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Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud 2012.

La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN 978-959-212-811-8

PRÁTICAS HUMANIZADAS EM TERAPIA INTENSIVA: CONSIDERAÇÕES


DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE

Saulo Sacramento Meira- Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié, Bahia,


Brasil. E-mail: saulo_meira@hotmail.com
Soraya Bezerra de Matos- Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié,
Bahia, Brasil. E-mail: solfisiomatos@yahoo.com.br
Alba Benemérita Alves Vilela- Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié,
Bahia, Brasil. E-mail: alba_vilela@hotmail.com

RESUMO

Objetivo: Conhecer as práticas de humanização na atuação da equipe multiprofissional


em saúde das Unidades de Terapia Intensiva (UTI´s) de hospitais de um município de
médio porte do interior da Bahia. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa qualitativa,
descritiva, exploratória, na qual foi utilizada entrevista semi-estruturada com
profissionais que atuam em duas UTI’s. Resultados: Desse estudo emergiram duas
categorias: as práticas de saúde desenvolvidas nas UTI’s e o ambiente de trabalho nas
UTI’s. Conclusão: Foi revelado o entendimento acerca das práticas humanizadas,
entretanto, a humanização em saúde ainda é vista de maneira dissociada do cuidado ao
usuário. As relações interpessoais, o ambiente e as condições de trabalho interferem no
desempenho do cuidado humanizado. Além disso, a qualificação da equipe de saúde foi
destacada como estratégia para efetivar o desenvolvimento dessas práticas em UTI’s.O
cuidado humanizado nessas unidades se dimensiona para além de concepções
humanísticas e de relações interpessoais, estando também compreendido nas políticas
de gestão e administração das práticas de saúde, de modo a qualificar a assistência
prestada nas Unidades de Terapia Intensiva.

PALAVRAS-CHAVE: Humanização; Terapia Intensiva; Profissional de saúde.  


 
INTRODUÇÃO

O cenário da saúde no Brasil vivencia um significativo processo de expansão


tecnológica. Esse crescimento tem contribuído muito para o aprimoramento técnico dos
serviços que são disponibilizados no cuidado à saúde dos indivíduos. Mas, na realidade
das Unidades de Terapia Intensiva (UTI´s), esse processo não é acompanhado pelo
aperfeiçoamento da assistência no âmbito do suporte psicossocial do paciente e de sua
família1,2.

As UTI’s são consideradas ambientes envolvidos por grande carga emocional,


em que a vida e morte aparecem com limites muito próximos, compondo um espaço
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desgastante e, algumas vezes, frustrante3. Nesse contexto, alguns pacientes podem


sofrer abalos emocionais bastante significativos, ocasionando alteração na sua condição
psíquica, e favorecendo o aparecimento de sentimentos de medo, angústia, quadros
depressivos, delirium e agitação psicomotora4.
Nesse sentido, em maio de 2000, foi regulamentado pelo Ministério de Saúde o
Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH). Este
Programa constitui-se como uma política ministerial bastante singular, no momento em
que tem a intenção de promover uma reorientação de modelos de atenção à saúde no
Brasil.
Primordialmente, essa política objetiva o aperfeiçoamento das relações entre
profissionais e usuários e a comunidade, com vistas à melhoria da qualificação e à
eficácia dos serviços prestados pelas instituições hospitalares5. Em 2003, esse
Programa foi ampliado e, então lançada a Política Nacional de Humanização -
“Humaniza Sus”, com o propósito de efetivar uma política de assistência a ser
executada de maneira transversal em todo o Sistema Único de Saúde - SUS 6,7.
As práticas humanizadas abrangem a troca de conhecimentos com pacientes e
familiares, interação entre os profissionais e as formas de trabalho em equipe, no intuito
de sustentar relações que contribuam para a construção do cuidado de maneira coletiva,
podendo sugerir mudanças pelos seus componentes8,9.
Sendo assim, este estudo tem a finalidade de conhecer as práticas de
humanização na atuação da equipe multiprofissional em saúde das UTI´s de hospitais de
um município de médio porte do interior da Bahia - Brasil.

