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30/10/2020 Paulo Freire – Wikipédia, a enciclopédia livre

Paulo Freire
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Paulo Reglus Neves Freire (Recife, 19 de setembro de 1921


— São Paulo, 2 de maio de 1997) foi um educador e filósofo Paulo Freire
OMC
brasileiro. É considerado um dos pensadores mais notáveis na
história da pedagogia mundial, tendo influenciado o movimento
chamado pedagogia crítica. É também o Patrono da Educação
Brasileira.[1]

Sua prática didática fundamentava-se na crença de que o


educando assimilaria o objeto de estudo fazendo uso de uma
prática dialética com a realidade, em contraposição à por ele
denominada educação bancária, tecnicista e alienante: o
educando criaria sua própria educação, fazendo ele próprio o
caminho, e não seguindo um já previamente construído;
libertando-se de chavões alienantes, o educando seguiria e
criaria o rumo do seu aprendizado. Destacou-se por seu trabalho
na área da educação popular, voltada tanto para a escolarização
como para a formação da consciência política.
Nome Paulo Reglus Neves
Autor de Pedagogia do Oprimido, livro que propõe um método completo Freire
de alfabetização dialético, se diferenciou do "vanguardismo" dos Nascimento 19 de setembro de
intelectuais de esquerda tradicionais e sempre defendeu o 1921
diálogo com as pessoas simples, não só como método, mas como Recife, PE
um modo de ser realmente democrático. Trata-se da terceira Morte 2 de maio de
obra mais citada em trabalhos acadêmicos da área de humanas 1997 (75 anos)
São Paulo, SP
em todo o mundo, à frente de clássicos como Vigiar e Punir de
Michel Foucault e O Capital de Karl Marx.[2][3] Nacionalidade brasileiro
Cônjuge Elza Maia Costa de
Foi o brasileiro mais homenageado da história, com pelo menos Oliveira (1944–86)
35 títulos de Doutor Honoris Causa de universidades da Europa Ana Maria Araújo
(1988–97)
e América; e recebeu diversos galardões como o prêmio da
UNESCO de Educação para a Paz em 1986.[4][5][6] Em 13 de Ocupação Educador, filósofo
abril de 2012 foi sancionada a Lei nº 12.612, que declara o Escola/tradição Personalismo
educador Paulo Freire Patrono da Educação Brasileira.[7] Existencialismo
Segundo uma pesquisa envolvendo três estados brasileiros, Principais Educação
Paulo Freire é o nome de escola mais comum.[8] interesses
Religião Catolicismo

Índice
Biografia
Contribuições teóricas
Modelo bancário de educação
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo_Freire 1/19
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Cultura do silêncio
Legado
Ataque institucionalizado na Wikipédia
Honrarias
Títulos de Doutor Honoris Causa
Outras honrarias
Obras
Cátedras
Ver também
Notas
Referências
Bibliografia
Ligações externas

Biografia
Paulo Reglus Neves Freire nasceu em 19 de setembro de 1921 no Recife, capital do estado brasileiro de
Pernambuco. Filho de Joaquim Temístocles Freire, capitão da Polícia Militar de Pernambuco e de
Edeltrudes Neves Freire, Dona Tudinha, Paulo teve uma irmã, Stela, e dois irmãos, Armando e
Temístocles. A irmã Stela foi professora primária do Estado. Armando, funcionário da Prefeitura da
Cidade do Recife, abandonou os estudos aos 18 anos, não chegou a concluir o curso ginasial. Temístocles
entrou para o Exército. Aos dois, Paulo agradece emocionado, em uma de suas entrevistas a Edson
Passetti, pois começaram a trabalhar muito jovens, para ajudar na manutenção da casa e possibilitar que
Paulo continuasse estudando.[carece de fontes?]

