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Implementando o

Programa de Saúde
na Escola – PSE

Autores
Danielle Keylla Alencar Cruz
Denise Ribeiro Bueno
Marcílio Marquesine Ferrari
Maria Waughan

Unidade 1
Saúde e educação: articulação na
história e construção de contexto
favorável à criação do programa
saúde na escola
Olá! Seja bem-vindo(a) a primeira aula do curso de forma-
ção no Programa Saúde na Escola. Antes de conhecermos
as características e funcionalidades do PSE vamos voltar
um pouco na história para apresentar a relação antiga
entre saúde e educação e de como o PSE foi resultante
deste encontro entre duas grandes políticas públicas. Em
seguida, abordaremos os documentos institucionais que
promoveram a criação e sustentação necessárias ao forta-
lecimento do Programa. São eles: as Políticas Nacionais de
Promoção da Saúde e de Atenção Básica e a Lei de Diretri-
zes e Bases da Educação.

Boa leitura.
UNIDADE 1

SAÚDE E EDUCAÇÃO: ARTICULAÇÃO NA HISTÓRIA E


CONSTRUÇÃO DE CONTEXTO FAVORÁVEL À CRIAÇÃO
DO PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA

AULA 1 - Breve história da Educação e da Saúde no Brasil


A relação entre educação e saúde na história do Brasil é mais antiga do
que imaginamos. Antes de conversarmos sobre esse encontro, vamos
conhecer um pouco de cada uma dessas áreas.

A história da educação no Brasil remonta aos tempos coloniais com as


missões jesuítas de catequização dos índios. Logo depois, foram inclu-
ídos os filhos homens dos fazendeiros e filhos de escravos que consti-
tuíram o primeiro público da educação formal brasileira realizada pelos
padres jesuítas.

No fim do período colonial e com a expulsão dos jesuítas de Portugal e


da colônia (o Brasil), o Marquês de Pombal investiu na reforma da Edu-
cação. Com o objetivo de modernizá-la, criou as aulas régias e instituiu a
função de professor (os régios).

Com a Proclamação da República (1889), o Brasil adotou o Federalismo, ou


seja, o poder concentrado no Império passou para às mãos dos Estados.
A União ficou responsável pela educação do Distrito Federal, que naquela
época era o Rio de Janeiro, e cada Estado assumiu sua educação. Sem uma
orientação nacional, surgiram várias reformas da educação. Digladiaram-se
concepções positivistas, escolanovismo, católica e anarquista.

Com a assunção da educação pelos estados e até municípios, a educa-


ção formal, por meio da escola, se capilarizou no país.

A industrialização do país iniciada no século XIX adentra o século XX.


Neste período, o país formava sua classe operária. Foi um tempo de
greves e discussões trabalhistas. Havia a necessidade de fazer do Brasil
uma potência, com a construção de portos marítimos, ferrovias, e ainda
focando na prevenção e na eliminação de epidemias.

A educação passou por fortes mudanças a partir da década de 30, e à


escola foi dada a missão de formar pessoas para o ‘novo Brasil indus-
trial’, como instrumento para a reconstrução social.

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É na década de 1930 que a educação e a saúde se encontram defini-
tivamente. No governo de Getúlio Vargas, foi criado o Ministério dos
Negócios da Educação e da Saúde Pública.

Agora, vamos conhecer um pouco da história da saúde no Brasil e


seguir contando esta história com a saúde e educação juntas.

No início de nossa colonização, a fonte de cuidado e cura vinha das


ervas e plantas em geral. A figura do curandeiro representava a pos-
sibilidade de livrar-se da doença. No século XVI, esta forma de tratar
as doenças deu espaço à necessidade de uma nova organização de
assistência à saúde, mais coletiva e com capacidade de atender várias
pessoas. Então, em meados de 1500, foram criadas no Brasil as primei-
ras santa casas de misericódia, primeiro modelo do que conhecemos
hoje como hospital, que à época, atendiam os enfermos, algumas delas
amparando idosos e até crianças doentes. Tinham como característica
a filantropia, desenvolvida por instituições privadas, incluindo as reli-
giosas, com o apoio do Estado e de doações feitas por pessoas da elite
de cada cidade onde a Santa Casa era criada. As primeiras Santas Casas
foram instaladas em Santos (1543), Salvador (1549) e Rio de Janeiro
(1567), todas ainda existentes.

