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di
e= L
dt
1
L∫
i= e dt
Esta equação mostra que a corrente na indutância não depende do valor instantâneo da
tensão, mas do seu passado, isto é, da integral ou soma dos produtos tensão-tempo para todos os
instantes anteriores ao de interesse. Para muitas aplicações, quando se quer a corrente na
indutância após um processo de chaveamento (usualmente ocorre em um instante arbitrário
chamado de t = 0) a equação anterior pode ser escrita como:
1
L∫
i= e dt + i (0)
o
1
onde i(o) = ∫ e dt é a medida da história da indutância anterior ao processo de
L −∞
chaveamento.
Como conseqüência:
i(t)
i(t)
Um indutor magnetizado corresponde a um
L I0 = L I0
indutor desmagnetizado em paralelo com uma
fonte de corrente no instante t = 0.
No instante t = 0.
eL
di di
e1
e T = e1 + e 2 = L1 + L2
L1 dt dt
i di
e T = (L1 + L2 )
L2 dt
e2
LT = L1 + L2
Logo, uma associação em série de indutores tem o mesmo comportamento que uma
associação de resistores em série.
Indutores em paralelo:
di0
i1 i2 e = LT .
i0 dt
e L1 L2
i0 = i1 + i2
d (i1 + i2 ) di di
e = LT . = LT . 1 + 2
dt dt dt
di1 e di e
Como cada derivada pode ser simplificada utilizando-se: = e 2 = tem-se:
dt L1 dt L2
e e 1 1 1
e = LT . + ⇒ = + .
L1 L2 LT L1 L2
Logo, uma associação em paralelo de indutores tem o mesmo comportamento que uma
associação de resistores em paralelo.
IV.1.1.4 Aplicação
Indutores são utilizados em diversas aplicações. Entre estas se pode citar sua utilização na
partida de lâmpadas fluorescentes, onde os indutores têm como função provocar uma sobre-
tensão devido a uma abertura no circuito. Como a corrente não pode variar rapidamente, quem
varia é a tensão.
IV.1.1.5 Inconvenientes
Os indutores apresentam os seguintes inconvenientes:
• pesados e volumosos;
• resistência não é desprezível;
• indução de tensões indesejáveis em outros elementos.
de
iC = C .
dt
A constante de proporcionalidade C é a capacitância, que é uma
i medida da capacidade do capacitor em armazenar carga. A
unidade da capacitância é Farad e o símbolo C. Uma
C e capacitância de 1 F é muito grande e dificilmente encontrada em
aplicações práticas. Os valores usuais são da ordem de µF -
microfarad (10-6 F) ou ρF - picofarad (10-12 F).
1
C∫
A tensão sobre um capacitor pode ser calculada por: e = i dt
t o
1 1
Considerando o problema de chaveamento tem-se: e =
Co∫ i dt + e (0) ! e(0) = ∫ i dt
C∞
Logo, uma associação em série de capacitores tem o mesmo comportamento que uma
associação de resistores em paralelo e uma associação em paralelo de capacitores tem o mesmo
comportamento que uma associação de resistores em série.
IV.1.2.4 Aplicação
Capacitores têm também diversas utilizações. Entre estas pode-se citar sua utilização em
circuito temporizadores, ou em circuitos utilizados na correção do fator de potência em sistema
de potência.
1
C ∫
e(V)
20
e(V)
eC = . i.dt
20
t t P = e.i
1
w = .C.e 2
2
p(W) p(W)
40 20
t t
w(J) w(J)
20 5
t t
0.50
T: período (s)
f: freqüência (1/s)
Y 0.00
-1.00 T
15
10
1
= 16,67 ms
e1 [V]
0 T=
-5
0 2 4 6 8 10
t [ms]
12 14 16 18 20 60
-10
-15
-20
20
30°: ângulo de defasagem
15 t = 0 ! e2 = 20 sen 30° = 10V
10
π
30° ! rad = 0,5236 rad !
5
6
e2 [V]
0
0,5236
-2 0 2 4 6 8
t [ms]
10 12 14 16 18 t=− = −1,39ms
-5
377
-10
Logo e2 está adiantado de 30° em relação a e1
-15
(exemplo 3). A diferença de fase entre e1 e e2 é
-20 de 30° e portanto e1 e e2 estão defasadas de 30°.
