atribui
uma
nota
após
cada
poema
numa
escala
de
0.0
a
6.6,
podendo
haver
notas
quebradas
(por
ex:
3,8
ou
4,6…).
Além
do
conteúdo
do
texto
o
júri
deve
estar
atento
a
maneira
como
ele
é
apresentado.
O
que
os
jurados
devem
observar:
forma
+
conteúdo,
inspiração
poética
+
performance.
A
nota
mais
alta
e
a
mais
baixa
são
retiradas.
Um
assistente
faz
as
“médias”
e
as
notas
são
marcadas
em
um
painel
onde
todos
possam
ver.
São
três
rodadas,
portanto
quem
quer
participar
do
slam
deve
levar
3
poemas
diferentes
"na
manga".
Todos
os
poetas
inscritos
participam
da
primeira
rodada.
As
melhores
notas
participam
da
segunda
e
assim
por
diante
até
a
terceira
e
última,
onde
é
eleito
o
poetinha
da
noite.
O
poetinha
da
noite
leva
pra
casa
um
prêmio
cultural:
uma
abarrotada
pilha
de
livros.
OBJETIVO,
JUSTIFICATIVA
e
PÚBLICO
ALVO
O
objetivo
deste
projeto
é
mostrar
a
poesia
de
forma
dinâmica
e
divertida.
Da
forma
viva
que
acontece
pelos
redutos
da
cidade.
Mas
especialmente,
a
poesia
que
tem
menos
espaço
pra
ser
apreciada
oralmente,
a
poesia
curta.
O
poema
reduzido
à
sua
menor
forma,
condensada
e
bastante
efetiva
na
linguagem
ou
mensagem.
Num
formato
de
programa
de
auditório
toda
essa
densidade
potencializada
na
mínima
expressão
que
poderia
fazer
o
público
dispersar
em
reflexões
traz
à
todo
momento
a
plateia
de
volta
pro
evento,
se
emocionando
e
vibrando
numa
disputa”
riquíssima.
O
público
alvo
são
as
pessoas
em
geral.
Mostrar
pra
elas
que
acima
de
tudo
poesia
é
bastante
divertido,
legal,
dinâmico,
seduzindo
novos
públicos
e
formando
plateia.
Tratando
os
espectadores
como
parte
do
evento,
envolvendo-‐os
e
fazendo
com
que
participem
ativamente,
pois
sendo
poemas
curto
é
possível
que
mais
pessoas
tenham
frases
e
pensamentos
que
possa
participar
do
evento.
Espera-‐se,
portanto,
com
cada
edição
do
evento
estimular
a
produção
de
poemas
pelos
participantes
e
frequentadores
do
Menor
Slam
Do
Mundo,
promovendo
novos
olhares
acerca
da
produção
da
poesia
atual
no
cenário
social
a
qual
está
inserida.
Participantes:
Qualquer
pessoa
que
tenha
até
3
poesias
próprias
de
até
10
segundos.
INTEGRANTES
Daniel Minchoni
Idealizador
e
Apresentador
do
Sarau
Do
Burro
Cabaret
Revoltaire
e
Menor
Slam
Mundo.
Também
Editor
do
Selo
Do
Burro.
É
poeta,
grafiteiro,
diretor
de
arte,
editor,
apresentador
e
idealizador
de
eventos
literários.
Nasceu
em
São
Paulo
no
ano
de
1980,
onde
viveu
até
seus
17
anos.
Em
1997,
mudou-‐se
para
o
Nordeste
do
Brasil,
morando
nas
cidades
de
Recife
–
PE
e
Natal
–
RN,
mudança
que
considera
de
grande
importância
na
sua
formação
cultural.
Cursou
Comunicação
Social
com
habilitação
em
Publicidade
e
Propaganda
na
UnP
–
Universidade
Potiguar,
entre
os
anos
de
1998
e
2002.
No
ano
de
2003
cursou
pós-‐graduação
em
Estudos
da
Mídia,
Processos
e
Significados,
na
Universidade
Potiguar.
Foi
professor
de
Novas
Tecnologias
também
na
Universidade
Potiguar.
Fez
diversos
cursos
de
informática,
editoração,
tratamento
de
Imagens,
edição
3D
e,
ainda,
cursos
de
língua
inglesa
e
francesa.
No
ano
2006,
Daniel
volta
a
morar
em
sua
cidade
natal,
São
Paulo.
Ainda
em
Natal
–
RN,
no
ano
de
1998,
Daniel
inicia
sua
carreira
na
poesia
oral,
onde
passa
a
compor
a
Sociedade
dos
Poetas
Vivos
e
Afins
do
RN.
Entre
os
anos
2002
–
2006
criou
e
realizou
o
PEC
-‐
“Poesia
Esporte
Clube”,
um
projeto
de
experimentação
poética
e
sarau,
realizado
na
Casa
da
Ribeira.
