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Introdução

Estado da Arte
Fundamentação Teórica
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Análise de Viabilidade Técnica de Chaminés


Solares no Brasil
Qualificação de Doutorado

Christian S. Strobel1 Luís Mauro Moura2


1 Doutorando do Programa de Pós Graduação em Engenharia Mecânica
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
2 Prof. Orientador do Programa de Pós Graduação em Engenharia Mecânica
Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Curitiba, 2010
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Strobel, C. Viabilidade Técnica de Chaminés Solares no Brasil


Introdução
Estado da Arte
Fundamentação Teórica
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Sumário
1 Introdução
Introdução
Formulação do Problema de Pesquisa
Objetivos e Metodologia
Justificativa Teórica e Prática
2 Estado da Arte
História
Revisão Bibliográfica
3 Fundamentação Teórica
Modelos Propostos
Modelo Matemático
Dados de Entrada
Validação do Modelo
4 Desenvolvimento
Algoritmo
Prototipo
5 Cronograma de Atividades university-logo

Atividades a serem concluidas até a defesa


Strobel, C. Viabilidade Técnica de Chaminés Solares no Brasil
Introdução
Introdução
Estado da Arte
Formulação do Problema de Pesquisa
Fundamentação Teórica
Objetivos e Metodologia
Desenvolvimento
Justificativa Teorica e Prática
Cronograma de Atividades

Sumário
1 Introdução
Introdução
Formulação do Problema de Pesquisa
Objetivos e Metodologia
Justificativa Teórica e Prática
2 Estado da Arte
História
Revisão Bibliográfica
3 Fundamentação Teórica
Modelos Propostos
Modelo Matemático
Dados de Entrada
Validação do Modelo
4 Desenvolvimento
Algoritmo
Prototipo
5 Cronograma de Atividades university-logo

Atividades a serem concluidas até a defesa


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Formulação do Problema de Pesquisa
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Objetivos e Metodologia
Desenvolvimento
Justificativa Teorica e Prática
Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Energias Renováveis

Aquecimento global.
Energia limpa no meio ambiente
Hidrelétricas;
Marés;
Ondas;
Geotérmica;
Eólica;
Fotovoltaica;
Termossolar;
Etc...

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INTRODUÇÃO
Energias Renováveis

Aquecimento global.
Energia limpa no meio ambiente
Hidrelétricas;
Marés;
Ondas;
Geotérmica;
Eólica;
Fotovoltaica;
Termossolar;
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Energia limpa no meio ambiente
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Geotérmica;
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Energia limpa no meio ambiente
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Ondas;
Geotérmica;
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Energias Renováveis

Aquecimento global.
Energia limpa no meio ambiente
Hidrelétricas;
Marés;
Ondas;
Geotérmica;
Eólica;
Fotovoltaica;
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Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Panorama Energético Atual

Conforme Ecofys (2009), é possível afirmar que:


Produção global de energia em 2006: 19.015 TWh/ano;
80,1% de fontes não renováveis;
Apenas 0,03% oriundas da energia solar;
Estimativa de consumo global para 2020:
20 TW (175.200 TWh/ano);
A energia recebida do sol, na parte sólida da terra, é mensurada em
aproximadamente 120.000 TW, energia 6.000 vezes maior que a
necessária para 2020.

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INTRODUÇÃO
Panorama Energético Atual

Conforme Ecofys (2009), é possível afirmar que:


Produção global de energia em 2006: 19.015 TWh/ano;
80,1% de fontes não renováveis;
Apenas 0,03% oriundas da energia solar;
Estimativa de consumo global para 2020:
20 TW (175.200 TWh/ano);
A energia recebida do sol, na parte sólida da terra, é mensurada em
aproximadamente 120.000 TW, energia 6.000 vezes maior que a
necessária para 2020.

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INTRODUÇÃO
Panorama Energético Atual

Conforme Ecofys (2009), é possível afirmar que:


Produção global de energia em 2006: 19.015 TWh/ano;
80,1% de fontes não renováveis;
Apenas 0,03% oriundas da energia solar;
Estimativa de consumo global para 2020:
20 TW (175.200 TWh/ano);
A energia recebida do sol, na parte sólida da terra, é mensurada em
aproximadamente 120.000 TW, energia 6.000 vezes maior que a
necessária para 2020.

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Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Panorama Energético Atual

Conforme Ecofys (2009), é possível afirmar que:


Produção global de energia em 2006: 19.015 TWh/ano;
80,1% de fontes não renováveis;
Apenas 0,03% oriundas da energia solar;
Estimativa de consumo global para 2020:
20 TW (175.200 TWh/ano);
A energia recebida do sol, na parte sólida da terra, é mensurada em
aproximadamente 120.000 TW, energia 6.000 vezes maior que a
necessária para 2020.

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Objetivos e Metodologia
Desenvolvimento
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Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Panorama Energético Atual

Conforme Ecofys (2009), é possível afirmar que:


Produção global de energia em 2006: 19.015 TWh/ano;
80,1% de fontes não renováveis;
Apenas 0,03% oriundas da energia solar;
Estimativa de consumo global para 2020:
20 TW (175.200 TWh/ano);
A energia recebida do sol, na parte sólida da terra, é mensurada em
aproximadamente 120.000 TW, energia 6.000 vezes maior que a
necessária para 2020.

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Fundamentação Teórica
Objetivos e Metodologia
Desenvolvimento
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Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Panorama Energético Atual

Conforme Ecofys (2009), é possível afirmar que:


Produção global de energia em 2006: 19.015 TWh/ano;
80,1% de fontes não renováveis;
Apenas 0,03% oriundas da energia solar;
Estimativa de consumo global para 2020:
20 TW (175.200 TWh/ano);
A energia recebida do sol, na parte sólida da terra, é mensurada em
aproximadamente 120.000 TW, energia 6.000 vezes maior que a
necessária para 2020.

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Objetivos e Metodologia
Desenvolvimento
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Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Potencial Energético de Fontes Renováveis

Conforme Hoogwijk e Grauss (2008):

Potencial Energético de Fontes Renováveis university-logo

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Fundamentação Teórica
Objetivos e Metodologia
Desenvolvimento
Justificativa Teorica e Prática
Cronograma de Atividades

Sumário
1 Introdução
Introdução
Formulação do Problema de Pesquisa
Objetivos e Metodologia
Justificativa Teórica e Prática
2 Estado da Arte
História
Revisão Bibliográfica
3 Fundamentação Teórica
Modelos Propostos
Modelo Matemático
Dados de Entrada
Validação do Modelo
4 Desenvolvimento
Algoritmo
Prototipo
5 Cronograma de Atividades university-logo

Atividades a serem concluidas até a defesa


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Objetivos e Metodologia
Desenvolvimento
Justificativa Teorica e Prática
Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Formulação do Problema de Pesquisa

Considerando as energias renováveis comentadas, duas formas podem ser


combinadas:
Energia eólica:
Processo de formação dos ventos;
Energia Solar:
Como catalizador do processo anterior em uma estrutura
composta por uma estufa vítrea e por uma chaminé
central para promover o empuxo do ar aquecido: surge o
conceito de Chaminé Solar, também conhecida por "Torre
de Energia";

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Fundamentação Teórica
Objetivos e Metodologia
Desenvolvimento
Justificativa Teorica e Prática
Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Formulação do Problema de Pesquisa

Considerando as energias renováveis comentadas, duas formas podem ser


combinadas:
Energia eólica:
Processo de formação dos ventos;
Energia Solar:
Como catalizador do processo anterior em uma estrutura
composta por uma estufa vítrea e por uma chaminé
central para promover o empuxo do ar aquecido: surge o
conceito de Chaminé Solar, também conhecida por "Torre
de Energia";

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Objetivos e Metodologia
Desenvolvimento
Justificativa Teorica e Prática
Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Formulação do Problema de Pesquisa

Considerando as energias renováveis comentadas, duas formas podem ser


combinadas:
Energia eólica:
Processo de formação dos ventos;
Energia Solar:
Como catalizador do processo anterior em uma estrutura
composta por uma estufa vítrea e por uma chaminé
central para promover o empuxo do ar aquecido: surge o
conceito de Chaminé Solar, também conhecida por "Torre
de Energia";

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Fundamentação Teórica
Objetivos e Metodologia
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Justificativa Teorica e Prática
Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Formulação do Problema de Pesquisa

Considerando as energias renováveis comentadas, duas formas podem ser


combinadas:
Energia eólica:
Processo de formação dos ventos;
Energia Solar:
Como catalizador do processo anterior em uma estrutura
composta por uma estufa vítrea e por uma chaminé
central para promover o empuxo do ar aquecido: surge o
conceito de Chaminé Solar, também conhecida por "Torre
de Energia";

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Desenvolvimento
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Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Formulação do Problema de Pesquisa

(a) Esquema de funcionamento (b) Usina piloto de Manzanares

Chaminés solares: funcionamento e usina piloto

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Fundamentação Teórica
Objetivos e Metodologia
Desenvolvimento
Justificativa Teorica e Prática
Cronograma de Atividades

Sumário
1 Introdução
Introdução
Formulação do Problema de Pesquisa
Objetivos e Metodologia
Justificativa Teórica e Prática
2 Estado da Arte
História
Revisão Bibliográfica
3 Fundamentação Teórica
Modelos Propostos
Modelo Matemático
Dados de Entrada
Validação do Modelo
4 Desenvolvimento
Algoritmo
Prototipo
5 Cronograma de Atividades university-logo

Atividades a serem concluidas até a defesa


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Objetivos e Metodologia
Desenvolvimento
Justificativa Teorica e Prática
Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Objetivo Geral

O objetivo geral deste trabalho é:


Apresentar dados que justifiquem ou não a implementação de uma
chaminé solar em território Brasileiro, tomando como base:
Potência gerada;
Custo da energia comparada com outras formas de
energias renováveis;
Possibilidade de extração de água potável do ar
atmosférico.