20
15
-30°: ângulo de defasagem
10
5
t = 0 ⇒ e2 = 20 sen (- 0,5) ! e2 = - 10V
e2 [V]
π
0
= π ! t = 9,72 ms
-2 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
-5
t [ms] 377t -
6
-10
-15
Logo e3 está atrasado de 30° em relação a e1
(exemplo 3) ou de 60° em relação a e2 (exemplo 4).
-20
• Valor Médio: uma função periódica v(t), com um período T, tem um valor médio
Vmédio dado por:
T
1
Vmédio = ∫ v(t)dt
To
• Valor Eficaz (Vef) ou Valor Médio Quadrático (VRMS-Root Mean Square): uma função
periódica v(t), com um período T, tem um valor eficaz Vef dado por:
T
1 2
T ∫0
Vef ≅ v (t)dt
A
No caso de uma senoide v(t) = A sen(wt) ! Vef =
2
0.8
E1
0.6
0.4
E1 e E2 valores instantâneos.
0.2
t2
Ep+ : valor de pico positivo
e
0.0
t1
0 2 4 6 8
-0.2
t Ep- : valor de pico negativo
-0.4
-0.6
E2
-0.8
-1.0
Ep-
1
π 2π
E média = ∫ sen wt dwt + ∫ 0 dwt =
2π o π
π
1
E média = ( −cos wt) ∫ + 0 =
2π o
1
E média = ( −cos π + cos 0) =
2π
2 1
E média = =
2π π
Exemplo 7: Determinar o valor de pico de uma tensão alternada que deve alimentar uma
resistência R para que a potência dissipada seja a mesma caso ela fosse alimentada
por uma fonte de tensão contínua de 100V.
e = E p sen(wt )
Ep
i= sen(wt )
R
E p2
p = e.i ! p= sen 2 ( wt )
R
100 10000
Em corrente contínua tem-se: Pcc = 100 x = W
R R
Em corrente alternada tem-se:
2π 2 2 2π
1 Ep 1 Ep
= ∫ ∫ sen
2 2
PCA sen wt . dwt = wt . dwt
2π o
R 2π R o
sen2wt
wt -
1 - cos 2wt
∫ sen wtdwt = ∫ 2 dwt = 2
2
logo
2
2π
E p sen2wt
2 2 2
Ep Ep
PCA = wt − ! (2π − 0) =
4πR 2 0 4πR 2R
(50)2
4π
[
(wt - 2sen 2wt)o π
] =
50 2
4π
(π − 0)
50
E ef = = 25V
2
Duas outras formas podem ainda ser utilizadas na representação de números complexos:
• Forma exponencial: Z = r.ejθ
• Forma trigonométrica: Z = r (cos θ + j sen θ)
Exemplo 9: Representar o número complexo Z = 4 +j3 nas formas polar, exponencial e
trigonométrica.
Polar: Z = 5∠36,87°
Exponencial: Z = 5.e j 36,87 º
Trigonométrica: 5.(cos 36,87° + j sen 36,87°)
IV.4 Fasores:
Por definição um fasor é um número complexo associado a uma onda senoidal ou
cosenoidal de tal forma que se o fasor estiver na forma polar, seu módulo será o valor de pico da
tensão ou corrente e seu ângulo será o ângulo de fase da onda defasada.
Exemplo 10: A tensão e = 20 sen(377t + 30°) V é representada pelo seguinte fasor, E& = 20∠30º .
e[V] 20
Im
15 14
12
10
10
5 8
0
6 E&
-2 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 4
-5 t [ ms ] 30º
2
-10 0
-2
ℜ
-15
0 5 10 15
-20
Obs: O fasor pode ser definido para a função seno ou coseno, mas uma vez definido em
um problema, deve-se trabalhar com uma só função trigonométrica.