METODOLOGIA

Trata-se de um estudo de natureza qualitativa, descritiva, exploratória, realizada


em duas UTI´s Adulto de um município de médio porte do interior da Bahia - Brasil,
sendo que uma pertencia a um hospital público e a outra, à rede privada. A população
estudada constituiu-se de 16 profissionais da equipe de saúde que atuavam nas referidas
unidades durante o período da coleta de dados. A escolha dos participantes foi
intencional, de acordo com a disponibilidade declarada em participar do estudo.
O instrumento de coleta de dados foi composto por uma entrevista
semiestruturada com questões subjetivas relacionadas ao objeto de estudo – práticas
humanizadas na UTI, em que os participantes foram devidamente orientados a
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responder, sendo as entrevistas gravadas simultaneamente. A coleta foi realizada de


maneira individual, em salas reservadas das instituições hospitalares.
No que tange aos preceitos éticos, este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética
em Pesquisa (CEP) da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, sob
protocolo n° 0461/2011, e atende à resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde10.
Como método de análise foi utilizado a Técnica de Análise de Conteúdo
segundo Bardin10. Após realização das entrevistas, os discursos registrados foram
transcritos para o programa Microsoft Office Word 2007.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Após levantamento dos dados e análise, as categorias, respectivas subcategorias


e núcleos de sentidos originados serão discutidos a seguir.

Categoria 1- As práticas de saúde desenvolvidas nas UTI’s

Esta categoria revelou a percepção sobre a atuação da equipe multiprofissional e


uma abordagem da maneira como são desenvolvidas as práticas humanizadas nas UTI´s
no cotidiano de trabalho. Analisam-se também as relações interpessoais construídas
nesse ambiente, entre a equipe de saúde, entre profissional e usuário, e as relações
profissional-família.

1.1 Atuação profissional da equipe de saúde

No entendimento dos entrevistados, a atuação profissional acontece a partir da


tentativa de atender as necessidades dos indivíduos em sua totalidade.

Na nossa vida profissional, no dia a dia, no fazer de nossas atividades, a gente


tem que ter uma visão holística também, que isso é muito importante, não só
ver o paciente com um problema físico, uma patologia enfim. (Ent. 14).

Na Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão da Saúde


(PNHAGS), evidencia-se a preocupação de que os trabalhadores e usuários do sistema
de saúde não a interpretem como ação de caridade e de favor à comunidade, mas sim,
uma política que atenda aos princípios do SUS, mais próxima da integralidade6.
Essa visão pode oportunizar a abordagem da assistência integral no ambiente
hospitalar, o somatório de múltiplos cuidados que se complementam e que vão compor
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o cuidado em saúde no setor, ressaltando que a assistência recebida será resultado da


maneira como as práticas dos profissionais se articulam11.
Nos discursos a seguir, apreende-se que o entendimento de cuidados intensivos
humanizados referidos anteriormente (Ent. 14), não são vivenciados nas atividades do
cotidiano dos profissionais que desenvolvem suas ações em UTI´s.

O cuidado humanizado em UTI deveria ser uma coisa bem feita, né?Bem
trabalhada, mas infelizmente o trabalho é muito intenso, os cuidados que a
gente tem que dar ao paciente pra manutenção de higiene, da própria vida dele
são muito grandes, e a gente termina não tendo essa condição (Ent. 08).

Evidencia-se que a organização e a gestão do trabalho em saúde, ainda sofrem


forte influência do modelo Taylorista/Fordista, centrado na fragmentação do trabalho,
separação entre concepção e execução, e ainda, hierarquia rígida, demonstrando que tal
influência acarreta efeitos negativos sobre qualidade do trabalho desenvolvido no setor
saúde12,13.
Em se tratando da grande demanda de atividades a serem realizadas pelos
profissionais nessas unidades, foi evidenciado que esse fator predispõe ao surgimento
de desvio de função entre os componentes da equipe multiprofissional.

[...] todos somos estressados, também por ter que resolver problemas que não
são da nossa competência (Ent. 08).

As condições de adaptação ao ambiente de trabalho, a organização, clareza nas


regras, normas, definição de papéis que cada um dos trabalhadores deve desempenhar é
importante, pois evita a incidência de falhas, falta de realização de determinadas tarefas,
sobrecargas, conflitos de funções, insatisfação nas relações de trabalho14.
Esse fator complicador acarreta déficits relacionados ao desempenho dos
profissionais, consequentemente, comprometendo a qualidade da assistência prestada
aos usuários.
Os entrevistadores também compreendem que se faz necessário não transferir ou
deixar transparecer os estados de exacerbação de suas emoções, equalizado-as, a fim de
não interferir negativamente no cuidado aos usuários.

