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REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DOS MAGOS

TRABALHO DE L. PORTUGUESA
TEMA:

O ABORTO

Nome: Mária Silvano


Nº 2
Sala: 04
Turma: A
Turno: tarde
Classe: 9ª

Docente

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Luanda / 2017
INTRODUÇÃO

Seria impossível determinar, atualmente, quantos indivíduos praticam o aborto, isso


devido ao uso clandestino desse método. Mas temos certeza que milhões de jovens e adultos ,
em todo o mundo fazem o uso dessa pratica , entendida de duas formas: Legal e Ilegal. Por
esse motivo, não estaremos fugindo a realidade, e é verdade que muitas pessoas utiliza esse
meio de forma indevida. Aqui tentamos explicar da melhor maneira possível, e esclarecer ao
máximo todas as possíveis duvidas geradas através desse assunto.

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O ABORTO

Um aborto é a remoção ou expulsão prematura de um embrião ou feto do útero,


resultando na sua morte ou sendo por esta causada Isto pode ocorrer de forma espontânea ou
induzida, provocando-se o fim da gestação, e consequente fim da atividade biológica do
embrião ou feto, mediante uso de medicamentos ou realização de cirurgias.

Tipos de Aborto

Aborto espontâneo consiste na interrupção de uma gravidez devido a uma ocorrência


acidental ou natural. A maioria dos abortos espontâneos tem origem numa incorreta
replicação dos cromossomas e/ou em fatores ambientais. O aborto espontâneo pode ser
precoce (se ocorrer até às 12 semanas de gestação) ou tardio (após 12 semanas de gestação).

Aborto induzido é um procedimento usado para interromper uma gravidez, também


denominado Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG). Quando realizado precocemente, em
serviços de saúde legais e autorizados, é um procedimento médico seguro e com reduzidos
riscos para as mulheres.

Historicamente, o aborto induzido vem sendo realizado através de diferentes métodos


e seus aspectos morais, éticos, legais e religiosos ainda são objeto de intenso debate em
diversas partes do mundo.

Riscos de um aborto

Os riscos para a saúde envolvidos no aborto induzido dependem de o procedimento ser


realizado com ou sem segurança.

A Organização Mundial de Saúde define como abortos não-seguros aqueles realizados


por indivíduos sem formação, equipamentos perigosos ou em instituições sem higiene. Os
abortos legais realizados nos países desenvolvidos estão entre os procedimentos mais seguros
na medicina. Nos Estados Unidos, a taxa de mortalidade materna em abortos entre 1998 e
2005 foi de 0,6 morte por 100.000 procedimentos abortivos, tornando o aborto cerca de 14
vezes mais seguro do que o parto, cuja taxa de mortalidade é de 8,8 mortes por 100.000
nascidos vivos.

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O risco de mortalidade relacionada com o aborto aumenta com a idade gestacional,
mas permanece menor do que o do parto até pelo menos 21 semanas de gestação. Isso
contrasta com algumas leis presentes em alguns países que exigem que os médicos informem
os pacientes que o aborto é um procedimento de alto risco.

A aspiração uterina a vácuo no primeiro trimestre é o método de aborto não-


farmacológico mais seguro, e pode ser realizado em uma clínica de atenção primária em
saúde, clínica de aborto ou hospital. As complicações são raras e podem incluir perfuração
uterina, infecção pélvica e retenção dos produtos da concepção necessitando de um segundo
procedimento para evacuá-los.

Geralmente são administrados antibióticos profiláticos (preventivos) (como a


doxiciclina ou metronidazol) antes do aborto eletivo, pois acredita-se que eles diminuem
substancialmente o risco de infecção uterina pós-operatória. As complicações após abortos no
segundo-trimestre são similares às que ocorrem após o aborto no primeiro trimestre, e
dependem do método escolhido.

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CONCLUSÃO

A diminuição do custo e a facilidade de acesso aos métodos anticoncepcionais


femininos e masculinos poderiam ter reduzido o aborto, ele seria praticado apenas para salvar
a vida da mãe ou na circunstância do feto ter sido gerado por estupro ou ser inviável por um
grave defeito na formação. O aborto continua sendo um dilema e um risco para a saúde de
quase um milhão de mulheres brasileiras todos os homens. Tem crescido o número de
médicos que diante da irredutibilidade das pacientes em abortar, consideram seu dever
profissional. Sem muita precisão, os especialistas acreditam que chegue a um milhão o
número de abortos clandestinos realizados anualmente no Brasil. As complicações
decorrentes de abortos mal- realizados, sem condições de higiene ou segurança, representa a
4°causa de morte materna

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