Exemplo 11: Obter aos fasores correspondentes a um circuito série RLC com L = 1,6 mH,
C = 20 µF e R = 3Ω. Neste circuito tem-se os seguintes valores de corrente e
tensão:
i = 3 . cos (5000t - 60°) A I& = 3∠ − 60º A
Im
20
15
10 E& L
5
0
E& C − E& L I& ℜ
-5
E& R
-10 E&T
-15
E& C
-20
-30 -20 -10 0 10 20
Exemplo 12: O método dos fasores permite somar senóides de mesma freqüência. Assim, pede-
se que se realize a seguinte operação: 3sen (2t + 30°) - 2sen (2t – 15º) V.
& = 3∠30º - 2∠ - 15 ! (2,60 + j 1,50) - (1,93 - j0,52) =
V
(0,67 + j2,02) = 2,13∠71,68º ! V = 2,13sen(2t + 71,68º) V
IV.5.1 Resistor
Os fasores correspondentes são:
i E& = E m ∠φ °
E
R e I& = m ∠φ °
R
Para um resistor tem-se no domínio do tempo
que e i = R e no domínio da freqüência que
e = Em sen( wt + φ )
E& I& = R . Como será visto isto não acontece
Em para indutores e capacitores.
i= sen( wt + φ )
R
IV.5.2 Indutor
L e I& = I m ∠φ °
IV.5.3 Capacitor
Os fasores correspondentes são:
i
E& = E m ∠φ °
C e
I& = wCE m ∠φ + 90°
E& E m ∠φ ° 1
= =
e = Em sen( wt + φ ) &I wCE ∠φ + 90° wC∠90°
m
Exemplo 13: Calcular as corrente i I& para o circuito abaixo, representado no domínio do
tempo e no domínio da freqüência.
di 1
dt C ∫
Domínio do Tempo e = Ri + L + idt
6Ω 2H di
40 sen (4t + 20°) = 6 i + 2 + 16∫ idt
+
dt
e 1/16 F di d2i
-
i 160 cos (4t + 20°) = 6 + 2 2 + 16i
dt dt
Solução em regime permanente:
e = 40 sen (4t + 20°) V
i = 5,55 sen (4t - 13,69°) A
XL = wL = 4 x 2 = 8Ω
1 16
Domínio da Freqüência XC = = = 4Ω
wC 4
6Ω j8 Ω
& = 6I& + j8 &I − j4I&
E
. + & = (6 + j4)I&
E
E -j4 Ω
.
E&
-
I 40∠20°
I& = =
6 + j8 − j 4 7,21∠33,69°
E& = 40∠20° V
I& = 5,55∠ − 13,69°
IV.5.4 Impedância
Para agilizar a aplicação do método de solução no domínio da freqüência, o conceito de
impedância será introduzido. A impedância representa o quanto um elemento “impede” a
passagem da corrente no circuito.
I& & : impedância
Z
+
E& Z& Unidade: Ω
-
Módulo: Z
• Módulo: Z = R 2 + X 2
X Z& = Z∠θ °
• Ângulo de Fase: θ = arc tg
R
Foi visto anteriormente que a Reatância Indutiva é dada por jX L ou X L ∠90° . Neste
caso tem-se uma indutância pura. Já a Reatância Capacitiva pura é dada por − jX C ou
X C ∠ − 90° . Fazendo uma analogia com θ pode-se dizer que quando este for positivo se tem um
circuito que é indutivo e quando θ for negativo se tem um circuito que é capacitivo.
Exemplo 14: Determine a impedância equivalente do circuito abaixo sabendo que w = 10 rad/s.
10 Ω
Pode-se agora calcular a impedância Z&1 :
.
IV.5.5 Admitância
A condutância já foi definida para circuitos CC como sendo equivalente a 1/R. Para
circuitos AC define-se a Admitância Y& da seguinte maneira: Y& = 1 Z& . A admitância tem como
unidade o Siemens (S). Analogamente à impedância, a admitância é uma medida de quanto um
circuito “admite” a passagem de uma corrente.
Ao se tomar a impedância Z& = R + jX (onde R é uma resistência e X uma reatância), a
admitância equivalente será dada por Y & = G + jB, onde G é denominado Condutância e B
Suscetância.