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Objetivos e Metodologia
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Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Objetivo Geral

O objetivo geral deste trabalho é:


Apresentar dados que justifiquem ou não a implementação de uma
chaminé solar em território Brasileiro, tomando como base:
Potência gerada;
Custo da energia comparada com outras formas de
energias renováveis;
Possibilidade de extração de água potável do ar
atmosférico.

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Objetivos e Metodologia
Desenvolvimento
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Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Objetivo Geral

O objetivo geral deste trabalho é:


Apresentar dados que justifiquem ou não a implementação de uma
chaminé solar em território Brasileiro, tomando como base:
Potência gerada;
Custo da energia comparada com outras formas de
energias renováveis;
Possibilidade de extração de água potável do ar
atmosférico.

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INTRODUÇÃO
Objetivo Geral

O objetivo geral deste trabalho é:


Apresentar dados que justifiquem ou não a implementação de uma
chaminé solar em território Brasileiro, tomando como base:
Potência gerada;
Custo da energia comparada com outras formas de
energias renováveis;
Possibilidade de extração de água potável do ar
atmosférico.

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Objetivos e Metodologia
Desenvolvimento
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Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Objetivos especificos e Metodologia

Para alcançar o objetivo geral deste, é necessário alcançar os seguintes


objetivos especificos:

Levantamento de irradiação solar global horizontal para cada região


brasileira;
Levantamento de propriedades termofísicas do solo e da cobertura
vítrea;
Busca na literatura: perda de carga do fluxo pela turbina;
Estudo do modelo matemático para determinar:
A velocidade do escoamento em função da temperatura;
A temperatura em função da região e função horária.

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Objetivos e Metodologia
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INTRODUÇÃO
Objetivos especificos e Metodologia

Para alcançar o objetivo geral deste, é necessário alcançar os seguintes


objetivos especificos:

Levantamento de irradiação solar global horizontal para cada região


brasileira;
Levantamento de propriedades termofísicas do solo e da cobertura
vítrea;
Busca na literatura: perda de carga do fluxo pela turbina;
Estudo do modelo matemático para determinar:
A velocidade do escoamento em função da temperatura;
A temperatura em função da região e função horária.

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Objetivos e Metodologia
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INTRODUÇÃO
Objetivos especificos e Metodologia

Para alcançar o objetivo geral deste, é necessário alcançar os seguintes


objetivos especificos:

Levantamento de irradiação solar global horizontal para cada região


brasileira;
Levantamento de propriedades termofísicas do solo e da cobertura
vítrea;
Busca na literatura: perda de carga do fluxo pela turbina;
Estudo do modelo matemático para determinar:
A velocidade do escoamento em função da temperatura;
A temperatura em função da região e função horária.

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Objetivos e Metodologia
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Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Objetivos especificos e Metodologia

Para alcançar o objetivo geral deste, é necessário alcançar os seguintes


objetivos especificos:

Levantamento de irradiação solar global horizontal para cada região


brasileira;
Levantamento de propriedades termofísicas do solo e da cobertura
vítrea;
Busca na literatura: perda de carga do fluxo pela turbina;
Estudo do modelo matemático para determinar:
A velocidade do escoamento em função da temperatura;
A temperatura em função da região e função horária.

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INTRODUÇÃO
Objetivos especificos e Metodologia

Para alcançar o objetivo geral deste, é necessário alcançar os seguintes


objetivos especificos:

Levantamento de irradiação solar global horizontal para cada região


brasileira;
Levantamento de propriedades termofísicas do solo e da cobertura
vítrea;
Busca na literatura: perda de carga do fluxo pela turbina;
Estudo do modelo matemático para determinar:
A velocidade do escoamento em função da temperatura;
A temperatura em função da região e função horária.

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Fundamentação Teórica
Objetivos e Metodologia
Desenvolvimento
Justificativa Teorica e Prática
Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Objetivos especificos e Metodologia

Para alcançar o objetivo geral deste, é necessário alcançar os seguintes


objetivos especificos:

Levantamento de irradiação solar global horizontal para cada região


brasileira;
Levantamento de propriedades termofísicas do solo e da cobertura
vítrea;
Busca na literatura: perda de carga do fluxo pela turbina;
Estudo do modelo matemático para determinar:
A velocidade do escoamento em função da temperatura;
A temperatura em função da região e função horária.

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Fundamentação Teórica
Objetivos e Metodologia
Desenvolvimento
Justificativa Teorica e Prática
Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Objetivos especificos e Metodologia

Confecção de algoritmo e software para o cálculo da potência gerada


para dada região;
Validação do modelo numérico com os dados obtidos pela equipe de
Manzanares;
Análises alternativas considerando ainda:
Co-geração de energia com células fotovoltaicas;
Extração de água do ar atmosférico.

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Fundamentação Teórica
Objetivos e Metodologia
Desenvolvimento
Justificativa Teorica e Prática
Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Objetivos especificos e Metodologia

Confecção de algoritmo e software para o cálculo da potência gerada


para dada região;
Validação do modelo numérico com os dados obtidos pela equipe de
Manzanares;
Análises alternativas considerando ainda:
Co-geração de energia com células fotovoltaicas;
Extração de água do ar atmosférico.

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Objetivos e Metodologia
Desenvolvimento
Justificativa Teorica e Prática
Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Objetivos especificos e Metodologia

Confecção de algoritmo e software para o cálculo da potência gerada


para dada região;
Validação do modelo numérico com os dados obtidos pela equipe de
Manzanares;
Análises alternativas considerando ainda:
Co-geração de energia com células fotovoltaicas;
Extração de água do ar atmosférico.

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Objetivos e Metodologia
Desenvolvimento
Justificativa Teorica e Prática
Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Objetivos especificos e Metodologia

Confecção de algoritmo e software para o cálculo da potência gerada


para dada região;
Validação do modelo numérico com os dados obtidos pela equipe de
Manzanares;
Análises alternativas considerando ainda:
Co-geração de energia com células fotovoltaicas;
Extração de água do ar atmosférico.

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Fundamentação Teórica
Objetivos e Metodologia
Desenvolvimento
Justificativa Teorica e Prática
Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Objetivos especificos e Metodologia

Confecção de algoritmo e software para o cálculo da potência gerada


para dada região;
Validação do modelo numérico com os dados obtidos pela equipe de
Manzanares;
Análises alternativas considerando ainda:
Co-geração de energia com células fotovoltaicas;
Extração de água do ar atmosférico.

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Fundamentação Teórica
Objetivos e Metodologia
Desenvolvimento
Justificativa Teorica e Prática
Cronograma de Atividades

Sumário
1 Introdução
Introdução
Formulação do Problema de Pesquisa
Objetivos e Metodologia
Justificativa Teórica e Prática
2 Estado da Arte
História
Revisão Bibliográfica
3 Fundamentação Teórica
Modelos Propostos
Modelo Matemático
Dados de Entrada
Validação do Modelo
4 Desenvolvimento
Algoritmo
Prototipo
5 Cronograma de Atividades university-logo

Atividades a serem concluidas até a defesa


Strobel, C. Viabilidade Técnica de Chaminés Solares no Brasil
Introdução
Introdução
Estado da Arte
Formulação do Problema de Pesquisa
Fundamentação Teórica
Objetivos e Metodologia
Desenvolvimento
Justificativa Teorica e Prática
Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Justificativa Teórica e Prática

Existe uma justificativa prática e teórica para este trabalho, a saber:


Justificativa Prática:
Fornece dados relevantes para identificar a relação entre
os parâmetros geométricos e geográficos com a potência
gerada.
Justificativa Teórica:
Fornece um modelo matemático mais preciso quanto a
transmissão de energia pelo coletor.

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Fundamentação Teórica
Objetivos e Metodologia
Desenvolvimento
Justificativa Teorica e Prática
Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Justificativa Teórica e Prática

Existe uma justificativa prática e teórica para este trabalho, a saber:


Justificativa Prática:
Fornece dados relevantes para identificar a relação entre
os parâmetros geométricos e geográficos com a potência
gerada.
Justificativa Teórica:
Fornece um modelo matemático mais preciso quanto a
transmissão de energia pelo coletor.

university-logo

Strobel, C. Viabilidade Técnica de Chaminés Solares no Brasil


Introdução
Introdução
Estado da Arte
Formulação do Problema de Pesquisa
Fundamentação Teórica
Objetivos e Metodologia
Desenvolvimento
Justificativa Teorica e Prática
Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Justificativa Teórica e Prática

Existe uma justificativa prática e teórica para este trabalho, a saber:


Justificativa Prática:
Fornece dados relevantes para identificar a relação entre
os parâmetros geométricos e geográficos com a potência
gerada.
Justificativa Teórica:
Fornece um modelo matemático mais preciso quanto a
transmissão de energia pelo coletor.

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Introdução
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Estado da Arte
Formulação do Problema de Pesquisa
Fundamentação Teórica
Objetivos e Metodologia
Desenvolvimento
Justificativa Teorica e Prática
Cronograma de Atividades

INTRODUÇÃO
Justificativa Teórica e Prática

Existe uma justificativa prática e teórica para este trabalho, a saber:


Justificativa Prática:
Fornece dados relevantes para identificar a relação entre
os parâmetros geométricos e geográficos com a potência
gerada.
Justificativa Teórica:
Fornece um modelo matemático mais preciso quanto a
transmissão de energia pelo coletor.

