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MEDIANEIRA
2014
MATHEUS FERNANDO MORO
MEDIANEIRA
2014
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Coordenação de Engenharia de Produção
Curso de Engenharia de Produção
TERMO DE APROVAÇÃO
Por
MATHEUS FERNANDO MORO
______________________________________
Prof. Levi Lopes Teixeira
(Orientador)
________________________________ _____________________________
Prof. Neron Alípio C. Berghauser Prof. Edson H. Pereira Junior
(UTFPR) (UTFPR)
Visto da Coordenação:
_________________________________________
Prof. Neron Alípio C. Berghauser
Coordenador do Curso de Engenharia
de Produção
Agradeço:
Aos meus pais e minha irmã que sempre me apoiaram nesta etapa da minha vida e
participaram dessa conquista.
Ao meu orientador, Ms. Levi Lopes Teixeira, pelo incentivo, apoio e competência
para orientar este trabalho no qual teve participação significativa.
A todos os meus amigos, os verdadeiros. Você tem que ter amigos verdadeiros, e eu
tenho certeza que sou um dos verdadeiros amigos. No decorrer do curso foram
varias dificuldades enfrentadas, tanto na vida profissional, pessoal e acadêmica, por
nós presenciado. Algumas vezes a vontade de desistir foi grande, mas a força de
vontade e as palavras de incentivos, e muitas vezes nós mesmos satirizando a
nossa situação, nos ajudaram a transpor alguns obstáculos. Existem varias
situações não só na vida acadêmica, que você tem que convocar seus amigos, para
que todos juntos possam lhe ajudar. É muito gratificante quando você percebe que
tem alguém pra te ajudar, pra estar do seu lado. Obrigado, por estarem do meu lado
nas piores e mais engraçadas ocasiões, vocês foram os responsáveis por momentos
sensacionais no decorrer desses anos.
“ A felicidade só é real quando compartilhada.’’
Christopher McCandless
MORO, Matheus Fernando. O PROBLEMA DO CARTEIRO CHINÊS APLICADO NA
OTIMIZAÇÃO DE ROTAS USADAS NA COLETA DE LIXO RECICLÁVEL: UM
ESTUDO DE CASO. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Engenharia de Produção) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
RESUMO
ABSTRACT
The Chinese Postman Problem is characterized as all the routing in the arcs graph
which creates at least one rout that passes through all arcs at least once. In this
research, the algorithm of the Chinese Postman Problem was applied in the urban
region of Matelandia/PR as a way to optimize the rout of a truck collecting recyclable
solid waste. The study was divided in three parts based on different weekdays:
Mondays, Tuesdays and Wednesdays; because each day had a different route. Using
the results generated by the Chinese Postman Problem’s algorithm, the Fleury
Algorithm found one route for each day. The utilization of these algorithms provided a
good solution for the problem of route generation for collecting recyclable solid waste.
In the study region where the Chinese Postman was applied, the gains were
approximately 23,45%, 33,12% and 40,13% for Mondays, Tuesdays and Wednesdays
respectively.
