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Atlas de Parasitologia
Humana
Helmintos: Nematelmintos e
Platelmintos
Helmintos Intestinais
Nematelmintos
Ascaridíase
Ascaris lumbricoides
Ovos inférteis: alongado, membrana mamilonada é mais delgada e o
citoplasma granuloso e opaco. A camada externa é mais irregular e os ovos se
apresentam com material interno indefinido.
Ovos férteis: mais comuns, redondos ou ovais, com casca espessa recoberta
por uma grossa camada mamilonada, célula interna em diversos estágios de
clivagem.
Ovos decorticados: perdeu, por atrito ou desgaste natural ou de ácidos, a
casca mais externa. Ovo mais velho, porém ainda fértil.
Trichuris trichiura
Ovos atípicos
Trichuris trichiura
T. trichiura A. lumbricóides
Helmintos Intestinais
Nematelmintos
Enterobius vermicularis
Ovos: Casca lisa e transparente, e já contém uma larva formada no
momento da postura. Apresentando o aspecto grosseiro de um D, pois de
um dos lados é sensivelmente achatado e o outro é convexo.
A – macho
B – fêmea (repleta de ovos)
Strongyloides stercoralis
Larva filarióide – L3
Coloração de Giemsa
Filarióide (L3)
Rabditóde (L1)
Helmintos – larvas
Diferenciação
Helmintos Intestinais
Platelmintos – Cestoda
Taenia spp
Verme adulto
Vermes adultos podem atingir um comprimento de 2-8 metros.
Protozoários Intestinais
Amebíase
Amebas ( Entamoeba coli Endolimax nana E. histolytica/díspar
Iodamoeba butschli*)
Fases evolutivas
Trofozoítos: forma ativa
Cistos: forma de resistência
E. histolytica
Cistos esféricos ou ovais. Até 4 núcleos. Cromatina delicada. Cariossoma
puntiforme e central. Possível presença de corpos cromatóides (forma de
“charuto”). Encontramos também no citoplasma dos cistos regiões que
coram de castanho pelo lugol (vacúolos de glicogênio).
E. dispar
Não pode ser distinguida morfologicamente da E. histolytica. A
diferenciação só pode ser feita no caso do encontro de trofozoítos com
hemácias fagocitadas ou por técnicas imunológicas e/ou moleculares.
Cistos imaturos de E. histolytica/E. dispar corados com tricrômico. Os cistos têm grandes
vacúolos na cromatina e ao redor do núcleo.
Cisto de E. coli. Com seis núcleos são visíveis neste plano focal
Iodamoeba butschlii
Cistos de I. buetschlii. Nestes cistos, o vacúolo de glicogênio pode ser visto como um grande
corpo oval
Cistos de I. buetschlii
Cistos de I. buetschlii corados com tricrômico
Fases Evolutivas
TROFOZOITOS: motilidade ativa (“folha ao vento”). Dois núcleos laterais com
pequeno cariossoma central. Citoplasma uniforme finamente granular. Dois corpos
junto ao Axonema. Quatro flagelos laterais, 2 ventrais. Difícil visualização.
CISTOS: forma oval. Quatro núcleos. Citoplasma com espaço claro entre a parede
cística e o citoplasma (efeito de halo) 4 corpos medianos.
Flagelo interno.
Cistos de Giardia lamblia corados com iodo.
Estrutura em forma de cone, provido de um anel. Dá rigidez à extremidade anterior para que
haja perfuração da membrana das células do hospedeiro.
Morfologia:
Esporozoíta – forma infectante, alongada e móvel, dotada de complexo
apical.
Esporo ou Esporocisto – envoltório resistente
“fantasmas”
Protozoários Intestinais
Ciliados
Balantidiose
Balantidium coli
Maior protozoário parasito do homem
Balantidium coli
Trofozoítos de B. coli com uma mancha de coloração de hematoxilina. Note que a seta indica
macronúcleo em forma de feijão.
Parasitos Teciduais
Fases evolutivas:
Apresenta somente forma trofozoíta
Trofozoítos de T. vaginalis
Protozoários Teciduais
Leishmaniose