Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
SERVIÇOS BÁSICOS
SUGESTÕES DE SERVIÇOS A SEREM OFERECIDOS POR MEIO DA
FERRAMENTA VORTEX PROFILER.
1.1 INTRODUÇÃO
1.2 METODOLOGIA
Através do uso da ferramenta Profiler é possível mapear as equipes com o objetivo de identificar
os perfis comportamentais, os impactos desses para a equipe e propor ações que favoreçam a
maximização dos talentos. Mapeá-las significa identificar os gaps dos perfis, fortalecer os pontos
fortes, além de facilitar o alinhamento estratégico da gestão de pessoas. Essa metodologia envolve
três etapas: Diagnóstico, avaliação e ação.
1.3 DIAGNÓSTICO
1.4 AVALIAÇÃO
Nessa fase será aplicada a ferramenta Profiler em todos os envolvidos no processo, inclusive na
liderança principal, para entender melhor o que é importante para ela.
De posse dessas informações, desenhar o perfil predominante da equipe para identificar como
atuam quando estão em equipe. Próximo passo é fazer uma análise dos comportamentos exigidos
pelo cargo/tarefas e comparar para ver se estão em congruência com os perfis dos participantes.
1.5 AÇÃO
Feito isso, estabelecer prazo para uma avaliação através de nova aplicação do Profiler (Sugestão: 4
meses), além de uma pesquisa de percepção de mudança respondida pelo gestor da equipe ao
final desse prazo.
2. TEAM BUILDER/CONSTRUÇÃO DE EQUIPES
“ Uma equipe é um número limitado de pessoas com habilidades complementares,
comprometidas com um propósito comum, com uma série de metas de desempenho e um
método de trabalho do qual todas elas são mutuamente responsáveis. ”
Jon R. Katzenbach e Douglas K. Smith
2.1 INTRODUÇÃO
Construir equipes de trabalho não é tão simples como parece. Vai além de um
ajuntamento de pessoas. Exige-se um ambiente que favoreça o desenvolvimento de
competências, habilidades e atitudes para que as equipes assumam o papel de
propulsoras do sucesso organizacional. Fazer essa engrenagem funcionar em prol de um
objetivo único e maior, também é um grande desafio para os gestores, pois requer
maturidade profissional e um olhar apurado em relação ao outro.
2.2 METODOLOGIA
Dois grandes pilares são fundamentais para a construção de uma equipe: a participação e
a cooperação. A partir desses pilares o gestor da equipe utilizará algumas ferramentas no
desenvolvimento da equipe:
1. Atenção ao foco, ao contexto e às competências, habilidades e atitudes da equipe.
Passo 3) Apresentação do perfil predominante na equipe e como a mesma pode se tornar uma
vantagem competitiva para a organização.
Passo 4) Distribuição das tarefas e responsabilidades de acordo com o perfil de cada integrante.
2.3 FINALIZAÇÃO
Definição dos resultados esperados da equipe. Nesse momento é importante que todos os
integrantes participem juntos, a fim de que se comprometam com o processo.
3. TREINAMENTO DE LIDERANÇA
“Uma equipe é um número limitado de pessoas com habilidades complementares,
comprometidas com um propósito comum, com uma série de metas de desempenho e um
método de trabalho do qual todas elas são mutuamente responsáveis. ”
Jon R. Katzenbach e Douglas K. Smith
3.1 INTRODUÇÃO
Muito se fala sobre liderança, mas o que é liderança? Definimos liderança como a capacidade de influenciar
um grupo em direção ao alcance de objetivos. O fato de a organização ter cargos considerados de alto posto,
subentende-se certo grau de autoridade, mas nem todos esses são líderes. De fato deseja saber se é um
líder? Veja se consegue influenciar sua equipe na direção de seus objetivos.
Liderar é muito mais que ter um cargo de maior autoridade, liderar requer uma disposição em relação ao
outro. Um olhar diferenciado que o torna capaz de “extrair” o melhor de seus liderados. Para isso, usaremos
o mapeamento de perfil, com a finalidade de conhecer melhor o outro e conseguir falar a sua linguagem.
3.2 METODOLOGIA
Durante todo o treinamento, será combinada exposição dialogada, atividades em grupo e estudos de caso. A
troca de experiências e análise de práticas apoiarão os conceitos trabalhados para que haja facilidade de
aplicação no dia-a-dia.
Passo 1) Aplicação da ferramenta Profi ler para mapeamento de perfil. A partir desse mapeamento,
trabalhar o líder enquanto sujeito. Nessa primeira etapa abordar os seguintes assuntos:
Líder enquanto sujeito
Gestão de si mesmo
Gestão da mudança.
Poder e liderança.
Comunicação e feedback.
Administração de conflitos.
Passo 3) Juntos construir um PDI (Plano de desenvolvimento Individual) por participante, levando em
consideração o perfil, a natureza das atividades realizadas e resultados desejados a serem atingidos.