FIGURAS
Figura 1: Mapa do Paraná, Matelândia em Destaque ................................................. 9
Figura 2: Mapa do Município de Matelândia..............................................................10
Figura 3: Rota do Caminhão de Coleta de Resíduos Recicláveis na Segunda Feira 12
Figura 4: Rota do Caminhão de Coleta de Resíduos Recicláveis na Terça Feira. .... 13
Figura 5: Rota do Caminhão de Coleta de Resíduos Recicláveis na Quarta Feira ... 14
Figura 6: Pontes de Königsberg ................................................................................ 19
Figura 7: Grafo e Circuito Euleriano .......................................................................... 20
Figura 8: Cadastro dos nós de Segunda-feira. ..........................................................30
Figura 9: Cadastro dos nós de Terça-feira. ...............................................................46
Figura 10: Cadastro dos nós de Quarta-feira. ...........................................................46
Figura 11: Matriz Distância - Segunda-feira ..............................................................48
QUADROS
Quadro 1: Cronograma de Coleta de Resíduos Sólidos Recicláveis ........................12
Quadro 2: Rota de Segunda-feira ............................................................................. 32
Quadro 3: Rota de Terça-feira................................................................................... 33
Quadro 4: Rota de Quarta-feira ................................................................................. 33
LISTA DE TABELAS
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................... 6
1.1 OBJETIVOS ..................................................................................................... 7
1.1.1 Objetivo Geral ................................................................................................ 7
1.1.2 Objetivos Específicos..................................................................................... 7
1.2 JUSTIFICATIVA ............................................................................................... 8
2 A COLETA DE RESÍDOS SÓLIDOS NO MUNICIPIO DE MATELÂNDIA .......... 9
2.1 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICIPIO DE MATELÂNDIA ................................ 9
2.2 COLETA DE RESIDUOS SÓLIDOS RECICLÁVEIS........................................ 11
2.3 DESCRIÇÃO DO PROBLEMA A SER ESTUDADO ........................................ 12
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA........................................................................... 15
3.1 GRAFO ............................................................................................................ 15
3.2 PROBLEMAS DE ROTEAMENTO DE ARCOS ............................................... 17
3.3 GRAFOS DE EULER ....................................................................................... 18
3.4 CIRCUITOS EULERIANOS ............................................................................. 19
3.4.1 Demonstração de um Circuito Euleriano (Prova) ........................................... 20
3.5 PROBLEMA DO CARTEIRO CHINÊS ............................................................. 21
3.6 PROBLEMAS ANÁLOGOS .............................................................................. 22
4 METODOLOGIA .................................................................................................. 24
4.1 MÉTODO MATEMÁTICO ................................................................................ 25
4.2 ALGORITMO DE CONSTRUÇÃO DE ROTA .................................................. 26
4.3 TIPO DE PESQUISA ....................................................................................... 27
4.4 OBTENÇÃO DOS DADOS .............................................................................. 29
4.5 TECNOLOGIAS UTILIZADAS ......................................................................... 31
5 IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL E ANÁLISE DOS RESULTADOS ...... 31
5.1 DESENVOLVIMENTO COMPUTACIONAL ..................................................... 32
5.2 ANÁLISE DOS RESULTADOS ........................................................................ 33
6 CONCLUSÕES.................................................................................................... 35
7 SUGESTÕES DE TRABALHOS FUTUROS ....................................................... 37
REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 38
ANEXO A .............................................................................................................. 42
APÊNDICE A ......................................................................................................... .45
APÊNDICE B ......................................................................................................... .47
APÊNDICE C ......................................................................................................... .49
APÊNDICE D ......................................................................................................... .51
6
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
1.2 JUSTIFICATIVA
A coleta dos resíduos sólidos é baseada no fluxo diário de lixo produzido pela
população da cidade estudada, sendo que se devem levar em consideração, variáveis
como o tempo de duração das coletas, a quantidade de quilômetros percorridos, o
número de viagens necessárias para que toda a cidade seja atendida, e o número de
caminhões que se faz necessário para atender a demanda, neste caso somente um
caminhão, e quantos funcionários que serão designados para atender às funções
(KONOWALENKO, 2012).
Este trabalho leva-se em consideração somente o número de viagens, ou
seja, a distância que ele percorre fazendo essas rotas.
O objetivo da prefeitura é organizar as rotas de forma a minimizar o número
de viagens que o caminhão terá que percorrer e também que ele se possível não
passe duas vezes na mesma quadra, problema observado todos os dias de coleta.
Atualmente, nenhum método tem sido adotado para definir o trajeto a ser
percorrido pelo caminhão de coleta, a responsabilidade é dos funcionários, que com
14
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3.1 GRAFO
Uma trilha no grafo G é chamada trilha de Euler se ela incluir toda aresta
desse grafo G. Denomina-se tour um passeio fechado em G que inclui toda aresta de
G pelo menos uma vez. O tour de Euler em G é um tour que inclui cada aresta de G
exatamente uma vez. Assim, um tour de Euler é uma trilha de Euler fechada. O grafo
G é chamado grafo de Euler se tiver um tour de Euler. Seja G um grafo cujo grau de
todo vértice é pelo menos dois. Então contém um ciclo. Somente se o grau de todo
vértice de G for par, o grafo conexo G é um grafo de Euler.