Sua família fazia parte da classe média, mas Paulo Freire vivenciou a
pobreza e a fome na infância durante a depressão de 1929, uma
experiência que o levaria a se preocupar com os mais pobres e o
ajudaria a construir seu revolucionário método de alfabetização. Por
seu empenho em ensinar os mais pobres, Paulo Freire tornou-se
uma inspiração para gerações de professores, especialmente na
América Latina e na África. O talento como escritor o ajudou a
conquistar um amplo público de pedagogos, cientistas sociais,
teólogos e militantes políticos, quase sempre ligados a partidos de
esquerda.[9]

A partir de suas primeiras experiências no Rio Grande do Norte, em


1963, quando ensinou 300 adultos a ler e a escrever em 45 dias,
Paulo Freire desenvolveu um método inovador de alfabetização,
adotado primeiramente em Pernambuco. Seu projeto educacional
estava vinculado ao nacionalismo desenvolvimentista do governo Paulo Freire aos dez anos
João Goulart. Na política, integrou o Partido dos Trabalhadores,
tendo sido Presidente da 1ª Diretoria Executiva da Fundação Wilson
Pinheiro, fundação de apoio partidária instituída pelo PT em 1981 (antecessora da Fundação Perseu
Abramo); além de Secretário de Educação da Prefeitura Municipal de São Paulo na gestão petista de
Luiza Erundina (1989-1992).[10]
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Freire entrou para a Universidade do Recife em 1943, para cursar a Faculdade de Direito, mas também
se dedicou aos estudos de filosofia da linguagem. Apesar disso, nunca exerceu a profissão, e preferiu
trabalhar como professor numa escola de segundo grau lecionando língua portuguesa. Em 1944, uniu-se
em matrimônio com a colega de trabalho Elza Maia Costa de Oliveira, casamento este que durou até o
ano de 1986, quando sua esposa morreu. Dois anos depois, em 1988, o educador casou-se com a também
pernambucana Ana Maria Araújo, apelidada de "Nita", que além de conhecida desde a infância era sua
orientada no programa de mestrado da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, onde foi
professor. Ambas as esposas foram reconhecidas por Paulo como importantes em sua carreira, inclusive
quando o educador dedicou seu título de Doutor Honoris Causa na PUC de São Paulo "à memória de
uma e à vida da outra".[11] Em 1946, Freire foi indicado ao cargo de diretor do Departamento de
Educação e Cultura do Serviço Social no Estado de Pernambuco, onde iniciou o trabalho com analfabetos
pobres.[12]

Em 1961 tornou-se diretor do Departamento de Extensões Culturais


da Universidade do Recife e, no mesmo ano,[13] realizou junto com
sua equipe as primeiras experiências de alfabetização popular que
levariam à constituição do Método Paulo Freire. Seu grupo foi
responsável pela alfabetização de 300 cortadores de cana em apenas
45 dias. Em resposta aos eficazes resultados, o governo brasileiro
(que, sob o presidente João Goulart, empenhava-se na realização das
reformas de base) aprovou a multiplicação dessas primeiras
experiências num Plano Nacional de Alfabetização, que previa a
Paulo Freire (1963) formação de educadores em massa e a rápida implantação de 20 mil
núcleos (os "círculos de cultura") pelo País.[14] Em 1964, meses
depois de iniciada a implantação do Plano, o golpe militar extinguiu
esse esforço. Freire foi encarcerado como traidor por 70 dias. Em seguida passou por um breve exílio na
Bolívia e trabalhou no Chile por cinco anos para o Movimento de Reforma Agrária da Democracia Cristã
e para a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação. Em 1967, durante o exílio
chileno, publicou no Brasil seu primeiro livro, Educação como Prática da Liberdade, baseado
fundamentalmente na tese Educação e Atualidade Brasileira, com a qual concorrera, em 1959, à cadeira
de História e Filosofia da Educação na Escola de Belas Artes da Universidade do Recife.[carece de fontes?]