1.1 Relações interpessoais

Relação entre a equipe multiprofissional


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Neste estudo, os discursos evidenciaram que a interação entre os componentes


da equipe multiprofissional é um fator que contribui para facilitar a assistência
humanizada nas UTI’s, e foi retratada como imprescindível para a qualidade do trabalho
desenvolvido, destacando que a união e a cooperação entre seus membros facilitam o
desempenho e a eficácia das atividades, além de tornar o cenário de trabalho mais
tranquilo e harmonioso.
Aqui mesmo são dois técnicos, tem o enfermeiro, tem médico, então é uma
equipe, tem também o fisioterapeuta, e trabalha em equipe, quando um não
pode o outro pode, então é a união de todos, entendeu? (Ent. 13)

O enfoque das ações da equipe multiprofissional em saúde é apresentado como


princípio norteador da Política Nacional de Humanização - HumanizaSus, destacando o
fortalecimento do trabalho em equipe, desenvolvendo transdisciplinaridade e a
grupalidade entre as práticas de saúde15.
[...] fatores como a equipe, pois ela tem que ter harmonia, porque o trabalho
da UTI, se não for em equipe ele não flui da maneira correta, ele não flui como
tem que ser. (Ent. 14).

A interação é a essência da vida social, uma das formas de definir o grupo que,
por sua vez, somente se estabelece quando os seus membros se relacionam, concorrem
para a reciprocidade de relações, ideias e sentimentos comuns16.

Relação profissional – usuário – família

Cada passo da humanização no cenário hospitalar é único e singular e precisa ser


sentido e percebido em cada consciência profissional, equipe de saúde, familiares,
usuários, na perspectiva da escuta, diálogo, empatia, solidariedade e formas
multissensoriais de cuidar16.

Relação profissional - usuário

Neste estudo ficou evidenciado que a convivência no ambiente de Terapia


Intensiva propicia a construção de um vínculo entre profissionais que atuam nessas
unidades e os usuários que necessitam de cuidados.

[...] eu acho que é o contato do paciente com o profissional de saúde, eu creio


que seja o contato maior, que até mesmo a gente se afeiçoar ao paciente e o
paciente até também adquirir uma certa confiança, né? Que a gente vê muito
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isso aqui... Tem paciente que sai que dá até vontade de chorar porque foi
embora.. (Ent. 13)

A permanência do paciente nesse setor, propicia a formação e consolidação de


um vínculo entre o profissional de saúde e o usuário. Essa interação inclui a constituição
de uma relação constante no tempo, pessoal e intransferível, mediada pela confiança e
subjetividades11.
Conceber a saúde como valor social implica estabelecer laços de cidadania
mediante a uma rede de construção permanente. Aos profissionais compete possibilitar
melhores condições de trabalho, estimar a especificidade do sujeito, sua história de vida,
e percebê-lo como sujeito de uma coletividade16.

Relação profissional-família

Dentre as relações interpessoais estabelecidas nesse contexto, vale ressaltar


também a interação entre os profissionais da equipe e os familiares dos usuários, que foi
reconhecida pelos entrevistados como uma forma importante de ajuda no cuidado aos
pacientes.

No momento da visita, é um momento legal, porque você tem a oportunidade de


estar com o familiar e ele. Algumas informações que a gente obtém desse
encontro né, a gente consegue dados importantes da vida deles, né? Então, às
vezes assim um pouco da história né, e dados que ajudam no tratamento (Ent.
01).

Diante desse contexto, deve-se propor um modelo que respeite e insira a família
como núcleo no processo de humanização, de cuidado ético, sensível, intuitivo,
solidário e responsável. A prática da escuta do familiar durante as visitas e na sala de
espera atribui segurança, apoio, acolhimento e conforto aos familiares17.

Educação Permanente em Saúde no contexto das Unidades de Terapia Intensiva

O trabalho em terapia intensiva também envolve discussões que ultrapassam


questões estruturais e organizacionais relacionadas ao trabalho, pois dizem respeito à
educação permanente dos profissionais voltada para a assistência humanizada nesses
ambientes.