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Introdução
Estado da Arte
História
Fundamentação Teórica
Estado da Arte
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Sumário
1 Introdução
Introdução
Formulação do Problema de Pesquisa
Objetivos e Metodologia
Justificativa Teórica e Prática
2 Estado da Arte
História
Revisão Bibliográfica
3 Fundamentação Teórica
Modelos Propostos
Modelo Matemático
Dados de Entrada
Validação do Modelo
4 Desenvolvimento
Algoritmo
Prototipo
5 Cronograma de Atividades university-logo

Atividades a serem concluidas até a defesa


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Introdução
Estado da Arte
História
Fundamentação Teórica
Estado da Arte
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
História

A mais antiga descrição:


Isidoro Cabanyes (1903): artigo entitulado "Proyecto de motor solar".

Proyecto de motor solar university-logo

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História
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História

Após Cabanyes, em 1926:


Bernard Dubos propôs a Academia Francesa de Ciências a
implementação de uma usina na África do Norte.

Chaminé Solar proposta por Dubos em 1926 university-logo

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Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

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História

Mais tarde, em 1982:


Construída a usina piloto de Manzanares, Espanha, sob patrocinio do
governo alemão e sob coordenação do Engenheiro alemão Jörg
Schlaich.

Chaminé Solar - Manzanares, Espanha - 1982 a 1989 university-logo

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História
Fundamentação Teórica
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Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
História

Principais projetos em andamento:


Enviromission - Equipe de Manzanares: Arizona e/ou Austrália
(200MW).

Projeto Enviromission university-logo

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História

Principais projetos em andamento:


Elioth - Equipe Francesa: Projeto de uma Montanha Solar (1 MW
com capacidade de ampliação para 100 MW)

Projeto Elioth
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História
Fundamentação Teórica
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Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
História

Custo dos principais projetos em andamento:

US$ 3.500, 00
Enviromission:
kW

US$ 1.986, 00
Elioth:
kW

US$ 1.000, 00
Comparativo com hidrelétrica - Itaipu:
kW
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Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

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História

Custo dos principais projetos em andamento:

US$ 3.500, 00
Enviromission:
kW

US$ 1.986, 00
Elioth:
kW

US$ 1.000, 00
Comparativo com hidrelétrica - Itaipu:
kW
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História
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Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
História

Custo dos principais projetos em andamento:

US$ 3.500, 00
Enviromission:
kW

US$ 1.986, 00
Elioth:
kW

US$ 1.000, 00
Comparativo com hidrelétrica - Itaipu:
kW
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Introdução
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História
Fundamentação Teórica
Estado da Arte
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Sumário
1 Introdução
Introdução
Formulação do Problema de Pesquisa
Objetivos e Metodologia
Justificativa Teórica e Prática
2 Estado da Arte
História
Revisão Bibliográfica
3 Fundamentação Teórica
Modelos Propostos
Modelo Matemático
Dados de Entrada
Validação do Modelo
4 Desenvolvimento
Algoritmo
Prototipo
5 Cronograma de Atividades university-logo

Atividades a serem concluidas até a defesa


Strobel, C. Viabilidade Técnica de Chaminés Solares no Brasil
Introdução
Estado da Arte
História
Fundamentação Teórica
Estado da Arte
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Características geométricas

Dentre todos os artigos científicos relacionados ao tema, alguns merecem


um pouco mais de destaque, entre eles:

Bernardes et al. (2003): Efeitos de várias condições ambientais e


dimensionais na geração de potência:
Parâmetros mais sigificativos:
Altura da chaminé;
Fator de queda de pressão na turbina;
Diâmetro do coletor;
Propriedades ópticas do material do coletor.
Parâmetros menos sigificativos (afetam apenas o tempo):
Propriedades do solo;
Distância entre a cobertura do coletor e o solo;
Sistema de armazenamento de água;
university-logo
Espessura do material da cobertura.

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História
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Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Características geométricas

Dentre todos os artigos científicos relacionados ao tema, alguns merecem


um pouco mais de destaque, entre eles:

Bernardes et al. (2003): Efeitos de várias condições ambientais e


dimensionais na geração de potência:
Parâmetros mais sigificativos:
Altura da chaminé;
Fator de queda de pressão na turbina;
Diâmetro do coletor;
Propriedades ópticas do material do coletor.
Parâmetros menos sigificativos (afetam apenas o tempo):
Propriedades do solo;
Distância entre a cobertura do coletor e o solo;
Sistema de armazenamento de água;
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Espessura do material da cobertura.

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Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Características geométricas

Dentre todos os artigos científicos relacionados ao tema, alguns merecem


um pouco mais de destaque, entre eles:

Bernardes et al. (2003): Efeitos de várias condições ambientais e


dimensionais na geração de potência:
Parâmetros mais sigificativos:
Altura da chaminé;
Fator de queda de pressão na turbina;
Diâmetro do coletor;
Propriedades ópticas do material do coletor.
Parâmetros menos sigificativos (afetam apenas o tempo):
Propriedades do solo;
Distância entre a cobertura do coletor e o solo;
Sistema de armazenamento de água;
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Espessura do material da cobertura.

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Características geométricas

Dentre todos os artigos científicos relacionados ao tema, alguns merecem


um pouco mais de destaque, entre eles:

Bernardes et al. (2003): Efeitos de várias condições ambientais e


dimensionais na geração de potência:
Parâmetros mais sigificativos:
Altura da chaminé;
Fator de queda de pressão na turbina;
Diâmetro do coletor;
Propriedades ópticas do material do coletor.
Parâmetros menos sigificativos (afetam apenas o tempo):
Propriedades do solo;
Distância entre a cobertura do coletor e o solo;
Sistema de armazenamento de água;
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Espessura do material da cobertura.

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Características geométricas

Dentre todos os artigos científicos relacionados ao tema, alguns merecem


um pouco mais de destaque, entre eles:

Bernardes et al. (2003): Efeitos de várias condições ambientais e


dimensionais na geração de potência:
Parâmetros mais sigificativos:
Altura da chaminé;
Fator de queda de pressão na turbina;
Diâmetro do coletor;
Propriedades ópticas do material do coletor.
Parâmetros menos sigificativos (afetam apenas o tempo):
Propriedades do solo;
Distância entre a cobertura do coletor e o solo;
Sistema de armazenamento de água;
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Espessura do material da cobertura.

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Características geométricas

Dentre todos os artigos científicos relacionados ao tema, alguns merecem


um pouco mais de destaque, entre eles:

Bernardes et al. (2003): Efeitos de várias condições ambientais e


dimensionais na geração de potência:
Parâmetros mais sigificativos:
Altura da chaminé;
Fator de queda de pressão na turbina;
Diâmetro do coletor;
Propriedades ópticas do material do coletor.
Parâmetros menos sigificativos (afetam apenas o tempo):
Propriedades do solo;
Distância entre a cobertura do coletor e o solo;
Sistema de armazenamento de água;
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Espessura do material da cobertura.

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Características geométricas

Dentre todos os artigos científicos relacionados ao tema, alguns merecem


um pouco mais de destaque, entre eles:

Bernardes et al. (2003): Efeitos de várias condições ambientais e


dimensionais na geração de potência:
Parâmetros mais sigificativos:
Altura da chaminé;
Fator de queda de pressão na turbina;
Diâmetro do coletor;
Propriedades ópticas do material do coletor.
Parâmetros menos sigificativos (afetam apenas o tempo):
Propriedades do solo;
Distância entre a cobertura do coletor e o solo;
Sistema de armazenamento de água;
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Espessura do material da cobertura.

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Características geométricas

Dentre todos os artigos científicos relacionados ao tema, alguns merecem


um pouco mais de destaque, entre eles:

Bernardes et al. (2003): Efeitos de várias condições ambientais e


dimensionais na geração de potência:
Parâmetros mais sigificativos:
Altura da chaminé;
Fator de queda de pressão na turbina;
Diâmetro do coletor;
Propriedades ópticas do material do coletor.
Parâmetros menos sigificativos (afetam apenas o tempo):
Propriedades do solo;
Distância entre a cobertura do coletor e o solo;
Sistema de armazenamento de água;
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Espessura do material da cobertura.

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Características geométricas

Dentre todos os artigos científicos relacionados ao tema, alguns merecem


um pouco mais de destaque, entre eles:

Bernardes et al. (2003): Efeitos de várias condições ambientais e


dimensionais na geração de potência:
Parâmetros mais sigificativos:
Altura da chaminé;
Fator de queda de pressão na turbina;
Diâmetro do coletor;
Propriedades ópticas do material do coletor.
Parâmetros menos sigificativos (afetam apenas o tempo):
Propriedades do solo;
Distância entre a cobertura do coletor e o solo;
Sistema de armazenamento de água;
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Espessura do material da cobertura.

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Características geométricas

Dentre todos os artigos científicos relacionados ao tema, alguns merecem


um pouco mais de destaque, entre eles:

Bernardes et al. (2003): Efeitos de várias condições ambientais e


dimensionais na geração de potência:
Parâmetros mais sigificativos:
Altura da chaminé;
Fator de queda de pressão na turbina;
Diâmetro do coletor;
Propriedades ópticas do material do coletor.
Parâmetros menos sigificativos (afetam apenas o tempo):
Propriedades do solo;
Distância entre a cobertura do coletor e o solo;
Sistema de armazenamento de água;
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Espessura do material da cobertura.

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Cronograma de Atividades

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Características geométricas

Dentre todos os artigos científicos relacionados ao tema, alguns merecem


um pouco mais de destaque, entre eles:

Bernardes et al. (2003): Efeitos de várias condições ambientais e


dimensionais na geração de potência:
Parâmetros mais sigificativos:
Altura da chaminé;
Fator de queda de pressão na turbina;
Diâmetro do coletor;
Propriedades ópticas do material do coletor.
Parâmetros menos sigificativos (afetam apenas o tempo):
Propriedades do solo;
Distância entre a cobertura do coletor e o solo;
Sistema de armazenamento de água;
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Espessura do material da cobertura.