O livro foi bem recebido, e Freire foi convidado para ser professor
visitante da Universidade Harvard em 1969. No ano anterior, ele
havia concluído a redação de seu mais famoso livro, Pedagogia do
Oprimido, que foi publicado em várias línguas como o espanhol, o
inglês (em 1970) e até o hebraico (em 1981). Em razão da rixa
política entre a ditadura militar e o socialismo cristão de Paulo
Freire,[16] ele não foi publicado no Brasil até 1974, quando o general
Geisel assumiu a presidência do país e iniciou o processo de abertura
política. Depois de um ano em Cambridge, Freire mudou-se para
Genebra, na Suíça, trabalhando como consultor educacional do Escultura Efter badet em
Conselho Mundial de Igrejas. Durante esse tempo, atuou como Estocolmo, Suécia. Paulo Freire
consultor em reforma educacional em colônias portuguesas na (segundo da esquerda para a
África, particularmente na Guiné-Bissau e em Moçambique.[17] direita) aparece ao lado de outras
seis personalidades internacionais,
Com a Anistia em 1979 Freire pôde retornar ao Brasil, mas só o fez entre elas Pablo Neruda e Mao Tsé-
em 1980. Filiou-se ao Partido dos Trabalhadores na cidade de São Tung.[15]
Paulo, e atuou como supervisor para o programa do partido para
alfabetização de adultos de 1980 até 1986. Quando o PT venceu as
eleições municipais paulistanas de 1988, iniciando-se a gestão de Luiza Erundina (1989-1993), Freire foi
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nomeado secretário de Educação da cidade de São Paulo. Exerceu esse cargo de 1989 a 1991. Dentre as
marcas de sua passagem pela secretaria municipal de Educação está a criação do Movimento de
Alfabetização de Jovens e Adultos (MOVA), um modelo de programa público de apoio a salas
comunitárias de Educação de Jovens e Adultos que até hoje é adotado por numerosas prefeituras e
outras instâncias de governo.[carece de fontes?]

Em 1991 foi fundado em São Paulo o Instituto Paulo Freire, para estender e elaborar as ideias de Freire.
O instituto mantém até hoje os arquivos do educador, além de realizar numerosas atividades
relacionadas com o legado do pensador e a atuação em temas da educação brasileira e mundial.[18]

Freire morreu de um ataque cardíaco em 2 de maio de 1997, às 6h53, no Hospital Albert Einstein, em
São Paulo, devido a complicações em uma operação de desobstrução de artérias. O Estado Brasileiro, por
meio do Ministério da Justiça, no Fórum Mundial de Educação Profissional de 2009, realizado em
Brasília, fez o pedido de perdão post mortem à viúva e à família do educador, assumindo o pagamento de
"reparação econômica".[19]

Contribuições teóricas

Não existe tal coisa como um processo de educação neutra. Educação ou funciona como
um instrumento que é usado para facilitar a integração das gerações na lógica do atual
sistema e trazer conformidade com ele, ou ela se torna a "prática da liberdade", o meio
pelo qual homens e mulheres lidam de forma crítica com a realidade e descobrem como
participar na transformação do seu mundo.
— Richard Shaull, com base em Paulo Freire[20]

Paulo Freire contribuiu com uma filosofia da educação que veio não só das abordagens mais clássicas
decorrentes de Platão, mas também da fenomenologia-existencial, de pensadores marxistas e
anticolonialistas modernos. De muitas maneiras a sua obra Pedagogia do Oprimido (1970) pode ser
melhor lida como uma extensão, ou de resposta, de Os Condenados da Terra (1961) de Frantz Fanon,
que enfatizava a necessidade de dotar as populações nativas com uma educação que era ao mesmo
tempo nova e moderna (em vez de tradicional) e anticolonial (e não simplesmente uma extensão da
cultura do colonizador).

Na Pedagogia do Oprimido (1970), Freire reprisa a distinção entre opressores e oprimidos e diferencia
entre as posições em uma sociedade injusta: o opressor e o oprimido. Freire não faz nenhuma referência
direta a sua influência mais direta para a distinção, que remonta, pelo menos, na medida em que Hegel
em 1802.