Seja G um grafo conexo e sejam i e j vértices distintos em G. Então existe
uma trilha de Euler em G de i e j a j e i se e somente se os graus de i e de j forem
ímpares e os graus de todos os outros vértices em G, pares.
De acordo com Nicoletti e Hruschka Jr. (2006) o nome Euler para esse tipo
especial de trilhas, tour e grafo deve-se ao matemático suíço Leonhard Euler (1707-
1783), que foi a primeira pessoa a resolver um problema conhecido como “As Pontes
de Königsberg”. Tal problema consiste em saber se um indivíduo pode, a partir de um
determinado ponto, passar em cada uma das sete pontes exatamente uma vez e voltar
ao ponto de origem. A Figura 8 mostra um mapa do trecho da cidade de Königsberg,
mostrando o rio Pregel e as sete pontes.
Euler equacionou o problema a ser resolvido com o seguinte questionamento:
“É possível percorrer o diagrama a partir de qualquer um dos pontos A, B, C ou D,
usando os arcos apenas uma vez, e voltar ao ponto de início?” A resposta foi não,
pois o grafo não contém a trilha de Euler e não há possibilidade de percorrer as sete
pontes apenas uma vez voltando ao ponto de partida.
O Problema das Pontes de Königsberg inspirou o estudo do problema do
carteiro, em que o objetivo é determinar um caminho de comprimento mínimo cobrindo
cada arco ao menos uma vez. O problema foi relatado de forma simplificada por Guan
(1962) apud Paes (2004): “Um carteiro tem de cobrir sua rota e depois retornar ao
19
Supondo um grafo não orientado G(N, A), fortemente conexo, um circuito que
contém todas as arestas do grafo, sem que repita a mesma aresta mais de uma vez,
é denominado de Circuito Euleriano. E como foi analisado por Sherafat (2004), nem
todo grafo contém um circuito euleriano; quando possui, ele é chamado de grafo
euleriano, ou grafo unicursal. O teorema básico sobre a existência de um circuito
euleriano, em um grafo não orientado, é o seguinte:
TEOREMA – Um grafo fortemente conexo G (N, A) contém um circuito
euleriano, se, e somente se, o grafo não tem nenhum nó de grau ímpar.
20
Suponha que o grafo seja euleriano (Figura 9a). Então G possui um circuito
(passeio fechado) euleriano (Figura 9b). Se contarmos para cada nó, a entrada e saída
dele, ao final de todo percurso teremos um conjunto de números pares. Suponha
agora que temos um grafo G onde todos os seus nós têm grau par.
Escolha um nó i qualquer e comece a percorrê-lo sem repetir arestas, até não
existirem arestas a serem percorridas, a partir do vértice corrente. Como todos os nós
têm grau par então o último nó alcançado é o nó i. Se o circuito C contiver todas as
arestas de G então a demonstração está concluída, caso contrário existirão arestas
não percorridas.
do modelo de Kappauf & Koehler (1979) encontrou a solução ótima em todos os casos
das PIs executadas no software LINGO. Já no Xnes, cinco das 12 instâncias não
foram resolvidas na otimalidade. Porem as que não foram resolvidas estavam a
menos de 0,2% do ótimo. No EXCEL não foi possível encontrar soluções para as
instancias PIs selecionadas, mostrando que o “solver” não se ajusta ao modelo. No
segundo estudo, que corria em paralelo com o primeiro, procurou-se entender a coleta
de lixo de São Paulo na região do Jardim Europa. Acompanhou-se passo a passo a
tarefa de coleta de lixo em duas PIs, com relativo sucesso na primeira e total êxito na
segunda. Como resultado pode-se entender as dificuldades da coleta e equacionar as
formas possíveis de se fazer melhores roteiros para a coleta de lixo, a partir de
planejamentos usando roteirizadores adequados, que consideram todos os aspectos
encontrados no campo (especiais de coleta, manobras econômicas, redistribuição de
carga de lixo).