É
sócio-‐fundador
da
Editora
Jovens
Escribas,
desde
2005.
Fundador
e
editor
dos
selos:
Maus
Costumes,
desde
2010
e
DoBurro,
desde
2011.
Em
São
Paulo,
criou
o
“Sarau
do
Burro”,
no
de
2008,
que
atualmente
acontece
toda
primeira
terça-‐feira
do
mês
na
A7MA,
um
espaço
dedicado
às
artes
na
Vila
Madalena.
O
evento
recebe
artistas,
poetas
e
admiradores
que
vêm
de
todos
os
locais
da
cidade
para
ouvir
e
falar
poesia.
Não
há
inscrição,
ordem
de
apresentação
definida,
nem
tema
previamente
estabelecido,
o
que
torna
o
clima
aconchegante,
acolhedor
e
informal.
Em
2011
iniciou
o
projeto
“Cabaret
Revoltaire”
(evento
inspirado
no
Cabaret
Voltaire,
que
deu
origem
ao
dadaísmo,
happenings
e
às
performances)
que
promove
a
livre
experimentação
dos
diversos
estilos
artísticos.
O
evento
já
contou
com
apresentação
de
dançarinas,
stripers,
happenings,
performances,
bandas,
pintores,
manipulação
de
bonecos,
lançamento
de
livros,
debates
filosóficos
e
outras
diversas
manifestações
artísticas,
que
se
misturam
com
balada
e
microfone
aberto
para
a
poesia.
Durante
2011/2012
ministrou
palestras
e
organizou
“Ação
Potiguar
de
incentivo
a
leitura
1
e
2”,
evento
produzido
pelos
Jovens
Escribas,
com
o
objetivo
de
estimular
a
leitura
e
colocar
o
público
de
ensino
médio
e
fundamental
em
contato
com
autores
jovens
e
interessantes
da
nova
cena
literária
do
Brasil.
Desde
maio
de
2011
apresenta,
aos
segundos
sábados
de
cada
mês,
na
Casa
das
Rosas,
o
“Menor
Slam
do
Mundo”,
inspirado
nos
slams
tradicionais,
batalhas
de
spoken-‐word,
com
poesias
de
até
3
minutos,
Daniel
criou
este
desafio
em
que
os
poetas
têm
apenas
10
segundos
para
falar
seus
poemas.
É
também
criador
do
Burruído,
evento
experimental
que
mescla
poesia
e
música
de
improviso;
do
Nolombinho
Doburro,
evento
que
mescla
poesia
e
performance
no
formato
de
happening,
como
instalações
de
arte
poética;
e
do
Nolombo
Doburro,
evento
que
mescla
exposição
de
arte
e
duas
semanas
para
debates
e
palestras
sobre
a
produção
poética
contemporânea
e
seus
expoentes.
É
autor
e
editor
dos
livros:
"ESCOLHA
O
TÍTULO”
–
jovens
escribas,
2006;
coletânea
"DO
BURRO"
-‐
do
burro,
2011,
coletânea
"ASFALTO"
-‐
publicações
iara,
2011.
Como
editor
publicou
os
livros:
Verão
Veraneio,
Carlos
Fialho;
Lítio,
Patrício
Jr.;
Contos
Bregas,
Thiago
de
Góes;
Escolha
o
Título,
Daniel
Minchoni;
É
Tudo
Mentira!
,
Carlos
Fialho;
Fora
da
Lei,
Moisés
de
Albuquerque;
Lobas,
Deusas
e
Ninfetas,
Thiago
de
Góes;
O
Dia
das
Moscas,
Nei
Leandro
de
Castro;
Mano
Celo,
O
Rapper
Natalense,
Carlos
Fialho;
A
Cega
Natureza
do
Amor,
Patrício
Jr.;
Silas,
Sérgio
Fantini;
Chicletes,
lambidinha
e
outras
crônicas,
Ana
Elisa
Ribeiro;
Nei
Leandro
de
Castro,
50
anos
de
poesia;
Maldito
sertão,
Márcio
Benjamin;
É
preciso
sorte
quando
se
está
em
guerra,
Pablo
Capistrano;
Atestado
de
órbita,
Carito
Cavalcanti;
Eu
seguirei
o
sol,
Lucílio
Barbosa;
Poesia
alguma,
Ruy
Rocha
–
jovens
escribas;
Devolva
Meu
Lado
De
Dentro,
Sinhá
-‐
jovens
escribas
/
do
burro,
2012;
coletânea
"DO
BURRO"
-‐
edições
maloqueiristas
/
do
burro,
2011.
A
saga
de
writer,
de
Bruno
Pastore
e
Lobot,
do
burro,
2012.