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História
Fundamentação Teórica
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Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Características geométricas

Zhou et al. (2009): Influência da altura da chaminé na velocidade do


fluido e consequente potência gerada.

Efeito da altura da chaminé na potência de saída university-logo

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História
Fundamentação Teórica
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Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Características geométricas

Nizetic e Klarin (2009): Análise da perda de carga em turbinas


aplicadas a chaminés solares. Chegaram a um fator de queda de
pressão na ordem de 0,8 a 0,9.

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Introdução
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História
Fundamentação Teórica
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Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Características geométricas

Demais estudos sobre características construtivas e geométricas:


Von Backström e Gannon (2004): estudaram a influência do fluxo,
coeficiente de carga e graus de reação de turbinas com estatores
intermediários na eficiência da turbina, chegando a valores de pico de
eficiência na ordem de 90%.
Denantes e Bilgen (2006): compararam a aplicação de turbinas simples
com turbinas com estatores intermediários, chegando a conclusão que
estas últimas geram menor turbulência na saída da turbina e iniciam a
geração de potência com menores velocidades do fluxo.
Fluri e Von Backström (2008): verificaram uma eficiência superior nas
turbinas com estatores intermediários em relação as turbinas comuns.

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Estado da Arte
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Características geométricas

Demais estudos sobre características construtivas e geométricas:


Von Backström e Gannon (2004): estudaram a influência do fluxo,
coeficiente de carga e graus de reação de turbinas com estatores
intermediários na eficiência da turbina, chegando a valores de pico de
eficiência na ordem de 90%.
Denantes e Bilgen (2006): compararam a aplicação de turbinas simples
com turbinas com estatores intermediários, chegando a conclusão que
estas últimas geram menor turbulência na saída da turbina e iniciam a
geração de potência com menores velocidades do fluxo.
Fluri e Von Backström (2008): verificaram uma eficiência superior nas
turbinas com estatores intermediários em relação as turbinas comuns.

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Introdução
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História
Fundamentação Teórica
Estado da Arte
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Características geométricas

Demais estudos sobre características construtivas e geométricas:


Von Backström e Gannon (2004): estudaram a influência do fluxo,
coeficiente de carga e graus de reação de turbinas com estatores
intermediários na eficiência da turbina, chegando a valores de pico de
eficiência na ordem de 90%.
Denantes e Bilgen (2006): compararam a aplicação de turbinas simples
com turbinas com estatores intermediários, chegando a conclusão que
estas últimas geram menor turbulência na saída da turbina e iniciam a
geração de potência com menores velocidades do fluxo.
Fluri e Von Backström (2008): verificaram uma eficiência superior nas
turbinas com estatores intermediários em relação as turbinas comuns.

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Introdução
Estado da Arte
História
Fundamentação Teórica
Estado da Arte
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Viabilidade técnica e econômica

Onyango e Ochieng (2006): estudo do potencial de aplicação de


chaminés solares para regiões rurais de países em desenvolvimento.
Levaram em conta a razão entre ∆T (coletor e turbina) e o ∆T
(coletor e fluido).
Maior o fator de temp. entre coletor e turbina, potência aumenta
exponencialmente ou uma altura menor pode ser utilizada.

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História
Fundamentação Teórica
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Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Viabilidade técnica e econômica

Onyango e Ochieng (2006): estudo do potencial de aplicação de


chaminés solares para regiões rurais de países em desenvolvimento.
Levaram em conta a razão entre ∆T (coletor e turbina) e o ∆T
(coletor e fluido).
Maior o fator de temp. entre coletor e turbina, potência aumenta
exponencialmente ou uma altura menor pode ser utilizada.

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História
Fundamentação Teórica
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Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Viabilidade técnica e econômica

Onyango e Ochieng (2006): estudo do potencial de aplicação de


chaminés solares para regiões rurais de países em desenvolvimento.
Levaram em conta a razão entre ∆T (coletor e turbina) e o ∆T
(coletor e fluido).
Maior o fator de temp. entre coletor e turbina, potência aumenta
exponencialmente ou uma altura menor pode ser utilizada.

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História
Fundamentação Teórica
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Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Viabilidade técnica e econômica

Nizetic et al. (2008): implementação de uma chaminé solar em


algumas regiões do Mediterrâneo.
Chaminé de 550m de altura com coletor de 1250m de diâmetro.
Produção de energia na ordem de 5 a 6 GWh/ano, sendo atraente a
longo prazo (vida útil acima de 60 anos).

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Cronograma de Atividades

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Viabilidade técnica e econômica

Nizetic et al. (2008): implementação de uma chaminé solar em


algumas regiões do Mediterrâneo.
Chaminé de 550m de altura com coletor de 1250m de diâmetro.
Produção de energia na ordem de 5 a 6 GWh/ano, sendo atraente a
longo prazo (vida útil acima de 60 anos).

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História
Fundamentação Teórica
Estado da Arte
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Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Viabilidade técnica e econômica

Nizetic et al. (2008): implementação de uma chaminé solar em


algumas regiões do Mediterrâneo.
Chaminé de 550m de altura com coletor de 1250m de diâmetro.
Produção de energia na ordem de 5 a 6 GWh/ano, sendo atraente a
longo prazo (vida útil acima de 60 anos).

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Estado da Arte
História
Fundamentação Teórica
Estado da Arte
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Viabilidade técnica e econômica

Fluri et al. (2009): análise de custos de implementação de uma


chaminé solar na Europa.
Consideraram o impacto do crédito de carbono nos custos.
Custo de produção mais elevado que o previsto por outros autores,
chegando a 0,27 euros por kWh.

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Fundamentação Teórica
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Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Viabilidade técnica e econômica

Fluri et al. (2009): análise de custos de implementação de uma


chaminé solar na Europa.
Consideraram o impacto do crédito de carbono nos custos.
Custo de produção mais elevado que o previsto por outros autores,
chegando a 0,27 euros por kWh.

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Introdução
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Fundamentação Teórica
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Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Viabilidade técnica e econômica

Fluri et al. (2009): análise de custos de implementação de uma


chaminé solar na Europa.
Consideraram o impacto do crédito de carbono nos custos.
Custo de produção mais elevado que o previsto por outros autores,
chegando a 0,27 euros por kWh.

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Introdução
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História
Fundamentação Teórica
Estado da Arte
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Viabilidade técnica e econômica

Demais estudos sobre viabilidade técnica e econômica:


Bilgen e Rheault (2005): avaliaram a implementação de chaminés
solares em altas latitudes e em regiões montanhosas, chegando a
resultados satisfatórios de 85% de geração. Mesmo com baixas
irradiações, o período de insolação maior propicia um bom
rendimento.
Ketlogetswe et al. (2008): avaliaram a implementação de uma chaminé
solar em Botsuana.
Ferreira et al. (2008): avaliaram a implementação de uma chaminé
solar com o propósito de desidratar alimentos, chegando a resultados
de 440kg de alimento desidratado por ano.

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História
Fundamentação Teórica
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Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Viabilidade técnica e econômica

Demais estudos sobre viabilidade técnica e econômica:


Bilgen e Rheault (2005): avaliaram a implementação de chaminés
solares em altas latitudes e em regiões montanhosas, chegando a
resultados satisfatórios de 85% de geração. Mesmo com baixas
irradiações, o período de insolação maior propicia um bom
rendimento.
Ketlogetswe et al. (2008): avaliaram a implementação de uma chaminé
solar em Botsuana.
Ferreira et al. (2008): avaliaram a implementação de uma chaminé
solar com o propósito de desidratar alimentos, chegando a resultados
de 440kg de alimento desidratado por ano.

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História
Fundamentação Teórica
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Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Viabilidade técnica e econômica

Demais estudos sobre viabilidade técnica e econômica:


Bilgen e Rheault (2005): avaliaram a implementação de chaminés
solares em altas latitudes e em regiões montanhosas, chegando a
resultados satisfatórios de 85% de geração. Mesmo com baixas
irradiações, o período de insolação maior propicia um bom
rendimento.
Ketlogetswe et al. (2008): avaliaram a implementação de uma chaminé
solar em Botsuana.
Ferreira et al. (2008): avaliaram a implementação de uma chaminé
solar com o propósito de desidratar alimentos, chegando a resultados
de 440kg de alimento desidratado por ano.

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História
Fundamentação Teórica
Estado da Arte
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Modelos matemáticos e numéricos

Pretorius e Kröger (2006): desenvolvem correlações mais precisas


para o coeficiente de convecção no exterior e interior da cobertura
vitrea.  w .ρ .c 
ar par
he = 3, 87 + 0, 0022.
Pr 2/3
f

. (Re − 1000) .Pr
 
8 kar
hi = 1/2
.
1 + 12, 7. f8 . (Pr 2/3 − 1) Dh


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Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Modelos matemáticos e numéricos

Bernardes et al. (2009): avaliam numericamente a influência de


diversos parâmetros na geração de potência, tais como altura da
chaminé, propriedades ópticas da cobertura, área do coletor e fator de
queda de pressão na turbina.