Y 20 Ω 0,15 H 100 µF
1
1 S=
Y&
1 70,7∠ − 45°
S −j S
20 30
0,01 + j 0,01 S
Exemplo 17: Para o circuito abaixo calcular a corrente I& e as tensões sobre cada um dos
elementos que o compõem sabendo que E& = 50∠0° e que R = 3 Ω, XC = 3 Ω e
XL = 7 Ω.
R XC XL
. +
.
E I
-
V&L = 70∠36,87° V
70 VL
60
50
Im e
40
30 VR VC
40
V&L 20
30
10
20
V&L − V&C
I 1 2 3 4 5 6 7 8
10
36,87° wt
E& ℜ
-10
I& 53,13°
-20
V&C V&R 53,13° 90°
-20 20 40 60 36,87°
Z& .Z&
Para o caso particular de duas impedâncias em paralelo tem-se: Z& eq = 1 2 .
Z&1 + Z& 2
Exemplo 18: Para o circuito abaixo calcular a tensão E& e as correntes sobre cada um dos
elementos que compõem o circuito sabendo que I& = 12∠0° e que R = 8 Ω,
XC = 10 Ω e XL = 4 Ω.
1 1 1 1
= + +
Z& eq R∠0° X C ∠ − 90° X L ∠90°
. . 1 1 1 1
I E R XC XL = + +
Z& eq 8∠0° 10∠ − 90° 4∠90°
1
= 0,125∠0° + 0,1∠90° + 0,25∠ − 90°
&
Z eq
O primeiro passo é determinar-se Zeq. Tem-
se então: 1
= 0,1953∠ − 50,19° ⇒ Z& eq = 5,12∠50,19°Ω
&
Z eq
E& 61,44∠50,19°
I&R = = = 7,68∠50,19° A
R 8∠0°
E& 61,44∠50,19°
I&L = = = 15,36∠ − 39,81° A
XL 4∠90°
E& 61,44∠50,19°
I&C = = = 6,14∠140,19° A
XC 10∠ − 90°
Z& A A
&
+
& =1
onde Y e &I = E
E& ≡ &I Y& &
Z &
Z
-
B B
A Z& A Z& =
1
=
1
0,3 - j 0,4 0,5 ∠ − 53,13°
+
≡ E& Z& = 2 ∠53,13° Ω
5 ∠10 ° A 0,3 -j0,4 S
-
& = Z& . &I = 2 ∠53,13° . 5 ∠10°
E
B B & = 10 ∠ 63,13° V
E
Exemplo 20: Determinar a corrente i no tempo t=2 ms sendo que w=1000 rad/s.
2mH
i
+
4 sen(1000t) A 4Ω 10 cos(1000t -25°) V
-
Para que se possa trabalhar, é necessário que a tensão e a corrente sejam apresentadas ou
em função do seno ou em função do cosseno. Sabendo que cos α = sen (α + 90°) pode-se
transformar a tensão em 10 sen(1000t +65°). Ainda, como w= 1000 rad/s, tem-se:
jwL = j 1000. 2 x 10-3 = j 2Ω. Transformando então o circuito acima para o domínio da
freqüência tem-se:
j2Ω
I& +
4∠0 ° 4Ω 10∠65°
-
Pode-se então realizar o cálculo para cada uma das fontes. Devido à fonte de corrente
tem-se:
j2Ω
Voltando ao domínio do tempo tem-se: i = 3,32 sen (1000t - 64,13°) A. Foi solicitado o
valor da corrente no instante t=2 ms. Tem-se então que: i = 3,32 sen(2.10 -3.1000 - 64,13°) .
Este resultado apresenta uma inconsistência matemática pois uma parte do argumento da
função seno está em radianos e a outro em graus. Transformando portanto tudo para graus,
180
o valor da corrente será dado por (1 rad = 180/π°): i = 3,32 sen(2. - 64,13°) = 2,56 A .
π
Exemplo 21: Neste exemplo, uma situação onde as freqüências não são iguais será analisada.
Pretende-se calcular a corrente i, no instante t = 2ms para o circuito abaixo, onde
para a fonte de corrente w=1000 rad/s e para a fonte de tensão w=2000 rad/s.