Freire defende que a educação deve permitir que os oprimidos possam recuperar o seu senso de
humanidade e, por sua vez, superar a sua condição. No entanto, ele reconhece que para que isso ocorra,
o indivíduo oprimido deve desempenhar um papel na sua libertação. Como ele afirma:

Nenhuma pedagogia que seja verdadeiramente libertadora pode permanecer distante do


oprimido, tratando-os como infelizes e apresentando-os aos seus modelos de emulação
entre os opressores. Os oprimidos devem ser o seu próprio exemplo na luta pela sua
redenção
— Freire, 1970, p. 54[21]

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Da mesma forma, os opressores devem estar dispostos a repensarem seu modo de vida e a examinarem
seu próprio papel na opressão se a verdadeira libertação deve ocorrer: "aqueles que autenticamente se
comprometem com o povo devem reexaminar-se constantemente" (Freire, 1970, p. 60).

Freire acredita que a educação é um ato político que


não pode ser divorciado da pedagogia. Ele definiu este
como um princípio principal da pedagogia crítica.
Professores e alunos devem estar cientes das "políticas"
que cercam a educação. A forma como os alunos são
ensinados e o que lhes é ensinado serve a uma agenda
política. Professores, eles próprios, têm noções políticas
que trazem para a sala de aula (Kincheloe, 2008).[22]

Painel Paulo Freire no Centro de Formação, Freire acredita que "a educação faz sentido porque as
Tecnologia e Pesquisa Educacional (CEFORTEPE) mulheres e homens aprendem que através da
da Secretaria Municipal de Educação de aprendizagem podem fazerem-se e refazerem-se,
Campinas, São Paulo porque mulheres e homens são capazes de assumirem a
responsabilidade sobre si mesmos como seres capazes
de conhecerem." (Freire, 2004, p. 15).[23]

Além de pensadores marxistas, Paulo Freire possui influência de outras correntes de pensamento, como
a fenomenologia-existencial. Segundo Mendonça (2006), a preocupação primordial de Freire volta-se
para a ontologia do ser humano, que está ligada ao exercício da condição de sujeitos dada
historicamente. Desse modo, surge a práxis humana “como um compromisso histórico que, ao endereçar
os sujeitos ao mundo, possibilita, ao mesmo tempo, a transformação da realidade e dos próprios seres
humanos.” (p. 16).[24]

Filósofos como Martin Heidegger e Jean Paul Sartre, Gabriel Marcel e Karl Jaspers desenvolvem
pensamentos existencialistas, cujos princípios se encontram em Kierkegaard e influenciam efetivamente
Paulo Freire (MENDONÇA, 2006).[24] Ainda na sua obra Pedagogia do Oprimido, Paulo Freire cita
diretamente o Sartre: “Na verdade, não há eu que se constitua sem um não eu. Por sua vez, não eu
constituinte do eu se constitui na constituição do eu constituído. Desta forma, o mundo constituinte da
consciência se torna mundo da consciência, um percebido objetivo seu, ao qual se intenciona. Daí, a
afirmação de Sartre, anteriormente citada: ‘consciência e mundo se dão ao mesmo tempo’” (Freire, 1987,
p. 71).[25]

A fenomenologia de Paulo Freire articula-se com o existencialismo. “É também sob marcante influência
do existencialismo que se pode compreender a filosofia da educação de Paulo Freire, para quem a
educação é prática da liberdade e a pedagogia, processo de conscientização” (Severino, 2000, p. 303).[26]
Embora, faça referência a Sartre, é o existencialismo cristão de Jaspers e Gabriel Marcel que
predomina.[27]

O pensamento existencialista enquanto se ocupa do ser humano, tem importância para a educação, na
medida em que esclarece a condição dele no mundo. "Paulo Freire (1996) sofre influências desta
corrente e a desenvolve em sua Pedagogia. Se por um lado, uma educação é possível a partir do
pensamento de Sartre (1987), de outro, encontra-se a humanização na pedagogia de Freire"
(MENDONÇA, 2006, p. 161),[24] que objetiva, finalmente, a humanização das relações no processo de
ensino/aprendizagem.[28]