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História
Fundamentação Teórica
Estado da Arte
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Modelos matemáticos e numéricos

Demais estudos sobre modelos matemáticos e numéricos:


Ninic (2006): realizou um estudo sobre exergia em chaminés solares.
Pretorius e Kröger (2006): analizaram o impacto do material vitreo,
altura do coletor e o absorvedor na geração de potência.
Von Backström e Fluri (2006): analisam a queda de pressão na turbina
e encontram um valor ideal de queda de pressão na ordem de 2/3,
gerando uma maior potência com fluxo de massa menor e com
maiores quedas de pressão.
Koonsrisuk e Chitsomboon (2007): investigam modelos em escala
reduzida utilizando água e ar como fluido de trabalho, e o
comportamento em CFD do fluxo na seção coletor/chaminé.
Fluri e Von Backström (2008): analisam a influência de uso de uma
turbina na vertical, várias turbinas na vertical e várias turbinas na
horizontal, chegando a conclusão que a melhor eficiência está no usouniversity-logo
de apenas uma turbina na vertical.
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História
Fundamentação Teórica
Estado da Arte
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Modelos matemáticos e numéricos

Demais estudos sobre modelos matemáticos e numéricos:


Ninic (2006): realizou um estudo sobre exergia em chaminés solares.
Pretorius e Kröger (2006): analizaram o impacto do material vitreo,
altura do coletor e o absorvedor na geração de potência.
Von Backström e Fluri (2006): analisam a queda de pressão na turbina
e encontram um valor ideal de queda de pressão na ordem de 2/3,
gerando uma maior potência com fluxo de massa menor e com
maiores quedas de pressão.
Koonsrisuk e Chitsomboon (2007): investigam modelos em escala
reduzida utilizando água e ar como fluido de trabalho, e o
comportamento em CFD do fluxo na seção coletor/chaminé.
Fluri e Von Backström (2008): analisam a influência de uso de uma
turbina na vertical, várias turbinas na vertical e várias turbinas na
horizontal, chegando a conclusão que a melhor eficiência está no usouniversity-logo
de apenas uma turbina na vertical.
Strobel, C. Viabilidade Técnica de Chaminés Solares no Brasil
Introdução
Estado da Arte
História
Fundamentação Teórica
Estado da Arte
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Modelos matemáticos e numéricos

Demais estudos sobre modelos matemáticos e numéricos:


Ninic (2006): realizou um estudo sobre exergia em chaminés solares.
Pretorius e Kröger (2006): analizaram o impacto do material vitreo,
altura do coletor e o absorvedor na geração de potência.
Von Backström e Fluri (2006): analisam a queda de pressão na turbina
e encontram um valor ideal de queda de pressão na ordem de 2/3,
gerando uma maior potência com fluxo de massa menor e com
maiores quedas de pressão.
Koonsrisuk e Chitsomboon (2007): investigam modelos em escala
reduzida utilizando água e ar como fluido de trabalho, e o
comportamento em CFD do fluxo na seção coletor/chaminé.
Fluri e Von Backström (2008): analisam a influência de uso de uma
turbina na vertical, várias turbinas na vertical e várias turbinas na
horizontal, chegando a conclusão que a melhor eficiência está no usouniversity-logo
de apenas uma turbina na vertical.
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Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

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Modelos matemáticos e numéricos

Demais estudos sobre modelos matemáticos e numéricos:


Ninic (2006): realizou um estudo sobre exergia em chaminés solares.
Pretorius e Kröger (2006): analizaram o impacto do material vitreo,
altura do coletor e o absorvedor na geração de potência.
Von Backström e Fluri (2006): analisam a queda de pressão na turbina
e encontram um valor ideal de queda de pressão na ordem de 2/3,
gerando uma maior potência com fluxo de massa menor e com
maiores quedas de pressão.
Koonsrisuk e Chitsomboon (2007): investigam modelos em escala
reduzida utilizando água e ar como fluido de trabalho, e o
comportamento em CFD do fluxo na seção coletor/chaminé.
Fluri e Von Backström (2008): analisam a influência de uso de uma
turbina na vertical, várias turbinas na vertical e várias turbinas na
horizontal, chegando a conclusão que a melhor eficiência está no usouniversity-logo
de apenas uma turbina na vertical.
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Modelos matemáticos e numéricos

Demais estudos sobre modelos matemáticos e numéricos:


Ninic (2006): realizou um estudo sobre exergia em chaminés solares.
Pretorius e Kröger (2006): analizaram o impacto do material vitreo,
altura do coletor e o absorvedor na geração de potência.
Von Backström e Fluri (2006): analisam a queda de pressão na turbina
e encontram um valor ideal de queda de pressão na ordem de 2/3,
gerando uma maior potência com fluxo de massa menor e com
maiores quedas de pressão.
Koonsrisuk e Chitsomboon (2007): investigam modelos em escala
reduzida utilizando água e ar como fluido de trabalho, e o
comportamento em CFD do fluxo na seção coletor/chaminé.
Fluri e Von Backström (2008): analisam a influência de uso de uma
turbina na vertical, várias turbinas na vertical e várias turbinas na
horizontal, chegando a conclusão que a melhor eficiência está no usouniversity-logo
de apenas uma turbina na vertical.
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Introdução
Estado da Arte
História
Fundamentação Teórica
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Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Modelos experimentais

Zhou et al. (2007): construiram um protótipo experimental na China,


com coletor de 10 metros de diâmetro, 8 metros de altura e com
chaminé de 0,3m para verificação do campo de temperatura no coletor.

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História
Fundamentação Teórica
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Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

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Modelos experimentais

Zhou et al. (2007): construiram um protótipo experimental na China,


com coletor de 10 metros de diâmetro, 8 metros de altura e com
chaminé de 0,3m para verificação do campo de temperatura no coletor.

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História
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Desenvolvimento
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Modelos experimentais

Zhou et al. (2007): construiram um protótipo experimental na China,


com coletor de 10 metros de diâmetro, 8 metros de altura e com
chaminé de 0,3m para verificação do campo de temperatura no coletor.

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Modelos experimentais

Zhou et al. (2007): construiram um protótipo experimental na China,


com coletor de 10 metros de diâmetro, 8 metros de altura e com
chaminé de 0,3m para verificação do campo de temperatura no coletor.

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História
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Desenvolvimento
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Modelos experimentais

Demais estudos sobre modelos experimentais:


Ferreira et al. (2006): contruiram um protótipo para secagem de
alimentos e utilizaram anemômetros, solarimetros e termopares para
monitorar a pequena central de geração eolica. Analizaram ainda o
efeito do material da cobertura, comparando um termodifusor com
um plástico estufa, sendo o primeiro material o melhor em termos de
transmissividade.

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Introdução
Estado da Arte
História
Fundamentação Teórica
Estado da Arte
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Modelos inovadores

Ninic e Nizetic (2009): focaram na possibilidade de utilizar uma


chaminé solar sem uma chaminé solida, batizada de "vórtex
gravitacional", capaz de gerar 60 MW (análise numérica).

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Introdução
Estado da Arte
História
Fundamentação Teórica
Estado da Arte
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Modelos inovadores

Altmann et al. (2005): análise de uma torre de energia, que funciona


de cima para baixo, com injeção de spray d’água no ar quente e seco
da parte superior e, devido a densidade mais elevada, gera um fluxo de
cima para baixo, gerando potência.

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Introdução
Estado da Arte
História
Fundamentação Teórica
Estado da Arte
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Modelos inovadores

Kashiva e Kashiva (2008): análise de uma chaminé solar com indutor


de vórtice, para geração de potência e extração de água do ar
atmosférico, batizada de "ciclone solar".

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Introdução
Estado da Arte
História
Fundamentação Teórica
Estado da Arte
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Modelos inovadores

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Introdução
Estado da Arte
História
Fundamentação Teórica
Estado da Arte
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Estado da Arte
Modelos inovadores

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Introdução
Modelos propostos
Estado da Arte
Modelo Matemático
Fundamentação Teórica
Dados de Entrada
Desenvolvimento
Validação do Modelo
Cronograma de Atividades

Sumário
1 Introdução
Introdução
Formulação do Problema de Pesquisa
Objetivos e Metodologia
Justificativa Teórica e Prática
2 Estado da Arte
História
Revisão Bibliográfica
3 Fundamentação Teórica
Modelos Propostos
Modelo Matemático
Dados de Entrada
Validação do Modelo
4 Desenvolvimento
Algoritmo
Prototipo
5 Cronograma de Atividades university-logo

Atividades a serem concluidas até a defesa


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Introdução
Modelos propostos
Estado da Arte
Modelo Matemático
Fundamentação Teórica
Dados de Entrada
Desenvolvimento
Validação do Modelo
Cronograma de Atividades

Fundamentação Teórica
Modelos propostos para análise

Modelo A - Chaminé solar simples para geração de potência

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Introdução
Modelos propostos
Estado da Arte
Modelo Matemático
Fundamentação Teórica
Dados de Entrada
Desenvolvimento
Validação do Modelo
Cronograma de Atividades

Fundamentação Teórica
Modelos propostos para análise

Modelo B - Chaminé solar para geração de potência e extração de água do


ar atmosférico

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Introdução
Modelos propostos
Estado da Arte
Modelo Matemático
Fundamentação Teórica
Dados de Entrada
Desenvolvimento
Validação do Modelo
Cronograma de Atividades

Fundamentação Teórica
Modelos propostos para análise

Modelo C - Chaminé solar com co-geração de energia elétrica utilizando


painéis fotovoltaicos

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Modelos propostos
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Modelo Matemático
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Dados de Entrada
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Sumário
1 Introdução
Introdução
Formulação do Problema de Pesquisa
Objetivos e Metodologia
Justificativa Teórica e Prática
2 Estado da Arte
História
Revisão Bibliográfica
3 Fundamentação Teórica
Modelos Propostos
Modelo Matemático
Dados de Entrada
Validação do Modelo
4 Desenvolvimento
Algoritmo
Prototipo
5 Cronograma de Atividades university-logo

Atividades a serem concluidas até a defesa


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Modelos propostos
Estado da Arte
Modelo Matemático
Fundamentação Teórica
Dados de Entrada
Desenvolvimento
Validação do Modelo
Cronograma de Atividades