Figura 1 - Fragmentos de um jornal com notícias


sobre a Santa Casa da Misericórdia de Santos.

Fonte: http://www.fundasantos.org.br/news.php?extend.1028.14

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A chegada da família real no século XIX promoveu a organização das ações
de saúde, mas com forte viés sanitário, focado no controle de navios e
portos e delegação de ações às juntas municipais, afinal de contas, o país
estava se industrializando. Certamente, nenhum navio atracaria em um
lugar com epidemia descontrolada e sem mínimas condições sanitárias.

No início do século XX, figuras, como Oswaldo Cruz, protagonizaram


ações saneantes de saúde no Rio de Janeiro. Muitos autores abordam
que o surgimento das favelas é resultado da demolição dos cortiços no
centro da cidade, o que forçou a migração das pessoas para os morros.

O acesso à saúde, como medicamento e consultas médicas, estava dire-


tamente ligado ao trabalho, garantido pelas Caixas de Aposentadorias e
Pensões (CAP) organizadas pelos trabalhadores ferroviários, portuários
e marítimos. A criação do Ministério do Trabalho em 1930, expandiu as
CAP para outras categorias profissionais por meio da criação do Instituto
de Aposentadorias e Pensões (IAP). Ainda assim, o acesso à saúde estava
restrito aos trabalhadores de carteira assinada e seus familiares.

Analisando os dois percursos até este ponto da história, é possível des-


tacar, entre os pontos de contato construídos para a aproximação da
saúde e da educação, os seguintes:

1. O país em plena industrialização com a necessidade de controlar epi-


demias, sanear portos e reduzir o nível de analfabetismo da população.

2. Surgimento da classe operária, que precisava manter-se ativa e pro-


dutiva, com o mínimo de condições de trabalho e proteção contra as
epidemias da época.

3. O varguismo dos anos de 1930 construiu o momento crucial para a


conformação desses e outros fatores. A escola foi demarcada como
aparelho ideológico da época, com o intuito de moldar a sociedade
necessária ao Brasil industrial. A contribuição da saúde foi a imple-
mentação, com base na teoria positivista, do higienismo.

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Você sabia?

O higienismo surgiu entre os séculos XIX e XX, quando médi-


cos e sanitaristas refletiam sobre sucessivas ocorrências de
surtos epidêmicos de algumas doenças, como por exemplo:
febre amarela, tifo, varíola e tuberculose, as quais aumenta-
vam em estatísticas de mortes entre populações urbanas. Tais
acontecimentos chamaram a atenção sobre as razões de sua
ocorrência, originando-se uma linha de pensamento denomi-
nada de higienismo, em que se defendiam padrões sociais e
de comportamento em nome da saúde.

A ciência higienista preconizava, entre outras coisas, o fortalecimento


dos corpos, a criação de hábitos sadios e a seleção natural para criação
de uma raça pura. Nada mais oportuno do que desenvolver as iniciativas
no espaço escolar. Então, a legislação educacional elaborada a partir dos
anos de 1930 garantiu a expressão da saúde na escola baseada em pres-
supostos higienistas, biologicistas, biomédicos e assistencialistas, sob a
designação genérica de “programas de saúde”.

Figura 2 - Ginástica para meninas; aula de educação


física escolar em Porto Alegre, na década de 1930.