Modelo bancário de educação

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Em termos de pedagogia, Freire é mais conhecido por seu ataque sobre o que chamou de conceito
"bancário" da educação, em que o aluno é visto como uma conta vazia a ser preenchida pelo professor.
Ele observa que "transformar os alunos em objetos receptores é uma tentativa de controlar o
pensamento e a ação, leva homens e mulheres a ajustarem-se ao mundo e inibe o seu poder criativo"
(Freire, 1970, p. 77). Esta crítica básica não era nova - a concepção da criança como um aprendiz ativo de
Rousseau já era um passo além da ideia de tabula rasa (que é basicamente o mesmo que o "conceito
bancário"). Além disso, pensadores como John Dewey também são fortemente críticos da transmissão de
meros fatos como o objetivo da educação. Dewey muitas vezes descrevia a educação como um
mecanismo de mudança social, explicando que "a educação é um regulamento do processo de vir a
partilhar a consciência social; e que o ajustamento da atividade individual com base nessa consciência
social é o único método seguro de reconstrução social" (1897, p. 16). O trabalho de Freire, no entanto,
atualizou o conceito e colocou-o em contexto com as teorias e práticas de educação atuais, que estabelece
as bases para o que hoje é chamado pedagogia crítica.[29]

Cultura do silêncio

Segundo Freire, o sistema de relações sociais dominantes cria uma "cultura do silêncio", que infunde
uma autoimagem negativa, silenciada e suprimida aos oprimidos. O aluno deve desenvolver uma
consciência crítica, a fim de reconhecer que esta cultura do silêncio é criada para oprimir.[30] A cultura
do silêncio também pode fazer com que os "indivíduos dominados percam o meio pelo qual respondem
de forma crítica à cultura que é forçada sobre eles pela cultura dominante".[31]

A dominação social de raça e classe é entrelaçada no sistema de ensino convencional, através do qual a
"cultura do silêncio" elimina os "caminhos de pensamento que levam a uma linguagem crítica".[32]

Legado
Os principais expoentes de Freire na América do Norte são
Henry Giroux, Peter McLaren, Donaldo Macedo, Joe L.
Kincheloe, Carlos Alberto Torres, Ira Shor e Shirley R.
Steinberg. Um dos textos editados por McLaren, Paulo
Freire: A Critical Encounter expõe o impacto de Freire no
campo da educação crítica. McLaren também fornece um
estudo comparativo entre Freire e o ícone revolucionário
argentino Che Guevara. O trabalho de Freire influenciou o
movimento chamado "matemática radical" nos Estados
Mural de Paulo Freire na Faculdade de
Unidos, que enfatiza questões de justiça social e pedagogia
Educação e Humanidades da Universidade do
crítica como componentes de currículos de
[33] Bío-Bío, no Chile
matemática.

Na África do Sul, as ideias e métodos de Freire foram fundamentais para o Movimento da Consciência
Negra (em inglês: Black Consciousness Movement), muitas vezes associado com a figura de Steve Biko,
na década de 1970.[34][35] Há um projeto sobre Paulo Freire na Universidade de KwaZulu-Natal em
Pietermaritzburg.[36]

Em 1991, o Instituto Paulo Freire foi criado em São Paulo para ampliar e elaborar as suas teorias da
educação popular. O instituto já tem projetos em muitos países e está sediada na Escola de Educação e
Estudos de Informação da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), onde arquivos de Freire
são mantidos. O diretor é o Dr. Carlos Torres, professor da UCLA e autor de livros freireanos incluindo A

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praxis educativa de Paulo Freire (1978). Desde a publicação da edição anglófona da obra Pedagogia do
Oprimido', Freire alcançou status quase icônico em programas de formação de professores dos Estados
Unidos.[37]

Em 2016, duas pesquisas demonstram o impacto de sua obra a nível mundial. A Open Syllabus
pesquisou em mais de um milhão de programas de estudos de universidades dos Estados Unidos, Reino
Unido, Austrália e Nova Zelândia e descobriu que Pedagogia do Oprimido é o 99º livro mais citado,
fazendo do pedagogo o único brasileiro entre os 100 mais citados e o o segundo melhor colocado no
campo da educação, perdendo apenas para Teaching for Quality Learning in University: What the
Student Does, de John Biggs.[38] Uma pesquisa da London School of Economics descobriu que
Pedagogia do Oprimido é o terceira livro mais citado mundialmente na área das Ciências Sociais,
segundo dados do Google Acadêmico.[39]