4 METODOLOGIA
25
A cidade de Matelândia possui apenas ruas de mão única então neste trabalho
será utilizado o PCCND para determinar a rota mínima de coleta de lixo reciclável no
município.
Segundo Goldbarg (2000), Kwan Mei-Ko foi o primeiro a relatar PCCND em
uma publicação datada de 1962 (MEI-KO, 1962) no periódico “Chinese Mathematics”.
Em virtude de sua origem, o problema ficou denominado como Problema do Carteiro
Chinês.
A formulação matemática do PCCND, segundo Bodin et al. (1983), é
apresentada a seguir:
Minimizar
(4.1)
Sujeito a:
− = 0 = 1, … . ,
(4.2)
+ ≥1 ∀(i, j) ∈ (4.3)
≥0 (4.4)
onde:
xij = número de vezes em que a aresta (i, j) é percorrido de i para j;
cij = comprimento ou o custo da aresta (i, j).
No modelo matemático proposto, a função objetivo (4.1) minimiza o custo
total, ou seja, no caso do trabalho em estudo, a distância total a ser percorrida. As
restrições em (4.2) garantem a continuidade da rota, as restrições em (4.3) que
nenhuma aresta deixará de ser considerada e, em (4.4), tem-se que as variáveis do
problema são não negativas, inteiras.
26
A solução exata deste problema pode ser obtida em O(n³) como mostra
Papadimitriou e Steiglitz (1992). Edmonds e Johnson (1973) apresentam um
interessante algoritmo para a solução do PCC via matching (emparelhamento). Pode-
se resumir o algoritmo da seguinte forma (GOLDBARG,2000):
INÍCIO
Ler o grafo GN, A
ciclo Euleriano em Gn .
FIM
Senão
Acrescentar vj no final de C
Retornar C
4.3 TIPO DE PESQUISA
28
Segundo Gil (2002) uma pesquisa pode ser classificada de acordo com:
a) Sua natureza
- Natureza básica
- Natureza aplicada
Do ponto de vista da natureza pode ser classificada como pesquisa aplicada,
pois o trabalho objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática e é dirigido a
solução de um problemas específico, a coleta de lixo reciclável.
b) Seus objetivos
- exploratória
- descritiva
- explicativa
A pesquisa pode ser classificada como exploratória de acordo com seus
objetivos uma vez que visa proporcionar maior intimidade com o problema a fim de
torná-lo mais explícito e possibilitar a construção de resultados satisfatórios.
informações geográficas 3D. Esse aplicativo foi utilizado para a obtenção das
distâncias entre os nós cadastrados.
38 39 24 23 8 63 79 78 77 81 82 83 84 80 83 80 79 22 21
20 19 18 17 18 33 34 19 73 18 72 71 70 71 16 17 32 31 30
15 14 29 28 13 12 11 26 25 10 11 66 67 12 27 26 41 42 41
40 39 40 25 24 9 10 65 64 65 66 67 68 13 14 69 68 69 70
15 16 31 45 44 30 29 43 42 27 28 29 43 44 45 46 32 33 47
53 52 46 52 53 54 48 47 53 52 46 52 53 54 48 47 53 60 61
59 58 54 55 56 57 51 50 49 55 56 50 36 21 20 35 34 48 49
35 36 37 22 76 75 74 91 98 97 96 93 92 93 96 95 100 99 94
95 100 101 96 97 102 101 104 107 108 109 112 115 114 113 110 107 104 105
106 103 106 109 112 111 114 113 110 111 108 105 102 103 116 117 118 117 116
103 98 91 90 89 88 90 75 76 85 76 86 87 86 76 21 75 20 74
19 74 73 72 63 8 7 6 5 2 1 2 3 4 7 62 79 82 79
63 64 9 8 23 38 37 38
Quadro 3: Rota de Terça-feira.