Fonte: https://acervo.oglobo.globo.com/incoming/educacao-fisica-no-brasil-20369943

O higienismo é discutido na educação sob vários aspectos, entre eles, o


da medicalização e a centralidade do corpo físico. A história da Educação
Física traz ótima contribuição para entender esta discussão. Como disci-
plina obrigatória na escola, a Educação Física tinha como objetivo formar
corpos masculinos fortes para o trabalho. Além disso, o higienismo resu-

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mia o cuidado com a saúde ao sujeito – lavar as mãos, escovar os dentes,
tomar determinado número de banhos ao dia, cortar as unhas –, único
responsável por evitar as doenças, em detrimento das condições sociais
em que vivia. O Higienismo perdurou nas escolas até a década de 50.

Vamos refletir?

Você acha que o higienismo ainda está vigente como perspec-


tiva educacional? Por quê? O que você identifica em sua escola
como elemento desta perspectiva?

Chegamos ao período do Golpe Militar em 1964 que instalou o gover-


no ditatorial. A escola cumpriu seu papel ideológico. No entanto, houve
ampliação do acesso à população. Nessa época, já é possível desacatar o
início da universalização da educação.

Nesse período, já existia o Ministério da Saúde e o Estado possuía rede


de hospitais para atendimento à população, ainda com restrições ao
acesso universal. Em 1977, foi criado o Instituto Nacional de Assistência
Médica e Previdência Social (INAMPS) para atender apenas trabalhado-
res que contribuíam com a Previdência Social.

Em 1985, inicia-se o período democrático brasileiro. Tanto a universa-


lização da saúde como da educação ocorreram pós Ditadura Militar. O
ano de 1986 foi um marco nas reformas educacionais e na saúde. A 4ª
Conferência Brasileira de Educação e a 8ª Conferência Nacional de Saú-
de pautaram as duas políticas na Constituição Federal que estava em
construção. Na Constituição de 1988, a saúde aparece como ‘Direito de
todos e dever do Estado’ e a Educação como ‘Direito de todos e dever do
Estado e da família’.

O breve passeio que acabamos de fazer pela história foi para contextu-
alizar e fortalecer a ideia central da aula a seguir: a educação e a saúde
são velhas conhecidas. A democratização do Brasil promoveu as modi-
ficações estruturantes das duas políticas. Então, ao falar sobre o Pro-
grama Saúde na Escola, devemos tratar como um reencontro entre a
educação e a saúde, no qual nada deverá ser como antes.

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AULA 2 - Saúde e Educação: lastros institucionais
do Programa Saúde na Escola

Após a promulgação da Constituição Federal em 1988, as políticas de


saúde e educação lançaram os respectivos marcos legais.

Na saúde, foi criado o Sistema Único de Saúde (SUS) pela Lei nº 8.080/90,
que apresentou os princípios e diretrizes do novo sistema universal, des-
centralizado, com participação das três esferas de governo no seu finan-
ciamento e na prestação de serviços de saúde.

O Art. 3º da Lei 8.080/90 expressa a concepção de saúde defendida em 1986:

Os níveis de saúde expressam a organização social e econômica do


País, tendo a saúde como determinantes e condicionantes, entre
outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio
ambiente, o trabalho, a renda, a educação, a atividade física, o
transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais.

O novo entendimento sobre o “que é saúde” supera a individualização e


a biologização do fenômeno do adoecimento que marcou o século pas-
sado. Saúde deixa de ser “ausência de doença”. O novo conceito agrega
os determinantes sociais, que influenciam nas condições de vida e na
capacidade de produzir a saúde individual e coletiva. Assim, saneamen-
to, trabalho, alimentação, entre outros, passam a compor as preocupa-
ções do campo da saúde coletiva brasileiro.

Você sabia?

A Organização Mundial de Saúde (OMS) define que os


Determinantes Sociais da Saúde estão relacionados às con-
dições em que uma pessoa vive e trabalha. Incluem fatores
sociais, econômicos, culturais, étnicos/raciais, psicológicos e
comportamentais que influenciam a ocorrência de problemas
de saúde e fatores de risco à população, como moradia, ali-
mentação, escolaridade, renda e emprego.