Ataque institucionalizado na Wikipédia


Em 28 de junho de 2016 um texto que acusava Freire e sua pedagogia de inserir doutrinação marxista
nas escolas, publicado originalmente por um think tank defensor do neoliberalismo chamado Instituto
Liberal,[40] foi inserido em sua biografia na Wikipédia em português. Apesar da edição ter sido revertida
após 9 minutos,[41] a viúva de Freire, Ana Maria Araújo Freire, ao tomar conhecimento do fato e saber
que a edição foi feita através dos servidores controlados pelo Serpro, o Serviço Federal de Processamento
de Dados, protestou em carta pública dirigida ao então Presidente da República em exercício, Michel
Temer.[42]

Honrarias

Títulos de Doutor Honoris Causa

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Data Instituição Descrição do título[nota 1] Referências

23 de junho de 1973 The Open University Doctor of the University [43][44]

3 de fevereiro de [45]
Universidade Católica de Lovaina
1975

29 de abril de 1978 Universidade de Michigan Doctor of Laws [46][47]

Docteur és Sciences de [48][49]


6 de junho de 1979 Universidade de Genebra
L'éducation
New Hamphire College

29 de julho de 1986 (atual Southern New Hampshire Doctor of Humane Letters [50]

University)

29 de março de 1987 Universidade de San Simon [51]

8 de maio de 1987 Universidade Federal de Santa Maria [52]

2 de fevereiro de [53][54]
Universidade de Barcelona
1988

27 de abril de 1988 Universidade Estadual de Campinas [55]

14 de junho de 1988 Universidade Federal do Ceará [56]

11 de novembro de [57]
Universidade Federal de Goiás
1988

23 de janeiro de 1989 Universidade de Bolonha [58][59]

26 de maio de 1990 Universidade de Massachusetts Amherst Doctor of Laws [60]

21 de dezembro de [61]
Universidade Federal do Pará
1990
26 de dezembro de [62][63]
Universidade Complutense de Madri
1991

1991 Universidade Federal de Alagoas [64]

20 de março de 1992 Universidade de Mons-Hainaut [65]

3 de julho de 1992 Universidade de El Salvador [66][67]

30 de abril de 1993 Universidade Federal do Rio de Janeiro [68]

9 de maio de 1993 Universidade de Illinois Doctor of Humane Letters [69]

14 de setembro de [70]
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
1993

27 de maio de 1994 Universidade Federal de Uberlândia [71]

20 de outubro de [72][73]
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
1994

14 de agosto de 1995 Universidade Federal de Juiz de Fora [74]

17 de outubro de [75][76]
Universidade de Estocolmo
1995

1996 Universidade de Nebraska Doctor of Humane Letters [77]

1996 Universidade Nacional de San Luis [78]

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1996 Universidade Federal Fluminense [79]

1996 Universidade de Lisboa [80]

1996 Universidade Nacional de Rio Cuarto [81]

Títulos concedidos in memoriam:

7 de julho de 1997 Universidade de Oldenburgo [82]

1998 Universidade de Chapman [83]

26 de maio de 1999 Universidade do Algarve [84]

2003 Universidade de Havana [85]

2011 Universidade de Brasília [86]

Outras honrarias
King Baudouin International Development Prize de 1980, entregue pela Fundação King Baudouin,
que tem como objetivo servir a sociedade. Paulo Freire foi a primeira pessoa a receber o prêmio.
Ele foi nomeado pelo Dr. Mathew Zachariah, Professor de Educação na Universidade de Calgary;[87]
Prêmio William Rainey Harper da Religious Education Association (Associação de Educação
Religiosa, em inglês), 1983.[88]
Prêmio de Educação para a Paz da UNESCO, 1986;[6]
Incluído no International Adult and Continuing Education Hall of Fame (Salão da Fama da Educação
de Adultos e Continuada, em inglês), 2008;[89]
Incluído no Reading Hall of Fame (Salão da Fama da Leitura, em inglês);[89]
Ordem do Mérito Cultural, 2011;[90]
Uma escola pública independente de Holyoke, Massachusetts, nomeou-se "Paulo Freire Social
Justice Charter School", aprovado pelo Estado em 28 de fevereiro de 2012;[91]