Fundamentação Teórica
Células fotovoltaicas

Conforme a Comissão de Energia da California (2001), a eficiência total de


uma célula fotovoltaica deve ser calculada considerando-se ainda as
seguintes perdas na potência de saída:
Redução de 11% devido a temperatura da célula, que em condições
normais pode chegar a casa dos 50o (isto explica a escolha de
localização dos painéis na periferia);
Redução de 7% devido ao acúmulo de poeira;
Redução de 5% devido à transmissão;
Redução de 10% na conversão de corrente contínua para alternada;
Redução de 10% no armazenamento em baterias;
Redução de 11% devido ao fato dos módulos serem estacionários na
horizontal.
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Desenvolvimento
Validação do Modelo
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Fundamentação Teórica
Células fotovoltaicas

Conforme a Comissão de Energia da California (2001), a eficiência total de


uma célula fotovoltaica deve ser calculada considerando-se ainda as
seguintes perdas na potência de saída:
Redução de 11% devido a temperatura da célula, que em condições
normais pode chegar a casa dos 50o (isto explica a escolha de
localização dos painéis na periferia);
Redução de 7% devido ao acúmulo de poeira;
Redução de 5% devido à transmissão;
Redução de 10% na conversão de corrente contínua para alternada;
Redução de 10% no armazenamento em baterias;
Redução de 11% devido ao fato dos módulos serem estacionários na
horizontal.
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Células fotovoltaicas

Conforme a Comissão de Energia da California (2001), a eficiência total de


uma célula fotovoltaica deve ser calculada considerando-se ainda as
seguintes perdas na potência de saída:
Redução de 11% devido a temperatura da célula, que em condições
normais pode chegar a casa dos 50o (isto explica a escolha de
localização dos painéis na periferia);
Redução de 7% devido ao acúmulo de poeira;
Redução de 5% devido à transmissão;
Redução de 10% na conversão de corrente contínua para alternada;
Redução de 10% no armazenamento em baterias;
Redução de 11% devido ao fato dos módulos serem estacionários na
horizontal.
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Células fotovoltaicas

Conforme a Comissão de Energia da California (2001), a eficiência total de


uma célula fotovoltaica deve ser calculada considerando-se ainda as
seguintes perdas na potência de saída:
Redução de 11% devido a temperatura da célula, que em condições
normais pode chegar a casa dos 50o (isto explica a escolha de
localização dos painéis na periferia);
Redução de 7% devido ao acúmulo de poeira;
Redução de 5% devido à transmissão;
Redução de 10% na conversão de corrente contínua para alternada;
Redução de 10% no armazenamento em baterias;
Redução de 11% devido ao fato dos módulos serem estacionários na
horizontal.
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Células fotovoltaicas

Conforme a Comissão de Energia da California (2001), a eficiência total de


uma célula fotovoltaica deve ser calculada considerando-se ainda as
seguintes perdas na potência de saída:
Redução de 11% devido a temperatura da célula, que em condições
normais pode chegar a casa dos 50o (isto explica a escolha de
localização dos painéis na periferia);
Redução de 7% devido ao acúmulo de poeira;
Redução de 5% devido à transmissão;
Redução de 10% na conversão de corrente contínua para alternada;
Redução de 10% no armazenamento em baterias;
Redução de 11% devido ao fato dos módulos serem estacionários na
horizontal.
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Células fotovoltaicas

Conforme a Comissão de Energia da California (2001), a eficiência total de


uma célula fotovoltaica deve ser calculada considerando-se ainda as
seguintes perdas na potência de saída:
Redução de 11% devido a temperatura da célula, que em condições
normais pode chegar a casa dos 50o (isto explica a escolha de
localização dos painéis na periferia);
Redução de 7% devido ao acúmulo de poeira;
Redução de 5% devido à transmissão;
Redução de 10% na conversão de corrente contínua para alternada;
Redução de 10% no armazenamento em baterias;
Redução de 11% devido ao fato dos módulos serem estacionários na
horizontal.
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Modelos propostos
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Dados de Entrada
Desenvolvimento
Validação do Modelo
Cronograma de Atividades

Fundamentação Teórica
Células fotovoltaicas

Desta forma, levando-se em conta todas as perdas e a eficiência de uma


célula fotovoltaica de larga comercialização no mercado (Sanyo HIT
Monocristalina) de 17,1%, chega-se a seguinte expressão para a potência
gerada pelo conjunto fotovoltaico:

Potfv = ηperdas × ηmódulo × Tc × Gincidente × Amódulos

Potfv = 0, 115 × Tc × Gincidente × Amódulos

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Modelos propostos
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Modelo Matemático
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Validação do Modelo
Cronograma de Atividades

Fundamentação Teórica
Comportamento térmico da cobertura vitrea

Conforme Strobel (2007), a radiação em materiais semitransparentes sofre


múltiplas reflexões.

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Comportamento térmico da cobertura vitrea

Conforme Strobel (2007), o modelo matemático para a fração refletida,


transmitida e absorvida por uma cobertura vitrea de apenas uma lâmina é
dada por, respectivamente:
" #
2
(1 − ρv ) .τv2
Rv = ρv . 1 +
1 − ρv2 .τv2

τv . (1 − ρv )2
Tv =
1 − ρv2 .τv2

 
(1 − τv ) . (1 − ρv )
Av = (1 − ρv .τv ) .
(1 − ρv2 .τv2 )

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Comportamento térmico da cobertura vitrea

Porém, o solo também reflete radiação. Desta forma, faz-se necessário o


estudo do comportamento radiativo do conjunto cobertura-solo.

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Comportamento térmico da cobertura vitrea

Assim, aplicando a teoria de séries (Simmons, 1988):



X 1
1 + x + x2 + x3 + · · · = xn =
n=0
1−x

Tem-se
ρs .Tv2
 
Rc = R v +
1 − ρs .Rv

 
ρs .Tv .Av
Ac = Av +
1 − ρs .Rv

 
ρs .Tv .Rv
Tc = Tv +
1 − ρs .Rv university-logo

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Balanço de energia no coletor

O coletor possui o seguinte fluxo de energia:

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Balanço de energia no coletor

Realizando um balanço de energia em cada nó, chega-se a:

T1 : G1 + hrsc . (T2 − T1 ) + hcf . (Tf − T1 ) = he . (T1 − T∞ ) + hra . (T1 − Tab )

ṁ.cp
Tf : hcf . (T1 − Tf ) = hsf . (Tf − T2 ) + . (Tf − Tf ,e )
π.r .L

T2 : G2 = hsf . (T2 − Tf ) + hrsc . (T2 − T1 ) + Us . (T2 − T2,0 )

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Modelos propostos
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Validação do Modelo
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Fundamentação Teórica
Balanço de energia no coletor

Isolando as temperaturas desejadas e escrevendo na forma matricial, tem-se:

     
(Ue + hcf + hrsc ) −hcf −hrsc T1 (G1 + he .T∞ + hra .Tab )
 hcf − (hcf + hsf + ψ) hsf  . Tf  =  (−ψ.Tfe ) 
−hrsc −hsf (hsf + hrsc + Us ) T2 (G2 + Us .T2,0 )

Onde
ṁ.cp
ψ=
π.r .L
,
G1 = Ac .Gincidente e G2 = Tc .Gincidente
Sendo que o vetor de temperaturas é obtido através de inversão de matriz:

[A] . [T ] = [B] Ñ [T ] = [A]−1 . [B]


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Fundamentação Teórica
Coeficientes de transferência de calor

Coeficiente convectivo, externo ao coletor (Pretorius, 2006):


Ue = he + hra
 w .ρ .c 
ar par
he = 3, 87 + 0, 0022.
Pr 2/3
Coeficiente convectivo, interno ao coletor (Pretorius, 2006):
f

. (Re − 1000) .Pr
 
8 kar
hsf = hcf = 1/2 .
1 + 12, 7. f8 . (Pr 2/3 − 1) Dh
Onde o fator de atrito é dado por (Bernardes, 2003):
1, 328
f = √ Ñ Para escoamento laminar e baixa rugosidade
Re
0, 1184
f = √ 5
Ñ Para escoamento turbulento e baixa rugosidade
Re
  −2,5
kar
f = 1, 89 − 1, 62.log Ñ Para escoamento turbulento e alta rugosidade
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L
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Coeficientes de transferência de calor

Coeficiente radiativo, externo ao coletor (Incropera, 1998):


2

σ.ε. (T1 + Tab ) . T12 + Tab . (T1 − Tab )
hra =
(T1 − T∞ )
Conforme Berdahl e Martin (1984), a temperatura do albedo é dada por:
1/4
= T∞ . 0, 711 + 0, 0056. (Tor − 273, 15) + 0, 000073. (Tor − 273, 15)2 + 0, 013 cos (15.t)

Tab
Temperaturas em K.
Coeficiente de transferência de calor por radiação entre o solo e o coletor:

σ. T12 + T22 . (T1 + T2 )
hrsc =  
1
εv
+ ε1s − 1

Coeficiente global para o solo por condução transiente (Incropera, 1998):


r
4.ks .ρs .cp,s
Us = university-logo
π.t
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Fluxo de massa

Através das equações de Navier Stokes aplicada na chaminé, e utilizando a


aproximação de Boussinesq (linearização da dependência da densidade em
função da temperatura), chega-se a seguinte expressão para a velocidade
máxima desenvolvida pelo fluido na chaminé:
s
2.g .Ht . (T − T∞ )
vz,máx =
T∞

Desta forma, o fluxo de massa fica:


  s
P0 2.g .Ht . (T − T∞ )
ṁ = . .Ach
R.T T∞

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Potência, Calor absorvido e Eficiência da planta

Conforme Shapiro, 2002:


Potência da planta:
  s 3
1 2 1 P0 2.g .Ht . (T − T∞ )
Ẇ = .ṁ.vz,máx = . . .Ach
2 2 R.T T∞