4. PDI – PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL
“ Nada posso lhe oferecer que não exista em você mesmo. Não posso abrir-lhe outro
mundo além daquele que há em sua própria alma. Nada posso lhe dar, a não ser a
oportunidade, o impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e
isso é tudo. ”
Herman Hess
4.1 INTRODUÇÃO
4.2 METODOLOGIA
S – Específica
M – Mensurável
A – Atingível
R – Relevante
T – Em tempo determinado
Para que haja sucesso no processo de mudança é importante a checagem, ou seja, no prazo
determinado para alcance da meta estabelecida, conferir se houve realmente a mudança
proposta.
5. GESTÃO DE CARREIRA
“ O sucesso na economia do conhecimento vem daqueles que conhecem a si próprios –
suas forças, seus valores e a melhor maneira de atingir um alto desempenho. ”
Peter Drucker
5.1 INTRODUÇÃO
Compreender o ambiente interno (a si mesmo) é importante para o alcance de suas metas futuras.
A pergunta “Quem é você?” precisa ser respondida primeiramente pela pessoa que deseja
desenvolver a gestão de sua carreira, tendo em vista a autocrítica como ponto de partida.
5.2 METODOLOGIA
Aplicação da ferramenta Profiler e análise do ambiente externo. Lembrando que a carreira está
inserida em um ambiente globalizado e competitivo.
Passo 1) Por meio da análise do Profiler fazer uma leitura mais aprofundada destacando: as forças
(o que o destaca), as carências (pontos de atenção), identificação de áreas a serem desenvolvidas
e consciência das áreas de talentos, interesses e aptidões.
Nesse momento é importante definir a forma, a velocidade de crescimento e o rumo a ser tomado.
Através do conhecimento dos talentos pessoais é possível identificar as principais tendências para
o trabalho, os fatores motivadores e as funções que mais se adequam ao perfil do indivíduo.
6.2 METODOLOGIA
7. GESTÃO DE CONFLITOS
7.1 INTRODUÇÃO
Um fato interessante da vida é que as pessoas têm pontos de vista diferentes sobre os mesmos
assuntos e reagem de formas distintas ao mesmo estímulo. São desenvolvidas percepções únicas
da realidade, se estabelecem normas diferentes a respeito do comportamento aceitável nos
contextos sociais. As empresas não estão isentas dessa realidade, muito pelo contrário. Ali as
pessoas passam horas umas com as outras e são expostas, todos os dias, a leituras diferentes do
mesmo contexto. Com isso, surgem os conflitos. E como lidar com esses conflitos no dia-a-dia
preservando os interesses pessoais e organizacionais? Para isso, é necessário distinguir o conflito
construtivo do conflito de relacionamento e buscar estratégias para minimizá-lo em meio aos
episódios de conflitos construtivos.
7.2 METODOLOGIA
As realidades dinâmicas fazem com que os desafios se tornem ainda mais complexos e nesse contexto surge
à necessidade de respostas mais ágeis e efetivas. Surgindo assim, a necessidade das competências e essas
tem que estar a serviço dos resultados da organização.
Uma das exigências das empresas modernas é a alteração no perfil das pessoas. Antes o perfil era obediente
e disciplinado e hoje a exigência é por um perfil mais autônomo e empreendedor. Mas a pergunta é: em
todas as áreas e para todas as empresas, esse é o melhor perfil? A resposta correta é não. Nem todas as
organizações estão preparadas para esse tipo de perfil mais autônomo e empreendedor. Por isso, a
necessidade de uma gestão mais de perto desses perfis e competências.
9.2 METODOLOGIA
Para se realizar com eficiência a gestão por competências, definimos algumas etapas:
Nessa etapa é importante ter definidas de forma clara e objetiva as estratégias macro da organização. Caso
não tenha essas estratégias definidas é necessário reforçar essa necessidade com os dirigentes da
organização. Esse trabalho pode ser feito através de um workshop com esse objetivo.
Essa etapa é muito valiosa. Nesse momento é feito o enquadramento das pessoas dentro do sistema. Ou
seja, elas serão avaliadas dentro das competências exigidas de acordo com suas responsabilidades e onde
houver gaps, serão trabalhados por meio de um plano de ação. Ao mesmo tempo, os gestores deverão ser
capacitados para fazer a gestão de suas equipes, dentro do sistema estabelecido.
Nessa etapa também será aplicado a ferramenta Profiler para mapeamento do potencial dessas
competências, além de verificar se esse potencial já tem sido transformado em competências, ou seja, se as
características individuais de cada colaborador tem sido transformada em resultado para a organização.
Passo 1) Prepare com antecedência para a devolutiva. Faça a análise rigorosa de cada
Profiler, identificando os pontos de maiores dificuldades.