Fonte: Autor (2014)
o mês o caminhão faz 482,12 km, aproximadamente. Usando a otimização por meio
do PCC, o caminhão faz 81,190 km por semana, ou seja, 324,76 km por mês, uma
diferença de 157,36 km.
Anualmente é que pode ser percebido um grande valor, se no mês o caminhão
faz 482,12 km e cada ano tem 12 meses, anualmente, o caminhão faz 5785,44 km
utilizando a rota atual, porém, através do resultado do algoritmo PCC,a rota anual
otimizada cai para 3897,12 km, uma diferença de 1888,32 km. Essa distância é
aproximadamente equivalente a que o caminhão percorre por quatro meses, ou seja,
aplicando as rotas otimizadas a SMAMADE estaria economizando quatro meses de
trabalho, diminuindo as distâncias percorridas, otimizando o tempo de coleta de lixo e
consequentemente a diminuição da fadiga dos funcionários e economia de
combustível do caminhão.
6 CONCLUSÕES
36
REFERÊNCIAS
ABREU, R. L. de. Map locator of Paraná’s Matelândia city. Disponível em: <
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Parana_MesoMicroMunicip.svg>. Acesso em
10 de Agosto de 2013.
39
APAYDIN, O.; GONULLU, M. T.; Route optimization for solid waste collection:
Trabzon (Turkey) case study. Global NEST Journal, V.9, nº1, Istanbul-Turkey,
2007.
BELTRAMI, E. J.; BODIN, L. D.; Networks and Vehicle Routing for Municipal
Waste Collection. Networks 4, 65-94, 1974.
EDMONDS, J., JOHNSON, E. L., Matching, Euler Tours and the Chinese
Postman Problem, Math. Program. 5, 1973.
GIL, Antônio C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo. Atlas,
2002. 176 p.
GOLDBARG, M. C. Otimização combinatória e programação linear: modelos e
algoritmos. 2ª Edição – Rio de Janeiro, 2005.
GUAN, M. K., On the Windy Postman Problem. Discrete Appl. math. 9, 1984.
XAVIER, R.; LISBOA, A.; VIEIRA, D.; SALDANHA, R.; Heurísticas para
modelagem e minimização do consumo de combustível para rotas de coleta de
lixo. XLII SBPO – Bento Gonçalves/RS, 2010.
0 1 1 0 0 0
1 0 1 1 1 0
43
1 1 0 1 1 0
A= 0 1 1 0 1 1
0 1 1 1 0 1
0 0 0 1 1 0
0 0 0 0 0 0
0 0 0 1 1 0
0 0 0 1 1 0
A’ = 0 1 1 0 1 1
0 1 1 1 0 1
0 0 0 1 1 0
linha 5 a primeira entrada não nula corresponde à aresta (5; 2). Faz-se a52 = a25 = 0.
Neste momento a matriz de adjacência modificada está com o aspecto:
0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0
A’’ = 0 0 0 0 1 1
0 0 0 1 0 1
0 0 0 1 1 0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
5 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
6 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0
7 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0
8 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
9 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
11 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
12 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
13 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
14 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0
16 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
17 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
18 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
19 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
21 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0
Figura 12: Matriz de Adjacências - Segunda-feira
Fonte: Autor (2013)
51
SETS:
PONTOS /1..123/: ;
ROTAS(PONTOS, PONTOS): d,x;
ENDSETS
DATA:
d=@ole ( 'PCCSEG.xls' , 'distancias' );
ENDDATA
! função objetivo;
MIN = fo;
fo = @SUM(ROTAS(i,j):d(i,j)*x(i,j));
! restrições;
@FOR(PONTOS(k):@SUM(ROTAS(i,k)|d(i,k)#NE#0:x(i,k))=
@SUM(ROTAS(k,j)|d(k,j)#NE#0:x(k,j)));
@FOR(ROTAS(i,j)|d(i,j)#NE#0:x(i,j)+x(j,i)>=1);
@FOR(ROTAS(i,j):@GIN(x(i,j)));
DATA:
@ole ('PCCSEG.xls','fo','x')=fo,x;
ENDDATA
END