Calor Absorvido pelo coletor:


s
2.g .Ht . (T − T∞ )3
 
P0
Q̇ = ṁ.cp,ar . (T − T∞ ) = . .Ach .cp,ar
R.T T∞

Eficiência da planta:
Ẇlíq gz .Ht
ηtotal =
cp,ar .T∞
=
Q̇abs
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Fundamentação Teórica
Extração de água

Conforme Kashiva e Kashiva, 2008, partindo da equação da conservação da


energia para um volume de controle, tem-se:
!
2

1 uiv . 1 + α2 2
ues α2
(Tes − Tiv ) = . − 4 − 2
2.cp Riv2 Res Res

A equação acima proposta por Kashiva e Kashiva deve ser utilizada


em conjunto com um modelo psicrométrico, para avaliar a umidade
absoluta no indutor de vórtice e no extrator.
Esta diferença de umidade, multiplicada pela vazão mássica de ar,
fornece a vazão mássica de água extraída do sistema.
A quantidade de calor latente liberada pela condensação fornece um
acréscimo de temperatura pa o ar, melhorando o empuxo.
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Fundamentação Teórica
Extração de água

Conforme Kashiva e Kashiva, 2008, partindo da equação da conservação da


energia para um volume de controle, tem-se:
!
2

1 uiv . 1 + α2 2
ues α2
(Tes − Tiv ) = . − 4 − 2
2.cp Riv2 Res Res

A equação acima proposta por Kashiva e Kashiva deve ser utilizada


em conjunto com um modelo psicrométrico, para avaliar a umidade
absoluta no indutor de vórtice e no extrator.
Esta diferença de umidade, multiplicada pela vazão mássica de ar,
fornece a vazão mássica de água extraída do sistema.
A quantidade de calor latente liberada pela condensação fornece um
acréscimo de temperatura pa o ar, melhorando o empuxo.
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Dados de Entrada
Desenvolvimento
Validação do Modelo
Cronograma de Atividades

Fundamentação Teórica
Extração de água

Conforme Kashiva e Kashiva, 2008, partindo da equação da conservação da


energia para um volume de controle, tem-se:
!
2

1 uiv . 1 + α2 2
ues α2
(Tes − Tiv ) = . − 4 − 2
2.cp Riv2 Res Res

A equação acima proposta por Kashiva e Kashiva deve ser utilizada


em conjunto com um modelo psicrométrico, para avaliar a umidade
absoluta no indutor de vórtice e no extrator.
Esta diferença de umidade, multiplicada pela vazão mássica de ar,
fornece a vazão mássica de água extraída do sistema.
A quantidade de calor latente liberada pela condensação fornece um
acréscimo de temperatura pa o ar, melhorando o empuxo.
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Introdução
Modelos propostos
Estado da Arte
Modelo Matemático
Fundamentação Teórica
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Validação do Modelo
Cronograma de Atividades

Fundamentação Teórica
Propriedades psicrométricas

Conforme ASHRAE,1997, a pressão de vapor na saturação e na temperatura


de bulbo úmido são dadas pelas seguintes expressões:
Para 233,16K ≤ TBS,BU ≤ 273,15K
6238, 64
ln (Pvs ) = 24, 2779 − − 0, 344438.ln (TBS )
TBS
6238, 64
ln (Pvu ) = 24, 2779 − − 0, 344438.ln (TBU )
TBU
Para 273,16K ≤ TBS,BU ≤ 393,15K
a 2 3 4
ln (Pvs ) = − + b + c.TBS − d .TBS − e.TBS + f .TBS − g .ln (TBS )
TBS
a 2 3 4
ln (Pvu ) = − + b + c.TBU − d .TBU − e.TBU + f .TBU − g .ln (TBU )
TBU
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Onde as constantes a, b, c, d, e, f e g são fornecidas pelo autor.

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Fundamentação Teórica
Propriedades psicrométricas

Conforme ASHRAE,1997, a pressão de vapor na saturação e na temperatura


de bulbo úmido são dadas pelas seguintes expressões:
Para 233,16K ≤ TBS,BU ≤ 273,15K
6238, 64
ln (Pvs ) = 24, 2779 − − 0, 344438.ln (TBS )
TBS
6238, 64
ln (Pvu ) = 24, 2779 − − 0, 344438.ln (TBU )
TBU
Para 273,16K ≤ TBS,BU ≤ 393,15K
a 2 3 4
ln (Pvs ) = − + b + c.TBS − d .TBS − e.TBS + f .TBS − g .ln (TBS )
TBS
a 2 3 4
ln (Pvu ) = − + b + c.TBU − d .TBU − e.TBU + f .TBU − g .ln (TBU )
TBU
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Onde as constantes a, b, c, d, e, f e g são fornecidas pelo autor.

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Fundamentação Teórica
Propriedades psicrométricas

Conforme ASHRAE,1997, as umidades absolutas em diversas situações são:


Para -50◦ C ≤ TBS,BU ≤ 110◦ C, f (Pv , P):
 
Pv
W = 0, 622.
P − Pv
Para -50◦ C ≤ TBS,BU ≤ 110◦ C, f (TBS,BU , Wu ):
(2501 − 2, 411.TBU ) .Wu − 1, 006. (TBS − TBU )
W =
25601 + 1, 775.TBS − 4, 186.TBU
Para -50◦ C ≤ TBS,BU ≤ 110◦ C, a umidade absoluta na saturação fica:
 
Pvs
Ws = 0, 622.
P − Pvs
Para -50◦ C ≤ TBS,BU ≤ 110◦ C, a umidade absoluta na fica:
 
Pvu
Wu = 0, 622.
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Fundamentação Teórica
Propriedades psicrométricas

Conforme ASHRAE,1997, as umidades absolutas em diversas situações são:


Para -50◦ C ≤ TBS,BU ≤ 110◦ C, f (Pv , P):
 
Pv
W = 0, 622.
P − Pv
Para -50◦ C ≤ TBS,BU ≤ 110◦ C, f (TBS,BU , Wu ):
(2501 − 2, 411.TBU ) .Wu − 1, 006. (TBS − TBU )
W =
25601 + 1, 775.TBS − 4, 186.TBU
Para -50◦ C ≤ TBS,BU ≤ 110◦ C, a umidade absoluta na saturação fica:
 
Pvs
Ws = 0, 622.
P − Pvs
Para -50◦ C ≤ TBS,BU ≤ 110◦ C, a umidade absoluta na fica:
 
Pvu
Wu = 0, 622.
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Conforme ASHRAE,1997, as umidades absolutas em diversas situações são:


Para -50◦ C ≤ TBS,BU ≤ 110◦ C, f (Pv , P):
 
Pv
W = 0, 622.
P − Pv
Para -50◦ C ≤ TBS,BU ≤ 110◦ C, f (TBS,BU , Wu ):
(2501 − 2, 411.TBU ) .Wu − 1, 006. (TBS − TBU )
W =
25601 + 1, 775.TBS − 4, 186.TBU
Para -50◦ C ≤ TBS,BU ≤ 110◦ C, a umidade absoluta na saturação fica:
 
Pvs
Ws = 0, 622.
P − Pvs
Para -50◦ C ≤ TBS,BU ≤ 110◦ C, a umidade absoluta na fica:
 
Pvu
Wu = 0, 622.
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Conforme ASHRAE,1997, as umidades absolutas em diversas situações são:


Para -50◦ C ≤ TBS,BU ≤ 110◦ C, f (Pv , P):
 
Pv
W = 0, 622.
P − Pv
Para -50◦ C ≤ TBS,BU ≤ 110◦ C, f (TBS,BU , Wu ):
(2501 − 2, 411.TBU ) .Wu − 1, 006. (TBS − TBU )
W =
25601 + 1, 775.TBS − 4, 186.TBU
Para -50◦ C ≤ TBS,BU ≤ 110◦ C, a umidade absoluta na saturação fica:
 
Pvs
Ws = 0, 622.
P − Pvs
Para -50◦ C ≤ TBS,BU ≤ 110◦ C, a umidade absoluta na fica:
 
Pvu
Wu = 0, 622.
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Propriedades psicrométricas

Conforme ASHRAE,1997, a umidade relativa e temperatura de orvalho são


dadas por:
Umidade relativa
Pv
φ=
Pvs
Temperatura de orvalho para -50◦ C ≤ TBS ≤ 0◦ C:

Tor = 5, 994 + 12, 41.ln (Pv ) + 0, 4273. (ln (Pv ))2

Temperatura de orvalho para 0◦ C ≤ TBS ≤ 50◦ C:

Tor = 6, 983 + 14, 38.ln (Pv ) + 1, 079. (ln (Pv ))2

Temperatura de orvalho para 50◦ C ≤ TBS ≤ 110◦ C:

Tor = 13, 8 + 9, 478.ln (Pv ) + 1, 991. (ln (Pv ))2


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Conforme ASHRAE,1997, a umidade relativa e temperatura de orvalho são


dadas por:
Umidade relativa
Pv
φ=
Pvs
Temperatura de orvalho para -50◦ C ≤ TBS ≤ 0◦ C:

Tor = 5, 994 + 12, 41.ln (Pv ) + 0, 4273. (ln (Pv ))2

Temperatura de orvalho para 0◦ C ≤ TBS ≤ 50◦ C:

Tor = 6, 983 + 14, 38.ln (Pv ) + 1, 079. (ln (Pv ))2

Temperatura de orvalho para 50◦ C ≤ TBS ≤ 110◦ C:

Tor = 13, 8 + 9, 478.ln (Pv ) + 1, 991. (ln (Pv ))2


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Conforme ASHRAE,1997, a umidade relativa e temperatura de orvalho são


dadas por:
Umidade relativa
Pv
φ=
Pvs
Temperatura de orvalho para -50◦ C ≤ TBS ≤ 0◦ C:

