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1.Introdução ...................................................................................................................... 3
1.1.Objectivo do estudo ................................................................................................ 4
1.1.1.Objectivo Geral ................................................................................................ 4
1.1.2.Objectivos Específicos ..................................................................................... 4
1.2.Problema de estudo ................................................................................................. 4
1.3.Metodologia ............................................................................................................ 4
2.Revisão de Literatura ..................................................................................................... 5
2.1.Definição de património ......................................................................................... 5
2.1.1.Primeiras Noções de Balanço Patrimonial ....................................................... 6
2.1.2.Alterações Patrimoniais.................................................................................... 6
2.1.3.Contas Patrimoniais.......................................................................................... 7
2.1.4.Representação da conta .................................................................................... 7
2.2.Saldo de Conta ........................................................................................................ 7
2.3.Estrutura do Balanço Patrimonial ........................................................................... 8
2.3.1.Regra de movimentação das contas ................................................................. 8
3.Demonstrações Financeiras ......................................................................................... 10
3.1.Balanços ................................................................................................................ 10
3.2.Demonstração do Resultado do Exercício ............................................................ 11
3.3.A Demonstração dos Fluxos de Caixa .................................................................. 12
3.4.Análise das Demonstrações Financeiras ............................................................... 12
Conclusão ....................................................................................................................... 14
Bibliografias ................................................................................................................... 15
Um dos focos principais desse estudo é abordar a análise financeira das demonstrações
financeiras, seu papel dentro de uma empresa. Visto que, a análise por meio de índices
financeiros é ferramenta ideal para se ter o controlo mais adequado para as tomadas de
decisões nas empresas. Através dos indicadores financeiros é possível comparar uma
organização com outras do mesmo segmento e até de segmentos diferentes de mercado,
estabelecendo critérios de avaliação do desempenho entre as empresas. Os indicadores
também podem ser utilizados para comparar o desempenho da empresa.
Contudo, percebe-se que cada empresa tem por definida uma missão a qual é realizada
através do seu posicionamento competitivo no mercado. A estratégia da empresa centra-
se precisamente sobre estes posicionamentos.
Deste modo a estratégia competitiva pretende fazer com o crescimento da empresa seja,
pelo menos semelhante ao do mercado onde se encontra a competir, deste modo à taxa
de crescimento das vendas deve acompanhar ou exceder a taxa de crescimento esperada
para o mercado. Sendo viável o uso de projecção de vendas, a qual é a segunda
componente de análise deste trabalho.
1.1.1.Objectivo Geral
1.1.2.Objectivos Específicos
1.2.Problema de estudo
1.3.Metodologia
Para elaboração deste trabalho foi feito uma revisão bibliográfica. Onde foi usado o
método indutivo, que é um método responsável pela generalização, isto é, partimos de
algo particular para uma questão mais ampla, mais geral. Para Lakatos e Marconi
(2007:86), Indução é um processo mental por intermédio do qual, partindo de dados
particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não
contida nas partes examinadas. Portanto, o objectivo dos argumentos indutivos é levar a
conclusões cujo conteúdo é muito mais amplo do que o das premissas nas quais nos
baseia-mos.
2.1.Definição de património
Os bens da empresa, que estão em seu poder (computador, prédio, casa, carro,
dinheiro em sua mão, maquinas e etc.).
Os bens da empresa, em poder de terceiros, ou seja os seus DIREITOS (uma
venda feita a prazo (é direito seu receber esse dinheiro, como esse dinheiro ainda
não esta contigo, ele não é um bem, e sim um direito, direito de recebê-lo), o
dinheiro no banco (ele não esta com você) entre outros).
Podemos entender que o que diferencia BENS de DIREITO é a posse. Pois na
verdade tudo que esta nos dois exemplos acima podem ser avaliados em
dinheiro, o que diferencia é se esta ou não com você.
Os bens de terceiros, em poder da empresa, - as suas OBRIGAÇÕES (é o
inverso de DIREITOS, ou seja, é algo avaliável em dinheiro que não lhe
pertence mais está contigo).
A Exemplo:
Mais para ficar mais apresentável, ao invés de misturar tudo, ela preocupou-se em
deixar isso de uma maneira mais fácil de se entender.
O Património está divido em duas partes: um positivo chamado ATIVO outro negativo
chamado PASSIVO.
2.1.2.Alterações Patrimoniais
1º) Quando a Receita (+) for maior que a Despesa (-), o resultado final do
exercício será um Lucro;
2º) Quando a Despesa (-) for maior que a Receita (+), o resultado final do
exercício será um Prejuízo;
2.1.3.Contas Patrimoniais
São aquelas contas que representam o Activo (indica a existência de Bens e Direitos) e
o Passivo (indica a existência de Obrigações e Património Líquido da entidade, formado
pelo capital social, as reservas e os prejuízos acumulados). São essas contas que
representam o Património da empresa, através do Balanço Patrimonial.