Obras
ooks.google.com/books?id=VxYlAQAAIAAJ).
1959: Educação e atualidade brasileira. Recife: CIDOC; 1968.
Universidade Federal do Recife, 139p. (tese de
concurso público para a cadeira de História e Paulo Freire. Extensão ou comunicação? (htt
Filosofia da Educação de Belas Artes de p://books.google.com/books?id=oxLHPgAACA
Pernambuco). AJ). Paz e Terra; 2001. ISBN 978-85-219-
0427-4.
Paulo Freire. A propósito de uma
administração (http://books.google.com/books? Paulo Freire. Ação cultural para a liberdade e
id=hDdxAAAAIAAJ). Imprensa Universitária; outros escritos (http://books.google.com/book
1961. s?id=9PEZSwAACAAJ). Paz e Terra; 2007.
ISBN 978-85-7753-023-6.
1963: Alfabetização e conscientização. Porto
Paulo Freire. Cartas a Guine-Bissau: registros
Alegre: Editora Emma.
de uma experiência em processo (http://books.
Paulo Freire. Educação como prática da google.com/books?id=7ikanQEACAAJ). Paz e
liberdade (http://books.google.com/books?id=0 Terra; 1984.
LrGAAAACAAJ). Paz e Terra; 2000. ISBN 978-
85-219-0109-9 Paulo Freire. Os cristãos e a libertação dos
oprimidos (http://books.google.com/books?id=
Paulo Freire; Raul Veloso; Luís Fiori. Educação mNHwtgAACAAJ). Edições Base; 1978
e conscientização: extensionismo rural (http://b

https://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo_Freire 9/19
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1979: Consciência e história: a práxis Cortez Editora; 1991.


educativa de Paulo Freire (antologia). São Paulo Freire, A importância do ato de ler: em
Paulo: Loyola. três artigos que se completam (http://books.go
1979: Educação e mudança. Rio de Janeiro: ogle.com/books?id=VwBamgEACAAJ). Cortez;
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1979: Multinacionais e trabalhadores no Brasil. Paulo Freire. Pedagogia da esperança: um
São Paulo: Brasiliense, 226 p. reencontro com a Pedagogia do oprimido (htt
1980: Quatro cartas aos animadores e às p://books.google.com/books?id=vde5QwAACA
animadoras culturais. República de São Tomé AJ). Paz e Terra; 1997. ISBN 978-85-219-
e Príncipe: Ministério da Educação e 0010-8.
Desportos, São Tomé. Paulo Freire, Professora sim, tia não: cartas a
1980: Conscientização: teoria e prática da quem ousa ensinar (http://books.google.com/b
libertação; uma introdução ao pensamento de ooks?id=dxOimQEACAAJ). Olho d'Água; 2008
Paulo Freire. São Paulo: Moraes, 102 p. Paulo Freire, Política e educação: ensaios (htt
1981: Ideologia e educação: reflexões sobre a p://books.google.com/books?id=qNoQAAAAYA
não neutralidade da educação. Rio de Janeiro: AJ). Cortez Editora; 1993.
Paz e Terra. Paulo Freire, Ana Maria Araújo Freire, Cartas a
1982: Sobre educação (Diálogos), Vol. 1. Rio Cristina: reflexões sobre minha vida e minha
de Janeiro: Paz e Terra ( 3 ed., 1984), 132 p. práxis (http://books.google.com/books?id=OgH
(Educação e comunicação, 9). t3qs0ajEC), 2003, Editora UNESP, ISBN 978-
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pedagogia da pergunta (http://books.google.co Paulo Freire, Frei Betto, Essa escola chamada
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ISBN 978-85-219-0646-9

Cátedras
As Cátedras Paulo Freire são instituições que preservam a memória e produção da pedagogia de Paulo
Freire. Organizam-se com o objetivo de realizar atividades de pesquisa, estudos coletivos (grupos de
leitura), cursos de extensão e apresentação de projetos que valorizem a pedagogia crítica, relevante
contribuição social, política e pedagógica de Paulo Freire à humanidade, socializando o conhecimento
presente no pensamento freireano, que teve no Método Paulo Freire, uma importante contribuição para
a educação popular. Pedagogia do Oprimido e todas as suas obras são preservadas, estudadas e
difundidas nas cátedras existentes no Brasil e no mundo.