Na educação, o marco legal foi a Lei de Diretrizes e Bases da Educação


Nacional (LDB – Lei nº 9.394/1996). O conceito de educação transcende a
escola e inclui os contextos familiar, do trabalho, das relações humanas,
da cultura, da organização social e da pesquisa. O “Art. 2º” demarca uma

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educação igualitária, plural, gratuita, democrática e universal, tendo a
escola como principal lócus do seu desenvolvimento. Ainda destaca o
acesso às políticas públicas, entre elas, a saúde.

O entendimento sobre saúde e educação, fortalecido no contexto demo-


crático do país, favoreceu a implantação de iniciativas que retomaram a
antiga aliança entre essas duas grandes políticas.

Um exemplo disso foi a repercussão no Brasil do movimento da Inicia-


tiva Regional de Escolas Promotoras de Saúde. Iniciado na década de
1990, este movimento propôs a articulação entre saúde e educação com
base nos princípios da Promoção da Saúde.

A iniciativa das Escolas Promotoras de Saúde impulsionou a discussão de


programas de saúde do escolar no Brasil, entre eles, o programa Saúde e
Prevenção na Escola (SPE), que será apresentado a seguir como parte da
história do PSE. Além disso, a iniciativa de Escolas Promotoras de Saúde
antecipou a discussão sobre promoção da saúde no Brasil, que resultou
na publicação da Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) em
2006, pelo Ministério da Saúde.

Aqui, cabe um destaque para conhecermos melhor a PNPS.

Elaborada em 2006, a PNPS reforça a determinação social da saúde e


recrudesce o discurso dos determinantes sociais na produção da vida
e da saúde. Princípios como a construção de capacidades locais para a
melhoria da qualidade de vida, a promoção de equidade, o empodera-
mento individual e coletivo e a governança devem aparecer em desta-
que em qualquer iniciativa que tenha como base a promoção da saúde.
E este é o caso do Programa Saúde na Escola.

A equidade está relacionada ao conceito de justiça social, ao


atendimento das demandas de acordo com a necessidade
dos sujeitos.

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Figura 1 - Representação da construção do entendimento
sobre equidade (da esquerda para direita).

Fonte: http://www.cawi-ivtf.org/sites/default/files/publications/
ei-lens-community-agencies-2015-en.pdf

Outro princípio da promoção da saúde que merece destaque é a gover-


nança. A despeito da polissemia (muitos sentidos) do significado, é cen-
tral para definir governança a articulação entre atores governamentais
e da sociedade civil, que, sob regras formais e informais, tomam as deci-
sões favoráveis à gestão pública efetiva e eficiente, com processos claros
de sua execução. Nesse sentido, levando em conta que o PSE é um pro-
grama de promoção da saúde, espaços de governança devem ser cria-
dos para a tomada de decisão embasada no planejamento participativo.

Outra política que orienta a implantação do PSE é a de Atenção Básica.


Republicada em 2017, a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) –
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf - reafirma a
Atenção Primária à Saúde (APS) como maior nível de desagregação dos
serviços de saúde, pois centra as ações e os serviços no território onde o
indivíduo mora ou trabalha.

APS significa ‘o primeiro contato’, ‘o que principia o cuidado no


primeiro nível de atenção à saúde’. Inclui a territorialidade, a
participação social, os determinantes da saúde, investimento e
desenvolvimento socioeconômico da comunidade (DECLARAÇÃO
DE ALMA- ATA, 1978). Com a recente criação da Secretaria de
Atenção Primária à Saúde no Ministério da Saúde, o termo
Atenção Básica deixa de ser utilizado nos documentos oficiais,
mantido apenas em nomes de sistemas de informação e docu-
mentos como a PNAB.