Tor = 5, 994 + 12, 41.ln (Pv ) + 0, 4273. (ln (Pv ))2

Temperatura de orvalho para 0◦ C ≤ TBS ≤ 50◦ C:

Tor = 6, 983 + 14, 38.ln (Pv ) + 1, 079. (ln (Pv ))2

Temperatura de orvalho para 50◦ C ≤ TBS ≤ 110◦ C:

Tor = 13, 8 + 9, 478.ln (Pv ) + 1, 991. (ln (Pv ))2


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Propriedades psicrométricas

Conforme ASHRAE,1997, a umidade relativa e temperatura de orvalho são


dadas por:
Umidade relativa
Pv
φ=
Pvs
Temperatura de orvalho para -50◦ C ≤ TBS ≤ 0◦ C:

Tor = 5, 994 + 12, 41.ln (Pv ) + 0, 4273. (ln (Pv ))2

Temperatura de orvalho para 0◦ C ≤ TBS ≤ 50◦ C:

Tor = 6, 983 + 14, 38.ln (Pv ) + 1, 079. (ln (Pv ))2

Temperatura de orvalho para 50◦ C ≤ TBS ≤ 110◦ C:

Tor = 13, 8 + 9, 478.ln (Pv ) + 1, 991. (ln (Pv ))2


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Propriedades psicrométricas

Conforme ASHRAE,1997, o volume especifico e a entalpia especifica são


dados por:
Volume específico:
0, 28705.TBS
v= . (1 + 1, 6078.W )
P
Entalpia especifica para -50◦ C ≤ TBS ≤ 110◦ C:

h = 1, 006. (TBS ) + W . (2501 + 1, 775.TBS )

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Fundamentação Teórica
Propriedades psicrométricas

Conforme ASHRAE,1997, o volume especifico e a entalpia especifica são


dados por:
Volume específico:
0, 28705.TBS
v= . (1 + 1, 6078.W )
P
Entalpia especifica para -50◦ C ≤ TBS ≤ 110◦ C:

h = 1, 006. (TBS ) + W . (2501 + 1, 775.TBS )

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Dados de Entrada
Desenvolvimento
Validação do Modelo
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Fundamentação Teórica
Propriedades psicrométricas

Conforme Jesus e Silva, 2002, a metodologia de cálculo das propriedades


psicrométricas com base na TBS e φ é:
Entrada: TBS e φ;
Parâmetros: Patm e R;
Conversão de temperaturas para Kelvin;
Cálculo de Pvs , Ws , Pv , W , Tor , v , h;
Saída das propriedades psicrométricas.

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Modelo Matemático
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Dados de Entrada
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Validação do Modelo
Cronograma de Atividades

Fundamentação Teórica
Propriedades psicrométricas

Conforme Jesus e Silva, 2002, a metodologia de cálculo das propriedades


psicrométricas com base na TBS e φ é:
Entrada: TBS e φ;
Parâmetros: Patm e R;
Conversão de temperaturas para Kelvin;
Cálculo de Pvs , Ws , Pv , W , Tor , v , h;
Saída das propriedades psicrométricas.

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Propriedades psicrométricas

Conforme Jesus e Silva, 2002, a metodologia de cálculo das propriedades


psicrométricas com base na TBS e φ é:
Entrada: TBS e φ;
Parâmetros: Patm e R;
Conversão de temperaturas para Kelvin;
Cálculo de Pvs , Ws , Pv , W , Tor , v , h;
Saída das propriedades psicrométricas.

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Dados de Entrada
Desenvolvimento
Validação do Modelo
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Fundamentação Teórica
Propriedades psicrométricas

Conforme Jesus e Silva, 2002, a metodologia de cálculo das propriedades


psicrométricas com base na TBS e φ é:
Entrada: TBS e φ;
Parâmetros: Patm e R;
Conversão de temperaturas para Kelvin;
Cálculo de Pvs , Ws , Pv , W , Tor , v , h;
Saída das propriedades psicrométricas.

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Dados de Entrada
Desenvolvimento
Validação do Modelo
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Fundamentação Teórica
Propriedades psicrométricas

Conforme Jesus e Silva, 2002, a metodologia de cálculo das propriedades


psicrométricas com base na TBS e φ é:
Entrada: TBS e φ;
Parâmetros: Patm e R;
Conversão de temperaturas para Kelvin;
Cálculo de Pvs , Ws , Pv , W , Tor , v , h;
Saída das propriedades psicrométricas.

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Introdução
Modelos propostos
Estado da Arte
Modelo Matemático
Fundamentação Teórica
Dados de Entrada
Desenvolvimento
Validação do Modelo
Cronograma de Atividades

Sumário
1 Introdução
Introdução
Formulação do Problema de Pesquisa
Objetivos e Metodologia
Justificativa Teórica e Prática
2 Estado da Arte
História
Revisão Bibliográfica
3 Fundamentação Teórica
Modelos Propostos
Modelo Matemático
Dados de Entrada
Validação do Modelo
4 Desenvolvimento
Algoritmo
Prototipo
5 Cronograma de Atividades university-logo

Atividades a serem concluidas até a defesa


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Modelos propostos
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Modelo Matemático
Fundamentação Teórica
Dados de Entrada
Desenvolvimento
Validação do Modelo
Cronograma de Atividades

Fundamentação Teórica
Incidência de radiação solar em território brasileiro

Conforme Atlas solarimétrico do Brasil, 2003 (UFPE):

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Modelos propostos
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Modelo Matemático
Fundamentação Teórica
Dados de Entrada
Desenvolvimento
Validação do Modelo
Cronograma de Atividades

Fundamentação Teórica
Incidência de radiação solar em território brasileiro

Das 533 estações catalogadas pelo atlas, é possível realizar um filtro por
região:

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Modelos propostos
Estado da Arte
Modelo Matemático
Fundamentação Teórica
Dados de Entrada
Desenvolvimento
Validação do Modelo
Cronograma de Atividades

Fundamentação Teórica
Incidência de radiação solar em território brasileiro

Da região com maior incidência, é realizado novo filtro para verificar o


estado mais interessante:

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Modelos propostos
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Modelo Matemático
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Dados de Entrada
Desenvolvimento
Validação do Modelo
Cronograma de Atividades

Fundamentação Teórica
Incidência de radiação solar em território brasileiro

E por fim, o melhor municipio:

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Validação do Modelo
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Fundamentação Teórica
Propriedades termofísicas do solo e da cobertura

Conforme Bernardes (2003):

Parâmetro Valor Unidade


Rugosidade absoluta 0, 05 m
Condutividade térmica do solo 0, 60 W .m−1 .K −1
Difusividade térmica do solo 2, 91.10−7 m2 .s −1
Espessura do material vitreo 4, 00 mm
Emissividade do material vítreo 0, 90 Adimensional
Transmissividade do material vitreo 0, 84 Adimensional

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Dados de Entrada
Desenvolvimento
Validação do Modelo
Cronograma de Atividades

Fundamentação Teórica
Características geométricas de Manzanares

Conforme Haaf et al. (1983):

Parâmetro Valor Unidade


Altura da chaminé 194, 6 m
Diâmetro da chaminé 5, 08 m
Raio médio do coletor 122 m

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Sumário
1 Introdução
Introdução
Formulação do Problema de Pesquisa
Objetivos e Metodologia
Justificativa Teórica e Prática
2 Estado da Arte
História
Revisão Bibliográfica
3 Fundamentação Teórica
Modelos Propostos
Modelo Matemático
Dados de Entrada
Validação do Modelo
4 Desenvolvimento
Algoritmo
Prototipo
5 Cronograma de Atividades university-logo

Atividades a serem concluidas até a defesa


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Modelos propostos
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Modelo Matemático
Fundamentação Teórica
Dados de Entrada
Desenvolvimento
Validação do Modelo
Cronograma de Atividades

Fundamentação Teórica
Validação do modelo

Conforme Weinrebe (2010), membro da equipe de Manzanares em carta


pessoal, forneceu dados obtidos experimentalmente em Manzanares para
validação do modelo:

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Introdução
Estado da Arte
Algoritmo
Fundamentação Teórica
Protótipo
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Sumário
1 Introdução
Introdução
Formulação do Problema de Pesquisa
Objetivos e Metodologia
Justificativa Teórica e Prática
2 Estado da Arte
História
Revisão Bibliográfica
3 Fundamentação Teórica
Modelos Propostos
Modelo Matemático
Dados de Entrada
Validação do Modelo
4 Desenvolvimento
Algoritmo
Prototipo
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Atividades a serem concluidas até a defesa


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Fundamentação Teórica
Protótipo
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Desenvolvimento
Algoritmo

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Algoritmo
Fundamentação Teórica
Protótipo
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Sumário
1 Introdução
Introdução
Formulação do Problema de Pesquisa
Objetivos e Metodologia
Justificativa Teórica e Prática
2 Estado da Arte
História
Revisão Bibliográfica
3 Fundamentação Teórica
Modelos Propostos
Modelo Matemático
Dados de Entrada
Validação do Modelo
4 Desenvolvimento
Algoritmo
Prototipo
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Atividades a serem concluidas até a defesa


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Fundamentação Teórica
Protótipo
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Desenvolvimento
Protótipo

Modelo CAD e Modelo fisico:

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Introdução
Estado da Arte
Fundamentação Teórica Cronograma
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

Sumário
1 Introdução
Introdução
Formulação do Problema de Pesquisa
Objetivos e Metodologia
Justificativa Teórica e Prática
2 Estado da Arte
História
Revisão Bibliográfica
3 Fundamentação Teórica
Modelos Propostos
Modelo Matemático
Dados de Entrada
Validação do Modelo
4 Desenvolvimento
Algoritmo
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Estado da Arte
Fundamentação Teórica Cronograma
Desenvolvimento
Cronograma de Atividades

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