Relação das Cátedras Paulo Freire no Brasil


Cátedra Instituição Coordenação
Universitas Paulo Freire (https://
www.paulofreire.org/)

Instituto Paulo Freire (http


s://www.paulofreire.org/) José Eustáquio Romão (https://bv.fapesp.br/pt/pes
Cátedra do Oprimido
quisador/104090/jose-eustaquio-romao/)
Universidade Nove de
Julho

Cátedra Livre Paulo Freire Universidade Federal de Viçosa Arthur Meucci


Pontifícia Universidade Católica
Cátedra Paulo Freire Ana Maria Saul
de São Paulo
Universidade Federal de Maria Eliete Santiago (http://cienciaparaeducacao.
Cátedra Paulo Freire
Pernambuco org/pesquisador/maria-eliete-santiago/)
Alexandre Saul (https://bv.fapesp.br/pt/pesquisado
Cátedra Paulo Freire Universidade Católica de Santos
r/170517/alexandre-saul-pinto/)
Cátedra Paulo Freire -
Universidade Federal Rural de Monica Lopes Folena Araújo (http://monicafolena.c
Educação para a
Pernambuco om.br)
Sustentabilidade
Cátedra Paulo Freire da
Universidade do Estado do Pará Ivanilde Apoluceno de Oliveira
Amazônia
Cátedra Paulo Freire de Universidade Federal da Juliana Franzi (http://buscatextual.cnpq.br/buscate
Educação de Jovens e Adultos Integração Latino-Americana xtual/visualizacv.do?id=K4772413Z5)

Ver também
Alfabetização Educação popular
Analfabetismo História da filosofia no Brasil
Dificuldades de aprendizagem Inibição cognitiva
Educação de Jovens e Adultos Método Paulo Freire

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30/10/2020 Paulo Freire – Wikipédia, a enciclopédia livre

Movimento de Alfabetização de Jovens e Psicologia educacional


Adultos – MOVA Psicopedagogia
Pedagogia da Autonomia Reuven Feuerstein

Notas
1. Quando a instituição descreve o título concedido.

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Ligações externas
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Biblioteca Digital Paulo Freire (https://web.archive.org/web/20080604050019/http://www.paulofreire.
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Centro Paulo Freire (http://www.paulofreire.org.br)
Instituto Paulo Freire (http://www.paulofreire.org)
Centro de Investigação em Educação Paulo Freire da Universidade de Évora (http://www.cied.uevor
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Cátedra Paulo Freire (http://www.pucsp.br/paulofreire/)
Paulo Freire é terceiro teórico mais citado em trabalhos acadêmicos no mundo, Hypeness (http://ww
w.hypeness.com.br/2016/06/paulo-freire-e-terceiro-teorico-mais-citado-em-trabalhos-academicos-no
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Paulo Freire e a Emancipação Digital (http://www.cidade.usp.br/redemoinhos/?2005-09/analise2)
Projeto Memória (http://www.projetomemoria.art.br/PauloFreire/pecas_culturais/index.jsp)
Entrevista com a viúva de Paulo Freire, autora do livro “Paulo Freire, uma história de vida”, lançado
pela editora Villa das Letras (http://cafecolombo.com.br/2007/03/04/o-educador-e-homem-paulo-freir
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Carta de Paulo Freire aos professores (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103
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PAULO FREIRE — CONTEMPORÂNEO (http://tvescola.mec.gov.br/tve/video/paulofreirecontempora
neo) documentário exibido pela TV Escola

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