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O território da APS possui população adscrita, que é o quantitativo de
pessoas vinculadas a uma equipe da Estratégia de Saúde da Família
(ESF). O PSE usa este dispositivo para vincular uma ou mais equipes da
ESF às escolas aderidas ao Programa. Dessa forma, a escola, apesar de
ser o principal local para desenvolver as ações do PSE, não deve ser o
único. O território também é uma dimensão de práticas de educação e
de saúde. Portanto, deve ser potencializado na implementação do PSE.

Na saúde, o PSE é um programa da APS, que complementa o cuidado


integral visando à prevenção de doenças e a boa saúde do público esco-
lar. Porém, como ele é intersetorial, este objetivo precisa transcender o
campo da saúde e provocar mudanças também nos indicadores da edu-
cação com as reduções do abandono, da baixa frequência ou do baixo
rendimento escolar por motivo de saúde, que estão diretamente ligados
aos Determinantes Sociais da Saúde.

Nesse sentido, é importante destacar dois aspectos que devem nortear


a decisão de implementar o PSE, o planejamento e a execução. São eles:

1. As intencionalidades da educação e da saúde, enquanto políticas


públicas, são diferentes, mas não discordantes. Vamos aprofun-
dar isso com um exemplo: enquanto para a saúde é fundamental
alcançar a cobertura vacinal contra o vírus do HPV em crianças e
adolescentes de 9 a 14 anos ou diminuir o número de cáries nas
crianças, para a educação, o fundamental é garantir a apreensão
de habilidades características das faixas etárias, relacionados ao
aprendizado. É alfabetizar.

O que pode unir estas duas grandes políticas para a construção de obje-
tivos comuns? Nós acreditamos que a Promoção da Saúde pode ser este
campo de saberes, práticas e intencionalidades que possui sinergia com
a saúde e a educação. Vamos chamá-lo de campo de convergência.
Mas, é preciso construí-lo e preenchê-lo coletivamente, tornar coisas
estruturantes na educação e na saúde comuns aos que compartilham
do PSE. Assim, passam a ser interesse e objetivos do PSE, não mais a res-
trição de ações de saúde para os educandos, mas questões como evasão
e abandono escolar, intermitência de frequência e baixo aproveitamen-
to por motivos de saúde, gravidez na adolescência, violência dentro e
fora da escola, prevenção de doenças, cuidado integral, entre outros.

Nessa perspectiva, para o PSE, saúde do escolar deve mirar as condições


de saúde individual e coletiva, o ambiente como promotor de saúde, a
comunidade escolar e a redução de indicadores negativos.

Para favorecer esta construção, as ações do PSE precisam aparecer no


Projeto Pedagógico da escola e no planejamento das equipes de Saúde
da Família. Isto é o embrião de uma ação intersetorial.

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2. Como um programa intersetorial, o município e o Distrito Federal que
desejarem aderir ao PSE devem colocar entre as suas propostas a for-
mação e a institucionalização dos Grupos de Trabalho Intersetorial
(GTI) do PSE, responsável por agregar, minimamente, representantes
da saúde e da educação para elaborar o planejamento conjunto para
o programa. Os GTI também estão previstos para o governo federal
(representantes dos Ministérios da Educação e da Saúde) e nos gover-
nos estaduais (Secretaria de Educação e de Saúde). Eles serão assunto
mais adiante no curso. O importante agora é demarcá-los por sua
principal função: promover a gestão compartilhada e ser um espaço
de governança do programa.

Os pilares do Programa Saúde na Escola, formados pelas leis e políticas


destacadas, devem influenciar desde a concepção até o planejamento. Ou
seja, implementar o PSE é um exercício de intersetorialidade constante.

Agora que você conhece as bases que geraram o conceito do PSE, seus prin-
cípios e diretrizes, vamos conhecer as características do Programa, atores
e processos que o tornam o maior programa de educação e saúde do país.

Mas, antes, vamos sistematizar um pouco o que aprendemos nesta Unidade.

Dos aspectos estruturantes do PSE apresentado até o momento,


qual é mais forte no seu município ou estado? Por quê?

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