2.1.4.Representação da conta
Debito Credito
(Debitar) (Creditar)
Toda conta tem um título que é escrito a meio da sua representação gráfica de T;
Toda a conta tem uma extensão expressa em moeda;
Ao lado esquerdo do T chama-se Deve (D), ao lado direito do T chama-se Haver
(C)
Quando fazemos alguns registos no lado esquerdo da conta diz-se que estamos a
debitar a conta, e quando registamos alguma coisa no lado direito da conta diz –
se que estamos a creditar a conta
A Diferença entre o Débito e o Crédito de uma conta chama-se Saldo:
2.2.Saldo de Conta
Balanço Patrimonial
ACTIVO PASSIVO
Obrigações com terceiros
Bens + Direitos Património Liquido
Obrigações com a empresa (directores,
accionistas, etc.)
Total do Activo Total do Passivo
(Total do activo = Total do passivo)
As contas do Activo são debitadas pelo saldo inicial e pelos aumentos de extensão e
creditadas pelas diminuições de extensão.
D CONTA DO ACTIVO C
As contas do Capital próprio e do passivo são creditadas pelo saldo inicial e pelos
aumentos de extensão e debitadas pelas diminuições de extensão.
EXEMPLOS:
D DEPOSITO A ORDEM C
Si 30.000,00
O valor da extensão desta conta aumenta, passando para 180.000,00 MT. Esta conta
debita – se pelo aumento (registo ao lado esquerdo).
D DEPOSITOS A ORDEM C
Si 30.000
Aumento 180.000,00
Esta operação traduz uma diminuição do saldo da conta, que passa de 180.000,00 MT
para 130.000,00 MT. Deve creditar – se a conta de Depósito à ordem.
D DEPOSITOS A ORDEM C
3.Demonstrações Financeiras
3.1.Balanços
Santos et al. (2003, p.77) diz que “balanço patrimonial é uma demonstração
contabilística, obrigatória, sendo uma apresentação sintética e ordenada do saldo
monetário de todos os valores integrantes do património da companhia, em determinada
data, num sentido estático.”
De acordo Marion (2006. P 42) o balanço patrimonial tem por finalidade demonstrar a
situação financeira e patrimonial da entidade em determinado período, e é composto por
três elementos básicos: Activo, Passivo e Património Liquido.
Segundo Fernandes et al. (2012, p.48) A Demonstração dos Fluxos de Caixa tem como
principal objectivo elucidar os utentes da informação financeira sobre o modo como a
empresa gera e utiliza o dinheiro num determinado período (normalmente um ano), em
termos de fluxos gerados na entidade pélas actividades desenvolvidas.
A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), procura explicar a forma como é gerado e
utilizado o dinheiro evidenciando os fluxos de recebimentos e de pagamentos de
determinada entidade no exercício económico, e reconciliando o saldo inicial e final de
caixa e seus equivalentes.
Conforme entendimento de Silva (2010, p. 6), análise financeira “consiste num exame
minucioso dos dados financeiros disponíveis sobre a empresa, bem como das condições
endógenas e exógenas que a afectam financeiramente, com o objectivo de verificar sua
performance económico-financeira.”
Tanto a análise financeira quanto a económica, são elaboradas e avaliadas sob vários
pontos de vistas distintos, conforme a necessidade e amplitude de cada usuário.
Conforme Fernandes et al. (2012, p.23) Análise Financeira esta vocacionada para a
recolha de informação de cariz eminentemente económico-financeiro, para o seu
tratamento e o seu estudo, de forma a fornecer dados e informações financeiras que
sirvam de base para a tomada de decisões por parte dos gestores financeiros.
Chegando o fim deste trabalho, ficou evidente que, a análise dos indicadores financeiros
de uma entidade pode contribuir com as decisões de seus múltiplos usuários. Estes,
pessoas de natureza física e/ou jurídica, como os accionistas, os gestores, os
fornecedores, os clientes, os credores, os concorrentes e o governo, possuem
necessidades diversas e buscam parâmetros adequados para direccionar suas decisões.
Para isso, as empresas precisam adoptar indicadores que permitam interpretar os
resultados de forma objectiva, de maneira a auxiliar na formação de opinião pública,
tanto interna como externa à entidade.
Assim, pelas peculiaridades e pela relevância desse sector na economia do país e pela
importância de retratar e verificar o comportamento dos indicadores financeiros desse
ramo, devido à alteração na legislação, o que pode auxiliar seus diversos usuários em
suas tomadas de decisão, esta pesquisa se justifica. Justifica-se ainda, pela necessidade
de estabelecer padrões que permitam fazer análises e comparações entre as empresas,
por meio de um referencial único.
Assaf Neto, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Carleto, Benedita Bernardes N.; Souza, Ernesto Dias de. Curso de interpretação e
análise de balanços. IOB A Thomson Company, s/d. p.25;67-99; e 105.
Franco, Hilário. Estrutura, análise e interpretação de balanços. 15. ed. São Paulo: Atlas,
1992.
Oliveira, Maria Marly de. Como fazer pesquisa Qualitativa. Petrópolis, Vozes, 2007.
Ribeiro, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 27º Ed. São Paulo: Saraiva 2010.