2mH
i
+
4 sen(1000t) A 4Ω 10 cos(2000t -25°) V
-
4∠0° 4Ω
i ' = 3,58 sen(1000t − 26,56)A
Para a fonte de tensão, onde w=2000 rad/s deve-se recalcular a reatância indutiva. Desta
maneira tem-se: XL = wL = 2000 x 2 x 10-3 = 4 Ω. Pode-se agora calcular a corrente i.
j4Ω
10∠65° 10∠65°
I& '' = − =−
&I'' 4 + j4 5,56∠45°
+
4Ω 10∠65° &I '' = −1,77∠20° A
-
i '' = 1,77 sen(2000t + 20)A
Como as duas freqüências são diferentes, deve-se fazer a superposição das correntes no
domínio do tempo. Para se determinar a corrente no instante t=2 ms deve-se fazer a mesma
transformação do exemplo anterior de radianos a graus:
i = i’ + i” = 3,58 sen(1000t - 26,56°) + -1,77 sen (2000t + 20°) A
180 180
t = 2 ms ! i = 3,58 sen (2 . − 26,56° ) - 1,77 sen (4 . − 20° )
π π
i = 3,58 + 1,65 = 5,23 A
Exemplo 22: Para o circuito abaixo, determinar o Equivalente de Thevenin em relação aos
& .
pontos AB e então a tensão E1
A
-j5 Ω j10 Ω
+
5∠30° A E& 1 10 Ω 20∠90° V
-
& .
Determinação da Impedância de Thevenin, Z Th
50 ∠90°
& = 10 / /j5
Z Z& Th = Ω
, ∠ 26,57°
Th
1118
& = 10 .( j5)
Z Th
10 + j5 Z& Th = 4,47 ∠ 63,43° Ω
B E& 1 = 38,88∠80,14° V
5Ω 2 j3Ω 4Ω
+ +
30∠0° V &I
1
j5Ω &I
2
6Ω &I
3
&
V
- -
Para que a tensão V & seja igual a zero é necessário que &I = 0 . Para atender estas
2
condições tem-se a seguinte equação matricial:
30 ∠ 0° 5 + j5 -j5 0 &I1
0 = − j5 8 + j8 -6 &I = 0
2
&
− V 0 -6 10 I 3
&
&a
Para a resolução desta equação matricial, a fim de determinar para que valor de V
corrente &I 2 = 0 o método de Cramer será utilizado:
5 + j5 30∠0° 0
− j5 0 - 6
Tem-se então:
& =0
& 10 −300 ( − j5) − 6 (5 + j5) V
&I = 0 -V
=0
5 + j5 − j5 0 & = -1500 ∠90° = +35,35 ∠ 45° V
2
- j5 8 + j8 − 6
V
-42,43∠ 45°
0 −6 10
A B 22,5∠0° A
0,5Ω A B
-
30∠40° A j1Ω 36∠15° V 2S
-
EAO E BO +
30∠40° A -j1S 36∠15° V
E AO E BO +
0
IV.6.8 Conversão ∆ ! Y
A seguir apresenta-se as fórmulas para a conversão de circuitos de ∆ a Y.
A
A
Z& A
Z& 1 Z& 2
Z& B Z& C
B B C
C
Z& 3
& Z
Z & Z& Z& & Z
Z &
& =
Z 1 2 & =
Z 1 3 & =
Z 2 3
Z1 + Z 2 + Z 3 Z1 + Z 2 + Z 3 Z1 + Z 2 + Z 3
A B C
2 + j1,5Ω
B
C
A 3Ω 4Ω
+
200 ∠30 ° V -j2Ω j1Ω
-
I
-j4Ω 3× 4 12
A C Z& A = = = 1,49∠29,74° Ω
Z& C Z& B 7 − j 4 8,06∠ − 29,74°
4 × (− j 4) 16∠ − 90°
Z& B = = = 1,98∠ − 60,26° Ω
3Ω 4Ω 7 − j4 8,06∠ − 29,74°
Z& A
3 × (− j 4) 12∠ − 90°
Z& C = = = 1,49∠ − 60,26° Ω
7 − j4 8,06∠ − 29,74°
B