Taxidermia Visceral -‐ Exposição Coletiva de Arte Urbana – Bogotá (2010);
Projeto 4Km, maior graffiti da américa latina -‐São Paulo (2014);
Projeto 23 de maio, maior graffiti da américa latina – novo record – São Paulo (2015);
Execução
do
Projeto
“Retratos
Coletivos”
–
Pintura
de
Laterais
de
Prédios
Populares
(Cingapuras)
e
Oficinas
de
Arte
–
Contemplado
pelo
Programa
VAI
-‐
São
Paulo
(2010);
Expo Nolombo do Burro – Outubro de 2014 -‐ Galeria A7ma, São Paulo
Mixto
Quente
–
“EGO”
–
Exposição
Coletiva
na
Casa
da
Lapa
–
São
Paulo
(2010);
Mixto
Quente
–
“PIRATARIA”
–
Exposição
Coletiva
na
Casa
da
Lapa
–
São
Paulo
(2010);
Mixto Quente – “RELIGIÃO” – Exposição Coletiva na Casa da Lapa – São Paulo (2011);
“Teto e Tinta” – Exposição Coletiva de Arte Urbana no Kabul – São Paulo (2011);
No mesmo balaio -‐ Exposição Coletiva de Arte Urbana no Balaio – São Paulo (2011);
Mixto Quente – “VAIDADE” – Exposição Coletiva na Casa da Lapa – São Paulo (2012);
Mixto Quente – “QUINTAL” – Exposição Coletiva na Casa da Lapa – São Paulo (2012).
Sinhá
–
Poeta,
Artista
e
Organizadora
do
Menor
Selam
do
Mundo
e-‐mail: evelineg@gmail.com
Sinhá
nasceu
no
mar
de
Natal,
RN,
em
1982,
onde
morou
até
seus
25
anos.
Formou-‐se
em
Comunicação
Social
no
ano
de
2003
e
em
2007
passou
a
morar
em
São
Paulo,
onde
logo
iniciou
sua
pesquisa
artística
com
a
prática
do
graffiti.
Desde
então,
dedica-‐se
com
paixão
à
pintura
nas
ruas.
Em
sua
pesquisa,
Sinhá
descostura
as
dores
e
agonias
do
ser
diante
das
questões
da
vida,
com
muita
força
e
personalidade
feminina.
É
marca
de
seu
trabalho
a
cor
roxa,
lágrimas
douradas,
mutilações.
Sinhá
cria
seu
universo
onde
tudo
se
torna
possível,
a
partir
do
seu
pensamento
como
mulher,
seu
absurdismo.
Além
de
artista
visual,
Sinhá
também
é
poeta
e
em
2012,
depois
de
participar
de
algumas
coletâneas,
lançou
seu
livro
intitulado
“Devolva
Meu
Lado
De
Dentro”
pela
Editora
Jovens
Escribas.
Antes
tinha
participado
de
outras
publicações
como
“PortaPoema”
com
o
livro
“Ensimesmada”,
Publicações
Iara,
2012.
Antologia
"DoBurro
II",
do
burro,
2012.
Antologia
"DoBurro
I",
do
burro,
2011.
Coletânea
"Asfalto",
Publicações
Iara,
2011.
E
em
2006
foi
coautora
como
ilustradora
em
“Escolha
o
Título”
de
Daniel
Minchoni,
Editora
Jovens
Escribas.
Como
cenógrafa
e
figurinista,
a
artista
compôs
o
cenário
do
show
de
lançamento
de
“Nota
Falling”
de
Anelis
Assumpção
em
2012
e
em
2011
fez
o
figurino
para
o
show
de
lançamento
de
“Sou
Suspeita,
Estou
Sujeita,
Não
Sou
Santa.”
também
de
Anelis
Assumpção.
Até
2011
era
criadora
das
peças
de
sua
marca
Crua,
inspirada
em
seus
trabalhos
nas
ruas
de
São
Paulo.
Dentro
de
algumas
exposições
e
murais
já
feitos
ao
longo
da
pesquisa
como
artista
visual,
mais
fortemente
com
o
graffiti
desde
2007,
Sinhá
considera
alguns
de
grande
importância:
o
projeto
de
2010,
“Retratos
Coletivos”,
pintura
de
laterais
de
prédios
populares,
Cingapura
–
Piqueri.
Como
também
sua
participação
na
Graffiti
Fine
Art
–
Murais
Coletivos,
no
Museu
Brasileiro
da
Escultura,
de
São
Paulo,
2011.
E
sua
participação
na
Bienal
Internacional
de
Graffiti
2013,
também
no
Museu
Brasileiro
da
Escultura,
de
São
Paulo,
MuBE.
Em
2013
iniciou
a
montagem
do
espetáculo
Ninguém
no
Plural,
adaptação
de
contos
de
Mia
Couto,
com
Direção
de
Rita
Grillo.
e-‐mail: gearaujo@terra.com.br
32
anos.