[...]Claro que a gente precisa melhorar, né? a gente inclusive já tá


programando a questão da educação continuada, e um dos temas aqui é
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humanização, a assistência humanizada ao paciente, não só na UTI [...] (Ent.


14).

Para implementar as discussões acerca das ações que envolvem humanização


nas UTI´s, há que se considerar o processo de formação dos profissionais de saúde, uma
vez que ainda adotam modelos com metodologias de transmissão de conhecimentos de
maneira descontextualizada, priorizando aspectos fisiopatológicos e técnicos do
processo saúde-doença. Assim, é notória a necessidade de reorientação das estruturas
curriculares, para a formação de profissionais críticos, sensíveis e comprometidos com
mudanças de paradigmas no setor saúde18.
Categoria 2. O Ambiente de trabalho nas UTI’s

Em se tratando da Política Nacional de Humanização, humanizar, além de


manter a qualidade no atendimento articulando os avanços tecnológicos com
acolhimento, diz respeito à organização dos ambientes e das condições de trabalho dos
profissionais6.
No presente estudo, considerando a percepção dos entrevistados, a UTI foi
considerada um ambiente de trabalho estressante, devido a alguns fatores elencados que
permeiam o cotidiano dessas Unidades. Dentre tais fatores, foram considerados: os
estados graves do pacientes, que exigem que a equipe esteja em estado de alerta
constante, a tarefa de solucionar problemas de urgência e intercorrências na rotina de
trabalho, e os barulhos oriundos dos aparatos tecnológicos presentes no ambiente.

[...] é um ambiente extremamente estressante, que são muitos e tem que tá com
atenção voltada a todo momento. Às vezes, quando a gente acha que o plantão
tá tranquilo, acontece as intercorrências, um paciente que inicialmente tava
bem e complica, então é um ambiente estressante pelos barulhos também, né,
envolvidos no setor (Ent. 07)

Complementando o conteúdo exposto nas entrevistas supracitadas, o


entrevistado 03 acrescenta que, aliado ao estresse causado no trabalho, existem
características que são consideradas inerentes à Unidade de Terapia Intensiva, e que já
são associadas a esse tipo de ambiente, caracterizando-o com propriedades negativas.

[...] além do estresse pelo trabalho que a gente tem.... é.... tem fisioterapeuta, a
enfermeira, a técnica, né, brincam, na medida do possível, com moderação, pra
tentar quebrar, porque é um ambiente que já tem isso por si, a gente sabe, né?
Doença, hospital, UTI, é deprimente (Ent. 03).
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A UTI ao tempo em que é considerada local ideal para a prestação de cuidados


ao paciente grave, em estado crítico, revela-se como um ambiente frio, estranho,
agressivo e traumatizante. Em parte, essa última concepção se deve à crença cultural de
que a UTI é o leito de morte iminente dos pacientes internados19.

CONCLUSÃO

Este estudo demonstrou a realidade vivenciada por profissionais de saúde que


desenvolvem suas atividades em UTI. Revelou-se o entendimento dos integrantes das
equipes de saúde acerca da atuação profissional pautada nas práticas humanizadas,
compreensão essa ainda dissociada das atividades desenvolvidas na rotina do trabalho
da equipe multiprofissional e não foi incorporada às tarefas do cotidiano das UTI’s.
As relações interpessoais entre a equipe multiprofissional, os usuários e os
familiares, assim como, a organização e ambiente de trabalho foram apontados como
fatores influenciadores para o cuidado humanizado. A grande demanda de trabalho em
relação ao número insuficiente de profissionais disponíveis nesses ambientes foi
evidenciada como uma limitação para a humanização em terapia intensiva. Por outro
lado, a formação mediada pela educação permanente em saúde revela-se como
estratégia para a superação dos desafios e concretização do cuidado humanizado no
cotidiano do trabalho nas UTI’s.
Diante disso, considera-se que o cuidado humanizado nessas unidades se
dimensiona para além de concepções humanísticas e de relações interpessoais, estando
também compreendido nas políticas de gestão e administração das práticas de saúde, de
modo a qualificar a assistência prestada nas UTI´s.

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