Natural
desaguador
de
ideias.
Distribuidor
de
assuntos
aleatórios.
Anda
sempre
pensando
em
soluções
para
problemas
mal
resolvidos.
Tonto.
Morador
da
Vila
Mariana.
Poeta/farmacêutico;
co-‐desorganizador
do
Menor
Slam
do
Mundo;
ainda
não
acredita
no
livro
que
lançou:
Conserve-‐se
(2013.
do
burro);
participou
das
antologias:
do
burro
2011
e
2012,
sobrenome
liberdade
2013;
batedor
de
cartão
nos
slams
de
poesia
de
sp;
1/2
do
grupo
manutenção
de
ritmo
e
poesia;
sócio-‐fundador-‐articulista
do
site
lastiras.com
Giovanni
Venturini
–
Poeta,
Apresentador
e
Organizador
do
Menor
Slam
do
Mundo
e-‐mail: giovanni.fventurini@yahoo.com.br
Giovanni
teve
sua
imersão
no
mundo
das
artes
no
ano
de
2007,
quando
tinha
16
anos
e
entrou
para
2
projetos
sociais
que
utilizavam
da
linguagem
do
clown/palhaço
para
realizar
visitas
em
orfanatos,
asilos
e
hospitais
infantis.
Sempre
gostou
de
escrever,
mas
foi
em
2009
que
resolveu
tornar
público
seus
textos.
Criou
o
blog:
anaosergigante.blogspot.com.br
,
o
qual
mantém
atualizado
com
seus
poemas
e
textos
diversos
até
hoje.
Integrou
o
elenco
de
várias
peças
teatrais,
entre
elas
“A
Roda”
da
Cia.
Circodança,
que
realiza
desde
2011.
Realizou
também
algumas
participações
pontuais
nos
espetáculos,
já
consagrados
da
bandaMIRIM,
“Felizardo”;
“Sapecado”
e
“Espoleta”,
todos
escritos
e
dirigidos
por
Marcelo
Romagnoli.
Além
do
que,
foi
selecionado
para
acompanhar
a
nova
montagem
do
grupo
como
‘observador
participativo’.
Durante
esse
processo
de
montagem,
ganha
um
personagem
(contrarregra
–
Radamés
Brasil)
e
passa
a
integrar
o
elenco
de
“O
Fantasma
do
Som”.
No
ano
de
2012
ganha
seu
primeiro
papel
na
TV:
Moacyr
da
série
“Família
Imperial”,
que
está
no
ar
no
canal
Futura,
Disney
e
Disney
XD.
Uma
produção
da
Primo
Filmes
e
Globo
filmes,
com
roteiro
de
Mariana
Trench,
Iris
Jungle,
Felipe
Sant’angelo,
Cao
Hamburger
e
Teo
Poppovic.
Direção
de
Gabriel
Barros
e
Teo
Poppovic.
No
final
deste
mesmo
ano
participa
do
videoclipe
“Marx
was
Santa
Claus”,
do
grupo
“Johnny
Lipstick
and
the
bad
licks”,
com
produção
da
Hungry
Man
e
direção
de
Carlão
Busato.
Já
no
ano
de
2013
realiza
seu
primeiro
trabalho
na
publicidade,
a
campanha
“Estilômetro
–
Honda”,
produção
de
Biônica
Filmes
e
direção
de
Fernando
Frahia.
Ainda
em
2013,
se
envolveu
mais
com
a
poesia,
outra
de
suas
paixões,
e
foi
convidado
a
fazer
parte
do
Menor
Slam
do
Mundo,
projeto
de
Daniel
Minchoni,
como
um
Guru
ou
Guri
da
poesia
pequena.
Neste
mesmo
ano,
Integrou
o
elenco
do
“videoclipoesia”
Miniatura,
de
Victor
Rodrigues,
do
projeto
Praga
de
Poeta.
No
início
de
2014
foi
ao
ar
participações
na
novela
“Chiquititas”
do
SBT,
como
advogado
Dr.
Golias
Pequenotti.
Atualmente
faz
parte
do
elenco
da
peça
A
casa
de
bonecas,
dirigida
por
Clarice
Abujamra,
onde
contracena
com
a
atriz
Helena
Ranaldi
e
também
participa
de
uma
novela
do
SBT
a
estrear
em
julho.
cliping
Atividade 1 – Menor Slam do Mundo – Maio – Hussardos Clube Literário
Atividade 2 – Menor Slam do Mundo – Junho – Hussardos Clube Literário
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Fotos – Mauricio Pisani
Atividade 3 – Menor Slam do Mundo – Julho – Hussardos Clube Literário
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Atividade 4 – Menor Slam do Mundo – Agosto – Hussardos Clube Literário
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